#TRIBUNAIS
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blogoslibertarios · 1 month ago
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Justiça interpela TCDF sobre R$780 mil que conselheiros se concederam
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) pediu que o Tribunal de Contas da capital federal (TCDF) explique, em até 48h, a decisão de pagar generosas quantias de cerca de R$ 780 mil em gratificações retroativas aos seus conselheiros, neste final de 2024. O questionamento foi formalizado na noite desta quinta-feira (26). “Cite-se e intime-se o Tribunal de Contas do…
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tita-ferreira · 11 months ago
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Debate: Direita nas ruas; esquerda, nos tribunais: inverteu-se a lógica? - Programa Faixa Livre
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nayrontoledo · 1 year ago
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Suprema Corte Britânica nega patentes para invenções criadas por IA
O cientista da computação americano Stephen Thaler enfrentou uma derrota na Suprema Corte do Reino Unido. Thaler, é conhecido por seu trabalho pioneiro em inteligência artificial, visou registrar patentes para invenções geradas por seu sistema de IA, chamada “DABUS”, alegando que a máquina deveria ser reconhecida como a inventora. A controvérsia começou quando o Escritório de Propriedade…
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Forças de Segurança - envio digital do autos e participações aos tribunais
Forças de Segurança - envio digital do autos e participações aos tribunais
De acordo com um comunicado governamental, as áreas Governativas da Administração Interna (MAI) e da Justiça acordaram em colaborar num projeto para implementar a total desmaterialização das comunicações entre o Ministério Público (MP), os tribunais, a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP). Para o efeito, o IGFEJ, a GNR e a PSP irão criar uma equipa conjunta e…
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rhicardogarcia · 1 year ago
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"JUSTIÇA" parcialmente corrompida no Brasil.
O “furo” do G1 sobre a delação do Tony Garcia e as gravações, do falso escândalo de 20 anos atrás, já havia sido objeto de matéria de Rubens Valente da Folha de SP em 2006. Abaixo se verifica como se produz uma matéria jornalística correta, sem reproduzir acriticamente a versão do criminoso para atacar os investigadores, diz Sérgio Moro.
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ocombatente · 1 year ago
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verbetetrabalhista · 2 years ago
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Espaço para atualização e debate sobre Direito do Trabalho
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brasilsa · 2 years ago
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folklorriss · 2 months ago
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{ lista principal }
pov: lando volta mais cedo pra casa e dessa vez pra ficar.
- avisos: narrado em primeira pessoa, personagens crianças (fictício, óbvio), lando mais velho, alta carga emocional.
- wc: 3.633.
- n/a: pra essa história, vamos fingir que o Lando é mais velho, perto de uns 40 anos e ganhou três títulos pela McLaren. se é pra ser delulu, vamos ser com classe. (não me responsabilizo por lágrimas, i'm sorryyyy)
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Dizem por aí que, quando nasce uma criança, nasce também uma mãe.
Mas às vezes eu duvidava um pouco disso. Talvez eu nunca fosse aprender ser mãe, ainda mais mãe de dois.
Isso não tem a ver com meus filhos, mas sim comigo e com o quão incapaz me sinto às vezes, como se não fosse dar conta de ter uma carreira, uma casa em ordem e, ainda assim, ser um exemplo para eles.
Não me arrependo de ter engravidado; com certeza foi a melhor escolha da minha vida. Mas, porra, como era exaustivo dar conta de tudo. E era ainda pior quando eu sentia que não estava dando conta de nada.
A semana no escritório de advocacia tinha sido mais estressante do que nunca: uma correria interminável entre fóruns e tribunais, famílias chorando no meu escritório às oito da manhã, uma montanha de papelada para revisar... Eu só queria sumir.
Mas não podia. Havia dois serzinhos me esperando em casa.
Liam e Antonella, de oito e dois anos, respectivamente, eram como uma recarga emocional no fim do dia. Não importava quão exausta minha mente estivesse, buscá-los na escola depois de um dia estressante e ver os rostinhos sorridentes correndo em minha direção, como se eu fosse uma heroína, era recompensador.
Minha parte favorita do dia era observá-los pelo retrovisor no caminho para casa. Antonella estava naquela fase de falar sem parar e gostava de contar tudo sobre a escola. Liam, doce e paciente como o pai, ouvia atentamente, ensinava a pronúncia de palavras que às vezes saíam erradas e a questionava sobre os detalhes do dia, incentivando-a a falar mais. Meu coração se aquecia ao ver meus filhos construindo uma relação tão boa.
Eu me sentia sortuda por viver esses pequenos momentos enquanto eles cresciam. Mas meu coração também se apertava sempre que olhava para o banco do carona vazio e sentia a ausência dele.
Muita gente pensa que a vida é só flores quando se é casada com um piloto de Fórmula 1. E, na maioria das vezes, é mesmo. É incrível viajar pelo mundo, jantar em restaurantes caros, frequentar lugares luxuosos e saber que o futuro dos filhos está garantido. Mas há um lado difícil: o quanto ele perde por estar longe de nós.
Lando era um pai presente, disso eu não podia reclamar. Mesmo passando tanto tempo fora, ele sempre mandava mensagens, perguntava pelas crianças, fazia o possível para estar nas reuniões escolares, saber como Antonella estava progredindo na fala, como Liam ia no kart e, quando podia, comparecia às competições. Ele era um ótimo pai, as crianças o adoravam, e eu o amava. Mas era inevitável pensar que seria um pouco menos pesado se eu não precisasse dividi-lo com o mundo.
