#TASK1
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Bom, se você espera respostas comprometedoras, devo te avisar que não é aqui que vai consegui-las. Sigamos.
"Se importa se eu fumar enquanto estamos aqui?"
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Tommaso Dante Beneviento. O segundo nome foi uma homenagem bastante clichê por parte da minha mãe, como dá pra perceber. Mas pode me chamar de Tonzo.
Idade: Vinte e cinco anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1,85.
Parente divino e número do chalé: Tânatos, chalé 22.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Doze.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe me encaminhou e eu tive ajuda de um sátiro.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Sim. Assim que cheguei ao Acampamento, o símbolo de Tânatos apareceu pra mim.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Sim, eu passava apenas os verões por aqui. E foi assim dos doze aos dezessete. Saí por mais algum tempo, tentei cursar faculdade, mas não me senti contemplado e retornei. Sinto falta de algumas coisas, como a liberdade, mas nada que não seja possível de administrar. Entre os mortais, eu continuava sendo... Eu. Minha mãe dava muito mais nas vistas que eu era um semideus, do que eu mesmo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O elmo das trevas. Gosto da ideia de desaparecer sem mais nem menos, sem dar satisfação nem nada.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não sei se são do futuro, mas as últimas visões que tive me desestabilizaram um pouco, sim.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Consigo invocar corvos. Quando eu era mais novo, eles eram pequenos, até menores que o tamanho normal, e faziam algumas poucas coisas que eu pedia. Atualmente, tenho três principais, que são os maiores e mais temperamentais que já tive. São bastante esquisitos e não tão agradáveis de se olhar, mas um deles é uma ótima companhia, te garanto. Os outros dois... É melhor que você nunca precise descobrir.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Eu devia ter uns seis ou sete anos. Nunca fui uma criança muito popular, também detestava os jantares de família, então me lembro que corri pro segundo andar da casa de uma tia minha e me tranquei lá pelo resto da noite. Minha mãe só deu minha falta horas depois, eu fui ficando entediado, mas não queria brincar com meus primos... De repente, a janela do quarto onde eu estava foi enfeitada por uns três ou quatro corvos. A companhia deles me divertiu pelo resto da noite, por mais que tenham arrancado alguns gritos da minha avó quando topou com eles nos jardins, na hora de ir embora. Não eram exatamente bonitos.
Qual a parte negativa de seu poder: Exige muita concentração e os outros dois corvos que tenho, quando invocados, são consideravelmente difíceis de controlar. Então eu tenho que chamá-los, realmente, só em situações de extrema necessidade.
E qual a parte positiva: São animais incríveis, ótimos combatentes. Tótis, meu primeiro corvo, e o que não é invocado diretamente das profundezas, é uma das minhas companhias favoritas. Vi de perto o que é lealdade, com eles.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Amo minhas foices gêmeas, mas também aprecio muito espadas e adagas. Coisas cortantes, em geral.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho, sim. Consegui minhas foices curtas (que se transformam em uma haste longa quando unidas) após uma missão para o meu pai, quando tinha uns quatorze anos. Me machuquei muito até aprender a manejá-las, mas agora são minhas armas favoritas no mundo: precisas e fortes.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Chicotes. São cheios de frescura demais, bem a cara dos filhos de Afrodite mesmo. Deixa pra eles.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Uma quando tinha quatorze anos. Para o meu pai.
Qual a missão mais difícil? A que tive que cumprir com um filho de Zeus e uma filha de Poseidon. Aquilo ali era um chamariz de monstros.
Qual a missão mais fácil? Buscar ervas e recursos nas florestas, para os curandeiros. Até gostava, era bom desbravar um pouco do mapa mundi.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Não, nunca foi uma real preocupação.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Até onde me consta, não. No máximo o Dionísio frustrado por não conseguir mais encher a taça de vinho dele, qualquer dia desses, se as coisas continuarem como estão.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
VAZIO.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acho todas bastante intrigantes, mas gosto muito do meu pai. É um deus que precisa de um pouco mais de sensatez pra exercer sua função com eficácia, gosto disso. Mas também aprecio muito Atena, por ser a detentora da sabedoria e da justiça. Hades e Hipnos por estarem próximos do meu pai, também.
Qual você desgosta mais? Zeus e Dionísio estão pau a pau. Apolo também entra no páreo, mas gosto de alguns filhos deles.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?Hades, provavelmente. Gosto de lidar com o choque das pessoas quando se deparam com qualquer coisa envolvendo a morte.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim. Conheci meu pai e Hipnos nos domínios deles, nas minhas andanças pelo submundo. Conheci Afrodite em uma missão breve e Ares também. Foram contatos interessantes, mas me sinto mais a vontade estando entre os familiares mais próximos, de fato.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? Faço oferendas a Hades e Atena, para que ambos, cada um em seu domínio, me dêem a orientação e a clareza necessária para continuar sendo um bom soldado, mas também uma alma conformada com o fim que eu tiver de ter. Na época em que me enfiei em um noivado aqui dentro, decidi fazer oferendas a Hera também. Eu gostava dela, mas não sei se ela ia com a minha cara por motivos óbvios. @swfolimpo
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A hidra. Já viu quantas cabeças aquela criatura pode ter?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A hidra.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Olha, dentre vários, eu não gostaria de enfrentar o Cérbero. Adoro cachorros, eles parecem gente boníssima... Mas dariam um trabalhão, certamente.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim. Não tenho nada a perder.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Depende do que for tido como bem maior, mas em geral, sim.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que aguentou muito e ainda foi simpático, mas, acima de tudo, competente.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: O Observatório.
Local menos favorito: Atualmente, meu chalé.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: A caverna.
Atividade favorita para se fazer: Qualquer uma das atividades esportivas do acampamento, contanto que eu tenha um intervalinho pra fumar. Também gosto de me enfiar em qualquer canto duvidoso na companhia do @natesoverall, da @melisezgin, da @kretina ou do @littlfrcak. Algumas pessoas aqui dentro ainda valem à pena, então tornam qualquer lugar interessante também.
@silencehq
#swf:task01#um homem de poucas palavras rsrsrsrs#deixar tudo no esquema e organizadinho hehehe#{ all that i am living for }#task1
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Pov TASK 01: OS INTERROGATÓRIOS
As costas de Angélique apoiavam-se no encosto da cadeira gelada da sala de interrogatórios, um suspiro baixo escapando pelos lábios rosados conforme aguardava o delegado Baptiste entrar para começar com aquela chatice logo de uma vez. Em um primeiro momento, dispensara a ideia de seu chefe de ter um advogado presente, quem não tinha nada a esconder, não precisava daquelas coisas, não é mesmo? E por isso, a Park estava tão tranquila e até mesmo entediada conforme batia levemente as unhas longas no tampo da mesa que separava-a de uma cadeira vazia - que logo estaria ocupada.
