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#Texto de Edificação
kinkascarvalho · 2 years
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5 MOTIVOS GRAVES QUE LEVAM DEUS A ODIAR O CARNAVAL!
#REFLEXÃO bVocê Pergunta: Eu sou nova convertida e sempre gostei bastante de pular carnaval. Na igreja onde estou indo o pastor falou muita coisa contra o carnaval, mas eu sempre pulei sem cometer pecado nenhum! Eu gostaria de saber, dentro da Bíblia, se Deus desaprova mesmo o carnaval ou isso é só regra de algumas igrejas.
Cara leitora, o que será que Deus pensa sobre o carnaval? Evidentemente, na época bíblica não tínhamos ainda o carnaval, por isso, não temos na Bíblia nada que fala especificamente dele.
No entanto, temos alguns textos que podem nos ajudar a enxergar que Deus detesta o carnaval e outras festas parecidas com ele (festas essas que existiam já na antiguidade).
• Vamos verificar se esses são bons motivos para DEUS detestá-lo e, consequentemente, nós também?
(1) DEUS odeia o carnaval porque o que acontece nele não é edificante
A grande mídia que fatura alto com o carnaval faz questão de esconder (o máximo possível) o que realmente acontece nesses quatro dias de festa.
O governo também tenta minimizar a questão com algumas políticas de saúde pública para diminuir o estrago (distribuição de camisinhas, por exemplo).
Mas uma pesquisa rápida pela internet nos ajuda a verificar que o carnaval é uma das épocas onde existem mais estupros, mais acidentes por embriaguez ao volante, mais mortes nas estradas, mais assédios, mais gravidez indesejada, mais doenças sexualmente transmissíveis, mais abusos de todo tipo concentrados em poucos dias, etc.
Tudo isso nos indica claramente que o carnaval é a festa dos excessos e a festa onde DEUS e Sua vontade são colocados de lado.
Tudo isso, além de custar caríssimo aos cofres públicos, também custa caríssimo à vida das pessoas. Como DEUS pode amar algo assim? Como Deus pode aprovar tal busca por uma alegria destruidora que nem pode ser chamada de alegria?
DEUS, na época do profeta Isaías, chamou a atenção de seu povo por algo parecido com o carnaval e que fazia parte da vida das pessoas:
“Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta! Liras e harpas, tamboris e flautas e vinho há nos seus banquetes; porém não consideram os feitos do SENHOR, nem olham para as obras das suas mãos” (Isaías 5:11-12)
(2) Deus odeia o carnaval porque nele as pessoas são mais amigas dos prazeres do que amigas de DEUS.
Existem prazeres em nossa vida que não são pecado. Mas no carnaval o grande foco é para os prazeres pecaminosos. Dentre eles podemos citar claramente a sexualidade aflorada e fora de controle, a lascívia, as bebedeiras insanas, e a busca da alegria nos prazeres e não em Deus. Isso faz DEUS detestar o carnaval.
A Palavra do SENHOR nos alerta que esse tipo de comportamento seria muito comum nos tempos do fim:
"Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes (…) traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus…" (II Timóteo 3:1-4).
Isso demonstra claramente o espírito do carnaval atual: amizade com o mundo e distância de DEUS e de Sua vontade.
(3) DEUS odeia o carnaval porque nele não existe espaço para Ele
A Bíblia nos mostra que DEUS não é um Deus carrancudo e que não gosta de festas. Pelo contrário, nas leis do Antigo Testamento existiam diversas festas obrigatórias e, algumas, inclusive, que duravam até sete dias:
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: As festas fixas do SENHOR, que proclamareis, serão santas convocações; são estas as minhas festas” (Levítico 23:2).
A grande diferença é que as festas de Deus têm foco na edificação do relacionamento de Deus com Seu povo. Elas não têm foco no pecado e no erro. As festas do Senhor são festas de alegria e gratidão focadas em DEUS e não em coisas.
Nelas havia culto ao Senhor, DEUS era o centro delas. Já na festa do carnaval Deus é “expulso” pelos homens, não há espaço para Ele. E se Deus não é bem-vindo é porque a festa não é boa e não conduz à verdadeira alegria:
“Nada há melhor para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de Deus, pois, separado deste, quem pode comer ou quem pode alegrar-se?” (Eclesiastes 2:24-25).
(4) DEUS odeia o carnaval porque é um perigo para as pessoas
Mas é só uma festinha comum, sem maldades, da nossa cultura! Muitos argumentam isso para participar do carnaval. Porém, a palavra do Senhor é bastante clara sobre o risco de participar de coisas que têm potencial de nos causar males:
“Pode alguém colocar fogo no peito sem queimar a roupa?” (Provérbio 6:27). Em outras palavras, como alguém pode passar por dentro do esgoto sem que se suje?
Por mais cuidados que se possa tomar, o risco é muito grande. Nossa natureza humana pecaminosa é pendida para o erro, por isso, participar do carnaval (mesmo que com boas intenções) representa um erro.
A Palavra nos ensina claramente: “Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mau” (Provérbios 13:20).
Certamente não temos verdadeiros sábios desfrutando daquilo que o carnaval oferece. Os sábios estão onde Deus está e não onde DEUS não se agrada de estar.
(5) DEUS odeia o carnaval porque aquilo que se canta não O agrada
Carnaval sem música não existe, não é verdade? E você já reparou naquilo que se canta no carnaval? Já reparou nas letras das músicas que fazem os foliões se alegrarem durante os dias da festa?
Em sua maioria músicas que exaltam a sensualidade, promiscuidade, lascívia e outras coisas que de forma alguma edificam, que de forma alguma exaltam a Deus e a vontade Dele para as nossas vidas.
Como eu posso cantar essas músicas, me alegrar com elas, fazer delas algo positivo em minha vida? Impossível!
Aquilo que se canta no carnaval, em sua maioria, violenta os mandamentos de DEUS contidos em Sua palavra, ignorando-os completamente ou até zombando deles, o que faz o SENHOR detestar o carnaval e suas músicas.
Será que é possível, com as músicas típicas de carnaval, cumprir o que Deus deseja de nós neste texto?:
“E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo…” (Efésios 5:18-20).
❤No Amor de Cristo,
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schoje · 2 days
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São João do Oeste, situada no Extremo Oeste, é reconhecida por lei como a Capital Catarinense da Língua Alemã FOTO: Rodolfo Espínola/Agência AL Em 2024 são celebrados os 200 anos da imigração alemã para o Brasil. Os primeiros imigrantes começaram a povoar a região Sul do país em 1824, a partir de São Leopoldo, Rio Grande do Sul. Em Santa Catarina, eles chegaram há 195 anos, formando a primeira colônia em São Pedro de Alcântara. São vários os municípios catarinenses colonizados pelos alemães e que preservam até hoje a história, cultura e tradições trazidas pelos imigrantes. Nesta série de reportagens especiais vamos contar um pouco dessa história. Em São João do Oeste, município do Extremo Oeste do estado e que ostenta o título de Capital Catarinense da Língua Alemã, o foco é a preservação do idioma entre os seus habitantes. Em São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, é resgatada a história da chegada dos primeiros imigrantes para Santa Catarina. Já em Pomerode, no Vale do Itajaí, buscou-se a influência da tradição e costumes alemães para o fomento do turismo. Os textos e as fotos produzidas podem ser acessados no site da Agência AL. São João do Oeste, capital catarinense da língua alemã Muito além das belas paisagens rurais ou das águas termais mais quentes do Sul do Brasil, São João do Oeste oferece ao visitante uma experiência nova a quem está acostumado com as grandes cidades brasileiras. Aqui se ouve cotidianamente o idioma alemão ou, mais precisamente, o dialeto Hunsrückisch, herdado dos imigrantes provenientes do sudoeste da Alemanha. Ele está presente nas rodas de amigos, no comércio, nas celebrações religiosas e até no atendimento feito na prefeitura. Não por coincidência, no ano de 2008 o município do Extremo Oeste catarinense foi reconhecido em lei estadual, aprovada pela Assembleia Legislativa, como a Capital Catarinense da Língua Alemã. A manutenção do idioma é um orgulho para os cerca de 6 mil habitantes da cidade, dos quais cerca de 90% ainda o utilizam, em maior ou menor grau, nas conversas diárias. Moradora do município, Leoni Babick afirma que já está buscando repassar a tradição oral recebida dos antepassados para as filhas Emy, de 4 anos, e Clara, de 5 meses. “Já tive a oportunidade de ir para a Alemanha e me senti em casa, lembrando de tudo o que a minha avó falava. Agora quero repassar essa tradição também para as minhas filhas, para que o idioma não se perca e para que elas também possam ter essa vivência”, disse Leoni. O seu esposo, Rafael Arnold, entretanto, disse temer que a tradição se perca, sobretudo depois do fechamento das pequenas unidades escolares que até o ano de 2008 atendiam a zona rural do município. “Até os sete anos de idade eu só falava alemão, que também era usado normalmente entre os professores e alunos. Com o fechamento das escolas isoladas acredito que o processo fique mais complicado, mas precisamos insistir para que esse costume não se perca.” Ciente do valor do idioma germânico para a sua população local, o Município reconhece em lei, desde 2016, o alemão como língua cooficial, ao lado do português, com o seu ensino integrando a grade curricular de alunos da educação infantil, ensino fundamental (entre o 1º e o 5º ano) e ensino médio. De acordo com Lovane Inês Drebel, que leciona alemão no Colégio de Educação Infantil Jesus Menino, o ensino do idioma é uma tradição no município desde os tempos dos primeiros colonizadores, quando era ministrado em uma edificação que servia tanto como escola como igreja. “Já no início da nossa cidade, havia as schulkapelle, nas quais as crianças recebiam aulas durante a semana, todas em língua alemã, inclusive nos sábados, e no domingo lá havia o culto, a celebração religiosa.” Atualmente, optou-se por ofertar na rede municipal o ensino do Hochdeutsch, versão oficial do idioma alemão utilizado na Alemanha, em complemento ao dialeto Hunsrückish, falado entre os familiares, como forma de capacitação para o mercado de trabalho.