Apesar de seu esforço em ser presente, eu lamentava por ele não poder vivenciar os pequenos momentos do dia a dia, por não estar ao meu lado em algumas dificuldades. Jamais pediria para ele largar a Formula 1 — sei o quanto ele ama aquilo e confio que saberá o momento certo para parar. Mas, ainda assim, uma parte de mim gostaria de implorar para ele ficar com nós toda vez que ele sai para mais uma viagem, para parar de colecionar memórias pelo mundo e começar coleciona-las com nós.
O celular vibra no console do carro, e a tela brilha com uma notificação de Lando, o que me tira dos meus devaneios. Arqueio as sobrancelhas em surpresa. Ele deveria estar em um avião, chegaria de madrugada em casa. Abro a mensagem, e meu coração derrete ao ver a foto anexada.
Lando está agachado, com Antonella agarrada ao seu pescoço. Ela sorri tanto que os olhos quase se fecham. Liam tem a cabeça encostada no ombro do pai, sorrindo igual a ele, com os olhos fechados. Lando exibe um grande sorriso , uma covinha marcando sua bochecha, que está colada à de Antonella, enquanto um braço envolve Liam. Ao fundo, aparece a escola dos dois.
A legenda, que leio com os olhos marejados, me faz rir: Antonella gritou “papai” tão alto quando me viu que as paredes do prédio tremeram, eu juro.
"Acho que precisamos ligar para o Dr. Xavier, amor. Temos uma garotinha com poder supersônico em casa."
Sem demoras, inicio uma chamada para Lando, que atende no segundo toque.
"Oi." Ele está sorrindo; consigo sentir o sorriso na sua voz.
"Que foto é essa, porra? Você está na cidade? Como assim?"
"Sem palavrões, amor. Estou no viva-voz." Ele ri, e ouço Liam gritar: "Um dólar pra caixinha da língua suja, mãe!" Dou risada. Espertinho. "Estou a caminho de casa. Busquei as crianças na escola."
"Achei que você chegaria de madrugada." Meu coração bate mais rápido com a expectativa de vê-lo ao chegar em casa. Isso não era muito comum.
"Decidi fazer uma surpresa para as minhas garotas... Ai!" Lando resmunga, e ouço Liam gritar um "ei" ao fundo. Lando se corrige. "Desculpa, cara, nossas garotas."
Sorrio ao imaginar a cena do meu pequeno garoto o repreendendo. Liam era tão ciumento quanto Lando. Na verdade, ele era a cópia do pai em tudo: personalidade, aparência e até o jeito de pilotar. Às vezes, era um pouco perturbador olhar para ele e perceber que estava cada vez mais idêntico a Lando. Tipo... como isso era possível?
"Amor?" Lando me chama e enxugo uma lágrima solitária que escorre pela minha bochecha.
"Oi, desculpa. Tá certo. Vejo vocês em casa então."
"Ok. Te amo. Deem tchau para a mamãe." Lando diz.
"Te amo, mamãe!" Os dois gritam, e eu respondo que os amo também antes de encerrar a ligação e pegar o desvio para casa.
Chegamos em casa juntos, e estaciono meu carro atrás do de Lando. Assim que a porta se abre, Antonella vem correndo até mim, sorrindo e gritando.
"Mamãe!" Os bracinhos esticados pedem colo. Me agacho para pegá-la, e suas perninhas se prendem à minha cintura. Ela enche minha bochecha de beijos, e eu dou risada.
"Oi, pequena. Como você está?"
"Morrendo de saudades de você." Ela responde e abraça meu pescoço com força, grudando a bochecha na minha. "O papai dirige mal! Prefiro quando você me busca."
"Como é que é, Antonella Norris? Que traição é essa?" Lando se aproxima, com as mochilas dos dois penduradas no ombro. Uma mão está nas costas de Liam, e a outra alcança a pequena no meu colo para fazer cócegas.
"Para, papai! Era blincadela." Antonella gargalha e se remexe no meu colo, tentando fugir da mão de Lando.
"Deixa minha garota em paz, Norris." Eu sorrio e me afasto dele, me abaixando para beijar Liam. "Oi, filho."
"Oi." Ele retribui o beijo. "Ela tem razão. Você dirige mesmo melhor que ele." Liam sussurra, e eu sorrio, bagunçando seu cabelo com a mão livre.
"O quê? Meus filhos contra mim? Estou desolado!" Lando coloca uma mão no peito, fingindo choque. "Leva sua irmã para dentro, Liam. Quero conversar uma coisinha com a sua mãe."
Liam confirma com a cabeça e pega as mochilas que Lando lhe entrega. Coloco nossa filha no chão, e ela sai correndo em direção à casa, com Liam gritando para esperá-lo. Sorrio com a cena e me viro para meu lindo marido, que está de braços cruzados, uma sobrancelha levantada, me encarando.
"O que você anda ensinando para essas crianças na minha ausência, hein?" Lando descruza os braços e me puxa para um abraço.
Solto um suspiro longo ao sentir seus braços me envolverem e retribuo, apertando sua cintura com força. O cheiro amadeirado e marcante dele me entorpece, e sinto meu coração se acalmar. A sensação de aperto no peito que sentia minutos atrás se dissipa, e eu relaxo sob seu toque. Finalmente em casa.
