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Surpreender
Por Marta Felipe A palavra “surpreender” tem algo fascinante. É uma daquelas que carrega consigo uma Continue reading Surpreender
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jurem que o conceição é do tipo de pais que reclamam com o árbitro em jogos de criancinhas
#aposto que também chama nomes aos outros putinhos#embarassing#não é que me surpreenda mas#num jogo de sub 9... get some help
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VIP *-*
Louis, um jovem universitário, vai a um desfile de moda sem imaginar que sua noite tomaria um rumo inesperado. No bar, ele é hipnotizado por uma mulher mais velha, elegante e misteriosa. O que começa como atração se transforma em luxo, viagens, jantares extravagantes… e noites inesquecíveis. Ela não era apenas um desejo, era sua sugar mommy.
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O desfile da Saint Laurent tinha sido um espetáculo, mas nada ali conseguia prender tanto a atenção de Louis quanto a visão à sua frente. Ele tinha ido até o bar para pedir um drink, mas foi quando a viu.
Ela estava sentada sozinha, impecável, com a confiança de quem sabia exatamente o que queria e o efeito que causava. As pernas cruzadas de forma elegante, um top branco justo de tecido fino e decote cruzado que abraçava evidenciando bem seus seios. Ela não usava sutiã o que deixava os mamilos realcados e ocasionalmente o fazia imaginar como aqueles mamilos redondos se comportariam em sua língua.
A saia lápis preta de cintura alta marcava sua cintura fina com perfeição, o cinto de fivela dourada atraindo o olhar para onde ele já estava preso. O casaco de couro marrom oversized escorregava suavemente sobre os ombros, como se estivesse pronto para cair a qualquer momento.
Nos pés, scarpins pretos de bico fino completavam o visual. Os cabelos castanhos caíam sobre os ombros em cachos perfeitos, e um brinco dourado assimétrico reluzia sob a luz suave.
Louis não conseguiu evitar de olhar. E Harry, claro, percebeu.
Com um sorriso discreto, ela segurou o olhar dele e levantou a taça de vinho em um brinde silencioso. Louis, encorajado, pediu uma bebida e se aproximou, sentindo o perfume caro que exalava dela.
— Não costumo aceitar brindes de estranhos — Ele disse, parando ao lado dela. — Mas abro uma exceção para noites especiais.
Ela riu de leve, levando a taça aos lábios.
— E esta é uma noite especial para você? — Ela perguntou, com um tom de curiosidade provocativa.
— Definitivamente — Louis rolou a reposta na ponta da sua língua. — O desfile foi incrível, e agora estou aqui, conversando com a mulher mais interessante da sala.
Ela inclinou levemente a cabeça, o observando.
— Interessante? — Ela repetiu, brincando com a sua digital no aro da taça. — Isso porque mal trocamos três frases.
— Algumas pessoas chamam de intuição — Ele disse, sorrindo. — Eu prefiro chamar de fato.
Ela arqueou uma sobrancelha, divertida.
— Confiante. Gosto disso. Eu sou Harry.
— Louis — Ele disse, estendendo a mão. Ela apertou com firmeza, seu toque tão seguro quanto o seu olhar.
— Você tem um corpo bonito, Louis. — Harry comentou, deixando o olhar deslizar devagar. — Joga futebol ou a genética foi generosa com você?
Ele riu, surpreso com o atrevimento.
— Um pouco dos dois. E você? Sempre hipnotiza os homens dessa forma ou sou um caso especial?
Harry sorriu, deslizando um dedo pelo pé da taça.
— Depende do homem. Mas você parece saber responder à altura.
Louis sentiu que estava sendo testado de alguma forma, e gostava disso.
— Então eu passei no teste? — provocou.
Ela deu um gole no vinho, os olhos nunca deixando os dele.
— Ainda não terminei de te avaliar.
Louis se inclinou ligeiramente na direção dela, sentindo o perfume caro que exalava de sua pele.
— E como faço para garantir uma boa nota?
Ela riu baixo e deslizou um cartão de visita pelo balcão até os dedos dele.
— Me surpreenda. — Pegou a bolsa, se levantou e lançou um último olhar. — Boa noite, garoto bonito.
Louis observou enquanto ela se afastava, hipnotizado pelo balanço dos quadris e pelo som ritmado dos saltos ecoando no chão. Seus dedos apertavam o cartão, sentindo a textura do papel entre eles. O nome dela, um número.
Já em casa, sentado no sofá com a luz do celular iluminando seu rosto, ele não hesitou. Digitou a mensagem e, antes que pudesse pensar duas vezes, pressionou "enviar".
Louis:
Me diz que o convite era pra valer.
Harry:
Eu nunca brinco quando algo me interessa.
Louis:
E agora?
Harry:
Agora você me quer?
Louis:
Desde o momento em que te vi.
A resposta não veio de imediato. Louis encarou a tela do celular, sentindo o peso da espera. Quando finalmente a notificação apareceu, seu peito apertou.
Harry:
Me manda seu endereço.
Ele digitou rápido, os dedos ágeis, e deixou o celular de lado, mas não conseguiu afastar a ansiedade.
Pouco antes das duas da manhã, o ronco grave de um motor se fez ouvir na rua silenciosa. Louis afastou a cortina e viu a Mercedes-Benz preta estacionando em frente à sua casa. O brilho dos faróis cortou a escuridão antes de serem desligados.
Minutos depois, a campainha soou.
Louis abriu a porta e encontrou Harry no batente, envolta em um um longo e volumoso casaco de pele marrom, os cachos levemente desalinhados pelo vento. Os olhos verdes dela brilharam sob a luz fraca do corredor, carregados de algo que fez a espinha dele arrepiar.
— Posso entrar? — A voz dela era baixa, carregada de algo denso, arrastado, que percorreu a espinha de Louis como um arrepio elétrico e desceu direto para sua virilha.
Ele não precisou responder. Apenas recuou, cedendo espaço, os olhos cravados nela, absorvendo cada detalhe conforme ela cruzava a soleira. O perfume dela preencheu o ar entre os dois — uma promessa sutil e intoxicante que o fez prender a respiração por um instante.
Harry tirou o casaco devagar, num movimento deliberado, e o deixou escorregar pelos ombros antes de deixá-lo cair no chão. A luz suave do ambiente revelou o que havia por baixo: renda negra, fina, desenhando cada curva do seu corpo com perfeição. O olhar de Louis percorreu de cima a baixo a pele exposta, o modo como a lingerie abraçava seus seios e revelava mais do que escondia.
Sua boca secou ao imaginar a textura daquela área macia contra a aspereza de sua barba rala — um contraste perfeito, uma combinação deliciosa.
Eles lhe pareciam tão macios, tão altos, tão redondos, firmes. Eram reais ou... Louis se perguntou, porém pouco importava eles estavam ali, na sua frente, e pareciam deliciosos o bastante para fazê-lo salivar.
Seu pau pulsou dentro da calça, o lembrando da própria necessidade. Mas Louis não tinha pressa. Deixou seu olhar vagar lentamente, saboreando a visão antes mesmo de tocá-la.
