#Tavinho Moura
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Peixinhos do Mar, Milton Nascimento ft. Tavinho Moura.
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Carlos Alberto Prates Correia (1941-2023). Grande nome do cinema brasileiro, nascido em Montes Claros (MG), o cineasta Carlos Alberto Prates Correia morreu ontem aos 82 anos. Entre seus filmes, "Cabaret Mineiro" (1979), “Crioulo Doido” (1970), “Perdida” (1975), “Minas-Texas” (1989), “Castelar e Nelson Dantas no País dos Generais” (2007) e "Noites do Sertão" (1983), baseado na literatura de Guimarães Rosa. Na imagem, Cristina Aché, Tavinho Moura, Milton Nascimento e Débora Bloch reunidos no intervalo das filmagens de “Noites do Sertão” – filme com roteiro e direção de Carlos Alberto Prates Correia e trilha sonora com composições de Milton Nascimento e Tavinho Moura.
Veja também:
Semióticas – Milton no Clube da Esquina
https://semioticas1.blogspot.com/2012/03/o-clube-da-esquina.html
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#clube da esquina#milton nascimento#lô borges#beto guedes#flavio venturini#luis alves#tavinho moura#toninho horta
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Milton Nascimento, Uakti e Andy Summers - Peixinhos do Mar (Traditionnel, adaptation par Tavinho Moura) - Heineken Concerts 96 chicooceano https://www.youtube.com/watch?v=98BFoZ8t0lk HEINEKEN CONCERTS 1996 12/04/1996 - Palace - São Paulo Sentinela (álbum) – Wikipédia, a enciclopédia livre Tavinho Moura – Wikipédia, a enciclopédia livre Tavinho Moura - Dicionário Cravo Albin PEIXINHOS DO MAR - Milton Nascimento - YouTube Peixinhos Do Mar (Chorus) - YouTube Violeiros do Brasil, Tavinho Moura - YouTube "Peixinhos do mar" - Zélia Duncan canta Milton Nascimento ... Peixinhos do Mar - Barbatuques | Tum Pá - YouTube peixinhos do mar - versione Daniele Sepe - YouTube Peixinhos do Mar - YouTube Peixinhos do mar (canção marujada adaptada Tavinho Moura ...
#Milton Nascimento#Uakti#Andy Summers#Peixinhos do Mar#Lô Borges#Flávio Venturini#Tavinho Moura#Sentinela#Zélia Duncan#canção marujada#Barbatuques#Tum Pá#Daniele Sepe
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1981
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Tavinho Moura - Caboclo d'Água (Álbum Completo)
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Calix Bento - Tavinho Moura. #AiltonRios #violacaipira #viola #musicacaipira #calixbento #tavinhomoura #violabrasileira #musico #musica #bairrodaliberdade #baixadadoglicerio #bairrodocambuci #bairrodaaclimacao (em Bairro do Cambuci) https://www.instagram.com/p/CDwKtYpgUTQ/?igshid=1otm8wxsafyv0
#ailtonrios#violacaipira#viola#musicacaipira#calixbento#tavinhomoura#violabrasileira#musico#musica#bairrodaliberdade#baixadadoglicerio#bairrodocambuci#bairrodaaclimacao
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"Paixão e fé" contada por Fernando Brandt e Tavinho Moura
“Paixão e fé” contada por Fernando Brandt e Tavinho Moura
Sextou! Não saia de casa sem tomar uma “Pílula”
Então Foi assim? Com produção a apresentação de Ruy Godinho, agora também às sextas-feiras na Amazônia Brasil Rádio Web, os bastidores da produção musical brasileira.
Nesta pílula, vamos contar a história de “Paixao e fé” de Fernando Brandt e Tavinho Moura, contada pelos autores em entrevista ao programa.