"Não ensinei nada. Sou mesmo melhor que você na direção." Minha voz sai abafada, e seu peito vibra com uma risada. Ele me afasta apenas para olhar nos meus olhos.
"Nem posso negar." Ele sorri e se inclina para me beijar.
É um beijo calmo, transbordando saudades. Ele me beija exatamente como sabe que gosto, e suspiros escapam da minha boca. Aperto sua cintura e o puxo para mais perto, só para ter certeza de que aquilo é real, de que ele está mesmo em casa.
As mãos de Lando vão para o meu rosto. Ele se afasta, deixando pequenos beijinhos nos meus lábios enquanto sorri.
“Faremos um terceiro se você não deixar essas mãos quietas.” Lando encosta a testa na minha e sussurra. Eu belisco sua cintura.
“Nem pensar, Norris.” Me afasto e pego minha bolsa dentro do carro. Quando volto a encará-lo, vejo sua testa franzida.
“Nem pensar?” Ele questiona, e sinto um frio na barriga.
Sei que Lando tem o sonho de ter pelo menos mais dois filhos (a maldita fixação com o número quatro) e por mim, tudo bem, eu teria quantos filhos ele quisesse. Mas não enquanto ele estiver longe, não enquanto for o homem da Fórmula 1.
Ainda não encontrei uma maneira de dizer isso a ele pois sei que pode influenciar na sua decisão sobre o futuro, e não quero isso. Não agora que ele está conquistando tantas coisas boas com a equipe. Apenas balanço a cabeça e o puxo pela mão.
“Não no sentido literal. Vamos entrar, Antonella já deve ter botado a casa abaixo.”
Desvio o assunto, e Lando me segue em silêncio. Meu coração dispara dentro do peito. Sei que preciso conversar com ele sobre isso, mas não hoje, não agora.
Lando me manda tomar um banho relaxante enquanto cuida das crianças, e eu aceito de bom grado. Meus ombros estão tensos, e meus pés quase gritam de alívio quando tiro os saltos. Tudo que preciso é de um banho bem quente para aliviar o estresse e poder fazer isso com calma, por saber que as crianças estão com ele, torna o momento ainda melhor.
Depois do banho, que admito ter demorado muito mais do que o necessário, visto uma roupa confortável e desço para a cozinha. As risadas de Antonella ecoam pela casa, e uma música baixa toca ao fundo. Quando Lando está em casa, é certo que haverá música tocando em todos os cômodos e a todo instante; ele tem playlists para qualquer ocasião.
Me encosto na porta e observo a cena na ilha da cozinha. Antonella e Liam estão sentados lado a lado: ela na cadeirinha e ele na banqueta, ambos de pijama, com os cabelos úmidos, denunciando que Lando já os ajudou com o banho. Há lápis de cor, folhas rabiscadas peças de LEGO espalhados pela bancada. Antonella está desenhando, enquanto Liam monta um dos seus infinitos carros de LEGO. Pela cor laranja, sei que é mais uma McLaren.
Lando está inclinado ao lado de Antonella, desenhando algo na folha enquanto ela ri e aponta.
"Aqui, papai, desenha aqui!" Ela pede.
Ele sorri e conversa com ela, paciente. Liam às vezes para o que está fazendo para olhar o desenho da irmã, mas logo volta a se concentrar nas peças à sua frente.
Ergo a mão até o pingente do colar que nunca tiro. Foi um presente de Lando quando Liam nasceu: um pingente simples, redondo e delicado, com uma pequena pedra de diamante. Quando me entregou o colar, ainda na maternidade, disse que era para eu sempre lembrar que nossa família era como aquela pedra: preciosa e única.
Meu coração está prestes a explodir de tanto amor que sinto por esses três. Passamos por tantas coisas ao longo dos anos, e as dúvidas sobre o futuro não saem da minha cabeça. Mas, assistindo a essa cena, tenho certeza de que não existe outro lugar no mundo onde eu preferiria estar.
"Ei." Lando finalmente me vê ao erguer a cabeça e sorri graciosamente.
Seco as lágrimas que nem percebi estarem escorrendo e me aproximo sob o olhar confuso dele.
"Tá chorando, mamãe?" Antonella ergue a cabeça para me olhar, e eu me abaixo para beijá-la.
"De felicidade. Você não está feliz pelo papai estar aqui?" Ela mexe as perninhas e a cabeça freneticamente, confirmando. "Então, é por isso." Olho para Lando e recebo um sorriso doce, mas seus olhos me observam com atenção, como se estivesse me analisando e sabendo que há algo errado.
"Mas daí eu sorrio, né, mamãe? Chorar é só quando tô tliste" Ela cruza os braços, me encarando com firmeza.
Lando ri ao seu lado e aperta suas bochechas. Liam solta uma gargalhada.
"Essa garota tá cada dia mais impossível." Liam balança a cabeça, bagunçando os cabelos da irmã. "Às vezes as pessoas choram de alegria também."
Antonella franze a testa e começa a perguntar por que isso acontece. Liam larga as peças do LEGO e se concentra em explicar para a irmã. Lando sorri e me abraça por tras, apoiando o queixo no meu ombro.
"Você sabe que te conheço a tempo suficiente pra saber que você não está chorando porque estou aqui, né?" Ele sussurra e eu viro a cabeça para encará-lo. Seus olhos verdes refletem preocupação.
"Você tá inventando coisas, Norris." Forço um sorriso e deixo um beijo rápido em seus lábios. "Tá tudo certo."
