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#Test de Ancestralidad
meunomeehindigo · 2 years
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Fiz o teste de ancestralidade do meuDNA.
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capipardo · 1 month
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Como a exposição 'Lélia em nós: festas populares e amefricanidade' funciona?
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Realizada no Sesc Vila Mariana, do dia 27 de julho a 24 de novembro de 2024, a exposição busca refletir sobre a importância estética, simbólica e política das festas populares, destacando a origem amefricana que possuem. Com a curadoria de Glaucea Britto e Raquel Barreto foram selecionados artistas e obras históricas e contemporâneas que dialogam com o pensamento da autora.
“Organizada em cinco núcleos - Festas populares no Brasil, o livro; Racismo e sexismo na cultura brasileira; Pele negra, máscaras negras, Beleza negra, ou: ora-yê-yê-ô! e De Palmares às escolas de samba, tamos aí - a mostra reúne a produção de dezenas de artistas e mais de cem itens históricos e artísticos, com destaque para três obras fonográficas e dois vídeos inéditos comissionados especialmente para a ocasião - iniciativa criada para a construção de uma abordagem mais acessível e contemporânea do tema. Assim, a seleção de obras busca contemplar os conteúdos que colaboram para o desenvolvimento de uma reflexão crítica sobre produção artística e cultural em interface com a realidade social do país, com atenção ao processo de institucionalização e mercantilização das festas que tem relegado aos seus produtores diretos, em sua maioria pessoas negras/racializadas, lugares subalternizados e pouco lucrativos.
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"As festas são espaços privilegiados de afirmação de existências, em narrativas múltiplas, complexas, poéticas e potencialmente subversivas. Espaço de ritualização da vida e da morte, de reorganização física e espiritual, de conexão entre as comunidades e de reconexão com a própria ancestralidade. A festa nos alimenta e nos ensina, a festa nos preserva e nos continua.”
“É justamente a partir da ideia de dinâmica cultural que tem sido possível compreender as festas populares brasileiras enquanto espaço fundamental de tensionamento, enfrentamento, inversões e assimilações mútuas que criaram novas formas de vida e sociabilidade. Isto é, a marca deixada na cultura do opressor (o colonizador europeu) imprimiu-se nas fronteiras que delineiam os limites impostos pelos modelos dominantes. Nesse espaço, foram inscritos/as quem de fato escreveu a história deste país: uma grande coletividade anônima composta por negros/as, indígenas e populares.”
Trechos retirados do livro disponibilizado pelo Sesc sobre a exposição.
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Por sorte, chegamos no Sesc a tempo de acompanhar uma visita guiada, que havia sido marcada para as 11 horas da manhã. Ali Martins (educador/e) e Hellen Nicolau (educador/a/e) foram os responsáveis pela visita e nós apresentaram algumas obras. Como ressaltado por eles, essa visita guiada ainda estava em processo de teste e, portanto, pode ser diferente após nossa visita.
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fabianodeabreu · 4 months
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Você já realizou um teste de ancestralidade com empresas como MyHeritage, 23andMe, TellmeGen ou Ancestry? Participe do nosso projeto GIP e envie seus dados brutos para receber o relatório mais completo sobre predisposição genética para inteligência, incluindo uma estimativa de QI — único no mundo.
Além disso, você receberá um relatório resumido abrangendo saúde, nutrição, saúde mental, hormônios, neurotransmissores e muito mais. Descubra mais sobre você mesmo e utilize essas informações para melhorar sua saúde e prevenção.
Para participar, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou envie uma mensagem por esta rede social.
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gazeta24br · 1 year
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O instituto atua por meio dos ensinamentos de sua fundadora e leva o poder da sabedoria que pode transformar vidas Há 25 anos atuando nas áreas da educação, política ambiental, cultura afroindigena e serviço Social, o Instituto Hoju é uma herança deixada pela fundadora, conhecida como Vó Jacinta e está com vagas abertas para diversos cursos que visam elevar o conhecimento da população. O instituto atua no Rio de Janeiro e oferece aulas presenciais e onlines. Os cursos oferecidos pelo Instituto Hoju em outubro são: Educação de Jovens e Adultos (EJA); Intensivo para o mestrado e doutorado (IPAM); Curso de Língua e Cultura Yorùbá; Curso de Social Media; História Geral da África;Eletricista e Grupo de Pesquisa. As inscrições para a Educação de Jovens e Adultos, tem aulas presenciais e online, destinadas a quem não concluiu o ensino fundamental ll, do 6º ao 9º ano (antiga 5ª a 8ª série). Além disso, é importante frisar que o Instituto Hoju oferece o material didático e uniforme de forma totalmente gratuita. Os alunos também contarão com Rio Card para que possam se deslocar até o local das aulas. É bom ressaltar que após a efetivação da inscrição, um teste de nivelamento será realizado para entender as necessidades do aluno, que posteriormente receberá também, o calendário de encontros com os professores e as datas das provas. Parte importante dessa iniciativa, é que os estudantes contam com suporte neuropsicopedagógico, que tem como objetivo garantir que o candidato esteja preparado para cada etapa do retorno aos estudos. Essa iniciativa acontece em parceria com o Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos (CREJA), que funciona por meio da Secretaria Municipal de Educação da cidade do Rio de Janeiro. O curso Intensivo para Mestrado e Doutorado (IPAM), também está com inscrições abertas. As aulas serão onlines, todas as segundas-feiras, das 18h30 às 20h30h. Este curso é, exclusivamente, dedicado a pessoas negras (Afrodescendentes e descendentes dos povos Originários do Brasil). O IPAM tem como finalidade estimular o candidato a construir um anteprojeto para ingressar no Stricto Sensu ou para aqueles que já concluíram o mestrado e querem avançar para o doutorado. Serão quatro encontros dedicados ao desenvolvimento prático de projetos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Ao fim do curso o estudante terá um prazo para entregar o anteprojeto finalizado para o dia da banca. Ao todo serão quatro encontros, uma simulação de banca, além de sala de aula virtual com aulas e dicas assíncronas. Para efetuar a inscrição os candidatos poderão escolher entre contribuir com o valor desejável de 300 reais ou o valor social de 210 reais, que serão destinados às despesas do curso. Com vagas abertas até o dia 30 de setembro, o Curso de Língua e Cultura Yorùbá, terá as aulas iniciadas em outubro, com encontros semanais que acontecerão todas às terças-feiras.Com o objetivo de levar os alunos a um mergulho em uma sociedade vibrante, caracterizada pela forte conexão com a Natureza, espiritualidade e ancestralidade, o curso conta com 20h de aula de imersão ao vivo, em formato online, sempre das 18h30 às 20h30. Serão 10 encontros, vídeos e materiais complementares para serem realizados em ambiente virtual de aprendizagem. Para participar os interessados deverão colaborar com a quantia desejável de 300 reais ou se preferirem, com o valor social de 200 reais. O Instituto Hoju, também está oferecendo inscrições para grupos de pesquisas do Centro de Altos Estudos Afropindorâmicos (CEPA) da Univerkizaki Afreeaka Yenye (UKAY) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O CEPA mantém dois grupos de pesquisa cadastrados no CNPq: o Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências e Tecnologias Africanas, Afrodiaspóricas e Indígenas (G PI) e o Grupo Sociedades Matriarcais e Gênero em Perspectiva Afroindígena (MAEE). Os encontros de estudo e orientação serão virtuais e deste modo, poderão participar pessoas de qualquer parte do Brasil e até de fora país.