O calor se espalhou, descendo em ondas até a calcinha de Harry já úmida, tornando impossível qualquer resistência.
— Achei que era hora de ver se sua confiança é só charme ou se realmente sabe o que fazer com uma mulher como eu.
Ela avançou, reduzindo lentamente a distância entre os dois, até que a ponta dos dedos roçou o peito dele, arrancando um arrepio involuntário. O toque era suave, mas incendiava sua pele, a quentura da mão dela atravessando o tecido da camisa como se o queimasse por dentro. Harry sentiu a tensão latejar, percorrendo seu corpo como uma descarga elétrica, enquanto os dedos dela deslizavam para baixo, brincando com a barra da roupa antes de ousarem mais. A cada centímetro conquistado, Louis endurecia sob o tecido apertado de sua calça, sua excitação se tornando impossível de disfarçar.
O inchaço era evidente e não diminuía nem um pouco.
Louis riu baixo, pegando a mão dela por entre a sua abaixo do botão da sua calça.
— Você sempre gosta de provocar assim? — Louis perguntou, a sua voz carregada de algo rouco, denso.
Harry mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando com um desafio velado.
— Só quando acho que vale a pena.
Louis deslizou as mãos até a cintura dela, apertando firme, sentindo o calor da pele sob seus dedos. O contraste entre a renda fina e as curvas macias era viciante. O movimento fez o corpo dela colar no dele, os seios pressionando seu peito enquanto sua bunda era impulsionada para trás. Louis apertou com mais intensidade, a puxando para mais perto, deixando que ela sentisse cada centímetro de sua ereção dura, quente, latejando contra ela.
— Espero não te decepcionar.
O sorriso dela foi puro pecado.
— Vamos descobrir. Onde é o seu quarto? — Harry perguntou.
Louis indicou com um gesto. Segunda porta à esquerda. Sem perder tempo, Harry agarrou o cós da calça dele e o puxou na direção do quarto.
E então, sem hesitação, ela o beijou.
Não havia hesitação, não havia incerteza. Apenas desejo bruto, quente, um encaixe perfeito de bocas que se procuravam com urgência. Os dedos de Harry deslizaram pelos cabelos de Louis, o puxando para mais perto, enquanto ele a segurava firme pela cintura, explorando seu corpo como se quisesse decorar cada curva com as mãos.
O ar ao redor deles ficou pesado, o silêncio quebrado apenas pelas respirações aceleradas e pelo som molhado dos beijos que se aprofundavam.
Harry respirava mais rápido, os mamilos enrijecendo sob a renda, pulsando com a necessidade crua que se acumulava entre suas pernas. Seus olhos verdes estavam turvos, quentes e suplicantes, e Louis definitivamente queria muito comer aquela bunda cheia que lhe parecia tão apertada. A ereção de Louis contrai em sua coxa e ocasionalmente na coxa nua inclinada de Harry que estava em contato com a sua pelvis o fazendo ter vontade de se enfiar em cada buraco dela e a arruina-lá até que ela estivesse pingando a porra.
Louis se inclinou, pressionando sua ereção latejante contra a virilha de Harry, que, em resposta, fechou os olhos, sentindo o calor da respiração dele em lufadas quentes com aroma de mentol contra seus lábios, antecipando o que viria a seguir.
Com a permissão dela, Louis deslizou os dedos pelo fecho do sutiã, o abrindo com facilidade, embora a entrega de Harry o deixasse momentaneamente atordoado. No entanto, sem hesitação, sua boca encontrou a pele exposta, faminta pelo contato. Seus lábios envolveram um dos seios dela, e ele sugou com intensidade, puxando o mamilo profundamente para dentro de sua boca, o explorando com a língua.
Harry sentiu os joelhos fraquejarem, um tremor percorrendo seu corpo, mas antes que pudesse desmoronar, as mãos firmes de Louis a seguraram. Seus dedos deslizaram pela curva da cintura dela, descendo lentamente pelos quadris até repousarem logo acima da sua bunda, a mantendo firme contra si.
A pele vibra, os pelos ao redor se arrepiam, e o couro cabeludo formiga com uma necessidade que a deixa nervosa e choramingando. Louis passa a mão sobre sua pele nua, o polegar brincando com seu mamilo enquanto a outra mão fazia coisas que um bebê jamais faria.
Seus joelhos começam a ceder até que ele se senta na beirada da cama, a puxando para si. Harry apoia um dos joelhos entre as pernas dele, pressionando contra a ereção de Louis, que está tão dura a ponto de doer, lhe arrancando um gemido abafado contra os seios de Harry. Seu ventre estremece, as coxas se contraem em pura excitação.
A barba de Louis arranha a pele sensível de Harry, massageando cada centímetro quente de seu corpo. A maneira como os seios de Harry o recebem de forma tão calorosa e acolhedora muda o ritmo de sua respiração, enquanto ele provoca os mamilos grossos com mais dedicação.
Os dedos de Louis voltam a explorar a pele dela, descendo até a última peça de roupa que a separa dele. Harry lhe dá permissão ao deslizar o joelho apoiado no colchão, se inclinando o suficiente para que Louis continue sugando seus seios. Ele tira sua calcinha de renda, e um gemido escapa dos lábios de Harry quando Louis preenche as mãos com sua bunda, apertando-a com força.
Harry deseja a atenção de Louis tanto quanto ele deseja oferecê-la.
Louis afasta suas pernas, passando os dedos tatuados e cercados por veias ao longo de sua fenda encharcada. Harry geme e suspira, buscando mais contato onde seu ventre vibra de desejo. Mas Louis a mantém esperando, brincando, provocando, sem nunca dar exatamente o que ela quer, apesar de ouvir seus gemidos, seus suspiros e seus resmungos impacientes.
Ele finalmente afasta a boca dos seios dela, observando a trilha de saliva escorrendo até sua barriga. Louis jura nunca ter visto algo mais excitante. Seu pau pulsa dentro da calça, e ele sente um fio de pré-gozo umedecer sua cueca.
Louis se convence a ir mais além e se posiciona bem entre as pernas dela, empurrando seu joelho para guiá-la a abri-las completamente para ele. A buceta molhada brilha sob a luz, o interior rosa contrastando com as bordas clarinhas, da mesma cor de seus mamilos. Logo atrás, seu buraco enrugado e apertado implora por atenção.
Louis não se contém. Ele a deita na cama, afastando suas pernas, e seus lábios gordinhos se umedecem ao primeiro contato com sua língua. As íris esverdeadas dele estão encapuzadas e escuras de desejo, empurrando-o ainda mais para frente.
Ele então se inclina e lambe desde seu buraquinho fechado até o clitóris, saboreando cada centímetro e observando o momento exato em que Harry joga a cabeça para trás, resmunga algo ininteligível e morde o lábio inferior, se contorcendo sob ele.
Louis desabotoa a calça jeans, apertando o próprio pau para evitar que goze só pelo atrito contra o colchão.
— Você quer que eu te foda, linda? Hum? — Sua voz sai rouca, carregada de luxúria.
Harry abre os olhos e o encara com tanta intensidade que ele se arrepia.
— Você quer um pau grande na sua bunda, Harry?