O som da porta se abrindo foi o suficiente para que a mulher virasse a cabeça na direção da mesma, um sorriso gentil sendo dirigido ao delegado - que não retribuiu em um primeiro momento, mas pareceu relaxar a postura o suficiente. Aparentemente não viera sozinho... interessante, mas o motivo era desconhecido por Angel, afinal, que tipo de ameaça poderia apresentar, quando era muito menor que o homem agora sentado a sua frente? No entanto, a mente ágil inclinava-se para a ideia de que era mais como uma ajuda, para que não pensassem que o delegado estava sendo influenciado por N fatores durante os interrogatórios. É, fazia bem mais sentido.
Bom dia, senhorita Park. - a voz grave ecoou pela sala, causando uma leve dor de cabeça em Angel, dor essa que ignorou completamente enquanto respondia a saudação. - Chamamos a senhorita aqui apenas para poder fazer algumas perguntas, espero que não tenha problema. - um jogo, ele estava vendo se ela ficaria irritada com o chamado, qualquer pessoa suspeita ficaria um pouco incomodada, mas não Angélique Park, ela não era qualquer pessoa.
O sorriso delicado moldou os lábios, os olhos permanecendo fixos no rosto masculino a sua frente. - Bom, além de ter tido que remarcar minha manicure, não é problema algum, delegado. É sempre um prazer ajudar. - diz calmamente, a parte de ter tido de desmarcar a manicure sendo recebida por uma risadinha por ambos os policiais presentes... ótimo, pensou a mulher, as mãos sendo apoiadas no colo, esperando que ele começasse a fazer aquelas perguntas idiotas para que pudesse ir logo embora.
Bom, senhorita, vamos começar com as perguntas. - o delegado pigarreou, aparentemente tirando algo irritante da garganta antes de soltar a primeira pergunta - completamente idiota. - Onde você estava na data da morte de Victor?
O sorriso foi substituído pela expressão pensativa, parecendo tentar se lembrar exatamente do que tinha feito no dia da morte de Victor - embora se lembrasse perfeitamente. - Durante a manhã fiquei no hotel ajeitando a agenda do candidato Mazarin. Almocei com ele e alguns outros políticos no restaurante do Hotel. Passei a tarde em reuniões e quando foi a noite tivemos um jantar de negócios. Depois disso, fui dormir. - o tom de voz permanecendo calmo e controlado, a destra erguendo-se apenas para que afastasse algumas mechas do cabelo sedoso que caíam em frente ao seu rosto.
Apenas um aceno de concordância foi dado pelo delegado, acompanhado de uma pequena anotação antes de lançar um rápido olhar para o policial que o acompanhava, como se perguntando se ele tinha algo mais a perguntar e diante do silêncio, o mais velho simplesmente prosseguiu para a pergunta seguinte. - Você o conhecia? Como era a relação de vocês?
Dessa vez, Angel demorou um pouco mais de tempo para responder, o cenho franzido indicando que tentava puxar memórias antigas da época de faculdade. O delegado parecia esperar pacientemente. - Não éramos muito próximos na faculdade. Mas eu me lembro dele pela fraternidade, parecia ser alguém bem legal... depois que nos formamos, não soube mais dele, nem mesmo pelas redes sociais. - disse em um tom nostálgico, um tanto quanto triste, talvez lamentando que tivesse tido pouco contato com o rapaz.
Novamente, um aceno de cabeça em confirmação e uma anotação no caderninho que tinha consigo. Antiquado, poderia ter usado um Ipad. - Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurado por ele?
Dessa vez, as sobrancelhas erguidas foram a reação de Angel, uma clara surpresa com a pergunta o corpo sendo levado levemente para trás antes de responder. - Mon Dieu... Eu não fazia ideia de que ele estava investigando o acidente com a Fiona... Não, eu nunca fui procurada por ele... mon Dieu - ainda estava surpresa o suficiente para que o delegado levasse alguns minutos antes de dizer que faria a pergunta seguinte.
Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente? - a cabeça do homem foi inclinada, talvez analisando a reação de Angel.
Pergunta insuportável, já a respondera antes... nove anos atrás quando foi levada para aquela delegacia de merda. - Não, eu não estava na hora do acidente. Havia saído da casa para comprar alguma coisa para comer em uma loja de conveniência com algumas amigas... - a voz falhou, os olhos novamente enchendo de lágrimas como anos atrás antes de respirar fundo. Falar da ex-namorada era complicado para a jovem. - Desculpe... eu gostava bastante de Fiona, sempre acabo ficando emocionada quando lembro dela. Mesmo tendo sido sua namorada, ainda éramos amigas. - a destra se ergueu com delicadeza para secar algumas lágrimas que tinham corrido pelo rosto. Verdadeiras? Não saberiam nunca dizer. - Eu sinceramente não sei dizer se foi um acidente... foi o que me disseram quando cheguei novamente na casa. Que tinha acontecido um acidente e depois foi o que a polícia me disse. Por que? Descobriram que não foi? - a voz tornando-se mais urgente, o corpo sendo curvado sob a mesa enquanto olhava para os dois como se implorando por respostas.
Não foi isso que dissemos, senhorita Park, sei que se preocupava com ela, mas por favor, fique calma. - o policial ao lado do delegado disse, a voz suave, tranquila para que Angel se tranquilizasse também. Um pedido de desculpa foi dito pela mulher antes de respirar fundo e recobrar a postura.
Vamos continuar, senhorita Park. Se quiser uma água, por favor, nos diga. - o delegado diz antes de prosseguir com aquela encheção de saco. - Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?
Sinceramente, não faço ideia. Como disse, não éramos muito próximos e não conversávamos muito. - sua voz estava novamente controlada, ainda que parecesse um pouco atingida pelas lembranças de Fiona.
A anotação dessa vez foi curta, algo que incomodou Angélique, mas estava falando a verdade - ou não - então permaneceu com a postura ereta, as mãos novamente apoiadas no colo em um sinal de confiança e tranquilidade, sem desviar os olhos do delegado e seu parceiro.
Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvida? - a pergunta foi tão idiota que Angélique precisou de todo o autocontrole para não dar risada.
