#Tempestades severas
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revista-amazonia · 7 months ago
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Mudanças Climáticas: A Nova Era dos Furacões e Eventos Extremos Frequentes pelo Mundo
Nos últimos anos, um aumento alarmante na frequência e intensidade dos furacões e outros eventos climáticos extremos têm sido observados globalmente. Esse fenômeno tem causado destruição sem precedentes, forçando comunidades inteiras a lidarem com as consequências de chuvas torrenciais, ventos devastadores e inundações em regiões que, muitas vezes, não estão preparadas para enfrentar esses…
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intensidade-livre · 8 months ago
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Não voltaremos a ter essa idade, nem a viver esse ano, nem a ser assim. A vida é um instante, efêmera passagem, uma chama que brilha e apaga no fim.
Cada ruga, cada sorriso, cada dor, testemunham o tempo que não espera. Se algo custa a paz do nosso interior, então não vale a pena a carga severa.
Há uma lição em cada curva do caminho, no silêncio das noites, nas manhãs douradas. Se a alegria se perde, se fica o espinho, é tempo de soltar as amarras pesadas.
A saúde da mente é o tesouro mais raro, em meio às tempestades e ao brilho da lua. Se algo a perturba, é fardo caro, solte as correntes, siga alma nua.
Pois a vida é um instante, um suspiro breve, e a serenidade é o que se deve buscar. O que pesa demais, o que cansa e embebe, deixe para trás, permita-se voar. (Jorge A. Aquino)
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ladypensamentos · 8 months ago
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Percy Weasley x Leitor (feminino) Grindelwald Merlin — Atração inevitável (Parte 4)
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As primeiras horas do dia em Hogwarts já estavam mais agitadas do que o habitual. O sussurro das paredes de pedra e o burburinho nos corredores se misturavam com os sons de passos apressados e risadas contidas. Pirraça, o fantasma travesso, havia espalhado a fofoca como fogo em palha seca, e agora todos pareciam saber do beijo entre (Nome) Grindelwald e Percy Weasley.
No Salão Principal, Percy Weasley estava em uma situação ainda mais delicada do que esperava. Sentado à mesa da Grifinória, ele tentava concentrar-se no café da manhã, mas era impossível ignorar os olhares furtivos e os cochichos que o cercavam. A confusão e a ansiedade o consumiam, enquanto sua mente girava em torno de uma única pergunta:
"Como isso aconteceu? Como fui deixar chegar a este ponto?"
De repente, Fred e George Weasley, os notórios gêmeos da família, apareceram ao seu lado, com sorrisos maliciosos estampados em seus rostos.
— Então, Percy — começou Fred, com um brilho travesso nos olhos —, ouvimos dizer que andou seguindo a tradição de um certo Grindelwald.
— É, quem diria, nosso Percy, tão certinho, dando uns amassos na vilã da escola — acrescentou George, rindo.
Percy corou imediatamente, sua pele ficando quase tão vermelha quanto seu cabelo. Ele abriu a boca para se defender, mas Ginny Weasley, sua irmã mais nova, foi mais rápida.
— Deixem Percy em paz — ela disse, franzindo a testa para os gêmeos. — Vocês não sabem o que realmente aconteceu.
Fred e George se entreolharam, fingindo inocência.
— Claro que sabemos, Ginny — respondeu Fred, dando de ombros. — Pirraça nos deu os detalhes mais cedo. Quem diria que nosso Percy seria tão... aventureiro?
Percy balançou a cabeça, tentando ignorar os comentários de seus irmãos, mas a sensação de desespero só aumentava. Ele sabia que a situação estava prestes a se complicar ainda mais.
No outro lado do salão, na mesa da Lufa-Lufa, (Nome) ainda estava alheia à tempestade que se formava ao seu redor. Caminhando em direção ao refeitório, ela notava que os olhares lançados em sua direção eram mais prolongados do que o usual. Normalmente, (Nome) era temida e admirada por sua inteligência, poder e sangue puro, características herdadas de seu pai, Gellert Grindelwald, e de seu avô, Merlin.
Mas hoje, havia algo diferente na maneira como os alunos cochichavam enquanto ela passava.
Quando finalmente entrou no Salão Principal, os cochichos se intensificaram. Alunos de várias Casas a observavam com interesse, alguns com desdém, outros com curiosidade. Ela franziu a testa, desconfortável, mas manteve a postura altiva e confiante que era sua marca registrada.
Ao avistar Draco Malfoy, que estava sentado à mesa da Sonserina com uma expressão tensa, (Nome) caminhou até ele. Antes que pudesse perguntar o que estava acontecendo, Draco levantou-se abruptamente, o rosto contorcido de fúria.
— (Nome) — ele começou, a voz baixa e carregada de desprezo —, é verdade o que estão dizendo? Que você... beijou aquele... aquele Weasley?
A frieza no tom de Draco a fez perceber a gravidade da situação. Ela olhou para ele, seus olhos estreitados, antes de responder com um tom calculado.