Louis se move para cima da cama e, lentamente, desliza o zíper para baixo, deixando-a vislumbrar sua ereção rígida, o tecido apertado revelando cada detalhe. Ele abre completamente as calças e se acaricia, exibindo toda a sua extensão para que ela veja o tamanho e imagine como será tê-lo dentro dela.
Ele desliza a mão pelo próprio comprimento mais uma vez, sem desviar o olhar de seu rosto. Harry observa fascinada, focada na gota de pré-gozo que escorre da glande e pinga ao lado de sua perna.
— Sim, gatinho! — Ela sussurra, os olhos fixos nos dele. — Vamos lá, Louis, enfia esse pau em mim como está morrendo de vontade.
Louis desliza as mãos sob a bunda de Harry, massageando cada lado antes de virá-la de bruços na cama — na sua cama. O pensamento de seu cheiro ficando impregnado nos lençóis o enlouquece. Ele solta um rosnado baixo, abaixa a cabeça e crava os dentes em uma de suas nádegas macias, mordendo com força suficiente para arrancar dela um gemido escandaloso.
A buceta de Harry pulsa, seu corpo aquece no mesmo ritmo latejante que toma conta de suas nádegas. Louis solta um riso rouco quando Harry se inclina, empinando a bunda, até que os dedos grossos dele deslizem sobre suas dobras, do clitóris até o topo, espalhando sua lubrificação até seu buraquinho enrugado. Ele passa os dedos escorregadios ao redor do anel de músculos, e a sensação é tão boa que Harry precisa morder o lábio para não se empurrar contra aqueles dígitos que provocam sua carne.
Louis abre as bochechas da bunda dela e, sem aviso, se inclina e a golpeia com a língua. Primeiro, ele empurra contra o nervo sensível do clitóris, depois desliza entre os lábios molhados, lambendo e saboreando cada gota de sua lubrificação. O gosto dela impregna em sua língua enquanto ele sobe, cutucando a ponta no centro apertado de sua entrada.
A surpresa faz Harry tremer quando Louis enfia a língua ali, empurrando devagar, construindo ondas de prazer mais intensas do que ela consegue processar em tão pouco tempo.
Harry geme, os dedos dos pés se curvam, e seu ventre se contrai, apertando em volta de nada, ansiando pelo pau de Louis dentro dela — ou ao menos pelos seus dedos. Ele aperta sua buceta e continua engolindo seu suco doce enquanto Harry goza contra sua língua, a barba roçando contra a pele sensível de sua coxa, fazendo-a estremecer.
— Agora você está pronta para receber meu pau, lindeza?
— Sim… — Ela responde com a voz arrastada, a expressão suada e ofegante, gemendo enquanto sua buceta pulsa vazia.
Harry ergue a cabeça, os cachos caindo em volta do rosto, mas os joga para trás, permitindo que seus olhos se fixem nos dele, azuis e enevoados.
Louis se dá conta de sua beleza naquele momento. Ele ergue a mão e afasta os fios rebeldes que ainda insistem em cobrir parte do rosto dela. Suas bochechas estão coradas, os lábios inchados e entreabertos, os olhos selvagens e ao mesmo tempo atordoados pelo prazer.
Fodidamente perfeita.
— Você é perfeita — Louis sussurra.
Tanto de costas quanto de frente.
Harry abaixa os olhos para o pau dele, que ele aperta firmemente na própria mão.
— Quero você, gatinho — Ela murmura, puxando a mão dele e a guiando de volta para sua buceta, fazendo com que ele esfregue o clitóris novamente. Dessa vez, ele desliza dois dedos para dentro de sua carne quente e pulsante.
Ela ergue o quadril, e Louis traça a abertura de sua buceta com os dedos, provocando-a sem pressa.
Harry morde os lábios para conter um gemido.
— O quanto você me quer, Harry?
A resposta dela vem quando esfrega a bunda contra o pau de Louis, ansiosa pela penetração.
Louis pega a lubrificação de Harry e a esfrega em seu comprimento. Virando a cabeça para o lado, Harry observa como ele se acaricia, e começa a balançar a bunda no mesmo ritmo dos movimentos da mão dele. A respiração de Louis se torna irregular, assim como a dela, e um brilho cresce em seus olhos ao perceber o efeito que ela tem sobre ele.
— Me diga que me quer, Harry. Deixe isso claro para mim!
— Eu quero o seu pau na minha bunda, Louis. Quero que me foda até o dia seguinte — Ela declara, e o estômago de Louis vibra em puro tesão.
Porra.
O punho de Louis aperta a base de seu pau para evitar que goze antes do tempo, antes de estar enterrado na bunda dela.
Ele desliza os dedos pelos cabelos de Harry e, com a outra mão, posiciona a ponta grossa e vermelha de seu pau contra a entrada brilhante e molhada dela, que pulsa em antecipação.
A protuberância de Louis adentra, aos poucos, o buraco apertado de Harry, e a sensação faz sua glande chorar pré-gozo. Mas sua fome é ainda maior — ele quer ver a buceta dela escorrendo com sua porra, quer senti-la sugar até a última gota.
Harry começa a balançar os quadris contra ele, e Louis aproveita para estimular seu clitóris. Quando ela empurra a bunda para trás, mais do pau dele desliza para dentro de sua carne quente, que o aperta com avidez, como se o puxasse para mais fundo.
Louis empurra um pouco mais, acariciando a borda enrugada de sua entrada, fazendo Harry rebolar e gemer contra seu pau, enquanto sua buceta se contrai e pulsa ao redor dele.
Ele chega ao fundo dentro dela com um golpe generoso, arrancando um grito de seus lábios. Louis acaricia suas costas, e quando Harry ergue mais a bunda, ele aproveita o espaço e começa a bombear com força, invadindo-a sem piedade.
As bolas de Louis estão pesadas, carregadas de porra, quando batem contra a bunda dela. Ele sabe que Harry vai arrancar cada mínima gota dele com aquela buceta apertada. Ele a aperta, levando o pau até o fundo de seu buraco úmido, empurrando e pressionando firme. O atrito dos pelos ásperos de suas pernas contra a pele macia das coxas de Harry a deixa ainda mais excitada.
— Porra, você é como um sonho, linda — Ele geme, com a voz embargada de desejo.
Harry arqueia ainda mais os quadris, rolando contra as bolas de Louis, e ele para por um instante apenas para observá-la sorrir maliciosa, mordendo o lábio inferior.
O couro cabeludo de Harry arde em um prazer lascivo quando Louis puxa seus cabelos para trás, forçando-a a levantar a cabeça. Ele muda o ângulo das investidas e acerta exatamente o botão de prazer dentro dela, fazendo-a gritar alto.
— Louis! — Harry geme, o pau dele entrando e saindo com força, roubando seu fôlego.
— Hm… — Louis solta um gemido gutural.
Seus golpes brutos fazem o corpo de Harry balançar em um vai e vem delicioso. Ele a preenche profundamente, enquanto seus dedos pressionam o clitóris, enviando faíscas e tremores de prazer por todo o corpo dela.
