#Teatro João do Vale
Explore tagged Tumblr posts
Text
Sesc realiza concertos gratuitos no 2º Festival de Bandas de Música e no Sesc Partituras de 16 a 19 de outubro
Os eventos são gratuitos e os ingressos poderão ser retirados nos locais 1h antes das apresentações.
O Sesc Partituras promove o Concerto Sexteto do Brasil no dia 16 de outubro, às 19h, no Teatro João do Vale. O grupo apresentará ao público um repertório que mistura música erudita e popular. De 17 a 19 de outubro de 2024, São Luís será o palco do 2º Festival Sesc Bandas de Música. Na programação, recitais e concertos na Escola de Música do Estado do Maranhão e Teatro João do Vale. Os eventos…
#Brassil#Concerto Sexteto do Brasil#Festival de Bandas de Música#SESC#Sesc Maranhão#Sesc Partituras#Teatro João do Vale
0 notes
Text
Duas noites sublimes em São Luís
Vanessa Ferreira (contrabaixo acústico) e Arismar do Espírito Santo (baixo elétrico) na segunda noite do Festival Plural Instrumental Amilton Godoy (piano) e Sidmar Vieira (trompete) Arismar do Espírito Santo subiu ao palco muito à vontade, trajando um macacão jeans com uma camisa de estampa florida e sandálias havaianas. O despojamento no vestir traduziu-se na sonoridade apresentada por ele,…
View On WordPress
#Amilton Godoy#Arismar do Espírito Santo#Cassius Theperson#Eduardo Farias#elis regina#Fernando Brant#Festival Plural Instrumental#hermeto pascoal#Johnny Alf#música#milton nascimento#nara leão#são luís#Sidmar Vieira#teatro joão do vale#Vanessa Ferreira#Zimbo Trio
0 notes
Text
Com direção de Eduardo Silva e com André Santos e Miriam Limma no elenco, a peça conta o reencontro entre avó e neto, quando ele a tira do isolamento durante a Covid-19 e a leva para morar junto dele, com o intuito de resgatar as histórias e memórias da avó enquanto é tempo Dramaturgia trata essencialmente de ancestralidade a partir de um pilar importante da cultura africana: a oralidade. Por milhares e milhares de anos, povos do continente africano têm transmitido saberes por meio da fala, já que grande parte dos povos são ágrafos. Sabemos que QUILOMBO pode ter vários significados além de esconderijo, também pode ser agrupamento, aldeia, refúgio, recanto. ORI é um termo Yorubá que significa: a mente, a cabeça, a inteligência, a alma orgânica, a essência real do ser, uma intuição espiritual e destino. A memória se perde com o tempo? Pode ser resgatada? Pode ser relembrada? Quilombo MemORÍa é escrito, dirigido e interpretado por atores negros, que se propoem a criar uma narrativa fantástica que resvala em fundamentos do movimemento afrofuturista. Vale ainda dizer que as principais funções criativas do projeto também são exercidas por artistas negros. Sinopse No texto, João (André Santos) é um advogado que carrega em si as memórias de muitos momentos com a sua avó, Dona Glória (Miriam Limma), que sofre de Alzheimer e se encontra em risco durante a pandemia do COVID-19. Querendo resgatar sua avó e, com isso, resgatar suas tradições mais ancestrais, ele conduz um “sequestro” para que essas recordações e histórias não se percam. Sobre Eduardo Silva - direção Ator desde 1978, participou de filmes publicitários, seriados, minisséries, programas infantis, programas educativos, 10 novelas, curtas-metragens (02 prêmios como melhor ator) e 15 longas-metragens. No teatro atuou em 12 espetáculos infantis, onde ganhou 15 prêmios como Ator Revelação, Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Ator (Mambembe, APCA, APETESP, Governador do Estado e Qualidade Brasil), e 25 espetáculos adultos, nos quais ganhou 4 prêmios como Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Ator (Molière, SHELL, Mambembe e APCA). É diretor do Grupo de Teatro GRIOT’S PULSANTES, com seu trabalho mais recente sendo a peça “Olhos Cor de Mel de James Dean” (Zeno Wilde). Sobre André Santos - dramaturgo e ator Formado pela Escola de Atores do Centro de Artes Cênicas do TUCA (PUC-SP / 2003), entre os trabalhos recentes destaca: “Quem Prospera, Sempre Alcança”, texto e direção de Leonardo Cortez (2019-2023); "Casa Estranha", texto e direção de Leonardo Cortez (2021); “Quem Conta um Conto, Aumenta Um Sonho”, Contos de autores brasileiros, direção de Plinio Meirelles (2019-2020), “Muro”, Coletivo Favela em Cena, texto de William Gutierre e André Santos, direção de André Santos (2018) Sobre Miriam Limma - atriz Atriz, cantora e roteirista; também é graduada em Letras pela Universidade de São Paulo em Inglês e Português, sendo que durante a graduação, passou dois semestres em Montreal, Canadá onde estudou na Universidade Concórdia. Fez cursos e oficinas de Artes Cênicas, canto, dublagem, locução, roteiro e dramaturgia em diversas instituições, tais como Senac, SP Escola e Instituto Stanislavsky e Roteiraria. Atuou nos musicais “Godspell”, “The Tempest”, “Oh, Brother! e “Ivan Lins em cena” e em peças de teatro, tais como “Te amo, Franco Roo!” e "Te amo, Arô! ̈ dirigidas por Fernando Neves, “Feio” (prêmio APCA) e "Política da Editora" direção de Cíntia Alves, "Otelo 2018", dirigido por John Mowat, entre outros. Este projeto foi contemplado pela 16ª Edição do Prêmio Zé Renato - Secretaria Municipal de Cultura Ficha Técnica Direção - Eduardo Silva Codireção - Ananza Macedo Texto - André Santos Elenco - André Santos e Miriam Limma Cenografia - Flávio Serafin Figurinos, acessórios e visagismo - Érica Ribeiro Iluminação - Ricardo Bueno Direção musical - Stela Nesrine Trilha sonora e composições - Stela Nesrine Coreografia - Betho Pacheco Fotografia - João Caldas Filho Projeto gráfico - Alexandre Ignácio Alves e Ronaldo Lemos (Estúdio Amarelo)
Direção de produção - Sonia Kavantan Produção executiva - Tiago Barizon Assistente de produção - Conrado Sardinha Intérprete de Libras - Karen Nabeta Realização - LS Gestão e Comunicação Cultural, Secretaria Municipal de Cultura e Prefeitura de São Paulo Serviço: Temporada Teatro Arthur Azevedo - Sala Multiuso Av. Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca De 12 a 29/10 Apresentações com interpretação em libras: dias 15 e 27/10. Quintas, sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 18h Ingressos gratuitos - Retirada uma hora antes do início do espetáculo na bilheteria Estacionamento no local (sujeito à lotação) Duração: 70 minutos Classificação indicativa: 10 anos Informações: [email protected]
0 notes
Photo
A Praça das Artes é um espaço cultural criado para receber música, dança, teatro, exposições e manifestações contemporâneas das expressões artísticas. O local chama a atenção de quem passa pelo Vale do Anhangabaú, Avenida São João e Rua Conselheiro Crispiniano, no centro da cidade de São Paulo. A Praça das Artes tem um vão que liga essas três ruas, além de outras características que ajudaram a mudar a cara daquela região. (em Praça Das Artes, Centro Histórico De São Paulo) https://www.instagram.com/p/CmemzjUpGkG/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
Text
Exercício Cênico “As Quatro Estações de João das Neves”
Arte por Maju Tóffuli
Trazendo para a cena assuntos e questões abordados no teatro pelo dramaturgo ao longo de sua trajetória, agora vistos pela ótica dos aprendizes da oficina ministrada pela Cia., o exercício cênico tem como proposta criar um diálogo criativo entre as trajetórias artísticas de João das Neves e de jovens aprendizes de teatro, buscando reverberar novas camadas de leituras e possibilidades cênicas.