“É um complemento. Ter conhecimento de duas ou três línguas abre um leque de novas possibilidades para eles, como poder ir para a Alemanha ou servir como um diferencial para um emprego.” Alemães e católicos Muito além do idioma, os atuais moradores de São João do Oeste compartilham diversas outras particularidades com os primeiros colonizadores do município, como o forte laço com a religião católica. De acordo com o professor Otávio Follmann, curador do Museu Municipal Padre Guido Roque Lawisch, o processo de ocupação da região, iniciado no ano de 1926, foi coordenado pela Volksverein (associação do povo, em tradução literal), que tinha normas estritas para quem quisesse se instalar em suas colônias e lotes. A iniciativa, denominada Projeto Porto Novo, atraiu agricultores de diversas localidades do Rio Grande do Sul, dando origem não só ao município de São João do Oeste, mas também à Itapiranga e Tunápolis. “Havia duas exigências: ser de origem alemã e católico. Se não atendesse essas condições, era encaminhado para cidades vizinhas, como Mondaí.” O elevado fervor religioso dos primeiros colonizadores também pode ser medido pelo principal templo do município, a Igreja Matriz São João Berchmans, entre as maiores edificações do tipo na América Latina, feita totalmente de madeira, com o vão central medindo 14x28 metros. Sua construção foi iniciada no ano de 1945 por meio do trabalho voluntário e das doações de 60 famílias, com a inauguração acontecendo três anos depois. Atualmente é considerada o cartão postal da cidade, sendo visitada por milhares de turistas todos os anos. “Tudo isso foi feito no braço, já que não havia máquinas para auxiliar. As dificuldades foram vencidas pela fé e a determinação”, destaca o professor Flávio Weber. De acordo com o padre Hugo Mentges, pároco da Igreja Matriz São João Berchmans, a estrutura segue sendo um símbolo do ímpeto das famílias que desbravaram a região. “Os primeiros imigrantes que entraram tinham essas preocupações: construir igrejas, construir escolas e cultivar a sua cultura. E isto, esses pilares, continuam bem fortes até hoje aqui nesta parcela do povo de Deus de São João do Oeste.” Envolvimento da população O forte legado dos colonizadores de São João do Oeste também pode ser sentido por meio de outras manifestações culturais, como a música, a dança e a gastronomia. E para congregar e fomentar ainda mais os costumes e valores alemães, desde 2009 o município realiza a Deutsche Woche (Semana Alemã), promovida anualmente, durante o mês de julho e que já está na 14ª edição. “Então, durante oito dias de atividades tudo isso é trazido à tona e dada uma ênfase muito especial, com uma programação específica para enaltecer cada uma dessas manifestações. Isso transmite longevidade e perpetuação da cultura alemã para as novas gerações que estão chegando”, explica André Klunk, coordenador da festa. Outro traço herdado dos primeiros moradores da cidade e que pode ser sentido ainda hoje, acrescenta Klunk, é a organização. “São João do Oeste é uma cidade que desde a sua fundação, desde que foi emancipada, nunca teve serviço de limpeza de ruas. Isso quem faz aqui é a própria população, que sempre teve o costume de deixar as suas casas bonitas.” A Deutsche Woche é resultado de uma parceria entre o poder público municipal e a Associação Cultural Alemã de São João do Oeste (Acasjo), entidade mantenedora de diversos grupos culturais na cidade, como coral, dança folclórica, orquestra e patinação artística. Conforme o presidente da Acasjo, Pedro José Lottermann, quase todos os moradores da cidade possuem algum familiar participante de um grupo cultural. “Hoje, somando todos os integrantes da associação, temos quase o mesmo número que os de alunos da rede municipal até o 5º ano.” Somente no Grupo de Danças Folclóricas Alemãs Liebe Zum Tanz (amor à dança), são cerca de 200 participantes, que se dividem em diversas categorias, como mirim, infantil, juvenil, e adulto. O conjunto realiza apresentações não só na região, mas também em outros estados e países.
O último país a ser visitado foi a Alemanha, em setembro de 2023 Um dos destaques, entretanto, é a orquestra Clave de Sol, que atende 28 crianças e jovens, entre os 8 e os 17 anos, em iniciação à formação musical, com aulas de instrumentos e canto. Em seus dez anos de atividades, cerca de 200 pessoas já foram atendidas, de forma totalmente gratuita. Os melhores alunos também são selecionados para participar da orquestra principal, que promove apresentações abordando um repertório musical eclético, mas sem perder o contato com as tradições germânicas. De acordo com Henrique Drebel, fundador e atual maestro da Clave do Sol, um dos objetivos da orquestra é justamente promover a cultura do município. “Nosso propósito é difundir um pouco do que a gente produz culturalmente aqui em São João do Oeste para outras localidades de Santa Catarina e também a outros estados. Sempre compartilhando esse projeto, compartilhando essa ideia da nossa cultura, que também hoje se mescla com as outras culturas adjacentes aqui da nossa região.” Atualmente, a orquestra ensaia um musical em homenagem aos 200 anos da imigração alemã para o Brasil, que retrata as canções que eram cantadas pelos viajantes em direção ao país. “Nós fizemos uma ampla pesquisa com os nossos integrantes, inclusive com os seus avós, para que eles compartilhassem um pouco dessa cultura, dessas músicas, e aí montamos um medley [junção de trechos musicais] onde tentamos retratar essa ideia da saudade da terra natal, que eles ainda sentem ainda hoje em dia.” Raoni Bruno Wirth, de 17 anos, que no musical faz um solo cantando em alemão, destaca a importância da orquestra para os jovens do município. “A orquestra é uma grande família, é um projeto muito lindo, que vai muito além de aprender a tocar um instrumento ou aprender a cantar. Ela proporciona uma bagagem cultural muito grande, que você leva para a sua vida toda.” O jovem, que iniciou ainda criança a praticar violão e canto, já sente saudades antecipadas do grupo, do qual está prestes a deixar. “Este é, provavelmente, o meu penúltimo ano aqui na orquestra, mas eu fico muito grato por participar desta grande história, que foi compartilhada também com muita gente que já entrou e saiu dela. Isso é maravilhoso, eu garanto. E falo por mim e por todos os que estão aqui.” Alexandre Back AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
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rochadomarcio · 28 days
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Revista USP aborda os conflitos, desafios e perspectivas do ensino religioso nas escolas
Artigos sobre transformações e experiências da disciplina no contexto escolar estão reunidos na nova edição da publicação da Superintendência de Comunicação Social da USP
Publicado: 23/08/2024
Texto: Luiz Prado
Arte: Diego Facundini*
A presença do ensino religioso nas escolas é o tema da nova edição da Revista USP, que acaba de ser lançada pela Superintendência de Comunicação Social (SCS) da USP. A reunião de oito artigos que compõem o dossiê Religião e Escola procura dar conta dos desafios de conciliar democracia, esfera pública, vida privada, liberdades individuais e espiritualidade em um mundo no qual o papel e o espaço das religiões vêm adquirindo novas configurações. A revista está disponível na íntegra, gratuitamente, no site da USP.
