#Tavinho Moura
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Peixinhos do Mar, Milton Nascimento ft. Tavinho Moura.
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Carlos Alberto Prates Correia (1941-2023). Grande nome do cinema brasileiro, nascido em Montes Claros (MG), o cineasta Carlos Alberto Prates Correia morreu ontem aos 82 anos. Entre seus filmes, "Cabaret Mineiro" (1979), “Crioulo Doido” (1970), “Perdida” (1975), “Minas-Texas” (1989), “Castelar e Nelson Dantas no País dos Generais” (2007) e "Noites do Sertão" (1983), baseado na literatura de Guimarães Rosa. Na imagem, Cristina Aché, Tavinho Moura, Milton Nascimento e Débora Bloch reunidos no intervalo das filmagens de “Noites do Sertão” – filme com roteiro e direção de Carlos Alberto Prates Correia e trilha sonora com composições de Milton Nascimento e Tavinho Moura.
Veja também:
Semióticas – Milton no Clube da Esquina
https://semioticas1.blogspot.com/2012/03/o-clube-da-esquina.html
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#clube da esquina#milton nascimento#lô borges#beto guedes#flavio venturini#luis alves#tavinho moura#toninho horta
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Milton Nascimento, Uakti e Andy Summers - Peixinhos do Mar (Traditionnel, adaptation par Tavinho Moura) - Heineken Concerts 96 chicooceano https://www.youtube.com/watch?v=98BFoZ8t0lk HEINEKEN CONCERTS 1996 12/04/1996 - Palace - São Paulo Sentinela (álbum) – Wikipédia, a enciclopédia livre Tavinho Moura – Wikipédia, a enciclopédia livre Tavinho Moura - Dicionário Cravo Albin PEIXINHOS DO MAR - Milton Nascimento - YouTube Peixinhos Do Mar (Chorus) - YouTube Violeiros do Brasil, Tavinho Moura - YouTube "Peixinhos do mar" - Zélia Duncan canta Milton Nascimento ... Peixinhos do Mar - Barbatuques | Tum Pá - YouTube peixinhos do mar - versione Daniele Sepe - YouTube Peixinhos do Mar - YouTube Peixinhos do mar (canção marujada adaptada Tavinho Moura ...
#Milton Nascimento#Uakti#Andy Summers#Peixinhos do Mar#Lô Borges#Flávio Venturini#Tavinho Moura#Sentinela#Zélia Duncan#canção marujada#Barbatuques#Tum Pá#Daniele Sepe
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1981
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Tavinho Moura - Caboclo d'Água (Álbum Completo)
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Calix Bento - Tavinho Moura. #AiltonRios #violacaipira #viola #musicacaipira #calixbento #tavinhomoura #violabrasileira #musico #musica #bairrodaliberdade #baixadadoglicerio #bairrodocambuci #bairrodaaclimacao (em Bairro do Cambuci) https://www.instagram.com/p/CDwKtYpgUTQ/?igshid=1otm8wxsafyv0
#ailtonrios#violacaipira#viola#musicacaipira#calixbento#tavinhomoura#violabrasileira#musico#musica#bairrodaliberdade#baixadadoglicerio#bairrodocambuci#bairrodaaclimacao
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Um amigo me pediu outro dia para indicar quais melodias eu considero as mais bonitas da música brasileira. Num primeiro momento, pensando rapidamente, me lembrei de clássicos como a Bachiana nº 5 por exemplo ou Caicó, que é uma adaptação do Villa-Lobos para uma canção de domínio público. São duas das mais belas e representativas melodias brasileiras. "Toada e Desafio" do Capiba é uma melodia que remete a toda a tradição do romance ibérico medieval. “Mourão” do Guerra Peixe e “Milonga das Missões” de Gilberto Monteiro são dois exemplos de melodias enérgicas e marcantes que resumem toda uma região, todo um bioma, uma época e um modo de vida. Acrescento ainda outro clássico, Gaúcho, mais conhecida como Corta Jaca, da grande Chiquinha Gonzaga. Uma música que atravessou o século, ganhou os mais diversos arranjos, influenciou uma infinidade de compositores e se mistura com a nossa identidade. Me lembrei também da melodia de "Rosa" do