A partir de obras referenciais da dramaturgia de João das Neves, como “Mural Mulher”, “Besouro Cordão de Ouro”, texto de Paulo César Pinheiro encenado por João das Neves, e os clássicos “O Último Carro” e “A Lenda do Vale da Lua”, os aprendizes da oficina trarão seus pontos de vista sobre temas como o trabalho, o feminino, a infância e a questão racial, aspectos presentes na obra do artista.
Organizado de forma itinerante, outra característica do teatro de João das Neves, o exercício ocupará as áreas externas do Teatro Flávio Império com um elenco formado por Adriana Gerizani, Beatriz Reis, Bina Oliveira, Chico Oliveira, Gael Ferreira, Isaac Marques, Kelmy, Luan Dias, Naomy, Raquel Fernandes, Renato Martins e Sixqueira.
Gratuito 9 e 10 de Julho de 2022 15h e 17h (4 apresentações) Teatro Flávio Império - Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Cangaíba
Fotos por Carlos de Jesus
1 note
·
View note
Photo
Nara Leão entre Zé Keti (à esq.) e João do Vale em “Opinião”: cantora combateu a ditadura e abriu caminhos para a canção popular
26 notes
·
View notes
Text
Aceitei o desafio…
Que carioca você é?
Não vale mentir!
Maracanã ✅
Praia ✅
Lagoa ✅
Lapa ✅
Pão de Açúcar ✅
Corcovado ✅
Ballet no Teatro Municipal ❌
Parque Lage❌
Santa Tereza✅
Batata de Marechal ✅
Vista Chinesa ✅
Ilha de Paquetá ✅
Mercadão de Madureira ✅
Feira de São Cristóvão ✅
VLT ❌
BRT ✅
Trem ✅
Metrô ✅
Barca ✅
Aplaudir o pôr do Sol no Arpoador ❌
Carnaval na Região dos Lagos ✅
Réveillon em Copacabana ❌
Engarrafamento na Avenida Brasil ✅
Sapucaí ✅
Quinta da Boa Vista ✅
Arrastão ❌
Apareceu na TV Globo ✅
Feira do Lavradio ✅
Pagode de rua ✅
Biscoito Globo ✅
Confeitaria Colombo ✅
Aniversário Guanabara ✅
Trilha ✅
Comeu salgado na Central ✅
UPA ✅
Complexo do Alemão ❌
Subiu algum morro do RJ ✅
Saara ✅
Teatro Municipal ✅
Bicicleta Itaú ❌
Orla Zona Sul ✅
Bonde de Santa Teresa ✅
Escada Selarón ✅
Parque Madureira ✅
Museu do Amanhã ❌
Museu de Arte do Rio (MAR)❌
Barracão de escola de samba ✅
Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)✅
Museu de Arte Moderna (MAM)✅
Jardim Botânico ✅
Cachorro quente da Tia✅
Floresta da Tijuca ✅
Pedra Bonita ✅
Voo de asa delta❌
Caldo de cana e pastel de feira✅
Sala Cecília Meireles ✅
Teatro João Caetano ✅
Patinação no calçadão ❌
Surfa❌
Bar Amarelinho ✅
Árvore de Natal da Lagoa ✅
Candelária ✅
Faça a sua.👍🏻
3 notes
·
View notes
Text
Olá O,
Esse é meu último texto sobre você e para você, eu já te deixei para trás mas sinto que preciso encerrar tudo na minha mente com um ponto final. Você foi especial O.
Nós tivemos tantas despedidas que o nosso fim real na porta daquele teatro não chegou a doer, foi como um alívio, foi como uma luz no fim da tempestade. Mas antes disso doeu tanto, doeu em um nível que implorei para deus e o que mais existir nesse mundo para que fizesse parar, para que eu esquecesse tudo e para deixar de existir. Me senti como a Bella quando o Edward partiu sem mais explicações,perdi dias, semanas e alguns meses procurando cada coisa que possa ter te feito desistir, me culpei tanto, sem saber que no fim você só não quis ficar.
Fui seu band-aid do começo ao fim, e você nem um merthiolate me ajudou a passar, eu também tinha feridas passadas, eu também tinha medo, mas eu fui mesmo assim, eu acreditei na gente, por que você desistiu de nós antes até de começar? Por que machucou quem te ajudou a se curar? É que quem ajuda a te curar, muitas vezes precisa de ainda mais ajuda para se curar, antes que tudo fique pesado demais e não dê mais para aguentar, eu precisava de você O. Eu fui o Finch e você a Violet, tentei te dar os melhores momentos para que pudesse se lembrar e você escolheu não se importar com a tempestade que existia aqui dentro.
O mundo viu o meu amor crescendo, a cada dia se expandia mais. Das salas de aula da faculdade até aquele banco que era o nosso banco naquela esquina da avenida paulista, tudo e todos podiam sentir o tanto que eu te amava. Você me deu esperança do que já sabia que não ia terminar bem. Se desapegar de quem nós amamos é a coisa mais difícil desse mundo. Por que não se permitiu sentir? Por que não me deixou fazer parte da sua vida se eu te deixei mergulhar em cada centímetro da minha?
Eu sei que a dor precisa ser sentida mas precisava ser tanta dor? Você destruiu cada pedacinho do meu peito como se fosse um slime que pode ser amassado e continua o mesmo, como se eu fosse o joão bobo e você a criança que acha lindo o vai e vem.
Você não permitiu que as coisas boas saíssem de você, mas eu não te apagaria se pudesse como a Clementine apagou, é que eu cresci e aprendi demais nesses meses, finalmente entendi que amar é verbo e não pronome possessivo. Aprendi que temos que deixar as pessoas livres, se elas voltarem é lucro, se não é aprendizado, não dá pra prender quem não quer ficar. Cansei de deixar minha felicidade nas mãos de outras pessoas.
Nós não fomos perda de tempo O, a gente só acabou enrolando demais e acabamos destruindo o que poderíamos ter sido, desculpa ter te pedido tanto pra ficar, é que eu não conseguia mais me imaginar sem você, não lembrava como era antes de você, tanto que todas as vezes que você se foi antes da despedida final, pensei que o mundo ia acabar, mas veja só, novos dias vieram. Uma vez a Dorota disse que em Gossip Girl que na polônia existia um ditado que o amor é como uma pancada na cabeça, você fica tonto, se desespera, acha que vai morrer mas no fim se recupera, isso é o que eu aprendi na marra e eu me recuperei O. Nós não fomos Chuck e Blair, talvez tenhamos sido Ted Mosby e alguma das tantas garotas por quem ele pensa se apaixonar, é eu finalmente comecei a assistir a série que você tanto falou...
Por muito tempo eu esperei por você, mesmo sabendo que era o fim, é que eu nunca tinha sentido algo assim na vida e queria que você tivesse sentido o mesmo, acho que me iludi muito assistindo comédias românticas onde o casal sempre fica junto no fim, é que na vida real as coisas não funcionam assim, pelo menos não para mim.
A verdade é que assim como a Rosie diz em simplesmente acontece, não importa onde esteja, com quem esteja, ou o que esteja fazendo, eu vou sempre amar você. Torço para que seja feliz, mesmo que essa felicidade não me inclua, você mudou minha vida O, e assim como o Damon, é por te amar tanto que não posso ser egoísta e querer te prender a mim.
