#Termo Urban
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oii, boa noite!! tudo bem? espero que sim
eu me chamo Ray, sou apaixonada pela sua escrita e recentemente descobri que você é brasileira, foi uma surpresa incrível pra mim!! eu também sou ficwriter e brasileira, mas fiz um curso de inglês alguns anos atrás e tenho sentido a vontade de expandir meu conhecimento traduzindo algumas das minhas fics para o inglês, futuramente talvez escrever uma completamente do zero já no idioma. por não ser minha língua materna, eu ainda fico um pouco insegura com erros gramaticais ou de concordância, então gostaria de saber se você teria algum conselho, dica, ou até mesmo alguém que você conheça e possa me indicar para fazer a betagem de alguma das minhas fics em inglês. saiba que me inspiro muito no seu trabalho e admiro demais você!!!
agradeço desde já pela atenção e peço perdão pelo incômodo 🥹���💖
oiii minha gatinhaa!! tudo bem sim, e com vc??
muito obrigada pelo carinho ❤️😭 fico feliz de te encontrar aqui também, bem que dizem, estamos em todos os lugares!!! KKKKKKKKKKK
aí simmm!! muito feliz que essa vontade despertou em você!! eu, particularmente, acho que o inglês acaba sendo mais fácil de ser usado quando se escreve uma fic, porque o português em si é muito complicado (omg eu lembro que eu detestava aprender sobre oração subordinada do sla oq comformativa, conscecutiva)
mas enfim, meu conselho é começar de qualquer forma, nem que seja com google tradutor, dicionário (eu uso até hoje), e eu recomendo mudar nas configurações do DOCS, para lingua inglesa, que ele por si só ja faz correções simples, que a gente sem querer esquece—super normal viu?? eu me embananava toda com has/have ou an/a, e olha que eu fiz curso também viu??
outra coisa é o urban dictionary, linguee, e o english experts. (até o kinkly se vc quiser se aprofundar nos smuts) porque nós brasileiros temos uns termos que são totalmente diferentes em inglês, então vc joga no google: como chamar alguém de pé no saco, em inglês? aí aparece lá, pessoas fluentes na língua e respondem no site (vc vai achar resposta até de 2009, confia) o resultado será; pain in the neck/pain in the ass. (pé no saco é bem melhor, vamos concordar)
isso me ajudou MUITO! porque eu fugia dessas coisas mais relatáveis e ficava muito certinho sabe? e a gente gosta de uma coisa que nos aproxime mais do enredo.
mas assim, errar faz parte também, mas nesse site temos muitos brasileiros ou outros nativos na língua que nos ajudam sem julgamentos, eu por exemplo esses dias, descobri que ''pen drive'' era flash drive!! aí veio uma alma maravilhosa me dar um toque aqui no inbox 🙏
espero que eu tenha ajudado um pouquinho, e PERDÃO pela demora, meu inbox tá um fuzuê (ou fuss em inglês KKKKKKKKK)
pode me mandar mensagem qualquer dúvida que vc tiver! boa sorte na sua caminhada, te garanto que irá abrir muitas portas <333 um beijão pra vc, e mal vejo a hora para ler seus trabalhos ❤️❤️
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TEMA: ESCRITA CRIATIVA
LISTA DE GÊNEROS PUNK
fontes:
Escrita Selvagem
Sorcerer of Tea
Bom dia/Boa Tarde/Boa Noite
Novamente. Me proponho aqui a compartilhar uma lista dos muitos gêneros literários, — só que agora, gêneros punk de ficção científica — que permeia o nosso ofício artístico. Espero que possa ser útil na sua jornada como é na minha. E claro, só estou repassando algo que o site 'Escrita Selvagem' fizera, e eu tomei a liberdade de compartilhar com vocês. Boa parte do texto seguinte foi extraído do post do dito site
E gente, sendo informal, eu adoro gênero punk sksksk
Apresentação do site 'Escrita Selvagem', segue abaixo:
Dos gêneros punk na ficção, pode ser que você conheça nomes como cyberpunk, steampunk, solarpunk, dieselpunk e outros que ficaram famosos com o tempo.
A palavra “Punk” é uma daquelas que teve seu significado alterado conforme o tempo. Além disso, para complicar as coisas, usamos esse termo para descrever diversos subgêneros da ficção científica e isso saiu do controle nos últimos anos.
PRÓLOGO
A Cultura Punk
A cultura punk é denominada pelos estilos dentro de uma subcultura e tribo urbana que possuem características semelhantes ao que se identifica como punk. Alguns exemplos deste grupo são, o princípio de autonomia, da aparência mais agressiva, sarcasmo, niilismo e subversão da cultura de massa.
Pode parecer curioso, mas o estilo punk que se expandiu para a música, moda, design, artes plásticas, entretenimento e meios literários, teve sua origem num contexto de contracultura, como reação frente a não violência dos hippies e à opressão do elitismo cultural.
Os comportamentos sociais incluem princípios éticos e políticos, dentre estes a literatura como expressão linguística que ainda tem como base quebrar os padrões pré-estabelecidos do que era literatura e trazer pautas e questões importantes à sua época.
Quais são as características dos gêneros punk?
As premissas básicas dos livros de ficção cientifica é o foco na tecnologia, embora os termos que vem antes de “punk” definem de fato qual o tipo específico de tecnologia que estamos falando. Entretanto, quase em todos há o elemento de rebelião, onde membros marginalizados da sociedade(um dos significados originais da palavra punk) buscam seu lugar em meio as massas de autômatos.
Um ponto a ser observado, é a questão de como é usado o termo retrofuturismo para descrever o punk de ficção científica, pois muitos subgêneros punk são baseados em períodos históricos, mas com toques futuristas. Por exemplo, em steampunk que se usa a tecnologia do vapor em máquinas quase que futuristas e que não eram possíveis na época de sua utilização.
Lista de Gêneros Punk na Ficção
Agora, vamos falar dos vários subgêneros da ficção cientifica que utilizam do sufixo punk. Não somente, mas reforçar que como novos surgem de tempos em tempos, um ou outro pode ter ficado fora desta lista e ainda ter sido alterado quanto a sua descrição.
Cyberpunk: o gênero te foco na tecnologia e cibernética, onde há alta tecnologia e baixa qualidade de vida, normalmente se passa no presente ou em um futuro próximo. Exemplos: Trilogia Sprawl, Blade Runner, Ghost in the Shell, Periféricos, Fluam, minhas lágrimas, disse o policial
Fantasy Cyberpunk / Cyber Urban Fantasy / Fantasia Científica Cyber: pega muito do Cyberpunk mas com elementos de fantasia. Exemplos: Shadowrun, e na série de jogos Final Fantasy (podendo ser encontrado principalmente nos jogos, 6, 7, 8 e 13)
Hopepunk: subgênero da ficção especulativa onde mesmo em cenários hostil e distópico, os personagens usam como motor narrativo a esperança de fazer a coisa certa. Por sua vez ditando que fazer o bem não é um ato de fraqueza, mas sim político e rebelde. Exemplos: O Conto da Aia, Jogos Vorazes, Divergente
Splatterpunk / Horrorpunk: foco nos elementos sobrenaturais e de terror, normalmente bastante exagerados e podendo conter tecnologia maquinal ou biológica. Exemplos: Alguns contos de H.P. Lovecraft conseguem de encaixar neste gênero, quando observamos o grotesco como enredo.
Afrofuturismo/Afrofuturepunk: O afrofuturismo imagina a cultura, a arquitetura e a tecnologia tradicionais africanas num contexto de ficção científica. Ex: Pantera Negra, Pantera Negra: Wakanda Pra Sempre
Stonepunk: aqui tecnologias anacrônicas da idade da pedra ou primitivas, onde essas sociedades podem ou não ser muito modernas apesar do uso da tecnologia. Exemplos: Os Flintstones, Os Croods, Dr. Stone.
Sandalpunk/Bronzepunk: foco na tecnologia da idade do bronze e do ferro, até mesmo com aqueles famosos autômatos de bronze criados por inventores míticos das lendas de Romanas ou Gregas. Exemplos: Atlantis o império perdido, Jasão e os Argonautas, 300 de Esparta, Xena
Castlepunk/Middlepunk / Candlepunk : Middlepunk (da Idade Média) é ficção científica retrô usando tecnologia da idade média.
Plaguepunk: refere-se especificamente ao período entre a Peste Negra e a Renascença. Warhammer 40k é talvez o que mais se aproxima de uma mídia popular que explora esse gênero, mas apenas de passagem.
Aetherpunk/Magic Punk: aetherpunk ou magicpunk (também tem alguns outros nomes) é provavelmente um dos mais diversos gêneros de ficção punk. A magia de alta fantasia cria uma tecnologia mais adequada a um mundo de ficção científica, de naves celestes mágicas a armas movidas a éter, com muito ouro e coisas douradas por algum motivo. Os cenários de Eberron e Kaladesh da Wizards of the Coast levam Aetherpunk em duas direções diferentes, mais sombrio no caso de Eberron, e mais art nouveau para Kaladesh, enquanto a classe de artilheiro de TERA dá um toque distintamente asiático à estética.
Subgênero, Dungeonpunk: gênero que se alimenta nos elementos medievalismo, ficção e fantasia onde a magia e poderosos artefatos substituem ou se mesclam com a tecnologia. Dungeon punk pega a ideia de tecnologia mágica, torna-a mais corajosa e mistura fantasia heróica e tropos de espada e feitiçaria. Imagine bruxos de sobretudo e cocaína mágica sendo vendida nas esquinas das cidades. Dungeon punk pode ser considerado Aetherpunk cínico. Ex: Dwemer de Skyrim e Adventure Time, Ravnica , outro cenário da Wizards of the Coast, é um exemplo frequentemente citado de Dungeonpunk, e Shadowrun mistura Dungeon Punk com Cyberpunk. E muitos de outros RPG de mesa como Eberron, Dragonlance e outros que tiveram livros publicados entram neste gênero.
Dreadpunk: Dreadpunk concentra-se na estética do terror anterior ao século XX. Em vez de tecnologia, ele se concentra em um século XIX sobrenaturalmente reimaginado. Não está claro como ele difere do terror gótico. Ex: Bloodborne, seções dos jogos Dark Souls , Sweeney Todd e Abraham Lincoln, Vampire Hunter atendem alguns dos requisitos do gênero.
Clockpunk / Clockworkpunk: foco na tecnologia de engrenagens e mecanismos de relógio de corda, normalmente passando na renascença ou Barroco. Ex: O labirinto do Fauno, Hugo, Chrono Cross, Final Fantasy IX
Mannerspunk: Mannerspunk é o período da Regência que se tornou punk. Muitas vezes se sobrepõe ao steampunk e basicamente é Fantasy of Manners tornado tecnológico.
Mesopunk : Estética mesoamericana levada ao extremo da ficção científica.