Talvez por eu ser a ex-namorada dela... os namorados e ex's são sempre suspeitos, pelo menos é o que me dizem. - encolheu brevemente os ombros, não tinha realmente como saber os motivos de Victor, uma vez que não falava com ele a anos.
Mais uma anotação e dessa vez um pouco mais longa, antes de prosseguir para a pergunta seguinte. - Você foi procurado por Victor nos últimos anos?
Não senhor, eu não fui procurada por ele. Nem mesmo um telefonema ou mensagem e confesso que ficaria feliz se tivesse sido, pois gosto de manter contato com meus ex-colegas, me lembra de tempos mais tranquilos. - novamente o sorriso gentil e caloroso curvou os lábios femininos, fazendo com que o delegado acabasse mostrando a sombra de um também.
Mais uma olhada para seu colega antes de se levantar e o delegado Baptiste disse que ela podia ir embora. Com um sorriso de despedida, Angel elegantemente se levantou. - Estou a disposição para quando quiserem, senhores. Podem me contatar. - diz prestativa antes de pegar a bolsa de grife e sair calmamente porta a fora. Finalmente livre para pensar em todas aquelas perguntas insuportáveis que foram feitas e principalmente: o que Victor sabia sobre o acidente de Fiona que o fizera voltar a reviver o caso nove anos depois?
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Gwyn on: Khioneau🤍
@icebird-khion
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𝐖𝐌𝐔 𝐓𝐀𝐒𝐊 #𝟏 || Intro - Podcast
"What up, what uuuup, Homies! And Welcome back to the Ladies 'Love Cool JP' Pod"
"It's ya girl, JP, coming atcha. Lets get into it. Reeeecaaaap!
So as you goobers know, I'm still the flyest freshman walking the WMU campus. Ain't nothing changed but the hotness getting hotter over here. I'm still on this journey to be the next Shigeru Miyamoto, game designer extraordinaire, while simultaneously dancing my little fine ass booty off.
The holidays were dope and what not. The rents always do it up and big sis, B, got the gift of having the coolest lil' sis in the world to steal her clothes... You're Welcome. Me and Jean Luc Picard AKA King Ferret was out in these streets trying not to break too many lady's hearts. But... y'all know how it goes.
I guess I'm glad to be back on campus though, I missed my peeps.
Oh! Side note, little homies, y'all know how I told y'all about my little communication science and disorders elective? Well ya girl, got picked for this dope volunteer opportunity at a special needs school and I'mma get to get my cosplay on whilst doing so. Can't give too much detail about that, gotta protect the tiny humans, but I'm excited or whatever.
That also reminds me, I'm still undecided on San Diego Con costume and since I'm making it myself gotta get started, get your votes in, nerds
Anywaaaay, thats enough about me for now... lets get into these pop culture hot tops..."
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O lugar era simplesmente enorme.
Enorme, escuro e frio. Um labirinto de prédios arquitetados com precisão para fazer bruxos comuns, como Remus, sentirem-se incrivelmente pequenos diante da imponência do Ministério da Magia. Uma estratégia visual muito convincente de que nada - e nem ninguém - poderia desafiar a tradição marcada profundamente naquelas paredes. Um lembrete sutil, mas muito poderoso, de que todas as coisas no mundo da magia deveriam permanecer exatamente como eram e sempre foram.
── Perdido em pensamentos, sr. Lupin?
Remus suprimiu um sobressalto, divisando a silhueta de Minerva McGonagall ao seu lado. Não havia percebido que ela se aproximava até então.
── Pensando em onde ir, professora ── mentiu, fingindo buscar alguma informação no panfleto que segurava em uma das mãos, ignorado até aquele momento. ── Não consigo me decidir.
── Não consegue se decidir ou não consegue se interessar? ── perguntou Minerva, arqueando uma das sobrancelhas.
Remus olhou para ela com surpresa, uma reação que foi o bastante para provar que a professora tinha lido seus pensamentos com precisão. Agora seria simplesmente desrespeito, além de covardia, tentar contorná-la com mais alguma bobagem. Remus suspirou e assentiu com a cabeça.
── Sabe que não há lugar aqui para pessoas como eu, professora.
Minerva ergueu uma das sobrancelhas.
── Pessoas como você, Lupin? O que quer dizer?
── Com todo o respeito, professora, acho que a senhora sabe exatamente a que estou me referindo.
É claro que Minerva sabia que Lupin era um lobisomem; ele, afinal, só tivera a possibilidade de estudar em Hogwarts porque a própria McGonagall e Dumbledore tinham encontrado uma saída para ele, ainda que por baixo dos panos. Não fosse por ela, não haveria Salgueiro Lutador, não haveria Casa dos Gritos, não haveria qualquer forma de Remus poder seguir uma vida normal.
── Sua... condição ── começou Minerva, rígida como sempre ── não é uma sentença, Lupin.
── É uma maldição.
── Mas não é quem você é ── disse ela, firme. ── Seus amigos já não lhe provaram isso?
Remus comprimiu os lábios, encarando os próprios sapatos. De repente, o som dos milhares de passos e vozes ao seu redor foi se silenciando, como se ele tivesse mergulhado nas profundezas de um lago. O desprezo de Lupin pelo Ministério da Magia era muito mais profundo do que uma divergência de opiniões; era por causa de pessoas como aquelas que ele havia vivido uma vida isolada, desprotegido por todos senão pelos próprios pais, precisando mudar de casa constantemente e se afastar novamente assim que estabeleciam alguma familiaridade ao novo ambiente. Lobisomens eram uma das classes de bruxos mais marginalizados no mundo bruxo; que tipo de interesse Remus poderia ter de se juntar àqueles que nunca lhe estenderam a mão?
── Acho que, se pudesse escolher... ── foi dizendo, quase como se falasse apenas consigo mesmo ── ... faria algo diferente. Não sei, professora. Mudaria muitas coisas se pudesse. Mas não aqui. Não no Ministério.
── Então onde?
── Não sei, na verdade ── admitiu Remus, encolhendo os ombros. ── Mas gostaria de poder trabalhar com alguma coisa que me permitisse mostrar as coisas da maneira como as vejo. Sei que estou viajando um pouco... ── riu baixo do próprio discurso, sem coragem de encarar a professora e encontrar seu olhar de julgamento. ── Mas acho que gostaria de criar um novo tipo de... exemplo. Provar que é possível fazer coisas boas mesmo quando se é diferente dos demais. Mostrar que há milhares de formas de se ver, aprender e compreender alguma coisa.