Pixinguinha que tem letra do Otávio de Souza. “É Preciso Perdoar” do Carlos Coqueijo e Alcivando Luz, "Manhã de Carnaval" do Luiz Bonfá e Antônio Maria e “Samba em Prelúdio” do Baden e Vinícius também entram aqui. E por falar em violonistas, não poderia esquecer da beleza que é "Porto das Flores" da grande Rosinha de Valença. Do maestro soberano, entre tantas óbvias como “Chovendo na Roseira” ou “Águas de Março” eu fico com “Matita Perê”, inspirada em Guimarães Rosa, com aquelas modulações malucas, aquele arranjo inacreditável, que não dá pra dissociar da música e da letra surrealista do Paulo César Pinheiro. Tem uma que o Tom gravou no Urubu, mas é do filho dele, o Paulo Jobim, chamada "Valse", depois ganhou uma letra do Ronaldo Bastos e virou "Olho D’água", gravada por Bituca no Clube da Esquina 2. Acho aquilo de uma beleza tão sublime que chega a doer. Gosto das duas versões. O arranjo de cordas do Tom leva a música para as alturas, você fica sem ar. A versão dos mineiros é mais nó na garganta, porque a letra contrasta e resignifica aquela melodia abstrata. Por falar em Milton, tem canções como “Sentinela”, com letra do Fernando Brant, que parecem fazer a ligação com o outro lado, com o inefável. “Lua Girou” é outra da ordem do sublime, adaptação de uma canção de domínio público baiana e tem uma amplitude melódica impressionante, com um desenho muito simples e pungente. A melodia quebrada e recortada de "Diadorado" do Tavinho Moura me deixa completamente desorientado e tranquilo ao mesmo tempo. “Coisa nº 4” do Moacir Santos eu fico chapado pela concisão, o contraponto de vozes quando entra o trompete e o sax mantém a base rítmica-melódica, a polirritmia. É trilha sonora, música visual. Eu viajo no desenho melódico de “Canção do Lobisomen”, do Guinga e Aldir Blanc, assim como de "Porto de Araujo", também do Guinga com letra do Paulo César Pinheiro. “As Sete Cenas de Imyra” do Taiguara eu acho foda, porque é uma melodia inusitada, construída de uma forma muito engenhosa, com uma letra cheia de termos em tupi, cantada em falsete, acho muito doido aquilo. E vou incluir na cota da loucura genial "Dança das Cabeças" do Gismonti. Dentro do universo da música indígena, não poderia deixar de fora a Marlui Miranda com esse arranjo impressionante de "Chori Chori" do povo Djeoromitxí/Jaboti. Pensando na arquitetura melódica, acho que poucas coisas são tão perfeitas quanto "Beatriz" do Edu Lobo, com letra do Chico. Mas do Edu eu ainda prefiro "Vento Bravo", mais uma letra do Pinheiro. Fiquei dias tentando escolher uma da Joyce e acabei ficando com "Ave Maria Serena", que é um primor de melodia e letra. ”Para Ver as Meninas” do Paulinho da Viola é outra que tem uma melodia tão misteriosa, tão absurdamente bela que não poderia esquecer. Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito fizeram pelo menos uma canção imortal, que é "A Flor e o Espinho". Caetano, entre tantas melodias, fico com a beleza e simplicidade de "O Ciúme". Do Gil uma relativamente recente, pouco conhecida, mas atemporal chamada "O Amor Aqui de Casa". "Lamento Sertanejo" do Dominguinhos com o Gil é outra que tem uma melodia inesquecível. To me lembrando que a melodia de “Assum Preto” do Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira é uma que me emociona desde criança. E uma outra inspirada nela, “Assum Branco” do José Miguel Wisnik, me deixa marejado. Fiz inclusive uma homenagem a essas duas, se chama “Assum Cinza”. E por falar em sanfoneiro, não poderia deixar de falar de Sivuca, o maior de todos. Um dia ainda quero colocar uma letra no seu "Forró Praieiro". "O Pedido" do Elomar tem uma daquelas melodias arrebatadoras, profundamente populares e ao mesmo tempo com a capacidade de causar um estranhamento. Mas tem uma canção tradicional