Whalepunk: Tecnologia retrofuturista de inspiração vitoriana que funciona com óleo de baleia. Inspirado no jogo Dishonored.
Yurtpunk / Punkistan / Steppepunk: gênero punk futurista que leva às estrelas a arquitetura e a cultura inspiradas no orientalismo e no Oriente Próximo.
Steampunk (vaporpunk): gênero famoso, focado em tecnologias a vapor que podem ou não ter também outras tecnologia no mesmo universo, normalmente se passa na Era Vitoriana. Ex: Reinos de Ferro, Liga Extraordinária, Fullmetal Alquimist, Steamboy, A Lição de Anatomia do Temível Dr Louison.
Subgênero, Tupinipunk: elementos fantásticos das lendas e contos brasileiros que usam quaisquer tecnologias, mas geralmente steampunk e podem passar em qualquer período. Ex: O Legado de Avalon, Cidade Invisível
Subgênero, Weird Steampunk / Gaslamp Fantasy: o foco é no estranho e com elementos sobrenaturais, muito conectado com o steampunk. Ex: O castelo animado, Stardust
Subgênero, Cattlepunk / Cowboypunk / Westernpunk / WildWestpunk: o Steampunk encontra o velho-oeste basicamente. Ex: A Torre Negra, Westworld
Subgênero, Weird Cattlepunk / Weird West: quando o velho-oeste encontra o terror sobrenatural. Ex: Faroeste Arcano RPG
Subgênero, Space Cattlepunk / Space Western: quando o velho-oeste vai ao espaço e além. Ex: Cowboy Bebop, Série Firefly, Battlestar Galactica
Dieselpunk: gênero focado em combustão interna e eletricidade, normalmente entre os anos 20 e 50, é a geração a frente do Steampunk. E também seus subgêneros. Ex: Capitão Sky e o mundo do Amanhã, Metrópolis, Hellboy, Cidade das Crianças Perdidas
Subgênero, Weird Dieselpunk / Splatter Dieselpunk: Dieselpunk com elementos de terror exagerado ou sobrenatural. Ex: DarkCity, A Múmia, Ghoul
Subgênero, Decopunk / Diesel Deco: Dieselpunk encontra a arte deco, a arquitetura e a estética costumam ser as tecnologias mais avançadas. Ex: Batman a Serie Animada, Black cat, Femme Noir
Subgênero, Weird Decopunk / Diesel Noir: muito mais sombrio, cínico e corrupto, o crime e gângsteres estão em todos os lados. Pode ter elementos de ocultismo, mas não é habitual. Ex: O chamado de Cthulhu, Marvel Noir, O Sombra,
Subgênero, WW Dieselpunk / Diesel Weird War: Dieselpunk durante as guerras mundiais, com elementos de terror, sobrenatural ou magia, mas não necessariamente. Ex: Leviatã: A missão secreta, Beemote, Golias, Indiana Jones
Subgênero, Fantasy Dieselpunk / Fantasy Decopunk / Fantastic Noir: mistura de elementos Noir com ficção cientifica, podendo conter magia e super ciência, ou nenhum. Exemplos: HQ Fábulas, Discworld
Teslapunk: gênero focado em tecnologia elétrica fantástica, com base no inventor Tesla, por isso o nome. Exemplos: Teslagrad
Atompunk / Raygun Gothic: normalmente entre 1940s a 1960s, a tecnologia costuma ser exagerada com uma estética da época ou influenciada por ela e muito surrealismo. Exemplos: Fallout, Astro Boy, Os Jetsons
Raypunk: gênero que aponta para o infinito com sua arquitetura gótica. Focado no espaço sideral, nas tecnologias e nos alienígenas, aqui pessoas usam jetpacks e roupas de astronauta(bubblehead). Alem disso, muitas armas a laser fazem parte deste universo. Exemplos: Flash Gordon, The Ballad of Halo Jones, Barbarella
Formicapunk / Nowpunk/ Punk Punk / Cassette Futurism: normalmente entre 1970s a 2000s, costuma se passar em alguma realidade alternativa com uma tecnologia distópico ou anacrônica. Exemplos: Akira, Eles Vivem
Gothicpunk / Dark Urban Fantasy: normalmente de 1980s a 2000s, lembra o nosso mundo porém mais Noir e sombrio. Exemplos: Vampire A Máscara, O Corvo, Hellblazer, Blade, Constantine
Elfpunk: é um subgênero da fantasia Urbana, focado em fadas e elfos na era atual. Exemplos: Changeling RPG, Shanara Chronicles
Capepunk: cenário de super heróis focado no máximo de realismo. Exemplo: Hankcock, The Boys, Wild Cards, Heroes, Alphas, The 4400
Biopunk: ao invés de cibernética foca em engenharia genética, tecnologia orgânica ou biomodificações. Exemplo: A ilha do doutor Moreau, Frankenstein, Elfen lied, Gattaca: A experiências genética
Subgênero, Anthropunk/Furpunk: Uma proposta de subgênero do biopunk onde o futuro é ocupado por animais antropomórficos (furries) criados com engenharia genética.
Nanopunk: foca em nanotecnologia. Exemplo: Filme Transcendência, Deux EX
Oceanpunk / Seapunk / Waterpunk / Piratepunk: mundos aquáticos ou cenários dominados por vastos oceanos, podendo ou não ser pós-apocalíptico, mas a tecnologia costuma ser focada na água. Exemplo: WaterWorld, One Piece
Fantasy Seapunk: Seapunk unido com Elfpunk, normalmente focado em sereias e tritões ou cetáceos inteligentes. Exemplo: Still the water, Ponyo, Máscaras para os Mortos
Desertpunk / Sandpunk / Apunkalypse: Mundo com deserto, arenoso, queimado ou devastado, normalmente envolve sobrevivência. Exemplo: Trigun, Duna, Dark Sun RPG, A Estrada
Petrolpunk / Carpunk Desertpunk: focado em corridas ou guerras de carro, normalmente possui luta por combustível e comida. Exemplo: Mad Max, Tank girl
Frostpunk: semelhante ao Desertpunk porém em mundos gelados, congelados ou com inverno nuclear. Exemplo: Frostpunk the game, Expresso do Amanhã
Zombiepunk: variação pós apocalíptica ocorrida devido a zumbis. Exemplo: The Walking Dead, Z Nation, World War Z, Days Gone, Last of Us
Ecopunk/Greenpunk: O gênero imagina soluções ambientais e cultivadas para problemas das humanidades. Mais uma vez popular, muitas de suas características estéticas anteriormente distintas foram absorvidas pelo Solarpunk.
Flowerpunk: Punk baseado no consumo de seres vivos. Imagens como a colheita de fadas para obter seu sangue brilhante para fazer lâmpadas ou eletricidade alimentada pela alma são o cerne do flowerpunk.
Solarpunk: uma versão Cyberpunk mais otimista e mais limpa, com foco ecológico e no uso, claro, da energia solar. Exemplo: O planeta do Tesouro, Wall-E, Zootopia, Princesa Mononoke
Subgênero, Lunarpunk: Lunarpunk é simplesmente Solarpunk sem a estética art nouveau. Lunarpunk é sombrio e gótico, e muitas vezes inclui imagens de inspiração pagã, satânica ou wiccaniana. Ele retém as mensagens ambientais do solarpunk, apenas as coloca em diferentes armadilhas.
Subgênero, Tidalpunk: Se Solarpunk e Oceanpunk tivessem um filho, seria o Tidalpunk. Tidalpunk é sobre solarpunk no mar, reconstrução após as mudanças climáticas e aproveitamento da energia das marés.
Silkpunk: inspirado na antiguidade clássica asiático, com foco em tecnologia do papel, seda e bambu ou culturas do pacífico com foco em coco, penas e coral. Exemplo: The Grace of Kings, Jade City, The Tea and the detective, Monstress
Rococopunk: variante do Steampunk, pode ser tanto uma paródia ou comédia do Steampunk como um cenário completamente influenciado pela arte Rococo. Exemplo: Adam and the Ants
Chalcolithicpunk / Copperpunk: variante do Stonepunk que se passa na Idade do cobre, ou período entre o final da pré-história e início da historia. Exemplos: Glorantha RPG, Primeval Thule RPG
Mythpunk: subgênero da ficção mítica, usa elementos da literatura pós moderna mesclado com seus folclore e mitos. Exemplos: Deathless
Scavengedpunk: subgênero pós apocalipse ou de mundos desastrosos que foca numa cultura perdida que é sucateada para sobrevivência, alguns cenários apresentam uma nova raça que se desenvolveu, mas nem sempre. Exemplo: Rango, Vida de Inseto, Numenera
Bugpunk: União de Cyberpunk com Biopunk e fantasia. Exemplo: Série de livros Leviatã, Beemote e Golia
Transistorpunk / Psychedelicpunk: normalmente se passa nos anos 60 durante a guerra fria com muito uso de drogas surreais de efeitos diversos. Exemplo: A Scanner Darkly, Suspiria
Mannerpunk / Fantasy of Manners: literatura de fantasia com elementos de comédia, não necessariamente de humor, normalmente foca em maneirismo e classes ou estruturas sociais, passando na era pré-industrial ou anterior, pode ou não conter elementos de fantasia e sobrenatural. Exemplo: A pequena princesa, Orgulho Preconceito e Zumbis
Dreadpunk: união horror com o dark fantasy. Exemplo: Penny Dreadfull, A mulher de preto, Edward mãos de tesoura
Soundpunk / Rockpunk / Metalpunk: subgênero com tema musical ou qualquer elemento desde que o rock seja o principal, normalmente o Heavy Metal e suas variantes. Exemplo: Dio the RPG, Heavy Metal series
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Apaixonada pelo Karl Urban?
Não, imagina! 😆
Não é a toa que tem o termo "karlurbanstan" na minha bio! 😁💜
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Desvendando o Vocabulário Sustentável: Um Glossário Essencial dos Termos Utilizados em Urbanização Sustentável
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A urbanização sustentável é um tema cada vez mais crucial em um mundo em constante desenvolvimento. À medida que as cidades buscam maneiras de crescer de maneira inteligente e ecologicamente correta, o entendimento dos termos associados a essa prática torna-se fundamental. Este artigo explora um glossário essencial, oferecendo insights sobre os termos-chave que definem e impulsionam a urbanização…
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como usar o urban vpn
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Configurações do Urban VPN
As Configurações do Urban VPN são essenciais para garantir a segurança e eficácia da sua conexão virtual. Ao utilizar um serviço de VPN, é importante conhecer e ajustar as configurações disponíveis para atender às suas necessidades específicas.
Uma das configurações mais importantes do Urban VPN é a seleção do servidor. Escolher um servidor próximo à sua localização pode melhorar a velocidade da conexão, enquanto optar por um servidor em outro país pode contornar restrições de conteúdo. Além disso, é possível configurar a VPN para se conectar automaticamente ao iniciar o dispositivo, garantindo proteção constante.