E eu sei que você já conheceu alguém e olhe só, está amando como nunca me amou, tá tudo bem, aproveita, mesmo que haja um fim no qual tudo possa doer, vale a pena amar.
Te agradeço pelo nosso pequeno infinito assim como o de Hazel e Augustus, que a nossa vida seja longa como a deles não pôde ser. E te peço pra deixar as coisas boas saírem, fala como se sente, a gente nunca sabe quanto tempo ainda tem, não deixa mais ninguém ir embora por medo de sentir.
Jasmine Bergamo
#jasminelara#projetomardeescritos#projetoandares#projetoalmaflorida#projetoconhecencia#projetoflorejo#projetosautorais#projetoverboador#ProjetoCartel#projetocaligraficou#autoria#autorais#jasminebergamo#poecitas
4 notes
·
View notes
Text
Festival Sim Salabim promete muita diversão neste sábado e domingo
Evento oferece programação gratuita neste final de semana no centro histórico de São Luís celebrando o Dia das Crianças
O Sim Salabim já começou. Os dois primeiros dias foram de muita alegria com a apresentação do espetáculo “Onde Moram os Livros?” e do musical “As aventuras do Dindo”, no Teatro Arthur Azevedo. Agora a diversão continua neste sábado (12), comemorando o Dia das Crianças, e no domingo (13), com apresentações no Teatro João do Vale, Praça Nauro Machado e Praça do Reggae. Realizado pela Temporana…
#Blog#Blog Jornalístico#Blogs#Brasil#Festival Sim Salabim#Grande Ilha#jornal#jornalismo#Maranhão#Praça do Reggae#Praça Nauro Machado#Teatro Arthur Azevedo#Teatro João do Vale
0 notes
Text
Grandes encontros no Festival Plural Instrumental, ontem, em São Luís
Saiba como foi a primeira noite; hoje tem mais, antes do evento seguir para Parauapebas/PA, Rio de Janeiro/RJ e Belo Horizonte/MG TEXTO E FOTOS: ZEMA RIBEIRO Com show inédito, Bebê Kramer e Lívia Mattos abriram o Festival Plural Instrumental, ontem (17) Os acordeonistas Bebê Kramer e Lívia Mattos inauguraram a programação musical do Festival Plural Instrumental ontem (17), no Teatro João do…
View On WordPress
#andrezinho#ary barroso#astor piazzolla#É O Tchan#balaio cultural#Bebê Kramer#Cassius Theperson#durval ferreira#Eduardo Farias#Festival Plural Instrumental#Gabriel Grossi#hermeto pascoal#Humberto Teixeira#joão de barro#joão donato#joão gilberto#lamartine babo#lívia mattos#Luciano Gomes#luiz gonzaga#Margareth Menezes#Maurício Einhorn#moacyr luz#pixinguinha#rádio timbira#rui mário#samba jazz#são luís#teatro joão do vale#tom jobim
0 notes
Text
Manifesto pela unidade antifascista
Quem valoriza e defende o Estado Democrático de Direito acompanha, a cada dia, a maneira como o país vai sendo empurrado para o abismo, com ameaças seguidas de golpe por parte de Bolsonaro.
O que nos resta de democracia e de respeito constitucional está se esvaindo de forma veloz enquanto o fascismo avança.
Agora, diante da dupla catástrofe – a pandemia e Bolsonaro – e das eleições municipais, não podemos pensar e agir como antes. Não será outra eleição dentro da normalidade democrática.
Por isso mesmo, é imperioso que cada um de nós adie seus legítimos projetos próprios e se abra, desarmado, para uma grande concertação de todas as forças antifascistas, as quais, vale enfatizar, não se esgotam nas esquerdas.
Não é hora de fazer cálculos para 2022, simplesmente porque as eleições de
2022 estão em risco, como as vidas de todos e todas nós pela ameaça de um golpe.
O governo aposta no caos, anseia por saques, desespero popular, estados falidos, Congresso dividido, Supremo chantageado, tudo isso enquanto o fascismo assalta mais e mais as instituições.
As milícias estão a postos, segmentos policiais estão a postos, grupos se armam e setores das Forças Armadas talvez sejam sensíveis a uma eventual convocação do Planalto, mesmo contra a opinião da cúpula militar.
É urgente que cada um de nós reconheça a magnitude do desafio e trabalhe em todos os níveis, em todas as instâncias, para a formação de uma ampla frente antifascista.
Nas próximas eleições municipais é preciso a união de todos e todas em torno das candidaturas capazes de ampliar o movimento democrático e de competir para vencer, em nome da resistência antifascista. A credencial indispensável é o compromisso claro de enfrentar o fascismo em todas as suas dimensões.
Nós, cidadãos e cidadãs brasileiras, apelamos às lideranças democráticas que se mostrem à altura de nosso tempo e se empenhem na formação de um pacto antifascista.
Aos que querem dar apoio/assinar o manifesto, favor enviar nome e profissão para o seguinte e-mail: [email protected]
28/05/2020
Assinam:
Luiz Eduardo Soares - Antropólogo
Silvio Tendler – Cineasta
Flora Sussekind - Ensaísta e crítica literária
Eric Nepomuceno - Escritor
Isabel Lustosa - Historiadora e cientista política.
Chico Buarque – Compositor e escritor
Carol Proner - Jurista
Celso Amorim –Diplomata e ex-ministro de Relações Exteriores e da Defesa
Miriam Krenzinger – Professora da UFRJ
Luiz F. Taranto – Jornalista
Tereza Cruvinel – Jornalista
José Gomes Temporão – Médico sanitarista e ex-ministro da Saúde
Afrânio Garcia – Maître de Conferénces EHESS, Chercheur CESSP
Fábio Konder Comparato – Prof. Emérito da Faculdade de Direito da USP
Renato Janine Ribeiro – Filósofo e ex-ministro da Educação
Gregório Duvivier - Ator, dramaturgo, escritor e poeta
Roberto Amaral – Escritor e ex-ministro da Ciência e Tecnologia
Ennio Candotti – Físico ítalo-brasileiro e Diretor do Museu da Amazônia
Marieta Severo – Atriz, e produtora cultural
Aderbal Freire-Filho – Dramaturgo, ator e Diretor teatral
Tarso Genro, advogado, ex-governador do RS e ex-ministro da Justiça.
Marco Aurelio de Carvalho – Advogado
Arnaldo Antunes - Cantor e Compositor
Luiz Jorge Werneck Viana - Sociólogo, PUCRJ.
Caetano Veloso - Cantor e compositor
Paula Lavigne - Produtora cultural
Beatriz Resende- Crítica literária, UFRJ.
Marilza de Melo Foucher - Dra em economia - Sorbonne Paris 3
Flávio Wolf de Aguiar - Escritor, jornalista e prof aposentado da FFLCH/USP
Michel Misse - Sociólogo e prof. IFCS/UFRJ
Liszt Vieira - Advogado e Sociólogo
Ricardo Vieira Coutinho - ex-Governador da Paraíba
Dulce Pandolfi – Historiadora e pesquisadora
Maria Helena Arrochellas – Teóloga
Bia Lessa – Diretora de teatro
César Barreira - Professor Titular da Universidade Federal do Ceará
José Manoel Carvalho de Mello - Prof. Aposentado – UFRJ
Fernando Morais – Jornalista
Sonia Fleury - Dra. em Ciência Política
Silvia Capanema - historiadora, Prof. na Univ Paris 13, Sorbonne Paris Nord; Deputada departamental de Seine-Saint-Denis
Luis Antonio Silva – Sindicalista e Pres. Fed. dos trab. em Telecom-Livre
Vanessa Grazziotin - ex senadora e dirigente nacional do PCdoB
Leneide Duarte - Plon - Jornalista e escritora
Altamiro Borges – jornalista
Joel Zito Araújo – Produtor e Diretor/Casa de Criação Cinem
Ivan Lins - Músico
Luiz Fernando Dias Duarte – Prof. UFRJ e Pres.Assoc.Museu Nacional
Vilma Peres – Historiadora docente/UNIFESP
Adalberto Cardoso - Professor do IESP-UERJ
Laerte Coutinho - Jornalista
Vladimir Sacchetta – Historiador e Pesquisador
Bernardo Ricúpero – Cientista político/USP
Marcelo Ridenti – Prof. Titular Sociologia no IFCH/UNICAM
Marcos Costa Lima – Prof. Depto de Ciência Política da UFPE
Noilton Nunes - Cineasta
Tonico Pereira- Ator
Hildegard Angel – Jornalista
Eryk Rocha - Cineasta.