Para realizar a inscrição os candidatos deverão preencher o formulário disponibilizado na parte de serviços deste texto, ou acessando o link que está na bio do Instagram do Instituto Hoju. Para quem quer gerenciar a comunicação de mídias sociais diversas com criatividade e excelência, o Instituto Hoju, em parceria com pesquisadoras do Laboratório de Genética das Leucemias Agudas (Genlab), ligado ao INCA e a Fiote; a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde/Fiocruz, oferecem o curso Aprendiz na Pista, voltado a gestão estratégica de redes sociais, que está com inscrições abertas para o curso de Social Media. As aulas acontecerão todas às quintas-feiras, na comunidade da Mangueira, no Rio de Janeiro. Ao todo serão 12 encontros presenciais e mais 60 horas de produção online, das 18h às 21h. Vale destacar que o curso é prioritário para a população afroindígena (pretos, pardos e indígenas) com idades entre 13 e 24 anos, além do ter cursado o 6º ano do ensino fundamental ser um pré-requisito para melhor aproveitamento no curso. Para ter acesso aos links de inscrição, os candidatos deverão acessar o instagram do Instituto e clicar no link que está na bio. O Instituto Hoju, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, por meio do Programa Zonas Culturais da Região da Pequena África, oferece o Curso História Geral da África e dos Povos Originários do Brasil, agora na Voz da Mãe. O curso contará com cinco encontros, com 2 horas de duração, em modo totalmente on-line. O lançamento do curso e do livro FILHAS MACHO MARIDOS FÊMEA será presencial no Muhcab, Gamboa, no dia 28 de outubro. Vale destacar que as inscrições vão até o dia 31 de outubro e o início dos encontros será no dia 8 de novembro, sempre às quartas-feiras, das 19h às 21h. Para participar os candidatos deverão investir o valor de 200 reais, que dá direito a um exemplar do livro Filhas Macho Maridos Fêmea. Outra opção é o valor social de 100 reais, ambos poderão ser efetuados via Pix. Em parceria com o Gotas do Bem e a Fiocruz, o Instituto Hoju está oferecendo o Curso de Instalação Elétrica Residencial e Predial, de forma totalmente gratuita. Vale destacar que os alunos matriculados garantem uma apostila para auxiliar nesse processo de capacitação. As aulas vão acontecer na comunidade da Mangueira, todas as quartas-feiras, das 15h às 17h. As inscrições estarão disponíveis até o dia 30 de setembro. O Instituto Hoju Desde 1998, o Instituto Hoju, atua com base nos ensinamentos de Vó Jacinta, moradora da comunidade da Mangueira, no Rio de Janeiro que ensinou que “a palavra é a base dos valores da ética, atravessando acordos formais e guiando para uma conexão genuína”. Por isso, o instituto oferece cursos, consultoria e grupos de pesquisa, sempre empenhado em levar conhecimento para quem precisa e quer aprender. Serviço Instagram: @institutohoju Vagas abertas para o EJA (gratuito) Inscrição: Até 30 de setembro Presencial: Rua Visconde de Niterói, 1180, Mangueira - Rio de Janeiro Referência: Sobrado em cima do Bar do Nunuca. Online: Exclusivo para moradores do município do Rio de Janeiro Contato: (21) 96870-9732 Vagas abertas para o curso Intensivo para Mestrado e Doutorado (IPAM) Inscrições: Até 30 de setembro Modalidade: Online com aulas síncronas via Classroom. Aulas: Segundas-feiras das 18h30 às 20h30h. Informações: (21) 97731-5726 (WhatsApp) Secretaria: Rua Visconde de Niterói, 1180 sobrado, Mangueira, Rio de Janeiro. Horário de atendimento: De segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Pix: 1700552500012 (Instituto Hórus) Vagas abertas para o curso de Língua e Cultura Yorùbá Inscrições: Até 30 de setembro Início das aulas: 12 de setembro (todas as terças-feiras) Horário: Das 18h30 às 20h30 Modalidade: Online Informações: (21) 98563-3344 (WhatsApp) Secretaria: Rua Visconde de Niterói, 1180 sobrado, Mangueira, Rio de Janeiro. Horário de atendimento: De segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Pix: 1700552500012 (Instituto Hórus).
Vagas abertas para Grupos de Pesquisa Inscrições: Até 30 de setembro Link:https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfEdzkp7VFVGdXv7c16i_wH2UKXLYilKGdl5RHzmEIQ6OT6kg/viewform Vagas abertas para curso de Social Media Inscrições: Primeira fase até 30 de setembro e segunda fase até 20 de outubro Início das aulas: 26 de outubro Horário: Das 18h30 às 21h Modalidade: presencial Local: Ciber Biblioteca Vó Jacintha de Oliveira Ferreira, rua Visconde Niterói, 1180, Mangueira, Rio de Janeiro. Informações: (21) 98563-3344 (WhatsApp) Secretaria: Rua Visconde de Niterói, 1180 sobrado, Mangueira, Rio de Janeiro. Horário de atendimento: De segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Vagas abertas para Curso História Geral da África e dos Povos Originários do Brasil Inscrições: Até 31 de outubro Início das aulas: 08 de novembro Horário: De 19h às 21h Modalidade: online Pix: 17.005.525/0001-12 Informações: (21) 98563-3344 (WhatsApp) Vagas para o Curso de Instalação Elétrica Residencial e Predial Inscrições: Até 30 de setembro Horário: Das 15h às 17h Modalidade: Presencial Local: Ciber Biblioteca Vó Jacintha de Oliveira Ferreira, rua Visconde de Niterói, 1180, Mangueira - Rio de Janeiro.
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metamorfosedelia · 1 year
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Meu coração está pequeno, minúsculo, nunca senti tão intensa essa dor da partida, do incerto, da saudade que já sinto da rotina que construimos em meio ao Caos.
Tomar café juntos, nosso beck religioso, andanças pela Cidade, andanças pela Noite, até mesmo quando o Cara aparecia, e esse só conhecendo para saber.
Dormir de conchinha, te ouvir delirar anunciando todos planos, dos bancos às voltas, te ouvir clamar meu nome num sotaque gaúcho enfatizando a última sílaba, Sará?
Nossa alma-pássaro se encontrou no maior momento de aprendizado até hoje para mim,
E acredito que saber sair tenha sido um aprendizado. Talvez não inédito. Mas um teste.
Me dói lembrar a nossa última briga, senti Medo, senti vontade de estar longe, e aquilo me rasgou por dentro, visceralmente, avassaladoramente, dolorosamente.
Justamente porque em nossas manipulações e dinâmicas — nossa Dança, vamos nos articulando, eu sou flexível e você ágil, vemos no desenrolar de nosso próprio Corpo,
Suas palavras feriram dentro do Âmago, Sua Criança, mimada, turista, infantil. Foram horas ouvindo que sim, porque eu não queria uma mina lá se eu mesma dei pro Peruano?! Hipócrita, soou e falou milhares de vezes. H i p ó c r i t a.
O Cara não ouve, o Cara é uma geração diferente, o Cara é estruturalmente super machista, mais do que nunca, sua relação com mulheres nasceu em Prostituição, o pouco que sei me diz que não sei nada sobre como é a Relação dessas mulheres com a Sociedade.
Eu te amo, meu peito fisicamente arde em chamas imaginar perder essa falsa sensação de ser a Vagabunda que você ama, não só quer comer.
No amor bandido encontrei muita coisa.
Coisas que talvez demore muito mais tempo para digerir.
Encontrei coragem, lealdade, princípios e prazeres. Encontrei histórias, referências, dores, traumas, raízes, desatei nós.
Em você e em mim.
Experimentei.
Encontrei quem sonhasse, quem sonhasse junto. Amarrando muita coisa que habita em mim. Comunidade, ancestralidade, natureza, força instintiva do Corpo, amor às crianças.
É verdade, meu amor, que eu não te falei metade das coisas que sinto, nem um terço do que gostaria.
Mas eu resolvi ir embora porque eu estava adoecendo. Me senti ansiosa, tomando mil decisões financeiramente desconfortáveis para mim, escolhendo e decidindo priorizando as coisas erradas, me coloquei em segundo plano novamente.
E não, te peço perdão, mas nada voltará a ser mais importante do que Eu, minhas escolhas, meu autossustento, meu estilo de vida, minha Vida.
Eu te amo, mas chegou a hora de Partir.
Genuinamente anseio outro encontro, mas idealizo e crio expectativas irreais, procuro me por o pé no chão— o conheço o suficiente para que você me cobre essa coerência, para que eu também simplesmente lide com a Verdade.