Outra configuração relevante é o protocolo de segurança. O Urban VPN oferece diferentes protocolos, como OpenVPN e IKEv2, cada um com suas próprias vantagens em termos de segurança e desempenho. Os usuários mais avançados podem ajustar manualmente essas configurações para obter o equilíbrio ideal entre privacidade e velocidade.
É fundamental também verificar as configurações de privacidade e de kill switch. A primeira garante que seus dados sejam mantidos em sigilo, enquanto a segunda interrompe automaticamente a conexão com a internet se a VPN falhar, evitando exposição acidental dos seus dados.
Em suma, as configurações do Urban VPN permitem personalizar sua experiência de navegação virtual, priorizando segurança, privacidade e desempenho. Ao explorar e ajustar essas configurações de acordo com suas necessidades, você poderá desfrutar de uma conexão segura e anônima em todos os momentos.
Vantagens da utilização do Urban VPN
As VPNs, ou redes privadas virtuais, tornaram-se cada vez mais essenciais para garantir a segurança e privacidade dos utilizadores da internet. Uma das opções mais populares é o Urban VPN, que oferece uma série de vantagens aos seus utilizadores.
Uma das principais vantagens da utilização do Urban VPN é a segurança proporcionada pela encriptação dos dados. Ao utilizar esta VPN, a informação transmitida entre o dispositivo do utilizador e a internet fica protegida de possíveis ataques de hackers ou monitorização de terceiros, garantindo assim a privacidade online.
Além disso, o Urban VPN permite contornar restrições geográficas, possibilitando aceder a conteúdos online que poderiam estar bloqueados na região do utilizador. Esta funcionalidade é especialmente útil para quem deseja aceder a plataformas de streaming ou websites indisponíveis no seu país.
A velocidade de conexão oferecida pelo Urban VPN também é um ponto forte, assegurando uma navegação online fluída e sem interrupções. Esta VPN oferece servidores rápidos em várias localizações ao redor do mundo, o que contribui para uma experiência de utilização agradável.
Por fim, o Urban VPN é uma opção acessível, com versões gratuitas e pagas, adequando-se assim a diferentes necessidades e orçamentos dos utilizadores. Com todas estas vantagens, não é surpresa que o Urban VPN seja uma escolha popular para quem procura segurança, privacidade e liberdade na internet.
Passo a passo para instalar o Urban VPN
O Urban VPN é uma ferramenta útil para garantir a segurança e privacidade ao navegar na internet. Se você deseja instalar o Urban VPN em seu dispositivo, siga estes passos simples para começar a utilizar seus benefícios:
Acesse o site oficial do Urban VPN: O primeiro passo é acessar o site oficial do Urban VPN para baixar o aplicativo. Você pode encontrar o link para o download na página inicial do site.
Escolha o seu dispositivo: No site do Urban VPN, selecione o dispositivo em que deseja instalar o aplicativo. O Urban VPN é compatível com diversas plataformas, incluindo Windows, macOS, Android e iOS.
Faça o download do aplicativo: Clique no botão de download e aguarde o término do processo. O arquivo de instalação será salvo em seu dispositivo.
Instale o Urban VPN: Localize o arquivo de instalação que você baixou e execute o instalador. Siga as instruções na tela para concluir a instalação do Urban VPN.
Crie uma conta: Após instalar o Urban VPN, abra o aplicativo e siga as instruções para criar uma conta. Você precisará fornecer um endereço de e-mail e criar uma senha segura.
Conecte-se a um servidor: Uma vez que sua conta esteja configurada, você poderá se conectar a um servidor VPN disponível. Escolha uma localização de servidor e clique em "Conectar" para estabelecer uma conexão segura.
Agora que você instalou e configurou o Urban VPN em seu dispositivo, poderá desfrutar de uma navegação segura e privada na internet. Lembre-se de sempre manter o aplicativo atualizado para garantir a melhor experiência possível.
Comparação entre Urban VPN e outras ferramentas
Urban VPN e outras ferramentas de VPN estão se tornando cada vez mais populares devido à crescente preocupação com a segurança online e privacidade dos dados dos usuários. Neste artigo, faremos uma comparação entre o Urban VPN e outras ferramentas semelhantes disponíveis no mercado.
O Urban VPN se destaca por oferecer uma ampla gama de servidores em todo o mundo, garantindo conexões rápidas e seguras para seus usuários. Além disso, a interface amigável e fácil de usar do Urban VPN atrai tanto iniciantes quanto usuários mais experientes em VPN.
Em comparação com outras ferramentas de VPN, o Urban VPN se destaca por não possuir limites no uso de largura de banda, garantindo uma experiência de navegação suave e sem interrupções. Além disso, a política rigorosa de não armazenamento de logs do Urban VPN garante a privacidade e anonimato dos usuários durante a navegação na internet.
Outro ponto positivo do Urban VPN é sua compatibilidade com diferentes dispositivos e sistemas operacionais, permitindo que os usuários protejam sua privacidade em diversos dispositivos, como computadores, smartphones e tablets.
Em resumo, o Urban VPN se destaca no mercado devido à sua vasta rede de servidores, fácil usabilidade, política de não armazenamento de logs e compatibilidade com diversos dispositivos. Se você busca por segurança e privacidade online, o Urban VPN é uma excelente opção a se considerar.
Segurança garantida pelo Urban VPN
O Urban VPN oferece uma segurança de alto nível para seus usuários, garantindo que suas informações e atividades online estejam protegidas. Ao utilizar uma rede privada virtual (VPN), os dados são criptografados, tornando-os praticamente impossíveis de serem interceptados por terceiros mal-intencionados. Isso é especialmente importante ao utilizar redes Wi-Fi públicas, onde os dados podem ser mais facilmente acessados por hackers.
Além da criptografia dos dados, o Urban VPN também oferece proteção contra vazamentos de IP, garantindo que sua localização e identidade permaneçam seguras enquanto você navega na internet. Isso é essencial para manter sua privacidade online e evitar rastreamento por anunciantes e empresas de análise de dados.
Outro aspecto importante da segurança fornecida pelo Urban VPN é a capacidade de contornar bloqueios geográficos e censura na internet. Ao se conectar a servidores em diferentes países, você pode acessar conteúdo restrito, protegendo sua liberdade de expressão e seu direito de acesso à informação.
Em resumo, o Urban VPN é uma poderosa ferramenta para garantir a segurança e privacidade dos usuários na internet. Com recursos avançados de criptografia, proteção contra vazamentos de IP e capacidade de contornar bloqueios geográficos, ele se destaca como uma opção confiável para quem deseja navegar com tranquilidade e liberdade online.
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Benefícios do Urban VPN
A Urban VPN oferece diversos benefícios que tornam a experiência de navegação na internet mais segura e privada para seus usuários.
Uma das principais vantagens do Urban VPN é a criptografia de ponta a ponta, que protege os dados do usuário de possíveis invasões e ataques cibernéticos. Isso garante que suas informações pessoais e atividades online permaneçam privadas e seguras, sem o risco de serem interceptadas por terceiros mal-intencionados.
Além disso, ao utilizar a Urban VPN, é possível acessar conteúdos restritos geograficamente, como serviços de streaming e sites bloqueados em determinadas regiões. Isso permite que os usuários contornem essas restrições e desfrutem de uma ampla variedade de conteúdos online, independentemente de sua localização.
Outro benefício significativo do Urban VPN é a capacidade de navegar na internet de forma anônima, protegendo assim a privacidade e a identidade dos usuários. Isso é especialmente importante em um cenário em que a privacidade online é constantemente ameaçada, garantindo que as atividades na web permaneçam confidenciais e protegidas.
Em resumo, os benefícios do Urban VPN incluem segurança aprimorada, acesso a conteúdos geograficamente restritos e anonimato online. Com essas vantagens, os usuários podem desfrutar de uma experiência de navegação mais segura, privada e sem restrições na internet.
Avaliação da Urban VPN
A Urban VPN é uma das principais opções no mercado atualmente quando se trata de proteger a sua privacidade online e contornar restrições geográficas na internet. Nesta avaliação, vamos analisar os principais recursos oferecidos por esta VPN e como ela se destaca da concorrência.
Uma das vantagens da Urban VPN é a sua facilidade de uso, sendo uma excelente opção tanto para usuários iniciantes quanto avançados. Com uma interface intuitiva e simples, basta alguns cliques para garantir uma conexão segura e anônima.
Além disso, a Urban VPN oferece um grande número de servidores em diferentes localizações ao redor do mundo, permitindo assim acessar conteúdos exclusivos de diferentes países e manter a sua privacidade protegida.
Outro ponto positivo é a velocidade da conexão oferecida pela Urban VPN, que permite uma navegação sem interrupções e streaming de vídeos em alta qualidade.
Em termos de segurança, a Urban VPN utiliza protocolos avançados de criptografia para proteger os dados dos usuários contra ataques cibernéticos e invasões de hackers.
Em resumo, a Urban VPN se destaca como uma opção confiável e eficiente para quem busca manter a privacidade online e contornar restrições na internet. Com uma interface amigável, servidores globais e alta velocidade de conexão, esta VPN se torna uma escolha atraente para usuários de todos os níveis de experiência.
Segurança oferecida pela Urban VPN
A Urban VPN oferece uma solução robusta para garantir a segurança e privacidade dos dados dos seus utilizadores. Com a crescente preocupação com a proteção online, é essencial contar com uma VPN confiável e eficiente.
Ao utilizar a Urban VPN, os utilizadores podem navegar na internet de forma segura, mantendo os seus dados protegidos de possíveis ataques cibernéticos. A encriptação avançada proporcionada pela VPN assegura que a informação sensível permaneça privada e inacessível a terceiros mal intencionados.
Além disso, a Urban VPN permite contornar restrições geográficas, possibilitando aceder a conteúdos bloqueados ou censurados em determinadas regiões. Com servidores espalhados pelo mundo, os utilizadores podem usufruir de uma conexão rápida e estável, sem comprometer a segurança dos seus dados.
A interface intuitiva e fácil de usar da Urban VPN torna a experiência do utilizador simples e acessível a todos, mesmo para aqueles menos familiarizados com tecnologia. Com opções de servidores otimizados para streaming, gaming e outras atividades online, a VPN proporciona uma experiência personalizada e adaptada às necessidades de cada utilizador.
Em suma, a Urban VPN destaca-se pela sua oferta de segurança, privacidade e facilidade de uso, garantindo uma experiência online protegida e livre de restrições. Proteja a sua privacidade e desfrute da internet sem limites com a Urban VPN.
Velocidade da Urban VPN
A velocidade da Urban VPN é um dos pontos fortes desse serviço de rede virtual privada. Com servidores espalhados por todo o mundo, a Urban VPN oferece alta velocidade de conexão, garantindo uma experiência de navegação suave e sem interrupções.
Através da tecnologia de otimização de velocidade, a Urban VPN consegue minimizar a latência e maximizar a largura de banda disponível para seus usuários. Isso significa que você poderá assistir a vídeos em streaming, jogar online ou baixar arquivos de forma rápida e eficiente, sem se preocupar com quedas de velocidade.