── Você quer ser o cinza no espaço entre o preto e o branco, Lupin. Dar voz e visibilidade para aqueles no meio dos extremos. Me parece sábio, considerando os tempos de hoje ── disse Minerva, fazendo um meneio de cumprimento com a cabeça. Era o primeiro elogio que Lupin ouvia dela em toda a sua vida. Minerva pareceu pensar por um momento e, então, olhou para ele com aqueles afiados olhos de gato. ── Acredito que você se encaixaria perfeitamente.
Remus encarou a professora com descrença.
── Não acho que eu me encaixaria aqui no Ministério, professora. Nem em um milhão de anos.
Minerva, pela primeira vez na história da vida de Remus, abriu um sorriso que ele nunca tinha visto.
── Eu não estou me referindo ao Ministério, Lupin. Claro que não. ── Ela deu dois tapinhas no ombro dele e, com um piscar de olhos, tratou de se explicar antes de finalmente sumir meio à multidão. ── Estou me referindo a Hogwarts.
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MOODBOARD 1/2
I've already given up on myself twice Third time is the charm, third time is the charm Threw caution to the wind, but I've got a lousy arm And I've traced your shadows on the wall, now I kiss them Whenever I'm down, whenever I'm down Figured on not figuring myself out
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o bom da vida é recomeçar — chico xavier
o sorriso enorme que apareceria na tela claramente não era o de samih. havia algo infantil na figura que aparecia parcialmente mostrando apenas a boca com alguns dentinhos faltando na frente. em questão de segundos, um riso baixo e profundo soou no fundo da filmagem, a câmera tremeu e o zoom foi tirado, enquadrando agora o rosto de uma garotinha. sete, talvez oito anos? se questionada, alicia diria seis anos e meio as tranças bagunçadas e a face rosada eram uma prova do quanto já tinha corrido de um lado para o outro. provavelmente o que se seguiria iria surpreender a audiência mas a pequena sequer hesitou em subir no colo do professor gezer. os bracinhos rodearam seu pescoço e uma voz feminina soou então fora da imagem.
“alicia, querida, você tem que olhar para a câmera, não para o tarik." o carinho exasperado banhava aquela voz que chamava atenção da criança e que também prontamente tirou um riso da mesma. gezer, por sua vez, ajeitou a menina em sua perna para que ela ficasse de frente para encarar a lente. o rostinho inocente era marcado por uma cicatriz totalmente curada mas que tinha deixado para trás uma marca. uma marca de força, de sua persistência e coragem. "eu sei, mamãe. posso começar?" ela perguntou. fora da cena, certamente a mulher assentiu pois no instante seguinte, a criança começava a disparar. "não existem fantasmas na minha casa nova e o tarik cuidou de todos na casa antiga." a confiança na voz era perceptível. "uma vez, havia algo estranho em nossa antiga casa, era sempre muito frio. esse… hm.." o cenho franziu-se e os olhos castanhos procuraram rapidamente os do homem que a segurava, este, por sua vez, informou baixinho "Wisps." e a face da menina iluminou-se com a ajuda, assentindo antes de continuar: "sim, bisps…" o nome dito errado arrancou do professor uma risada que foi escondida atrás da cabeça de alicia para não atrapalhar a história. "... ele deixava minha casa toda errada e… eu tinha muito medo. eu me tranquei sem querer no quarto porque estava brincando e então eu não conseguia sair." a voz da pequena diminuiu um pouco, seu corpinho pendendo para trás em busca de apoio, o que samih forneceu rapidamente a abraçando.
"achei que eu não ia sair dali, estava muito, muito frio. tentei quebrar a janela e me cortei…" a mãozinha subiu para a bochecha onde a cicatriz marcava sua face, um suspiro baixinho lhe escapando. "... mas era muito alto, não dava pra pular. ainda estava tão frio mas então… o tarik chegou. ele me ajudou a sair dali e falou algumas coisas que fizeram o fantasma ir embora. mamãe não quis mais morar naquela casa, mas o tarik cuidou que a nossa nova casa estivesse protegida." ao fim da história, de maneira orgulhosa, a garotinha sorria. ela se remexeu no colo alheio até o ponto de conseguir abraçá-lo, ignorando as repreensões da mãe para que se aquietasse. logo aquela voz ganhou um rosto também pois a mulher entrou no campo de visão da câmera, os olhos castanhos como os da filha e os cabelos escuros também.
"o que alicia quer dizer é que se não fosse a academia, estaríamos perdidas. a academia enviou tarik com uma equipe para nos ajudar e eles nos salvaram." um sorriso gentil e então a filmagem estava sendo cortada.
quando foi ligada novamente, já estava em outro cômodo, um quarto pequeno, um pouco escuro e tinha apenas o rosto do gezer enchendo a tela. "o sobrenatural já estava na minha vida desde que eu posso lembrar, mas antes da academia… não havia ordem, não havia propósito. a academia existe para que pessoas como alicia e sua mãe sejam ajudadas por nós, alunos e mentores daqui. não somos perfeitos, mas fazemos nosso melhor." a feição cansada não escondia o quanto se esforçava não só para dar aulas para aqueles alunos que em breve seriam caçadores, mas também como eram difíceis as caçadas para si. as energias que os fantasmas deixavam para trás em si ao longo dos anos apenas lhe afundava, mas finalmente tinha um descanso agora que lecionava na instituição. sem saber como acabar aquele vídeo, samih apenas forçou um sorriso, o sotaque pesado em sua língua quando continuou a falar: "ninguém pode voltar no tempo e impedir tudo o que aconteceu até agora, mas podemos recomeçar e dar sempre um novo fim para as coisas. e é isso que a academia faz."
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Adrasia on: Taliesin🍵
@taliesin-mistry
#krovscastletask#task1#ft. taliesin#everyone else's animal for taliesin: the tiniest angriest feral beasts#adrasia (delusional): who would ever hurt the littlest of guys
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Past
Bristol was born and raised in California. The state holds a special place in her heart since most of her family still live there. It is also where she met her first boyfriend with whom became obsessed with her and tried to blackmail her after she broke his heart. It broke her heart the day her father told Bristol and her sister that they were moving to New York.
Present
Bristol recently met an amazing guy in New York who saw her and wanted to become her modeling manager. It didn't take long for Bristol to fall for the handsome guy and eventually move in with him. The two have been inseparable since meeting and they often travel the world together. Bristol has told everyone close to her that Dallas is the one she is going to marry.
Future
Bristol hopes to get and raise a horse when she is officially done with modeling. It is also her dream to be married and have a child after opening her own modeling agency. If you were to ask her today, she would tell you that she sees herself married to Dallas in the future and them having two or three kids.