das Caixeiras do Divino da Casa Fanti Ashanti de São Luiz do Maranhão que acho das coisas mais bonitas que já ouvi. Se chama “Alvoradinha”. Segue aqui o roteiro com o link para ouvir as melodias em algumas de suas interpretações definitivas: "Cantilena da Bachiana nº 5" aqui com a Filarmônica de Berlim regida pelo maestro venezuelano Gustavo Dudanel com a soprano porto-riquenha Ana Maria Martínez gravado no anfiteatro de Waldbuhne (https://youtu.be/maQ8t8mJkTM). Esse outro é um arranjo interessante do quarteto norte-americano Break of Reality (https://youtu.be/fwfxHpcBEhk). E essa uma versão mais afetada, mas bonita também, com o croata Stiepan Hauser no cello e o kosovo-albanês Petrit Çeku no violão (https://youtu.be/Ill6LeBPNa0). "Cantiga de Caicó" (Ária da Bachiana nº 4), aqui com o duo Parasztape, formado pelo argentino Pablo Lerner no tekerő e pelo norte-americano Danny Bain, no ütőgardo, que gravei numa apresentação em Budapeste (https://youtu.be/62eytbRzlfU). Aqui a peça inteira com o prelúdio e a ária executada pela Orquesta Simón Bolívar com regência do maestro Roberto Tibiriçá (https://youtu.be/5mf3SQ3dVz8). "Toada e Desafio" com o Quinteto da Paraíba (https://youtu.be/wJiDcaAbuO4). "Mourão" com a Orquestra Sinfônica Brasileira (https://youtu.be/oOpKDASqLT8). "Milonga para as Missões" com Borguethi e o saudoso Bolina (https://youtu.be/cNFSR77vDOg). Gaúcho/Corta-Jaca da Chiquinha Gonzaga com a Orquestra Popular de Câmara (https://youtu.be/tqkl1wmg9Xg). "Rosa" na versão insuperável de Orlando Silva (https://youtu.be/Yhv-JtaJauM). "Manhã de Carnaval" numa interpretação definitiva de Baden. Reparem no cigarro aceso na mão direita (https://youtu.be/HgR7YJpOoPE). "Samba em Prelúdio", que o Vinicius pensou que fosse cover do Chopin na versão do Paulinho Nogueira (https://youtu.be/M3omYbJXGTA) e na versão da Esperanza Spalding (https://youtu.be/sogQlp_48Fk). “Porto das Flores” da Rosinha de Valença com Paulinho Nogueira (https://youtu.be/pzBa3hZGygw). "É Preciso Perdoar" com João Gilberto e Stan Getz (https://youtu.be/6105xXSwakY). "Matita Perê" na versão original (https://youtu.be/Nbe0L9ohHzY). "Valse" com Tom na versão do Urubu (https://youtu.be/uzsNgNoVdOI). "Olho D'água" com Milton no Clube da Esquina 2 (https://youtu.be/Uq8vsRgwlQM). "Sentinela" num dueto arrasador de Nana Caymmi e Milton (https://youtu.be/-oFFAqWKIh8). "Lua Girou" com Milton (https://youtu.be/DpNiNXwj76w) e uma versão instrumental com viola do Ivan Vilella e violão do Ulisses Rocha (https://youtu.be/WQlorkURhkg). "Diadorado" instrumental de viola do Tavinho Moura (https://youtu.be/MuoH8e6s6gE). "Coisa nº 4" do Moacir Santos (https://youtu.be/0Wg9G0_19Sc). "Canção do Lobisomem" com Maísa Moura (https://youtu.be/vyMwT4q2la0). "Porto de Araújo" com Mônica Salmaso (https://youtu.be/Tcp9mCzj4yw). "Sete Cenas de Imyra" com Taiguara (https://youtu.be/qEqGSgdYvgY). "Tchori Tchori" do povo Djeoromitxí/Jaboti com arranjo da Marlui Miranda e participação do UAKTI. Essa é a primeira faixa de "Ihu - Todos os Sons, vale à pena ouvir o disco todo. (https://youtu.be/3dS2fUcHhzg). "Dança das Cabeças" num duo inacreditável entre Egberto Gismonti e Naná Vasconcelos gravado no Ibiraquera em meados de 1996 (https://youtu.be/K1EwZPvdmvw). "Beatriz" com Milton no Grande Circo Místico (https://youtu.be/slTHQPFiAtg). "Vento Bravo" ao vivo no estúdio com Tom e Edu (https://youtu.be/Uv8k0D7o1xc). "Ave Maria Serena" da Joyce Moreno por ela própria (https://youtu.be/_Mz7VnpRW7s). "Para Ver as Meninas" com Paulinho da Viola e Elton Medeiros na caixinha de fósforo (https://youtu.be/L5zTSFYf1p4). "A Flor e o Espinho" com Guilherme de Brito e Nelson Cavaquinho (https://youtu.be/UVLCugJ2jUY). "O Ciúme" com Ná Ozzetti e André Mehmari (https://youtu.be/vfeN9mrY5iE). "O Amor