“Nas democracias contemporâneas – independentemente de serem elas entendidas como seculares ou pós-seculares –, já não se conta com a expectativa de que as instituições religiosas tenham suas zonas de influência confinadas ao âmbito do privado”, escrevem na apresentação do dossiê a professora Paula Montero, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, e o pesquisador Guilherme Borges, do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). “Pelo contrário, o que se tem são atividades cada vez mais visíveis e vocais de representantes religiosos na esfera pública e especificamente junto ao Estado.”
Como apontam os pesquisadores, a laicidade e a neutralidade do Estado, assim como a liberdade religiosa, são questionadas nesse processo. E um dos espaços onde essa dinâmica se dá é a escola, onde a inclusão da disciplina de ensino religioso na grade curricular das instituições públicas é um tema central. Sobretudo no contexto contemporâneo de um pluralismo religioso que desafia a hegemonia católica, historicamente predominante, dentro do contexto brasileiro.
O artigo Ensino religioso no Brasil e na Argentina: entre confessionalidades e laicidades, escrito por Paula Montero e Guilherme Borges em parceria com Agostina Copetti e Sofia Armando, respectivamente doutoranda e graduanda pela Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina, discute a questão a partir da comparação entre casos similares acontecidos nos dois países. Trata-se de decisões proferidas por suas supremas cortes a respeito da constitucionalidade das normas que permitem a presença do ensino religioso em escolas públicas.
Em 2017, ambos os países lidaram com a pauta, chegando a resultados opostos. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o ensino religioso confessional nas instituições de ensino público não fere a neutralidade do Estado. Já a Corte Suprema de Justiça da Nação (CSJN), na Argentina, emitiu parecer considerando a presença do ensino religioso em escolas públicas primárias uma violação da autonomia pessoal, da igualdade, da não discriminação e das liberdades de consciência e religiosa.
A análise das decisões revela diferenças na forma como a diversidade religiosa é entendida em cada país. “No imaginário dos ministros brasileiros, a religião tem se mostrado fundamental como virtude cívica para a realização da cidadania e, mais do que isso, para a edificação da própria esfera pública”, escrevem os autores. “No caso da Argentina, a preocupação está no ‘perigo’ que a presença de denominações religiosas poderia causar ao Estado, cuja laicidade é retratada como uma ‘área muito sensível’, pois imaginada como em constante risco de se perder.”
O professor Luiz Antônio Cunha, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), contribui com o dossiê trazendo o histórico do projeto católico para o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras. Segundo Cunha, tendo sido a religião oficial durante o período colonial e imperial, o catolicismo viu o ensino de suas doutrinas ser retirado do ambiente escolar público com a proclamação da República. Suas fileiras não deixaram, contudo, de lutar pela reintrodução do ensino religioso – inclusive inspirando-se nas políticas do fascismo italiano –, o que se efetivaria nacionalmente com a Constituição de 1934.
O projeto instituído na era Vargas se manteria quase intacto por mais de 50 anos. Foi só nos debates da Assembleia Constituinte de 1988 que duas novas frentes se colocaram com força reivindicando transformações. Uma delas era composta por defensoras da laicidade na escola, reunindo universidades, sindicatos e movimentos sociais, que defendiam o fim da disciplina de ensino religioso. A outra era constituída pelas igrejas evangélicas, que tradicionalmente recusavam a disciplina, mas agora se mostravam divididas. De acordo com Cunha, a Igreja Católica conseguiu impor sua pauta na nova Constituição, mas com dificuldades não encontradas nas décadas anteriores.
Dentro do contexto da Nova República e das discussões sobre pluralidade, uma das frentes de atuação da Igreja Católica se encontra no Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (Fonaper), entidade que, apesar de não diretamente vinculada à Igreja, conta com católicos leigos e sacerdotes em suas fileiras. Durante as discussões da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em 2012, que incluíram o ensino religioso entre suas propostas, o Fonaper foi eleito como interlocutor exclusivo do MEC.
“O projeto católico para o ensino religioso nas escolas públicas, incorporado pela Constituição de 1934, foi posto em causa, e a disputa na confluência dos campos político, religioso e educacional deixou de ser apenas entre laicidade e confessionalismo”, escreve Cunha. “Tal projeto já não se define numa modalidade única, mas em duas, distintas e divergentes, a confessional e a não confessional. O conflito está longe de se resolver porque foi potencializado por uma situação anômica, não no sentido da ausência, mas da profusão e confusão de normas legais a respeito dessa matéria.”
Outro artigo, assinado por Borges e Henrique Fernandes Antunes, também pesquisador do Cebrap, trata das transformações no ensino religioso brasileiro a partir do caso das escolas públicas do Paraná. Organizado pela Secretaria de Educação do Estado, o formato de ensino religioso instituído se destaca no cenário nacional pelo pioneirismo de seu perfil ecumênico e o posterior desenvolvimento de um caráter inter-religioso. O que não significa, entretanto, que não existam tensões em seu modelo.
“É possível classificar analiticamente o ensino religioso do Paraná como pluralista, uma vez que suas diretrizes apontam para a diversidade de religiões como um dado benéfico da realidade”, apontam os autores. “Entretanto, tal diversidade só se mostra bem-vinda quando reificada em torno de um mesmo ordenamento ético. No emaranhado do ‘politeísmo de valores’, é preciso encontrar um monoteísmo moral.”
Do Brasil para o Canadá, o texto da professora Solange Lefebvre, da Universidade de Montreal, apresenta a situação do ensino religioso na província do Quebec. Lá, a autora identifica a passagem de um ensino centrado na religião católica para uma pedagogia orientada pela noção mais abrangente e menos institucionalizada de espiritualidade. Tais reformas educativas recentes, salienta a autora, indicam que o aspecto religioso não se mostra mais como suporte para a identidade nacional.
“A investigação do surgimento do conceito de espiritualidade em políticas públicas, tanto no Quebec como em outros lugares, revela várias tensões em ação nos campos religioso e secular”, escreve Lefebvre. “Constitui um estratagema por parte de grandes grupos religiosos para preservar uma influência em sociedades que estão pondo fim às alianças oficiais com eles? Tornou-se um conceito abrangente para designar qualquer busca por significado, e também para satisfazer uma busca por uma igualdade formal entre todas as formas de crenças, cultos e descrenças?”
O dossiê traz ainda texto sobre a presença do ativismo religioso nos conselhos tutelares e em debates sobre políticas públicas para a infância e a adolescência. Outra contribuição, por sua vez, recupera o papel das associações inter-religiosas nas políticas de pluralismo religioso implementadas nas escolas. E, fechando a coleção, um artigo a respeito da desconfessionalização do ensino religioso em escolas confessionais, motivada em grande medida pelos debates sobre diversidade religiosa.
“Os artigos aqui reunidos mostram que as diversidades religiosas e não religiosas acabam por levar para o interior das escolas um sem-número de lógicas, narrativas e imaginários capazes não só de fortalecer, mas também de tensionar os parâmetros da democracia pluralista, que são justamente o alicerce dessa multiplicidade”, escrevem Paula e Borges.
A edição 142 da Revista USP traz ainda um artigo que analisa um possível caso de plágio protagonizado por Machado de Assis (leia aqui), uma análise do duplo em O Lodo, de Murilo Rubião, e um texto sobre a produção colaborativa do artista visual Laercio Redondo e o arquiteto sueco Birger Lipinski, além da seção de resenhas de livros.
Revista USP, número 142, publicação da Superintendência de Comunicação Social (SCS) da USP, 204 páginas. A revista está disponível gratuitamente no site da USP.
Estagiário sob supervisão de Simone Gomes
Referências Bibliográficas e Links:
REVISTA USP. Dossiê religião e escola. Revista USP, São Paulo, n. 142, p. 5-144, jul./ago. 2024. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/issue/view/13411. Acesso em: 28 ago. 2024.
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ejw7 · 1 month
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*Artigo: OS DOIS FARDOS*
https://tvmenorah.com.br/blogdatvmenorah/os-dois-fardos4/
Todas as pessoas almejam a alegria e rejeitam a tristeza. Mas, para ser alegre e não sofrer, é preciso não ter nenhum fardo pesado. Segundo está na Bíblia, há dois tipos de fardo: o dos pecados e o da ansiedade. Se o problema dos pecados não for resolvido, será impossível ter alegria. Da mesma maneira, se o problema da ansiedade não for solucionado, também não haverá alegria e paz. Entretanto, se resolvemos o fardo do pecado e não o da ansiedade, nossa alegria será incompleta, ou seja, para ser feliz o homem precisa resolver os dois problemas.
Para resolvermos a questão do fardo do pecado, o Senhor Jesus Cristo orienta que precisamos fazer uma escolha. Com base na Palavra de Deus, vemos que tanto a nossa conduta como a nossa disposição mental são pecaminosas. Diante disso, temos apenas um caminho: o do arrependimento. Se rejeitarmos a vida de Cristo, não estaremos resolvendo a questão do fardo do pecado.