Com o pau enterrado até o fundo dentro de Harry, Louis aperta a sua bunda macia e solta um gemido quando sente a carne dela se contrair ao redor dele com uma força absurda.
Ele geme novamente, se esvaziando dentro dela, enquanto Harry encontra seu próprio alívio. Seus músculos tremem, e a onda de prazer os consome de forma gostosa, de forma agradável.
Louis acaricia as costas de Harry, até o momento em que ele deixa o buraco dela. Algo escorre pelas coxas de Harry e Louis cantorola de forma satisfeita, assim como Harry ofegante vira o rosto suado para o lado e vê a cena que faz a sua buceta arder e contrair, porra! Aquela cena era excitante.
— Vire, linda, quero te ver.
Harry obedeceu, se virando de frente para ele e afastando as pernas, exibindo o que ele havia feito com ela.
— Porra, você é realmente algo. — Louis passou a língua pelos lábios, enquanto Harry sorria e virava o rosto para o lado.
— Se eu não estivesse dolorida, pediria um segundo round.
O esperma de Louis escorria de sua buceta, como seda líquida e brilhante, manchando os lençóis brancos de sua cama.
A noite passou entre carícias preguiçosas e beijos roubados. Depois do ápice, Louis a manteve em seus braços, os dedos desenhando padrões suaves nas costas nuas de Harry. O quarto ainda cheirava a sexo e desejo saciado, mas agora o ambiente estava tomado por um silêncio confortável.
Harry dormiu com a cabeça apoiada no peito dele, os corpos entrelaçados sob os lençóis macios. Quando o sol começou a invadir o quarto pelas frestas da cortina, ela despertou devagar, sentindo o toque quente da respiração de Louis contra sua testa.
— Bom dia. — Ele murmurou com a voz rouca de sono, deslizando a mão por sua cintura.
— Bom dia... — Harry sorriu, os olhos ainda preguiçosos.
Eles permaneceram na cama por mais alguns minutos antes de finalmente se levantarem. Louis preparou o café, enquanto Harry vestia uma camiseta larga dele e se sentava no balcão da cozinha, observando-o com um sorrisinho satisfeito.
— Café preto ou com leite? — Ele perguntou, servindo duas xícaras.
— Com leite, por favor. — Ela respondeu, esticando a mão para pegar a xícara e tomando um gole.
Louis se sentou ao lado dela, pegando uma torrada e mordendo com tranquilidade. Harry observou a cena por um momento antes de falar:
— Preciso passar no shopping hoje… tenho que devolver uma coisa.
Louis ergueu uma sobrancelha.
— O quê?
— Um vestido que comprei, mas acho que não combina tanto comigo.
Ele riu baixo, tomando um gole do café.
— Você quer que eu vá com você?
Harry sorriu, mordendo o lábio de leve.
— Você gostaria?
Louis inclinou a cabeça de lado, como se pensasse por um segundo, mas logo sorriu de canto.
— Se isso significa te ver experimentando roupas, então sim.
— Hmm, quem sabe?— Harry provocou, levando a xícara aos lábios e lançando um olhar por cima da borda.
O arrepio que percorreu o corpo de Louis foi imediato.
— Harry… — Ele advertiu, estreitando os olhos, mas o sorriso malicioso dela só se alargou.
Eles trocaram algumas palavras entre bocados de torrada, saboreando a tranquilidade do café da manhã compartilhado.
Até que Harry se inclinou ligeiramente para a frente, os olhos brilhando com diversão.
— Vamos? — Harry perguntou, os olhos afiados e um sorriso brincando nos lábios.
Louis não disse nada, apenas assentiu, ainda absorvendo a visão dela de casaco fechado sobre a pele nua. Ele sabia que, por baixo daquele casaco não havia absolutamente nada além do próprio desejo dela — e isso fez seu corpo reagir de imediato.
Eles saíram do apartamento e entraram no Mercedes-Benz de Harry. Ela abaixou o espelhinho para retocar o gloss, que tirou da bolsa Hermès deixada no carro, o deslizando suavemente sobre seus lábios vermelhos e cheios. O motor ronronou quando girou a chave, acelerando pelas ruas movimentadas da cidade. Durante o trajeto, Louis a observava de soslaio, encantado com a forma despreocupada como ela dirigia—mão firme no volante, dedos enfeitados por anéis cintilantes, pernas cruzadas de modo impecável para manter o casaco no lugar... mas apenas no limite.
— Você faz isso de propósito, não faz? — Ele perguntou, divertido, com a voz carregada de desejo.
Harry sorriu sem desviar os olhos da estrada.
— Não faço ideia do que você está falando.
Louis soltou uma risada baixa, balançando a cabeça enquanto ela lhe lançava uma piscadela.
Ao chegarem ao shopping, Harry estacionou na área VIP e saiu do carro com sua habitual confiança, pegando a sua bolsa em uma mão e a sacola da loja na outra. Louis a acompanhou em silêncio, observando cada movimento enquanto subiam juntos as escadas rolantes em direção à loja de roupas.
Harry foi direto ao balcão para devolver o vestido que havia comprado, enquanto Louis aproveitava o tempo para olhar ao redor da loja. Seu olhar vagou pelas araras até que algo chamou sua atenção: uma jaqueta de couro impecável, cortada sob medida. Ele se aproximou, passando os dedos pelo material macio, sentindo o peso da peça.
Foi quando Harry voltou e o encontrou ali, observando a jaqueta com interesse.
— Gostou? — Ela perguntou, inclinando a cabeça.
Louis deu de ombros.
— Sim, é linda. Mas custa uns 550 euros, então…
Harry arqueou uma sobrancelha e sorriu.
— E daí?
Antes que ele pudesse responder, ela simplesmente pegou a jaqueta da prateleira e caminhou em direção ao caixa. Louis piscou, surpreso, e a seguiu, achando que era apenas uma brincadeira.
— Harry, espera aí…
Ela não respondeu. Apenas abriu sua bolsa de marca e, sem hesitação, tirou um dos maço dentro outros de sua bolsa de notas de 100 euros. Louis arregalou os olhos.
— Você tá falando sério?
— Claro. Você gostou, então vou comprar pra você.
Louis riu, ainda incrédulo.
— Você não precisa fazer isso.
— Mas eu quero. — Harry entregou o dinheiro à atendente, que rapidamente processou a compra e colocou a jaqueta em uma sacola.
Louis passou a mão pelo rosto, ainda surpreso, mas, no fundo, um sorriso começou a se formar em seus lábios.
— Você é inacreditável.
Harry pegou a sacola e a entregou para ele com um olhar divertido.
— Eu sei. Agora, vai vestir. Quero ver se ficou tão boa em você quanto eu imaginei.
Louis pegou a jaqueta, rindo, e a vestiu ali mesmo. O ajuste era perfeito, como se tivesse sido feita sob medida para ele.
Harry mordeu o lábio inferior, analisando-o de cima a baixo.
— Definitivamente valeu a pena.
Louis se aproximou, pegando sua cintura e a puxando para perto.
— Vou ter que encontrar uma forma de retribuir esse presente…
— Tenho certeza de que você vai pensar em algo. — Ela sussurrou, os lábios roçando levemente nos dele antes de se afastar com um sorriso travesso.