Aqui de Casa" na versão instrumental com Nicolas Krassik e Cordestinos "https://youtu.be/jcAxcsHPvjM) e na versão ao vivo com o própio Gil (https://youtu.be/uJYUrvEylXY). "Lamento Sertanejo" com "Yamandu Costa, Hamilton de Hollanda e Mayra Andrade (https://youtu.be/LV09kQlGxHU). "Assum Preto" com Gal (https://youtu.be/ZMEYXZ4b2hI). "Assum Branco" com Elba (https://youtu.be/p8eeNA_mjMk), no final ela emenda o Gonzagão. Só pra completar a trilogia, minha "Assum Cinza" com Ná e Tabajara Belo (https://vimeo.com/181143675). "Forró Praieiro" do Sivuca (https://youtu.be/lzxP1FPPKiQ), que está no disco “Enfim Solo”, um inacreditável registro fonográfico do genial paraibano onde ele toca todos os instrumentos. "O Pedido" com Xangai (https://youtu.be/S08AcLFDjxw). "Alvoradinha / Cantiga 7" de Martin Codax com caixeiras do Divino Espírito Santo da Casa Fanti Ashanti e Rita Ribeiro na versão para o balé do Grupo Corpo assinada por Carlos Nuñes e Zé Miguel Wisnik (https://youtu.be/AAsiy--d6KE) e aqui o disco original com a gravação das caixeiras (https://youtu.be/hT887gmXYyI). A canção começa no minuto 6:28. Pós-escrito: 1. Deixo aqui a pedidos uma playlist que criei no Spotify com o que eu encontrei por lá: https://open.spotify.com/…/357ecylqlms8uri5wvjvvbdif/playli… 2. Eu sei que ficou muita coisa de fora, mas incluí duas músicas que não estavam no post original, tentando reparar injustiças que cometi por culpa da memória. Uma é "Forró Praieiro" do Sivuca. A outra é "Dança das Cabeças" do Gismonti. 3. Na playlist do Spotify acabei incluindo outras faixas e entraram quatro músicas compostas ou arranjadas por mulheres. Por isso resolvi incluir Chiquinha Gonzaga, Rosinha de Valença, Marlui Miranda e Joyce Moreno aqui também.
Makely Ka
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O FIC – Festival Internacional de Corais – promove a cada ano uma temática específica. Nesta edição de 2022, o tema será “Liberdade”, em homenagem ao bicentenário da Independência do Brasil e aos 200 anos do “Hino da Independência”, composto por Dom Pedro I, com letra de Evaristo da Veiga (1799-1837). O FIC 2022 contempla e homenageia também os 50 anos do Clube da Esquina, que prezou e exaltou a liberdade em diversas canções, entre elas, “Coração Civil”, composta por Milton Nascimento e Fernando Brant: “Quero a liberdade, quero o vinho e o pão…Quero ser amizade, quero amor prazer, Quero nossa cidade sempre ensolarada, os meninos e o povo no poder eu quero ver….” “E Minas Gerais nunca deixará de ser o altar de homens livres… A liberdade sempre vai morar em todo coração de montanhês” composta por Tavinho Moura e Fernando Brant e a música tema “Ser Livre, o que é” especialmente encomendada ao maestro Leo Cunha e poeta Murilo Antunes que será apresentada por todos os grupos nos finais dos eventos. A abertura do FIC Liberdade será no dia 7 de setembro, às 19 horas na Igreja de Santa Teresa (Praça Duque de Caxias, 200 – Santa Tereza, Belo Horizonte), com corais e diversos músicos convidados, entre eles Toninho Horta, Tadeu Franco, Murilo Antunes, Telo Borges, Ian Guedes, Rodrigo Borges, Mariana Brant e Beto Lopes, além da Orquestra Sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais e o Coral de Mil Vozes. A programação da noite de abertura do FIC Liberdade terá início com o “Hino Nacional”, tendo como solista o tenor Edson D’Oliveira, o “Hino da Independência”, com Tadeu Franco & Ladston Nascimento, “Hino da Bandeira”, com Aline Santos e Luiza Gabrielle, e “Oh! Minas Gerais”, com Eliseth Gomes. A seguir, músicas do repertório do Clube da Esquina e de compositores mineiros: “Paixão e Fé”, com Beto Lopes e Mariana Brant, “Coração Civil”, com Tadeu Franco, “Travessia”, com Toninho Horta, “Para Lennon e McCartney” com Ian Guedes e Rodrigo Borges