Além disso, a Urban VPN oferece conexões seguras e criptografadas, protegendo seus dados pessoais e mantendo sua privacidade online. Com servidores dedicados em diferentes regiões, você poderá acessar conteúdos restritos geograficamente, contornando bloqueios e censuras com facilidade.
Seja para uso pessoal ou profissional, a velocidade da Urban VPN é um diferencial que faz desse serviço uma ótima escolha para quem busca segurança, privacidade e alta performance na internet. Experimente a Urban VPN e desfrute de uma conexão rápida e estável em qualquer lugar do mundo.
Comparação de VPNs urbanas
As VPNs urbanas, ou Virtual Private Networks, se tornaram cada vez mais populares devido à sua capacidade de garantir a segurança e privacidade dos usuários enquanto navegam na internet, torna-se essencial comparar diferentes opções disponíveis no mercado. Ao escolher uma VPN urbana, é importante considerar diversos fatores, como a velocidade da conexão, quantidade de servidores disponíveis, política de privacidade, compatibilidade com dispositivos e o suporte ao cliente.
Uma das principais vantagens de utilizar uma VPN urbana é a possibilidade de acessar conteúdos restritos geograficamente, melhorando a experiência de navegação. Além disso, a criptografia de ponta a ponta oferecida por essas redes privadas virtuais garante uma camada adicional de proteção contra ciberataques e invasões de privacidade.
Ao comparar diferentes VPNs urbanas, é fundamental analisar se a empresa possui uma política de registros zero, o que significa que não armazena informações sobre a atividade online dos usuários. Outro ponto importante é a velocidade da conexão oferecida, especialmente se você deseja utilizar a VPN para streaming de conteúdo ou jogos online.
Algumas das VPNs urbanas mais populares no mercado incluem ExpressVPN, NordVPN, CyberGhost e Surfshark. Cada uma dessas opções possui diferentes características e preços, por isso é essencial realizar uma análise detalhada antes de tomar uma decisão.
Em resumo, ao comparar VPNs urbanas, leve em consideração a segurança, privacidade, velocidade e compatibilidade oferecidas por cada serviço. Escolher a opção certa pode garantir uma experiência online mais segura e privada.
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Two ancient cultures of the Andes: the Wari and the Tiwanaku. Headwear, including hats, played an important role in Wari society.
by Alejandro A Mendoza
Flourished in the Andean region of South America, specifically in what is now modern-day Peru, Bolivia, and parts of Chile between 500 and 1000 CE. Both cultures made significant contributions to the development of the Andean civilization and left behind impressive architectural remains and artistic artifacts.
The Wari civilization was centered in the highlands of present-day Peru, particularly around the city of Ayacucho. It was one of the earliest centralized states in the Andean region and reached its height of power and influence between 600 and 1000 CE. The Wari people were known for their extensive road networks, advanced agricultural techniques, and impressive urban planning.
In terms of art and craftsmanship, the Wari culture produced remarkable textiles, ceramics, and metalwork. They were skilled weavers, creating intricate textiles using a variety of techniques. Some of the textiles featured geometric patterns, animal motifs, and human figures. The Wari people were also known for their finely crafted pottery and exquisite gold and silver jewelry.
The elite members of the society often wore distinctive headdresses adorned with feathers, textiles, and precious metals. These headpieces were a symbol of social status and power and were likely used during ceremonial occasions or important events.
The Tiwanaku civilization, also known as the Tiahuanaco, was centered near Lake Titicaca in modern-day Bolivia. It thrived between 300 and 1000 CE, preceding and overlapping with the Wari civilization. Tiwanaku is renowned for its monumental architecture, advanced agricultural practices, and religious beliefs.
The Tiwanaku people constructed impressive stone structures, such as temples, palaces, and monolithic gateways. These structures showcased their architectural prowess and religious symbolism. The Gateway of the Sun, a large stone sculpture depicting intricate carvings of human and supernatural figures, is one of the most famous examples of Tiwanaku art.
In terms of headwear, the Tiwanaku culture is known for its distinctive and elaborate headdresses. These headdresses often featured feathered ornamentation and intricate textile patterns. They were associated with religious and ceremonial practices and were likely worn by the ruling elite or high-ranking priests.
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Duas culturas antigas dos Andes: os Wari e os Tiwanaku. Os acessórios para a cabeça, incluindo chapéus, desempenhavam um papel importante na sociedade Wari.
Floresceu na região andina da América do Sul, especificamente no que hoje é o atual Peru, Bolívia e partes do Chile entre 500 e 1000 EC. Ambas as culturas fizeram contribuições significativas para o desenvolvimento da civilização andina e deixaram impressionantes vestígios arquitetônicos e artefatos artísticos.
A civilização Wari estava centrada nas terras altas do atual Peru, particularmente ao redor da cidade de Ayacucho. Foi um dos primeiros estados centralizados na região andina e atingiu seu auge de poder e influência entre 600 e 1000 EC. O povo Wari era conhecido por suas extensas redes rodoviárias, técnicas agrícolas avançadas e planejamento urbano impressionante.
Em termos de arte e artesanato, a cultura Wari produziu tecidos, cerâmicas e trabalhos em metal notáveis. Eles eram tecelões habilidosos, criando tecidos intrincados usando uma variedade de técnicas. Alguns dos tecidos apresentavam padrões geométricos, motivos de animais e figuras humanas. O povo Wari também era conhecido por sua cerâmica finamente trabalhada e joias requintadas de ouro e prata.
Os membros da elite da sociedade costumavam usar cocares distintos adornados com penas, tecidos e metais preciosos. Esses capacetes eram um símbolo de status social e poder e provavelmente eram usados durante ocasiões cerimoniais ou eventos importantes.
A civilização Tiwanaku, também conhecida como Tiahuanaco, estava centrada perto do Lago Titicaca, na atual Bolívia. Ele prosperou entre 300 e 1000 EC, precedendo e se sobrepondo à civilização Wari. Tiwanaku é conhecida por sua arquitetura monumental, práticas agrícolas avançadas e crenças religiosas.
O povo Tiwanaku construiu impressionantes estruturas de pedra, como templos, palácios e portais monolíticos. Essas estruturas exibiam suas proezas arquitetônicas e simbolismo religioso. O Portal do Sol, uma grande escultura de pedra representando esculturas intrincadas de figuras humanas e sobrenaturais, é um dos exemplos mais famosos da arte de Tiwanaku.
Em termos de chapelaria, a cultura Tiwanaku é conhecida por seus distintivos e elaborados cocares. Esses cocares geralmente apresentavam ornamentação de penas e padrões têxteis intrincados. Eles estavam associados a práticas religiosas e cerimoniais e provavelmente eram usados pela elite dominante ou por sacerdotes de alto escalão. @edisonblog
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eu tenho evitado fazer sozinho coisas que eu fazia com ela. Ela diria que eram pouquíssimas coisas. Sim... eram mesmo. Mas essas poucas coisas eram algumas das mais significativas do meu dia.
Uma delas era assistir filmes/séries. Obviamente eu já fazia isso antes dela, mas com o tempo fui perdendo o animo, a ponto de só assistir algo com ela. Esses dias eu cheguei até a pensar que o quê mais eu sentia falta era daquelas noites em que eu tinha certeza que nós acabaríamos o dia assistindo o episódio daquela série, ou algum filme que eu demoraria 1 hora para escolher. Bem.. fato é que até agora eu não consegui assistir nenhum episódio de qualquer coisa.
Não obstante, esses dias eu voltei a jogar The Last of Us. Lembro que baixei esse jogo enquanto ainda estava com ela, por ser a versão remasterizada para o PS4. Eu havia começado e parado. E agora, com o fim das aulas do semestre, eu procurei alguma coisa para jogar e mesmo tendo um catálogo considerável, eu só consegui ter vontade de jogar esse jogo.
Descobri recentemente o termo “comfort show”, uma série que você assiste quando quer algo seguro, algo para se sentir em paz, ou... diria eu, para se sentir no seu lar.
Bem... eu não tenho nenhum comfort show, mas percebi que os dois jogos de The Last of Us são meus ‘comfort games’. Sinto um sentimento de paz e calma quando jogo eles, mesmo sendo jogos tristes e muitas vezes tensos. É curioso para mim pensar nesses sentimento conflitantes que o jogo me traz. Desde adolescente eu gosto do gênero fotográfico ‘urbex’ ou ‘urban exploration’, que nada mais é que fotografar lugares abandonados. Eu sinto alguma coisa de paz vendo lugares abandonados, não sei bem explicar o porquê. E os dois jogos da série trazem essas ambientações durante toda nossa jornada. Outro aspecto que me chama atenção é exatamente esse da jornada: você está aqui e tem que atravessar uma cidade, um estado ou até o país para chegar em algum outro lugar. Não há volta, só resta caminhar para frente. E não só isso, você está, de certo modo, sozinho, ainda que muitas vezes em dupla, são só vocês dois contra um mundo hostil. Todos essas características são completamente opostas a minha vida monótona , previsível e, por que não dizer ‘covarde’. Talvez esse seja uma das razões de o porquê de gostar tanto do ambiente desses jogos.
De todo modo, adoro lugares calmos, pena que onde vivo eles são tão escassos. Compenso isso com jogos que me passem essa sensação de calma e solidão, mas não uma solidão ruim, simplesmente uma solidão tranquila como Life is Strange, Red Dead Redemption (ainda não consegui jogar o segundo) e mais recentemente, The Vanishing of Ethan Carter.
Como eu gostaria de viver em um lugar minimamente seguro, perto da natureza, onde eu pudesse me abrigar em uma floresta no fim do dia...
Anyway... mas falei do The Last of Us por ser um dos jogos que jogamos juntos. Esses também foram poucos, mas significativos: Nós jogamos Silent Hill 1 e 2, Resident Evil 2 (com o Leon) e The Last of Us.
Eu já havia completado esse jogo umas duas vezes quando resolvi jogar com ela. Não lembro dos detalhes (minha memória como sempre é péssima), mas lembro que baixei uma versão de ps3 na internet que de vez em quando bugava e, exatamente quando chegamos na parte da foto que ilustra esse post os bonecos tomavam uma forma de T e ficavam em pé em cima dos cavalos. Eu lembro que riamos muito da situação. E hoje, rejogando sozinho, eu cheguei nessa parte mais uma vez.
Minha mente gosta de sofrer com a melancolia das coisas: eu nunca pensei que meses depois daquela experiência eu chegaria nesse mesmo local em circunstâncias tão diferentes.
Fiquei pensando sobre a própria tristeza da história do jogo, tanta coisa perdida, deixada para trás, não dita, tantos desencontros, tanto sofrimento.
