Tumgik
#Suest
timomoe · 1 year
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Tbh the fact we as a fandom don't talk about SweEst more is an absolute crime.
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hetaestoniahq · 1 year
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Estswe bingo?
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Interpret this as whatever way you like, just know I love this ship and its among my top Estonia ships ever :'''D
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rabbitcruiser · 3 months
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Benches/Chairs (No. 17)
Lisbon, P (three pics)
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hxans · 2 years
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Wowwwwwww. Reached the chapter introducing Androl. He sure is special, ain't he?
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blitzgamev · 1 year
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Phil should start asking for pay for all the kids he's taking care off tbh
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lisboaumretrato · 3 months
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Luís Pavão, Estação Sul e Sueste in Lisboa Frágil, Lisboa, Portugal, 1980.1990
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basta1click · 1 year
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Com o sueste chega o convite para vaguear para o lado mais quente da paleta, com toques de bege pastoso e salpicos de caramelo. São tons neutros a filtrar as primeiras horas da manhã na vereda que nos transporta à praia.
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pacosemnoticias · 3 days
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Continente
Previsão para 6ª feira, 5.julho.2024
Céu pouco nublado ou limpo, apresentando períodos de mais nebulosidade no litoral, em especial durante a manhã, e no interior Norte e Centro durante a tarde.
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Possibilidade de ocorrência de aguaceiros dispersos e acompanhados de trovoada no interior Norte e Centro durante a tarde.
Vento fraco a moderado (até 30 km/h) de oeste/noroeste, soprando de sueste no sotavento algarvio até ao meio da tarde, e tornando-se moderado a forte (30 a 40 km/h) na faixa costeira a partir do meio da tarde.
Nas terras altas, o vento soprará moderado a forte (20 a 40 km/h) do quadrante leste, tornando-se de oeste/noroeste a partir do final da manhã.
Neblina ou nevoeiro matinal no litoral oeste.
Descida da temperatura mínima no Algarve e no interior Centro.
Descida da temperatura máxima exceto no nordeste transmontano e na Beira Alta.
Temperaturas máximas e mínimas na foto.
ESTADO DO MAR:
Costa Ocidental: Ondas de noroeste com 1,5 a 2 metros, aumentando para 2 a 2,5 metros a partir do final da tarde.
Temperatura da água do mar: 16/18º.
Costa Sul: Ondas do quadrante sul com 1 metro.
Temperatura da água do mar: 18/20º.
Fonte IPMA
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haroldjamesmaqui09 · 3 months
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Own story
"The Little boy who was cursed"
Once lonely afternoon (thermal) not so long ago there lived a very in a temper/low temper little boy (euphemism) he was a slow tempered as a wild bigs (simile). Everything in life are just everything about life maybe him angry (understatement).The more angry he became the more frustrated he be coming and the more frustrated he became well the just made him more angry.
He be guns to hurt all the people around the planet(Hyperbole) who loved of him the most. With each and new(synecdoche) insult and angry outburst, he was hurting those that cared.He wasn't the consequences house his anger.It's astore hearted (metaphor) the the point he couldn't understand that his actions were cousing others pain and hurt. She was too consume by his own range to even notice.
After a particularly bad outburst is mother's only choices(oxymoron) was to sent him to walk into the woods and think about all the bad things he had done (synecdoche) until he had calmed down. It was on this day, he met walking into the dark woods, that he met witch that was about to change his life for the better. He bump into an old hug witch with warts,crooked nose,and nideous crakle (visual).It made him irritated that he shouted to the witch without event thinking by the time he so the witch face he started to the feel the fear asthe witch stares deeply into his soul (metonony) the witch is started swinging his ward,has the wind was covering the atmosphere(metonomy) of the two all the trees were dancing( personification) the witches started chanting its spell, and when its done everything goes back to normal. Except that the boy started feeling weird. He Didn't mind it and just laughed and by the time he look back at the witch it's what's gonna like the blow of the wind(simile)
The boy were started to notice something was weird and he started the feel suared and angry at the same time as he bump into tress,rock animal, and so on.He always shouted his heart out (hyerbole)angry,he was so angry he didn't notice that he is starting to become a rock tull the last moment he course the witch and one thing he knew he was already made out of stone.
On the other hard the little boys mother is starting to feel conscious as the soft whisper of a breeze (shusshh)/auditory)as it passed throught the tree outside their house window.And so she started seeking for this son in the woods the woody ivesinous smell(olfactory) welcome her in to the woods ,she didn't notice the rock standing in front of the woods and just continue searching.the boy sees how worried his mom is, till morning his mother were searching for in the woods and by everytime its tired she just simply sit into his stone son and eat the roasted suest brad(gastatory) she made for his son by the time she should be at home. Never knowing that her son were just there all alone. The little boy started to realize every mistakes he had done in his life and started regretting it. It is mom started seeking for a hard ( Metonomy) to everyone who he hurt and done auful things helping his mother to find him,He was down hearted to regret every mistake he made.
As he was crying someone notice that he store were moving and spitting out water and then his mother slowly came forward snd wipe the tears in the rough stones upper part (tactile),and the little boy break the course as he started regretting all the mistakes she had done everyone gathered around him and we're shocked. Then the witch appears and said" excellent, now have you realized all you mistake already? Huh naughty boy? with aloud cackle (metonomy) and then disappear the boy smile and hugged his mother and whisper through the wind "Yes"
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megacoeh · 8 months
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Almoço em Ferragudo, restaurante sueste
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ribacaima · 11 months
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LUTEMBO, Terra Bunda.
PARTE II
RESENHA DA ATIVIDADE MILITAR NA POVOAÇÃO DO LUTEMBO, NO LESTE DE ANGOLA.
Breve Enquadramento Histórico.
Com a gesta dos Descobrimentos, Portugal deu início no século XV a uma expansão marítima que levou os marinheiros portugueses aos quatro cantos do Mundo.
Tentando solidificar a sua influência, Portugal, sob orientação régia, começou por fundar feitorias ao longo das costas dos mares que ia controlando, nomeadamente em África, Brasil, Costa do Indico, tendo tocado mesmo as Molucas ou terra das especiarias.
Por falta de gente, a penetração no interior dos territórios, que ia descobrindo, era muito escassa. Por questões militares a exceção era o norte de África e em Goa, no subcontinente indiano.
Gradualmente, foi nomeando governadores e/ou concessionando terras, ditas feitorias, nomeadamente nas ilhas atlânticas, Brasil, ilha de Moçambique e em Goa.
Dada a importância dos negócios, nomeadamente com o desvio das rotas marítimas para o atlântico, as outras potências europeias cedo se lançaram também no descobrimento de novas terras e sua ocupação, pela força, incluindo algumas de que Portugal tinha como sendo suas.
Com o passar do tempo e o crescimento do comércio triangular, as novas entidades territoriais começaram a almejar a independência das potências europeias, nomeadamente nas Américas e perda do Brasil, em relação a Portugal em 1822.
Perdida a joia da coroa, o país vira-se para África, com particular destaque para Angola que, como antes referido, só vem a conhecer as suas fronteiras definitivas entre 1912 e 1914. Passa a ter como vizinho o Império Britânico, então o verdadeiro dono de África.