Se eu pudesse mudar, não faríamos mais planos em transporte de ilícitos, não existiria um mundo onde você é tão leviano quando pensa em acabar com alguém, nos entenderíamos na questão do poliamor.
Deixaria apenas o lado bom, a gente casando, românticos, porém num estilo só nosso, tão criativo e psicodélico quanto, seria um evento estrondoso, quiçá penso que será, um ritual lindo da celebração de nosso Reencontro.
Penso nas filhas que teríamos, e como as educaríamos com metodologias waldorf, imersas na natureza com o kit completo, camping, sobrevivência, espiritualidade, autoconhecimento, família.
Tomo tempo para pensar.
(…)
Me dói pensar que enquanto estou nessa Van para Assis você possível e provavelmente estará transando com a Geyse(?) na cama que foi nossa, na cama onde bem transamos, na cama onde nos fomos de carícias e carinhos para choro e sofrimento.
Aquela mesma cama que te acolhi intensamente quando você chorava desesperadamente como criança—como a sua criança interior que clamava por afeto quando não queria ser rejeitada uma vez mais, mais uma vez.
Aquele momento mais uma vez meu coração se desfez rapidamente, levando consigo toda raiz que firmava as minhas certezas internas.
Aquele momento eu desejei nunca querer ter pedido esse distanciamento.
Aquele momento eu entendi muita coisa, embora não seja tão óbvio mapear em palavras.
Aquele momento eu te vi, e percebo que também mudou coisas positivas para nós.
Foi o almoço ou janta onde calamos, num tom silencioso, respeitoso, levemente constrangedor onde imergi em pensamentos, onde fui lentamente construindo que sim, eu vou embora, mas não, não quero sumir.
Me deixa entender algumas coisas primeiro?
Me deixa pensar se consigo sustentar um relacionamento aberto?
Me deixa ganhar algum dinheiro antes?
Me deixa respirar?
Me deixa conhecer pessoas?
Tanta permissão foi sufocante, mas eu em nenhum momento estou pedindo, na realidade foi o anúncio de tudo que o fez desmoronar, entender essa perda, viver esse luto.
Luto do que vivemos, desse tempo em Cusco que não volta, do conforto principalmente, além disso da minha presença e Companhia,
Que eu sei que sim, vivemos, nos curtimos, nos amamos.
Sua alma poeta, sua alma da Rua, sua alma mais que justiceira, Guerrilheira.
Nunca conheci nada igual.
Te admiro, André Niquele
Te quiero, Cuy
Te amo, amor
Pro meu coração perdidamente apaixonado, eu lamento, lamento forte, e tenho vivido muitos momentos desse: de não saber o que dizer.
Digerir, sentir, me deixar fluir, ser levada e às vezes levar também.
Para a Voz de Medo que ecoa o tempo todo em minha mente que serei substituída, a ferida da traição, me lembro que o que vivemos foi nosso, único, e que ninguém pode tirar nossa vivência intensa, onde dividimos até a cama e tudo o que tínhamos por semanas, digamos que 3 meses.
Penso que podemos experimentar conhecer outras pessoas mas as relações que criamos são nutridas por diferentes fontes.
Intenciono.
Te amo,
Com amor,
Sarah
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grupinhodeic · 1 year
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Identidade Cultural na pós modernidade – Stuart Hall
Tivemos uma aula com o texto de Stuart Hall de partida, para a reflexão das nossas identidades culturais e a nacionalidade e como estas noções são socialmente construídas, e vem se desconstruindo na modernidade e pós modernidade. A nossa identidade é formada na “interação” entre o eu e a sociedade, então ela se transforma pelos sistemas culturais que nos rodeiam, e assumimos diferentes identidades a cada momento e a cada diferente grupo que nos inserimos.
Foi através dessa disciplina que enxergo minha multiplicidade de identidades e principalmente aceito que não sou e nem devo ser definida como apenas uma coisa, como cita Chimamanda Ngozi e o perigo da única história.
Falando em multiplicidades de culturas e a questão da nacionalidade, a professora Andrea citou sobre aqueles testes genéticos que nos dizem ancestralidade genética e como isso de alguma forma determinaria nossos traços. Fiz esse teste uma vez, não por curiosidade minha, mas por rigor e a pedido de uma clínica.
Sou do interior de São Paulo, filha de paranaenses, neta de pernambucanos, que são descendentes de indígenas e de outros nordestinos, e também neta de filhos de imigrantes espanhóis, que vieram fugindo das guerras e da gripe espanhola. Não tenho nome e nem notícias de familiares na Alemanha, França ou Países Baixos, porém, neste exame indica que 75% da minha ancestralidade é proveniente da Europa. Coisa que não me reconheço nem um pouco. Ser brasileiro é muito mais cultural do que sangue. Um Brasil com um pluralismo de culturas não é algo que seja facilmente determinado através de um exame genético. Além, disso, existe o apagamento de culturas e corpos, principalmente indígenas, que não são levados em consideração se colocados em contraste com dados laboratoriais onde a maioria dos dados são europeus.
Me vejo muito mais herdeira das várias culturas brasileiras e é isso que molda minhas identidades do que qualquer coisa que um exame possa me dizer.
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#Jennifer
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kyghq · 1 year
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Você já ouviu falar sobre a MICHAELA ARMSTRONG? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Design, acho que tá no 2° ano do curso de Artes Visuais, vai fazer 23 anos, mas acho que não faz parte de nenhum grupo. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com Jeon Heejin, do ARTMS. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygmichaela. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Quando criança, eu e os meus pais costumávamos pintar vasos de barro para as nossas plantas como uma forma de nos conectarmos após a adoção, e acho que me apeguei a isso como uma memória feliz, então mexer com arte acabou sendo algo natural e que me dava vontade de viver, e sabe, esse mundo anda muito desprovido de cor. 
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 
Ah, sair correndo seria bom [risos] brincadeira, quando descobri a minha ancestralidade e fui buscar saber mais, me deparei com a hallyu e foi algo fascinante. No início, eu estava um pouco perdida com o que desejaria fazer e vir para a Coréia do Sul foi o meu ano sabático para me aproximar mais daqui e então ao prestigiar uma amiga durante o Saessag Festival daquele ano, o meu real interesse se mostrou e aqui estamos.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Não, nunquinha! Eu me descreveria como… Aventureira? Michaela, a Aventureira [risos] Pois bem, eu tento ser positiva e a cada dia espero ser melhor do que o meu anterior. Claro que eu tenho altos e baixos na vida, mas tento não me deixar levar pelos acontecimentos ruins e seguir em frente positivamente, pois um grande futuro me espera. Obrigada pela entrevista, por favor, cuidem de mim. 
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 
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lucamoreirareal · 2 years
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Cantora Ghabi conta detalhes e inspiração para EP “Magreb Latino”
Cantora Ghabi conta detalhes e inspiração para EP “Magreb Latino”
Assumindo a sonoridade pop maduro, Ghabi colocou no mundo seu mais novo trabalho musical, o EP “Magreb Latino” e contou todos os detalhes do projeto que resgata sua ancestralidade árabe. Toda a inspiração do disco, desde o nome até a composição estética, vem de referências pessoais que a cantora descobriu através da ligação com seu avô materno, de origem libanesa, e um teste de…
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jujuygrafico · 2 years
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El ADN, una herramienta fundamental
#Ciencia #Salud #Sociedad #DíaMundial | El #ADN, una herramienta fundamental
El Día Mundial del ADN se celebra cada 25 de abril, en conmemoración al descubrimiento de la estructura de doble hélice del ácido desoxirribonucleico (ADN), uno de los hallazgos científicos más importantes del siglo XX. Este hito sentó las bases para entender cómo se transmite a través de generaciones el material genético y cuáles son los mecanismos por los que se originan las enfermedades…
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elcorreografico · 2 years
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El ADN, una herramienta fundamental
#Ciencia #Salud #DíaMundial | El #ADN, una herramienta fundamental
El Día Mundial del ADN se celebra cada 25 de abril, en conmemoración al descubrimiento de la estructura de doble hélice del ácido desoxirribonucleico (ADN), uno de los hallazgos científicos más importantes del siglo XX. Este hito sentó las bases para entender cómo se transmite a través de generaciones el material genético y cuáles son los mecanismos por los que se originan las enfermedades…
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aylawitch · 2 years
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Só o pó e o bagaço, revoltas e calotes💀🔥😿
O título é como estava me sentindo semana retrasada, andando quilômetros(?) das 8 às 17, chuva, pé doendo e calos, tentando ilustrar, indo na capoeira e assistindo e jogando um pouco pra não ficar pirada de vez. Era pra ter postado quarta feira, mas eu esqueci de postar, lembrei ontem, mas esqueci de novo e aqui estou eu.