Ouça:
https://chicoterra.com/wp-content/upl…
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Um amigo me pediu outro dia para indicar quais melodias eu considero as mais bonitas da música brasileira. Num primeiro momento, pensando rapidamente, me lembrei de clássicos como a Bachiana nº 5 por exemplo ou Caicó, que é uma adaptação do Villa-Lobos para uma canção de domínio público. São duas das mais belas e representativas melodias brasileiras. "Toada e Desafio" do Capiba é uma melodia que remete a toda a tradição do romance ibérico medieval. “Mourão” do Guerra Peixe e “Milonga das Missões” de Gilberto Monteiro são dois exemplos de melodias enérgicas e marcantes que resumem toda uma região, todo um bioma, uma época e um modo de vida. Acrescento ainda outro clássico, Gaúcho, mais conhecida como Corta Jaca, da grande Chiquinha Gonzaga. Uma música que atravessou o século, ganhou os mais diversos arranjos, influenciou uma infinidade de compositores e se mistura com a nossa identidade. Me lembrei também da melodia de "Rosa" do Pixinguinha que tem letra do Otávio de Souza. “É Preciso Perdoar” do Carlos Coqueijo e Alcivando Luz, "Manhã de Carnaval" do Luiz Bonfá e Antônio Maria e “Samba em Prelúdio” do Baden e Vinícius também entram aqui. E por falar em violonistas, não poderia esquecer da beleza que é "Porto das Flores" da grande Rosinha de Valença. Do maestro soberano, entre tantas óbvias como “Chovendo na Roseira” ou “Águas de Março” eu fico com “Matita Perê”, inspirada em Guimarães Rosa, com aquelas modulações malucas, aquele arranjo inacreditável, que não dá pra dissociar da música e da letra surrealista do Paulo César Pinheiro. Tem uma que o Tom gravou no Urubu, mas é do filho dele, o Paulo Jobim, chamada "Valse", depois ganhou uma letra do Ronaldo Bastos e virou "Olho D’água", gravada por Bituca no Clube da Esquina 2. Acho aquilo de uma beleza tão sublime que chega a doer. Gosto das duas versões. O arranjo de cordas do Tom leva a música para as alturas, você fica sem ar. A versão dos mineiros é mais nó na garganta, porque a letra contrasta e resignifica aquela melodia abstrata. Por falar em Milton, tem canções como “Sentinela”, com letra do Fernando Brant, que parecem fazer a ligação com o outro lado, com o inefável. “Lua Girou” é outra da ordem do sublime, adaptação de uma canção de domínio público baiana e tem uma amplitude melódica impressionante, com um desenho muito simples e pungente. A melodia quebrada e recortada de "Diadorado" do Tavinho Moura me deixa completamente desorientado e tranquilo ao mesmo tempo. “Coisa nº 4” do Moacir Santos eu fico chapado pela concisão, o contraponto de vozes quando entra o trompete e o sax mantém a base rítmica-melódica, a polirritmia. É trilha sonora, música visual. Eu viajo no desenho melódico de “Canção do Lobisomen”, do Guinga e Aldir Blanc, assim como de "Porto de Araujo", também do Guinga com letra do Paulo César Pinheiro. “As Sete Cenas de Imyra” do Taiguara eu acho foda, porque é uma melodia inusitada, construída de uma forma muito engenhosa, com uma letra cheia de termos em tupi, cantada em falsete, acho muito doido aquilo. E vou incluir na cota da loucura genial "Dança das Cabeças" do Gismonti. Dentro do universo da música indígena, não poderia deixar de fora a Marlui Miranda com esse arranjo impressionante de "Chori Chori" do povo Djeoromitxí/Jaboti. Pensando na arquitetura melódica, acho que poucas coisas são tão perfeitas quanto "Beatriz" do Edu Lobo, com letra do Chico. Mas do Edu eu ainda prefiro "Vento Bravo", mais uma letra do Pinheiro. Fiquei dias tentando escolher uma da Joyce e acabei ficando com "Ave Maria Serena", que é um primor de melodia e letra. ”Para Ver as Meninas” do Paulinho da Viola é outra que tem uma melodia tão misteriosa, tão absurdamente bela que não poderia esquecer. Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito fizeram pelo menos uma canção imortal, que é "A Flor e o Espinho". Caetano, entre tantas melodias, fico com a beleza e simplicidade de "O Ciúme". Do Gil uma relativamente recente, pouco conhecida, mas atemporal chamada "O Amor Aqui de Casa". "Lamento Sertanejo" do Dominguinhos com o Gil é outra que tem uma melodia inesquecível. To me lembrando que a melodia de “Assum Preto” do Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira é uma que me emociona desde criança. E uma outra inspirada nela, “Assum Branco” do José Miguel Wisnik, me deixa marejado. Fiz inclusive uma homenagem a essas duas, se chama “Assum Cinza”. E por falar em sanfoneiro, não poderia deixar de falar de Sivuca, o maior de todos. Um dia ainda quero colocar uma letra no seu "Forró Praieiro". "O Pedido" do Elomar tem uma daquelas melodias arrebatadoras, profundamente populares e ao mesmo tempo com a capacidade de causar um estranhamento. Mas tem uma canção tradicional das Caixeiras do Divino da Casa Fanti Ashanti de São Luiz do Maranhão que acho das coisas mais bonitas que já ouvi. Se chama “Alvoradinha”. Segue aqui o roteiro com o link para ouvir as melodias em algumas de suas interpretações definitivas: "Cantilena da Bachiana nº 5" aqui com a Filarmônica de Berlim regida pelo maestro venezuelano Gustavo Dudanel com a soprano porto-riquenha Ana Maria Martínez gravado no anfiteatro de Waldbuhne (https://youtu.be/maQ8t8mJkTM). Esse outro é um arranjo interessante do quarteto norte-americano Break of Reality (https://youtu.be/fwfxHpcBEhk). E essa uma versão mais afetada, mas bonita também, com o croata Stiepan Hauser no cello e o kosovo-albanês Petrit Çeku no violão (https://youtu.be/Ill6LeBPNa0). "Cantiga de Caicó" (Ária da Bachiana nº 4), aqui com o duo Parasztape, formado pelo argentino Pablo Lerner no tekerő e pelo norte-americano Danny Bain, no ütőgardo, que gravei numa apresentação em Budapeste (https://youtu.be/62eytbRzlfU). Aqui a peça inteira com o prelúdio e a ária executada pela Orquesta Simón Bolívar com regência do maestro Roberto Tibiriçá (https://youtu.be/5mf3SQ3dVz8). "Toada e Desafio" com o Quinteto da Paraíba (https://youtu.be/wJiDcaAbuO4). "Mourão" com a Orquestra Sinfônica Brasileira (https://youtu.be/oOpKDASqLT8). "Milonga para as Missões" com Borguethi e o saudoso Bolina (https://youtu.be/cNFSR77vDOg). Gaúcho/Corta-Jaca da Chiquinha Gonzaga com a Orquestra Popular de Câmara (https://youtu.be/tqkl1wmg9Xg). "Rosa" na versão insuperável de Orlando Silva (https://youtu.be/Yhv-JtaJauM). "Manhã de Carnaval" numa interpretação definitiva de Baden. Reparem no cigarro aceso na mão direita (https://youtu.be/HgR7YJpOoPE). "Samba em Prelúdio", que o Vinicius pensou que fosse cover do Chopin na versão do Paulinho Nogueira (https://youtu.be/M3omYbJXGTA) e na versão da Esperanza Spalding (https://youtu.be/sogQlp_48Fk). “Porto das Flores” da Rosinha de Valença com Paulinho Nogueira (https://youtu.be/pzBa3hZGygw). "É Preciso Perdoar" com João Gilberto e Stan Getz (https://youtu.be/6105xXSwakY). "Matita Perê" na versão original (https://youtu.be/Nbe0L9ohHzY). "Valse" com Tom na versão do Urubu (https://youtu.be/uzsNgNoVdOI). "Olho D'água" com Milton no Clube da Esquina 2 (https://youtu.be/Uq8vsRgwlQM). "Sentinela" num dueto arrasador de Nana Caymmi e Milton (https://youtu.be/-oFFAqWKIh8). "Lua Girou" com Milton (https://youtu.be/DpNiNXwj76w) e uma versão instrumental com viola do Ivan Vilella e violão do Ulisses Rocha (https://youtu.be/WQlorkURhkg). "Diadorado" instrumental de viola do Tavinho Moura (https://youtu.be/MuoH8e6s6gE). "Coisa nº 4" do Moacir Santos (https://youtu.be/0Wg9G0_19Sc). "Canção do Lobisomem" com Maísa Moura (https://youtu.be/vyMwT4q2la0). "Porto de Araújo" com Mônica Salmaso (https://youtu.be/Tcp9mCzj4yw). "Sete Cenas de Imyra" com Taiguara (https://youtu.be/qEqGSgdYvgY). "Tchori Tchori" do povo Djeoromitxí/Jaboti com arranjo da Marlui Miranda e participação do UAKTI. Essa é a primeira faixa de "Ihu - Todos os Sons, vale à pena ouvir o disco todo. (https://youtu.be/3dS2fUcHhzg). "Dança das