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Them Flying Monkeys e 800 Gondomar, os destaques no pequeno Souto num amor amplo pelo Rock - Dia 2 do Souto Rock 2024 | Reportagem Completa
Luís dos Them Flying Monkeys | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock O Largo do Souto em Roriz é o espaço no qual se realiza o Souto Rock. Neste passado fim-de-semana, naquele pequeno sítio, realizou-se ao longo dos dias 12 de julho (sexta-feira) e 13 julho (sábado). Neste ano teve lugar a 18ª edição do festival cuja primeira edição remonta a 2005. Deste modo, no próximo ano, fará o vigésimo aniversário.
A Associação Cultural e Recreativa de Roriz é a organizadora do certame. Conta com o precioso e indispensável apoio do Município de Barcelos e da junta de freguesia de Roriz. Esta freguesia dista apenas cerca de 6 km do centro de Barcelos.
O backstage do Souto Rock | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Há vários pontos diferenciadores no evento, desde logo ser um trabalho colaborativo de muitos dos membros da freguesia. Mesmo ao lado no palco é utilizado o quintal, com uma bela relva, aonde todos, desde músicos ao pessoal afeto à organização fazem as necessárias refeições e repousam. Este é realmente um backstage sem grandes mordomias, tendo no pensamento outros festivais. Há o essencial: boa companhia, sã convivência e amenas cavaqueiras além da indispensável comida caseira. Tudo isto desenrola-se enquanto cabe a cada um desempenhar os afazeres de soundcheck e de montagens, entre outras.
Ao contrário da jornada do dia anterior, neste último sábado, já cheguei a local do festival bem perto de começar o primeiro concerto. Era uma noite para a qual tinha uma expetativa um pouco mais, sobretudo pelo facto de conseguir ver os Them Flying Monkeys. Algo que já queria ter feito há algum tempo. Finalmente lá consegui. Tal como eles, também eu estive pela primeira vez em Roriz nesta edição do Souto Rock.
Luís Judícibus (guitarrista e vocalista), Hugo Luzio (baterista), Diogo Sá (guitarrista), Francisco Dias Pereira (teclista) e João Tomázio (baixista) são os cinco amigos de Sintra. O início de projeto Them Flying Monkeys remonta a 2011 com Diogo e João. Com a chegada de Luís e Hugo a banda ficou mais perto daquilo que é hoje atualmente.
Them Flying Monkeys em palco | Foto Gonçalo Nogueira - mais fotos no Instagram: da_gac Este quinteto esteve mais focado no futuro e em mostrar os temas mais recentes e que farão parte do terceiro LP, marcado para ser editado em outubro deste ano. Já lançados como singles "Pretty Sticks", "Next Emma Stone" e "Great Song", pela ordem cronológica com que foram apresentadas, soaram bastante bem, são aperitivos deliciosos do que será este novo trabalho discográfico.
A voz de Luís sofre efeitos de eco, que o próprio geriu, pois utilizou um controlador à sua cintura. Curiosamente o micro acabou por ficar inoperacional durante alguns instantes.
Luís e João dos Them Flying Monkeys em palco | Foto Gonçalo Nogueira - mais fotos no Instagram: da_gac Durante os 35 minutos de atuação os Them Flying Monkeys deixaram uma imagem consolidada do seu rock alternativo, houve uma boa adesão e o pessoal gostou, deu claramente para perceber pelas reações.
Violeta Luz e João Silveira formam a dupla Dead Club. Pessoalmente mais uma estreia, desconhecia este projeto oriundo de Lisboa. Violeta deu voz aos temas e ocupou-se da caixa de ritmos, já o contributo de João desenvolveu-se nas guitarras. Entraram às 22:51h e saíram às 23:24h, tiveram o tempo suficiente para causarem impacto.