— Não vejo por que isso deveria te preocupar, Malfoy.
— Preocupar? — Draco quase gritou, chamando a atenção de mais alunos. — Você é uma Grindelwald! Como pôde se rebaixar tanto? Esse traidor de sangue, essa... essa escória!
O temperamento de (Nome) começou a emergir, um sinal de que sua paciência estava se esgotando.
— Cuidado com o que diz, Draco. Quem eu escolho ou não escolher para interagir não é da sua conta.
— O problema — continuou Draco, ignorando o aviso — é que você está trazendo vergonha para todos nós. Estar associada a um Weasley? Você sabe o que isso significa? A Sonserina está rindo de você!
(Nome) ergueu o queixo, com uma expressão severa e desafiadora.
— Acha que me importo com o que eles pensam? Não sou uma covarde como alguns que conheço. E, além disso, tenho motivos que vão além do seu entendimento.
Draco deu um passo à frente, encarando-a com desdém.
— Você está traindo seu sangue, (Nome). Você deveria se lembrar do que seu pai representava.
A menção a Gellert Grindelwald fez o sangue de (Nome) ferver. Suas mãos se fecharam em punhos, mas ela se manteve firme.
— Você não sabe nada sobre o meu pai, Draco — ela disse, a voz firme e cortante.
— E não ouse dizer mais nada.
Os dois ficaram se encarando, o ar carregado de tensão, até que Blaise Zabini interveio, puxando Draco para longe.
— Vamos, Malfoy, não vale a pena — ele disse, tentando acalmar o amigo.
Draco resmungou algo inaudível e se afastou, mas não sem antes lançar um último olhar de desprezo para (Nome).
Enquanto isso, Percy estava do outro lado do salão, sentado com Harry, Hermione e Ron, que estavam preocupados com o que a situação poderia acarretar.
— Você precisa tomar cuidado, Percy — disse Harry, inclinando-se sobre a mesa.
— Não é seguro se envolver com ela. Grindelwald... Ela pode estar tramando algo.
Hermione assentiu, a expressão séria.
— Harry tem razão. Sabemos muito pouco sobre ela, mas o que sabemos não é bom. Isso pode ser perigoso.
Ron, no entanto, parecia mais focado em outra questão.
— Além disso, Percy, como você vai encarar a nossa família? Você sabe o quanto todos odiavam Gellert Grindelwald.
Se souberem disso...Percy fechou os olhos por um momento, lutando contra a crescente sensação de pânico.
Ele sabia que a situação era complicada e que estava andando em terreno perigoso. Ainda assim, havia algo em (Nome) que o atraía, algo que ele não conseguia explicar nem para si mesmo.
Enquanto isso, (Nome) tentava entender o que estava acontecendo. A atitude de Draco havia a irritado profundamente, mas havia algo mais incomodando-a.
Era a lembrança de Percy, do beijo inesperado que havia compartilhado com ele na noite anterior. Não era algo que ela esperava, muito menos desejava, mas a verdade era que aquilo a havia afetado de uma maneira que ela não queria admitir.
Ao caminhar pelo corredor em direção ao Salão Principal, ela foi interrompida por Pansy Parkinson, que vinha em sua direção com uma expressão preocupada.
— Você está bem, (Nome)? O que Draco disse... Ele estava fora de si.
— Ele que se preocupe com sua própria vida — respondeu (Nome), tentando parecer indiferente, mas a frustração em sua voz era evidente.
Pansy hesitou por um momento, como se quisesse dizer algo mais, mas acabou apenas assentindo.
— Se precisar de algo, estou aqui.
(Nome) apenas acenou com a cabeça antes de continuar seu caminho. Mas ao entrar no Salão Principal, percebeu que os olhares em sua direção eram ainda mais intensos. Ela franziu o cenho, olhando ao redor, até que uma garota da Corvinal passou por ela, rindo, e comentou para sua amiga:
— Você viu? Ela beijou um Weasley!
Foi então que a verdade a atingiu como um raio. A fofoca definitivamente havia se espalhado. E agora, ela estava no centro de uma tempestade que nunca desejou.
Seu coração bateu mais rápido, mas ela não permitiu que a confusão interna fosse visível. Com a cabeça erguida, (Nome) cruzou o salão, ignorando os murmúrios ao seu redor, mas a raiva borbulhando sob a superfície.
Ela precisava encontrar Percy. Precisava esclarecer as coisas, resolver essa confusão antes que piorasse ainda mais.
Percy, por outro lado, estava tentando ao máximo parecer indiferente à situação, mas a verdade era que estava em um estado de nervos. O que havia acontecido entre ele e (Nome) era algo que ele nunca planejou, e agora, a ideia de que sua família e amigos pudessem descobrir o deixava em pânico.
Os gêmeos Weasley, com suas provocações constantes, não ajudavam em nada. E agora, ele sabia que não poderia evitar essa situação para sempre.