Cabeças" num duo inacreditável entre Egberto Gismonti e Naná Vasconcelos gravado no Ibiraquera em meados de 1996 (https://youtu.be/K1EwZPvdmvw). "Beatriz" com Milton no Grande Circo Místico (https://youtu.be/slTHQPFiAtg). "Vento Bravo" ao vivo no estúdio com Tom e Edu (https://youtu.be/Uv8k0D7o1xc). "Ave Maria Serena" da Joyce Moreno por ela própria (https://youtu.be/_Mz7VnpRW7s). "Para Ver as Meninas" com Paulinho da Viola e Elton Medeiros na caixinha de fósforo (https://youtu.be/L5zTSFYf1p4). "A Flor e o Espinho" com Guilherme de Brito e Nelson Cavaquinho (https://youtu.be/UVLCugJ2jUY). "O Ciúme" com Ná Ozzetti e André Mehmari (https://youtu.be/vfeN9mrY5iE). "O Amor Aqui de Casa" na versão instrumental com Nicolas Krassik e Cordestinos "https://youtu.be/jcAxcsHPvjM) e na versão ao vivo com o própio Gil (https://youtu.be/uJYUrvEylXY). "Lamento Sertanejo" com "Yamandu Costa, Hamilton de Hollanda e Mayra Andrade (https://youtu.be/LV09kQlGxHU). "Assum Preto" com Gal (https://youtu.be/ZMEYXZ4b2hI). "Assum Branco" com Elba (https://youtu.be/p8eeNA_mjMk), no final ela emenda o Gonzagão. Só pra completar a trilogia, minha "Assum Cinza" com Ná e Tabajara Belo (https://vimeo.com/181143675). "Forró Praieiro" do Sivuca (https://youtu.be/lzxP1FPPKiQ), que está no disco “Enfim Solo”, um inacreditável registro fonográfico do genial paraibano onde ele toca todos os instrumentos. "O Pedido" com Xangai (https://youtu.be/S08AcLFDjxw). "Alvoradinha / Cantiga 7" de Martin Codax com caixeiras do Divino Espírito Santo da Casa Fanti Ashanti e Rita Ribeiro na versão para o balé do Grupo Corpo assinada por Carlos Nuñes e Zé Miguel Wisnik (https://youtu.be/AAsiy--d6KE) e aqui o disco original com a gravação das caixeiras (https://youtu.be/hT887gmXYyI). A canção começa no minuto 6:28. Pós-escrito: 1. Deixo aqui a pedidos uma playlist que criei no Spotify com o que eu encontrei por lá: https://open.spotify.com/…/357ecylqlms8uri5wvjvvbdif/playli… 2. Eu sei que ficou muita coisa de fora, mas incluí duas músicas que não estavam no post original, tentando reparar injustiças que cometi por culpa da memória. Uma é "Forró Praieiro" do Sivuca. A outra é "Dança das Cabeças" do Gismonti. 3. Na playlist do Spotify acabei incluindo outras faixas e entraram quatro músicas compostas ou arranjadas por mulheres. Por isso resolvi incluir Chiquinha Gonzaga, Rosinha de Valença, Marlui Miranda e Joyce Moreno aqui também.
Makely Ka
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O FIC – Festival Internacional de Corais – promove a cada ano uma temática específica. Nesta edição de 2022, o tema será “Liberdade”, em homenagem ao bicentenário da Independência do Brasil e aos 200 anos do “Hino da Independência”, composto por Dom Pedro I, com letra de Evaristo da Veiga (1799-1837). O FIC 2022 contempla e homenageia também os 50 anos do Clube da Esquina, que prezou e exaltou a liberdade em diversas canções, entre elas, “Coração Civil”, composta por Milton Nascimento e Fernando Brant: “Quero a liberdade, quero o vinho e o pão…Quero ser amizade, quero amor prazer, Quero nossa cidade sempre ensolarada, os meninos e o povo no poder eu quero ver….” “E Minas Gerais nunca deixará de ser o altar de homens livres… A liberdade sempre vai morar em todo coração de montanhês” composta por Tavinho Moura e Fernando Brant e a música tema “Ser Livre, o que é” especialmente encomendada ao maestro Leo Cunha e poeta Murilo Antunes que será apresentada por todos os grupos nos finais dos eventos. A abertura do FIC Liberdade será no dia 7 de setembro, às 19 horas na Igreja de Santa Teresa (Praça Duque de Caxias, 200 – Santa Tereza, Belo Horizonte), com corais e diversos músicos convidados, entre eles Toninho Horta, Tadeu Franco, Murilo Antunes, Telo Borges, Ian Guedes, Rodrigo Borges, Mariana Brant e Beto Lopes, além da Orquestra Sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais e o Coral de Mil Vozes. A programação da noite de abertura do FIC Liberdade terá