Lando me observa por alguns segundos e sorri, balançando a cabeça de leva, mas não parece convencido. Ele deixa um beijo na minha bochecha e se afasta, anunciando que vai preparar o jantar.
Durante o jantar, conversamos sobre a última corrida e o andamento das coisas na McLaren. Ele conta sobre o último país que visitou, enquanto Liam o enche de perguntas. Antonella continua desenhando, ignorando a comida no seu prato. A noite segue leve, cheia de risadas e amor.
Após o jantar, nos reunimos na sala para uma sessão cinema, mas antes mesmo da metade do filme, Antonella já está adormecida no colo de Lando, agarrada à sua camiseta, como se temesse que ele pudesse fugir. Não a julgo. Provavelmente dormirei do mesmo jeito mais tarde, agarrada ao seu corpo quente para garantir que ele está mesmo em casa.
Liam está com a cabeça deitada nas minhas pernas, lutando para manter os olhos abertos enquanto tenta assistir ao filme na TV. Com um olhar silencioso, Lando e eu concordamos que é hora de dormir. Ele leva Antonella para a cama, e eu acompanho Liam até o quarto.
"Mãe." ele me chama enquanto arrumo as cobertas. Me aproximo, acariciando seus cabelos que começam a enrolar, assim como os do pai. "Obrigado por cuidar de nós."
Meu coração aperta.
"Não precisa agradecer, é um prazer ser mãe de vocês." Deixo um beijo em sua testa, fechando os olhos com força para segurar as lágrimas. "Por que está dizendo isso?" Me afasto, tentando sorrir.
"Só senti que precisava dizer." Ele dá de ombros.
Não digo nada, apenas acaricio seus cabelos novamente, com o coração transbordando de orgulho. Liam é maduro demais para a idade que tem, e tão observador. Sinto muito orgulho do homem que estou criando.
Apago as luzes e vou para o meu quarto com Lando, onde me acomodo na cama a espera do meu marido, que entra alguns minutos depois. Ele sorri, tranca a porta e tira o moletom, ficando com uma camisa branca simples e uma calça de moletom cinza.
Eu o observo enquanto ele se aproxima da cama, e concluo que mesmo com a idade mais avançada, Lando continua lindo, exatamente como era quando o conheci anos atrás. Eu poderia passar horas só olhando para ele e o admirando.
"Desculpa a demora. Ela pediu pra eu ler uma história. Dormiu de novo em três páginas, mas pelo menos parecia feliz." Ele sorri, puxando as cobertas e se acomodando ao meu lado.
"É a menininha do papai mesmo." Sorrio, me aconchegando em seu peito.
Lando leva a mão aos meus cabelos, e fecho os olhos, saboreando aquele momento. Ficamos em silêncio por alguns minutos, apenas aproveitando a presença um do outro.
"Vai me contar o que está acontecendo?" Sua voz sai baixa e rouca, mas o suficiente para me fazer abrir os olhos e encarar um ponto na parede.
Sem resposta, ele se remexe para se afastar um pouco e me olhar nos olhos.
"Amor, por favor."
Respiro fundo e me afasto, me sentando virada para ele, o coração apertado. Sempre fomos muito sinceros um com o outro, e Lando merece saber o que me atormenta. Não é justo esconder dele — nem de mim mesma.
“Eu…” ajeito o cabelo atrás da orelha e encaro as mãos no colo. “É difícil ficar sem você em casa." começo, a voz ameaçando falhar. "Amo nossa vida, amo tudo que temos, nossos filhos e essa casa, mas às vezes é difícil. Não é pelo trabalho que dá cuidar disso tudo, nossa babá faz um trabalho incrível me ajudando, mas ainda assim não é você.” Sorrio fraco, sem coragem de erguer os olhos. “Tenho me questionado se estou sendo uma boa mãe, se vou conseguir fazer isso por mais tempo sozinha, mas eu não…” Um nó se forma na minha garganta, e ergo a cabeça para encarar o teto, tentando segurar as lágrimas. “Não quero influenciar você em nada, Lando.” Finalmente o encaro, sentindo uma corda apertar meu coração.
Lando está sério, muito sério, como nunca o vi antes. Ele me encara como se pudesse ver minha alma, e sinto os pelos do braço se arrepiarem.
Engolindo seco, continuo.
“Não quero te pedir para parar, não vou ser esse tipo de mulher, mas… Tá cada dia mais difícil sem você. É só isso.” Dou de ombros e pisco rápido, liberando algumas lágrimas.
Lando se senta calmamente, nossos joelhos se encostando. Ele estica a mão para o meu colar e segura o pingente entre os dedos.
“O que eu te falei quando te dei isso aqui?” Ele pergunta.
“Que era pra eu lembrar como nossa família era a coisa mais preciosa pra você.”
Ele concorda com a cabeça.
“Não era brincadeira. Eu não sou nada sem vocês.” Lando deixa a joia cair sobre meu peito novamente e segura minhas mãos. “Você poderia ter me falado isso antes, e juntos nós resolveríamos. Não posso imaginar como deve ser difícil ficar aqui e dar conta de tudo, mas você está fazendo um trabalho incrível. Temos filhos educados, inteligentes e lindos. Antonella está cada dia mais esperta, e ela te ama tanto que é lindo de ver.” Ele sorri, limpando uma de minhas lágrimas. “Liam é uma das crianças mais maduras que já conheci. Ele fala de vocês duas com tanto orgulho, amor… É sério, isso aquece meu coração, saber que posso viajar tranquilo por saber que tem uma mãe perfeita aqui cuidando deles.”