Ao sair do Salão Principal, Percy se dirigiu apressadamente para a biblioteca, em busca de um lugar onde pudesse pensar em paz. Mas ao virar um corredor, deu de cara com ninguém menos que (Nome) Grindelwald.
Os olhos de ambos se encontraram, e o ar pareceu se tornar mais pesado. Por um momento, nenhum dos dois disse nada, mas a tensão entre eles era palpável.
Finalmente, foi (Nome) quem quebrou o silêncio.
— Weasley — ela disse, com um tom que sugeria tanto autoridade quanto desconforto — Precisamos conversar.
Percy assentiu, embora seu coração estivesse batendo rápido. Ele sabia que não havia como escapar dessa conversa. E sabia que, de uma forma ou de outra, as coisas nunca mais seriam as mesmas entre eles.
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osmarjun · 10 months ago
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SAS - SERVIÇO AÉREO ESPECIAL - NORTE ÁFRICA 1942 - BREVE HISTÓRICO
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SERVIÇO AÉREO ESPECIAL  
SAS
“Era noite de 26 de julho de 1942. A pista era iluminada pela lua. O aeroporto do campo alemão de Sidi Ennich estava em atividade como de costume. A lua desapareceu sem atrapalhar as nuvens. A luz de um bombardeiro que ia pousar ali procurava a pista. A noite transcorreu silenciosamente como se não tivesse sido em tempo de guerra. Era inacreditável que a base alemã localizada longe da frente estivesse à beira de um grave desastre. Não havia sentimento de inquietação. Levantando uma poeira seca, as rodas do bombardeiro tocaram o solo, quando metralhadoras pesadas de repente produziram ruídos ensurdecedores e os motores dos carros começaram a rugir. A pista foi tomada por uma violenta rajada negra e jogada em desordem. O SAS sob o comando de David Stirling iniciou um ataque surpresa. Eles tinham vindo aqui de além do mar de deserto a dezenas de quilômetros de distância. Sidi Ennich foi um dos aeródromos mais importantes para Rommel. Havia ali um grande número de Stukas, Junkers JLJ52s, Heinkels quase metade dos aviões de Rommel.
Disparando suas metralhadoras, 18 jeeps em formação próxima cortaram o caminho pela pista. Aviões alemães pegaram fogo um após o outro e seus tanques de combustível explodiram. As chamas avermelharam o céu sobre Sidi Ennich e dezenas de aviões alemães impiedosamente destruídos foram deixados no chão. O SAS é a abreviação de Special Air Service. Esta foi uma unidade de serviço especial organizada em 1941 pelo jovem oficial britânico David Stirling e esteve em atividade no deserto do norte da África. A única missão do SAS era enfraquecer o inimigo, infiltrando-se profundamente através das linhas inimigas e assediando a retaguarda. O SAS fez movimentos evasivos. Eles se moveram além do deserto que se estendia por centenas de quilômetros e atacaram o inimigo em momentos inesperados de maneiras inesperadas. Chegaram a saltar de paraquedas à noite. Foi relatado que alguns estabelecimentos militares e aeródromos dos alemães localizados na retaguarda estavam em constante medo e tinham que forçar todos os nervos a todo momento.
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Nunca foi fácil para o SAS atravessar o deserto que se estende por centenas de quilômetros. A natureza severa do deserto rejeitava positivamente os homens e estava cheio de perigos para a vida. Durante o dia, o sol escaldante queimava as areias e a temperatura muitas vezes eram altas demais. Não havia árvores para proteger os homens do sol. À noite, o solo rapidamente se tornava tão frio quanto o gelo e a temperatura muitas vezes caiam abaixo de O° C. Uma vez que uma tempestade de areia caiu, os homens tiveram que se deitar no chão e esperar na areia até que ela findasse. Epidemias e insetos venenosos eram outra ameaça para os homens. Muitas vezes infligiam um golpe de morte àqueles que estavam enfraquecidos pela natureza severa. Era quase impossível encontrar água no deserto e só podia ser obtida em locais limitados. Mesmo quando uma fonte era encontrada, sua água às vezes não era boa para beber porque estava muito contaminada pelos corpos podres de soldados e animais que vagavam em busca de água e morriam ali. Além disso, o inimigo, ou seja, o alemão do Afrika Korps e as forças italianas, estavam em alerta para o SAS.
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Naturalmente, o SAS era composto apenas por membros bem escolhidos, tinham um corpo forte endurecido por treinamento em luta real, bem como um espírito indomável, cada um deles era um verdadeiro profissional de guerra no deserto. Dizia-se que o SAS se comparava favoravelmente com uma brigada blindada em habilidade.