início com o “Hino Nacional”, tendo como solista o tenor Edson D’Oliveira, o “Hino da Independência”, com Tadeu Franco & Ladston Nascimento, “Hino da Bandeira”, com Aline Santos e Luiza Gabrielle, e “Oh! Minas Gerais”, com Eliseth Gomes. A seguir, músicas do repertório do Clube da Esquina e de compositores mineiros: “Paixão e Fé”, com Beto Lopes e Mariana Brant, “Coração Civil”, com Tadeu Franco, “Travessia”, com Toninho Horta, “Para Lennon e McCartney” com Ian Guedes e Rodrigo Borges e “Canção da América”, com Cláudio Venturini e Telo Borges, entre outros. Todas as apresentações são gratuitas. Durante o mês de setembro o FIC 2022 levará outras atrações a vários espaços de Belo Horizonte e do interior de Minas Gerais, sempre com apresentações gratuitas. São elas: Dia 7 – 15 horas: Pré-abertura: Encontro de Corais – Anfiteatro Funarte MG (Belo Horizonte); Dia 7 – 19h30 – Abertura oficial na Paróquia Santa Teresa e Santa Teresinha (Praça Duque de Caxias, 200 – Santa Tereza – BH); CORAIS CONFIRMADOS PARA O DIA 7 DE SETEMBRO Banda São Vicente de Paulo, Cancioneros, Chorus Exultutate Voces, Cor de Coro, Coral Adulto São Vicente de Paulo, Coral Alegria de Cantar, Coral Ansef, Coral Artencanto, Coral da ABBOTT, Coral Diadorin, Coral Dom Hélder Câmara, Coral Ensaio Aberto, Coral Evangélico de Belo Horizonte, Coral Infanto Juvenil das Gerais, Coral Infanto Juvenil do Palácio das Artes, Coral Infanto Juvenil São Vicente de Paulo, Coral Infantil Santo Antônio, Coral Luís de Camões, Coral Meninas de Mocambeiro, Coral Online de Contagem, Coral Puer Singers, Coral Una Voz, Corporação Musical Nossa Senhora de Lourdes, Colorau, Coro Bora Cantar, Coro En Canto, Coro Sinfônico do CEFART – Palácio das Artes, Crescere, Cristiane Duarte e Janio Tanaka, Duo Mariva, Grupo Vocal Overvozes, Imperial Coro do Penedo, Turnê Coral Canto & Vida e Vozes Negras do Rosário. Dia 8 – 20 horas: apresentação do Imperial Coro do Penedo – Igreja São José (Belo Horizonte); Dia 9 – 19 horas: Apresentação do Coral Mater Vocem e Imperial Coro do Penedo, no Festival do Folclore de Jequitibá; Dia 10 – 14 horas: Apresentação do Coral Canarinhos de Santana, Coral Mater Vocem e Imperial Coro do Penedo, no Festival Gastronômico de Chapada – Ouro Preto; Dia 11 – 10 horas: Apresentação do Coral Mater Vocem e Imperial Coro do Penedo, na Igreja São Lucas; Dia 11 – 11h – Festival do Folclore de Jequitibá – Coral Jovenzinhos de Pedro Leopoldo; Dia 23 – 19 horas: Encontro de Corais e show do artista Chico Lobo e banda, em Carmo do Cajuru;
Dia 26 – 19 horas: Aniversário de 125 anos Capela do Rosário (Belo Horizonte); Turnê Coral Canto & Vida – Coral Alegria de Cantar Dia 27 – 10h – Centro Cultural Jardim Guanabara – Pampulha (Belo Horizonte) Cancioneros Dia 28 – 12h30: Apresentação das Meninas de Mocambeiro e Duo Cristiane Duarte / Janio Tanaka, no Conservatório UFMG (Belo Horizonte). Há 20 anos, o FIC – Festival Internacional de Corais – proporciona a cada edição – e gratuitamente – apresentações de mais de 150 corais, bandas, congados, orquestras, shows de renomados artistas nacionais e internacionais para um público superior a 100 mil pessoas, em aproximadamente 60 lugares de 15 cidades de Minas Gerais. É uma forma de integração entre variadas manifestações da música e da cultura, popular e erudita. A música vocal e instrumental coletiva une, cura, transforma, e transfere de geração a geração tradições centenárias de nossa cultura. O Festival Internacional de Corais, Bandas & Orquestras, hoje o maior da América Latina, é um espaço essencial para promover e integrar corais e grupos vocais/instrumentais, amadores e profissionais, de empresas, instituições de ensino e comunidades. O FIC oferece também oficinas de canto coral e educação musical, para aprendizado e intercâmbio de informações. A programação do FIC Liberdade ocorrerá até 23 de dezembro. Mais informações: www.festivaldecorais.com.br *Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.