Violeta tinha uma camisa à leoa e realmente a sua atitude teve à altura pois mostrou as suas “garras”. Ela que demonstrou-se um pouco sensual e bastante aguerrida, já João sempre agitado na guitarra,contribuindo ambos para uma performance agitada. Nota para a parte final de Violeta a tocar com caixa em cima das colunas de som que estavam colocadas na parte frontal do palco.
Duo Dead Club | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock ‘Never to Heaven’ de 2023, o único álbum que têm editado, e o EP ‘Adios Amigos’ de 2022 foram obviamente mostrados. Abriram a sua performance com “Baby Wow” e tocaram ainda, por exemplo “I Need It” e “What U Gonna Do?”.
“Ticking Bomb”, “o mais recente single editado em fevereiro deste ano, não faltou à chamada. Para encerramento de set recorreram a dois temas do referido EP de 2022: “Adios Amigos con Amigos” e a “Little Lady con Amigos”, interpretadas por esta ordem como no registo discográfico.
Apreciei a atuação deste duo pelo que fica registado, na memória, como um projeto eletro-synth-garage-punk-rock com guitarra esganiçada bastante cativante e que merece certamente uma atenção futura.
Dead Club com uma performance refrescante | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Em noite de 4 concertos altamente, a escolha de 2 destaques não foi nada fácil. Optei pelos Them Flying Monkeys, devido às expetativas que tinham e que eles cumpriram, e pelos 800 Gondomar. Vi-os pela terceira vez este ano. No Basqueiral estiveram à altura do desafio e no Souto Rock o nível não baixou.
A diferença para o concerto de Santa Maria de Lamas foi uma maior envolvência do público: tiveram uma atitude de fogo vivo.
A banda de Rio Tinto é constituída por Fred Ferreira no baixo, Rui Fonseca na bateria e Alô Farooq na guitarra. Para Fred foi bis pois tinha atuado com os Sunflowers na noite anterior. Eles que revelaram estarem “Muito felizes” pela presença no festival, eles que regressaram, tinham marcado presença em 2009.
Entrada a pés em riste com “O Cabeçudo”, “Cordoaria” e “Sou Cidadão” sendo que, pelo meio, a luz foi abaixo deixando uma das guitarras de funcionar. Deveu-se a uma extensão ter-se desligado.
800 Gondomar com uma performance incrível | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock “Ax Gti” e “Tchoo Tchoo” asseguram uma forte apresentação do disco ‘São Gunão’, editado em março deste ano. As músicas mais “fofinha” da setlist são “A Balada do Cancelado” e “Mataram o Fábio”, tocadas em sequência.
Não seria um devido concerto de 800 Gondomar se o trio não explorasse as proximidades fora dos seus lugares em cima do cenário. Alô aventurou-se no crowdsurf e Rui subiu a estrutura metálica do palco para ver melhor as imediações. Para fecho em alta intensidade veio no final uma roda-viva a pedido da banda. O elétrico garage rock dos 800 Gondomar é contínuo e imparável mesmo quando a luz falha…
Roda-viva a formar-se | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Antes do último concerto da noite a organização fez o sorteio das rifas e os premiados foram presenteados com uma guitarra acústica (1º prémio), presunto perna extra (2º prémio) e caixa de vinho Souto Rock (3º prémio).
Ânimos mais refreados depois do suspense por este importante momento da noite, eis que partimos para o concerto de encerramento. Quem teve essa honra foram os Hetta, banda que já tinha uma visto em Braga. As boas sensações dessa noite faziam esperar por uma atuação completamente dinâmica e de pujança máxima. Já passava da 1 hora da manhã porém ao segundo tema dos Hetta, em “Most Men”, o mosh já seguia num nível galáctico. Os fartos cabelos longos dos fãs na linha da frente já esvoaçavam à velocidade do TGV que teremos, possivelmente um dia, em Portugal.
Irrequietos Hetta | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Durante a performance deste quarteto foi colocada uma bandeira da Palestina na parte frontal do palco. As questões políticas andam quase sempre ligadas à música, às vezes são os próprios músicos outras os fãs.