Se nos arrependemos, confessamos perante Cristo todos os nossos pecados e Ele, que é fiel e justo, purifica-nos com o Seu precioso sangue. A esse processo dá-se o nome de redenção, já que nos proporciona o perdão de Deus, a filiação e a vida eterna. A partir desse momento, recebemos a salvação e entramos em outro processo, que na Bíblia é denominado de conversão da alma que é a maneira pela qual nos livramos do fardo do pecado.
Contudo, também precisamos libertar-nos do fardo da ansiedade. Para isso, o Espírito Santo de Deus dá-nos um precioso conselho, registrado em Filipenses 4:4: "Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos". Esse texto é uma ordem de Deus. Importante lembrarmo-nos de que Deus nunca ordena que façamos algo que não conseguimos. Se alguém adultera, imediatamente reconhecemos que isso é transgredir um mandamento divino. Contudo, se uma pessoa deixar de se alegrar, será que igualmente reconhecemos que isso é uma transgressão a um mandamento de Deus?
Alguns talvez argumentem: "ninguém consegue se alegrar, quando está cercado de perturbações ou de problemas". Mas veja, Deus diz: "Alegrai-vos no Senhor!" Não é para se alegrar por causa das circunstâncias ao nosso redor, mas por causa do nosso Senhor, que é poderoso e sempre está pronto a nos abençoar e socorrer.
_*"__Deus nunca ordena que façamos algo que não conseguimos!__"*
_Para Android:_ https://goo.gl/vBVeQa
_Para iOS:_ https://goo.gl/vSp5Sw
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reinato · 4 months
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Devocional Jovem AMADOS - Cândido Gomes
PEDRAS DE TROPEÇO
Respondeu Jesus: “Feliz é você, Simão, filho de Jonas! Porque isto não foi revelado a você por carne ou sangue, mas por Meu Pai que está nos Céus. E Eu digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la.” Mateus 16:17, 18
Existe uma disputa histórica sobre a identidade da pedra mencionada por Jesus no texto de hoje. Alguns dizem que é Pedro. Outros entendem que a pedra é a declaração de Jesus. Há ainda aqueles que acreditam que a pedra seja uma referência ao próprio Cristo. Ele seria a pedra. Essa terceira interpretação é defendida com os diversos textos em que Jesus é apresentado como sendo a pedra fundamental (ver Salmo 118:22; Isaías 28:16; At 4:11).
De fato, Jesus é a pedra fundamental sobre a qual está construída a igreja. “A palavra Pedro significa ‘pedra’, uma pedra movediça. Pedro não era a rocha sobre a qual a igreja estava fundada. As portas do inferno prevaleceram contra ele quando negou seu Senhor com maldições e juramentos. A igreja foi edificada sobre Aquele contra quem as portas do inferno não podiam prevalecer” (O Desejado de Todas as Nações, p. 328 [413]).
Não é por acaso que o episódio seguinte do evangelho de Mateus foi preservado. “Jesus virou-Se e disse a Pedro: ‘Para trás de Mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para Mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens’” (Mateus 16:23). Aqui temos uma nova declaração de Pedro, outras palavras de Cristo e mais uma comparação com pedras. Mas, dessa vez, Pedro foi instrumento do próprio diabo para tentar o Mestre, a ponto de ser comparado a uma pedra que destrói, em lugar de construir.
Muitos anos depois, o velho apóstolo escreveu sobre pedras também: “À medida que se aproximam Dele, a Pedra viva – rejeitada pelos homens, mas escolhida por Deus e preciosa para Ele –, vocês também estão sendo utilizados como pedras vivas na edificação de uma casa espiritual para serem sacerdócio santo, oferecendo sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus, por meio de Jesus Cristo” (1ª Pedro 2:4, 5).
Jesus é a Pedra fundamental da igreja. Hoje, nós podemos ser uma pedra viva dessa construção feita para salvar pessoas ou ser uma pedra de tropeço no caminho de alguém. Qual será sua escolha?
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agracanaterra · 5 months
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Pastor
Vamos mencionar aqui o que significa pastor, apóstolos e outros na bíblia.
No AT a figura de pastor era atribuída aos dirigentes do povo, governo, reis, anciões e todos os que tinham autoridade, incluem também os juízes, e heróis, exemplo: a vida do pastor é descrita por Jacó em sua defesa contra labão (Gn31:38;41), Davi se gaba de ter matado leões e ursos com as mãos nuas, quando atacavam os rebanhos de seu pai. (1Sm 17:34;37). Quase todas as passagens que usam do título censura os pastores por não enfrentarem suas responsabilidades.(Ez34). Pastor era somente uma referência (sentido figurado) que Deus dava, como exemplo de cuidado que os governantes deveriam ter com o povo.  Assim como, pastor, em Ez35,36 você verá que Deus também faz uma analogia com os montes, ou você acha que Deus mandou o profeta falar com uma rocha, ou um monte de terra? Claro que não. O Senhor usava de analogias, para falar dos governantes daquela terra ou povo. Em um dicionário bíblico você poderá ver melhor a definição de pastor no AT, pois aqui não dá para explicar todos os pontos, ficaria tedioso o texto.
A maioia das religiões evangélicas dão aos seus líderes o título de pastor, uns até de apóstolo, e outros.
Já a religião católica é padres, papas, nomes nos quais você não acha sitações na bíblia nem no AT e nem no NT, e nem na prórpia bíblia católica.
Amados, hoje só existe um pastor, um líder, um cabeça. Exemplo:Sl23 "o Senhor é o meu pastor e nada me faltará", Miqueias 5:4, Jo10:11, 16, Hb13:20, 1Pe2:25, 1Pe5:4.
Estes líderes religiosos justificam o título de pastor, apóstolos e outros, pela passagem: "E ele mesmo deu um para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores". Ef4:11
" A uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro lugar mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de líguas. 1Co12:28.
Pois se analisarmos a passagem podemos ver que se trata de analogias para mostrar que todos somos de um só corpo, membros do corpo de Cristo, e juntos somos o corpo de Cristo ele sendo o cabeça da igreja, que somo nós. E mais em 1Co12:25;26 "para que não haja divisão no corpo, mais antes tenham os membros igual cuidado uns dos outros. De maneira que se um membro padece, todos os membros padecem com ele; se um membro é honrado, os membros se regozijam com ele".  Isso é que vocês veem hoje nessas denominações, intituladas igrejas? Creio que não. Porque muitos membros passam fome sem nem se quer o tal pastor ficar sabendo, ou quando sabe a primeira pergunta é se está pagando o dízimo, se tá ofertando, se tá sendo fiel com Deus, coisas que nem existem mais, e nem ele com certeza o faz corretamente como prega.
Assim, ele nos mostra que o corpo precisa da boca pra comer, do pé pra andar, do olho para enxergar, assim também são os dons que nos dá como apóstolo do corpo, pastor do corpo, mestre do corpo, evangelista do corpo, e não um líder de uma instituição que diz ser igreja, prostituindo a palavra, ja que a igreja deste corpo é cada um de nós. Somos individualmente membros de um só corpo, e os dons espirituais são distribuidos conforme a vontade de Deus, para edificação do corpo, não de instituição. Pastor não é pra ser líder de ninguém, pois só Cristo é o cabeça da igreja.
Deixamos aqui que toda honra e toda glória é só do Senhor, que toda a verdade pode ser revelada por aquele que nos ensina todas as coisas, o Espirito Santo.
"E não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: conhece ao Senhor, porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior". Hb8:11
Clamem ao Espirito Santo que ele te ensinará e mostrará tudo que você precisa saber para viver o caminho de Deus.
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Fortalecer a comunhão
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Leia Romanos 1.8–15
Paulo se preocupa em fortalecer os irmãos em Roma em sua fé. Ele já tinha ouvido falar deles, sobre o testemunho das pessoas daquela comunidade e faz esse registro. Muitas vezes, nos preocupamos com falar dos erros e desvios, e devemos fazer isso também. Mas não devemos perder a oportunidade de testemunhar a fé, confirmar o testemunho das pessoas, registrar que elas estão no caminho da vontade do Senhor. Exortamos para que as pessoas deixem o caminho errado, mas devemos fazer isso igualmente para fortalecer e testemunhar que o caminho está certo, para que as pessoas sigam nessa direção correta!