Lígia Bahia – UFRJ e CEBES
Otavio Velho – Antropólogo
Juca Kfouri - Jornalista
Gloria Kalil - empresaria e jornalista
Patrícia Birman – professora Titular de Psicologia e antropologia da UERJ
João Trajano Sento-Sé - Cientista político, professor UERJ
Leandro Saraiva - Professor da UFSCar e roteirista
Eliana Sousa Silva- Ativista Social e Professora
Mariana Weigert - professora de Direito Penal e Criminologia
Salo de Carvalho - Professor e Advogado
Pedro Abramovay - Advogado
Marcos Pamplona - Historiador e Professor
Lígia MCS Rodrigues – Física SBPFe Feminista
José Maurício Bustani – Diplomata aposentado
Heloisa Buarque de Hollanda - Professora emérita UFRJ
Tainá de Paula- Presid. Relações Institucional IAB- RJ
Joëlle Rouchou – FCRB/FACHA
Angela Leite Lopes – UFRJ
João Sicsú – Instituto de Economia/UFRJ e ex-diretor do IPEA
Rosilene Alvim – UFRJ
Antonio Guerra - Músico
Vicente Guindani - Músico e Geógrafo
Lígia Dabul – UFF
Marco Aurélio Nogueira - Professor universitário.
Maria Helena Ferrari - Professora/UFRJ
Francisvaldode Souza-Presid.da Fund Lauro Campos e Marielle Franco
Ingrid Sarti - Professora Titular de Ciência Política - IFCS/UFRJ
Ana Maria Cavaliere - Faculdade de Educação UFRJ
Márcio Arnaldo da Silva Gomes - Médico
Frederico Lustosa - Professor
Antonio Herculano - Fundação Casa de Rui Barbosa
Moacir Palmeira – UFRJ
Ângela de Castro Gomes – Historiadora
Kátia Gerab Baggio - Profa. de História das Américas – UFMG
Isabel Travancas - professora ECO- UFRJ
Tânia Bessone – UERJ
Afrânio Garcia Jr. - Maître de conférences EHESS, chercheur CESS
Leonardo Boff – Teólogo
Márcia Miranda – Ativista social
João Vitor Garcia – Pesquisador
Boris Fausto - Historiador
Rodrigo Patto Sá Motta – UFMG
Jurandir Malerba – Professor titular de história UFRGS
José Vicente Tavares dos Santos - ILEA - UFRGS
Vera Cepeda – UFSCar
Eduardo Moreira - economista
Mariana Joffily - Professora do Departamento de História da UDESC
Glaucia Dunley - Psicanalista e médica, UFRJ
Rosana Morgado- Professora UFRJ
Elimar Nascimento – Sociólogo e professor UNB
Fabiana Fersasi – Revisora
José Cezar Castanhar – Professor
Benedito Tadeu César - Cientista político,Direito na UFRGS
Raymundo de Oliveira – Engenheiro, do Clube de Engenharia
Manuel Domingos Neto – Universidade Estadual do Piauí e da UFF
Celso Henrique Diniz Valente de Figueiredo - Professor UERJ
Sérgio Ferreira de Lima - Professor de Física no Colégio Pedro II
Alberto Zacharias Toron – Advogado OAB SP, 65371
Priscilla Rozenbaum – Atriz
Gisele Cittadino - Professora associada da PUC-Rio.
Jane de Alencar - Jornalista, historiadora e anistiada política
Maria das Dores Campos Machado - Professora Universitária
Marco A. Pamplona - Historiador, professor e pesquisador
Marco Aurélio de Carvalho - Advogado OAB / SP 197538
Rafson Ximenes - Defensor Público Geral do Estado da Bahia
Vagner Gomes de Souza – Professor de história
Pedro Serrano - Prof de Direito Constitucional da PUC/SP
Fabiano Silva dos Santos - Advogado e professor universitário
Roberto Tardelli - Advogado.
Magda Barros Biavaschi - professora, pesquisadora no UNICAMP.
José Maurício Domingues - Sociólogo - Professor do IESP-UERJ
Luiz Fernando Pacheco – Advogado
Tomaz Klotzel - Artista Visual
Luciana Boiteux - Professora de Direito Penal e Criminologia da UFRJ
Dora Cavalcanti – Advogada
Paulo Antonio Barros Oliveira – Prof. Titular de Medicina Social UFRGS
Gleidson Renato Martins Dias - Servidor público estadual
Ilton Freitas - historiador e cientista político
Naia Oliveira –Sociológa
Gil Sani Rembischevski - Comerciante
David Fialkow Sobrinho - Prof Economia Fac Dom Bosco de Porto Alegre.
Valério De Patta Pillar - Professor Titular, Depto de Ecologia da UFRGS
Alexandre Costa – Jornalista
Rui L Bernhard - Pastor da Igreja Evangélica de Conf. Luterana no Brasil
Elam Lourdes Alves Marques Lewgoy – Administradora
Ayrton Centeno – Jornalista
Dinorah Araújo - Atriz, jornalista e produtora cultural
Jayr Soares da Silva - Psicólogo Aposentado. Psicanalista.
Mauricio Parada - Departamento de Historia - Puc-Rio
Rosângela Izidoro Cabral - Empresária - Porto Alegre –RS
Márcia Barbosa - Professora e pesquisadora em física da UFRGS
Andrea Ribeiro Hoffmann - Professora PUC – Rio
Flávia da Costa Frediani - Socióloga, servidora pública federal ativista social
Gilson Luiz dos Anjos - Professor de Educação Básica
Daniel Cerqueira – Economista
Sérgio Martins - Professor - História/PUC-Rio
Patrícia Reuillard - Professora
Ana Maria de Moura Nogueira – Historiadora
Samuel Braun - Cientista Social,Pesquisador LEPPeM-UFRRJ
Neila Monteiro Espindola, Professora Colégio Pedro II - RJ
Ricardo de Sampaio Dagnino - Professor UFRGS Campus Litoral Norte
Márcia Cadore - Procuradora do Estado
Elida Rubini Liedke - Socióloga. Professora Aposentada da UFRGS.
Maria da Graça Pinto Bulhões - Socióloga, professora da UFRGS.
Elvis Piccoli Vargas - Funcionário público, técnico em mecânica
Reginete Souza Bispo – Socióloga
Guilherme de Oliveira Estrella - Geólogo
Enid Yatsuda Frederico - Profa . aposentada. IEL/Unicamp
Guilherme Freitas – Jornalista
Ronaldo Oliveira de Castro - ICS/UERJ
Juçara Dutra Vieira – Professora
Silvana Martins Bayma - Servidora pública federal docente
Nivaldo Vieira de Andrade Junior - Prof. Faculdade de Arquitetura da UFBA
José Sergio Leite Lopes - UFRJ
Rosilene Alvim - UFRJ
Jurandir Freire Costa - Psicanalista
Célia Costa - Historiadora e documentalista
Luiz Antonio de Castro Santos - Professor Instituto de Medicina Social/UERJ
Adalberto Cardoso - Sociólogo, professor do IESP
Cândido Grzybowski - Sociólogo, Presidente do Conselho do Ibase
André Luís Machado de Castro - Defensor Público RJ
Cenira Ceroni Guerra - Auxiliar Administrativo
Janaina Pereira Antunes - Advogada.