Decorridas as I e II Guerras Mundiais, alguns países europeus começam a equacionar em dar independências a muitos dos seus territórios, processo em curso em inícios da década de sessenta do século XX.
Talvez por razões históricas, Portugal entende que deve manter as suas colónias, dando-se começo, em 1961, à Guerra Colonial, em cujo ciclo final havíamos de vir a participar, por termos sido chamados a prestar serviço militar obrigatório, entre 1973 e 1975, no Lutembo, no leste de Angola, sito nas terras ditas do “fim do mundo”.
Na esperança de podermos ser úteis, a quem nos vier a ler, aqui deixamos, sem sermos exaustivos, uma breve síntese das unidades militares que deambularam, por Angola, com estadia, por algum tempo, no Lutembo e de que possuímos apontamentos.
Período de 1966 a 1973.
. Companhias de Caçadores 1720 e 1721 – Bat. Caç. 1920, com origem em Abrantes (1). Entre Julho de 1967 e Agosto 1969.
A C. Caç 1721 tinha um destacamento no Lutembo. Houve à entrada da povoação uma emboscada em que foram mortos dois soldados, que seguiam num Unimog. (2)
A Voz do Pastor, jornal da Diocese do Porto, de 18 de Novembro de 1967, refere que houve uma emboscada entre o Lutembo e o Luvuei. Parece que sem vítimas.
Já no período de 28/2 e 3 Março de 1968, diz que as "nossas forças causaram mortos e apreenderam material num golpe de mão a sueste de Lutembo (2 mortos); num assalto a um acampamento a sueste de Gago Coutinho (12 mortos)": Mais refere que: “as nossas forças sofreram 1 morto e 9 feridos (2 da PSP)”.
. C. Caç. 2596 e/ou 2597 do B. Caç. 2886, com origem no RI 1, na Amadora. Entre Outubro de 1969 e 3 Novembro de 1971.
Teve elementos seus destacados no Lutembo, que é descrito do seguinte modo:
“Como órgão de apoio de fogo dispôs o Bat. do PelMort 2061. Havia destacamentos em Mussuma, Sessa, LUTEMBO, Sebe e Chiúme”. (in, extrato escrito que temos no nosso espólio e documentação do Batalhão).
. CART 2731, com elementos mobilizados na ilha da Madeira. Entre Abril de 1970 e Junho de 1972.
Dois acontecimentos trágicos ocorreram durante a sua estadia no Lutembo:
a) Foi aqui que “faleceu o soldado Manuel da Conceição Pestana, em 20 de Janeiro de 1971, abatido por um guerrilheiro inimigo, que estava preso, mas conseguiu apoderar-se da G3 (espingarda automática) do nosso camarada, matando-o a tiro e suicidando-se seguidamente”. b) Também, nesta localidade, “o furriel miliciano Otílio Pinguinha Caliço sofreu ferimentos muito graves provocados pelo rebentamento do detonador de uma granada de mão, que obrigaram à sua evacuação para a Metrópole, terminando prematuramente a sua comissão de serviço”. (3)
Esta Companhia capturou ao IN vário equipamento militar. Ver foto.
. C.CAÇ. 3370, com origem no BC 10, Chaves. Entre Maio de 1971 e Abril de 1973.
Teve elementos seus destacados no Lutembo, conforme emblema/crachá o ilustra, em anexo.
Foi substituída pela CART 3514, Panteras Negras.
. C.CAÇ. 3483, do B.Caç. 3870, com origem no BC 10, Chaves. Entre Janeiro de 1972 e Abril de 1973.
Teve elementos seus destacados no Lutembo, de acordo com o emblema/crachá, em anexo.
. C.CAÇ. 3369, com origem no BII 18, Ponta Delgada. Entre Maio de 1971 e Abril de 1973.
Teve elementos seus destacados no Lutembo, conforme emblema/crachá o ilustra, em anexo. Era o 1º G. Combate.
Em 18 de Agosto de 1971, o Destacamento do Lutembo é atacado por um grupo de cerca de 120 elementos do IN. Não houve mortos nos nossos militares. Foi abatido, sim, um chefe do inimigo e feita captura de vário material de guerra. (4)
Não se ficam por aqui os ataques ao Luembo, bem como os diversos relatos em que tais datas eles ocorreram. Um artigo de Benjamim Formigo, in, Revista do Expresso, datado de 25 de Junho de 1994, com o título – Histórias Secretas da Guerra Colonial, pág. 59, menciona um outro, a esta Companhia, feito pelo MPLA, em 3 de Janeiro de 1973 fazendo cair rockets, sobre “os homens do Lutembo com uma violência inusitada. Os homens eram maçaricos inexperientes e desnortearam-se. Também, não era fácil reagir àquele potencial de fogo”, diz, em entrevista, o alferes Jorge Galvão da 37ª Companhia dos Comandos Portugueses, que esteve envolvido na perseguição ao IN.
Mais se diz no artigo que: a) A companhia atacada era açoriana e recém-chegada; b) Foi na sua perseguição ao IN, feita pela tropa portuguesa, que foi abatido um helicóptero e morto o seu piloto, cujo nome não é indicado.
Temos aqui, parece, dois relatos verdadeiros, mas ocorridos em datas diferentes e, ao que julgamos saber, em Janeiro de 1973, já não era a Companhia Açoriana que estava no Lutembo, por ter rodado em abril de 1972 para Benza no norte de Angola. Eram sim elementos das CARTs 3538 e 3514, conforme mais abaixo se documenta.
. CART 3514 - Panteras Negras - com origem no RAL 3 em Évora. Entre Abril de 1972 e Julho de 1974.
Sede em Luanguinga e destacamento no Lutembo, entre outros. Davam proteção à TECNIL. Em Maio de 1973 ficaram adidos ao BART 6320, colocado em Gago Coutinho. Estiveram 27 meses no Leste.
Sofreram duas baixas, sendo uma delas no Lutembo, por afogamento (5). Tratou-se do 1º cabo Ernesto da Silva Gomes, natural de Vermoim na Maia, em 7 de Maio de 1972.
Esta Companhia foi substituída pela C. Cav. 3517. (in, Internet)
. C. CAV 3517 - com origem no RC 3 em Estremoz. Entre Março de 1972 e Abril ou Julho de 1974.
Com sede no Luvuei, teve elementos seus destacados no Lutembo, conforme emblema/crachá o documenta, em anexo. Tratava-se do 4º pelotão. Dessa guarnição fazia parte um seu militar, que diz o seguinte:
“Estive no Luvuei e Lutembo de Abril 72 a Outubro 73, daqui fomos para o Caxito”.
Na publicação, que estamos a seguir, também são referidos os ataques ao Lutembo e Luvuei (6); verificando-se algumas divergências de pormenor, nomeadamente à noite de natal.
Também aí é dito que: . Tal assalto, se deu na noite de 4 de Janeiro de 1973, por 95 elementos do MPLA. . É na perseguição ao MPLA que é abatido o helicóptero e morto capitão Piloto Aviador, Custódio Santana, natural de Vendas Novas. (in, Facebook). . Na perseguição, os Comandos atacam, já na Zâmbia e por engano, uma coluna do exército deste país. . A base do MPLA era em Cassanhinga.