Depois de sair da loja, Harry e Louis caminharam pelo shopping sem pressa. Ele ainda não acreditava que ela realmente havia comprado aquela jaqueta para ele, mas a cada passo sentia o couro macio contra sua pele, como um lembrete de que aquilo era real.
— Você sempre faz isso? — Ele perguntou, olhando-a de canto enquanto caminhavam em direção ao estacionamento.
— Isso o quê? — Harry sorriu de lado, fingindo inocência.
— Comprar coisas absurdamente caras para as pessoas sem pensar duas vezes.
Ela deu de ombros.
— Só quando eu quero.
Louis riu, balançando a cabeça.
Ao chegarem ao carro, Harry pegou as chaves e, sem hesitar, as entregou a ele, como se aquilo fosse algo natural.
— Dirija pra mim. — Ela pediu, deslizando para o banco do passageiro sem dar espaço para discussão.
Louis ergueu uma sobrancelha, segurando as chaves, claramente surpreso.
— Sério? Você quer que eu dirija? — Perguntou, girando as chaves entre os dedos, analisando a expressão dela.
— Sim, sério. — Harry respondeu, já se acomodando no banco do passageiro com a tranquilidade de quem sabia que teria seu pedido atendido.
Louis suspirou, mas não discutiu. Agarrou as chaves, ajustou o banco e o espelho antes de ligar o motor. O ronco do Mercedes-Benz preencheu o silêncio do estacionamento, soando quase como um lembrete do preço daquela responsabilidade. Ele engoliu em seco. Fazia tempo que não dirigia, ainda mais um carro tão caro.
Respirando fundo, saiu do estacionamento com cautela, sentindo a direção firme sob suas mãos. Ao lado, Harry parecia completamente relaxada, puxando assunto como se não houvesse qualquer tensão no ar.
A conversa fluiu naturalmente no caminho. Louis começou a falar sobre a faculdade, contando que estava atrasado em algumas matérias e precisava se organizar melhor.
— Mas eu vou dar um jeito. Sempre dou. — Ele disse, lançando um meio sorriso enquanto mantinha os olhos fixos na estrada.
Harry o observou de canto de olho, apoiando o cotovelo na porta e descansando o queixo na mão.
— Eu não duvido disso.
A viagem seguiu tranquila, e logo chegaram ao prédio onde Louis morava. Ele estacionou o carro e, sem dizer nada, olhou para Harry, esperando que ela assumisse a direção novamente. Mas antes que ele pudesse sair, sentiu a mão dela segurando seu pulso suavemente.
— Espera.
Louis franziu o cenho, mas obedeceu. Harry abriu sua bolsa de marca e, sem hesitação, tirou um bolo de notas de euros. Sem dizer nada, estendeu para ele.
Louis piscou, confuso.
— O que é isso?
— Só um presente.
Ele riu, incrédulo.
— Harry, eu não posso aceitar isso.
— Pode, sim. E vai. — Ela empurrou o dinheiro em sua mão, fechando os dedos dele ao redor das notas. — Não precisa me agradecer, só… use como quiser, gatinho.
Harry sorriu e se inclinou para frente, roçando os lábios nos dele em um selinho rápido, mas cheio de significado.
— Boa noite, Louis.
Ele saiu do carro, ainda segurando o dinheiro, atordoado pela atitude dela. Quando Harry assumiu a direção e foi embora, ele ficou parado por alguns segundos antes de soltar um suspiro e entrar no prédio.
Nos dias seguintes, as mensagens entre eles continuaram. Às vezes, eram conversas casuais sobre o dia; outras, trocas de provocações carregadas de segundas intenções. Mas uma coisa se tornou constante: Harry sempre encontrava uma forma de surpreendê-lo com presentes caros.
Uma camisa de grife deixada discretamente em sua porta. Um relógio sofisticado que ele jamais compraria para si mesmo. Ingressos para um show exclusivo de sua banda favorita — algo que nem sabia que queria até tê-los em mãos.
E, claro, inúmeras viagens. Sem falar nas noites de sexo ardente entre os dois, tão intensas que deixavam ambos sem fôlego.
Harry sempre arrumava uma desculpa para levá-lo a algum lugar novo, seja um fim de semana em uma praia paradisíaca, um evento exclusivo em Paris ou um simples bate e volta para uma cidade charmosa. E cada viagem vinha acompanhada de algo luxuoso.
Como na vez do iMac.
Uma noite, Harry o convidou para ir até sua casa, mas Louis recusou, dizendo que precisava estudar.
— Meu notebook está um inferno. — Ele reclamou pelo telefone, passando as mãos pelos cabelos em frustração. — Trava, reinicia do nada… tô perdendo a paciência.
Harry riu do outro lado da linha.
— Venha estudar aqui.
Louis hesitou, mas a irritação falou mais alto. Pouco tempo depois, já estava na casa dela, sentado no sofá, resmungando enquanto tentava fazer o notebook colaborar. Harry o observava, braços cruzados, um sorriso divertido nos lábios.
Na manhã seguinte, ao abrir a porta do apartamento, Louis encontrou um embrulho elegante repousando ali. Ao abrir, seus olhos se arregalaram ao ver o iMac mais novo e potente.
— Harry. — Louis bufou, segurando o presente nas mãos. — Você só pode estar brincando comigo.
Encostada na porta, Harry sorriu com satisfação, os olhos brilhando de diversão.
— Você odiava aquele notebook. Agora não precisa mais se preocupar com ele. — Ela disse, deslizando os braços ao redor do pescoço dele antes de roubar um beijo.
Naquela noite, eles saíram para jantar e, mais tarde, Louis a fodeu na jacuzzi aquecida, o vapor se misturando ao calor entre os dois.
Como na viagem para Milão.
Harry apareceu em sua casa segurando duas passagens de primeira classe, um sorriso presunçoso nos lábios.
— Faça as malas, bebê. Vamos para Milão.
Louis arqueou uma sobrancelha, surpreso.
— Milão?
— Semana de moda. — Ela respondeu, girando nos calcanhares com um sorriso provocante.
Assim como quando chegaram a Dubai, Harry fez questão de garantir que tudo fosse impecável. Contratou um jatinho particular direto para o hotel, e durante o voo, os dois não se desgrudaram. Beijos longos, carícias distraídas, risadas abafadas entre taças de champanhe. Louis parecia completamente encantado por ela — e Harry, por ele. Seus dedos estavam sempre entrelaçados, e ela não parava de acariciar seu rosto, como se quisesse memorizar cada detalhe ali, sob a luz suave da cabine.
Quando chegaram à suíte presidencial do hotel, Louis parou na porta, atordoado. O luxo era surreal. Uma vista panorâmica da cidade, cortinas pesadas de seda, uma decoração extravagante e um banheiro que, facilmente, era maior que o apartamento dele.
Aquela noite foi um espetáculo à parte. Jantaram em um dos restaurantes mais sofisticados de Dubai, onde serviram pratos adornados com folhas de ouro e vinho branco da melhor qualidade. Mas, apesar da sofisticação, a fome que Harry sentia não tinha nada a ver com comida.