“Lan…” Sussurro e não consigo segurar o choro. Meu corpo treme com a primeira onda de lágrimas, e Lando me puxa para o seu colo, me aninhando num abraço.
Ele me deixa chorar por um instante antes de voltar a falar.
“Mas isso não é uma desculpa. Mesmo sabendo que eles têm você, que nós temos você, não quero mais perder nenhum minuto de nada.” Ele afaga meus cabelos e deixa um beijo no topo da minha cabeça. “Liam está se destacando cada vez mais no kart. Toda vez que volto pra casa, Antonella parece estar maior. Eu tô perdendo tudo isso. Não aguento mais receber atualizações no meu e-mail sobre a vida dos meus filhos… sobre você.” Ele aperta minhas mãos. “Eu quero estar aqui para levá-lo aos treinos, para ver Antonella descobrir uma nova palavra, para te ouvir no final do dia sobre um caso complicado e também as fofocas dos seus clientes. Nossa, me casei com uma advogada só pelas fofocas!” Lando ri, e eu o acompanho, me afastando para encará-lo, limpando as lágrimas.
“Eu gostaria que você pudesse acompanhar isso tudo também.”
“Eu sei. Pretendia te levar para jantar amanhã para contar, mas acho que agora é o momento certo. Vou sair da McLaren. Da Fórmula 1." Ele sorri e eu arqueio as sobrancelhas.
“O quê? Lando, isso é uma decisão muito séria, não quero que você se influencie só porque eu estou sentimental...”
"Não é isso." Ele me interrompe. "Já estava pensando nisso desde que a Antonella nasceu. Não gosto do termo ‘aposentadoria’, então vou chamar de... Um tempo sabático, digamos assim.” Ele sorri, e minhas sobrancelhas quase grudam no couro cabeludo. "Conversei com a equipe hoje antes de viajar. Vamos anunciar minha saída no fim da temporada.”
As lágrimas se transformam num sorriso, e eu pulo em cima dele, beijando cada pedaço de pele que consigo alcançar. Lando ri e me segura pela cintura.
“Isso é sério? Tipo, sério mesmo?” O encaro com os olhos brilhando.
“Sim.” Ele afaga meu rosto, os olhos dele observando todos detalhe do meu rosto, como se guardasse aquela imagem para sempre. “Tenho três troféus de campeão do mundo lá embaixo e outros incontáveis no escritório, mas nada se compara à minha família. Eu trocaria todas essas vitórias por vocês, que são a única coisa que realmente importa.”
E lá estão elas de novo: as lágrimas incontroláveis.
Beijo Lando com paixão, e ele retribui, as lágrimas salgando o beijo desesperado. Ele me deita na cama e se acomoda entre minhas pernas.
“Te amo sempre e pra sempre. Nunca mais esconda algo assim de mim, ok?” Confirmo com a cabeça, e ele se abaixa para me beijar lentamente. “Então, será que podemos falar sobre aquele terceiro filho?” Ele balança as sobrancelhas, e eu rio, puxando-o para outro beijo.
Não sei se serei uma boa mãe, se criarei meus filhos da forma certa, se vou errar e saber como corrigir. Não sei nada disso, porque nunca fui mãe antes. Mas, ouvindo aquelas palavras de Lando e sabendo que ele estará comigo em breve, sei que posso fazer isso uma, duas, três vezes ou quantas forem necessárias.
Aprenderei em todas, contanto que, no fim do dia, ele esteja lá para segurar minha mão, aprendendo a ser pai junto comigo.
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blogoslibertarios · 2 years ago
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Veja as indicações que Lula fará ao Judiciário até o fim de 2023
  Após ter escolhido o advogado Cristiano Zanin Martins para a vaga do ministro Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) poderá fazer outras quatro indicações para ministros das cortes superiores e decidir o substituto de Augusto Aras na Procuradoria-Geral da República (PGR) até o fim deste ano. No STF, a saída de Rosa Weber, atual…
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inutilidadeaflorada · 6 months ago
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O Trabalho que Cigarras Entoam
Não ao túmulo, não as cores de Velázquez Não a você que me ama distante Nunca mais a cortesia dos meus ouvidos Não ter uma anca côncava para abrigar-se
Há bares vazios nas tribunas da língua Há fantasias esdruxulas de culpa a cada gentileza Um eixo que sustenta todos os personagens frágeis Alternando entre loucura e lucidez
Um Tânatos indecente, coincidentemente ou não Desarranjando os pavios das pulsões Um prisma irradiando cores, sobrevivendo Ao invento de uma vingança solar
O orgulho é uma força mais traiçoeira do que a piedade Ter excita, envenena todos os teatros tão empenhados Em naturalizar um Édipo desgovernado Batendo três vezes no peito e encontrando alguma deidade
Ambiciona tribunais entre beijos Alquimista que vislumbra conceder Luz sob a indecência, luz sob o martírio Ofuscar a si como via de comparação
Oco como um cavalo aposentado Rompeu o silêncio girando artigos Pintando a esperança em bairros Para que sua melodia afogue a cidade
Designa uma ida secular Ao júbilo consciente Virgílio me chamando pelo nome E cerrando minha cabeça com as pernas
Rogai por nós, marinheiros Uma terra articulada e farta Teça desses olhos marejados A força que nos cercará...