Acho que, pelo menos considerando meu desenvolvimento psíquico até hoje, The Last of Us consegue colocar como experiência eletrônica tudo o que sinto em minha vida. Talvez por isso eu me sinta tão confortável jogando ele, me sinta, paradoxalmente protegido naquele mundo.
Falei que talvez o que mais sentia falta era assistir filme com ela. Não é verdade, o que mais sinto saudade é do meu ‘comfort time’ com minha ‘comfort person’.
Sinto falta de ter um lar.
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American Psycho de Bret Easton Ellis
Bret Easton Ellis é um dos grandes nomes da literatura americana contemporânea e American Psycho, publicado em 1991, é a sua magnum opus. Nesse romance, que pode ser considerado representativo do zeitgeist de sua época, acompanhamos em primeira pessoa a história de Patrick Bateman, um jovem de 27 anos que trabalha como corretor de ações em Wall Street, é herdeiro de uma grande fortuna e aparentemente passa os seus dias visitando restaurantes e bares caros de Manhattan com seus amigos igualmente ricos, jovens e bem-sucedidos. Bateman e seus colegas fazem parte de um grupo chamado de yuppies, palavra derivada da sigla de Young Urban Professional, Jovem Profissional Urbano. Apesar de parecer bastante autoexplicativo, é interessante falar um pouco sobre essas pessoas, tendo em vista que o seu estilo de vida está no centro do romance.
A cultura yuppie se tornou muito popular nos anos 80, virando tema de filmes e livros. O termo era usado para se referir a jovens (últimos expoentes da geração boomer) que trabalhavam para empresas nos grandes centros urbanos – geralmente em Wall Street – e tinham uma condição financeira muito boa. Os yuppies eram pessoas ambiciosas, muito focadas em sua carreira e que buscavam manter um estilo de vida luxuoso e sempre em dia com a moda. Muitas das representações desse grupo na cultura popular possuem uma veia crítica, uma vez que o seu estilo de vida era visto como fútil e consumista. Em American Psycho, Patrick Bateman e seus colegas não fogem desse estereótipo – pelo contrário, eles são um exemplo dos hábitos yuppie levados ao extremo.
Ao longo do livro, cenas em que Bateman e seus amigos visitam restaurantes caros e mantêm conversas onde nada de substância é dito se repetem ad infinitum. Essas conversas sempre giram em torno dos mesmos assuntos: produtos novos que eles adquiriram, quais estabelecimentos comerciais saíram de moda e quais os substituíram, quem recebeu uma promoção, quem está namorando quem, quem terminou com quem, academia, mulheres (nada que ultrapasse o âmbito sexual) e, é claro, moda. Esse último tópico é uma obsessão dos personagens, principalmente de Bateman, uma característica que se manifesta até em sua prosa. Toda vez que encontra alguém, ele faz questão de descrever detalhadamente o que a pessoa está vestindo (e, dado que estamos lidando com yuppies, quase sempre são peças de luxo). Essa obsessão de Bateman também se estende a outros tipos de produto: sempre que descreve um ambiente, nosso narrador cita a proveniência de cada objeto, isto é, sua marca. Há um sem-número de nomes de marcas citado ao longo do romance. Ele também faz questão de dar detalhes a respeito de eletroeletrônicos que adquire, e suas funções modernas e inovadoras são vistas por Bateman como algo de que se vangloriar diante de seus colegas (há uma cena em que ele acredita ter humilhado outro homem por este não possuir um som tão moderno, caro e cheio de funções quanto o seu). Outro tópico ao qual Bateman e seus amigos dedicam muita de sua energia é a sua aparência física. Todos os homens deste grupo são obcecados por academia, cosméticos e bronzeamento, além de se atentarem a sua dieta, mas somente por motivos estéticos. Tudo isso aponta para a superficialidade e para o consumismo inerentes aquele estilo de vida.
Bateman, que pode parecer simplesmente um homem que leva uma vida esbanjadora e rasa, possui, no entanto, uma existência muito mais tenebrosa do que o sumário acima sugere. Logo no primeiro capítulo percebemos uma coisa curiosa: homens diferentes são descritos da mesma forma, todos vestem roupas iguais, acessórios iguais e possuem um penteado igual. Ademais, em várias ocasiões um personagem avista uma pessoa na rua, tem certeza de que esta é um seu conhecido e, em seguida, percebe se tratar de outra pessoa. Há ainda instâncias em que se confundem e tratam uns aos outros pelos nomes errados (Bateman é uma vítima constante disso). Esse tipo de ocorrência se repetirá ao longo de todo o livro, e é um indicativo de como o estilo de vida padronizado daquelas pessoas neutraliza sua personalidade e destrói sua individualidade. Todos são parecidos, todos se confundem uns com os outros, todos são facilmente substituíveis e intercambiáveis.
Conforme a narrativa caminha, testemunhamos atitudes, pensamentos e hábitos cada vez mais estranhos da parte de Patrick Bateman, e aos poucos percebemos que ele é de fato, como o título indica, um psicopata. Alguns de seus hobbys secretos são: consumir uma quantidade copiosa de pornografia, contratar prostitutas para violentá-las e assassiná-las e torturar mendigos psicológica e fisicamente. Tudo isso nos é narrado por Patrick com a mesma naturalidade com que ele narra suas saídas com colegas e suas idas à locadora de filmes. Fica evidente que ele – assim como os outros do seu círculo social, presumo – é uma pessoa que perdeu qualquer tipo de contato que possuía com sua própria humanidade. Ele é incapaz de experimentar sentimentos humanos que não sejam inveja ou ganância, não possui nenhum tipo de conexão real com ninguém, nem com seus pais ou seu irmão, se sente oco, como se não existisse, apesar de seu corpo físico estar ali. Para Patrick, o que vive é apenas uma imitação de vida, e ele é uma imitação de ser humano. Construiu para si uma fachada de corretor bem-sucedido, sofisticado, inteligente e atraente, mas por dentro é uma pessoa profundamente invejosa, insegura e desequilibrada com uma visão de mundo niilista e um desejo desesperado de se encaixar, ao ponto de, no fim, parecer um ser quase patético.
A cada página o romance se assemelha mais a um sonho febril, e isso se deve ao fato de que Patrick está aos poucos perdendo a sua sanidade (ou melhor, o controle, pois são ele nunca foi). Testemunhamos conforme suas atividades criminosas se tornam cada vez mais frequentes, violentas e descuidadas. Por vezes ele tem surtos em público, adota comportamentos bizarros e até mata pessoas em plena luz do dia. Cada novo assassinato é mais escabroso do que o anterior – aliás, eu diria que esse é o livro mais violento que já li. No entanto, um dos aspectos mais instigantes do romance está justamente nesse declínio mental do protagonista. Aquela onda de crimes que passa aparentemente despercebida somada a alguns comentários feitos por outros personagens e aos episódios cada vez mais delirantes narrados por Bateman fazem com que nos questionemos se tudo aquilo está realmente acontecendo ou se não passa de uma alucinação da mente doente do nosso protagonista. O fato é que o autor não nos dá uma resposta certa, e essa ambiguidade é algo que contribui para que o romance se mantenha vivo e suscite muitas discussões entre novos (e antigos) leitores. Alguns argumentam que discutir a factualidade daquilo que Bateman narra é bobo e uma perda de tempo, pois “isso não importa, o livro não é sobre isso”, mas não penso que haja nada de errado em fazer esse esforço de “investigação”. É possível ler o romance buscando por pistas para defender qualquer uma das duas interpretações, e acredito que seja possível fazer uma boa defesa de ambas, mas a ambiguidade inserida pelo autor foi de fato intencional e eu particularmente também gosto muito dessa incerteza.
Enfim, sendo os crimes reais ou não, o fato é que sua vida sufocante de yuppie e a sua despersonalização são muito reais. Bateman está preso em um inferno que ele mesmo criou. Observando superficialmente a cena final, é possível dizer que Patrick Bateman terminou onde começou. Entretanto, nós que estivemos dentro da sua mente ao longo de todas essas páginas sabemos que ele está muito pior. E o que torna o desfecho ainda mais sombrio é a consciência desoladora de que não há saída.
Eu gostei muito desse livro e da escrita do autor. Algo que me faz valorizar bastante essa obra é a sua riqueza de motivos, símbolos e interpretações. E, quanto a este último ponto, não me refiro somente à questão já mencionada de realidade x delírio. Existem muitas outras facetas do romance sobre a qual podemos nos debruçar: a sexualidade de Patrick, o motivo cinematográfico, a metalinguagem, entre outros. Já vi diferentes chaves de leitura após ter finalizado o livro e me surpreendi com as interpretações que outros leitores deram para diversos pontos do romance. American Psycho é certamente aquele tipo de livro que, pela sua riqueza e sutileza, torna discussões a seu respeito muito interessantes. Tenho a impressão de que releituras futuras seriam proveitosas e provavelmente confirmariam sua qualidade e seu caráter permanente. Isto é, não me parece ser um livro que te surpreende uma vez só.
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ESTRELA DE BATALHA
Lemar Hoskins
Humano / Super-Soldado
• Super-Soldado: O processo de tratamento do Power Broker complementou e aumentou a musculatura de Estrela de Batalha, concedendo-lhe força sobre-humana. No auge, ele é capaz de levantar cerca de 10 toneladas. Ele pode correr e se mover em velocidades que estão além dos limites físicos naturais do melhor atleta humano. Sua musculatura aumentada e superior produz consideravelmente menos toxinas de fadiga durante a atividade física do que a musculatura de um ser humano normal. No auge, ele pode se esforçar por cerca de 24 horas antes que o acúmulo de toxinas de fadiga em seu sangue comece a prejudicá-lo.
HISTÓRIA:
Ex-soldado das forças armadas dos Estados Unidos, Lemar e seu amigo John Walker se submeteram ao processo Power Broker após deixar o serviço. John se tornou um agitador político fantasiado chamado Super-Patriota, enquanto Lemar trabalhava como um Bold Urban Commando, os "Buckies", que encenou ataques ao Super-Patriota durante seus comícios para construir apoio para sua marca.
Quando Walker se tornou o Capitão América, ele pediu que os BUCs continuassem a trabalhar com ele. O passado dos outros dois BUCs, no entanto, significava que eles não eram considerados adequados para trabalhar para o governo. Como resultado, apenas Hoskins foi selecionado para servir ao lado do novo Capitão América como Bucky. No entanto, Hoskins foi posteriormente informado de que o termo 'Bucky' era humilhante para os afro-americanos e foi convencido a mudar seu nome para Estrela de Batalha. Após o retorno do Capitão América original, Lemar voltou para Chicago, sua cidade natal.
Estrela de Batalha mais tarde fez o teste para Silver Sable para se juntar a seu Wild Pack. Durante seu tempo com o Wild Pack, ele teve um relacionamento romântico com a mutante somali conhecida como Lightbright.