Além de testemunhar a respeito da fé e das obras daquelas pessoas da igreja em Roma, Paulo cita que ora por eles e que quer visitá-los. Isso mostra o desejo de comunhão. Mesmo que não tivesse sido possível ter isso pessoalmente ainda, Paulo fazia em oração e através da carta. Hoje, temos muitas facilidades para que possamos manter a comunhão mesmo com pessoas muito distantes. Não desperdicemos essas oportunidades, para que juntos possamos buscar mais a vontade do Senhor, notar o desenvolvimento de algum dom que tenha um fim proveitoso na Obra e na edificação das pessoas que seguem a vontade do Senhor!
A porção recomendada hoje nos apresenta a confirmação de que Paulo era mesmo apóstolo, testemunha do Senhor, chamado para anunciar, exortar e fortalecer, e até mesmo mostra sua disposição pastoral na mesma direção! Ele agradece, intercede, quer comunhão num encontro pessoalmente com os irmãos da igreja em Roma e mesmo com impedimentos naquele momento, não perdeu a chance de comunhão em oração e agora através da carta. Ele busca essa comunhão para fortalecer sua fé pessoal (não se acha superior) e para compartilhar o Evangelho com eles, buscando crescimento da comunidade na direção da vontade do Senhor. Definitivamente, o texto mostra o zelo e o amor de Paulo pela igreja e sua paixão pela propagação do Evangelho. E isso deve ser um grande exemplo que devemos seguir!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
OBS - Caso o player não toque a mensagem até a execução da música no final, você pode clicar nos "três pontinhos" (...) no próprio player e ouvir direto no Spotify. Aproveite e siga nosso Podcast por lá ou em outra plataforma que agrega podcasts! Pesquise "Ministério Compartilhando"!
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signorinabella · 8 months
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Textos: Mateus 26:6 “E, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso,” e João 11:1 “Estava, porém, enfermo um certo Lázaro, de betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta”.
Durante a narrativa bíblica presente nos evangelhos, percebemos vários momentos em que Jesus esteve em Betânia. Constantemente, ele era atraído por aquela cidade. Mas, o que havia em Betânia que tanto atraia Jesus? Por que o Mestre gostava tanto de estar ali a ponto de ser a última cidade em que esteve antes de sua morte?
Certamente os relacionamentos tidos por Jesus em Betânia nos servem como referência para compreender a preferência de Jesus por aquela cidade.
BETÂNIA Significa casa do pobres ou casa de aflição. Em Betânia, habitava Simão o leproso; Lazaro, aquém Jesus ressuscitava e quem Jesus chamou de amigo; Marta a serva fiel; e Maria, que foi um exemplo de intimidade com Ele.
Ali uma comunidade de pessoas com atitudes que atrai a Jesus, este lugar especial, não pela riqueza e aparência, mas pelo tipo de pessoas e comportamentos que estavam ali. Qual tipo de pessoa havia em Betânia, a ponto de Jesus fazer dali uma lugar favorito?
Talvez a sua casa é uma casa de aflição mas quero declarar é nesta situação que Jesus vem, A casa de aflição é o lugar favorito de Jesus. Por que havia ali personagens que atraiam o Mestre,porque se encontravam alguns tipos de pessoas; Vejamos abaixo:
1º Betânia era o lugar favorito de Jesus
Porque se encontrava ali SIMÃO O LEPROSO
“E, estando ele em Betânia, assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso,” Marcos 14:3 a Simão havia sido leproso. Essa enfermidade terrível era a pior marca que um homem poderia receber na época de Jesus. Além de toda humilhação, os que se encontravam nessa situação não desfrutavam de momentos de paz e alegria.
Os leprosos eram considerados impuros, assim, colocados para viverem longe de suas familias e amigos, eram tristes e amargurados repudiados oela sociedade, não podiam trabalhar, estudar, nem mesmo passear perto de outras pessoas.
A lepra, nos tempos de Jesus, era uma evidência do pecado do homem. Essa doença aponta para a condição pecaminosa dos homens diante de Deus.
Hoje você pode ter um encontro com Jesus e você ficara limpo de toda lepra e ser purificado totalmente.
A lição que temos a respeito do Simão, o leproso, é maravilhosa embora sendo curado pelo Senhor e restaurado de sua doença ficou conhecido como o Leproso.
Em Lucas 17:15-17 “E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz; E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano.E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove?”
Alguns estudiosos do Novo Testamento argumentam que este leproso “curado e grato” do texto que lemos acima. Vemos que a graça de Deus veio sobre este homem e Jesus frequentava aquela casa pois Jesus gosta de pecadores arrependidos e gratos que reconheceram a graça de Deus. Você conhece algum Simão agradecido? Você é este leproso agradecido e arrependido, hoje você pode tomar uma decisão que vai atrair Jesus para sua casa. O livro O evangelho Maltrapilho diz: “A graça nos atinge quando estamos em grande dor e sofrimento”.
Como Jesus amava estar em Betania! Jesus poderia estar em qualquer lugar de Israel mas escolheu estar em Betania pois era lá que era amado e honrado. Mas o que podemos aprender com Simão? O que Jesus viu em simão a ponto de usar a sua casa como um lugar de edificação?
Tinha Simão algo que precisamos ter para atrair a presença do Mestre. Certamente a gratidão de Simão, o leproso atraiu o mestre. Além de agradecer com palavras, ele se tornou um anfitrião fiel para jesus em Betania ele abriu as portas do seu coração para Cristo e as portas de sua casa para Igreja. Na casa de Simão Jesus abençou muitos uma pessoa como Simão agrada o coração do Pai.
2º Betânia era o lugar favorito de Jesus
Porque se encontrava ali LAZARO, O QUE RESSUSCITOU DOS MORTOS
“Foi, pois, Jesus seis dias antes da páscoa a Betânia, onde estava Lázaro, o que falecera, e a quem ressuscitara dentre os mortos.” João 12:1
Lazaro era um dos moradores de Betânia diz a bíblia que sempre que Jesus se dirigia a Betânia se encontrava com lazaro.
Lazaro – O amigo ele comia com Jesus: “Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.” João 12:2
Sentar-se a mesa com alguém, via de regra, remete á idéia de intimidade e comunhão. Frequentemente sentamos a mesa com amigos, discipulos,familias. Ali Jesus se sentia em casa em um ambiente seguro e confortavel.
Lazaro – O que tira lagrimas do mestre
“Jesus chorou. Disseram, pois, os judeus: Vede como o amava”. João 11:35-36
O inicio do capitulo 11 mostra a vida de Lazaro e sua doença e por fim morte. Talvez na sua vida amado a muita morte, mas quero trazer uma boa noticia Ele te ama e chora por voce. Jesus foi até acusado de chegar atrasado, mas Ele nunca chega atrasado Ele chega no momento certo.
Minha casa era uma casa de aflição e morte são estas casa que jesus chega e gosta de fazer milagres.
Lazaro – O testemunho vivo do poder de Deus: “E muita gente dos judeus soube que ele estava ali; e foram, não só por causa de Jesus, mas também para ver a Lázaro, a quem ressuscitara dentre os mortos.” João 12:9
Você pode desfrutat do poder de Jesus hoje é só conveida-lo e se tornar amigo dele. Em que area de sua vida precisa de um milagre? O que está morto em sua vida vai se tornar em um testemunho vivo do poder de Deus. Assim como lazaro se tornou.
Lazaro – Novidade de vida.
Aqueles que foram conquistados por Jesus tem a aportunidade de andar em novidade de vida e experimentam a vida abubdadnde. Esta vida não procede do esforço humano ou do esforço da religião e sim da vida de Deus em nós. Esta vida pode entrar dentro de você hoje e nunca mais a tristeza e a solidão vão te assolar.
Sabe aquelas areas de sua vida que já perdeu as esperanças de ver mudanças hoje você pode tocar no Senhor e tudo que está morto vai florescer e ganhar vida.
3º Betânia era o lugar favorito de Jesus
Porque se encontrava ali MARTA, AQUELA QUE SERVIA.
“E aconteceu que, indo eles de caminho, entrou Jesus numa aldeia; e certa mulher, por nome Marta, o recebeu em sua casa;“ Lucas 10:38
Certamente Betânia tinha o seu lugar especial no coração de Jesus, não pela beleza ou localização privilegiada da cidade, mas pelas pessoas que ali habitavam.
Jesus não tinha um lugar fixo de residência, pois o seu ministério exigia uma movimentação continua de cidade em cidade, Marta foi uma anfitriã solicita ela soube reconhecer o mestre em sau casa e queria lhe garantir o bem estar.
A atitude de Marta nos faz pensar a nossa atitude em relação a Cristo. Hoje, Jesus se hospeda em nossa casa através de uma célula se tivermos o coração de Marta poderemos ter toda nossa familia salva. Através da atitude de Marta Lazaro ressussitou.