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TASK #1 - EVA LUNA
No dia 26 de julho de 2024, quatro dias depois do jantar na casa dos de Borbón, você está dando uma olhada na internet, quando se depara com uma matéria que levanta suspeita... Quem é Eva Luna? E existe alguma relação dela com o que aconteceu com Linnet e, consequentemente, com o que aconteceu algumas noites atrás?
"Parece que o glamour da residência dos De Borbón não é suficiente para espantar a má sorte que assombra a propriedade! Após a misteriosa morte de Linnet de Borbón no ano passado, rumores de que a mansão é amaldiçoada se espalham como fogo na alta sociedade. E como se isso não fosse suficiente, há quem diga que a casa já tentou fazer mais uma vítima! Mas antes de Linnet, você se lembra de Eva Luna? A bela socialite desapareceu de forma igualmente enigmática há mais de uma década, também após uma festa na mesma residência. Coincidência? Aparentemente, o tempo não perdoa os segredos escondidos entre as paredes da mansão. Será que a família De Borbón está pagando o preço por algo que preferem manter enterrado? Ou estamos presenciando o trabalho de forças além da nossa compreensão? De uma coisa sabemos: onde há fumaça, há fogo. E a chama na mansão dos De Borbón parece estar longe de se apagar. Quem será o próximo?"
INFORMAÇÕES OOC
Essa task deve ser feita em modo de um POV obrigatório, o qual deve mostrar o seu personagem indo perguntar aos pais sobre quem era Eva Luna. As respostas deles vão ser dadas pela central, de modo que vocês devem planejar um POV com algumas perguntas para os pais e enviar para que a moderação responda com como eles reagiriam (por chat ou pelo discord, você quem decide);
Os personagens não lembram quase nada sobre Eva Luna, porque na época que ela morreu, eles eram crianças e os pais nunca mencionaram ela para ninguém;
Esse POV conversando com os pais é obrigatório, mas vocês também podem fazer interações sobre isso, outros POVs e até os personagens indo atrás de mais informações (sempre mandando para a central para que eu possa aprovar o que eles descobrem ou não), fica à seu critério, solte sua imaginação!;
Se vocês quiserem, podem fazer eles pesquisando mais sobre a Eva Luna na internet, e encontrando as reportagens que estão nesta página;
O dia que eles viram a reportam foi dia 26 de julho (dentro do plot), quatro dias depois do jantar, mas o POV pode ser no dia que você quiser, depois disso;
Vocês tem dez dias para entregar a task, que vai ser válida do dia 25/08/2024 (domingo) até dia 04/09/2024 (quarta-feira), até as 23h59;
Qualquer dúvida, podem perguntar via ask, chat ou discord.
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ANYA TAYLOR JOY? não! é apenas CANDACE SUNSHINE LOVEGOOD, tem VINTE E CINCO anos, é filha de EROS e a CONSELHEIRA do chalé NÚMERO 25. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há SEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, CANDY é bastante MULTIFUNCIONAL mas também dizem que ela é MELODRAMÁTICA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LINKS IMPORTANTES: TASK1, TAKS2, POV - pais mortais, headcanons mortais, headcanons divinos, evolução de poder, TASK3, fechamento da fenda.
Evolução do poder controle mental: Nível 1 ( fase 1. )
ꨄ I like turning heads, breaking necks... High heels in the morning!
♡ Candace foi o fruto do amor entre Aimée e Lukas, uma modelo e um empresário. Queridinhos do público, bem sucedidos em seus ramos, faltava uma única coisa para a mídia deixá-los em paz: um filho. E não era por falta de tentar, era o que diziam, quando na verdade Lukas era infértil e Aimée fadada a gravidezes difíceis. Contudo, o amor deles eram tão grande e evidente que Eros ouviu suas preces e deu de presente uma menina. Seu sangue divino facilitando os nove meses e meio até o derradeiro parto, que quase levou Aimée para Hades.
♡ A menina nasceu saudável e encantadora, perfeita como o amor. Uma risada provoca comoção, um sorriso ao som de suspiros coletivos. Cada palavra um evento, cada passo um show. Ela cresceu no meio da atenção e do luxo, mas nada disso subiu à cabeça. Seus pais tiveram origens humildes, trabalharam para conseguir, então ela seguiria honrosamente atrás dos frutos do próprio esforço. Com quinze anos, Candace chegava ao auge. Popular, carismática, empreendedora, influencer. Desfilando de braços dados com a mãe, participando das reuniões no último andar de prédios chiques com o pai. E foi com quinze anos também que ela confirmou que sua imaginação não era tão ilusória.
♡ Não era incomum vê-la perdida em pensamentos, com a visão distante. Às vezes perguntando sobre o que outra pessoa via, às vezes se assustando com o nada. Mas ela deixava passar, culpando a estranheza normal do seu TDAH. Candace ignorou aquela repórter estranha entre os convidados pelo decorrer do desfile e ela só se fez perigosa quando foi tarde demais. Candace correu para fora sob o ataque da Fúria disfarçada e o florescer do poder, literalmente, encobriu seu rastro. Pegou o carro do pai e afundou o pé no acelerador, se perdendo rapidamente nas ruas estranhas do país nada familiar. Acabou parando ~apenas~ quando um grupo estranho de garotos 'cruzou' seu caminho.
♡ Ali foi explicada sua verdadeira origem, afinal, bastou pisar no acampamento meio-sangue para o símbolo de Eros aparecer acima de sua cabeça. Magia, mitologia grega, poderes mágicos. Não faz sentido? Candace tentava conciliar tudo novo com a vida antiga, intercalando na ligação para os pais e no treinamento 'de combate' de sua nova família. Para o mundo mortal, a mais nova Lovegood estava num internato secreto; no acampamento, ela explorava o raio de explosão de suas rosas e criava um nome para si entre os seus. Ganhando mais confiança, ela saiu mais do acampamento Meio-sangue e ingressou na faculdade de Economia no Júpiter, que era mais perto da sua família.
♡ Candace considerou ficar por ali, mesmo não era o acampamento do seu coração. A rigidez e o treinamento militar não combinavam com o seu jeitinho excêntrico, então logo voltou para casa. Contudo, entre desfiles e reuniões de negócios, Candace encontrava-se cada vez menos ligada ao divino. E com a ausência de Eros para "compensar", o mundo mortal ganhava novas cores e subia em prioridade.