Há que dizer que a banda oriunda do Montijo produz um som específico para um determinado público, ou se gosta ou não, sem meios-termos. O post-hardcore que produzem não é habitual em Portugal, provavelmente até nem haverá outro projeto sequer semelhante no nosso país.
A pinta de Alex dos Hetta | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Alexandre Domingos, tem visualmente a pinta toda para um frontman de uma banda punk rock. Alia a tal uma voz perfeitamente animalesca, isto, dito e escrito, no sentido positivo da expressão.
Do EP “Headlights”, editado em 2022, foram tocados “Sugar Glass”, “Angel Bait” ou “Prizefighter”, este último o tema de encerramento. Dos singles lançados no decurso de 2023 o público foi teve direito a “Mold Song”, “Mule” e “Ritalin Kid”, aqui citadas por ordem de interpretação.
Assegurados foram 35 minutos de alta voltagem, com mosh e crowdsurf, sempre com a devida segurança. Para não variar, o vocalista cantou (se assim lhe quisermos chamar) enquanto fazia crowdsurf, ele que se demonstrou altamente participativo. Estes foram sinais primordiais do modo buliçoso de curtição com que foi vivida a atuação sólida e agitada dos Hetta.
Energia para dar e vender dos Hetta | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Para acalmar as sensações no seguimento de uma hiperativa atuação só mesmo uma música à maneira para pacificar as almas. Ainda estavam os músicos em modo de descompressão quando soou na instalação sonora “Drive”, sucesso bem conhecido dos The Cars.
A noite de sábado encerrou com DJ Set de Carlos & Custódio, no Plátano Koberto.
A minha primeira vez de Souto Rock foi bastante positiva. Vi várias bandas pela primeira vez, vi um público efervescente e uma organização dedicada e caseira, em tudo no que possa dizer de mais benéfico. Certamente esta experiência será para repetir numa próxima edição.
800 Gondomar com muito público | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Texto: Edgar Silva Fotografia: Gonçalo Costa // Fotos Oficiais Souto Rock
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Sunflowers e MДQUIИД., os destaques no pequeno Souto num amor amplo pelo Rock - Dia 1 do Souto Rock 2024 | Reportagem Completa
Hallison, o baterista dos MДQUIИД. | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock O Largo do Souto em Roriz é o espaço no qual se realiza o Souto Rock. Neste passado fim-de-semana, naquele pequeno sítio, realizou-se ao longo dos dias 12 de julho (sexta-feira) e 13 julho (sábado). Neste ano teve lugar a 18ª edição do festival cuja primeira edição remonta a 2005. Deste modo, no próximo ano, fará o vigésimo aniversário.
A Associação Cultural e Recreativa de Roriz é a organizadora do certame. Conta com o precioso e indispensável apoio do Município de Barcelos e da junta de freguesia de Roriz. Esta freguesia dista apenas cerca de 6 km do centro de Barcelos.
Há vários pontos diferenciadores no evento, desde logo ser um trabalho colaborativo de muitos dos membros da freguesia. Mesmo ao lado no palco é utilizado o quintal, com uma bela relva, aonde todos, desde músicos ao pessoal afeto à organização fazem as necessárias refeições e repousam. Este é realmente um backstage sem grandes mordomias, tendo no pensamento outros festivais. Há o essencial: boa companhia, sã convivência e amenas cavaqueiras além da indispensável comida caseira. Tudo isto desenrola-se enquanto cabe a cada um desempenhar os afazeres de soundcheck e de montagens, entre outras.
Ambiente amistoso durante a atuação dos Nada Ético | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Além de algumas das mais frescas bandas da música alternativa nacional, há também outras já bem reconhecidas. A organização conseguiu criar um cartaz bastante apelativo. Outros pontos atraentes foram a entrada livre e o campismo gratuito. Impossível pedir melhor, efetivamente.