e “Canção da América”, com Cláudio Venturini e Telo Borges, entre outros. Todas as apresentações são gratuitas. Durante o mês de setembro o FIC 2022 levará outras atrações a vários espaços de Belo Horizonte e do interior de Minas Gerais, sempre com apresentações gratuitas. São elas: Dia 7 – 15 horas: Pré-abertura: Encontro de Corais – Anfiteatro Funarte MG (Belo Horizonte); Dia 7 – 19h30 – Abertura oficial na Paróquia Santa Teresa e Santa Teresinha (Praça Duque de Caxias, 200 – Santa Tereza – BH); CORAIS CONFIRMADOS PARA O DIA 7 DE SETEMBRO Banda São Vicente de Paulo, Cancioneros, Chorus Exultutate Voces, Cor de Coro, Coral Adulto São Vicente de Paulo, Coral Alegria de Cantar, Coral Ansef, Coral Artencanto, Coral da ABBOTT, Coral Diadorin, Coral Dom Hélder Câmara, Coral Ensaio Aberto, Coral Evangélico de Belo Horizonte, Coral Infanto Juvenil das Gerais, Coral Infanto Juvenil do Palácio das Artes, Coral Infanto Juvenil São Vicente de Paulo, Coral Infantil Santo Antônio, Coral Luís de Camões, Coral Meninas de Mocambeiro, Coral Online de Contagem, Coral Puer Singers, Coral Una Voz, Corporação Musical Nossa Senhora de Lourdes, Colorau, Coro Bora Cantar, Coro En Canto, Coro Sinfônico do CEFART – Palácio das Artes, Crescere, Cristiane Duarte e Janio Tanaka, Duo Mariva, Grupo Vocal Overvozes, Imperial Coro do Penedo, Turnê Coral Canto & Vida e Vozes Negras do Rosário. Dia 8 – 20 horas: apresentação do Imperial Coro do Penedo – Igreja São José (Belo Horizonte); Dia 9 – 19 horas: Apresentação do Coral Mater Vocem e Imperial Coro do Penedo, no Festival do Folclore de Jequitibá; Dia 10 – 14 horas: Apresentação do Coral Canarinhos de Santana, Coral Mater Vocem e Imperial Coro do Penedo, no Festival Gastronômico de Chapada – Ouro Preto; Dia 11 – 10 horas: Apresentação do Coral Mater Vocem e Imperial Coro do Penedo, na Igreja São Lucas; Dia 11 – 11h – Festival do Folclore de Jequitibá – Coral Jovenzinhos de Pedro Leopoldo; Dia 23 – 19 horas: Encontro de Corais e show do artista Chico Lobo e banda, em Carmo do Cajuru;
Dia 26 – 19 horas: Aniversário de 125 anos Capela do Rosário (Belo Horizonte); Turnê Coral Canto & Vida – Coral Alegria de Cantar Dia 27 – 10h – Centro Cultural Jardim Guanabara – Pampulha (Belo Horizonte) Cancioneros Dia 28 – 12h30: Apresentação das Meninas de Mocambeiro e Duo Cristiane Duarte / Janio Tanaka, no Conservatório UFMG (Belo Horizonte). Há 20 anos, o FIC – Festival Internacional de Corais – proporciona a cada edição – e gratuitamente – apresentações de mais de 150 corais, bandas, congados, orquestras, shows de renomados artistas nacionais e internacionais para um público superior a 100 mil pessoas, em aproximadamente 60 lugares de 15 cidades de Minas Gerais. É uma forma de integração entre variadas manifestações da música e da cultura, popular e erudita. A música vocal e instrumental coletiva une, cura, transforma, e transfere de geração a geração tradições centenárias de nossa cultura. O Festival Internacional de Corais, Bandas & Orquestras, hoje o maior da América Latina, é um espaço essencial para promover e integrar corais e grupos vocais/instrumentais, amadores e profissionais, de empresas, instituições de ensino e comunidades. O FIC oferece também oficinas de canto coral e educação musical, para aprendizado e intercâmbio de informações. A programação do FIC Liberdade ocorrerá até 23 de dezembro. Mais informações: www.festivaldecorais.com.br *Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.
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Clube da Esquina
Os amigos do Clube da Esquina no estúdio, em 1975, nas gravações do LP “Minas”. A partir da esquerda, Novelli, Wagner Tiso, Tavinho Moura, Toninho Horta, Nelson Angelo, Paulo Braga, Milton Nascimento, Nivaldo Ornelas e Beto Guedes.