♡ Só que... Não dava para desligar-se assim. Seus melhores amigos, os que entendiam realmente sua vida, estavam no acampamento. Os monstros não a deixariam fora do radar por não sustentar uma espada. Então ela aceitava missões esporádicas, principalmente associada a rede de contatos que tinha. Numa dessas, o humor não colaborou com a necessidade. Candace estava impaciente e mal-humorada, suja da cabeça ao pés e com bolhas nos pés no sapato de marca. Uma missão tão simples e essa dificuldade toda? Faça-me o favor. O ego juntou-se à equação e o desrespeito tomou carona... Achando que tinha o mundo nas mãos, o vento da sorte sob as asas, o sexto sentido e o terceiro olho trabalhando juntos; as palavras saíram sem querer. A semideusa menosprezou a lua. Ora? Está cheia? Eu consigo passar por aqui de olhos fechados! Quando aquela luz era refletida pelos espelhos escondidos da caverna e 'criava' a sensação de que os cristais eram iluminados.
♡ A missão foi bem sucedida. Nenhum semideus sofreu algum dano exceto Candace Lovegood. Foi em sonho, realista e arrepiante, a luz materializou em mulher e a voz fria cantou a maldição em seu ouvido. A luz da lua não será sua aliada, semideusa. Que ela te confunda, te desnorteie, até que aprenda a valorizar o que lhe é oferecido. Se ela precisava de um sinal para sair dali? Parabéns, ganhava um de bandeja. Assim que acordou, Lovegood arrumou as malas e voltou pra casa; ganhando apenas seis meses para aprender a lidar com a maldição antes de ser compelida a voltar indefinidamente para o acampamento Meio-sangue.
ꨄ Catch your breath, break a sweat... Leave the suckers snoring
♡ PODERES:
ROSAS MÁGICAS (ativo). Como o símbolo do deus do amor, as rosas nascem e crescem à vontade da semideusa que detém o poder. Seus efeitos dependem do sentimento imposto durante sua formação. Candace dominou a explosão durante seu treinamento no acampamento Júpiter e, agora, foca nas outras facetas das consequências.
CONTROLE MENTAL (ativo. nível I). Você se torna capaz de invadir o sistema nervoso da vítima, tomando posse de seu corpo, fazendo com que ele perca suas próprias vontades e seguindo as suas. Inspos: Cate Dunlap (Gen V), Allison Hargreeves (The Umbrella Academy), Wanda Maximoff (Avengers).
PASSOS DO ANJO (passivo). Os filhos de Eros conseguem se mover sem fazer quaisquer barulho, como se ao invés de tocarem no chão, fiquem flutuando a 2 centímetros do mesmo. Adquirido na dinâmica da hefestotv.
♡ HABILIDADES: Reflexos sobre-humanos e sentidos aguçados.
♡ ARMA:
♥︎ Escudo PASSIO. O melhor ataque é a defesa, certo? Disfarçado de uma bela (e caríssima) pulseira de ouro branco. O coração cravejado de diamantes se expande num escudo meio físico meio mágico. Leve e resistente, ele é perfeito para quem tem o arco-e-flecha como arma de combate preferida. ♥︎ Arco-e-flecha DESIDERIUM. Um arco dourado com corda feita de raios de sol que ajuda as flechas a atingirem uma velocidade acima do comum ao serem disparadas, as flechas são de ouro imperial. Esconde-se na forma de uma pulseira de ouro rosado, gêmea ao do escudo. Adquirido na missão bem-sucedida de resgate com Pietra e Indra. ♥︎ PERFUME de Eros. Permite tornar a pessoa tão profundamente apaixonada por alguns dias que a paixão chega em um nível obsessivo. Se esquecendo de comer, viver, e sendo perigoso até para quem o possui pela intensidade do sentimento imposto. Adquirido na TASK .2 ♥︎ Adaga SANGUINUM. Uma adornada adaga de bronze celestial, criada por Candace Lovegood na Oficina de Hefesto, durante a visita a Waterland. As pedras, por enquanto, são apenas decorativas e seu uso é categorizado como último caso. ♥︎ Rapieira DECAPITATIO. Arma criada para defesa durante o fechamento da fenda. Feita de Ferro estígio e se transforma num piercing falso de orelha. A forma é de uma argola de platina, cravejada de diamantes.
♡ MALDIÇÃO OU BENÇÃO: MALDIÇÃO DE SELENE. Candace perde qualquer senso de direção quando a lua está no céu. Não importava se faz o caminho de olhos fechados durante o dia, se é uma coisinha de dez metros de distância, a lua não a ajuda.
♡ DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Membro da equipe vermelha de arco-e-flecha e esgrima. Instrutora de Arco e Flecha.
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AUSTIN BUTLER? não! é apenas RAYNAR BENEDIK HORNSBY, tem VINTE E NOVE anos, é filho de ZEUS e CONSELHEIRO do chalé 1. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS anos, sabia? e se lá estiver certo, RAY é bastante ÍNTEGRO mas também dizem que ele é CIRCUNSPECTO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news para atrair audiência.
LINKS IMPORTANTES: Missão: encontrar Asclépio em Veneza, TASK 2, POV - plotdrop #04, HC1, TASK1, Edit família, TASK 3, Benção de Hécate, fechamento da fenda .
⚡If you piss me off, then I'll shrug it off
🗲 Willow sabia que não deitava com um homem comum. Em nenhum momento engolindo a farsa que tão pomposamente espalhavam pelos corredores do hotel. Grande ator? Rico milionário? O nome da revolução? Cada canto era uma história diferente, e um único detalhe em comum: poder. Willow fechou os olhos para a aliança no dedo, sufocou a culpa no abraço apertado entre lençóis desarrumados. Ela era apenas uma camareira fazendo o serviço, interpretando a falta de aviso na porta como um convite para fazer a limpeza. E ele chegando logo depois, cheirando a bebida cara e charutos cubanos. A química foi tão instantânea quanto a explosão do contato, uma noite de amor perfeito finalizando como qualquer conto de fadas da vida real. Horas depois Willow acordava numa cama vazia, uma mensagem de despedida má escrita na folha timbrada do hotel.
🗲 Nove meses depois, Raynar nasceu e o mundo virou de cabeça para baixo. Sozinha na cidade de Aspen, no Colorado, sem qualquer rede de apoio e vivendo no hotel, Willow usou os próprios aposentos e colegas funcionários para manter a criança. It takes a village to raise a child. Alguém ficava com o pequeno em algum momento, revezando com a mesma facilidade que trocavam os lençóis de cama ou limpavam um copo no bar. Foi assim que ele aprendeu a ser silencioso e esperto, esconder quando estava em perigo. Treinou os olhos para detalhes que sumiam em certo ângulo, o que era bom do ruim, o jeito certo de abordar um visitante não admitido como hóspede. Raynar aprendeu o poder dos segredos e dos favores. Os olhos azuis e cabelos claros facilitando o trânsito, tirando de si o estranhamento de alguém tão pequeno num ambiente adulto.