Durante os eventos da Guerra Civil, ele se juntou ao lado do Anti-Registration e ao Typeface. Ele foi capturado pela S.H.I.E.L.D. e lançado mais tarde para a batalha final. Após o Reinado Sombrio, ele reapareceu como o super-humano de apoio do Esquadrão Alfa da Guarda quando eles foram enviados para investigar o Projeto Pegasus e lutaram contra o Esquadrão Supremo.
Mais tarde, ele foi recrutado por Howard, o Pato, para se juntar ao Ducky Dozen, uma equipe montada pela A.R.M.O.R para impedir uma invasão de realidade alternativa de zumbis nazistas da Terra-12591. Estrela de Batalha estava entre os poucos membros do Dozen que conseguiram acabar com a ameaça zumbi nazista e sobreviveram para voltar para casa graças aos poderes de transporte de realidade de Taxi Taylor.
Na época em que Hydra assumiu o controle dos Estados Unidos, Estrela de Batalha apareceu como membro do Underground.
-> MCU:
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Unopiù alla Milano Design Week con prodotti iconici e la novità Coco
L’allestimento dello showroom Unopiù alla Milano Design Week
Unopiù, storico marchio italiano di arredamento per esterni, in occasione della Milano Design Week 2023 ha portato i visitatori indietro nel tempo, alle origini del brand, all'essenza del design outdoor e del lifestyle italiano. “Throw Back” è il concept che ruota attorno all’allestimento dello showroom di via Pontaccio a Milano, nel cuore del Brera District. Un allestimento incentrato sull'heritage del marchio con i prodotti iconici di Unopiù che ne hanno fatto la storia. Insieme all’esposizione di alcuni dei suoi prodotti senza tempo, Unopiù ha presentato la novità Coco. Una nuova collezione che nasce dalla reinterpretazione contemporanea dell'iconica sedia con struttura metallica e filo di nylon. Una seduta in voga negli anni '70, che il designer Andrea Andretta ha rivisitato in chiave moderna
Fotografie allestimento "Throw Back" di Carlo Banfi Gli appassionati di design, che hanno visitato lo showroom Unopiù alla Milano Design Week, hanno avuto l'occasione di ritrovare nei propri ricordi un prodotto cult di un’epoca. Naturalmente, oltre a riscoprire Amanda, Ginger, Swing e Synthesis, quattro proposte simbolo dello stile eterno di Unopiù.
Gli arredi da giardino più iconici di Unopiù
Fotografie allestimento "Throw Back" di Carlo Banfi Prodotto di grande fascino e dal design inconfondibile, Amanda è uno degli emblemi timeless di Unopiù dal 1988, tra le prime amache autoportanti ad essere introdotte nel mercato outdoor. Ginger (1989) è l’intramontabile poltroncina da regista Unopiù, una sedia Pieghevole, leggera e confortevole che può essere protagonista di qualsiasi tipo di arredo. Swing (2010) è una collezione, composta da listelli in legno di teak termo curvato sapientemente lavorati, che conferisce al prodotto l’inconfondibile linea sinuosa. Synthesis (2006) è un must have per chi ama la purezza delle linee, raccontata attraverso l’elegante connubio di teak e fibra sintetica intrecciata a mano, una collezione i cui tratti identificativi sono la lavorazione artigianale e la cura del dettaglio.
Fotografie allestimento "Throw Back" di Carlo Banfi
Fotografie "Throw Back" di Carlo Banfi “Throw Back” è un omaggio alla dedizione di Unopiù per la bellezza e l’italianità, che da decenni fanno parte del DNA del brand. Concentrandosi sull’heritage di Unopiù, sui suoi prodotti iconici senza tempo e sulla nuova collezione Coco, i visitatori potranno non solo dare uno sguardo al passato, ma anche apprezzare l'impegno di lunga data dell’azienda verso l'eccellenza e la sua capacità di unire tradizione e futuro.
La nuova collezione Coco di Unopiù alla Milano Design Week 2023
Fotografie allestimento "Throw Back" di Carlo Banfi Coco è una collezione che porta colore e freschezza, ma che non dimentica le radici della nostra identità. Il telaio è composto da un tubolare in alluminio, tra i 20 e i 25 mm di spessore in base all’elemento della linea. La corda in polipropilene a sezione rotonda tesa e incrociata attorno al tubolare è il cuore della collezione. L'insieme tra corda e struttura crea un design di facile lettura, fresco ed elegante. Un prodotto capace di adattarsi a qualsiasi ambiente, dal giardino alle aree urbane. Versatilità, leggerezza e tridimensionalità sono i tratti distintivi di questa collezione. Grazie alla scelta di materiali e finiture di ultima generazione, Unopiù ha rivisitato un prodotto cult, cercando di preservarne l’allure senza tempo. Coco si compone di cinque elementi: una sedia, una poltroncina con il suo poggiapiedi, un divanetto a due posti e un tavolino. Con Coco, Unopiù invita a ritrovare il piacere di stare all’aperto e di condividere momenti di socialità e di relax. Read the full article
#arredo esterno#fuorisalone#Milano Design Week#Unopiù#outdoor furnitures#design italiano#arredo giardino
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Tradução do texto na imagem para o idioma pt-BR:
> Minha pergunta para a Inteligência Artificial:
Como surgiu o nada absoluto, não o nada relativo?
> As duas melhores respostas da IA:
01- O termo nada absoluto apareceu pela primeira vez no início do século XVII nos escritos de René Descartes. Descartes propôs que havia um tipo fundamental de nada que existia fora de toda matéria e energia.
02- É impossível responder a esta pergunta definitivamente, o nada absoluto é um conceito difícil de definir e entender. No entanto, alguns cientistas e filósofos acreditam que o nada absoluto pode ter existido antes do Big Bang, que se acredita ter criado o universo e toda a matéria. Além disso, algumas teorias sugerem que o universo é cíclico e que pode eventualmente entrar em colapso em um estado de nada absoluto.
I've put the last two best answers provided by the so mentioned Artificial Intelligence, the last one is the best one, but maybe it would be possible to go beyond that answer, but to maybe achieve that I would have to reconfigure the Artificial Intelligence, that would probably consume more available credits without perhaps achieving a satisfactory result, unfeasible.
Usando a minha Inteligência Humana, e as várias interpretações sobre o assunto que eu vi e ouvi, eu escreveria:
Absolute nothingness is apparently not difficult to understand because in it there is no building next to another, in absolute nothingness the animals' ears are not 'refreshed' by the continuous noise produced by the urban environment with government support, in absolute nothingness there is silence absolute, in absolute nothingness it is not necessary to think about absolute nothingness because there is nothing in it, obviously, it is absolute, it is not relative.
Você entendeu até aqui? Se nunca existiu o nada absoluto?? Se ele existiu e era absoluto como algo surgiu a partir dele?
Foi essa a essência da pergunta que eu fiz para a Artificial Intelligence baseada no Machine Learning.
The theory that the universe can stop expanding, retract, and return to the condition of absolute nothingness is known, here in the region there are countless traces that emerged during the pandemic, the traces were in the condition of relative nothingness, not absolute, but returning to the universe subject there are theories that suggest that there is not only one universe, there is more than one, and between one universe and another there is the inexistence of time, really, the various subjects mentioned are complex and when shown the innumerable mathematical equations to try explain how everything came from absolute nothing, so then yes, only the elite of humans who like mathematics WILL BE ABLE to follow some reasoning to perhaps give the verdict about absolute nothing, accurately, not just artistically, mystically, philosophically.
On Tumblr.com there are numerous indications that users are not satisfied with absolute nothingness, nor with relative nothingness, nor with just a single universe, which is why there is more than one social network in use, and if this subject were superfluous there would not be high technology as a miraculous alternative to what the eyes see and the ears hear, e o cérebro pensa.
Alguma dúvida?
#0firstlast1#art#photography#speech#talk#Artificial Intelligence#Machine Learning#Chat GPT#agriculture#rock music
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Sonza e Kodaline, os alvos de todas as atenções – Dia 1 do Authentica | Reportagem
A primeira edição do Festival Authentica finalmente viu todas as condições reunidas após o adiamento de 2021 devido às exigências por parte da Direção-Geral da Saúde (DGS) para a sua realização. A estreia teve lugar na passada sexta-feira tendo continuado no sábado, 2 dias nos quais houve mais de 30 atuações no recinto instalado no Altice Fórum em Braga.
Olhando para o cartaz e para as escolhas musicais (entre o indie, o hip-hop, a eletrónica e o pop) dava para constatar uma forte ambição e igualmente uma exigência elevada por parte da organização. A coexistência de projetos tão diferentes num mesmo dia poderia ter um impacto significativo, do ponto de vista menos positivo, na adesão a um ou outro palco. Foco-me novamente nesta situação mais adiante…
O recinto estendeu-se até ao parque de estacionamento no qual estavam montadas duas tendas, numa delas esteve instalada o Palco Urban. Este foi o único fora de portas, os outros três palcos estavam localizados dentro do Fórum. O Palco Authentica “palco principal” para os grandes cabeças-de-cartaz do festival na arena, o Palco Auditorium para “bandas emergentes” do panorama musical nacional no grande auditório e a Dance Room para os amantes da música eletrónica num espaço num dos andares superiores.
Ao lado do Palco Urban no exterior esteve colocada uma ”street food”. Este espaço para a alimentação não era muito extenso e nem tinha assim muita diversidade na escolha porém, pelo que pude observar e experimentar, cumpriu minimamente o seu objetivo.
Neste primeiro dia, de um ponto de vista pessoal, não existiam grandes interesses a nível musical. Foquei-me sobretudo em perceber as dinâmicas e os maiores interesses das pessoas ao nível musical. Ao mesmo tempo observei a versatilidade do recinto, percebendo os seus melhores pontos e os seus mais frágeis.
Jüra com a sua banda [mais fotos clicar aqui] Por motivos profissionais cheguei a Braga já com o festival a decorrer e já não vi Quadra, uma banda bracarense pela qual tenho apreço. Ao mesmo tempo que ia tendo o primeiro impacto de todo o espaço interior e exterior, fui assistir a um pouco de Dino d'Santiago. O artista nascido no Algarve atuou a solo tendo apresentando temas como "Nôs Funaná" e "Esquinas" no Palco Urban.
A minha primeira descoberta foi Joana Silva, conhecida artisticamente como Jüra. A artista portuguesa tocou canções do seu EP “jüradamor” com o apoio de três músicos (bateria, guitarra, teclas e baixo). À sua voz adocicada é-lhe adicionada uma componente musical pop de bonito efeito. “Nua”, “somozumnãodois” e "A luz é tudo" foram alguns dos temas que escutei enquanto permaneci no palco Auditorium. Jüra tem uma presença segura em palco comunicado de uma forma simples e fofa. A minha primeira descoberta foi Joana Silva, conhecida artisticamente como Jüra. A artista portuguesa tocou canções do seu EP “jüradamor” com o apoio de três músicos (bateria, guitarra, teclas e baixo). À sua voz adocicada é-lhe adicionada uma componente musical pop de bonito efeito. “Nua”, “somozumnãodois” e "A luz é tudo" foram alguns dos temas que escutei enquanto permaneci no palco Auditorium. Jüra tem uma presença segura em palco comunicando de uma forma simples e fofa.