Veja mais em:
Semióticas – Milton no Clube na Esquina
https://semioticas1.blogspot.com/2012/03/o-clube-da-esquina.html
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PHILIPPE LESAGE : Le parolier brésilien Fernando Brant nous a quittés le 12 juin 2015. Il était une des plumes majeures de la chanson brésilienne de tous les temps. On associe immédiatement son nom à celui de Milton Nascimento parce qu’ils composèrent ensemble et jusqu’aux dernières heures un nombre incroyable de belles chansons comme « Ponte de Areia », « Milagre Dos Peixes », « Cançao da America », « Encontros E Despedidas »…mais il fut aussi le partenaire du guitariste Toninho Horta (dont Brad Mehldau interprète un thème) et des chanteurs Lô Borges, Beto Guedes et surtout de Tavinho Moura avec qui il se produisait en duo sur scène et avec qui il avait enregistré le disque Conspiraçao Dos Poetas ... : http://www.djamlarevue.com/actualites/souvenirs-de-fernando-brant
#Fernando Brant#Milton Nascimento#Toninho Horta#Tavinho Moura#Lô Borges#Beto Guedes#Philippe Lesage#Djam la revue
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Calix Bento (Domínio Público-adapt. Tavinho Moura) "XaxAdOs e PerDidOs" ...
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NATURAL. . A música NATURAL, de Flávio Venturini e Tavinho Moura foi gravada originalmente pela banda 14 BIS, no disco homônimo, em 1979. . Terminei o arranjo desta música no dia 10/02/1998 (quase 20 anos depois do seu lançamento) e foi feito especificamente para o SEIOS DA FACE, que passou a cantá-lo na maioria de suas apresentações, integrando também o recital "Cor de rosa choque", deste mesmo ano. O arranjo é, de certa maneira, bem simples, e foi criado para ser cantado com acompanhamento de instrumento harmônico. . A música passou a fazer parte do repertório de uma maneira especial, a partir de um episódio triste que o grupo vivenciou. Mesmo com a minha saída, o SEIOS DA FACE continuou cantando a música, sempre de forma bem natural, assim como na fotografia acima. #natural #14bis #arranjovocal #seiosdaface #marciomattos #vocal #coral #flavioventurini #tavinhomoura (em Crato - Região do Cariri) https://www.instagram.com/p/B2U7AZzH16G/?igshid=1xiy8zxhwtei6
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Sesc Ao Vivo: uma maratona de lives brasileiríssimas
Para levar um pouquinho de música brasileira até sua casa, o Sesc SP promove a série Sesc Ao Vivo, que transmite shows virtuais de grandes artistas!
Até 7 de junho, se apresentam Renato Teixeira, Francis e Olivia Hime, Edgard Scandurra, Cristian Badu, Teresa Cristina, Filipe Catto e Zé Renato. As transmissões ocorrem diariamente e em horário fixo: às 19h.
Os nomes selecionados para as lives carregam um histórico de shows nos palcos das unidades do Sesc, e agora, em tempos de isolamento social, vão levar seus repertórios a um número ainda maior de pessoas e de graça!
Para conferir as lives, basta acompanhar as páginas do Sesc no Youtube, no Facebook e o novo Instagram @sescaovivo.
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Prepare-se para mais encontros virtuais incríveis! Uma nova agenda com muita música e teatro já chegou. E, com esta programação, a gente te convida a ficar #EmCasaComSesc. Transmissões diárias, da casa dos artistas para a sua. Marque nos comentários aquela pessoa que vai amar essas atrações e compartilhe o post para convidar amigos, amigas e toda a família. Continuem acompanhando nossas programações! Ative as notificações de nossos posts aqui do @sescaovivo e receba todas as novidades em primeira mão. #SescAoVivo #live #lives #aovivo #quarentena #agenda #teatro #música #show #MesaBrasil #Sesc #SescSP
A post shared by Sesc Ao Vivo (@sescaovivo) on May 30, 2020 at 2:00pm PDT
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#DicaCatraca: SESC SP TEM PROGRAMAÇÃO ONLINE E GRATUITA DURANTE A QUARENTENA
Confira a agenda completa do Sesc Ao Vivo:
Segunda-feira, 1º de junho | Cristian Budu
Abrindo a programação de junho, o pianista Cristian Budu relembra as noites de Instrumental Sesc Brasil com o tema “A música clássica em tempos de mudança”.
Premiado pelo Concurso Internacional Clara Haskil (2013), na Suíça, além de importantes prêmios nacionais, o músico faz um recorte de compositores que viveram períodos de grandes mudanças, ou personificaram revoluções em suas épocas por meio da música. No repertório estão obras dos séculos 18, 19 e 20, compostas por Beethoven, Schumann, Debussy, Villa-Lobos e Ernesto Nazareth.