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JEEP
O jeep que a SAS utilizava como principal meio de transporte era o Chevrolet 30 CWT 3.ton Truck, ele foi usado na fase inicial da guerra antes de aparecer no demais campos de batalha e mais tarde na fase posterior, principalmente para transporte. Apesar de inferior ao Chevrolet Truck em capacidade de carga, o Jeep com capacidade cross-country superior era o mais adequado para a missão do SAS. Para suportar e sobreviver sob a natureza severa do deserto, eles tributavam sua engenhosidade em com adaptações de várias maneiras. A água não tinha preço no deserto. Se seu motor refrigerado a água superaquecesse, o Jeep pararia nas areias e a água inestimável no radiador evaporaria em ar seco à toa. Era muito difícil obter a água para o radiador. Assim, eles cortavam todos as partes da grade dianteira, exceto duas, para facilitar a entrada de ar e obter maior eficiência de resfriamento. Na frente da grade eles fixavam uma pequena lata cilíndrica, que era conectada ao radiador por uma mangueira. Isso foi para evitar o desperdício de água. A lata sempre continha um pouco de água, e a água do radiador fervida e evaporada passava pela mangueira, entrava na lata, era resfriada ali e depois retornava ao radiador novamente. Esse dispositivo foi chamado de condensador.
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Um protetor de areia foi fixado no carburador para evitar que a areia entrasse no motor. O para-brisa foi removido para evitar o reflexo da luz solar. O jipe que atravessava o deserto sem caminho era como um pequeno barco navegando pelo oceano. Um movimento na direção errada significava a morte. Para encontrar seus rumos, eles fixaram um dispositivo chamado Sun Compass no quadro de instrumentos. Indicava a direção pela posição da sombra de um fio de piano no centro projetada pelo sol na face de um mostrador marcado em rolamentos. O dispositivo simples foi muito útil enquanto o sol brilhava no céu. Eles também usaram um teodolito para encontrar seus rolamentos com mais precisão. Canais de areia também eram indispensáveis para o jeep no deserto. Eram placas de ferro em forma de U de cerca de 1,5m de comprimento. Quando o Jeep era pego pelas areias, eles as colocavam sob as rodas para que ele pudesse se mover facilmente. Vários tanques e bolsas de couro contendo água para beber e tanques de combustível sobressalentes eram montados no capô, na traseira, nas laterais e em outras possíveis partes da carroceria. Uma rede de camuflagem para esconder o veículo do inimigo e um mapa também eram itens necessários. O pequeno veículo também transportava todos os itens de primeira necessidade, como sacos de dormir, cobertores e alimentos. Cada veículo do SAS estava equipado com todos os itens necessários, mas em nenhum caso agiu de forma independente. Para evitar perigos e contingências, eles sempre atuavam em um grupo de pelo menos dois ou três veículos.
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Uma metralhadora Browning e uma única ou duas armas Vickers 'K' eram montadas geralmente no escudo e na parte traseira da carroceria, sendo qualquer uma delas montada adicionalmente na lateral de alguns veículos como uma terceira arma. Schmeissers, Lugers, etc. e carregadores de metralhadora foram colocados à mão. Naturalmente, o SAS usou plenamente tais armas capturadas dos alem��es. Os membros do SAS usavam uma camisa com mangas de meia distância, calças de joelho, casaco de babado, roupa de aviação, turbante, etc., de acordo com sua preferência. O armamento e os equipamentos dos jeeps também variavam de acordo com a finalidade das operações e a preferência dos integrantes. Não havia veículos que transportassem o mesmo armamento e equipamentos da mesma forma. Eles pareciam ter sido colocados no veículo de maneira desordenada, mas na verdade estavam dispostos da maneira mais razoável, com facilidade de uso. Esta era a sabedoria combinada daqueles que tiveram que lutar sob as condições desfavoráveis do deserto.
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 No próximo post o início de um novo trabalho!
Forte Abraço
Osmarjun
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escritorvermelho · 2 years ago
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Revanche, tiferino clérigo História Era uma noite agourenta quando Ralishaz jogou seus dados e decidiu que o filho de uma cartomante rhennee e um mercador baklunish viria ao mundo com a pele vermelha e calombos de chifre na cabeça, herdeiro de Asmodeus. A cartomante enlouqueceu e morreu, crendo-se vítima de uma maldição; o mercador, habituado a viajar e navegar, teve a cabeça aberta para entender que aquela criança com sangue de diabo era meramente seu filho — e o criou, o melhor que conseguiu.
Ralishaz riu da benevolência equivocada do mercador, e azarou seus esforços honestos, e os negócios foram de mal a pior. O mercador foi forçado a recorrer a acordos sombrios e negociatas escusas, a burlar impostos e contrabandear para ter o suficiente para ele e o filho. O menino sofreu a rejeição que todos os tiferinos sofrem, mas persistiu, acreditando que tudo ficaria bem se seguisse os ensinamentos do pai: aprendeu a desarmar o temor das pessoas com o charme, aprendeu a fazer amigos com a bela voz, aprendeu a vender e a levar vantagem. Aprendeu a importância de jogar.