Vinicius Galeazzi - Engenheiro civil
Sueli Carneiro - Filósofa, feminista e antirracista
Walter NIQUE - Professor Titular Escola de Administração - UFRGS
Sueli Mousquer - Bióloga e Artista Plástica
Sonia Maria de Arruda Beltrão - Arquiteta/funcionária pública
Jorge Branco - Sociólogo
José Ricardo Ramalho - Professor – UFRJ
Camila Salgado Lacerda – Psicanalista
Arthur Ituassu - Professor de Comunicação Política da PUC-Rio
Léa Maria Aarão Reis – Léa Aarão Reis
Gizele Zanotto – Professora – Historiadora
Patrícia Birman – Antropóloga - UERJ
Maria Claudia Coelho - Antropóloga
Ipojucan Demétrius Vecchi - Advogado
Carlos Leandro Costa Lehmann (Cachoeira) - Músico
Reginaldo Forti – Sociólogo - São Paulo - SP
Stella Maris Jimenez Gordillo - Psicanalista
Letícia Núñez Almeida - Professora, Universidade da República, Uruguay
Natália Guindani - antropóloga e artista plástica
Rosa Maria Barboza de Araujo – Historiadora e Diretora Fator Cultural
Vera Vital Brasil - Psicóloga, membro da Equipe Clínico Política RJ
Ana Inês Heredia - Bióloga
Marcos Rolim – Sociólogo - Prof. Universitário
Amir Haddad - diretor teatral
Márcia Rubin – coreógrafa
Ana Kfouri - Atriz e diretora teatral
Ivan Sugahara - diretor teatral.
Jean Marc von der Weid, ex-presidente da UNE (69/71). Agroecológo
Moacir Chaves - diretor teatral.
Marcia Sá Cavalcante Schuback, professora da Södertörn University e da UFF.
Isabel Salgado - Esportista, ex-campeã de vôlei de quadra e de praia.
Biza Vianna - Diretora teatral.
Ricardo Kosovski - Ator, diretor teatral e professor da Unirio.
Marcelo Jacques de Moraes - Professor da UFRJ.
Fátima Saadi – Teatróloga
Carole Gubernikoff - Professora da escola de música – UNIRIO
Rodolfo Caesar - Compositor e professor da UFRJ
Liliza Mendes - Professora da UFMG.
Monica Biel - Atriz.
Fernando Ortiz - Médico Neurologista
2 notes
·
View notes
Text
Com direção de Eduardo Silva e com André Santos e Miriam Limma no elenco, a peça conta o reencontro entre avó e neto, quando ele a tira do isolamento durante a Covid-19 e a leva para morar junto dele, com o intuito de resgatar as histórias e memórias da avó enquanto é tempo Dramaturgia trata essencialmente de ancestralidade a partir de um pilar importante da cultura africana: a oralidade. Por milhares e milhares de anos, povos do continente africano têm transmitido saberes por meio da fala, já que grande parte dos povos são ágrafos. Sabemos que QUILOMBO pode ter vários significados além de esconderijo, também pode ser agrupamento, aldeia, refúgio, recanto. ORI é um termo Yorubá que significa: a mente, a cabeça, a inteligência, a alma orgânica, a essência real do ser, uma intuição espiritual e destino. A memória se perde com o tempo? Pode ser resgatada? Pode ser relembrada? Quilombo MemORÍa é escrito, dirigido e interpretado por atores negros, que se propoem a criar uma narrativa fantástica que resvala em fundamentos do movimemento afrofuturista. Vale ainda dizer que as principais funções criativas do projeto também são exercidas por artistas negros. Sinopse No texto, João (André Santos) é um advogado que carrega em si as memórias de muitos momentos com a sua avó, Dona Glória (Miriam Limma), que sofre de Alzheimer e se encontra em risco durante a pandemia do COVID-19. Querendo resgatar sua avó e, com isso, resgatar suas tradições mais ancestrais, ele conduz um “sequestro” para que essas recordações e histórias não se percam. Sobre Eduardo Silva - direção Ator desde 1978, participou de filmes publicitários, seriados, minisséries, programas infantis, programas educativos, 10 novelas, curtas-metragens (02 prêmios como melhor ator) e 15 longas-metragens. No teatro atuou em 12 espetáculos infantis, onde ganhou 15 prêmios como Ator Revelação, Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Ator (Mambembe, APCA, APETESP, Governador do Estado e Qualidade Brasil), e 25 espetáculos adultos, nos quais ganhou 4 prêmios como Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Ator (Molière, SHELL, Mambembe e APCA). É diretor do Grupo de Teatro GRIOT’S PULSANTES, com seu trabalho mais recente sendo a peça “Olhos Cor de Mel de James Dean” (Zeno Wilde). Sobre André Santos - dramaturgo e ator Formado pela Escola de Atores do Centro de Artes Cênicas do TUCA (PUC-SP / 2003), entre os trabalhos recentes destaca: “Quem Prospera, Sempre Alcança”, texto e direção de Leonardo Cortez (2019-2023); "Casa Estranha", texto e direção de Leonardo Cortez (2021); “Quem Conta um Conto, Aumenta Um Sonho”, Contos de autores brasileiros, direção de Plinio Meirelles (2019-2020), “Muro”, Coletivo Favela em Cena, texto de William Gutierre e André Santos, direção de André Santos (2018) Sobre Miriam Limma - atriz Atriz, cantora e roteirista; também é graduada em Letras pela Universidade de São Paulo em Inglês e Português, sendo que durante a graduação, passou dois semestres em Montreal, Canadá onde estudou na Universidade Concórdia. Fez cursos e oficinas de Artes Cênicas, canto, dublagem, locução, roteiro e dramaturgia em diversas instituições, tais como Senac, SP Escola e Instituto Stanislavsky e Roteiraria. Atuou nos musicais “Godspell”, “The Tempest”, “Oh, Brother! e “Ivan Lins em cena” e em peças de teatro, tais como “Te amo, Franco Roo!” e "Te amo, Arô! ̈ dirigidas por Fernando Neves, “Feio” (prêmio APCA) e "Política da Editora" direção de Cíntia Alves, "Otelo 2018", dirigido por John Mowat, entre outros. Este projeto foi contemplado pela 16ª Edição do Prêmio Zé Renato - Secretaria Municipal de Cultura Ficha Técnica Direção - Eduardo Silva Codireção - Ananza Macedo Texto - André Santos Elenco - André Santos e Miriam Limma Cenografia - Flávio Serafin Figurinos, acessórios e visagismo - Érica Ribeiro Iluminação - Ricardo Bueno Direção musical - Stela Nesrine Trilha sonora e composições - Stela Nesrine Coreografia - Betho Pacheco Fotografia - João Caldas Filho Projeto gráfico - Alexandre Ignácio Alves e Ronaldo Lemos (Estúdio Amarelo)
Direção de produção - Sonia Kavantan Produção executiva - Tiago Barizon Assistente de produção - Conrado Sardinha Intérprete de Libras - Karen Nabeta Realização - LS Gestão e Comunicação Cultural, Secretaria Municipal de Cultura e Prefeitura de São Paulo Serviço: Temporada Teatro Giostri R. Rui Barbosa, 201 - Bela Vista De 06/09 a 05/10 Quartas e quintas, às 20h30 Apresentações com interpretação em libras: dias 13 e 21/09. Ingressos: R$40 (inteira) / R$20 (Meia) Bilheteria no local a partir das 19h30 ou no app e site da Sympla Estacionamento com desconto: Rua Rui Barbosa, 216 Duração: 70 minutos Classificação indicativa: 10 anos
0 notes
Text
33 coisas para putos em quarentena
Aqui vão algumas ideias para actividades a fazer com os putos lá em casa durante esta Era Corona. São algumas sugestões para crianças de várias idades. Muitas podem não resultar com os vossos filhos em específico ou com o vosso estilo de parentalidade e personalidade porém algumas podem ser boa ideia. Apesar de experiência de 12 anos como Psicólogo, a minha intervenção foi sempre com adolescentes que exigem outro tipo de passatempos (para quem os tem, talvez seja sobretudo apostar na empatia, escuta e sobretudo privacidade, não é nada fácil para eles terem que vos aturar tanto tempo seguido). Também não sou educador infantil nem pai. O que sei sobre animar crianças deve-se sobretudo a gostar eu próprio de jogos e de brincar, a ter vívidas memórias da minha infância e aos largos anos na chefia de Alcateia como Bálu. O melhor talvez seja adaptar estas ideias a vocês e vossos filhos. A maioria são coisas que encontrei na internet, vão encontrá-las em inglês. Eu que ainda não tenho filhos, portanto talvez a pessoa com menos autoridade para dizer o que resulta ou não com essas criaturas que precisam de se entreter durante estes tempos de isolamento e crise. A vossa casa vai estar constantemente suja e desarrumada mas vale a pena. Um dia vai estar vazia.