No caminho de volta ao hotel, no banco traseiro do carro, ela deixou claro exatamente o que queria.
Louis percebeu quando Harry se inclinou sobre ele, os olhos cheios de desejo. A respiração dele ficou presa na garganta quando sentiu os dedos dela deslizarem sobre seu membro, que já enrijecia sob o toque provocador.
Harry sorriu, os lábios brilhando sob a luz baixa do carro.
— Eu só preciso passar meu gloss favorito — sussurrou, arrastando as palavras com doçura.
O corpo de Louis reagiu no mesmo instante, e uma gota de pré-gozo brotou na ponta de sua glande. Harry não hesitou.
Com um olhar travesso, ela abaixou a cabeça lentamente, os lábios roçando primeiro a ponta sensível de seu pau, fechados, como se estivesse testando a textura do tal gloss. Depois, os abriu e sugou levemente, arrancando um gemido grave de Louis.
Quando finalmente o engoliu por completo, ele deixou escapar um palavrão, jogando a cabeça contra o encosto de couro do banco.
Harry o chupou com fome, sugando cada centímetro com uma devoção absurda, mesmo depois de terem jantado um banquete luxuoso. Seus olhos brilhavam, como se aquilo fosse um prazer tão intenso para ela quanto para ele.
Louis passou as mãos pelos cachos dela, os dedos apertando sua nuca conforme sentia o prazer subir. Quando Harry gemeu ao redor de seu pau, ele perdeu o controle.
Ela continuou a engoli-lo, sugando até que ele se derramasse fundo em sua garganta, os músculos de seu corpo tensos enquanto gemia seu nome.
Quando Harry finalmente ergueu a cabeça, os lábios inchados e molhados, passou o polegar pelo canto da boca e o levou até dentro, o chupando devagar.
— Você me deixa insuportavelmente excitada — Ela confessou, os olhos cravados nos dele.
Aquilo foi o suficiente.
Assim que entraram no hotel, Louis a puxou com força, colando seus corpos em um beijo voraz. As roupas foram arrancadas sem cerimônia, espalhadas pelo chão da suíte, e em segundos, ele a empurrou contra a parede, a penetrando de uma só vez.
Harry soltou um gemido alto, se agarrando a seus ombros enquanto ele a bombeava com força, os sons abafados pela respiração ofegante e pelo som do vento quente de Dubai entrando pela varanda aberta.
E então, foi lá que ele a levou.
As pernas dela estavam enroscadas em sua cintura, a bunda apoiada na borda do vidro frio, enquanto Louis a penetrava profundamente, observando a cidade iluminada ao fundo. Mas nada — absolutamente nada — se comparava à visão de Harry entregue a ele, destruída pelo prazer, encaixada perfeitamente em seu pau.
O orgasmo veio como uma avalanche, os dois gemendo alto enquanto seus corpos se sacudiam juntos, até que Louis se derramou dentro dela, ofegante e trêmulo.
Quando os tremores diminuíram, ele manteve o rosto enterrado na curva do pescoço de Harry, sentindo o cheiro doce de sua pele misturado com suor.
E então, sem sequer pensar, sussurrou contra sua pele:
— Acho que estou apaixonado por você.
Harry, ainda arfando, se afastou levemente para encará-lo. Seus olhos estavam brilhantes, mas havia algo mais ali, algo que fez o coração de Louis disparar.
Ela passou os dedos pelo cabelo dele, o puxando suavemente para um beijo lento, terno, diferente de todos os outros.
— Acho que já sabia disso — Ela respondeu, sorrindo contra seus lábios.
Louis riu baixinho, fechando os olhos por um instante.
— Pretensiosa.
— Realista — Harry corrigiu, mordiscando o lábio inferior dele. — Agora... vamos tomar um banho? Ou quer continuar admirando a vista?
Louis olhou por cima do ombro, para a cidade vibrante sob o céu escuro. Então, virou-se para encará-la novamente.
— Já tenho a melhor vista bem na minha frente.
Harry riu, o som leve e genuíno, antes de puxá-lo para dentro do quarto novamente.
— Acho que também estou, garoto bonito! — Ela sussurrou em contato com os lábios dele.
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Que eu me solte de todas opiniões que não me evoluem, dos medos que me param, do ego que controla, e que a vida me surpreenda.
— Shandy Crispim
#projetocartel#projetoalmaflorida#projetandopoetas#quandoelasorriu#egoglas#projetoflorejo#mardeescritos#lardepoetas#autorias#menteespostas
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Eu gosto de como as coisas estão fluindo bem. Não criar expectativas faz com que você se surpreenda e não se decepcione. Eu gosto de como as coisas estão indo devagar, de como é bom curtir cada fase dessa nova fase. Eu gosto de saber que sempre posso contar contigo. Eu gosto de lembrar que foi você que me ajudou a superar tudo, ainda ta ajudando. Eu gosto de como uma amizade pode ser tão forte, mas sempre parecendo que alguém vai querer desistir. E eu gosto de perceber que nenhum de nós tem coragem de desistir. Porque eu gosto demais disso. Da amizade. Da sua. De você.
- Eu gosto disso. Eu gosto. De você. (a-florando)
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#artists on tumblr#carteldapoesia#digital art#espalhepoesias#liberdadeemocional#liberdadeliteraria#liberdadepoetica#love#love poem#poemas#poesia#poecitas#love quotes#sentimientos#pequenosautores#pequenosescritores#pequenospoetas#pensamientos#liberdade de expressão#escritos#projetoalmaflorida#projeto cartel#projetovelhopoema#projetoversografando#projetoflorejo#projetocartel#projetopequenosescritores#mentesexpostas#textos#poetry
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Certa vez, eu comentei que seus olhos castanhos representavam meu universo, e sim, eles continuam a ser a parte de você que mais valorizo, assim como sua pele suave que exala um aroma que me traz conforto.
Em pouco tempo, declarei meu amor por você.
Quando te olho, sinto uma profunda admiração e frequentemente sorrio sozinha.
Ao entrelaçarmos nossas mãos, é como se meu corpo pegasse fogo por você; somente você possui a chama dos meus sentimentos, que são voláteis, intensos e eternamente apaixonados pela ousadia.
Venha até mim, seduza-me; seja aquele amor nostálgico e genuíno que minha alma tanto deseja.
Faça de cada dia uma nova experiência; conquiste-me novamente como na primeira vez.
Apresente-me novas músicas, leve-me para assistir ao pôr do sol ou para um jantar sob as estrelas no pátio; surpreenda-me durante o dia com astromélias.
Seja o universo que abriga os meus melhores sentimentos.
Autoral: @julianetunes
#poecitas#sentimientos#falandodeamor#pequenosescritores#pequenospoetas#notas de amor#autorais#novosautores#sentimentos#pequenos textos
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minha mente ultimamente tá só o park jisung, me surpreenda, izzy 🤘🏻
"aí você finca o pé no chão e gira." jisung explica pela milionésima vez.
você tenta e finalmente consegue fazer o temido giro 720, e mal acredita, soltando um gritinho animado ao constatar o próprio sucesso.
jisung te mira orgulhoso, mas também carrega um sorriso tímido nos lábios.