Em inícios de Novembro de 1973, foi substituída pela 1ª CART/BART 6321 e deslocada para o Caxito. (in, C. Manhã de 27 Fevereiro de 2011 e outros).
. CART 3538, integrante do BART 3881- Os Grifos - e origem no RAP 2, em Vila Nova de Gaia. Entre 1972 e 1974.
Inicialmente, esta Companhia, com sede em Luanguinga e a C. Cav. 3517, com o comando no Luvuei, tinham no Lutembo um pelotão cada; tendo a primeira, mais tarde, assumido o total do Quartel, até à chegada da 3ª CART/BART 6321, em finais de Setembro de 1973.
Graças a informações prestadas por elementos da CART 3538, que muito agradecemos, confirma-se o ataque ao Quartel, com rockets, em inícios de Janeiro de 1973; sendo que o da noite Natal de 1972, não terá sido mais do que um boato lançado pela rádio do MPLA e que era escutada por toda Angola.
Aqui se deixa um relato de quem vivenciou o ataque de Janeiro de 1973:
“Sim, também tenho para mim que foi a 3 de Janeiro e segundo os especialistas, mísseis e canhão sem recuo, lembro-me muito bem de vermos sair do outro lado do rio as granadas ainda incandescentes, era lusco-fusco e dava para ver, também me lembro (se lembro) o tempo infindável deitado na barreira desde o sair até ouvir o rebentar, na esperança que não fosse junto a nós”. (In, página da CART, no Facebook).
Podemos confirmar que, ao nosso tempo, ainda tropeçávamos, no recinto, em estilhados e armações dos projéteis descarregados sobre os soldados lá aquartelados.
A CART 3538 sofreu a morte de um militar em 7 de Julho de 1972 e uma evacuação por rebentamento de uma mina, num domingo de Páscoa. Já a 3ª CART/BART 6321 não teve baixas por morte, felizmente.
Período de Setembro de 1973 a Março de 1975.
A 3ª CART/BART 6321 chega ao Lutembo em finais de Setembro de 1973, como antes referido. Instalada em tendas de lona, ditas barracas, logo começa a fazer o patrulhamento da vasta zona que lhe era adjacente. Esta ia da povoação, situada na margem direita do rio, até à fronteira com a Zâmbia, alguns quilómetros lá para diante.
Integravam a unidade militar uns 160 homens; sendo cerca de quarenta do recrutamento local, oriundos do Lubango, quartel de Sá da Bandeira.
Tendo a Companhia cinco pelotões, dois estavam, por norma, em atividade operacional no exterior. Acompanhados por guias locais, exerciam missões de vigilância e deteção de trilhos na mata. Regressados, era elaborado, pelo oficial responsável pela operação, um relatório que depois de visado pelo comandante da Companhia era enviado às entidades militares competentes, nomeadamente ao Batalhão, com sede no Lucusse.
Toda esta azáfama, aliás similar a outras companhias militares, encontra-se profusamente descrita em recente trabalho da autoria de Manuel Isidro Pereira (7), dito LACRAU, e soldado operacional da 2ª Companhia. O seu título é: - MEMÓRIAS QUE NUNCA SE APAGAM. Ano de 2021.
Os restantes três pelotões estavam afetos às tarefas diárias da unidade, das quais se incluíam a apanha de lenha para cozinhar os alimentos, a captação de água no rio para abastecimento do pessoal, manutenção dos equipamentos, nomeadamente do parque auto, apoio administrativo e de comunicações, entre outras. Nada de especial, portanto.
Por o considerarmos com interesse, abaixo deixamos descritos, de forma resumida, alguns acontecimentos de índole militar ocorridos no lapso de tempo em análise.
. ATAQUE, PELO MPLA, Á 42ª COMPANHIA DE COMANDOS.
Aquando da chegada da 3ª CART/BART 6321 ao Lutembo era intensa, pode dizer-se, a atividade militar na zona. Com frequência apareciam, ao amanhecer, helicópteros a transportar tropas especiais que iam efetuar operações na mata. Eram essencialmente dirigidas para os guerrilheiros do MPLA – fação Chipenda - viemos a sabê-lo, mais tarde.
É no desenrolar desta contenda, iniciada em princípios de Janeiro, desse ano, com o assalto pelo MPLA ao quartel do Luvuei e posterior abate de um helicóptero português e morte do seu piloto, capitão Custódio Janeiro Santana, nas redondezas do Lutembo, que deve ser entendido um outro ataque efetuado pela mesma força nacionalista, em 15 de Novembro de 1973, no sítio da Casa Branca, entre o Luvuei e o Lutembo, à 42ª Companhia de Comandos, seus perseguidores. (8)
Refira-se que o ataque só se deu depois de ter passado, antes, duas outras colunas: - uma de abastecimentos (MVL) e outra de tropas paraquedistas. Não será de admirar, por isso, que a morte de cinco militares (9) se tenha devido “ao excesso de velocidade em que seguiam as viaturas, ao descuido em que vinham os soldados e ao não cumprimento dos regulamentos que impunham que a arma devia vir sempre engatilhada”.
Certo é que os cadáveres foram recolhidos pelos militares da 3ª CART/BART 6321 e depois transportados para o quartel de Gago Coutinho, para serem repatriados e entregues às famílias.
. ATAQUE PELO MPLA A MADEIREIROS.
Acontecimento que então muito nos afetou, por o acharmos despropositado, foi o ataque, por guerrilheiros do MPLA, a uma equipa de madeireiros nas imediações do Lutembo.
Com efeito, em 24 de Janeiro de 1974 chegou a notícia que haviam sido mortos 8 (oito) madeireiros e os seus camiões incendiados. Sendo civis, tal ato pareceu-nos injusto e desnecessário. Como desconhecíamos a ligação destes trabalhadores ao fornecimento de víveres à UNITA, só muitos anos depois é que viemos a encontrar alguma explicação para o sucedido.
Mesmo a esta distância, continuamos sem entender esta barbárie. Podiam tê-los feito prisioneiros e incendiavam de seguida os veículos. Contudo, os trabalhadores, cujos nomes não anotamos, repousam, em campa rasa, no cemitério local, ali muito perto do Quartel. Provavelmente nem seriam da povoação.
Foi com grande pesar que assistimos ao seu funeral, acompanhado de outros militares e da população civil. Por ser diferente daquilo que estávamos acostumados, ainda hoje retemos na nossa memória as peças de roupa, nomeadamente sapatos, pregadas aos caixões e cujo significado, lamentavelmente, não averiguamos.
Vagueando entre as campas, também era usual haver pratos junto das mesmas onde era depositada de tempos a tempos comida, destinada a alimentar, supomos, os seus espíritos.
Para além das fotos de um camião calcinado, em anexo publicamos um PDF do panfleto deixado, junto dos cadáveres, pelos guerrilheiros do MPLA e que temos no nosso espólio.
O terreno e camiões também foram armadilhados, tendo-se verificado alguns feridos ligeiros, aquando da sua remoção. (10)
. OUTROS INCIDENTES DE CARIZ MILITAR.
Apesar da estrada Luso a Gago Coutinho já estar asfaltada e desmatada, para aí uns cinquenta metros de cada lado, era frequente haver ofensivas pelas forças nacionalistas que operavam na zona, a quem nela circulava, como dito.