“Marta, porém, andava distraída em muitos serviços;” Lucas 10:40
A disposição de Marta em servir ao Senhor com excelência é resultado de um encontro verdadeiro que ela teve com Jesus. Hoje você que nos visita pode abrir sua casa para entrada de Jesus.
Marta – A Leal, trasnparente e siceras
“Marta, porém, andava distraída em muitos serviços; e, aproximando-se, disse: Senhor, não se te dá de que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe que me ajude.” Lucas 10:40
Jesus frequentava a casa de Betania pois ali haviam pessoas leais e sinceras. Talvez você entrou aqui e existem muitos questionamentos em seu coração, mas a sua siceridade agrada o Senhor. Fala pra Ele das suas necessidades, da sua lutas, das suas carencias, esta sinceridade agrada a Deus.
4º Betânia era o lugar favorito de Jesus
Porque se encontrava ali MARIA, AQUELA QUE SE RENDIA AO SENHOR
“E tinha esta uma irmã chamada Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra.” Lucas 10:39
Que amor Jesus tinha por Betânia! Além do seu amor para com todos os homens, havia em Betânia pessoas apaixonadas por Jesus. Uma das pessoas era Maria, irmã mais nova de Lazaro e Marta.
Maria estava entre aquelas pessoas que fazia Jesus sentir saudades. A visita de Jesus causava grande impacto na vida dela e pode causar em nossas vidas, mas precisamos nos render com ela fazia.
“Tendo, pois, Maria chegado aonde Jesus estava, e vendo-o, lançou-se aos seus pés, dizendo-lhe: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.” João 11:32
Maria tinha Jesus não somente como salvador, mas como Senhor. Muitas pessoas querem servir ao Senhor somente com salvador, mas nesta noite ele quer se tornar o seu Senhor. Se quisermos ver a glória de Deus em nossas vidas precisamos nos render a Ele, nos pés Dele para ficarmos em pé.
Maria – Aquela que se lançou aos pés do mestre.
“Tendo, pois, Maria chegado aonde Jesus estava, e vendo-o, lançou-se aos seus pés,..” João 11:32ª
A maneira de se encontrarmos com Jesus é se jogando para Ele. Nos pés Dele. Ex: minha conversão.
“Então Maria, tomando um arrátel de ungüento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do ungüento.” João 12:3
Quando damos o melhor pra Ele, o bom perfume de Cristo toma nossa casa e todos podem ver a glória do Senhor em nós.
Onde tem Simão o leproso arrependido e cheio de graça, Lazaro aquele que morreu, Marta aquela que serve e Maria a quebrantada, vai se tornar um lugar favorito de Jesus.
Casa de Betânia significa casa de aflição mas poderia se chamar casa de milagres.
Desfrute hoje dos milagres do Senhor. E onde Jesus entra a miséria, a pobreza, o divorcio, a droga, as brigas, o crak, tudo vai embora por causa Dele.
Compartilhando a Palavra
1.Você é um tipo de pessoa, que consegue atrair Jesus pra perto de ti?
2. Com qual desses personagens você mais se identifica?
3. Segundo a palavra ministrada, Betânia era o lugar favorito de Jesus, você se sente um lugar favorito Dele?
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O futebol tem um alcance enorme: mesmo que você não goste, conhece. Mesmo que não acompanhe sistematicamente, talvez vá acompanhar uma Copa do Mundo. O futebol está intimamente ligado com paixão e todos os sentimentos relacionados a ela. Futebol é memória. É um fato histórico e social.
Na graduação, cursei uma cadeira cujo tema era História Social do Futebol. Foi minha primeira experiência em ver algo que era um vínculo com pai como um fato histórico e social. Esse caráter justifica também a inserção do futebol no contexto da museologia.
A patrimonialização do futebol, como alguns autores chamam esse processo, no Brasil, culminou na criação do Museu do Futebol. Para Clara Azevedo e Daniela Alfonsi (2010), a missão do Museu é de musealizar o fenômeno.
 Nesse caso específico, o processo começa na própria escolha da sede da instituição, o Estádio do Pacaembu que carrega sua própria história. A exposição toda é pensada utilizando a edificação como parte dela.
O museu é o foco do episódio 7 do Podcast Museando. A discussão passa pela questão do acervo que é em sua grande maioria digital e virtual e pelo papel da instituição como centro de referência e memória do futebol brasileiro. Essa memória não é apenas de jogadores, técnicos e dirigentes, mas também de trabalhadores e torcedores, ilustres ou não. O tripé de sustentação do museu é a combinação entre comunicação, preservação e pesquisa. 
Conheci o museu em 2016, movida exatamente pela paixão citada acima. A visita leva não apenas ao acervo, mas também propicia uma vista do próprio estádio Pacaembu. Uma das minhas partes favoritas foi poder escolher uma memória sobre o time contada por um torcedor.
Além do episódio do podcast Museando e das minhas próprias impressões, para elaboração desse texto li o artigo "A Patrimonialização do Futebol", escrito por Clara Azevedo e Daniela Alfonsi e publicado em 2010.
 Você pode encontrar o Museu do Futebol no Twitter e no Instagram.
Parte dessas fotos foram tiradas pela @maria_fernandynha.
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fredborges98 · 1 year
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Assista a "VISITOU A CORÉIA DO NORTE E VOLTOU EM ESTADO VEGETATIVO | Otto Warmbier" no YouTube
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O Estado-Novo do " Novo Normal".
Por: Fred Borges- Escritor, tradutor, professor e Administrador.Msc,PhD in prob.
Este texto é dedicado ao jovem em idade e espírito,seus pais, sua família,sua pátria, mátria e frátria que contrariando o Estado-Pátria, seus pais, sua família, participou de uma excursão promovida e gerenciada por uma agência de viagem na China especializada em destinos insólitos, no caso, a Coréia do Norte, e foi preso sob a alegação de ter roubado um panfleto da propaganda governamental( um poster), e que em consequência de seu ato,foi sentenciado a cumprir quinze anos com "direito a defesa",no modus operandi da justiça do"Estado Novo" Coreano, ficando assim detido,aprisionado,já nesta prisão, foi torturado, sendo vítima de uma cirurgia neurológica suspeita, devido a um alegado " incidente" ocorrido dentro dos recintos da penitenciária, que o deixou parecendo um "zumbi", ou pior um "Frankstein", um "morto-vivo",vindo a ser solto,despachado feito mercadoria imprópria a causa política coreana,já bastante debilitado e doente, tão debilitado que a reação dos pais ao vê-lo foi chocar-se, consternar-se e afirmar que o " corpo" era do filho, do "antigo normal", mas sua alma, seu espírito, seu comportamento, até mesmo corpo ou físico todo mutilado, não era mais o mesmo a do "novo normal"!
Agora em coma ele morreria 06 dias depois de retornar aos EUA.
Dedicado a Otto Wambier,cidadão americano que viveu de Janeiro de 2016, permaneceu preso por 17 meses e veio a falecer em Junho de 2017 nos EUA.
Ele tinha somente ou apenas 23 anos.
Hipótese do homem acordado.
O que aconteceria se você acordasse um dia e tudo que você tivesse vivido até o dia anterior tivesse sido uma realidade criada por uma sociedade que não mais existisse, não mais existissem os valores morais-éticos, não mais existissem como antes, a família monogâmica, as religiões, líderes espirituais e da fé como: Jesus Cristo, Buda, Nirvana, Maomé, ou qualquer outro, haviam sofrido com as externalidades de um "novo normal", onde as exceções se tornaram regras gerais ou deliberadas pelo generalato militar, judicial, legislativo e executivo,tudo novo para você, um chamado "novo normal"?
Inicialmente você teria que reaprender a se expressar, pois criaram junto ao " novo normal" uma " nova linguagem" na verdade a língua era a mesma, mas agora ela era "inclusiva e diversa".
Com a neutralidade de gêneros, exigiu-se que novos substantivos e pronomes e principalmente que verbos fossem utilizados ou retirados num processo de resignificações textuais e contextuais , de uma nova semiótica onde símbolos e signos foram adotados,de forma imperativa, de modo imperativo,de modo coercitivo e incisivo, vertical e com corte transversal.
O analfabetismo geral tivesse sido superado pelo "novo normal", mas agora o expressar humano pela linguagem exige a neutralidade como norma e aplicabilidade prevalescente e permanente.
O questionamento filosófico tivesse sido extinto por uma abolição e ebulição de minorias, agora no poder, a garantia das liberdades individuais e coletivas tivessem sido suprimidas e remodeladas.