"parece que você me deve algo." você cruza os braços, desafiando-o a cumprir a promessa que havia feito há alguns dias atrás.
"se você conseguir fazer um giro antes do final da semana, eu te dou um beijo."
"onde eu quiser?" atacante não brinca em jogo, você joga a proposta e vê o rosto de jisung queimar.
ele não consegue responder, apenas assente. trato feito.
"ah..." ele ri, desconcertado. "você lembra?"
claro que lembra, mas não tão bem quanto jisung. ele passou os últimos três dias pedindo aos céus que essa merda desse giro saísse logo e você pedisse um beijo na boca. patético nesse nível!
"óbvio, ji. eu já sei onde vou querer!" aproxima-se do mais alto com ousadia, tomando os braços dele ao redor da sua cintura.
jisung está estatelado, com pavor claro nos olhos, mas com tanta, tanta vontade de te beijar. você o puxa pela nuca, deixando os narizes se encostarem brevemente antes de depositar um selinho rápido nos lábios avermelhados do garoto.
ele engole em seco, nem abre os olhos. tão lindo, você pensa, tão submisso aos seus toques.
você o beija novamente, mais devagar desta vez. aprende como seus lábios se encaixam melhor e guia jisung pelos cabelos a te beijar com mais intensidade, a deixar que sua língua massageie a dele tão lento que doi.
quando o ar falta, jisung se separa de você apenas o suficiente para regular a respiração. ainda sem coragem de ficar sem seus beijos, ele conecta suas bocas em vários selinhos longos.
"eu nunca disse que queria meu beijo na boca, ji."
ele parece confuso, tentando lembrar o que você disse antes de beijá-lo.
"isso quer dizer que eu ainda tenho que cumprir a promessa?"
"exatamente."
"então, onde você quer o beijo?"
você finge refletir bem sobre assunto, apenas para apontar para os próprios lábios. jisung ri da sua piadinha boba, mas não demora nada em cumprir seu desejo.
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Certa vez pedi perdão a Deus por erros que cometi, pecados que me deixaram cicatrizes e dos quais eu me arrependi honestamente…consegui deixá-los para trás e segui em frente. Mas mesmo assim era inevitável não me perguntar de tempos em tempos: será que Deus me perdoou?
Pois bem. Há 9 anos Israella chegou e, desde então, a dúvida virou certeza: Deus me perdoou! Não é possível que alguém que não seja digno de perdão possa receber tamanha benção! E eu, fui abençoada 3 vezes, com seus irmãos e você.
Israella é luz. É rosa. É doce. É divertida. Divertidíssima. É carinhosa. E cheia de personalidade. É inteligente e sagaz. É meu propósito, meu começo, meio e fim. Um dos meus motivo de vida, meu perdão divino vestido de rosa e de cabelos cacheados.
Maternidade pra mim é cuidar de um filho de Deus que me foi por Ele confiado, vivenciando na terra o sagrado amor. É contemplar Sua face, ainda em vida…
Por isso eu amo vc, amo tudo que vem de vc e, acima de tudo, amo a Deus, que mesmo sabendo que sou pecadora e cheia de defeitos me confiou esse amor…
Que os planos de Deus nos surpreenda. “Ainda bem que você vive comigo, porque senão: como seria essa vida?”
Filha, feliz 9 anos. E obrigada por tanto. Vc é “de amor” e de amor de Deus…Eu AMO você! 🎂 👏🏻 👧🏻🩷🥹
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Flor de maio amarela
Surpreendeu-me! 🌼😃 Flor amarela, quieta e solitária, Nasce quando quer, em sua própria trajetória. Sem pressa, sem ruído, apenas em paz, Continue reading Flor de maio amarela

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#discreta#flawer#Flor de Maio Amarela#Flores#intensa#jardinar#poema flor amarela#poesia Marta Felipe#quieta#reflexão#Surpreenda-me
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Está tão frio e escuro .
Será assim?,a morte no fim? .
Por favor me surpreenda , me leve em uma carruagem reluzente que voe pelo espaço adentrando por grandes portões rangentes de ferro maciço, ou que eu escorregue por um tobogã flamejante e caia em um borbulhante caldeirão em chamas .
Se a solidão, o vazio, o silêncio , se esse for o fim , não muito me surpreendo , vivi assim uma vida toda , pois morto já estava , morri mesmo antes de perder a vida ,já morri faz tempo .
Eu morri o dia que meu sorriso se desfez em planto ,pela dor que a vida me causou o sofrimento .
Eu morri em dor o dia que perdi toda esperança , alegria e amor , somente a tristeza, amargura , faziam morada aqui dentro .
Eu Já morri faz tempo ,
#projetoartelivre#poetry#projetosautorais#projetoversografando#prose#artists on tumblr#carteldapoesia#projetonaflordapele#pequenosescritores#pequenosautores
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Não precisa me fazer juras de amor ou tentar me convencer que nunca vai me substituir; que sou importante pra você.
Não vem tentando ganhar minha confiança e espaço na minha vida e no meu coração. Não vem com papo estupido de amor e relacionamento. Eu não quero essas paixões com prazo de validade, que só deixam o gosto amargo de decepção no fim. Só deixam o arrependimento de tudo que se viveu e do tempo perdido. A gente até tenta equilibrar, mas as dores pesam bem mais que as alegrias. Poucas vezes o ‘se relacionar’ será benéfico para nossa saúde mental. Mais decepção; mais saúde mental fodida.
Eu desejo de todo meu coração não ter conhecido e me relacionado com a maioria das pessoas com quem me relacionei. Mas foi totalmente loucura minha depositar confiança e sentimento em tanta gente ‘comum’ (incapaz de ser verdadeiro e digno de qualquer sentimento bom)
Definitivamente preciso ser ainda mais racional ao me relacionar, por mais ruim que isso pareça ser as vezes. Sempre lembrar que no final é sempre igual. É sempre a mesma história, mudam os protagonistas, mas o papel que fazem é o mesmo; todos agem com a mesma covardia e estupidez (e nos compartimos da mesma estupidez ao dar algum tipo de valor a elas).
Eu tive esperança… Burrice de ser humano né!? As pessoas não querem ou são incapazes de serem honesto e verdadeiras. Não peça isso, está exigindo demais. E nem espere por elas, elas não fazem parte da sua vida; elas irão embora na hora que for mais conveniente pra elas.
Não se surpreenda.
Sem novidade como sempre.
Risca mais um idiota covarde pra conta que dei o azar de conhecer. Doeu antes e agora; mas passará da mesma forma.
- Rabisquei sentimento
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vou compartilhar aqui pensamentos tóxicos q eu tinha na época q eu estive mais magra para me dar gatilho msm
1. Um mordida já mata a fome o resto é gula
2. Eu tenho estoque de gordura p mts dias sem comer, deixa de drama, isso n é nada
3. Depois de 1 ou 2 dias recusando comida, fica fácil. A comida parece só um objeto, vc esquece o sabor
4. As pessoas q ficam te mandando comer são as primeiras a falar do seu peso quando tá gorda.
5. Tudo vai fluir e melhorar a cada kg perdido. Seja forte.
6. A fome é limpa, a fome te transforma silenciosamente.
7. Quantas calorias tem isso? Vale a pena?
8. Se olhe no espelho. Ngm gosta disso! Vc precisa mudar essa situação.
9. Vc sabe q não tem controle, vc precisa simplesmente parar de comer.
10. Pare de achar que perder peso é impossível, isso é desculpa pra n tentar. Faça a dieta e se surpreenda com os resultados em uma semana.