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Terça-feira, 2 de junho | Zé Renato
O cantor e compositor Zé Renato, conhecido pelo seu trabalho com o quarteto vocal e instrumental Boca Livre, apresenta canções que ilustram seus 44 anos de dedicação à música.
No repertório, uma seleção de canções gravadas pelo Boca Livre, como “Toada”, “Quem Tem a Viola”, “Mistérios” e “Bicicleta”. E músicas de seus projetos pessoais, como “Nega Dina” e “Diz Que Fui Por Aí”, de seu disco sobre Zé Ketti, além de seu projeto sobre Paulinho da Viola, com “Sofrer” e “Um Caso Perdido”.
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Quarta-feira, 3 de junho | Filipe Catto
Apresentando seu projeto Vênus Unplugged, Filipe Catto celebra 10 anos de carreira. Temas que ganharam as novelas, como “Adoração” e “Saga”, se revelam em nova roupagem com o violão rock do cantor, trazendo à tona também destaques do repertório do artista, como “Iris e Arco” e hits do último disco, “Eu Não Quero Mais” e “Lua Deserta”.
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Quinta-feira, 4 de junho | Edgard Scandurra
O multi-instrumentista que é peça chave da cena underground do rock paulistano na década 1980, Edgard Scandurra, apresenta o show “40 anos de lados B”. Em ordem cronológica, ele canta suas principais composições, tanto no Ira! como em sua trajetória solo, ou ainda em parcerias com Arnaldo Antunes, Ciro Pessoa, Bárbara Eugênia, Silvia Tape e Karina Buhr. No violão, guitarra, voz e bateria eletrônica, ele também mostra seu lado baterista e compositor da banda Mercenárias.
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Sexta-feira, 5 de junho | Teresa Cristina
Na sexta-feira, a cantora Teresa Cristina homenageia um dos grandes nomes do samba com o show “Teresa Cristina canta Noel: Batuque é um privilégio”. Premiada e reconhecida entre as vozes de maior destaque no samba do Rio de Janeiro, Teresa apresenta um repertório de vários sucessos do sambista, entre eles, “Com que Roupa”, “Feitio de Oração” e “Gago Apaixonado”.
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Sábado, 6 de junho | Francis e Olivia Hime
O compositor e pianista Francis Hime, acompanhado da cantora Olivia Hime, apresenta o repertório do show “Encontro Musicais”, uma espécie de biografia de canções de Francis e do processo de criação delas.
Em formato intimista, Francis dialoga com a plateia virtual ao apresentar cada uma de suas composições, tendo como referência o livro “Trocando em miúdos as minhas canções”. De autoria do próprio Francis, o livro aborda detalhadamente o processo de criação de suas obras, tanto na música popular quanto na erudita.
No repertório, grandes composições e canções compostas em parceria com Chico Buarque, como “Atrás da Porta”, “Meu Caro Amigo”, “Passaredo” e “Vai Passar”.
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Domingo, 7 de junho | Renato Teixeira
E por fim, o cantor e compositor Renato Teixeira apresenta canções que fizeram sucesso em suas gravações, além de suas composições que se tornaram clássicos da nossa MPB. No formato voz e violão, ele apresenta composições próprias, como “Amanheceu, peguei a viola”, parcerias com Almir Sater, como “Um violeiro toca” e “Tocando em frente”, e outras canções do cancioneiro nacional, como “Cálix Bento” (extraída do folclore e adaptada por Tavinho Moura), “Cabecinha no Ombro” (Paulo Borges) e “Felicidade” (Lupicínio Rodrigues).
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Mais atividades culturais para curtir na quarentena:
Veja também: CCBB tem programação online de graça para curtir sem sair de casa
Veja também: #CulturaEmCasa: atrações online de toda Essepê para curtir na quarentena
Sesc Ao Vivo: uma maratona de lives brasileiríssimaspublicado primeiro em como se vestir bem
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City stages depend on aid, but culture resists
Reco do Bandolim keeps Clube do Choro firm, despite the uncertainties (photo: Renata Samarco / Duvulgao)
It is not being easy for those in Brasilia who have music as a raw material for their activity. If the difficulties were already experienced, due to the economic crisis and the rigors of Law of Silence, they were superlatively accentuated with the emergence and dissemination of coronavirus.
The singers, musicians, groups and bands in the capital had to interrupt their projects, stopped making public presentations and, consequently, they stopped – in some cases – maintaining themselves financially with the fruit of their work.
Clube do Choro, Espaço Cultural Renato Russo and Teatro Mapati are some of the artistic institutions in Brasilia that felt the pandemic's action in a heavy way. A reflection of this was the closing of the doors and the consequent inability to carry out the program that was being developed.