Ralishaz riu do otimismo do rapaz e jogou seus dados de novo: seu pai foi acometido de doença, tanta doença que parecia velhice adiantada. A essa altura, o rapaz já era mais moço, e assumiu os negócios do pai, e trabalhou levando contrabando, e fazendo amigos escusos, e oculto à margem da lei. O tiferino conheceu Valentina, uma promissora estudante das artes arcanas, que se encantava pelo rapagão ousado de pele vermelha e voz profunda, e escapava das tarefas de sua mestra severa para farrar com ele, nas tavernas e ruas escuras da cidade; amavam-se, como se amam os jovens, sem pensar muito. Tudo ia bem.
Ralishaz pegou seus dados para jogar.
Nessa época, a coroa de Keoland levava guerra às fronteiras norte acima, e numa das embarcações de contrabando veio junto um espião das forças inimigas. O espião, que jazia de ferimento de morte, suplicou ao rapaz que levasse um documento a um nobre na capital. O tiferino aceitou, mais pelo desejo juvenil de se aventurar numa missão para atender o último pedido de um moribundo — e que apenas por coincidência era também generoso para lhe pagar uma gorda algibeira cheia de ouro por um mero serviço de correio. O que poderia dar errado?
Ralishaz riu das intenções do rapaz de ser aventureiro. Jogou seus dados, e um inspetor que já não gostava dele (nem de nenhum tiferino) abordou-o, e pressionou-o, e tomou a carta. Escrita em código, em caracteres de Celestial — que o rapaz não sabia ler —, eram informações cruciais do fronte, números de soldados, localização de covis. Era a esperança da rebelião, era a fraqueza final que permitiria a Keoland esmagar seus inimigos. Não houve clemência.
Valentina, que o esperava naquela noite, ficou na janela esperando sem saber.
Naquela noite, o tiferino foi agrilhoado, amordaçado, e levado para um forte numa ilha recém-tomada dos Príncipes do Mar. No lugar, amontoavam-se inimigos do reino, piratas capturados, desafetos da nobreza e miseráveis que não tinham a quem recorrer. Condenados justa e injustamente, inocentes e culpados, ladrões, patifes, mendigos, loucos, tolos e principalmente, inocentes. Ralishaz gargalhava, e o tiferino emudecia.
Na prisão, depois de enlouquecer e voltar à sanidade, o tiferino esqueceu o próprio nome. Lembrava-se apenas de Valentina. Chicoteado, humilhado, vivendo de pão fétido e água de chuva, o rapaz morreu.
Em seu lugar, restou apenas Revanche.
Ralishaz jogou seus dados novamente. Os Príncipes do Mar invadiram o lugar, soltaram velhos aliados e se esbaldaram em soltar também toda sorte de gente inocente e culpada, suja e louca, vil e inocente que estava agrilhoada ali. Revanche escapou junto. Ofereceu seu quinhão de serviços no mar, antes de Ralishaz jogar seus dados e uma tempestade fazer o navio naufragar.
Revanche acordou numa praia, de uma ilha que não estava nos mapas de Keoland e nem nas rotas secretas dos Príncipes do Mar. Nela, um velho em trapos, de cajado, segurava um baralho e um símbolo sagrado: três ossos cruzados. O velho sorriu desdentado, bafejou impropérios. Entregou o baralho e o símbolo ao náufrago, Revanche.
Revanche conversou com o velho. Sobre essa conversa, ninguém sabe nada. Diz-se que foi com ele que aprendeu rituais sombrios, magia dos deuses. Se esse velho era um sacerdote, ou o próprio Ralishaz, é impossível saber.
Alguns meses depois, um homem de manto escuro esfarrapado chegou em Saltmarsh. Arrumou trabalhos escusos. Estivador, capanga, chantagista, punguista, e, depois de semanas suficientes, contrabandista. Fez amigos aqui e ali, tornou-se um rosto conhecido e amigável — mas nunca confiável. Fez muito dinheiro, para gastá-lo todo com apostas, bebidas e mulheres. Nenhuma palavra sobre seu próprio passado; sua fala mansa e enervantemente calma, proferindo adágios sobre a futilidade de planos, de leis, de esperanças.
Olhos escuros como azeviche, de íris brancas como o vazio eterno.
— Vamos jogar, e jogar, e jogar, até perder tudo que temos? Não há diversão melhor.
Aparência física:
Revanche é um tiferino de 1,90m, cerca de 80 kg, largo e fisicamente imponente. Ele possui a pele vermelha clara como sangue e o cabelo preto como basalto. Os chifres são curvados e altos, pretos na base e gradualmente vermelho até pontas totalmente vermelhas. O cabelo é preto e comprido, oleoso, repartido no meio, com mechas longas. Ele possui um bigode e barbicha finos, com resquícios de barba por fazer ao longo do queixo. A expressão facial é sempre neutra ou com um sutil sorriso sarcástico.