Acabei não fazendo texto essas semanas, mas aqui estou eu para dar um sinal de vida no blog kkkkkk. Não fiz mais runa do dia no insta e agora só tem a caixinha de perguntas, pra não zerar de vez.
Minha mãe tá dormindo no meu quarto esses dias e eu não tô a vontade pra fazer nada relacionado a bruxaria. Tenho até que consagrar o Petit lenormand, quero fazer da lua crescente pra cheia, mas não sei como vou fazer essa proeza.
Tô bastante feliz esses dias, tô recebendo uns trocados das minhas leituras, mesmo sendo só um valor simbólico (bem pouquinho mesmo) é bem gratificante e dá bastante medo também, é muita responsabilidade que tu tem que ter.
Fiquei deprê depois de reassitir Trigun (vi no twitter que vão fazer um remake dele e decidi ver de novo), anime bem engraçado e que te faz chorar, vou dar spoilers não, vão lá assistir no YouTube tem completo e dublado u.u
Aí fiquei na pilha de o personagem principal parecer comigo não sei porque kkkkk fui até buscar o mbti do personagem pra ver se batia kkkkkk o meu é infj/infp (eu fiz 2 vezes e deu esses dois e eu acho que combino bastante com os dois mesmo), já o personagem é enfp. Vou fazer o teste de novo, já que com o passar dos anos a gente vai mudando né. Vou ver se medito mais meus pensamentos tão muito ansiosos, querendo prever o futuro de maneira ruim.
Ahhhhh essa semana também passei nervoso na capoeira, tivemos um evento onde passamos o domingo todo só dedicado a capoeira, teve uma feijoada massa no almoço 😎👍🏼✨ mas, porém, entretanto, contudo, todavia começou um papo de religião e foi daí que veio minha angústia. O papo começou com o papo de existir pessoas que ainda discriminam a capoeira, e a capoeira, uma mistura gostosa de esporte, cultura e ancestralidade, salva ou pelo menos ajuda a tirar a galera das zonas perigosas da vida. E foi isso que um coroa veio documentar pra mim, que tanto tirou ele quanto um jovem lá, que este acabou indo pra igreja também e aí ele me veio com a história de que só recomenda ir para as evangélicas por conta dos histórico da igreja católica com o tráfico escravo e tals, porém, entretanto, contudo, todavia não se tocou em nenhum momento da conversa em religiões de matriz africana. Fora que mais pra frente se reforçou algo que já ouvi em outros dias na capoeira de que a capoeira não tem a ver com as religiões de matriz africana e até utilizam o termo macumba né, que é utilizado de forma depreciativa pela galera de fora do meio. Isso me causou um desconforto e uma agonia tão grande, o pior é que eu não sei o que fazer para melhorar essa situação dentro do grupo. Esse tipo de atitude só fragmenta as nossas raízes e torna ainda mais difícil o caminho de quem luta contra o racismo e intolerância religiosa que está impregnado em nós.
E pra fechar com chave não tão de ouro assim, sofri calote kkkkrying 😿 e o louco é que a pessoa já tinha dado calote antes em pessoas que eu conheço, e tipo meu serviço de leitura não é caro gente, é um valor praticamente simbólico de 2 reais uma pergunta 🤡 tomem cuidado galera, recebeu o print do pix? Vê lá em cima agendamento ou algo do tipo, confiram se caiu pra não acontecer a mesma coisa com vocês e acabar se sentindo humilhado na interwebs 😥 Fiquem com o desenho que fiz depois de ver o novo visual do personagem principal do anime Trigun :3
E é isso ai, bom dia pra galerinha do dia ☀️ e boa noite pra galera da noite 🌙✨
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oextasedeafrodite · 3 years
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Noite escura da alma
Quando ouvi falar de Persephone pela primeira vez, o seu nome soou como uma poesia, ela era o meu arquétipo pessoal mais forte de acordo com o teste que fiz... Logo fui procurar sobre a Deusa, eu não era pagã, não acreditava em Deuses, era uma espiritualista com visões budistas... Lendo sobre a divindade, na minha tela mental toda a desccriçao dela ganhava cor, imaginei uma frágil donzela descendo inúmeros degraus, em uma escada que parecia infinita que ia em direção ao âmago da terra, entre as grutas humidas e esverdeadas do rochedo, com uma fruta em suas mãos. Eu li seu mito e tudo fazia sentido na minha vida, o meu eu fez um paralelo entre sua história e minha vida, e conclui: a donzela vulnerável após entrar no seu âmago alcançou sua coroa, eu a via ainda frágil fisicamente, vulnerável e doce, mas forte pois tinha encontrado o seu lugar, que era dentro de si. Eu li sobre uma tal noite escura da alma que os detentores deste arquétipo precisam lhe dar para não sofrerem recorrentes raptos e serem vítimas da própria circunstância...era frio o termo "noite escura da alma", como a beira da depressão, apatia profunda, um estado de profunda tristeza, desempoderamento e coração partido. Um lugar no nosso âmago que nós fomos tão incocentes, entregues, fiéis e o mais vulnerável possível, mas fomos traídos ou vitimados pelo destino, e perdemos de alguma forma algo ou alguém do qual ainda esperamos pra sempre, como se ali houvesse uma dissociação, e o nosso eu morresse ou fosse para o submundo bem ali, temos que ir lá resgata-lo, pegá-lo de volta, entende-los, sentir e ressignifocando a dor. Nós temos que ir lá, mas ninguém irá!
Caso de superproteção materna, onde não desenvolvemos a nossa mãe interna, e nos sentimos fracos.
Quando ainda esperamos inconciente amor, aprovação, presença dos nossos pais e deixamos de viver nossas vidas cobrando como crianças feridas. As vezes paramos nossa vidas no momento de um grande trauma, principalmente na infancia, continuamos com aquela idade inconcientemente, tendo as mesmas ações e reações de uma criança, deixamos de crescer, pedindo para que um ente querido retorne, um ente que já partiu, alguém que foi ausente (traição e separação dos pais). Então você vive uma vida presa dentro de si, se sabotando de crescer, pois está ancorado neste trauma, que muitas vezes você não tem conciencia! Então você passa uma vida cobrando o que nunca virá, deixando de viver, deixando de ir para vida, no seu submundo interior, como se você não tivesse alma, como se você tivesse morta...começa a deixar que vivam por você, começa a ser o que querem que seja, começa a se desconectaram do mundo ao ponto de não conseguir de fazer nada sozinha, pois na verdade você não está no mundo, você está no submundo. É preciso estar na vida para viver saudavel.
Talvez você grite: papai você me deve amor e presença. Mamãe eu só quero sua aprovação.
Por que você depositou toda a sua expectativa, todo o seu amor, toda a sua salvação em algum deles, você os viu como heróis, e eles quebraram o seu coração, frustrando o seu eu mais ingênuo e carente.
Ultraviolencia... Apagando toda a vida, toda a expectativa que você projetou neles.
Resolução:
Você enxeegou-os deturpadamente, você projetou você mesmo neles. Se desempoderou e depositou o seu poder nas mãos dos outros, na verdade não o seu poder, mas a sua energia yang, que é metade de você. E se é metade sua é você, você deu a sua vida nas mãos do outro. Por que? Por que se sente fraca? Por que sente não poder e não conseguir? Pra quem você está a olhar? Pra quem você está a se aliar? Que dor você atrai pro seu campo? Menine ... Você não está sozinha, nunca esteve.