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6/24 Tavinho Moura / Engenho Trapizonga 31c 064 422914 等更新しました。
おはようございます。更新完了しました。https://bamboo-music.net
Joe Pass / Catch Me st73 Marc Hemmeler Herb Ellis / Anniversary in Paris peb2002 Kenny Burrell / Out of This World Prst7578 Mvlp29 Billie Holiday / All or Nothing at All v6-8329 Billie Holiday / Ray Ellis and His Orchestra t530/e3764 Fran Jeffries / This is Fran Jeffries mlp18069 Kathryn Grayson Judy Garland Ava Gardner June Allyson / Girls and More Girls mgmep703 Jane Morgan / Fascination k191x Petula Clark / My Love - Where am I Going v45-1327 Marion Ryan / Hit Parade nep24079 Lilian / Musica di Stelle - Tutto Il Mio Mondo cna9310 Jane Birkin / Black White Nancy Wilson / Now I’m A Woman st541 Miles Davis / In A Silent Way s63630/cs9875 Lou Donaldson / Hot Dog Bst84318 Eddie Palmieri / Lucumi Macumba Voodoo Bl35523 Tavinho Moura / Engenho Trapizonga 31c 064 422914 Uniques / Give Thanks jgml6029 Jon Hendricks / Tell Me the Truth al4043 Syl Johnson / Ms Fine Brown Frame nb-33260-1
~bamboo music~ https://bamboo-music.net [email protected] 530-0028 大阪市北区万歳町3-41 シロノビル104号 06-6363-2700
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Clube da Esquina
Os amigos do Clube da Esquina no estúdio, em 1975, nas gravações do LP “Minas”. A partir da esquerda, Novelli, Wagner Tiso, Tavinho Moura, Toninho Horta, Nelson Angelo, Paulo Braga, Milton Nascimento, Nivaldo Ornelas e Beto Guedes.
Veja mais em:
Semióticas – Milton no Clube na Esquina
https://semioticas1.blogspot.com/2012/03/o-clube-da-esquina.html
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Márcio Borges recebe o músico Tavinho Moura na terceira edição de “Centenas & Dezenas”
Márcio Borges recebe o músico Tavinho Moura na terceira edição de “Centenas & Dezenas”
O programa de entrevistas online será transmitido no dia 19 de setembro, domingo, às 18h, pelo canal do Bar do Museu Clube da Esquina no YouTube Após o sucesso das duas edições realizadas nos meses de julho e agosto, o programa online “Centenas & Dezenas” com Márcio Borges se despede com a participação de um convidado especial, o músico mineiro Tavinho Moura, que fez parte da geração do Clube do…
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PHILIPPE LESAGE : Le parolier brésilien Fernando Brant nous a quittés le 12 juin 2015. Il était une des plumes majeures de la chanson brésilienne de tous les temps. On associe immédiatement son nom à celui de Milton Nascimento parce qu’ils composèrent ensemble et jusqu’aux dernières heures un nombre incroyable de belles chansons comme « Ponte de Areia », « Milagre Dos Peixes », « Cançao da America », « Encontros E Despedidas »…mais il fut aussi le partenaire du guitariste Toninho Horta (dont Brad Mehldau interprète un thème) et des chanteurs Lô Borges, Beto Guedes et surtout de Tavinho Moura avec qui il se produisait en duo sur scène et avec qui il avait enregistré le disque Conspiraçao Dos Poetas ... : http://www.djamlarevue.com/actualites/souvenirs-de-fernando-brant
#Fernando Brant#Milton Nascimento#Toninho Horta#Tavinho Moura#Lô Borges#Beto Guedes#Philippe Lesage#Djam la revue
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Calix Bento (Domínio Público-adapt. Tavinho Moura) "XaxAdOs e PerDidOs" ...
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