No dia a dia, ele parece vestir um manto cor de carvão, cobrindo o corpo totalmente. Ele tem um colar com o símbolo sagrado de Ralishaz: um círculo com três ossos cruzados no centro. Em missão, ele veste uma armadura de escamas, empunha escudo e porta uma maça. PS: Abaixo algumas imagens avulsas pra ajudar a formar a imagem dele na cabeça
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danielwege-blog · 7 days ago
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Vendaval do fim de março em Porto Alegre teve explosão atmosférica, aponta MetSul
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Vendaval do fim de março em Porto Alegre teve explosão atmosférica, aponta MetSul
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O temporal registrado no fim do mês de março em Porto Alegre foi acompanhado de uma explosão atmosférica. Segundo a MetSul, o fenômeno, também conhecido como downburst colaborou para o registro de vento de 111 km/h na estação da Força Aérea Brasileira instalada no Aeroporto Salgado Filho.
Conforme a MetSul, porém, as rajadas na área do Lago Guaíba e parte de Porto Alegre passaram de 120 km/h ou 130 km/h em alguns pontos.
O temporal chegou a provocar a formação de uma tromba d´água, um tornado sobre massa d´água no Guaíba e deixou as águas do lago da capital revoltas pelo vento intenso que mais pareciam o do mar pela forte ondulação.
No perímetro urbano, o vento muito intenso provocou o tombamento de uma carreta na ponte do Guaíba e causou a queda de centenas de árvores, o que fez com que centenas de milhares de pessoas ficassem sem energia elétrica.
A tempestade severa com chuva torrencial que causou alagamentos e vento com força destrutiva se deu em dia de grande instabilidade atmosférica associada ao calor numa tarde em que a temperatura máxima chegou a 35ºC na capital antes da chegada da frente fria.
Veja Também
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ubatubanews · 10 days ago
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COM PREVISÃO DE TEMPESTADES SEVERAS OCUPAÇÃO HOTELEIRA DESPENCA EM UBATUBA
em abril 04, 2025 A região do litoral norte de São Paulo está em alerta vermelho para temporais acima de 100 milímetros até sábado (5). Com a previsão, a ocupação hoteleira ficou em 58,19 % esta semana, conforme levantamento da Associação Comercial de Ubatuba (ACIU). A Associação Comercial divulga, semanalmente, a taxa de ocupação hoteleira. Mas, mesmo com a baixa esta semana, Ubatuba segue…
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radioshiga · 27 days ago
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Tempestade traz ventos fortes e neve para várias regiões do Japão
Tóquio, Japão, 19 de março de 2025, Kyodo News – As autoridades meteorológicas alertaram para condições climáticas severas em amplas áreas do Japão nesta quarta-feira (19), com ventos fortes e neve intensa afetando do norte ao oeste do país. Um sistema de baixa pressão em desenvolvimento está provocando rajadas intensas, com velocidade máxima de aproximadamente 88 km/h registrada na Ilha de…
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stpatrickiss · 2 months ago
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ainda me vi hesitante com o mesmo calor a me envolver sei que o sonho era tão distante mas ainda sentia o medo correr neurônios ardem sem alento como fagulhas contra o tempo e sei que se um dia o tempo voltar nada há de se transformar mas agora anseio o sopro brando os véus da chuva me embalando pois o sol me despe em verdades cruas e os raios rasgam minha alma nua ainda sei que quero sorrir quero dançar, quero fugir ver o dia brilhar, o tempo fluir mesmo que a sombra venha a cobrir e mesmo que as nuvens alarguem o meu mar e que eu já não saiba mais como nadar enquanto uma tempestade me oblitera enquanto essa chuva cai sobre a minha terra com suas gotas tão frias e severas as cores renascem com a primavera
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28/02/2025 - NUBLADO
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bradburymd · 2 months ago
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As conexões abaixo são meras sugestões — podemos modificá-las ou criar novas de acordo com o que funcionar melhor para nossos personagens! Todas as conexões estão disponíveis para qualquer gênero, a menos que especificado.
neighbors ⸻ Eileen e Muse A são vizinhos de apartamento. O prédio foi o lugar mais próximo do hospital — e com um aluguel de valor razoável para uma recém-divorciada — que encontrara quando chegou a Seattle, e pelo visto foi o mesmo para elu. Foi assim que Eileen e Muse A passaram a pegar carona ume com e outre, voltar para casa juntes e, às vezes, seguir do hospital/estação direto para o Emerald City para encher a cara e reclamar do dia de trabalho cheio.
meet you for coffee ⸻ Eileen e Muse B têm um ritual secreto: quando o dia no Grey-Sloan se torna muito pesado, elus vão para o quinto andar tomar um café e descansar as pernas, que é uma desculpa para observarem as fofurinhas no berçário. Com exceção dos olhares tortos que volta e meia recebem das enfermeiras, ninguém percebe que o par está lá não pela dose diária de cafeína, mas para esquecer de seus problemas por alguns minutinhos enquanto admiram a inocência daqueles que acabaram de chegar a esse mundo. Que inveja deles.