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nayrontoledo · 1 year ago
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Google firma acordo em processo sobre violação de privacidade de consumidores
O gigante da tecnologia Google, subsidiária da Alphabet, concordou em encerrar um processo judicial que o acusava de monitorar secretamente a atividade online de milhões de usuários. Estes usuários, acreditando estarem protegidos pelo anonimato em modos de navegação privada, foram surpreendidos pelas alegações de rastreamento oculto. O processo, iniciado em 2020, buscava indenizações no valor de…
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Distribuição eletrónica de processos nos Tribunais
Relativamente a esta questão, foi publicada a Portaria n.º 86/2023, de 27 de março, a qual procede à alteração das regras relativas à distribuição, por meios eletrónicos, dos processos nos tribunais judiciais e nos tribunais administrativos e fiscais, alterando: A Portaria n.º 280/2013, de 26 de agosto, que regula vários aspetos da tramitação eletrónica dos processos judiciais, alterada pelas…
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hadesdaughtwr · 1 month ago
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Ok blz, eu não sei se vc está recebendo pedidos, mas eu tava reassistindo Tropa de Elite e minha paixão platônica pelo nosso Capitão gostoso, digo Nascimento voltou como um soco na minha cara, então, eu pensei, e se a leitora/leitor fosse advogada/o e tivesse uma tensão extremamente perceptível entre ela/e e o capitão, em que o capitão meio que acredita que sendo advogada/o ela/e acaba 'protegendo vagabundo', e ela/e pensa que o capitão é muito violento como policial, tipo um negócio meio inimigos pra amantes, eles dizem se odiar mas beeem no fundo eles se olham com um olhar de 'pelo amor de deus me come', enfim, foi só uma idéia que eu queria registrar, beijo🖤
tô recebendo pedidos simm, só demorei mais pra escrever dessa vez porquê comecei a trabalhar e tava em final de semestre na faculdade hahaha pois seu pedido é uma ordem!! inclusive, fica à vontade pra mandar seus pedidos e ideias!! espero que goste!!
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# cw: capitão nascimento x leitora advogada, xingamento, tensão, tensão sexual, enemies to lovers/inimigos para amantes, um pouco de smau (social media alternative universe), age gap (capitão nascimento tem 35 e a leitora tem 30), sugestivo.
# na: tô pensando em transformar esse pedido em uma sequência de one shots, o quê vocês acham?
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conviver com um capitão de um batalhão é difícil, ainda mais com um capitão do bope e mais ainda se esse capitão for o roberto nascimento. ser uma advogada criminalista, cabeça dura e que não gosta de policiais também não ajuda na convivência, só piora com a hostilidade que nascimento tinha guardado dentro dele.
toda vez que vocês se trombavam era uma troca de olhares intensa, mistura de raiva, inconformidade, desgosto e, se analisar bem de longe, nojo. qualquer um que estivesse ao redor conseguia palpar a tensão, chegava a ser desconfortável ficar perto.
das diversas vezes que vocês se encontraram em delegacias, tribunais e cenas de apreensão, múltiplas delas saíram discussões acaloradas, sem contar as discussões por mensagens, essas quais ocorrem quando se encontram acidentalmente – às vezes não tão acidentais – fora do trabalho.
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as respostas carregadas de sarcarmo e ironia, nunca perdendo uma única oportunidade de irritar um ao outro, era a marca da relação de vocês.
o que muitas pessoas não viam as entrelinhas era que, os olhares não eram carregados apenas por sentimentos ditos como negativos, mas também por desejo.
tanto nascimento, quanto você, sempre ficavam vagando os olhares um pelo corpo do outro, não importava onde estivessem. nascimento não disfarçava quando te observava, mas sempre desconversava.
já você conseguia ser mais discreta na frente dos outros, aproveitava o momento que o delegado se virava pra ficar de frente com a janela para lançar umas olhadas na direção de roberto. e isso não passava despercebido por ele, sempre te observando, é claro que ele perceberia.
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é como um jogo de gato e rato, cada rodada é trocado o predador, não há um perdedor ou vencedor, é um ciclo interminável.
mas isso até um de vocês dizer chega.
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mlist
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booklovershouse · 5 months ago
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Oieeee, booklovers!
Agora chegamos na parte da lista que tem filmes de 2011-2020 (só tem um intruso de 2002 nessa página), o que foi o auge da minha organização kkkkkk
O pior - ou talvez melhor - é que a maioria desses filmes não são tão conhecidos. É aquele tipo de filme que você assistiu na Sessão da Tarde uma vez na vida e nunca descobriu o nome 🤡
21. Os Três Mosqueteiros (2011)
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Boa parte da galera não gosta muito dessa adaptação - apesar de ter o Percy dos filmes de Percy Jackson e o nosso caro sr. Darcy de Orgulho e Preconceito interpretando D'Artagnan e Athos, respectivamente.
Esse filme aparenta ter um ar de comédia, mas foi genial para a minha visão infantil. Faz séculos que não assisto 🥲
Mas em relação ao livro (que estou começando a ler), entre o filme e a série Os Mosqueteiros (BBC), acho que o filme ao menos começa um pouquinho mais fiel. Até pq não tem como forçarem que o D'Artagnan da BBC tinha 18 anos né? ~ fora q o pai do cara tá bem vivo no livro 🤡👍🏻
22. A Invenção de Hugo Cabret (2011)
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Esse aqui tbm faz um tempinho que vi pela última vez.