Por norma, os abastecimentos às Companhias militares e aos comerciantes estabelecidos, nas povoações, era feito às terça feiras sob escolta militar, denominada MVL. (11) Por isso, não era aconselhável transitar sozinho na mencionada via. Não obstante, às vezes passava um outro veículo civil que, por qualquer razão, infringia as regras.
Sabe-se que, em tão grande trajeto, terão sido mortos vários soldados e civis, mas não estamos suficientemente documentados sobre este assunto. Caso diferente é Isidro Pereira que também relata um acidente ocorrido no quartel, com uma arma de fogo (G-3), e em que ficou ferido um soldado condutor da nossa unidade militar. (12)
Também nas bermas da estrada e picadas eram colocadas minas anticarro, que, pisadas, danificavam os veículos, alguns da 3ª CART/BART 6321, sem mortos felizmente. (13)
. 1º ENCONTRO AMISTOSO COM O MPLA.
Foi no Lutembo que se deu o primeiro encontro amistoso, a 24 ou 25 de Agosto de 1974, entre as tropas portuguesas e os guerrilheiros do MPLA. Seriam entre 16 e 18. A esta efeméride, refere-se o Jornal Expresso de 5 de Outubro de 1974, ilustrado com foto, mas sem mencionar o local da sua captação.
Na qualidade de leitor regular, desde 1973, do referido Semanário e por termos presenciado o Encontro, logo identificamos o soldado português do 2º Pelotão da 3ª CAR/BART 6321, nosso colega. O seu nome é José Manuel Bernardo Silva, dito Pequenitote. O outro é o guerrilheiro mais velho do MPLA, a combater no Leste de Angola, confessou. (14)
Tudo aponta que a foto tenha sido enviada ao Expresso por João Manuel Bernardes Relvas, furriel miliciano, do 2º Pelotão e que recebia lá então o Jornal. Já não está entre nós.
. A MORTE TRÁGICA DO EX-FURRIEL MILICIANO, JOÃO RELVAS, ENQUANTO MILITANTE DA ORA – ORGANIZAÇÃO REVOLUCIONÁRIA ARMADA. ANO DE 1986.
Ao tempo da nossa prestação do serviço militar obrigatório, o furriel miliciano, João Relvas seria dos mais politizados e parece que, já nessa altura, opositor do regime. Assim o define Isidro Pereira, dito Lacrau, e seu subordinado direto, na obra antes referida.
Já depois do 25 de Abril de 1974, tendo vindo de férias à metrópole, quando regressa, chega empolgado com a revolução e, numa atitude altruísta, oferece relógios aos seus soldados angolanos. (15)
Como dito, já recebia o Jornal Expresso, então considerado da oposição. Não espanta que, após a desmobilização, em Março de 1975, tenha aderido a “movimentos da extrema esquerda” em Portugal, ao serviço dos quais vai perder a vida aos trinta e cinco anos de idade.
Embora com pouco suporte documental sobre a sua atividade política, certo é que na madrugada de 14 de Julho de 1986, ao manusear explosivos, na residência dos pais à Avenida dos Estados Unidos da América nº 105 em Lisboa, vem a falecer, com outro membro, ao serviço da ORA – Organização Revolucionária Armada que esteve particularmente ativa nesse ano, colocando bombas em diversos locais, inclusive em Hotéis do Algarve.
Esta morte trágica foi noticiada pela imprensa escrita da altura, nomeadamente pelo Diário de Lisboa que temos vindo a seguir. Já era, contudo, do nosso conhecimento o seu falecimento. (16)
Também o Jornal Expresso, de 19 de Julho de 1986, dá ampla ênfase ao acontecimento, do seguinte modo: . Os falecidos chamavam-se José Manuel Moreira Relvas, filho dum coronel do exército; sendo o outro Victor Manuel dos Santos Pereira, sem mais indicações. . Eram militantes da ORA – Organização Revolucionária Armada. . Já a Polícia Judiciária refere, em comunicado, que um se chamava João Relvas e o outro Victor Pereira e eram militantes das FP-25 e do PRP-BR. . O Jornal insere foto da varanda do edifício toda danificada, na Avenida Estados Unidos da América, em Lisboa.
. 1º ENCONTRO AMISTOSO COM A UNITA.
Também se deu uns dias antes no Lutembo. Eram em maior número e não se apresentaram tão bem fardados.
. A PIDE E OS FLECHAS DO LUTEMBO.
À chegada da 3ª CART/BART 6321 ao Lutembo, existia aí uma delegação da PIDE/DGS composta por dois elementos desta Corporação, de origem europeia, e que, por vezes, circulavam pelo Quartel, provavelmente em serviço ou visitas de cortesia.
Embora desconhecendo os seus nomes, pensamos que constam de duas fotografias de convívios havidos na localidade em 1973 ou 1974, com militares da 3ª CART. Aqueles, dirigiam/comandavam o Grupo de Flechas com sede na localidade e que tinham: . Autonomia operacional, ao que julgamos saber. . Quimbo/sanzala própria, onde viviam com as suas esposas e filhos, conforme o costume dos Bundas. Como tinham ordenado fixo, era-lhes fácil pagar os respetivos dotes. Nesta data, não nos é possível adiantar mais informação sobre esta força paramilitar.
Na sua obra, diz-nos Isidro Pereira que no Quemba, outra localidade nas imediações da Linha do Caminho de Ferro de Benguela, também havia uma delegação da PIDE/DGS, com 3 elementos.
Dado que na altura Angola já caminhava para a independência, os mesmos viram-se desamparados e passaram a almoçar com os soldados do 2º pelotão da 3ª CART/BART 6321, aí destacados, por volta de Fevereiro de 1975. (Vol. II, pág. 371).
. A PARTIDA DA 3ªCART/BART 6321 DO LUTEMBO.
Aí por meados de Novembro de 1974 começou a ouvir-se falar que a 3ª CART/BART 6321 ia ser deslocada para outra região de Angola, mas não se sabia para onde.
Em inícios de Dezembro ficou a saber-se que a mesma iria para o centro de Angola, mais propriamente para General Machado, dito Kamakupa, pequena cidade, junto ao Caminho de Ferro de Benguela e outras localidades em seu redor, nomeadamente Munhango e Quemba.
No dia da entrada da Companhia no Quartel, foi com espanto que vimos instalados numa vivenda da mesma rua, ali mesmo ao lado, uns soldados devidamente fardados e com sentinelas na porta principal. Ultrapassada a surpresa, viemos a saber que eram da FNLA. Metida conversa, verificamos que não se expressavam minimamente em português, mas sim em francês. Demonstravam ser disciplinados, mas pouco mais sabemos da sua estadia na localidade.
Certo é que, mais tarde, houve aqui um comício da UNITA, com a presença de Jonas Savimbi, e com grande adesão da população nativa. Curioso foi vermos os soldados deste movimento, deficientemente ataviados, usando uns cacetes grandes para disciplinar a população.
Como na altura estava em voga a minissaia, as jovens nativas também aderiram à moda, está bom de ver. Só que, conservadores, os militares ou militantes do movimento, repreendiam-nas, dando-lhes cacetadas, exigindo o traje tradicional.