the usual (closed) ⸻ Em algum momento entre plantões cansativos, salvamentos de emergência e as súbitas tempestades de Seattle, Eileen e Martina se tornaram parceiras de bebida no Emerald City Bar. A dupla está sempre no topo do placar dos dardos no bar, se revezando nas posições de 1° e 2° lugar.
teacher’s pet ⸻ Muse D admira Eileen desde que a cirurgiã chegou no Grey-Sloan. Ainda na residência, elu passou a orbitar a Drª. Bradbury na esperança de aprender mais com ela e, quem sabe, participar de algumas de suas cirurgias. Eileen, por outro lado, acha a experiência de ser uma mentora divertida e se esforça para passar conhecimento aos residentes, ainda que suas inseguranças a deixem tão nervosa quanto eles.
opposites (closed) ⸻ Eileen não gosta de como Nina é severa com os residentes, mas não encontra coragem para confrontá-la por estar há mais tempo no hospital que ela. Em contrapartida, Nina acha que Eileen é mole demais e acredita que a cirurgiã não terá futuro no Grey-Sloan se não endurecer logo.
second chances ⸻ Muse F não esconde que é caidinhe por Eileen desde que a médica pôs os pés em Seattle, mas Lee não acha que está pronta para se colocar no jogo novamente. Não que isso impeça Muse F de lhe passar uma cantada toda vez que se cruzam, nem Eileen de dar uma risadinha sincera e se perguntar se deveria dar a si mesma uma segunda chance.
old friends (closed) ⸻ Eileen e Jacob se conheceram em Nova Iorque, seja na universidade, na Med School ou durante a residência. Eles perderam o contato quando Jacob se mudou, mas, agora que Eileen também está em Seattle, podem finalmente colocar os assuntos em dia e apoiar um ao outro. Para Lee, a presença dele é um respiro de alívio: em meio ao caos e à imprevisibilidade de sua nova vida, ter um rosto familiar por perto era o que mais precisava.
alone together ⸻ Muse H é tímide. Eileen, apesar da voz suave, sorriso doce e aura convidativa, está quase sempre em surto interno por se sentir inadequada. A dupla é tão socialmente desajustada que chega a doer, mas, de alguma maneira, funciona bem. Há certa tranquilidade em uma amizade entre duas pessoas esquisitas que não cobrariam nada uma da outra a não ser o conforto do silêncio compartilhado.
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f5noticias · 2 months ago
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Sábado tem alertas para tempestade e calor extremo no país
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) estabeleceu quatro alertas válidos para este sábado (8), em todo o país, para os quais destaca chuvas e calor extremo. O alerta de calor se divide em duas áreas, uma mais severa no interior do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, e outra moderada para o litoral dos dois estados e do Paraná. Os demais alertas preveem chuvas fortes em toda a Amazônia,…
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palavradigital-blog · 2 months ago
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 Hoje tem alertas do Inmet para tempestade e calor extremo no país
© Paulo Pinto/Agência Brasil O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) estabeleceu quatro alertas válidos para este sábado (8), em todo o país, para os quais destaca chuvas e calor extremo. O alerta de calor se divide em duas áreas, uma mais severa no interior do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, e outra moderada para o litoral dos dois estados e do Paraná. Os demais alertas preveem…
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brasiguaionews · 2 months ago
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Sábado tem alertas para tempestade e calor extremo no país
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) estabeleceu quatro alertas válidos para este sábado (8), em todo o país, para os quais destaca chuvas e calor extremo. O alerta de calor se divide em duas áreas, uma mais severa no interior do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, e outra moderada para o litoral dos dois estados e do Paraná. Os demais alertas preveem chuvas fortes em toda a…
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portalg37 · 2 months ago
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Defesa Civil alerta para sinais de perigo a serem observados em casa durante as chuvas
A previsão do tempo indica chuvas em todas as regiões de Minas Gerais nos próximos dias, com ocorrências de tempestades severas que podem provocar granizo, vendavais, tornados e chuva torrencial. O alerta é do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia. Há risco de grandes alagamentos e transbordamentos de rios e deslizamentos de encostas em cidades com áreas de risco de Minas Gerais. Por conta…
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astroimages · 2 months ago
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BURACO NO SOL GIGANTESCO APONTADO PARA A TERRA - E AGORA?