Maior ensinamento que tive de Perséfone foi de abraçar as minha diferenças, ser fiel a mim independente do externo.
E buscar toda a força, independência e amor dentro, pois elas estão apenas em mim. Parar de projetar e me agarrar em inspirações, pessoas e coisas externas para não sofrer...
Não deixe se moldar ou mudar pelas circunstâncias externas, quando se sentir perdida olhe para dentro, seja fiel a si.Seus sentimentos não mentem, ouça o que eles dizem, se dói cure, se diz não, não ouse dizer sim para os outros.
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O que devemos saber é que koré não é algo negativo, é apenas a parte da psique completamente yin! É o que é a energia yin, se não a receptividade, silêncio, descanso e intuicao? Entre outras milhões de coisas. Só que tudo no universo possui as duas polaridades, apenas as crenças que carregamos fazem com que a gente ache que somos um polo só. Koré é a donzela completamente yin, mas como tudo em excesso causa o desequilíbrio, a jovem vive sendo "superprotegida" e controlada por sua mãe, ela carrega ilusão de que não tem energia yang alguma e simplesmente deixa que sua mãe tome as rédeas de sua própria vida.
A jovem Coré não entende que ninguém é nosso dono, nem mesmo os nossos pais, temos que viver como nós quisermos e sermos livres. Para a jovem Coré é um pouco difícil, ela acredita não ter forças as vezes para enfrentar a vida e os outros, se sente menor, sempre querendo ser cuidada como uma filha. Isso não é bom e nem ruim, é apenas como ela se sente. Quando uma pessoa é extremamente yang ela está em desequilíbrio, assim como aquela que é totalmente yin, como uma pessoa completamente yin se protegerá? Irá se sustentar ou se virar quando for adulta? Nossos pais tem o papel de cuidar de nós para irmos viver a nossa vida e depois nós mesmos temos que nos cuidar. Viver para os pais é ficar de costas para a vida, deixando que ela passe por nós. Por que desperdiça a sua vida? Por que acha que não é capaz de se cuidar sozinha? Por que está perdendo tempo esperando um amor que nunca virá? E se viesse, não supriria.
A jovem koré por algum motivo pegou toda a energia yang interna e projetou em alguém no externo, em sua mente ela acha que não tem poder masculino para lidar com as coisas da vida, por isso em sua mente sempre acha que precisa de alguém. O que temos que buscar é a raiz...que evento nos levou a pensar dessa maneira? Quem depositamos toda a nossa confiança, nosso coração e a nossa vida? Por que projetamos um herói? Por que nos sentimos fracos pra viver?(Uma das respostas para isso intuitivamente vem da ancestralidade, muitas mortes (ou abortos) no sistema familiar. A falta de força ancestral ou de uma figura paterna/masculina, por você ser uma pessoa com arquétipo de proserpina, você atraiu este campo para si. )
Quando Coré é raptada a força, surge a sua contraparte masculina chamada de Hades, ou seja o animus de Coré rapta ela abruptamente fazendo com que ela encare as suas próprias tormentas internas. Há muitas interpretação para esse este momento do mito, mas este com certeza sempre será uma iniciação, a Coré é levada às suas próprias dores internas e precisa ter coragem para enfrenta-las. Comer as sementes de romã com Hades e se tornar rainha do inferno, é o momento onde Coré íntegra o seu lado yang, ela agora tem força, poder mas não perdeu sua vulnerabilidade. Ela se torna rainha sem deixar de ser Coré, ela apenas íntegra o seu lado yang e se torna Persefone coroada.
Esta passagem é muito parecida na entrada para a fase adulta! Todos nós temos que passar por isso, para Coré é doloroso se desvencilhar da mãe e isto ocorre a força.
Ferida
A origem da ferida que leva Coré a ser extremamente yin, em estar em desequilíbrio, as vezes está relacionada com as suas mãe, no seu âmago pode haver uma rejeição, uma falta de acolhimento materno que as vezes é inconciente, um trauma gerado até mesmo na gestação. Pode ter havido uma dor muito grande na infância que você como pequeno não aguentou, e aquilo mudou a sua psique completamente e para sempre, pode ser um luto por exemplo. O que importa é que houve uma dor profunda que te moldou, uma dor que te levou ao seu submundo, uma dor em que você se sentiu morto, ficou lá e não quer mais sair. Não quer mais viver e deixa que os outros escolham as coisas por você, ou até que você viva a vida dos outros. "Você não sente que tem espaço pra você no mundo". Essa é a dor original, talvez uma gravidez indesejada ou uma tentativa de aborto da sua mãe, não aceitação da mãe também. Ou as vezes a mãe te manipula como uma simbiose, ela não quer que você cresça ou quer viver a sua vida por você, ditando sua vida e você aceita isso. Ou mais afundo, você pode estar dando a sua vida, se sacrificando por algum motivo que tem a ver com a rejeição, que tem a ver com o não merecimentô de estar viva e ser feliz.
Somos livres, ninguém é domínio de ninguém. Entenda que mesmo se você tivesse o amor materno, aquilo não garantiria sua felicidade, descanse, você não precisa agradar a todos. A chave para a cura de Perséfone é quando ela não se sente mais a filha pequena que precisa de alguém, quando ela se iguala e cresce. Quando ele percebe que tem sim sua contraparte masculina, quando ela percebe que o amor que buscou ta nela e que ela é a sua própria salvadora, quando ela não trai mas a si, passando por cima do que sente, quando ela é fiel a si sem se importar com o externo. Ela se empodera. Então o processo de Perséfone é viver para si, fazendo o que quiser sem precisar da aprovação, buscando ser independente e agindo. Sabendo que a força, o poder está dentro dela, ela é igual a todos e assim ela não espera um Salvador mais, ela se salva assumindo as rédeas de sua vida. Fazer o que se quer sem mostrar ao outro ou precisar de um companhia.
Buscar que o outro milagrosamente te dê uma força é ilusão, mesmo que você ainda não acredite tudo o que você precisa está em si. Esta na hora de você mostrar a sua Coré tudo isso!
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Ritos
A pessoa que persiste só na face coré a vida toda, não sofre os ritos inciáticos da passagem da infância para adolescencia e logo depois para a fase adulta. As vezes ela é tratada como criança, e quando cresce ainda se vê como uma. É tão super protegida que quando se vê com a idade de ser livre, não consegue voar.Depois de se trancendencia a ferida que fez Coré querer morrer e se auto aprisionar no submundo, deixando que as pessoas guiem a sua vida e façam a sua coisas por si. A vida de Coré é uma espera sem fim, ela se sente fraca pois não toma a força do pai, e nem da mãe, e por isso não tem a força ancestral para seguir em frente. Quem foge da vida, quem espera algo dos pais, quem não quer crescer se sente morto por dentro, não honrra a sua vida e nem seus ancestrais. Quem honrra seus ancestrais tem vontade de viver e ser feliz.
1. Depois que você identificou a causa que aprisionou Coré no seu submundo, que fez com que ela sentisse morta e precisasse de pessoas para viver por ela, cure-a. Faça o processo da cura de sombras que eu citei e escreva. Faça as seguintes perguntas:
Com quem está meu coração?
2. Tente se conectar com o seu eu antes de ele sofrer o rapto, tente se conectar com a sua essência, tente se conectar com você.
3. Se estimule, se empodere. Ouse desafiar e confiar em você. Se despeça da projeção de herói que você criou de alguém, se despeça de todos aqueles que você depositou a sua vida e sua força, torne-se livre da visão deturpada que você criou das pessoas.
Diga: eu dou conta, toda a força que preciso está em mim, eu saio do submundo e tomo as rédeas da minha vida.
Eu me igualo a todos, sou uma adulta e poderosa.
Eu sou rainha (diga o seu nome sua idade três vezes)deixo que a vida se aconteça, eu só preciso da minha aprovação para ser feliz
A felicidade só eu posso proporcionar a mim mesma.