Soubemos, mais tarde, que aquando da partida do Quartel, da 3ª CART/BART 6321, houve luta entre o MPLA e a UNITA pela posse das instalações, desconhecendo-se, no entanto, quem foi o movimento vencedor. Era já o prenuncio da guerra civil, como veio a acontecer.
Uns dois dias depois, já a Companhia se encontrava no Grafanil, nos arredores de Luanda, e daí a uma semana desembarcava, a 8 de Março de 1975, em Figo Maduro, em Lisboa; dando-se por finda a sua atividade militar.
. O B. CAÇ 4910/74, COM ORIGEM NA MADEIRA, E O LUTEMBO.
São soldados deste Batalhão, parece que da 2ª Companhia, que foram ocupar, por alguns meses, os Quarteis do Lutembo e Luvuei. No dizer de José Manuel Coelho, político madeirense, aí se mantiveram até 15 de Fevereiro de 1975.
Foram estes, tudo o leva a crer, os últimos militares portugueses a estarem presentes, nas referidas povoações, situadas na Terra dos Bundas.
Posteriormente, a 2ª Companhia foi colocada em Luanda onde vivenciou as agruras do início da guerra civil angolana e a fuga dos colonos para Portugal. (in, Breves Histórias do Batalhão 4910/74 em Missão na R.M.Angola, nos anos de 1974/1975 – Internet).
. SÍNTESE DA ACTIVIDADE OPERACIONAL DO BART 6321/73 EM ANGOLA.
Querendo documentarmo-nos melhor sobre a atividade militar do Batalhão, do qual fizemos parte, contactamos, por escrito, o Arquivo Geral do Exército que, depois de identificar os comandantes das diversas unidades, nos informou:
“O BART foi colocado no subsector de Lucusse, no sector do Moxico, na ZML, onde rendeu o BART 3881, tendo assumido a responsabilidade do ZA em 17Set73. O dispositivo foi o seguinte: Comando e CCS em Lucusse, a 1ª CART em Luvuei, a 2ª CART em Cassamba, a 3ª CART em Lutembo e com o reforço da CCaç 1101/RI 20 (GN) em Lungué-Bungo e de 5 grupos de GE. No subsector, o In utilizava uma pequena área junto a Cassanhinga, na fronteira com a Zâmbia, e uma pequena zona nas nascentes do rio Luanguinga; manifestava-se por implantação de minas no itinerário principal Luso-Gago Coutinho e raros ataques, emboscadas ou flagelações a povoados. Das operações realizadas, merecem menção as denominadas ‘Mónica’ ‘Mónica 52’, e ‘Mónica 64’, ´Máquina’ e ´Mérito´. Registe-se um forte ataque do In a uma coluna de Comandos na estrada Luvuei-Lutembo, em Nov 73, que causou às NT pesadas baixas. A partir de 21Set74, cessaram, oficialmente, as hostilidades no subsector, mantendo o BART uma atividade constante de patrulhamento e reconhecimento, a fim de manter a ordem pública e a segurança das populações. Em 04Dez74, o BART foi substituído no subsector de Lucusse pela 1ª Caç/BCaç 4910/74, a qual ocupou com os seus pelotões as áreas das companhias do BART. O BART deslocou-se então para a área do Lobito-Benguela, onde se instalaram o Comando e CCS no Lobito e a 2ª CART em Benguela, enquanto a 1ª CART ocupou Nhareia e a 3ª CART se deslocou para General Machado, ambos no sector do Bié. Em 27 e 28Fev75, O BART foi substituído pela CCaç 4746/73 no Lobito e pela CCav 8440/74 em Benguela, então integradas no recém-criado Comando Operacional Lobito-Benguela (COPLO BENG) tendo seguido para Luanda para embarcar”. (in, Informação prestada pelo Arquivo Geral do Exército, em Julho de 2023, na nossa posse, e que muito agradecemos).
. BELMONTE, DITA SILVA PORTO, TRÊS CURIOSIDADES.
Na primeira parte deste trabalho, deixamos uma descrição do Lutembo, cerca de 1847, pela pena de Silva Porto. Este comerciante é considerado o fundador da localidade, com o seu nome, capital do Bié; por aqui se ter fixado e deixado numerosa prole.
Julgamos, no entanto, ser menos conhecido do público, em geral, que antes, a terra se designava de Belmonte, devido à amenidade do clima, para um europeu.
Também nós, aquando da estadia em Camacupa, por aqui deambulamos em serviço ou por questões de estudo (17), durante alguns dias. Vivia-se, então, num tempo de euforia, com toda a gente a pedir igualdade, até no vinho que era vendido um pouco por toda Angola: - um era designado de “lote” e o outro era o “especial”, com preços diferenciados, está bom de ver.
Certo é que, num edifício, tipo armazém, junto da estação do Caminho de Ferro de Silva Porto, que ficava um pouco longe do centro urbano principal, alguém com sentido de igualdade se atreveu a reivindicar: - “queremos 'uma' só vinho”. Dito doutro modo, por interpretação deste escriba: - Porquê haver diferenciação, se todos somos filhos de Deus?
A outra, no mesmo local, evidenciava o desejo de independência e apontava para a saída dos brancos de Angola, que dizia: - “Os brancos vão partir”, ao que alguém que, supomos, ser europeu, escreveu por baixo, noutra letra: - “Os c*rnos aos pretos”. Infelizmente, todos perderam nesta contenda, sabê-lo cinquenta anos depois.
A terceira novidade tem características históricas, relacionadas com a Primeira Guerra Mundial. Estava-se no auge do conflito e a mobilização de soldados chega a Cepelos, freguesia situada nas faldas da Serra da Freita e donde nós também somos originários.
Um desses magalas chamava-se Adelino Tavares Russo que assenta praça em 18 de abril de 1917, no Regimento de Infantaria 24 em Aveiro. Feita a instrução militar é encaminhado para Lisboa, onde embarca para Angola em finais de Dezembro desse ano.
Em 15 de janeiro de 1918 desembarca em Luanda. Dias depois, vai novamente de barco até ao Lobito e, daqui, de comboio até Benguela, onde permaneceu um mês, à espera que o Quartel do Bié-Belmonte estivesse concluído, para o receber e demais guarnição. Entretanto, a maioria dos soldados apanham paludismo.
No dia 20 de Fevereiro de 1918, apanha o comboio, já existente, até Huambo, mais tarde denominado de Nova Lisboa e término, então, da linha do Caminho de Ferro de Benguela.
Do Huambo ao Bié a “viagem foi feita a pé, em marcha lenta, de arma a tiracolo e mochila às costas”. Tavares Russo e os colegas caminhavam na cauda da caravana dos carros “boeres”, puxados a duas juntas de bois, que transportavam produtos alimentares, medicamentos, material de guerra, fardamentos, entre outras utilidades.
À falta de provisões, a caravana ia-se alimentando com o abate dos bois que puxavam os carros; tendo a viagem durado 6 dias. Ele e os demais companheiros, caminhavam das 6 às 12 e das 13 às 17 horas.
Por aqui, Belmonte, os soldados estiveram 20 meses, sem serem guarnecidos ou fardados. Vejamos, pela sua pena, como era o Quartel:
“dois compridos barracões, construídos de pau a pique, chapeados a barro e cobertos a capim, de amplas entradas para uma melhor renovação de ar e poupança de trabalho em abrir e fechar as portas”.