Por esta altura eram cerca de 20:30h e caminhava-se tranquilamente pelo recinto. A adesão de público seguia em ritmo crescente porém sem termos uma forte afluência.
Becky Hill em palco [mais fotos clicar aqui] A primeira atuação do Palco Authentica (o principal) foi a Becky Hill, britânica de 28 anos. A cantora teve um coro de 2 pessoas e várias dançarinas a acompanhar-lhe naquela que foi uma performance muito visual e coreografada. Devidamente apoiada pelo enorme ecrã situado por detrás do palco. "Piece of Me" e "Hold On" fizeram parte da sua setlist para gáudio de uma audiência com muita juventude. Perante si teve uma moldura humana num número apreciável.
Jimmy P. teve forte concorrência pois o seu horário colidiu com o de Becky Hill e mesmo assim conseguiu puxar para si algumas boas centenas de pessoas a uma hora meio ingrata, uma bem propícia para jantar.
Shange com a sua sessão DJ (inicio às 21:30h) e a dupla Ghost Hunt (inicio às 23h) ocuparam o palco Auditorium e tiveram atuações muito pouco concorridas, o panorama era mesmo desolador. Saiu-lhes a fava do dia. Mereciam ter outra sorte.
A brasileira Luísa Sonza granjeou o seu reconhecimento público no Instagram e YouTube. Com essa visibilidade logrou um contrato discográfico e tem tido sucesso no seu país com um som cruzado de funk com dance pop. Trouxe os seus dois álbuns até Braga e foi claramente a rainha da noite. Tal fez-se rapidamente notar com a sua entrada em palco na qual teve uma receção plena de entusiasmo.
Show completo com inclusão de pirotecnia [mais fotos clicar aqui] Pirotecnia e confettis animaram logo em "Interesseira", o primeiro tema interpretado. No ecrã gigante passavam vídeos auxiliando os ecrãs laterais que davam imagens da artista. Todo um espetáculo de luz e fogo a darem um impacto colorido impressionante. Com o decorrer das canções como "Hotel Caro", "Coração Cigano" ou “Sentadora” o ambiente continuou em alta perante a primeira grande enchente do Festival Authentica. Sendo Braga uma cidade com uma forte comunidade brasileira não foi minimamente de admirar.
Luísa Sonza no Authentica [mais fotos clicar aqui] Os fãs ficaram rendidos à presença de Luísa Sonza, ela que teve o apoio do público a cantar em coro. Algo que ela agradeceu pois estava rouca devido a ter estado a torcer pelo Brasil durante a tarde no jogo do mundial em que o seu país saiu derrotado.
Antes de voltar a focar a atenção no palco principal foi altura para sair do quentinho e ir até ao exterior. Essa incursão teve o objetivo de ver um pouco o ambiente do Palco Urban onde atuou Rels B. Na estreia do rapper espanhol Daniel Heredia Vidal não foram muitos os curiosos a ver a sua performance. Efetivamente as atenções tiveram concentradas noutra latitude do festival.
O fecho da jornada inaugural no palco principal esteve a cargo dos Kodaline. A irlandesa banda formada por Steve Garrigan (vocalista e guitarrista), Mark Prendergast (guitarrista), Jason Boland (baixista) e Vinny May (baterista) rubricou uma performance de nível elevado indo de encontro ao esperado.
Steve Garrigan o vocalista dos Kodaline [mais fotos clicar aqui] A pirotécnica fez logo a sua aparição durante "Follow Your Fire", a primeira tocada. Subiu a animação e aqueceu os corações.
O álbum ‘In a Perfect World’, estreia em LP no ano de 2013, teve temas interpretados como “Love Like This” ou "All I Want" (esta foi a última, tocada no encore). Desse disco não faltou também “High Hopes”, outro dos temas incontornáveis.
Com os fãs a cantarem em uníssono num coro bem bonito em diversas ocasiões ajudaram a proporcionar um ambiente caloroso. O encerramento do Palco Authentica na primeira jornada pelos Kodaline foi conseguida com êxito.
Notas gerais do primeiro dia:
- Muito público jovem adolescente e na casa dos 20 anos - A diferença de temperatura entre interior e exterior foi significativa e um pouco desconfortável. Tal era sentido na transição para o exterior indo pelas escadas de acesso até às tendas. - Pontos positivos: não choveu e não esteve tanto frio como em noites anteriores. - Outro ponto positivo: concertos começaram à hora estipulada em quase todos os casos que pude constatar, excepção Rels B. - Adesão de público esteve, notoriamente, aquém do esperado. - Alguns concertos do palco Auditorium registaram uma afluência de público muito diminuta, o que foi ingrato para os artistas.
Jason Boland, o baixista dos Kodaline [mais fotos clicar aqui] - Conceito está bem pensado e acredito que funcione até uma capacidade entre 10/12 mil pessoas. Não acredito que funcione de forma prática para uma capacidade máxima de 18 mil pessoas conforme pensado originalmente pela organização. - Pirotécnica e confettis aqueceram o ambiente e deram um colorido extra. - A partir das 22h a noite foi bem mais concorrida coincidindo com a atuação de Luísa Sonza e dos Kodaline. - O som dos palcos não entrou minimamente em conflito, algo que consegue ser um problema noutros festivais. - O som do palco principal foi bom. Há no entanto um fenómeno estranho. A partir das colunas situadas a meio da arena até à saída a qualidade não mantém o nível, ouvindo-se com um efeito abafado.
Vejam toda a foto-reportagem do 1º dia: clicar aqui
Texto: Edgar Silva Fotografia: João Machado
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Maine are loc sedinta Consiliului Local al Municipiului Craiova
Maine are loc sedinta Consiliului Local al Municipiului Craiova
Se convoacă Consiliul Local al Municipiului Craiova în şedinţă ordinară, în data de 16.12.2021, ora 10,00, în Sala de conferințe – Complex Sportiv Stadion de Fotbal, bvd. Ilie Balaci, nr.8. Executivul a propus cateva puncte pe ordinea de zi pentru anumite rectificari. Maine se prelungeste durata contractului de administrare al dnei. Nicolăiță Lorena, administrator al S.C. TERMO URBAN CRAIOVA…
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#adieco dolj#Consiliul Local#Consiliul Local al Municipiului Craiova#Iridex#Nicolăiță Lorena#pret gunoi#pret gunoi 2022#SC Piete si Targuri Craiova SRL#sedinta consiluiul local#tarife piete#Termo Urban
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Tendências Tecnológicas Off-Grid: O Que Esperar para os Moradores Urbanos?
🌿 Embrace a sustainable urban lifestyle with off-grid homes. Solar energy systems provide reliable and eco-friendly power, reducing your carbon footprint and enhancing your independence. Explore our innovative solutions today! 🌞🏠🌳 #SolarEnergy #UrbanOffGrid #SustainableLiving #EcoConscious #EnergyIndependence #tecgrids
A vida off-grid nas áreas urbanas não é apenas uma escolha; é uma afirmação de autonomia e sustentabilidade. À medida que exploramos as tendências tecnológicas off-grid para moradores urbanos, torna-se evidente que essa mudança vai além de simplesmente desconectar-se das redes convencionais. É uma busca por uma vida mais conectada com a natureza, mais eficiente em termos energéticos e, acima de…
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Repost: Como escrever romance slow burn (1/2)
Por: Little Girl
Você provavelmente já deve ter lido uma história na qual os protagonistas desenvolveram um relacionamento do tipo slow burn, e que levou capítulos e mais capítulos para que, finalmente, aceitassem e assumissem o sentimento que tinham um para com o outro. É por esse mesmo motivo — a lenta construção do relacionamento — que existem os que amam e também os que odeiam esse tipo de romance. Para mim, histórias com slow burn são, definitivamente, muito especiais, e é por isso que estou aqui para conversar com vocês um pouquinho a respeito desse tema.
Antes, porém, de falar sobre como escrever tal gênero, vamos primeiro delinear algumas ideias, para o caso de alguém ainda estar perdido no meio da conversa.
Slow Burn é um termo inglês que ao pé da letra significa algo como “queima lenta”, o popular “fogo brando” no nosso bom e velho português. Esse termo serve para designar algo que acontece de forma devagar, lenta, como quando a gente decide fazer um pudim, sabe? O Urban Dictionary define esse termo como sendo uma atração por alguém, que não é instantânea, mas cresce com o passar do tempo; o processo de se tornar atraído por alguém num período de tempo. Trocando em miúdos, o romance slow burn é aquela história na qual personagem A mais personagem B demoram a se apaixonar, ou ao menos reconhecer que estão apaixonados, e demoram mais ainda a ficarem, de fato, juntos. A aproximação entre eles acontece de forma lenta, com bastante espaço para o foco nas questões intrínsecas de cada personagem.
Se você analisar as histórias que já leu pertencentes a este estilo, são grandes as chances de que elas se encaixem numa desses três casos:
Caso A: O caso que evolui de “se odeiam” para “amigos” e, finamente, para “se amam”;
Caso B: Os amigos que, por conta de uma “problemática inesperada”, acabam desenvolvendo sentimentos românticos um pelo outro (ou tendo coragem de assumir eventuais sentimentos que nunca foram levados adiante);
Caso C: Nem amigos nem inimigos, mas com os polêmicos clichês: namoro de mentira e o caso das “amizades” com benefícios.
Dá para perceber que todos os personagens possuem, paralelamente ao desenvolvimento do relacionamento entre ambos, conflitos emocionais e pessoais. Tais conflitos influenciam, na maioria das vezes, de maneira muito grande e prejudicial no desenvolvimento de um possível relacionamento amoroso. É também por estes motivos que eles demoram a aceitar a atração e o sentimento que os assolam.
Outra coisa importante de ressaltar e que deve estar presente praticamente durante toda a história é a chamada “tensão sexual” entre os personagens (toques, olhares disfarçados, provocações, flertes), pois ela é o que, junto com o enredo, fará com que o leitor continue interessado capítulo após capítulo em saber o que acontecerá com o relacionamento dos protagonistas — quando eles, por fim, irão resolver as suas pendências e aceitarem o amor que sentem. Agora que já foram citados os principais elementos que devem estar contidos num romance slow burn, o que falta é estabelecermos uma sequência lógica para a construção da história. Embora mil e um tipos de enredos diferentes possam ser construídos com base neste gênero e nos casos acima citados, quase todos eles poderão seguir o mesmo passo-a-passo para atingirem o produto final.
O que abordaremos no post de hoje é um modo mais simples e intuitivo de organizarmos a sequência de acontecimentos desse tipo de romance, algo prático que pode ser usado para o caso de você ser uma daquelas pessoas que não gosta de algo extremamente metódico. Entretanto, para todos aqueles que querem se aprofundar um pouco mais no assunto, daqui a algumas semanas daremos continuação a esta postagem. Falaremos sobre como escrever o slow burn inserindo-o no arco histórico de um personagem.