(Lembrando que isso são pensamentos de uma pessoa doente, não conselhos. DÊ BLOCK N DENUNCIE. Cada um faz oq quiser. 💋)
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Dei uma sumida, né?
A vida tem estado cheia. Me mudei de estado, virei clt e estou trabalhando muito.
Infelizmente não posso ficar no tumblr o dia todo.
Para ser sincero, minha saúde mental tem estado muito afetada. Acho que realmente cheguei num estado preocupante.
Mas estou com saudades daqui. Estou com saudades de publicar e reblogar. E mesmo não sendo meu melhor momento eu vou ficar por aqui.
Então não se surpreenda que uma hora eu poste algo inspirador e outra dizendo que quero morrer.
Faz parte do meu humor.
As coisas vão melhorar e quero registrar aqui, como sempre foi.
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33x3 - Saúde mental boa e abençoada!
12/10/2024 - 13/10/2024 - 14/10/2024
Hoje eu estou tão feliz e agradecida por ter uma saúde mental boa e abençoada.
Hoje eu estou tão feliz e agradecida por ter uma saúde mental boa e abençoada.
Hoje eu estou tão feliz e agradecida por ter uma saúde mental boa e abençoada.
Hoje eu estou tão feliz e agradecida por ter uma saúde mental boa e abençoada.
Hoje eu estou tão feliz e agradecida por ter uma saúde mental boa e abençoada.
Hoje eu estou tão feliz e agradecida por ter uma saúde mental boa e abençoada.
Hoje eu estou tão feliz e agradecida por ter uma saúde mental boa e abençoada.
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Hoje eu estou tão feliz e agradecida por ter uma saúde mental boa e abençoada.
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Hoje eu estou tão feliz e agradecida por ter uma saúde mental boa e abençoada.
Hoje eu estou tão feliz e agradecida por ter uma saúde mental boa e abençoada.
Hoje eu estou tão feliz e agradecida por ter uma saúde mental boa e abençoada.
Hoje eu estou tão feliz por ter uma saúde mental boa e abençoada.
Vida, me surpreenda!
É interessante escrever as frases no papel, mas caso não seja possível, está tudo bem em fazer digitalmente. Todas as frases foram escritas uma por uma, sem copiar e colar, para que os resultados sejam verdadeiros e potentes. Se forem escritas a noite antes de dormir ou assim que acordar, é provável que os resultados venham mais rápido. Tenha fé e seja paciente, o melhor está por vir!
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Quero sexo na escada, sabe? Não qualquer escada, mas aquelas da Igreja do Passo, que te desafiam a cada degrau, como se o céu estivesse ao alcance das mãos, mas só depois de perder o fôlego umas dez vezes. Quero que as pedras sejam testemunhas, que a cidade inteira prenda a respiração enquanto a gente se entrega sem cerimônia.
Quero marcas no corpo, hematomas com a assinatura de quem ousou me amar. Não só um amor bonito – quero um amor com pressa, com suor, com o calor de quem sabe que o amanhã pode ser tarde demais. Quero que as pedras frias do Pelourinho conspirem com a gente, transformando a ousadia num espetáculo que ninguém ensaiou, mas que todo mundo sente.
Depois disso? Depois, quero a paz de uma cama que seja nosso mundo, um santuário que aceite lençóis amassados como obras de arte. Quero uma cama que conte histórias nos vincos, que cheire a dendê e a nossa pele. Nada daquela perfeição de revista – quero bagunça, quero caos.
Quero que cada pedaço de tecido grite que ali aconteceu algo tão poderoso quanto as ondas do Porto da Barra em dia de ressaca. Quero que o mundo lá fora perca o sentido enquanto nossos corpos recriam mapas entre lençóis e travesseiros, descobrindo continentes escondidos na pele um do outro.
Quero o sobrenome dele. Não porque eu precise – eu sei que sobrevivo só, e ele sabe. Mas eu quero o peso disso, sabe? : um pedaço de identidade compartilhada, um "nós". Como quem entra na fila do acarajé da Dinha querendo comprar o melhor acarajé e já sabe que vale cada segundo de espera. Quero algo que dure mais do que as cinzas da quarta-feira de Carnaval, algo que seja tão salgado quanto o vento da Baía e tão doce quanto o sorriso que ele dá sem perceber.
Quero uma alma que tenha profundidade – não aquelas águas rasas de quem vive pela metade. A alma dele… Ah, essa alma funda, viu? – tão funda que até a Igreja do Rosário dos Pretos ficaria com inveja de tanta história num abismo tão rico que dormem nas pedras. Quero que ele me mostre um pedaço de si que ninguém nunca viu e que tenha coragem de mergulhar nos meus próprios segredos.
Quero que ele me ame com força, mas não aquela força óbvia. Quero a força de quem encara a vida com coragem, mas sabe quando dar uma pausa pra rir de si mesmo. Quero um amor sólido, tipo o Farol da Barra, mas que ainda me surpreenda como o trânsito da Avenida Sete em dia de procissão. Quero que ele me estude com o olhar, como quem decifra um poema em iorubá, e que me enfrente com a ousadia de quem sabe que o jogo é bom porque é imprevisível.
E, sim, quero que ele seja meu abará. Quero intensidade, quero o calor que só o dendê sabe dar, mas também quero aquele sabor que fica na boca e te faz lembrar por dias. Quero que ele entenda minhas tempestades internas, mas que saiba rir nos dias de calmaria. Quero que ele segure minha mão nos dias em que eu tropeçar nas minhas próprias confusões e que me puxe de volta à superfície quando eu estiver prestes a afundar.
Ah, e pelo amor de Oxum, que ele saiba dançar. Não precisa ser mestre de samba-reggae, mas que ele tenha ginga, que me leve pela cintura com a firmeza de quem sabe o que está fazendo. Quero que ele transforme nossa cama em palco e que me ensine a improvisar melhor do que qualquer DR que eu tente evitar.
Quero que ele seja lindo, mas não aquele lindo previsível. Quero uma beleza que me pegue de surpresa, como o pôr do sol que pinta o Pelô com cores que nem existiam na minha paleta emocional.
Eu quero um sawvador em forma de gente. Feito um amor que me desmonte e me reconstrua, que seja intenso, que me desafie e me arraste para um bloco de rua sem roteiro, que me faça perder o medo de pimenta e da vida.
E eterno como as ladeiras que contam as histórias de quem passou. Quero um amor que seja caos e carnaval, que me consuma e ainda me devolva inteiro, mas diferente – como quem volta do mar e carrega na pele o sal e o sol. Quero que ele seja meu axé, minha revolução, minha bagunça em forma de gente: quente, vivo, caótico, impossível de ignorar.
– sawmeron
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