Para dormitório “uma confortável tarimba a todo o comprimento de cada um dos lados dos barracões, com um macio colchão confecionado de material igual ao que servia de cobertura ao respetivo prédio – capim.
Duas mantas para cada dois militares, uma servindo de lençol, outra de cobertor. Os capotes de cabeceira – constituíam o valioso conjunto de roupa do luxuoso quarto, onde eu e os meus colegas descansamos e dormimos, durante vinte longos meses”.
Como já tinha a 3ª classe, tirada na Escola de Vilar (18), é chamado para colaborar na secretaria, tal como este amanuense, décadas mais tarde.
Não se ficam por aqui as agruras do Cambrense: . Regressa, de navio, a 17 de Janeiro e chega a Lisboa a 16 de Fevereiro de 1920; sendo que o barco era dos alemães, por lhes ter sido apreendido e com quem Portugal estava em contenda, com batalhas travadas no sul de Angola.
. Não são abastecidos em Dacar – colónia francesa do Senegal – por não haver dinheiro para pagar os alimentos. Por isso passaram: - “a comer exclusivamente bolacha velha carunchosa e sopa de ervilha bichosa, com os respetivos bichinhos nadando mortos à superfície do comer, para melhor despertar o apetite”.
Depois dos contratempos narrados, a cereja no topo do bolo estava à espera, dos dois terços dos soldados que regressaram, no Cais do Sodré em Lisboa, aquando do desembarque: - É-lhes fornecido fardamento novo, ainda a bordo, e são recebidos por uma Banda de Música. Queriam era comida, diz-nos Tavares Russo (19), nos seus escritos.
Salvaguardadas as devidas distâncias no tempo, também nós, 55 anos depois, regressados daquelas paragens, vestidos à civil, nos vimos abandonados pela hierarquia em Figo Maduro, numa madrugada fria de Março de 1975.
Três dias depois da nossa chegada, dá-se o 11 de Março e, tal como no Lutembo, foi com espanto que vimos, nessa manhã, os helicópteros a voar em círculo sobre o Rossio e os aviões militares em voo rasante sobre o Terreiro do Paço e rio Tejo, em Lisboa. E esta?
. A ADMINISTRAÇÃO CIVIL DO LUTEMBO. ANO DE 1973/74.
Tinha o Lutembo, do lado direito da estrada, sentido Gago Coutinho, e nas proximidades do Quartel, um edifício, tipo vivenda, mas que sobressaia dos outros e das cubatas por ser telhado e ter escrito, em cima, o nome da localidade. Era o Posto Administrativo, viemos a sabê-lo, mais tarde. Eram aqui tratados os assuntos de natureza civil, nomeadamente os registos de nascimento, óbito, entre outros.
Era chefiado pelo Sr Adelino Correia da Silva. Este, por vezes, vinha ao quartel em visita de trabalho ou cortesia, junto do Comando da Companhia. Graças à gentileza dos seus filhos Fernando e Ezequiel, então residentes temporários na povoação, publicaremos duas fotografias, onde ele consta, entre outras pessoas, com o seu filho mais novo.
Em termos administrativos, o Posto do Lutembo pertencia ao Distrito do Moxico, Circunscrição dos Bundas. (20) À noite, a residência era guardada por sipaios do Lutembo, usando ainda a velhinha espingarda Mauser.
Havia também na localidade:
. Escola primária, com muitos alunos de ambos os sexos, e que ardeu, aquando da nossa estadia. Foi, entretanto, construída uma nova, com a colaboração da 3ª CART/BART 6321, cuja foto foi publicada na Parte 1. . Posto de enfermagem, com enfermeiro residente. . Estabelecimento comercial onde a população e soldados se abasteciam. Estes últimos iam, sobretudo, em busca da cerveja; só que quando ela faltava no Quartel também o comerciante já a não tinha. Solução: - Beber água do rio Lutembo. . Uns dois alfaiates que trabalhavam, sentados no chão, com umas máquinas de costura antigas, movidas manualmente. Confecionavam, sobretudo, calções para os tropas. . Pelo menos um ferreiro tradicional, que manufaturava uns facalhões grandes que alguns soldados levavam consigo para a mata. Lamentavelmente não fotografamos os artesãos, aqui referidos.
. AS PONTES DO RIO LUTEMBO.
Eram três as pontes que atravessavam o rio Lutembo. A primeira, na estrada asfaltada, suportada por muros em cimento armado, era em vigas de madeira e tabuado, mas de grande robustez para aguentar o peso dos camiões e das Berliettes. O tabuleiro não era em cimento, supõe-se, por, em caso de sabotagem, ser mais fácil a sua reparação. O inimigo chegou a colocar, lá perto, na berma da estrada minas anticarro, tendo danificado alguns camiões.
A segunda, mais rudimentar, era também em madeira, no enfiamento do quartel e com ligação a uma pequena pista de aviação, onde aterravam avionetas. Sempre que tal acontecia, mesmo com o correio, era montado um esquema armado de proteção. Tinha sido dali perto, na orla da mata, que os rocketes haviam sido lançados, sobre o Quartel, em Agosto de 1971 e Janeiro de 1973, como acima referido.
A terceira, só em madeira e estreita, ficava entre as duas, já referidas e nas proximidades do fontanário, recém-construído. Era essencialmente utilizada pela população local, no deslocamento para as lavras, caça e mata contígua. Era junto a esta que as mulheres, todas nuas, e crianças tomavam banho e, portanto, a preferida da rapaziada magala. Costuma dizer-se que “à terra onde fores ter, faz como vires fazer”. Ora, vontade não faltava aos soldados. Só a que a cultura delas, em relação ao corpo, era bem diferente dos europeus, ali despejados.
Pensando que estavam protegidos pelos salgueiros, dos rios portugueses, ou pelos chaparros do Guadiana, donde a maioria eram oriundos, punham-se a rastejar no meio do capim, qual campo de trigo no Alentejo, a espreitarem as jovens, aqui ditas de “cafecas”. Só que, entusiasmados, descontrolavam-se, faziam barulho e denunciavam a sua presença.
As mulheres, surpresas, gritavam e todas corriam para a margem a cobrirem os corpos, com os seus longos panos coloridos. Engraçado é que quando por ali passava, na ponte, um adulto nativo, a calma entre elas era total. Outras gentes e outros costumes, está bom de ver. Queluz, Agosto de 2023. M. Almeida Ex-Escritas.
ANOTAÇÕES: (1) – In, Facebook e nas “Planuras do Moxico”. (2) – Idem, Planuras do Moxico III. (3) – In, História da Companhia no Facebook e crachá. (4) – In, História do B. Cav. 2902, jornal Xeque Mate e Herberto Terra no Facebook. (5) – In, Escrito na Pedra, Facebook. (6) - In, Leste de Angola, Janeiro de 1973/Página dos Comandos e Facebook. (7) – PEREIRA, Manuel Isidro. Edição de autor, 2 volumes. Trata-se de uma impressionante História de Vida, com ênfase na experiência militar do autor, aquando da sua estadia no Lutembo, e de outros factos particulares da sua vivência, desde a infância até aos dias de hoje. Foi com grande contentamento que assistimos ao seu lançamento, em recente Encontro dos ex-militares da 3ª CART/BART 6321 e seus familiares. (8) – Há bastante literatura sobre esta contenda, nomeadamente na página oficial dos Comandos Portugueses e dos Paraquedistas, entre outras.