Requalificada não, não se constrói uma edificação nova, sobre bases da anterior normalidade, a família não era mais o eixo, a matriz de toda sociedade, os idosos que haviam nascido nas décadas de 40, 50 e 60 tiveram que ser gradativamente selecionados, paulatinamente e progressivamente eliminados, num holocausto programado, genocídio global acontecido em 2020,mas, é óbvio,tomaram o cuidado de eliminar concomitante ou paralelamente porcentuais de crianças, jovens, jovens adultos, para não revelar ser a pandemia um holocausto seletivo, exclusivo, não só de idosos, mas de idéias, vivências, filosofias do passado em teorias e práticas que contradissesem a retórica e dialética reinante ou recalcitrante.
A História se repete quando não há memória oral ou escrita por aqueles que viveram os fatos.O restante é usurpação e manipulação da História.
O grupos mais combatidos foram e até aquele dia anterior ao acordar, foram os conservadores, liberais da direita,republicanos, patriotas, as bandeiras de cada nação no mundo foi paulatinamente tingida de vermelho, tomando o cuidado de bandeiras que tivessem estrelas terem suas estrelas, representando Estados dentro de um Estado Maior ou Federação, serem apagadas ou desligadas.
Estrelas Estados que significassem oposição ao governo central, Estado Maior das forças armadas ou desarmadas.
Representando uma utopia de paz e amor, agora por diante deveriam prevalecer, e este "novo normal' e " Novo Estado" ou " Estado Novo" se perpetuar.
Agora imagine o impacto deste amanhecer, deste "novo mundo" de esperanças renovadas ou melhor "novas".
Onde seria considerado um atentado a " nova democracia" seria questionada a própria " democracia", de terroristas seriam assim rotulados e tratados.
Àqueles que inflingissem a " nova ordem" seriam um exemplo àqueles que questionassem, com o propósito de se silenciar e finalmente descartar, de preferência reciclar em processo de " lavagem" qualquer oposição.
Silêncio equivaleria no antigo normal á omissão, a passividade, o pacifismo engajado a guerras para chegar a paz.
Não há paz sem guerra!
Mas naqueles dias o pacifismo era o ato de pacificar o antagonismo,qualquer oposição era comprada por emendas parlamentares,
silenciando-a, demovendo-a de qualquer revolta, manifestação, revolução no antigo normal.
Golpes? Nem pensar!Pelo menos da dita Direita Fascista.
Bastava o silêncio, a gratidão ao sol, que nos acorda e lua que nos faz dormir quando vem o anoitecer.
Agora o anoitecer era parcial, esta parcialidade era garantida por algoritmos em redes sociais, que de forma silenciosa, classificava os seres humanos em bases de sanidade e insanidade, sensatez e insensatez conforme o regime das palavras-códigos- séries,nova-lingua que detectavam e guetificavam ou agrupavam os cidadãos- internautas.
Professores! Esta foi a primeira classe de trabalhadores a sofrerem esta lavagem,uma lavagem e reciclagem do "novo normal", professores do antigo normal foram descartados, postos em " listas negras".
Baianas da lavagem da antiga igreja do Bonfim como edificação eram agora pronomes neutros, andróginos, filhos, mães e pais de Santo multiplicaram-se e não mais eram perseguidos, nem tudo foi feito neste " novo normal" de negativo, eis aqui um exemplo,comparado ao antigo normal.
O problema estava em distinguir discurso demagógico de prática ou realidade.
A exclusão e a exclusividade foram palavras sumariamente eliminadas, um discurso prevalescente não poderia ter tais palavras, mas a elite e o elitismo representada pelos poderes fisiológicos, corruptos, clientelistas, prevaleciam destuando da minoria agora maioria de eleitores- cidadãos, assim, quem legislava, legislaria ou lavaria na lavanderia ás mãos em causa própria ou corporativista,
semelhante do antigo normal, agora mais cínico e hipócrita do que antes, do que nunca.
O judiciário criaria um " novo" código civil em teoria, mas na prática permanecia ás distorções, as disfunções, as aberrações jurídicas e judiciais,das causas e processos.
Juízes continuavam a receber até 110 vezes que um cidadão comum de um salário mínimo e àqueles que recebiam o que estava no antigo normal reclamavam quando viam nos seus holerites " somente" 30 vezes, "um absurdo tal discrepância, retrucavam!"
Quanto ao executivo, este continuava o mesmo diante de uma reforma política que jamais seria retirada do papel.
Do papel? Não! Da utopia de que políticos, empresários, de modo geral, sem generalização,são bons para grande parte da população formado por assalariados, de carteira assinada, Celetistas ou legalizados pela CLT ou outras formas, normas, regras ou leis que preservem a dignidade do trabalhador e sua família pela OIT- Organização Internacional do Trabalho em que o Brasil é signatário.
Mas também havia um engodo ou falácia chamado Meistas( regulados pela MEI ou Micro Empreendedor Individual) ou traduzindo-se na tentativa governamental de formalizar o comércio de produtos e serviços retirando da informalidade, suavizar as taxas de desemprego formal ou desocupação, Nem-Nem( Nem estuda e Nem Trabalha) e etc.
Tirando da margem que não era tributada, agora sob uma fiscalização e tributação, afinal é melhor tributar no volume máximo de cidadãos com "baixos" impostos do que tributar seletivamente altos tributos, mas o melhor mesmo é tributar a todos(vide a reforma tributária).
Tributar e fiscalizar até mesmo o lado cinza dos cérebros da marginalidade social, seja econômica, política, religiosa ou cultural, esta última requeria maior atenção pois fazem parte do trinômio: pão, vinho e circo, sendo circo cultura, e cultura artistas de todos os tipos, mídia e jornalistas inclusive,
principalmente influenciadores das redes sociais, cantores, compositores, escritores que se deixassem cooptar,abduzir, corromper ideologicamente para sobreviver num mar de massificação cultural,
mediocridade e sucesso aparente, pura ilusão, pura utopia revestida de material sintético e estética da Shein!
Não importa quem está no poder, eles se "transformam", o ignorante permanece ignorante, o estúpido permanece estúpido, o perspicaz, o corrupto, o ladrão, o poder só faz intensificar o que já eram e nunca deixaram de ser, para o bem ou para o mal.
Mas o que era bom agora era " julgado" e " sentenciado" " penalizado" " aprisionado" pelas grades invisíveis do silêncio, marcados, queimados, em " queimas de arquivos", " listas negras",ovelhas desgarradas eram marcadas e "abatidas", lobos se reproduziram como coelhos e ratos, cupins e traças faziam as festas-carnavais,
micaretas,mortalhas,máscaras e caretas!
Cultuar o antigo normal era ser rotulado de saudosista,
inadequado,
ultrapassado, e os mais velhos tentavam desesperadamente não parecerem " velhos" e buscavam se expressar como os jovens, mulheres não chamavam seus potenciais e reais namorados ou affairs por estas palavras, mas por neologismos como " boys", as que tinham dinheiro faziam modelagens, cirurgias, plásticas das mais variadas como: abdominoplastia, implantação de silicone, botox, e os homens que eram adversos a estas intervenções pouco a pouco foram aderindo, inicialmente retirando todos os pêlos, colocando próteses, tirando cabelos, utilizando perucas, implantes capilares, a ordem era parecer ser para todos, mais do que realmente ser ou simplesmente ser!
A mudança é uma virtude quando ela nasce ou renasce para modificar a vida das pessoas para melhor na sua essência, ou seja conferir dignidade, integridade, honra, liberdade com responsabilidade, cidadania com exercício do livre pensar, livre comunicar, livre distribuição e acesso aos dados,ás fontes primárias, aos livros, discos, gravações, registros, e muito mais e maior: as memórias e experiências que residem na história feita por todos, coletivamente, não por elites: financeiras, monetárias, políticas, sem valores ou com valores desvirtuados, que querem afirmar que o que era certo, correto moralmente,no novo normal, agora é uma falta e uma falha a fidedignidade a verdade, verdade que eles querem impor!
Ladrão e corrupto agora é honesto e íntegro, homossexualidade é e sempre foi natural, querem transformar em norma ou normal ou em normalidade para que todos se acostumem ou seja se torne cada vez mais comum, ou seja frequente, pois o " novo normal" é orientado pela norma, conduzido e manipulado pelo judiciário, " Estado Novo" das Normas.
Anormal a pessoa imaginária, proposta no primeiro parágrafo que acordou, quer urgentemente se adequar, se adaptar, pois como dizia um cientista contemporâneo sobre Charles Darwin- pai da Teoria da Evolução,o mais inteligente não é o que tem mais QI (Quociente de Inteligência), ou QE( Quociente Emocional),mas QR( Quociente Relacional), traduzindo-se na pessoa que melhor se adapta ao " novo normal"!