Hugo (12 anos) vive em Paris, numa estação de trem, no começo do século XX. Ele faz amizade com uma menina e juntos exploram invenções (como esse robô do gif), além de verem um pouco da história do cinema.
Ele é educativo e tem uma vibe meio poética. Pra quem gosta de refletir, é ótimo.
23. A Dama Dourada (2011)
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Baseado na vida de Maria Altmann, uma judia sobrevivente da Segunda Guerra, que decidiu lutar contra o governo austríaco para recuperar obras que pertenciam a sua família, mas foram levadas durante a guerra - incluindo um quadro famoso chamado A Dama Dourada.
Se você gosta de filmes com idas aos tribunais e lutas na justiça, esse daqui é perfeito pra você. E também é uma parte das consequências da Segunda Guerra que não é muito lembrada: o que aconteceu com tudo que os nazistas roubaram.
24. Romeu e Julieta (2013)
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Esse aqui não tem muito o que falar, pq Romeu e Julieta não é novidade pra ninguém, mas vai que, né? Nunca se sabe, já encontrei gente que nunca tinha assistido Titanic.
Em resumo, temos em Verona os Montéquio e os Capuleto, duas famílias rivais que vivem brigando sem parar. Entretanto, Romeu, filho dos Montéquio, se apaixona pela jovem Julieta Capuleto. O romance, é claro, se transforma em tragédia.
25. Quase Casadas (2013)
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Comédia romântica com mais de uma protagonista? Temos também!
Nesse filme três amigas que acabaram de se casar descobrem que, na verdade, os casamentos delas não foram oficializados, então, elas não estão realmente casadas.
O que não deveria ser um problema, porém, enquanto tentam resolver isso, percebem que o casamento dos sonhos não é tão perfeito assim...
Acho que deu pra perceber que o filme é tão famoso que nem consegui encontrar um gif 🤡 mas vão sem medo, uma das protas é a Caitlin de The Flash.
26. Billy Stone e o Medalhão Mágico (2013)
É um filme infantil e está aqui porque a minha eu de 9/10 anos achou legal (fora que demorei séculos pra descobrir o título).
Daniel vai fazer uma visita ao orfanato e resolve contar às crianças uma história sobre Billy Stone e Allie, que descobrem um medalhão mágico.
Daí pra frente é meio "autodescoberta". Eu diria que a vibe lembra um pouquinho Piratas do Caribe.
27. O Candidato (2013)
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Quando Hannah percebe que, apesar de suas boas propostas, sua carreira política é um fracasso por causa de sua falta de simpatia, dá a si mesma a missão de transformar Elliot, um simples fornecedor de cervejas, num cavaleiro que conquiste o público.
No geral, comédia romântica dos anos 2000, o melhor tipo que há.
28. A Menina que Roubava Livros (2014)
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Além de ser um livro fantástico, A Menina que Roubava Livros deu origem a um filme igualmente maravilhoso.
Na história, acompanhamos a vida de Liesel Meminger, desde sua chegada à Rua Himmel (adotada pelos Hubermann), sua amizade com Rudy Steiner e seu crescente amor pelas palavras.
Apesar do filme ser uma das melhores adaptações literárias que eu já vi, é claro que o livro tem bem mais detalhes e a sensação de ler é totalmente diferente.
29. Em Meus Sonhos (2014)
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Esse filme faz meu estilo? Não. Aí você me pergunta "ah, então pq você favoritou?" e eu te respondo: não faço a mínima ideia.
Natalie tem um restaurante e, depois de uma ida à fonte dos desejos, começa a sonhar com Nick, um arquiteto que também não faz ideia do que está acontecendo. Em resumo, eles não sabem que o outro existe no mundo real e depois que descobrem, ficam tentando dar um jeito de se encontrarem pessoalmente.
30. Um Amor Verdadeiro (2014)
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Já ouviu a expressão "cara de um, focinho do outro?"
Bailey é uma professora sem nenhuma sorte no amor. Ela é apaixonada por animais e, sempre que um namorado termina com ela, acaba ficando com o cachorro do cara - que tem uma personalidade idêntica a do dono.
Entretanto, talvez todos esses cachorrinhos estejam levando-a para o caminho do amor verdadeiro.
Dessa vez vocês tiveram realmente recomendações de filmes, pq duvido que alguém tenha visto todos esses daqui 🤡
Bjs e boas leiturasss <3333
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simsofthay · 30 days ago
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Bem-vindo ao Desafio Operação Justiça! (desafio autoral)
Em um mundo onde mistérios, rivalidades e decisões difíceis moldam gerações, nasce o Desafio Operação Justiça. Aqui, você acompanhará a jornada de uma família dedicada a proteger e transformar a sociedade – seja pelas regras, pela ciência, ou até pelas sombras.
Este desafio leva você através de cinco gerações únicas, cada uma enfrentando dilemas morais e objetivos diferentes, enquanto constrói seu próprio legado de justiça. Desde o detetive que desvenda os casos mais difíceis até o herdeiro que luta para encontrar sua verdadeira identidade, cada etapa é uma nova oportunidade de explorar histórias e habilidades únicas no universo do The Sims.
Prepare-se para vestir o uniforme da justiça, explorar novas carreiras, desafiar suas escolhas e construir narrativas inesquecíveis. O destino dessa família está em suas mãos – será você quem trará a ordem ou o caos?
Comece sua missão, e boa sorte, Simmer!