VISITE A NOVA SPACE TODAY STORE E ADQUIRA A SUA COLEÇÃO EM HOMENAGEM AOS 10 ANOS DE INTERESTELAR!!! https://www.spacetodaystore.com.br/kit-10-anos-interestelar-com-4-camisetas-preta ENTRE NO CANAL DO SPACE TODAY NO WHATSAPP: https://whatsapp.com/channel/0029Vb49WZ56hENgmmXpNR2g Um buraco coronal colossal, com quase 800.000 quilômetros de largura, se abriu na atmosfera do Sol , expelindo vento solar rápido em direção à Terra. Buracos coronais são regiões onde os campos magnéticos do sol se abriram, permitindo que o vento solar escape livremente para o espaço, de acordo com spaceweather.com . Essas áreas parecem mais escuras em imagens ultravioleta porque os gases quentes e brilhantes normalmente presos dentro dos campos magnéticos não estão mais contidos, em vez disso, fluindo para o espaço. O vento solar que escapa deste buraco coronal — cujo diâmetro mede mais de 62 vezes o diâmetro da Terra — está se movendo a velocidades de mais de 310 milhas por segundo (500 quilômetros por segundo). De acordo com o spaceweather.com, espera-se que este fluxo chegue à Terra até 31 de janeiro, onde pode desencadear condições de tempestade geomagnética menor (G1). Embora essas tempestades não sejam severas, elas podem intensificar exibições aurorais, criando luzes vibrantes do norte e do sul em latitudes mais altas. Para uma análise atualizada da atividade geomagnética nos próximos 3 dias, confira a previsão de 3 dias do SWPC da NOAA . A NOAA classifica tempestades geomagnéticas usando uma escala G , que classifica sua intensidade de G1 (menor) a G5 (extrema). O recente alerta de tempestade geomagnética emitido pela NOAA é classificado como G1. Embora condições G1 sejam possíveis para 31 de janeiro, lembre-se de que o clima espacial é imprevisível e difícil de prever, assim como o clima da Terra. Embora alertas de tempestade geomagnética neste nível não sejam incomuns, eles podem ocasionalmente não dar em nada. Para se manter atualizado sobre o clima espacial e saber os melhores horários e lugares para capturar auroras, considere usar um aplicativo de clima espacial adaptado à sua localização. Um aplicativo que recomendo é o "My Aurora Forecast & Alerts", disponível para iOS e Android . Outra ótima ferramenta é o aplicativo "Space Weather Live" para iOS e Android , que oferece insights mais aprofundados sobre as condições climáticas espaciais atuais e seu potencial para atividade de aurora. FONTES: https://spaceweather.com/ https://www.space.com/the-universe/sun/gigantic-500-000-mile-hole-in-the-suns-atmosphere-aims-aurora-sparking-solar-wind-at-earth-photo #SUN #COROANLHOLE #UNIVERSE
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reinato · 4 months ago
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Devocional da Mulher
VOCÊ É PRECIOSA
Meu estilo de vida instável
Ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo. 1ª Coríntios 3:11
Quando uma casa é construída, o construtor garante que o alicerce seja extremamente forte. Construir um alicerce sólido requer trabalho e habilidade. Uma fundação forte pode garantir a segurança que ajuda a estrutura a resistir, mesmo às condições severas durante desastres. Uma estrutura forte é construída por engenheiros civis dedicados, com planos de construção que eles seguem meticulosamente. A equipe de construção trabalha em conjunto com um senso de propósito, tempo, unidade e harmonia. Quaisquer erros cometidos são imediatamente discutidos e corrigidos, e o trabalho é retomado.
Às vezes, os construtores podem ter que derrubar uma parte que está instável e depois reconstruí-la. Apesar do que enfrentam, eles se concentram no resultado: uma estrutura segura que celebrarão com alegria e esperança. Sua recompensa mais admirável é ver um alicerce seguro e duradouro.
Da mesma forma, esse princípio se aplica a nós como cristãs, e muitas podem atestar isso. Todas temos nossas batalhas espirituais. Reflita sobre Jó e suas batalhas (Jó 1-42). Apesar de suas aflições, seu alicerce – uma forte fé em Deus – estava firme. Às vezes, conseguimos enfrentar as tempestades da vida, outras vezes, não nos saímos tão bem. As escolhas de estilo de vida podem nos tornar espiritualmente “instáveis”. No entanto, não importa a gravidade dos ataques do inimigo contra nós, não devemos desistir nem ficar abatidas. Precisamos olhar para Aquele cujos braços estendidos nos convidam a ser corajosas. Então podemos dizer com ousadia e confiança: “Jesus é eterno, e meu fundamento Nele é firme.”
Por outro lado, se nosso alicerce estiver comprometido, nossa vida muitas vezes ficará caótica. O diabo terá o controle. Mas, se permanecermos em Cristo como nosso fundamento, o bom fruto que dermos resistirá ao teste do tempo.
Apenas fixe os pés na Rocha que é Cristo Jesus. O alicerce do nosso Salvador era Seu Pai. Ele é imutável e eterno. Suas promessas são verdade e vida. Aquiete-se em Suas palavras e seja obediente. Ajoelhe-se e peça diariamente a Ele que a preencha Dele mesmo. Confie em Seus caminhos e pensamentos (Isaías 55:8) porque Seus caminhos são melhores que os nossos. Seja fiel até o fim. Deixe Jesus ser seu único, imutável e infalível alicerce.
“Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre” (Hebreus 13:8).
Corletta Aretha Barbar
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