🗲 A rotatividade do Hotel disfarçou o cheiro do semideus, que crescia e crescia e crescia. Tanto em poder quanto em tamanho. A criança deu um salto antecipado da puberdade, ficando maior do que as crianças da sua idade. E com a maioridade física, o mundo do lado de fora tornou-se impossível de ignorar. Neve, esqui e velocidade, Raynar ajudando as crianças nos circuitos mais baixos e aventurando-se com os adolescentes nas montanhas radicais acima. Na neve, o céu aberto em imensidão, Raynar sentia-se vivo. O cheiro do ar limpo, da surdez pelo vento passando rápido demais e da perturbadora ansiedade a cada curva. As árvores pareciam esconder um segredo, estendendo os galhos para o meio da pista enquanto modulavam o som da brisa em uma linguagem desconhecida. Avisando, lembrando, cantando uma canção antiga cuja letra ou língua Raynar não conhecia.
🗲 O princípio do fim veio três dias depois do aniversário de treze anos. Raynar levou a nova prancha de snowboard para um teste daqueles. Coisa rápida, tinha prometido à mãe. Só uma ou duas voltas. Contudo, duas viraram dez e o sol descendo no céu instaurou o desespero animado no menino. Correu, escorregou, fez o caminho deslizando. O que deveria ser uma mãe raivosa o esperando nas escadas dos funcionários, Raynar foi recebido por uma aos prantos. Gritando, chorando, empurrando para um caminho diferente do normal. Ela não falava coisa com coisa, mencionando monstros e deuses e guerras antigas. Quando falou sobre Os Três Grandes, a risada do mais novo quebrou a loucura. Ele tinha percebido aquelas outras pessoas ao redor, mas só agora notava a estranheza de sua fisionomia. Bamboleantes, chifres despontando de capuz, um rabo agitando a neve dos pelos.
🗲 De dentro do helicóptero, Raynar soube que aquele era o último dia ali. As suspeitas confirmando quando ninguém respondia suas perguntas. Por que a mãe não ia junto? Por que estavam indo embora? O que estava acontecendo? Tudo interrompido com um urro retumbante, árvores quebradas e o ponto escuro na neve que era mão desaparecendo sob uma mancha vinte vezes maior. Foi necessário do sátiro mais velho o uso do dardo tranquilizante no garoto ou ele fritaria tudo com o poder adormecido.
🗲 Raynar tivera um pouquinho de cada de tudo enquanto crescia no meio da diversidade. Construindo a personalidade com a inocência e humildade de uma criança. Adaptação era uma brincadeira na tenra idade, um grande jogo de quebra-cabeça interativo. Agora? O acampamento era uma ameaça, um lugar inseguro. Cada pessoa provocando aquela voz interna que gritava perigo, perigo. Alarmando de tal jeito que ele enlouquecia de tensão, pressionado até o mais escondido nervo, acuado sem saber para onde ir. Ninguém era capaz de acalmar o ataque de Raynar, ainda menos enquanto o corpo vibrava com o poder. Correntes elétricas lambendo a pele sem feri-la, chamuscando a grama e fervendo a água empoçada. Não cheguem perto. Ele gritava e agitava os braços, chorando de medo e raiva. E o sátiro vinha de novo, ancião de mira exemplar, acertando o dardo tranquilizante mais uma vez.
🗲 Levou tempo para Raynar aceitar sua nova realidade, todas as consequências que envolviam sua natureza. Desde a história até as diferentes 'provas' de que deuses estavam entre nós. A criança aventureira fechou-se numa taciturna e distante, grande demais e assustadora sem querer (ou queria). Vivendo sob o teto de Hermes, Raynar encontrou uma nova maneira de viver, resgatando a adaptação que lhe era tão fácil. Em toda a oportunidade, ele se enfiava em missões e tarefas menores. Qualquer coisa, de verdade, para se colocar o mais longe possível dali e buscar respostas de Aspen. Notícias de jornal, matérias de televisão, boatos de qualquer natureza. Só que, toda vez que saía, os monstros o encontravam rapidamente. Sim, era normal ter dificuldades, mas com Raynar era um absurdo. Sim, ele conseguia controlar o ataque, mas precisava de tanto? Tanto afinco para matá-lo? Revoltado depois de uma missão particularmente difícil, decidiu queimar a maior oferenda que conseguiu comprar. A fumaça espiralando para os céus levando a mensagem de Raynar, que cuspia e acusava o pai do abandono da mãe. Falou do hotel, contou a história de Willow sobre o pai, do... Terminou com um grito e foi embora. Determinado a não mais submeter a deus nenhum.
🗲 Raynar acordou com os filhos de Hermes rodeando sua cama. O símbolo de Zeus brilhando bem na frente do seu rosto. Digamos que o filho de Zeus precisou de muito controle para sair do chalé e se afastar pela praia. Andando tão longe quanto conseguia para soltar a pequena tempestade de raios acumulada pela raiva. Daquele dia em diante, sua vivência no chalé foi por obrigação e pelo amor aos irmãos. O pai não merecia nada, nada, nem homenagem nem o mínimo reconhecimento. E, bem, vamos dizer também que o semideus riu consigo mesmo quando confirmaram que o contato com os deuses tinha sido cortado. Ele estava presente durante a profecia, foi um dos primeiros a participar da patrulha, tudo o possível ele se envolvia.
🗲 A mãe tinha ensinado algo que ele levava para vida: se quer algo bem feito, faça você mesmo. E, dependendo de Raynar, os deuses longe só facilitava seu trabalho.
⚡I'll probably say I'm sorry with my fingers crossed
PODERES ATIVOS ⚡ ELETROCINESE. Capacidade de gerar, controlar e absorver energia elétrica. ⚡ ATMOCINESE. Ou Controle Climático, é a capacidade de manipular o clima e dominar todos os seus elementos PODER SECUNDÁRIO: ⚡ FORÇA HERCÚLEA. Super força, estilo famosinho filho de Zeus.
HABILIDADES: durabilidade sobre-humana e fator de cura acima do normal.