Eu quero, eu posso, eu consigo.
(parar de pedir, a força está em você toda a força dos seus ancestrais você carrega e você é forte como todos eles, se iguale, você nunca está só, sempre estará com eles)
4.Não tenha medo de errar, não tenha medo do mundo, viva para si e não importa o que vão pensar. Você nunca irá agradar todo mundo, e sensação de ser aprovado é uma ilusão do seu ego, você não ganha nada com isso.
5.saiba o que você quer, mesmo que isso seja muito diferente. Não descarte as suas necessidades e sonhos, eles importam e são sua prioridade, são sua potência e só você pode acreditar neles.
(Sei que pessoas com esse arquétipo se sentem diferentes, não querem nada do que existe na lista de cursos da faculdade. Mas mesmo se diferindo do convencional, "não diga que não sabe o quer", diga apenas que não se identifica com o convencional e escreva o que quer! Você sabe o que quer sim, siga seus sentimentos!
Diga: minhas necessidades importam, o que eu quero importa e é prioridade para mim!
É necessário parar de pedir o que o pai não deu, é necessário corta o cordão, romper a simbiose, crescer. Ser independente e retomar a força ancestral. Seus pai te criaram para voar, procriar, expandir, prosperar 3 esse o fluxo da vida. É se você está fazendo o inverso, nunca será feliz. É preciso ACEITA-ls para tomar a força da sua ancestralidade, entenda que por trás de cada ser, por mais cruel, há uma centelha divina. Para que você tenha força para enfrentar a vida é preciso se aceitar, e se aceitar tem a ver com ACEITA-ls por que você veio deles.
Existem 3 lei principais na constelação familiar
1. Lei da hierarquia, respeitar os que vieram antes, como os grandes e nunca inverter papéis, pegando para si dores que não são suas, ou cuidando dos grandes como menores que você.
"os grandea vem trazendo a vida, e nós nunca temos que achar que são menores. Eles nos criaram para voar"
2. Lei do pertencimento, se um parente foi excluido, ou houve um aborto e a criança foi esquecida, ou também existe alguém a família que se foi rejeitado. Todo o sistema sofrerá consequencia, ou todo o peso pode afetar profundamente um só da família. Por isso tem gente que tem uma parente que decidi viver uma vida do crime ou entra em depressão e não sabe o porquê.
3.Equilibrio do dar e receber. Nunca podemos esquecer da nossa vida ao termos um neném, a atenção deve ser redobrada dos dois lados, sempre que houver desequilíbrio, haverá rompimento ou dor. Quem dá demais ou só recebe por exemplo, está em desarmonia.
6. O sentimento de fugir do mundo, vem do sentimento de que não há espaço pra você na vida, de que você não é merecedor da vida, daí venha a culpa, vergonha de si, rigidez e controle consigo mesmo (masoquismo). Essa ferida vem do genitor do mesmo sexo que você, saiba ou da sua mãe, saiba que pode ter vindo da sua vó e além, como uma dor ancestral. Identifique esta dor, cure-a, saiba que muito do amor que você pede, você nunca receberá por que seus ancestrais também não receberam, é mesmo se você recebesse talvez não supriria a dor.
Mãe
"( Eu no caso tive uma mãe com uma vida sofrida, que me fez ter a vontade de querer salva-la abdicando da minha vida aoesmo tempo minha mãe era distante e dura, rígida, que impunha o que queria.
Vem do o filme "viva a vida é uma festa", eu tive um insight, esse filme fala de ancestralidade... Eu vi a minha mãe com a mesma idade que eu sofrendo tudo o que ela sofreu, completamente sozinha e pobre de amor... Eu vi que está mesma pessoa ainda era ela, independente da idade que ela tinha hoje e eu vi que era impossível que ela me tratasse diferente, ela nunca teve um amor materno e como poderia me dar?
Eu vi que muito dela querer impor as minhas decisões, é querer viver através de mim as oportunidade que ela nunca teve... Eu vi que de certa forma eu estava dando a minha vida para ela viver é isso acontece muito quando deixamos as nossas mãe tomar controle de nós... Isso não é certo e é prejudicial, e podemos nos tornar igual ela!
Assim eu desenvolvi o meu movimento de cura que é o seguinte: (Está na imagem acima, passe para o lado) (A maneira que você trata a mãe, é a maneira que você trata a vida e p sucesso, você a aceita?)
7. O medo de expandir, e crescer ou se relacionar vem do medo de crescer e se desvencilhar da família, vem da falsa sensação se segurança que os pais passam. Você cresceu é hora de voar, seus pais fizeram o que podiam...
Se há problema no relacionamento, talvez seu pai ou sua mãe já ocupa o lugar de parceiro, pode ser bizarro mas podemos nos sentir casados com nossos pais inconcientemente ou ainda esperamos algo deles, o apoio, o empurrão para ir pra vida. Mas o que temos saber é que recebemos suficiente, é hora de voar e ir pra vida se bancar, sempre chega esta hora.
Pai
Na minha família, tô o sistema da família por parte de mãe não tinha um figura paterna, é o pai é o mundo, representa aquele que te impulsiona para a vida é para expansão, com coragem e força. Quando nunca recebemos esta energia, nunca conseguimos receber o masculino, então é bem possível que o mundo lá fora nos assuste. Um pai ausente, pode ser um pai que mora com você, mais que não é íntimo seu ou que trabalha muito. A gente lembra muito das avós e bisavós, mas os avós e os vidas são tão importante quanto, viemos deles, então é muito importante lembrar disso. E é óbvio que nunca vamos saber os horrores e as alegrias mais intensas que todos os que vieram antes de nós passaram o que temos que fazer é aceitar tudo o que recebemos. Aceitação é tudo!
No meu caso eu projetei todo um herói no meu pai, via ele muito deturpadamente, como a minha pessoa preferida, de quem eu sempre queria o seu amor e presença, até que ele traiu a minha mãe e se afastou. E eu absorvi a traição como se fosse comigo... Eu peguei a dor pra mim na infância, noomento que eu me eu completamente vulnerável.
Eu me senti abandonada e traída por quem eu mais amava, meu mundo começou a se desfazer... Eu criei a visão deturpada que o meu pai era o amor da minha vida, amava mais ele do que a mim mesma e eu enxergava-o como herói. Eu depositei um Salvador e mil expectativas numa pessoa que foi embora e não cumpriu nada e eu passei a vida toda achando que ele me devia amor, eu esperei pela sua atenção... As cicatrizes que me deixaram foi me sentir fraca para enfrentar a vida, carente, querer ser vista é importante, exigir demais dos outros, ter trauma de abandono. Muito de quem é controlador, intolerante e "poderoso" vestem essas máscaras por que tem medo de ser abandonado ou traído. E eu percebi que com ele estava meu coração! É o que significa isso? Significa que você tem uma vida voltada para esta pessoa, está presa a ela ou não consegue ser independente emocional dela.
Eu percebi pela história de vida do meu pai, o quanto ele não teve amor e era solitário, percebi que ele teve que trabalhar mesmo quando criança, é que ele se tornou invulnerável por a minha avó também era. Percebi que muito da atitude de ser mulherengo, era na verdade a busca do amor materno. (A oração está na imagem, passe para o lado.). (Esperar amor ou salvação de algo fora, é ilusão. Você pode esperar uma vida toda, mas ela nunca virá, pois só você pode se dar isso!)
8. Saiba que você por se mediúnico atraiu um campo ancestral pra você, talvez você sente vontade de escapar da realidade ou se sente morto, excluído e pequeno pois se aliou a todos os abortos ou exilados do seu sistema familiar ancestral, daqueles que vieram antes de você. Você podia ser uma pessoa comum que viveria a sua vida, mas sempre com um vazio, por que não olhou para seus ancestrais. Mas você é diferente, eles sabiam que você teria contato com estes conhecimentos que aqui eu escrevo, e eles lhe confiaram está cura, por isso você nasceu nessa família. Saiba que você não vai mudar o passado e nem ninguém, você vai mudar tudo sendo feliz. Sendo feliz e aceitando o fio da vida que vai até voce... Tomando sua força. Logo se orgulhe de você, pelo seu jeito, pela sua energia única você é capaz de experimentar a liberdade, graças a sua exoticidade de ser diferente em um rebanho de ovelhas cegas.