Para além dos 5 mortos (4 comandos e um fuzileiro especial do DFE 6) são referidos 15 feridos graves.
Idem, Cronologia da Guerra Colonial, naquilo que respeita aos mortos.
Isidro Pereira também se debruça sobre esta temática entre as pág. 241 e 246 do Vol. I, do seu trabalho de 2021. (9) - Por nós referido no manuscrito, Lutembo, Terra Bunda, datado de Maio de 1984, pág. 38. (10) – PEREIRA, Manuel Isidro - também se refere a este nefasto acontecimento, Vol. I, pág. 322 e sgts. (11) - Idem, Vol. I, pág. 380; - MVL (12) – Idem, Vol. II, pág. 83. Tiro pé (13) - Idem, Vol. I, pág. 314 e Vol. II, pág. 299. BERLIET e outras. (14) – Idem, Vol. II, pág. 285. Este autor também tem foto com o guerrilheiro (15) – Era o comandante da secção do Isidro Pereira, dito LACRAU. É abundantemente referido na sua obra, Volume II, pág. 66, 129, 292 e 325. (16) – Era filho do tenente coronel na reserva, Miranda Relvas que na altura não se encontrava na residência, por motivo de férias. O jornal identifica o furriel pelo nome de José Manuel Miranda Relvas, o que é diferente daquele que consta das listagens da 3ª CART/BART 6321, na nossa posse, em que aparece como sendo: - JOÃO MANUEL BERNARDES RELVAS. A imprensa da época também não é unânime na patente do pai. - A este assunto, também se refere a Wikipédia, in Forças Populares 25 de Abril, de forma incipiente. - Podemos adiantar que, aí pelos anos de 1977/78, o ex-furriel Relvas trabalhava num supermercado na Amadora, aonde várias vezes nos cumprimentamos e, parece, noutro, na Avenida Almirante Reis em Lisboa ou nas suas proximidades. O da Amadora ficava no lado direito da Rua - 27 de Junho - frente à Escola Primária, que ia dar ao Posto Médico. (17) – Foi aqui, no liceu Silva Cunha, que obtivemos, em inícios de 1975, o diploma referente aos 9 anos de escolaridade. - Também, descritas no manuscrito da nossa autoria, datado de 1984, com o título: Lutembo, Terra Bunda, premiado, na altura, em Jogos Florais. Pág. 80. Relativamente às reivindicações políticas, lamentamos, hoje, não as termos fotografado. (18) – in, Trabalho da nossa autoria, com o título: - BREVE HISTORIAL DE ALGUMAS ESCOLAS PRIMÁRIAS DA SERRA. ANO DE 1935, publicado na Voz de Cambra, da 1ª quinzena de Fevereiro de 2014 e sgts. (19) – TAVARES RUSSSO, Adelino – in, Jornal de Cambra, edições de Dezembro de 1983 e Janeiro de 1984. (20) - VALÉRIO, Nuno. - Divisões administrativas do Império Colonial Português. ISEG. Ano de 2021. PDF
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O Escritas, à esquerda, também consta da foto.
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Atente-se na marmita que era usada, aquando das refeições.
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Inspecionando o local por militares da 3ª CART/BART 6321.
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Foto gentilmente cedida pelos filhos do Sr Administrador: - Fernando e Ezequiel.
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Idem, com o seu filho mais novo.
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1º/S Cabos: - Tavares, Tino, Escritas, Carlos Cortes – de costas – e, pensa-se, o furriel João Relvas.
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Local do ataque à 42ª Companhia de Comandos, próximo da Casa Branca.
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Durante a 1ª G. Mundial, Adelino Tavares Russo, de Cambra, prestou aqui serviço militar obrigatório.
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Crachás das Unidades que tiveram militares no Lutembo.
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Idem, pág. 2
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Lutembo: - Panfleto deixado pelo MPLA no local do ataque. Janeiro de 1974.
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Panfleto, pág. 2.
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timomoe · 1 year
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Sweden, Estonia, and SweEst HCs Pt. 2/? - Finland, Sweden, and Letters - Lots and Lots of Letters
(long af post.)
So in the last post I made, I mentioned how Sweden was absolutely inconsolable after he had to hand over the territory of Livonia (Latvia & Estonia) to Russia after losing the Great Northern War in 1721. Well, I'd like to touch on the time frame between 1721-(about)1881 a little, as I have just as much to say about that time period as I did in the last post.
A few brief refreshers. Until Finland became the Grand Duchy of Finland, an autonomous state within the Russian Empire, Finland and Sweden were married. This marriage was riddled with strife, and literally all of said strife can be blamed on Sweden. Sweden believed that he was meant to be used as a tool and weapon by his government, and due to this, his only focus was upholding Swedish power and authority, with no regard to the feelings or wellbeing of those subjugated by him. People did not matter to him, death did not matter to him, murder, forced assimilation, massacres, war, none of it mattered to him. And what's more, the feelings of the people and nations, with few exceptions, that were harmed by these things did not matter to him either. If they were hit as collateral damage, so be it. He had a job to do.
And on the note of forced assimilation - while it was under Swedish control, Finland saw more than his fair share of it. Finnish was outlawed, Finns were viewed as less human than Swedes, many Swedes did not see worth or value in Finland, save for its natural resources, they were treated poorly and unfairly by the Swedish crown across the board. And because Sweden himself saw this as simply one more thing he had to do for his people, he didn't care. He did not care at all that Finland was suffering, he would not listen to him when when he begged for justice or even just mercy for Finns. Finland was constantly brushed aside, ignored, and neglected. Now that on its own is bad enough, but let's also take a second to acknowledge the fact that Finland, for many many years, had to share a house with Estonia. The only person in the world at that time that Sweden came close to loving. Not only that, but Estonia is a Finnic nation. Its language, its culture, its people - all Finnic. Meaning that at the same time that his people were being oppressed, Estonia's were allowed growth, protection, and compassion.
So imagine the schadenfreude coursing through Finland's entire being when he saw just how broken and miserable Sweden was when Estonia was ripped away from him.
As time went on, Sweden grew more emotionally distant, and his marriage with Finland became worse, until 1809, when Finland was handed the opportunity of a lifetime. In 1809, a letter was secretly passed onto Finland. It was a letter signed by both Russia himself, and the Tzar of the day, Alexander I, and it detailed just what would happen to him if he fled Sweden and joined them in their fight to capture Finland for themselves.
Picture it, you're born in the Merovingian period, approximately in 575. You fall through some ice and die, and you become a nation at death. When you wake up, the year is approximately 700. You go about your business for around 400 years when suddenly some dude shows up at your door and says that you're to marry some stinky Swede. You try your best to be a good spouse, but that man is terrible to you. He gaslights you, he threatens you, he makes you fear for your life and the lives of everyone around you. And then your husband looks at one of your best friends and begins romantically pursuing him while he is still married to and neglecting you. This goes on for almost 700 years. That was Finland's entire reality from the years 1150 (approx.) - 1809.