Desafio: Operação Justiça
“Em uma cidade onde os crimes parecem não ter solução, apenas você pode desvendar os mistérios e trazer a paz de volta. Vista seu uniforme, pegue sua lupa e prepare-se para a missão da sua vida!”
Regras Gerais:
-O desafio deve seguir obrigatoriamente as 5 gerações descritas.
-É permitido criar histórias adicionais ou spin-offs, mas o objetivo principal é cumprir os objetivos centrais de cada geração.
-O jogador deve jogar no modo Normal de envelhecimento.
-Cada geração deve alcançar o nível máximo da carreira estipulada antes de avançar totalmente para os objetivos do próximo herdeiro.
-Não é permitido usar cheats para modificar relacionamentos diretamente.
-Cada geração deve ter uma casa que reflita a personalidade e o tema do Sim principal.
-No final do desafio, deve existir um cômodo ou espaço especial que conte a história da família, com objetos ou fotos simbólico
Geração 1: O Detetive Lendário
“Tudo começou com você, o pioneiro da justiça. Armado com determinação e uma lupa, sua missão era simples: resolver os casos mais difíceis e restaurar a ordem na cidade.”
Profissão: Detetive
Objetivos da Geração 1:
                •Alcançar o nível máximo na carreira de Detetive.
                •Resolver pelo menos 10 casos com sucesso (sem prender o Sim errado).
                •Fazer amizade com 5 Sims e criar um rival (inimizade) na delegacia.
                •Ter um filho(a) ou herdeiro(a) que cresça admirando sua dedicação à justiça.
Aspiração: Sim da Renascença
Traços: Ambicioso  Perfeccionista  Seguro de si.
Geração 2: O Guardião da Verdade
“Você cresceu vendo seu pai/mãe resolver mistérios e aprendeu que a justiça nem sempre é direta. Decidiu seguir um caminho diferente: os tribunais. Agora, você é quem faz as leis funcionarem.”
Profissão: Advogado (carreira de Direito).
                •Escolha entre os ramos de Advocacia Pública (defender Sims necessitados) ou Advocacia Particular (trabalhar para Sims ricos e poderosos).
Objetivos da Geração 2:
                1.   Alcançar o nível máximo na carreira escolhida.
                2. 
Escrever e publicar um livro de memórias chamado Além da Lei.
                3. Ter um caso amoroso secreto com um Sim de classe alta ou um colega de trabalho, mas eventualmente casar-se com outra pessoa.
                4. Criar um herdeiro que cresça rebelde e questionador.
Aspiração: Gênio da Informática
Traços: Materialista ou Bondoso  Ambicioso   Romântico
Geração 3: O Justiceiro das Sombras
“Enquanto seus pais seguiam as regras, você achava que elas nem sempre funcionavam. Decidiu trilhar um caminho sombrio para trazer sua própria forma de justiça.”
Profissão: Cientista (carreira de Rumo à Fama ou Vida no Trabalho para criar dispositivos e poções) ou Criminoso (carreira de Vida no Trabalho).
Objetivos da Geração 3:
                1. Escolha entre ser um gênio do crime ou um cientista inovador que usa invenções para resolver problemas.
                2. Desenvolva as habilidades de Lógica e Engenharia.
                3. Roube ou colete evidências comprometedoras de pelo menos 3 Sims influentes da cidade.
                4. Viva uma vida dupla: tenha uma identidade pública respeitável, mas um segredo que ninguém pode saber.
                5. Ter um filho que cresça decidido a restaurar o nome da família ou a continuar seu legado sombrio.
Aspiração: Aspiração: Inimigo(a) Público(a) (se Criminoso) ou Cérebro Nerd (se Cientista)
Traços: Gênio   Solitário  Maligno (se Criminoso) ou Criativo (se Cientista)
Geração 4: O Vigilante Famoso
“Inspirado pelas histórias do passado, você deseja proteger a cidade, mas também quer ser amado por todos. Você é um herói – ou, pelo menos, quer que todos te vejam como um.”
Profissão: Influenciador Digital (carreira de Rumo à Fama).
Objetivos da Geração 4:
                1.  Torne-se uma celebridade de nível 5 (famoso mundialmente).
                2. Grave vídeos ou publique materiais educativos sobre justiça, cidadania e mistérios.
                3. Organize eventos beneficentes ou campanhas para ajudar Sims menos favorecidos.
                4. Tenha pelo menos uma rivalidade pública com outra celebridade.
                5. Ter um herdeiro que sinta o peso de crescer à sombra de sua fama.
Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa
Traços: Extrovertido   Chegado  Materialista (refletindo o desejo por fama e status)
Geração 5: O Herdeiro Perdido
“Você cresceu cercado de expectativas e histórias grandiosas, mas sente que algo está faltando. Seu objetivo é entender quem você realmente é enquanto tenta honrar o legado da sua família.”
Profissão: Qualquer carreira, você decide (baseada nos traços e aspirações do Sim).
Objetivos da Geração 5:
                1. Explore diferentes hobbies e paixões antes de escolher uma carreira definitiva.
                2. Reconecte-se com a história da sua família, encontrando ou criando itens simbólicos para homenagear gerações passadas.
                3. Construa um museu ou espaço em casa que celebre o legado da Operação Justiça.
                4. Tenha pelo menos dois filhos, encerrando o desafio com uma escolha: continuar o legado ou deixar o passado para trás.
Aspiração: Paz Interior
Traços: Criativo  Extrovertido   Bondoso
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