Assim, 33 coisas para putos em quarentena:
1- Escolher com eles um tema para cada dia de quarentena e as actividades desse dia serem dedicadas a esse tema: por exemplo super-heróis, profissões, o próprio vírus corona ou cuidados de saúde a ter. Ou o dia dedicado a um país do mundo ou o dia das espécies extra-terrestres inventadas por eles (tipo Eucarianos). Isto pode criar uma excitação maior para saber como vai ser o próximo dia (seguindo o princípio universal das “mil e uma noites”).
2- Histórias. Histórias. Histórias. Lidas, inventadas mas contem histórias e façam contar histórias. Escrevam histórias sobre o tema do dia ou quaisquer outras. As histórias são o cimento milenar entre povos e gerações. Peguem nos livros infantis que têm. Ou encomendem: aconselho 3, o da minha amiga Andreia Nunes “Valente Valentina” e os dois meus preferidos “O circo da lua “ e o “Incrível rapaz que comia livros”. Inventem histórias baseadas nas clássicas que já conhecem da literatura.As minhas histórias preferidas para contar são as de terror mas nesta altura essas são para cortar.Histórias com finais felizes pois as crianças precisam de alguma esperança nestes tempos difíceis por isso talvez seja melhor criar um twist no Romeu e Julieta.
3- Role-Play. Mudar de papéis, representar, interpretar. Teatro! Esta é a minha preferida forma de brincar pois era o que eu passava o dia a fazer com os Playmobil e é o que continuo a fazer em palco. Se se acharem ridículos a imitarem um Orangotango então está na hora de tratar desse vosso grave problema. As crianças vão ajudar-vos com sua espontaneidade ainda não falecida. Mais à frente se me lembrar vou dar ideias de cenários e outras actividades que estão relacionadas com fazer de conta.
4 - Cozinhar . Sobretudo bolos, claro. Aproveitem para engordar felizes. Há milhoes de videos no youtube a ensinar crianças a cozinhar. Deixem os putos errar nas quantidades e ser mais ou menos autónomos mas sempre sempre vigilantes. Se quiserem gravem, como se os putos fossem youtubers de culinária a dar explicações. Quando eles forem mais velhos vão agradecer as imagens e serão eles-crianças a ensinar os próprios filhos.
5- Pegar em papéis antigos, cartas, correio, revistas que não usam ou precisem e organizem um momento de destruição de papel, “TIPO A TOTAL ANIQUILAÇÃO DO PAPEL VELHO PELOS MIÚDOS DESTRUIDORES”. As crianças adoram destruir coisas por isso esta será bastante divertida. Podem acompanhar com sorrisos maléficos. E não se esqueçam de reciclar ou de, com os restos, aprender a fazer outra vez papel.
6- Entrevistar os miúdos sobre temas mais sérios, como se fosse um programa de televisão formal, se possível gravar porque os garotos às vezes dizem coisas verdadeiramente poéticas. O que é para eles o Amor, o que é o Casamento, a Vida, os Pais, os Avós, quem é Deus, dicas para se ser feliz ou rico ou arranjar namorada/o, o que acham eles que o governo devia fazer para parar o corona, o que pensam do Donald Trump, quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha, como resolver a questão da imigração, do aquecimento do planeta e o conflito israelo-palestiniano. Quem sabe a resposta está neles.
7- Escrever uma carta por dia a cada membro da família ou a um amigo da escola. (não lambam o selo quando forem aos correios)
8- Inventar cantigas para lavar as mãos ou procurar na net vídeos para crianças de sensibilização (por exemplo este vietnamita "Jealous Corona" ) dancem e inventem coreografias. Fazer dessa lavagem de mãos um momento solene do dia como se dele dependesse o futuro da humanidade.Na verdade depende.
9- Fingir que um dos dias é dia de praia mesmo que não tenham quintal. Toalhas, bikini, fatos de banho, creme protector, música de praia, óculos de sol e castelos imaginários.
10- Videoconferência com os avós a contar como foi o dia.
11- Ver filmes de animação novos, que também vos cativem porque à décima vez do Frozen talvez apanhar corona comece a ser uma opção mais desejada.
12- Fazer videos de stopmotion com plasticina.Esta app é das mais usadas: https://play.google.com/store/apps/details…
13- Se a casa for grande ou houver corredor, brincar ao clássico “mamã dá licença” ou organizar corridas com diferentes posturas: de pé coxinho, de cegos, para trás, moonwalk, possuído pelo demo, etc.
14- Andar à porrada. Wrestling. Façam cintos artesanais de campeão. Não sei se isto é muito pedagógico mas andar à porrada a brincar é bastante divertido. Que ninguém se aleije porque acho que os hospitais não precisam de fracturas expostas nesta altura.
15 - Para putos que gostam de Legos, construir coisas relacionadas com o tema do dia.Ou só tentar fazer a torre mais alta ou a maior fila pela casa toda. Meçam para que se batam recordes.
16- Um dos dias ou metade do dia, mascarar as crianças de progenitor/progenitores e o/os progenitor/es de crianças. Durante todo esse tempo a criança tem de imitá-lo/s. Esta actividade é bastante cómica mas também trágica porque vão descobrir que pais estão a ser.
17- Jogar jogos de Tabuleiro. A glória, monópolio, pictionary, party. Se não têm muitos inventem vocês com eles os próprios jogos e cartões de tarefas. Usem os temas do dia, ou sobre particularidades da vossa família. Tudo serve para jogar. Se forem só dois em casa também é divertido.
18- Dedicar boa parte do dia a ensinar coisas, sobretudo que possam não aprender na escola. Aqui cabe tudo e dependendo da idade podemos ir desde as cores em chinês até a valores de cidadania. Se estiverem preocupados com a escola, sites como a Escola Virtual estão neste momento gratuitos mas há videos de youtube a ensinar tudo e mais um par de botas. Se quiserem falar de cidadania aconselho a lerem a Lei do Escuteiro e a pensarem como falar sobre cada artigo (aqui: http://agr658.cne-escutismo.pt/leis-e…/lei-do-escuteiro.html ) .É um bom princípio e serve para toda a gente no mundo, de todas as idades, todos os credos e ideologias políticas.