ARMA:
🗲 KATHAROS. Visando a liberdade de movimento e a certeza de que terá todos os lados defendidos, Raynar escolheu a lança de dois gumes. Uma peça de dois metros e meio com lâminas afiadas em cada ponta, capaz de se dividir ao meio. Uma metade é de ouro imperial, a outra de bronze celestial. Sua forma quando não usada é uma moeda pirata, do filme Piratas do Caribe. 🗲 STORMBRINGER. Um martelo feito de ouro imperial, adornado com runas reluzentes e uma gema de topázio incrustada na cabeça. Quando empunhado por um filho dos céus, o martelo é capaz de conjurar relâmpagos e trovões, causando estrondos ensurdecedores e descargas elétricas devastadoras. Assume a forma de um anel dourado quando não usada, ficando no dedo do meio. Adquirido na missão com Charlotte e Josh. 🗲 BOTAS ALADAS. Um pequeno par de botas com asas nas laterais. Quem usar essas botas ganha a habilidade de voar e se mover rapidamente. 🗲 ANDÚRIL. Montante, ou espada mais larga, feita de ouro imperial. Ainda não tem uma forma 'disfarce' definida e, talvez, nem tenha. Fica exposta no quarto, na linha de visão da cama.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: BENÇÃO DE HÉCATE. Manipulação da névoa. Habilidade de controlar e manipular a Névoa; criando formas de névoa, ilusões e influenciar as mentes e memórias. Para controlar com sucesso a névoa, é necessário se concentrar no que ele quer que alvo veja, não no usuário.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Instrutor de Simulação de Resgates. Membro da equipe azul de queimada e parede de escalada. Individual da equipe de corrida de Pégasos.
⚡'Cause when I commit, I get away with it
Tem um colar de lâmpadas que reagem com o descontrole e potência da eletrocinese. Piscam em aviso, acendem em alerta e... Bom, você não vai querer estar perto quando a luz azul, bem no meio, se acender.
Sua músicas vem de filmes. Trilhas sonoras épicas e divertidas, carregadas de suspense ou tensão. A verdade é que não gosta de letras, e sim da melodia e dos instrumentos.
O instrutor mais comprometido da Simulação de Ataque. Sério. A intensidade é tão grande que fica um pouco (muito) suspeito ser tão bom no papel de vilão.
Quando saía em missão no mundo mortal. Raynar coloca uma proteção de metal ao redor da perna direita. A névoa transforma em prótese e ele consegue ficar com a lança, esta como bengala.
Surfe, snowboard, skate, patins, ski... Esportes e atividades que usam o equilíbrio são suas preferidas. E os mais de dois metros não atrapalham tanto.
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Gwyn on: Kell 🍺
@kellbishop
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today >shower(imminent) >clean(task1&2) >interview(!) >submit2wksnotice >maybego to gym but maybe skip tbh...go tmr >work
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import asyncio
async def collect_data(device): # Simulate data collection from the device await asyncio.sleep(1) # Emulate I/O delay return f"Data from {device}"
async def process_data(data): # Placeholder for data processing await asyncio.sleep(0.5) return f"Processed {data}"
async def main(devices): tasks = [collect_data(device) for device in devices] data = await asyncio.gather(*tasks)processed_tasks = [process_data(d) for d in data] processed_data = await asyncio.gather(*processed_tasks) return processed_data
devices = ["sensor1", "sensor2", "camera1"] results = asyncio.run(main(devices)) print(results)
import asyncio import random
Simulate device data collection and initial edge filtering
async def collect_data(device_id): await asyncio.sleep(1) # Emulate delay in data collection data = random.randint(0, 100) # Simulated sensor data print(f"{device_id} collected data: {data}") if data > 50: # Edge filtering: forward only data over threshold return data return None # Ignore data below threshold
async def process_data(device_id, data): # Process significant data (stub for advanced processing) await asyncio.sleep(0.5) # Simulate processing time processed_data = f"{device_id} processed data: {data * 2}" # Example transformation print(processed_data) return processed_data
async def main(devices): tasks = [collect_data(device) for device in devices] collected_data = await asyncio.gather(*tasks)# Filter None values (data that didn't meet threshold) valid_data = [(devices[i], data) for i, data in enumerate(collected_data) if data is not None] # Process valid data processed_tasks = [process_data(device, data) for device, data in valid_data] await asyncio.gather(*processed_tasks)
Define devices and run
devices = ["sensor1", "sensor2", "sensor3"] asyncio.run(main(devices))
import paho.mqtt.client as mqtt
Callback functions for MQTT client
def on_connect(client, userdata, flags, rc): print("Connected to MQTT Broker with result code", str(rc)) client.subscribe("device/data")
def on_message(client, userdata, msg): print(f"Received {msg.payload.decode()} from {msg.topic} topic")
def publish_data(client, device_id, data): topic = f"device/{device_id}/data" client.publish(topic, data) print(f"{device_id} published data: {data}")
Initialize MQTT client
client = mqtt.Client() client.on_connect = on_connect client.on_message = on_message
client.connect("broker.hivemq.com", 1883, 60) # Public broker for testing
Example of publishing device data
client.loop_start() publish_data(client, "sensor1", "Temperature: 23°C") client.loop_stop() client.disconnect()
import time
class Device: def init(self, device_id): self.device_id = device_id self.power_mode = "active" # Modes: active, low-power, sleepdef set_power_mode(self, mode): self.power_mode = mode print(f"{self.device_id} set to {self.power_mode} mode.") def perform_task(self): if self.power_mode == "active": print(f"{self.device_id} performing task.") elif self.power_mode == "low-power": print(f"{self.device_id} in low-power mode, skipping task.") elif self.power_mode == "sleep": print(f"{self.device_id} is asleep.")
Simulate device activity
device = Device("sensor1") device.set_power_mode("active") device.perform_task()
Transition to low-power mode after task
time.sleep(1) device.set_power_mode("low-power") device.perform_task()
Transition to sleep mode
time.sleep(1) device.set_power_mode("sleep") device.perform_task()
import asyncio
Event triggers
class Event: def init(self): self._event = asyncio.Event()async def wait(self): await self._event.wait() self._event.clear() def trigger(self): self._event.set()
Task function that listens to an event trigger
async def task(name, event): print(f"{name} waiting for event.") await event.wait() print(f"{name} activated!")
async def main(): event = Event() asyncio.create_task(task("Task1", event))# Simulate event trigger await asyncio.sleep(2) print("Event triggered!") event.trigger()
asyncio.run(main())
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Datawhale X 魔搭 AI夏令营
task1笔记
这是一个中国的学习社区组织的ai夏令营
在这里你可以学习ai作图
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