A promise of freedom was too tempting, and Finland ran off and began directing soldiers as best he could against Sweden. His help was crucial. He was instrumental in the fight against the Swedish army.
As promised, Finland was given autonomy by Russia. Freedom. For the first time in ~700 miserable years of living, he had freedom.
That joy was not to last, though. While Finland was lucky enough to attain freedom for himself, Estonia and Latvia were not so fortunate, and were treated just as harshly, if not worse, by Russian authority. Estonians had no control over their land, they had no freedom in their lives, as they were serfs to Baltic German Lords. Estonia and Latvia were suffering tremendously, and Finland could not ignore it.
Around this time, about 1812, he received a letter. A letter from Sweden. In it, Sweden begged Finland to pass letters to Estonia and Latvia, as he was not able to communicate with either of them, as both Russia and Peter the Great himself had outlawed any and all contact, for fear they might try to rise up against them and go back to Swedish rule - perhaps a paranoid thought, as the Swedish Crown controlled Sweden, not the other way around.
Finland agreed to smuggle letters to both Latvia and Estonia. Why? Because Finland loved Estonia and Latvia, almost more than anyone, and he was intimately familiar with their struggles. He knew that hearing from Sweden, the one nation that had been gentle and caring towards them, would give them the strength they needed to keep going. He could not muster up the vitriol it required to deny it to them.
So every month, he would go to Estonia and give the dozens of letters that Sweden wrote to him and Latvia. None of these letters still exist to this day. Latvia insisted on burning them all after reading so that they couldn't be punished if they were found. Many of the letters Sweden wrote to Estonia were love letters, and the ones he wrote to Latvia expressed how much he missed him and wished that he and Estonia could see him again. In them he encouraged them both and begged them to find any reason they could to keep going.
And while Estonia and Latvia could not keep their letters, Sweden has kept every single one that they wrote to him, and he has them filed away somewhere safe where they will not be damaged.
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hetaestoniahq · 2 years
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Reading a book about the Swedish age, few pages in, already questioning why the fuck is SweEst such a rareship with this insane historical fuel.
HOW
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1weltreisender · 1 year
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48 Stunden Lissabon - es gibt viel zu entdecken
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Charmante Gassen, buntes Treiben und feinste Speisen. Lissabon ist ein ideale Ort für einen Wochenendtrip. Mit knapp 300 Sonnentagen ist die Hauptstadt Portugals das ganze Jahr ein Highlight für Entspannung und Abenteuer. Trotz der vielen Sehenswürdigkeiten ist es möglich, die Stadt in 48 Stunden zu erkunden.
Tag 1: Der historische Stadtkern
Start am Morgen auf dem Rossio oder offiziell Praça Dom Pedro IV. Am Hauptpunkt des Zentrums treffen sich Einheimische und Touristen. Er ist ein beliebter Treffpunkt, auch weil viele Sehenswürdigkeiten, wie das Teatro Nacional D. Maria II oder der Praça dos Restauradores, in unmittelbarer Nähe sind. Ein Tipp für einen 360-Grad-Blick über Lissabon ist der Elevador de Santa Justa, nur einige Meter entfernt. Für diesen geht es hoch hinaus, ganze 45 Meter zum Largo do Carmo. Auf der Aussichtsplattform wartet ein grandioses Panorama.
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Der Rossio, eigentlich Praça de D. Pedro IV, ist einer der wichtigsten Plätze in Lissabon. Foto: Ingo Paszkowsky Am Mittag bietet sich eine Tour durch das traditionsreiche Viertel Alfama an, denn es liefert tiefe Einblicke in die Historie, Architektur und Einwohner. Die verwinkelten Seitenstraßen und Gassen führen durch das alte Lissabon zur Burg Castelo de São Jorge. Die garantiert eine großartige Aussicht über die Stadt und den Fluss Tejo. Der Abend ist für Bummeln und Shoppen bestimmt: Das Einkaufs- und Theaterviertel Chiado, ist der Ort, an dem lokale Designer und klassische Modehäuser aufeinandertreffen. Zur Stärkung am Abend lohnt es sich, den neuen Szene-Stadtteil Príncipe Real zu besuchen. Dort werden traditionelle portugiesische Speisen und moderne Cuisine serviert.
Tag 2: Die Stadt am Fluss
Der Morgen beginnt mit einem Besuch des Stadtteils Belém. Hier befindet sich der Hafen, von dem die Entdecker im 15. Jahrhundert in See stachen. Daran erinnern das Denkmal Padrão dos Descobrimentos und der Turm Torre de Belém. Nur wenige Gehminuten entfernt liegt das Hieronymuskloster Mosteiro dos Jerónimos, ein fester Bestandteil der portugiesischen Kultur und Identität. Hier liegt auch der Geburtsort eines besonderen, heimischen Gebäcks: die Pastéis de Belém, ein Gebäck aus Blätterteig, mit cremiger Füllung. Die köstlichen Törtchen wurden im 18. Jahrhundert von den Mönchen des Klosters nach einem Geheimrezept kreiert. Sie eignen sich für eine kurze Pause für zwischendurch in der Antiga Confeitaria de Belem und dazu ein Galão, ein portugiesischer Milchkaffee.
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Mosteiro dos Jerónimos im Februar. Ja, es ist noch Winterszeit. / Foto: Stefanie Gendera Am Mittag wird es Zeit für eine Stärkung. An der Station Sul Sueste, direkt am Hafen, befinden sich Cafés mit und einem Rundblick auf den Tejo. Für ein Abenteuer bieten die heimischen Bootsunternehmen dort verschiedene Sightseeingtouren auf dem Wasser an. Ein weiterer Tipp ist es, mit der Fähre ab Cais do Sodré nach Cacilhas zu fahren, um dort in einem der vielen Restaurants zu essen. Der Blick „von der anderen Seite“ auf die Stadt ist besonders genussvoll, während die Sonne hinter der Brücke Ponte 25 de Abril untergeht. Am letzten Abend rundet noch der Platz Praça do Comércio den Urlaub ab. Er ist einer der schönsten Plätze Europas und war einst der größte Empfangssaal Lissabons und Schlossplatz. Vor der Heimreise darf ein Glas portugiesischer Kirschlikör nicht fehlen: Ginjinha. Er ist in der ganzen Stadt präsent und sorgt für den perfekten Ausklang.
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Praça do Comércio mit dem Triumphbogen im Hintergrund. Foto: Ingo Paszkowsky Quelle: Turismo de Lisboa / GCE Titelfoto / Padrão dos Descobrimentos - Denkmal der Entdeckungen. Foto: Ingo Paszkowsky
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freitasdc · 1 year
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CVFN SP - Navio Patrulha “Maracanã” resgata veleiro francês à deriva no litoral paulista
Embarcação à vela “Patchwork”, de bandeira francesa, sofre pane seca a 16 milhas náuticas ao sul do Guarujá A Marinha do Brasil (MB), por intermédio do Comando do 8º Distrito Naval, informa que o Salvamar Sul Sueste, estrutura orgânica de Busca e Salvamento (SAR), tomou conhecimento, no dia 13 de junho, que a embarcação à vela “Patchwork”, de bandeira francesa, sofreu uma pane seca, ficando sem…
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cidtours · 1 year
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Buscando algo diferente em Noronha?
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