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cnwnoticias · 1 year
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Projeto de construção da nova delegacia de Polícia Civil em Lucas do Rio Verde é apresentado
A nova estrutura terá mais de 1.500 m² de edificação, quase três vezes o tamanho do prédio atual, 635 m² Autor do Texto CenárioMT O projeto executivo de construção da nova sede da delegacia de Polícia Civil de Lucas do Rio Verde foi apresentado ontem. Delegados participaram da apresentação em reunião na prefeitura municipal. Conforme o projeto, a nova estrutura terá mais de 1.500 m² de…
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workingfreelancer · 1 year
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Regulamentação de vistoria em imóveis alugados
Proposta regulamenta vistoria em imóveis alugados A inspeção deverá ser acompanhada de fotos ou vídeos que comprovem o estado da edificação no momento da entrega. O Projeto de Lei 727/23 regulamenta a vistoria em imóveis alugados, com orientações para locadores e locatários. O texto, em análise na Câmara dos Deputados, insere dispositivos na Lei do Inquilinato. Atualmente, o locador já é…
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Faz um bom tempo não escrevo. Seja pela correria da vida, lutas do dia a dia ou apenas a fadiga do ambiente de debates teológicos dos quais tenho aprendido a me ausentar, o fato é que há muito tempo minhas mãos não redigem um texto que sirva para edificação minha e de meus irmãos.
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ejw7 · 1 month
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*Artigo: ALMA ALVEJADA*
O texto bíblico de João 15:2-8 mostra-nos como devemos proceder para termos uma vida espiritual ajustada. Devemos estar na posição e na função determinadas por Jesus, de outra forma, estaremos jogando tempo fora e seremos como as virgens néscias, que não terão espírito e vida no Dia da vinda do Senhor.
Em João 15, estão escritos todos os princípios, para visualizarmos se estamos agindo corretamente. Cristo é a videira e nós somos os ramos e, para darmos fruto, temos de estar ligados à videira. Se o ramo recebe a seiva da videira, ele não pode produzir abrolhos, mas sim uvas. O ramo que não produz frutos é cortado, fica fora da comunhão com Cristo. Uns já recebem esse tratamento nesta era, pois receberam a verdade, mas não querem viver na dependência do Espírito e resistem a Cristo. Também há os que produzem frutos e esses são os que o Senhor "limpa". Esse processo, que é a purificação da nossa alma, não pode cessar. Tudo o que é natural tem de sair da nossa alma. Tudo o que não é de Cristo não pode ficar em nós.
Depois que nascemos da água e do espírito, precisamos "lavar os pés". Devemos confessar os pecados que cometemos todos os dias. Essa prática deve ser diária em nossa vida (1João 1:9). Contudo, poucos são os que diariamente "lavam os pés". Quando pensamos coisas ruins, quando não devolvemos o dízimo e não ofertamos e quando não congregamos, pecamos e estamos acumulando dívidas com Deus. Como daremos frutos se não estamos limpos? Precisamos reconhecer diante de Deus os nossos erros e pecados e restituir os danos que cometemos. Não o fazemos, porque achamos que não é necessário. É por esse motivo que muitos experimentam uma vida religiosa de serviços humanos prestados a Deus, sem que desfrutem o amor de Cristo. Não temos o hábito de confessar nossos pecados, porque não queremos nos humilhar, falando a verdade às pessoas e dizendo que somos fracos e falhos. Você não se desenvolve como filho de Deus, caso não confesse seus pecados. Aqueles que não deixam Jesus limpar seus pecados, porque não os confessam, não frutificarão, porque estão em dívida com Cristo.Então, temos de confessar os nossos pecados. A obra do Senhor só irá avançar em nossa vida, quando nos humilharmos diante de Cristo e dispormo-nos a acertar todas as nossas falhas. Também precisamos permanecer na Palavra diariamente. Precisamos saber em que erramos, para não repetirmos os mesmos erros.
_*"__Se nos humilhamos e acertamos nossas falhas, a obra de Deus avança em nossas vidas!__"*
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pacosemnoticias · 2 years
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Proprietários têm 100 dias para usar casas antes de arredamento coercivo
Os donos de casas devolutas em condições de habitar, têm 100 dias para as usar ou arrendar, antes de começar o processo de arrendamento coercivo, segundo uma proposta do Governo.
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Na proposta divulgada pelo executivo na sexta-feira, prevê-se, no artigo 15.º, que os "imóveis de uso habitacional classificados como devolutos" ao abrigo da lei "podem ser objeto de arrendamento forçado pelos municípios, para posterior subarrendamento no âmbito de programas públicos de habitação".
De acordo com o texto, cabe aos municípios apresentarem uma proposta de arrendamento ao proprietário da casa devoluta, que teme 10 dias para responder, lê-se na proposta de legislação do programa "Mais Habitação", publicada na noite de sexta-feira no 'site' www.consultalex.gov.pt.
Passados 90 dias, e se o proprietário disser recusar ou não responder e o imóvel continuar devoluto, os municípios podem, então, proceder "ao arrendamento forçado do imóvel, nos termos previstos" do Regime Jurídico de Urbanização e Edificação (RJUE), "com as necessárias adaptações".
A proposta do Governo não considera devolutas, como já foi anunciado, "segundas habitações, habitações de emigrantes ou habitações de pessoas deslocadas por razões profissionais, de formação ou de saúde", ou aquelas em que estejam a realizar-se "obras devidamente autorizadas ou comunicadas, durante os prazos para elas definidos, ou a pendência de ações judiciais que impeçam esse uso.
De acordo com o artigo 15.º, se os imóveis não estiverem habitáveis, "podem ser executadas coercivamente, pelos municípios, as obras necessárias à correção de más condições de segurança ou de salubridade, bem como das condições de habitabilidade"
Está previsto, segundo a proposta, que "o ressarcimento [seja] realizado por conta das rendas devidas".
O Ministério da Habitação prevê, no diploma, que o "arrendamento forçado" é "realizado preferencialmente sobre imóveis que reúnem condições de habitabilidade que possibilitem o seu imediato arrendamento".
O arrendamento forçado foi um dos aspetos mais polémicos do pacote da habitação, apresentado pelo Governo, com vários partidos, à direita, e associações de proprietários a atacarem a medida por ser inconstitucional por alegada violação do direito à propriedade.
Outros casos de exceção são os imóveis que sejam "adquiridos para revenda por pessoas singulares ou coletivas" ou que "integrem um empreendimento turístico ou estejam inscritos como estabelecimento de alojamento local", ainda segundo o texto.
O Programa "Mais Habitação" prevê, entre outras medidas, a disponibilização de mais solos para construção de habitação, incentivos à construção por privados ou incentivos fiscais aos proprietários para colocarem casas no mercado de arrendamento.
Entre as medidas que visam estimular o mercado de arrendamento, assim como a agilização e incentivos à construção, incluem-se o fim dos vistos 'gold', o Estado substituir-se ao inquilino e pagar rendas com três meses de incumprimento, a obrigatoriedade de oferta de taxa fixa pelos bancos no crédito à habitação ou a isenção de mais-valias para famílias que vendam casas para pagar empréstimo da sua habitação.
As medidas do Programa Mais Habitação vão custar cerca de 900 milhões de euros e estão em consulta pública até 10 de março.
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portugalisrael · 2 years
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#CadernosdoArquivoMunicipal «Implantada no terreno do antigo Convento das Francesinhas e principal atração da edição das Festas da Cidade de 1935, a Lisboa Antiga consistiu numa reconstituição efémera de um bairro setecentista da cidade. Idealizada por Gustavo de Matos Sequeira, contou com cerca de 200 000 visitantes em apenas quatro meses, perpetuando-se na memória coletiva como uma das maiores realizações do género em Portugal. No presente estudo pretende-se recuar até ao século XIX para traçar os fundamentos da realização de um evento desta natureza e, paralelamente, compreender as suas características, receção e legado.» Resumo do artigo de Tiago Borges Lourenço in CADERNOS DO ARQUIVO MUNICIPAL N.18: 'Artes de Educar: Emergência e edificação do paradigma escolar moderno (meados do século XVIII - primeiro quartel do século XX)' Texto completo disponível em acesso aberto 👉 https://bit.ly/3GhNjLi #LisboaPatrimónioCultural #RevistaCientífica #arquivomunicipaldelisboa 📷 Exposição Lisboa Antiga, junho de 1935 Eduardo Portugal Direitos reservados para efeito de publicação, exposição e utilização comercial. Cota: POR060355 Fontes e bibliografia: Anuário da Câmara Municipal de Lisboa - Ano I, 1935. Lisboa : S. Industriais da CML, 1936, vol. I https://www.instagram.com/p/CnD4op4oIkH/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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