19- Jardinar. Seja em vasos em casa ou se tiverem essa sorte, no quintal. Ver a vida crescer por nossa causa também entusiasma os putos.
20 - Organizar teatro de fantoches com meias ou se tiverem tempo mais elaborados (aqui tutorial:https://www.youtube.com/watch?v=mfnjJkZNJ4M) Podem usar as histórias que leram ou inventaram durante o dia. Ou com um lençol fazer teatro de sombras chinesas. Podem chamar ao local dessas peças Teatro do Povo Feliz de Whuan.
21- Fazer puzzles. Eu odeio e não tenho paciência nenhuma. Se gostarem, força, passem o dia a olhar para quadradinhos trincados, todos iguais.
22- Escrever uma frase no início de uma folha pautada, deixar só uma palavra na linha de baixo dobrar a primeira linha para que o próximo não veja e continue a história. Perdi alguma matéria teórica da faculdade a jogar a isto.
23- Arte: desenhar, pintar, cortar,colar, respingar, sujar,esculpir, modelar, destruir. Tudo para se expressar plasticamente. Quem sabe há aí um Picasso que pode render mais que um futuro João Félix.
24- Fazer yoga para crianças. Além de ser divertido, quem não quer os filhos relaxados? Aqui videos de como fazer: https://www.youtube.com/watch?v=5RfWgMJ6dcw.
25- Fazer experiências científicas simples em casa. Por exemplo aqui: http://www.amaecoruja.com/…/5-experimentos-cientificos-par…/ No dia em que se valorizar mais a Ciência, mais fácil será combater pandemias como esta.
26 - Instalar a app SkyView https://play.google.com/store/apps/details… a melhor ferramenta para identificar com realidade aumentada os astros. À noite observar com as crianças as estrelas e os planetas. Ganhar consciência que somos uma migalha neste Universo pode ser fascinante para algumas.
27- Pegar num mapa e num globo e explorar diferentes terras e culturas. Usar o google earth e street view para visitar essas terras. Podem fingir que estão a ir de férias e que vocês são o guia turístico dos miúdos.
28- Construir casas de bonecas com caixas de cartões. Dá para fazer mega apartamentos ou mega mansão para todas as bonecas e bonecos. Decorar com marcadores.
29 - Organizar com as crianças fotografias, álbuns, relembrar momentos em família, fazer novas molduras. Uma espécie de instagram 3D!
30 - Preparar uma caça ao tesouro. As crianças ficam numa parte da casa enquanto vocês escondem pistas pela casa toda . Cada pista decifrada indica onde está a próxima. Uma espécie de escape game para putos. Arranjem um tema, por exemplo da Disney, Indiana Jones, Mulher Maravilha, etc. No fim o tesouro pode ser um baú gigante de gomas.
31- Ensinar os putos a codificar. Porque o futuro vai ser sobretudo de quem sabe programar, seja robots, seja apps, seja um anti-vírus cibernético. Aqui vídeos para ensinar crianças do 1º Ciclo: https://www.youtube.com/playlist…
32 - Fazer tendas com o sofá, cadeiras e lençóis velhos. Levar mochila, lanterna, cantil, tudo. Apagar as luzes.Fingir que se está na selva. o youtube e spotify tem montes de sons do mato e selva que podem pôr nas vossas colunas. Contem histórias da vossa infância e cantem canções que podem não ser só as infantis, as crianças vão se lembrar também das outras para sempre. A tenda também pode ser uma nave espacial. Aí podem usar a banda sonora do Star Wars.
33-Ir à janela com segurança e gritar aos vizinhos ou cantar ou bater palmas e mostrar que nenhum humano precisa de se sentir sozinho.
Se encontrar e me lembrar de mais alguma, acrescento. O mais importante é as crianças estarem entretidas e animadas enquanto este tempo atípico passa. Não precisam de estar sempre com elas até porque essa exploração também tem que ser independente de vós, mas vigiem-nas: nas férias os acidentes domésticos com crianças aumentam exponencialmente e é primeira vez na história da humanidade que tantas crianças estão fechadas em casa durante tanto tempo por isso vigiem os putos. Não vou entrar por questões pedagógicas, sistema de recompensas e punições ou questões do foro psicológico porque isso é todo um outro mundo complexo e eu não sou grande especialista. Se estiverem interessados por exemplo o livro “A Psicóloga dos Míudos da minha colega e amiga Rita Alves é muito bom. Boa sorte com as vossas actividades, partilhem e ajudem outros pais sem soluções. Não há desculpas para deixar os garotos o dia inteiro no tablet. Façam outras coisas, sejam pais. Deve ser cansativo mas há métodos contraceptivos quase 100% eficazes desde 1960.
Gonçalo Fontes
4 notes
·
View notes
Text
Dezembro tem Tiê no Teatro Firjan SESI Caxias
O projeto ‘Ensaio Culturall’ apresenta na quarta-feira, 04 de dezembro show com a cantora Tiê. Ao longo da carreira, a cantora acumula quatro discos lançados com canções autobiográficas, turnês internacionais, participações em grandes festivais, dez músicas emplacadas em trilhas sonoras de novelas e diversas parcerias musicais. Seu mais recente DVD, “Dix (dez em francês) ” lançado em setembro deste ano, traz releituras, sucessos e inéditas, totalizando 17 faixas, com produção de Paul Ralphes, direção de Clara Cavour, arte de Rita Wainer, cenário de Nina Becker, figurino de Carol Roquuete e beleza de Brenno Melo.
Seu álbum de estreia, “Sweet Jardim” foi gravado de forma independente e lançado em 2009. Em 2011 apresentou o disco “A Coruja e o Coração”, que além das canções autorais, traz também releituras como “Você Não Vale Nada”, do Dorgival Dantas, em versão folk. A faixa “Piscar o Olho” foi a estreia de Tiê em trilha sonora da novela “Cheias de Charme” da TV Globo em 2012.
Em 2014, a artista lançou o álbum “Esmeraldas”, uma produção de Adriano Cintra e do músico e compositor internacional Jesse Harris. Com a canção “A Noite”, que fez parte da trilha sonora da novela “I Love Paraisópolis”, se tornou uma das músicas de maior sucesso da artista. O clipe desta faixa conta com mais de 120 milhões de visualizações no Youtube. “Gaya” (2017), que conta com participações de Luan Santana, As Bahias e a Cozinha Mineira, e Filipe Catto, busca a ancestralidade e feminilidade da cantora.
Após o sucesso de “Piscar O Olho” e “A Noite”, novas canções de Tiê retornam a trilha sonora de duas produções exibidas pela TV Globo: "Longe de Mim", versão em português para a música libanesa "La Bel Haki", na novela Órfãos da Terra; e “Deixa Queimar”, na atual temporada da série Carcereiros. Com passagens em diversos festivais, Tiê já se apresentou no Lollapalooza Brasil (2018), Primavera Sound, em Barcelona (2017), Rock in Rio 2017 ao lado de João Donato e Jorge Drexler (2011), SummerFest em Nova York (2018), Rock in Rio Lisboa, SXSW (Texas, EUA), Planeta Terra (São Paulo, SP) e Coquetel Molotov (Recife).
Serviço:
O que? Ensaio Culturall com Tiê
Quando? 04/12, quarta-feira, às 20h
Onde? Tatro Firjan SESI Caxias
Quanto? R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia)
Gênero: Show
Duração: 70 min
Classificação: 16 anos
3 notes
·
View notes
Text
A Beleza da Lapa Paraná
Como não amar a cidade da Lapa? Sua localização é nos Campos Gerais e esta que é uma das cidades mais acolhedoras do Estado, fica próxima de Curitiba (70 km de distância) Lapa Paraná, poderia ser chamada assim, diante de tanto peso histórico que há na cidade. A beleza e todo o sentir histórico, estão presentes em cada canto desta pacata cidade paranaense.