Na sexta-feira, aproveitei para rumar para Barcelos mais cedo e ver a atuação dos Birds Are Indie ocorrida no evento ‘By The River - Barcelos Sunset’. O trio conimbricense rubricou uma atuação bastante divertida e valeu a pena ter feito esse esforço, pese embora o intenso trânsito na cidade barcelense por volta das 19h, hora marcada para o concerto.
Neste 12 de julho, no primeiro de dois dias, cheguei bastante cedo no seguimento do que referi no parágrafo antes. Findado o concerto de fim de tarde, deixei a cidade e rumei a Roriz. Até foi interessante ter chegado antecipadamente pois, ainda com boa luz diurna, consegui ter uma perfeita noção do enquadramento do festival. Um local bastante sui generis aonde o palco é montado por entre as árvores, os muros e o marco de pedra que ali está colocado. Resta acrescentar que são cortadas duas estradas secundárias para o espaço ficar interdito, algo que acontece somente mais perto da primeira atuação.
Nada Ético na abertura do festival em 2024 | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock A abertura do festival ficou ao encargo dos Nada Ético. Uma banda cuja sonoridade hard rock importa inspirações no grunge e tem, aqui e acolá, um poucochinho da pujança de metal.
Esta formação rock barcelense deu um concerto afirmativo, com duração aproximada de 30 minutos. Proporcionou-me uma boa surpresa, esta foi a primeira vez que os vi. A pose e o ímpeto rockeiro têm-no. O guitarrista estava com uma t-shirt relativa aos Iron Maiden, indicativo do largo alcance das suas influências.
Fica como curiosidade que o bumbo da bateria tinha, entre vários stickers, um com imagem dos Doutor Assério. Esta é a banda de um dos principais rostos da organização, nomeadamente, de Leonel Miranda. Curiosamente este bumbo teve utilização no decurso das duas noites.
O elemento feminino dos Nada Ético | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Devo confessar só este ano dei “baixa” do Souto Rock na minha “caderneta” de eventos. Lá diz o ditado, mais vale tarde que nunca! Depois de ter ouvido falar muito bem do festival decidi, felizmente e finalmente, ir conhecer Roriz e o pequeno Souto porém bastante amplo de amor pelo Rock. Não haverão muitos eventos por este país fora no qual tudo fica em modo de pausa para permitir a passagem de um camião do leite…
De estreia em estreia, lá fui bafejado por mais uma. Desta feita foram Os Overdoses. Eles que são “Janet, Joey e Johnny são 3 misfits de Forest Hills, Queens exilados em Morto”, excerto retirado descrição oficial que fazem de si. A referência “Morto” é claramente uma alusão ao Porto e a toda a polémica com o STOP, na qual esteve ativamente envolvido um dos seus membros. Este trio de rock’n’roll é formado por João Pimenta (voz e guitarra), Francisca Sousa (voz e sintetizador) e João Martins (guitarra) sendo que tiveram a colaboração de um elemento extra na percussão.
Os Overdoses em estreia em Roriz | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Todos de vestimentas pretas, a Janet dos Overdoses em trajes menores. Com clima a arrefecer foi corajosa pese embora a energia que demonstrou em palco, tal como os seus parceiros, permitisse aquecer o corpo.
'All Killers! No Feelers', álbum de estreia editado em fevereiro deste ano, obviamente foi apresentado com energia. “Dead Ringer” foi a primeira tocada e as restantes 7 faixas do disco fizeram parte da setlist. Fica o destaque para o single “Fall Guy for Murder” e para “From Here to Insanity”
As vozes estavam com um nível de efeito ecoante e, em diversas ocasiões, cantaram a duas vozes: a de Francisca e João Pimenta. Deu ainda para os guitarristas saírem e tocarem em cima das colunas de som dispostas em frente ao palco, inclusive João Martins deu um “ar de sua graça” deixando um miúdo pegar na sua guitarra…
João Martins e o seu novo fã | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Quase sem dar por ela, o Largo do Souto foi ficando cada vez mais preenchido e o ambiente foi efervescendo cada vez mais. Ao fim de 40 minutos a atuação terminou às 23:23h e o ambiente estava quase em “ponto de rebuçado”.