Inclusão
Eles só querem ser lembrados para descansar...incluídos! (Esta na imagem acima, passe para o lado)
9. Depois de lidar com estas verdades é necessário fazer o rito de passagem para o novo você, amadurecido e adulto que recebeu a força ancestral. Aqui está uma bela oportunidade de fazer uma imersão com Perséfone e Artemis, as duas falam sobre o rito de passagem para um amadurecimento e independência. (Tratei um ritual de Perséfone)
10. Também indico a trabalhar com a deusa Afrodite e uma deusa que traz o empodemento/ou se preferir uma divindade masculina. Por que? Porque quando você entra na fase de cuidar de si, longe dos pais você precisa desenvolver a automaternacão, o auto cuidado e auto nutrição de amor para consigo, a melhor deusa pra isso são as deusas do amor como exemplo Afrodite (oxum,hathor e etc) e para desenvolver as características de poder, impulsionamento, estratégia é legal trazer deuses que trazem está força (Atenas, Lilith, Poseidon, Ártemis, Marte, Zeus).
11. Você não precisa ser vítima mais, não deixe que as palavras dos outros te afetem ou diminuam a sua grandeza. Ser aprovada ou não, não faz diferença alguma, o que importa é a sua própria aprovação por si mesma.
Repito, apenas a aceitação cura! Agora absorva a benção dos ancestrais e se sinta forte, sinta-se nutrida o suficiente para ir a caça. Sinta-se uma adulto comum igual a todos aqueles ao seu redor e que recebe um apoio imensurável de todas as almas que querem te ver feliz para que também sejam ♥️ Receba o sucesso.
12. Não fuja da sua koré, não mate sua pureza, incocencia e fantasia para se encaixar na rigidez do mundo. Hoje, no momento da cura, dê colo a ela, ouça-a e sinta todas as suas dores, é o por que ela se sente incapaz. Adultecer é dar colo a sua criança, mostrando para ela que agora ela está segura! De a si toda a atenção, importância e amor que nunca recebeu. Entenda que a sua fraqueza e medo de lidar com o mundo vem daquela lacuna vazia que agora você está curando, é que foi o seu poder de ter sensibilidade trouxe a tona pra ti uma cura que cura todo o seu sistema. A sua vulnerabilidade te trouxe até este conhecimento, é o sentimento de carência virá e você terá que se amar e se apoiar, falando para si que toda a força que você precisa está em você meamo e que os seus ancestrais estão contigo! Encare sua aparente fragilidade, dando amor a sua criança:
Criança
A última coisa que quero dizer, é que os seus ancestrais confiaram a ti um trabalho de cura da sua linhagem, e se você está lendo esse tipo de conteúdo, é por que buscou, é por quis com seu âmago. Você agora pode estar sozinho, mas espiritualmente existem leoes ao seu redor, seus ancestrais, guias, mestres, divindades, animais de poder. Você venceu ♥️
Nesse periodo voce pode perdir auxilio a persefone ou seguir sua intuição para buscar compreender o por que sua mãe age de certa forma...Consagrando os cristais com a energia de persegone voce pode obter insights meditando com as pedras no terceiro olho ou colocando-as debaixo do travesseiro para ter sonhos reveladores. (ou esperiencias no astral). Se puder perdir para que ela manifeste situaçoes de conversa ou perdão para acertos carmicos.
Acrescento: você precisa dar a si todo o amor e atenção que sempre buscou nos seus pais, para não mendinga-los a ninguém, e estar completa para atrair relacionamentos saudáveis. Acrescento também que talvez você tenha resistência em largar seus pais por ainda achar que precisa do amor deles para ser feliz, o que é uma ilusão, pois mesmo se você tivesse não mudaria nada. Ou você tem resistência por que quer Muda-los ou resolver o problema deles! Isto é errado e não segue a lei da hierarquia, isso também é resistência se de não se sentir merecedora em viver plenamente feliz! Saiba que você pode estar carregando problemas que mais ao seus, solte-os e esteja de mãos abertas para receber o novo!
O percurso da vida é crescer, voar, ir pro mundo e pro sucesso! Estas curas precisam ser realizadas in essa gente e exageradamente até às "paranóias" não fazerem mais sentido!A continuação deste post estará na conexão com Artemis, onde trarei uma oração aos ancestrais.
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gazeta24br · 3 years
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O Dia Nacional da Imigração Judaica é celebrado no Brasil desde 2009, por conta da Lei nº 12.124. O dia 18 de março foi escolhido porque foi a data da reinauguração, em 2002, da Sinagoga Kahal Zur Israel, a primeira das Américas. De acordo com a Confederação Israelita do Brasil (Conib), o Brasil abriga a segunda maior comunidade judaica da América Latina, atrás apenas da Argentina. A estimativa é que 120.000 judeus vivam no Brasil atualmente, por isso, a cultura ancestral deles está muito presente na cultura nacional. O Brasil colônia foi onde se estabeleceu a primeira comunidade judaica nas Américas. No final do século XV, o país foi um dos destinos de judeus sefarditas que fugiram da perseguição do Estado Português e da Inquisição. Inclusive, em 1636, no Recife foi construída a primeira sinagoga do continente americano. Depois, em 1810, os imigrantes judeus apostaram no Brasil e começaram a chegar em solo brasileiro, a maioria, partindo do Marrocos. Eles vieram atraídos pela riqueza econômica dos ciclos da borracha, do ouro negro e pelas leis que protegiam praticantes de diferentes religiões. A imigração judaica se intensificou no começo do século XIX até a primeira metade do século XX, sobretudo, nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste do país. Em sua maioria, eles partiam da Europa e de alguns países árabes. O principal lugar que se estebeleceram foi Belém, que é onde se encontra o primeiro cemitério israleita do país. A comunidade judaica cresceu no Brasil, se espalhou pelos estados e estabeleceu raízes profundas. Muitos brasileiros são descendentes de judeus. Se você tem curiosidade de descobrir mais sobre a sua ancestralidade, saiba que já é possível descobrir detalhes de sua origem e história de seus antepassados sem nem sair de casa, por meio de testes de mapeamento genético. Eles identificam marcadores genéticos espalhados pelo DNA de cada pessoa e, em seguida, comparam com os marcadores genéticos de diferentes povos. O meuDNA Origens é o teste de ancestralidade com o maior número de populações, em que são consideradas 88 povos ao redor do mundo. O teste traz a  possibilidade de conhecer a história do seu DNA até oito gerações anteriores, o equivalente aos bisavós dos tataravós. Ele gera resultados detalhados e oferece conteúdos exclusivos sobre a cultura e as tradições de cada região, assim como a chegada dos povos ao nosso país. Se conectar com as suas origens e seus antepassados pode ser uma boa forma de comemorar o Dia da Imigração Judaica.
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Teste de ancestralidade genética ajuda a prevenir doenças graves
Teste de ancestralidade genética ajuda a prevenir doenças graves
George Busby, que participa de evento de genômica diz que exames podem reduzir custos da saúde pública. O teste de ancestralidade genética é capaz de rastrear a propensão de uma pessoa para desenvolver doenças como câncer de mama e próstata, e doenças cardiovasculares. Desta forma, ajuda a tratar o problema antes que ele se desenvolva de forma grave. O geneticista britânico George Busby, CSO…
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cupomonline · 3 years
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diariodocarioca · 3 years
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Pixinguinha e São Jorge: divindades suburbanas
No dia 23 de abril de 1897, muitos estavam festejando enquanto Dona Raimunda da Rocha Vianna começava a sentir as dores do parto. Na mesma data em que chegava ao mundo Alfredo da Rocha Vianna Filho, tambores e procissões reverenciavam o Santo Guerreiro dos católicos, São Jorge, ou Ogum para os cultos afro-brasileiras.