Por hora, vamos ao que interessa!
Assim como a pessoa que passa pela perda de um ente querido tem de lidar com as fases do luto, a pessoa que passa pelo término de um relacionamento também acaba passando por um processo semelhante, e, por mais estranho que pareça, são nessas fases que iremos nos basear para seguir uma sequência lógica dentro da construção histórica. A razão pela qual podemos nos basear em tais estágios é bem simples: grandes realizações ou descobertas são difíceis de serem aceitas por nós, seres humanos. E até chegarmos no estágio pleno onde nos permitimos demonstrar aquilo que sentimos, o nosso corpo e nossa mente irão desenvolver uma forma natural de lidar com tamanho estresse, até que tenhamos assimilado e aceitado toda a situação, para podermos seguir em frente.
Bem, para que o drama todo do slow burn entre em cena, é preciso que você já tenha estabelecido os elementos básicos e iniciais da sua história — personagens, seus passados, enredo, a forma como se aproximarão ou a problemática que mudará o tipo de relacionamento que já possuem — e a tenha conduzido até o ponto onde nos deparamos com o primeiro dos sete estágios que os personagens deverão enfrentar.
Estágio 1 — Choque
O choque é uma reação natural que o nosso corpo experimenta quando enfrentamos um trauma físico ou emocional muito grande. É o momento em que você se sente atônito e até mesmo fora da realidade. Há muita confusão nesse primeiro estágio, perda de sono, e tudo acaba sendo um aviso do corpo e da mente, dizendo que não quer lidar com a situação naquele exato momento. Na nossa história, o choque é o exato momento no qual os personagens percebem que, sim, eles possuem sentimentos/gostam/estão apaixonados/amam a outra pessoa. Chame do que quiser. Mas tenha em mente que este é o momento em que o circo realmente começa a pegar fogo, e eles percebem que sim, o sentimento existe, e é muito real.
Estágio 2 — Negação
A negação é a rejeição da realidade. Nesse estágio nossos personagens terão o lema de que, se eles não aceitarem o sentimento, logo aquilo que estão sentindo não é real. Aqui é o momento no qual eles vão tentar seguir a vida normalmente, como se nada de mais tivesse acontecido, como se eles não tivessem chegado à realização que lhes tirou o sono e os fez perder a respiração por alguns instantes.
Como aprendemos cedo na vida, a negação não funciona para sempre.
Os próximos três estágios serão listados na sequência em que se apresentam originalmente, contudo, você pode adaptar a ordem deles de acordo com as necessidades do seu enredo.
Estágio 3 — Isolamento
Uma vez que seus personagens tenham caído em si e assumido que aquilo que sentem é real, chega o momento no qual você terá que fazê-los lidar com a nova informação. Este estágio caracteriza-se como isolamento porque aqui os nossos personagens terão de gastar um certo tempo recordando situações, palavras que disseram, tentando entender quando o sentimento começou a surgir, os eventos atrelados ao desenvolvimento do relacionamento. É o momento também de refletir sobre a outra pessoa, suas qualidades e defeitos, e o fato de que, apesar dos pesares, seus personagens estão completamente imersos um no outro. O caso é que, naturalmente, ter de pensar sobre a outra pessoa pode fazer com que seu personagem tenha de se afastar dela por um curto período de tempo. Aqui pode ser que ele evite encontrar a pessoa algumas vezes, ou no mínimo, comece a agir de maneira estranha quando está com ela — distante, apático, até mesmo rude, dependendo da personalidade com a qual você o construiu.
Estágio 4 — Raiva
Neste estágio, seus personagens não serão mostrados tão pensativos, refletindo, absortos na própria mente. Aqui é o momento no qual eles procuração alguma coisa para culpar o fato de estarem da cabeça aos pés apaixonados pela outra pessoa. A raiva de um não precisa, necessariamente, ser mostrada para o outro, embora possa acontecer. Mas esta ira pode acontecer nas conversas em voz alta consigo mesmo. Ou pode ser um bom momento para fazer com que o protagonista revele para um personagem secundário da história (um amigo, irmão, conselheiro, etc.) os sentimentos que estão há um bom tempo guardados. É o momento no qual ele pode extravasar para alguém a raiva pelo fato de que as coisas, talvez, não tenham acontecido da maneira como tenha planejado em sua vida.
Estágio 5 — Barganha
Barganha é o ato de realizar um negócio de maneira lícita, ou mais comumente, ilícita. A barganha é o momento em que você deverá fazer com que os seus personagens ofereçam algo em troca de paz mental, em troca de, talvez, terem um caminho de volta do sentimento que sentem. Uma última tentativa para tentarem não se render ao sentimento e estragar a construída amizade, para não se envolverem e terem o coração partido futuramente, ou até mesmo uma tentativa de auto absolvição do fato de estarem apaixonados por alguém que, por alguma razão, pensam que não deveriam.
A barganha pode ser inserida dentro da história das mais diversas formas, tudo vai depender em qual tipo de enredo você escolheu se aventurar: Se eu procurar outro alguém, talvez eu esqueça aquela pessoa; se eu apresentar alguém para aquela pessoa, serei obrigado a esquecê-la; se eu passar mais tempo me ocupando com coisas mais importantes, pode ser que eu pare de sentir o que estou sentindo. Em alguns casos a barganha pode atingir um estágio tão estúpido que seu personagem poderá até mesmo pensar que, se ele passar mais tempo com a pessoa que lhe ocupa a mente, até que ele se canse, pode ser que esse sentimento passe e as coisas voltem a ser como eram antes. Sim, é estúpido. Mas é você quem manda na história e, se você quiser fazer o seu personagem ter um momento energúmeno... bem, sinta-se livre para isso...
Os dois últimos estágios acabam por culminar no clímax da sua história, e são, portanto, os momentos mais importantes do enredo, e que devem ser tratados com muito cuidado. Durante os estágios anteriores, é preciso que você tenha em mente que, enquanto toda essa “crise existencial” está acontecendo com seus personagens, a relação entre eles continua, paralelamente, prosseguindo e evoluindo. De fato, é a evolução de tal relacionamento que faz com que eles passem de um estágio para o outro. Entretanto, até o início da barganha, nada realmente acontece entre eles, tudo ainda deve estar no meio da linha que separa o romance da amizade. Já no final da fase da barganha e antes do início do sexto estágio, é preciso que toda a tensão construída até este momento tenha, finalmente, a sua recompensa. Personagem A e personagem B finalmente admitem um para o outro o sentimento, mesmo que apenas de maneira prática em vez de verbalizada. A intensidade dessa demonstração é você quem deverá ditar, mas é aqui que, pela primeira vez, a tensão deverá explodir, e a linha que limita a amizade e o romance deverá ser transpassada.
Após este acontecimento, você deverá escolher se dá algum momento de paz para os nossos “sobreviventes” (alguns capítulos, ou umas mil e poucas palavras), ou se parte sem dó e sem piedade diretamente para o nosso penúltimo estágio antes da resolução final.
Estágio 6 — Depressão
Você deve estar se perguntando, “Mas por que raios eu tenho que fazer os meus personagens passarem pelo estágio da depressão? Já não foi sofrimento suficiente eles terem de passar por todos os estágios anteriores até conseguirem estar juntos?” A verdade é que, sim, eu concordo com você, já foi uma novela mexicana inteira para que algo concreto realmente acontecesse. Não obstante, é preciso lembrar que haverá elementos da história pessoal de cada um dos protagonistas que não estará, de todo, resolvida. É aqui que você deverá colocar em cena os conflitos que ainda faltam ser resolvidos, para que, só então, seus personagens superem seus traumas, seus medos, seu passado, enfim, aquilo que no princípio foi o motivo que os fizeram não querer se apaixonar pela outra pessoa. Esse conflito pode ser uma verdade que deveria ter sido contada antes, pode ser um parente que não aceita o relacionamento em questão, pode ser simplesmente o fato de eles acharem que o pior erro que fizeram foi avançar a linha da amizade. Você tem que fazê-los voltar à estaca zero, fazê-los achar que não, eles não serão uma equação com resultado positivo, e que são melhores sozinhos, ou simplesmente como amigos.
Como está bem claro com todo este conflito em questão, a depressão é definida, então, como o momento no qual eles sofrerão por terem acreditado numa ilusão, em algo que estava fadado ao fracasso. Surge a frustração por saberem que era algo que deveriam evitar para não sofrerem, mas que no fim, acabaram sofrendo, de qualquer forma. Um afastamento aqui é inevitável, seja este decidido por ambos os lados ou apenas por um. O importante é ter em mente que uma das partes deverá ser aquela que realizará que o amor, no final das contas, vale à pena a tentativa, e dará o primeiro passo para a reconciliação.
Estágio 7 — Aceitação
A aceitação é o último estágio. O estágio que faz com que, como dito anteriormente, todos os outros estágios tenham valido à pena. Nesse estágio, os conflitos mal resolvidos, seja por falta de comunicação, seja por um antagonista, seja apenas pela negação do sentimento, são, por fim, resolvidos, e tanto um personagem como o outro se perdoam por quaisquer erros que possam ter ocorrido durante a caminhada, e acima de tudo, aceitam-se como são, apesar das imperfeições que possuem. É nesta última fase que eles podem, finalmente, assumir um relacionamento, e seguir em frente com a vida. Erros passados, amores que não deram certo, tudo é deixado para trás, como uma lembrança longínqua. O sentimento de alívio e alegria deve ser evidente, e o amor que um sente pelo outro pode e deve ser demonstrado de maneira plena. E, claro, um epílogo açucarado é sempre muito bem-vindo pela maioria dos leitores.
Sim, a maior parte da história será sobre conflitos e a resolução destes, conflitos internos e conflitos externos, todos a serem superados. Mas, se pararmos para pensar, conflitos existem em todos os tipos de histórias, o que não significa que, enquanto o nosso querido “OTP” não resolve todas questões que são necessárias para que eles se amem e sejam felizes, não se possa ter todos aqueles ingredientes que nos fazem querer ler mais e mais — isto é, provocações, flertes, sorrisos, brincadeiras, confidências, abraços, amizade. A gente encerra o método de escrita baseado nos sete estágios do término de um relacionamento por aqui, mas o assunto ainda continua em breve. O próximo post tratará da construção da história não apenas a partir do momento em que os personagens se dão conta de que possuem sentimentos um pelo outro, mas tratará também de todo o seu início, incluindo os elementos que devem ser decididos antes mesmo do primeiro capítulo. Enquanto isso, por que não tentar planejar uma boa história de romance slow burn?
Referências: http://www.urbandictionary.com/define.php?term=Slow+Burnhttp://www.sheknows.com/love-and-sex/articles/816216/the-7-stages-of-a-break-up-1
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