Carolina Brandão (voz e bateria), Carlos de Jesus (voz, guitarra e teclado) e Frederico Ferreira (baixo) são os Sunflowers. Se ainda faltava qualquer coisita para o máximo do “ponto de rebuçado” foram eles que preencheram o vazio. A bela adesão de público, de todas as idades, comprovava o sucesso do Souto Rock e das apostas musicais do dia. A atuação dos Sunflowers foi a primeira em que o público aderiu massivamente.
Trio Sunflowers em palco | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Não dava para um alinhamento bastante comprido, ainda assim, o trio portuense conseguiu ir a todos os álbuns. Obviamente ‘A Strange Feeling of Existential Angst’, lançado há pouco mais de um ano, teve destaque especial. Das tocadas deste trabalho discográfico destaco a interpretação de “Within a Bubble” e “A Strange Feeling of Existential Angst”. Pareceu que a setlist não estava totalmente previamente definida, a três fizeram uma mini conferência durante a atuação na qual pareceu estarem a combinar o tema seguinte a tocar.
Em toda a performance dos Sunflowers o jogo de luzes teve forte strobe, direi até bastante agressivas. Noutro aspeto de referir que estiveram muito pouco comunicativos, a parte mais longa mesmo quase no final quando Carlos disse que tinham merch à venda. Eles que não regatearam esforços, como é-lhes característica identitária, rubricaram uma atuação bastante portentosa tendo sido brindada por mosh pit na derradeira faixa tocada. Tinha finalmente encontrado o caminho de Roriz o mosh. Veio e ficou para o dia seguinte.
Carolina Brandão na bateria dos Sunflowers | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock O noise rock dos Sunflowers foi extremamente bem recebido e a performance do trio merece plenos elogios. Sem margem para dúvidas foi uma das melhores atuações do Souto Rock em 2024.
Acho que já não tenho muito mais a acrescentar sobre os MДQUIИД.. Foi a 4ª performance que vi deles este ano e creio ter sido a melhor. Entraram alguns minutos de atraso relativamente à hora prevista. A animação revelou-se total desde o primeiro instante com crowdsurf logo no segundo tema.
Nem mesmo a longa pausa na atuação fez quebrar o ritmo, foi um sério desafio à banda e ao público. No baixo do Tomás partiu uma das cordas e foi substituída, praticamente em estilo live act. Durante esses momentos João e Hallison foram improvisando uns sons. Pela dificuldade da operação o concerto parou mesmo uns instantes…
João o guitarrista dos MДQUIИД. | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock No recomeço com tudo operacional, felizmente voltaram ao ritmo de cruzeiro e interpretaram faixas notórias do projeto: "denial" e de seguida "body control". Desta vez vi timings diferentes das atuações que vi anteriormente, com pausas para umas passas... De Halison, o baterista.
Pela primeira vez vi MДQUIИД. em formato quarteto. Duarte, o quarto elemento, tocou numa percussão eletrónica. Vai tocar de vez em quando com eles.
Perspetiva do ambiente em MДQUIИД. | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock A repetição krautrock, a força do techno industrial, o recurso a efeitos de voz ecoantes fazem deste projeto uma força viva nacional com ecos além-fronteiras. Provavelmente não terá sido a última vez em 2024 que os vi ao vivo e não me chateio muito com isso, a qualidade e a máquina de dança estão com toda a certeza garantidas.
A noite de sexta-feira encerrou com DJ Set de Dedos Biónicos + Lovers&Lollypops, no Plátano Koberto.
O crowdsurf foi presença constante | Foto Gonçalo Costa @ Souto Rock Texto: Edgar Silva Fotografia: Gonçalo Costa // Fotos Oficiais Souto Rock
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