Conheça a linda Lapa, no Paraná
A base da economia local vem do campo: a agropecuária é de onde vem sua força econômica. E é nisto que mora o charme da cidade da Lapa PR: os turistas se encantam com toda a força rústica e as belezas incrustadas nas pedras que calçam as ruas e todo o casario histórico.Lapa Paraná: um lugar Histórico!Desde a sua fundação em, 1769, a cidade da Lapa é um dos tesouros dos Campo Gerais. Além disto é uma das cidades mais antigas de todo o Estado.Poderíamos chamar de ‘porto de passagem’ dos tropeiros que encontravam descanso nesta terra. Durante cerca de 6 meses por anos, eles transformação a cidade da Lapa em sua moradia, no que chamavam de ‘invernada do gado’.
No município de Lapa encontravam paragem para a engorda do gado e para em seguida irem pra Sorocaba em São Paulo.Freguesia de Santo Antônio da Lapa, foi o nome inicial da cidade fazendo parte da Vila de Curitiba, isto até 1806 quando foi batizada de Vila Nova do Príncipe. Somente em 1872, foi elevada à cidade e chamando-se definitivamente Lapa.
A cidade de Lapa foi um campo de batalha histórico: a cidade resistiu bravamente durante heróicos 26 dias as tentativas dos Federalistas entre janeiro e fevereiro de 1894. O Cerco da Lapa, como ficou conhecido, impediu que as tropas seguissem para a capital do país marcando profundamente a história do Paraná e do Brasil.O apoio aos tropeiros fez com que houvesse todo o desenvolvimento da cidade, tendo como marca a exportação da erva-mate e madeira
Sobre o Cerco da Lapa
A iniciativa que chamou-se Revolução Federalista, deve seu fracasso a tudo que aconteceu na cidade da Lapa Paraná. A cidade protagonizou o episódio que mudou a História do Brasil.Houve uma grande toma de cidades paranaense pelos Maragatos (Federalistas). Entre elas Curitiba e Paranaguá. Só
que eles não esperavam a resistência que aconteceu na Lapa Paraná.A expectativa ‘maragata’ de tomar a cidade em menos de dois dias, foi por água abaixo: enfrentaram diante de si a força do povo desta região. O General Ernesto Gomes Carneiro e seus liderados, surpreenderam os Maragatos de tal forma que o deteram em seus intentos.
As tropas lapianas, formada por cerca de 640 soldados – mais os voluntários, enfrentaram os três milhares das tropas dos Maragatos. Impondo um derrota as federalistas, os lapianos resistiram bravamente até o fim quando da morte de seu general.“Resistência, resistência…’, foram os suspiros finais de seu comandante!
Foram 26 dias de lutas bravias e resistência dos lapianos, no famoso Cerco da Lapa. É notório que a derrota dos Maragatos em seu intento de chegar à capital do país, deveu-se a resistência na Lapa. Tanto que por conta do Cerco, os Federalistas, ao chegarem a Itararé, em São Paulo, deram de frente com o Marechal Peixoto, que os derrotou e impediu o intento maragato.
Por conta deste episódio heroico, foi erigida uma placa com os seguintes dizeres:“A Lapa sepultou seus bravos heróis, mas também cavou o túmulo da Revolução Federalista.”
Como chegar na cidade da Lapa Paraná
Se resolver vir de Carro: Saindo da capital paranaense, Curitiba, o jeito mais simples é por meio do município de Araucária, vindo pela BR 476, a Rodovia do Xisto.
Um percurso de aproximadamente 70 km.Há opção de você vir de Ônibus: A Expresso Maringá faz o itinerário Curitiba – Lapa em diversos horários diários. Só conferir no site da empresa.O município Lapa tem diversos atrativos na zona rural. Há muita natureza pra curtir com a família, seja chacara na Lapa, Sítios, muito verde, rios e cachoeiras.Outro atrativo da cidade da Lapa Paraná é a gastronomia local.
Nós do Porta Bela Restaurante e Eventos, funcionamos como restaurante e local de eventos, Temos experiência em Buffet em Curitiba e região e atendemos você que quer fazer seu casamento no campo.
Pontos Turísticos da Lapa PR
Centro HistóricoO Casario cheio de cores e calçadas com pedras que remontam dois séculos, fazem das ruas do Centro Histórico da cidade da Lapa PR, um colírio para os olhos! O IPHAN tombou as casas coloridas, e lá você se sente realmente numa viagem no tempo.
Local que tem ao seu redor por diversos atrações da cidade, vale a pena visitar a praça e ver a estátua do grande General que liderou a campanha contra os Maragatos.
Quando se chega na Lapa, avista-se em sua entrada o grande painel em recordação dos tropeiros. Eles que andavam na região e foram os responsáveis pelo nascimento da cidade. O grande mosaico feito por Poty Lazzaroto, foi colocado exatamente na ‘porta de entrada’ de onde sempre se achegavam os tropeiros!
É o terceiro mais antigo teatro do Brasil e traz em si uma beleza inigualável e é um verdadeiro orgulho da população local! Tem em sua construção um mistura neoclássica que encanta a todos que o visitam. D, Pedro II e comitiva visitaram o local e nos tempos do ‘Cerco’ foi utilizado como enfermaria. Neste local, encontram-se os restos mortais dos heróis que participaram do ‘Cerco da Lapa’. O General Ernesto Gomes Carneiro, também tem seus restos mortais no local.Museu do MateNão fica localizado no Centro, mas tem um vasto acervo que conta a cultura do plantio de Mate na cidade da Lapa.Paróquia Santo Antônio da Lapa/ Igreja MatrizA igreja é uma das mais antigas do território paranaense, tendo sido iniciada as obras em 1769. Erigida por escravos, com taipa e pilão, foi finalizada em 1784 foi tombada pelo IPHAN em 1938.
Museu Histórico da LapaFica ao lado do Teatro São João, conhecida como a casa onde morreu o General Carneiro(1894). Local muito bem conservado e onde há ali a percepção de estar diante da história: durante toda a visita você usará pantufas com sola de lã para que não seja arranhado o chão onde pisa.
Um pouco mais distante do centro da Lapa, está o Parque Estadual do Monge. Aqui morou João Maria D’Agostinis, monge, de vasto conhecimento em botânica. Este monge auxiliava, usando as plantas para cuidar da saúde dos enfermos e, segundo alguns, realizava feitos milagrosos.No local você verá as formações nas rochas que inclusive são usadas de referência para o nome da Lapa.Casa
Um lugar cheio de pousadas, tem como uma de suas edificações mais antigas, uma que servia de pousada para os cansados tropeiros que viveram na região.Chamada de Casa Vermelha, ela conserva diversas partes ainda originais. O visitante verá a parte interna da casa feita de pau a pique e poderá encontrar diversos artesanatos de artistas locais. Ótimo lugar para comprar lembrancinhas para os amigos.
Conheça o Porta Bela Eventos aqui na Lapa, Paraná!
Nos do Porta Bela Eventos, convidamos você a conhecer o municipio da Lapa e Colônia Johannesdorf
Venha fazer seu Evento(casamento, festa infantil, festa de 15 anos, etc).Confira nossos Horários de Funcionamento e traga sua família para um dia agradável.
O post A Beleza da Lapa Paraná apareceu primeiro em Porta Bela Restaurante e Eventos
.
1 note
·
View note