Foi no subúrbio de Piedade, para alguns na rua Alfredo Reis, mas para outros a rua certa é a Gomes Serpa, que nasceu o futuro gêneo Pixinguinha. É curioso perceber que ele viveu os primeiros anos da sua vida muito próximo de onde surgiria a igreja em devoção a São Jorge, no vizinho bairro de Quintino Bocaiuva. Nessa fronteira, recortada pela rua Clarimundo de Melo, eu sempre costumava ouvir, da casa no Encantado, os fogos da Alvorada de São Jorge.
São tantas história suburbanas que poderíamos citar, somente nesta parte restrita dos subúrbios. Porém, hoje o foco é falar um pouco mais de Pixinguinha, que além de Piedade também morou nos bairros do Catumbi, Jacarepaguá, Olaria e Ramos. Sua relação com o Choro é indissociável, seu pai era um flautista e costumava promover rodas de choro em casa, assim influenciando diretamente Pixinguinha e seus irmãos.
Segundo um depoimento para o Museu da Imagem e do Som, o próprio Pixinguinha fala que sua iniciação musical começou muito cedo: “Com onze anos de idade eu já tocava meu cavaquinho. Fazia um Dó maior e um Sol maior, ensinados pelo meu irmão Henrique. Lá em casa, uns tocavam violão, outros cavaquinho. Gostavam muito de mim porque era garoto e tinha um ouvido muito bom. Ainda tenho, graças a Deus”.
Pouco tempo depois, ainda menino, Alfredo Filho decide trocar o cavaquinho por uma flauta de folha de flandres. Aos 14 anos já começa a tocar profissionalmente e, em 1912, passa a integrar o chamado Trio Suburbano, junto ao pianista Pedro Sá e o violinista Francisco de Assis. Cinco anos depois entraria na orquestra do Cine Palais, da Av. Rio Branco, onde atuou até outubro de 1919, quando o cinema foi fechado devido ao surto de gripe espanhola.
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Oito BatutasIMS/Divulgação
Foi para tocar na reabertura do cinema Palais que os Oito Batutas se reuniram pela primeira vez. Logo em seguida a uma excursão pelo país, partem de navio para Paris, em janeiro de 1922.
No retorno ao Brasil, Pixinguinha traz na bagagem um saxofone que usará logo na apresentação da Exposição do Centenário da Independência.
A partir de então, o sucesso e a extrema qualidade da obra de Alfredo da Rocha Vianna Filho seria cada vez mais reconhecida. O músico e pesquisador Barão do Pandeiro afirma que Pixinguinha é um baluarte, pilar fundamental da consagração do Choro no campo musical, assim como, expoente singular da cultura brasileira.
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Segundo o compositor, arranjador, diretor musical e multi-instrumentista Abel Luiz: “Com a comemoração do Dia nacional do Choro, na mesma – e, não por acaso – data das comemorações de São Jorge, na cidade do Rio, eis que um novo Santo emerge – Pixinguinha. Esse que, pra mim, além de acumular as características dos Santos traz consigo a humanidade e o cotidiano de quem vive e resiste através da cultura, seja cultuando e reverenciando seus ancestrais, seja inovando e compartilhando de sua vida e obra como lição de generosidade”.
Abel também nos conta como o Choro chegou na sua vida dentro do seio familiar: “Como cotidiano, o hábito de se ouvir e viver música, em minha família, até onde sei, iniciou-se por conta de meu bisavô, Sr. Joaquim. Este, pai de meu avô por parte de mãe, o popular e – alguns casos – lendário Seu Luiz. Com ele, meu avô, desde 5 anos, além de aprender a tocar cavaquinho, desenvolveu o apresso pelo Choro nas rodas realizadas em sua e em outras casas de família. Hábito que, modestamente, tento preservar até os dias atuais. Assim, quase que naturalmente, meu primeiro contato com a obra de Pixinguinha foi em casa, com meu avô e, logo depois, na Roda que acontecia na Rua Felício, entre Cascadura e Cavalcanti. Lá, dentro de um barraco de tábuas pintadas de azul, três irmãos – Miro (cavaquinho), Olavo (Bandolim) e Rodrigues (Violão de 7 cordas) – eram os músicos/anfitriões que acolhiam, com sua amizade e música, eu, meu avô e mais uma galera que se espremia dentro daquele barraco, todo domingo de manhã, para tocar e ouvir Choro. Não é por acaso que tal roda, iniciada em 1948, entre seus altos e baixos, conseguiu adentrar os primeiros anos do século XXI”.
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Luciana RabelloCasa do Choro/Divulgação
Em uma generosa entrevista concedida por Luciana Rabello, a cavaquinista, compositora e produtora, fundadora da gravadora Acari Records e da Escola Portátil de Música ressalta a importância do Choro como primeira música urbana tipicamente brasileira. E nos conta que o contato com o choro também começou dentro de casa: “Através do meu avô, violonista, chorão, regente de coral, arranjador de conjuntos vocais, José de Queiroz Batista, um paraibano natural de Serra do Teixeira. Depois tive grande aprendizagem em núcleos como o Sovaco de Cobra, da Penha, a casa de Afonso Machado e o núcleo de Niterói, com Jonas Pereira da Silva, Ronaldo e o pessoal da Velha Guarda de Jacarepaguá, reduto esse frequentado por Jacó do Bandolim. Essa foi minha escola”. Lucina também nos contou como vê a relação entre o Choro e as sociabilidades suburbanas: “Essa relação é simbiótica, o Choro é uma expressão popular, uma criação da sabedoria popular. Ao mesmo tempo em que ele é fruto da sabedoria popular também é um fator de educação social. Toda essa ancestralidade produziu tradições gerando um código que é brasileiro, que foi criado aqui pela junção de todas essas informações frutos de uma sabedoria muito profunda. Ao mesmo tempo que ele é uma criação do povo ele também cria o povo”.
Ela conclui enfatizando a importância de celebrarmos o Dia do Choro: “O Dia Nacional do Choro é uma forma de respeito e reconhecimento dessa cultura importantíssima”.
Esse ano a Escola Portátil de Música idealizada por Luciana Rabello completa 21 anos de existência e segue agregando pessoas. Para comemorar uma data tão importante organizaram o III Festival da Casa do Choro, com Workshops e shows de Luciana Rabello, Cristóvão Bastos, Mauricio Carrilho, Jayme Vignoli, Rui Alvim, Pedro Aragão e Paulo Aragão, entre outros grandes nomes da música instrumental.
Ainda dentro das comemorações do Aniversario de Pixinguinha e do Dia Nacional do Choro, indicamos outras atividades bem interessantes. Neste sábado, dia 24 de abril, organizamos uma roda online, no canal Diálogos Suburbanos do Youtube, pra falar da centenária história do Choro e sua relação intrínseca com a cidade.
Para debater sobre esse autêntico gênero musical e patrimônio imaterial carioca convidados Abel Luiz, coordenador musical do Bloco Loucura Suburbana, no Engenho de Dentro, Ana Caetano, criadora da roda de choro Arruma o Coreto, na Praça São Salvador, e Luiz Carlos Nunuka, Diretor do Instituto Cultural 100% Suburbano, na Praça Ramos Figueira.
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Diálogos SuburbanosDivulgação/Arquivo pessoal
Para terminar a semana, também convocamos músicos de todos os subúrbios brasileiros para apresentarem Choros de sua escolha e juntamos tudo no canal Papo de Subúrbio. Vale muito conferir as histórias e apresentações dos grupos: Sexteto Suburbano, Mercado do Choro e Choro Porque Gosto, o Duo Maíra e Moema Macêdo e dos músicos Rocino Crispim, Marcos Tannuri, Rafael Marques, Toni Costa, Beto do Bandolim, João Victor, Leandro Montovani, João Paulo Albertim, Felipe Pedro, Abel Luiz e Naara Santos, entre outros, que contribuíram para disponibilizarmos essa Playlits:
youtube
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