“It is difficult to keep Clube do Choro up and running. We were playing the project 60 Years of Choro, in celebration of the anniversary of Braslia, without any sponsorship, although we kept the stage busy ”, complains Henrique Santos Filho, Reco do Bandolim, president of the entity.
According to him, now, with “the necessary social distance” and the interruption of the project, the difficulties are even greater to keep the club open, “which brings serious losses also to the musicians of the city, who have in concerts their greatest source of income”.
In case it gets support, when the situation is regularized, with the end of the pandemic, Clube do Choro can bring to shows of renowned instrumentalists, such as guitarists Yamandu Costa and Marco Pereira, mandolinist Hamilton de Holanda, saxophonist Carlos Malta, besides of the Trio Madeira Brasil.
Online
In return, Reco is pleased with the solution found for the functioning of the Brazilian School of Choro Raphael Rabello. “Fernando Csar, coordinator of the school, and Henrique Neto (one of the authors of the institution's teaching method), with the contribution of the teachers, put into operation an online course, with almost total adhesion of the students, who kept the payment monthly fees ”, he highlights.
Leonardo Hernandes, general manager of programming and management at Espaço Renato Russo, says that the pandemic interrupted negotiations with the Secretariat of Culture, for the Instituto Bem Cultural to continue to manage the institution installed at 508 Sul.
In relation to what was planned, he makes it clear that there was a lot of interruption, citing, for example, the celebration of Renato Russo's birthday, on the 27th. A show by Kadu Lambach (Legio Urbana's first guitarist) was scheduled and the screening of the movie We are so young.
“We also set up an exhibition of Brazilian and French photographers, to commemorate the 60th anniversary of Braslia, with images of the city created by them. This may possibly still happen, even after the anniversary date ”, he reveals. “As for the Filma a! Festival, with films made with a cell phone, which was playing very successfully, it will be resumed as soon as everything goes back to normal. We intend to resume activities with an intense schedule ”, he adds.
Workshops
A total of 12 workshops and a successful musical are what Teatro Mapati had been doing before the Covid-19 demonstration. “We stopped with everything and we are without any kind of revenue”, says manager, Dayse Hansa, desolate.
“We mobilized with other cultural spaces and sent a letter to the Secretariat of Culture and to some district deputies informing them of our situation”, he adds.
Hansa, however, does not let herself be overwhelmed and announces: “As soon as this dark period passes, we will return with our theater, dance and circus art workshops, which count on the participation of almost 1,200 students. And we will restart the presentation of the show about the work of Vinicius de Moraes, on display for five years, always with Mapati full ”.
Faced with the temporary impossibility of maintaining Cervejaria Criolina as a space for shows, the owners created an alternative that aims to minimize the damage: adopt the delivery system for the sale of the main product of the house.
“On Fridays, we are delivering beers that we produce to regulars who maintain loyalty to Criolina. Only 30 are registered, but membership starts to increase. Whoever is participating will become part of the friend list, entitled to a 50% discount on the admission of shows, when we return with our program ”, explains Rodrigo Barata, one of the partners of the enterprise.
Mixed DJ, producer and director of Criolina, Barata said that, before the pandemic, the performances of the Paraense singer and guitarist Felipe Cordeiro, the Bahian group Maglore and the band Sabor de Cuba, who would pay tribute to the Buena Vista Social Club, were arranged. . There is a possibility that these shows will be rescheduled. The delivery system has also been used by Feitio Mineiro, at least on Saturdays, between 11:30 am and 4:30 pm, basically aiming to maintain the employees of the bar and restaurant at 306 Norte.
Traditional music stage in the capital, Feitio, at the time of the coronavirus, obviously stopped receiving artists. “We had to cancel scheduled shows, like the one by Tavinho Moura, in celebration of the late Jorge Ferreira, on the last day 4; and that of Paulinho Pedra Azul, who was to launch the fourth volume of the Quatro Estaes project, scheduled for May 1, ”says Jerson Alvim, artistic director of the place. It is planned for the commemorative program of Feitio's 31 years, in October.
In contact with post office, the management of the Other Calaf informed: “Because it understands that people's lives are worth more than the economy, the Other Calaf is completely closed, even in its activities with the restaurant. The entire team is complying with WHO recommendations and remains quarantined, at home, with guaranteed salary. According to the statement, as soon as the pandemic ceases and isolation is no longer needed, the program will be resumed, “with a lot of samba, a lot of party and a lot of celebration of life”.
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