#Sistema Nacional de Emprego
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Santa Catarina tem 10.650 vagas abertas pelo Sine
Santa Catarina tem 10.650 vagas abertas de emprego disponíveis pelo Sistema Nacional de Emprego (Sine). As oportunidades estão distribuídas em todas as regiões do estado e em busca de diversos perfis de trabalhador. Do total, são 10.441 vagas gerais e 209 exclusivas para pessoas com deficiência (PCD). Os interessados devem procurar uma das mais de 140 unidades do Sine em Santa Catarina e levar…
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[Brasil] Guia de como sair de casa para poder transicionar de gênero
Há uma falta de guias detalhados de como sair de casa no Brasil. Informação é suposto a ser de acesso de todos. Existem algumas maneiras. Pela faculdade seja com e sem suporte, e trabalhando você mesmo.
Faculdade
A faculdade funciona com ou sem o suporte familiar. Apesar de parecer uma grande coisa, o objetivo é achar uma faculdade que não esteja na sua cidade para evitar o contato familiar e ter a possibilidade de bolsas.
O Enem é o exame nacional para entrar nas universidades gratuitas ou com bolsa. Geralmente para passar precisa estudar bastante mesmo ou ter uma ótima base de ensino médio. Para aplicar, precisa se inscrever no site do Inep Enem durante o periodo de inscrições, e ele permite o uso do nome social durante todo processo, apenas precisando o indicar quando o realizar a inscrição por meio do sistema automático. A prova é gratuita para qualquer pessoa que tenha se formado pelo ensino público, esteja no terceiro ano do ensino público, pessoas com baixa renda ou graduado como bolsista integral de ensinos médios privados. O Enem é aplicado por todo país e vale para universidades do país inteiro.
No melhor dos casos você quer que sua nota no Enem seja o suficiente para entrar no Sisu (universidades públicas grátis). Algumas das faculdades tem moradias comunitárias para estudantes, apesar da qualidade variavel dessas moradias, e oferecem bolsas para estudantes em vunerabilidade apenas para continuar na universidade. Também são oferecidos alguns trabalhos comunitários e de pesquisa remunerados que podem acumular com isso.
O ProUni (universidades privadas com bolsa) e o FIES (programa de emprestimo para universidade privada) não são a melhor das ideias, porque primeiro que você vai ter que pagar o FIES de volta se for ele, e segundo que faculdades privadas *não tem auxilios moradia* e se você não tem dinheiro para pagar a faculdade privada não acho que você vá ter para pagar a estadia. Nesse último caso você teria que ter um emprego junto. Além disso, o ProUni e FIES apenas são para pessoas de família abaixo de certo salário, que você deve verificar. É possivel achar bolsas de pesquisa ainda assim.
Caso sua família tenha dinheiro para pagar uma faculdade privada, ainda em geral é melhor tentar a pública. Não só as faculdades públicas costumam ser superiores em ensino, como isso permite mais orçamento para sua família enviar se você estiver em outra cidade. Com isso, entramos no debate do suporte familiar.
Sem suporte
Atenção, se você for menor de idade você precisa convencer sua família a pelo menos te deixar ir. Isso pode ser feito mencionando os auxílios, alojamentos e como isso vai ser bom para seu futuro. Quando maior status da profissão, melhor os pais costumam aprovar a ideia de sair da cidade para estudar, mas também é mais difícil passar.
Se for maior de idade, eles podem te incomodar, mas não te impedir. Eles também podem dificultar sua vida se recusando a dar os documentos para os auxilios, mas isso é conversável com o atendimento social da faculdade as vezes. Seja esperto. Após ser aprovado 1 vez ao auxilio geralmente você tem até o fim da faculdade, então talvez valha não irritar os pais até conseguir ele.
Sem suporte financeiro familiar você deve depender completamente das suas bolsas e trabalho universitario ou externo. Para aplicar para as bolsas você deve ser abaixo de certa renda por pessoa definida pela própria faculdade. Pesquise os programas de auxílio antes de entrar por esse motivo. As moradias universitárias também são uma opção, porque elas são gratuitas, mas a qualidade varia.
Sobre aluguel, veja a última sessão desse post, mas em geral é possível achar pesquisando online, Facebook, Instagram e perguntando nos grupos da faculdade. Entre em grupos de outros institutos ou cursos para perguntar se precisar, mas sempre há pessoas oferencendo. Sobre o Instagram tem muitas casas que acha perfil delas com anuncios de vagas escrevendo o "nome da faculdade pensionato", "nome da faculdade republica", "nome da faculdade tal cidade". Pergunte: pessoas por geladeira, pessoas por banheiro, pessoas por quarto, distancia da faculdade/transporte, preço das contas separado do aluguel, se tem taxa de tesouro, tem faxineira as vezes, quantas pessoas no total, se tem animal que você é alergico.
Repúblicas mistas dos dois gêneros podem ser uma opção mais segura se você se sentir desconfortável com estar em uma do seu gênero de nascença ou sem confiança de ir para a do seu gênero que se identifica. Porém, o meio universitário em cidades maiores costuma aceitar bem essas coisas, e ter bastante iniciativas de inclusão. Considere conversar com as repúblicas do seu gênero identificado, as vezes pode dar certo.
Algumas faculdades públicas como a USP e Unesp tem um sistema fácil de inclusão de nome social. É previsto em lei que entidades públicas devem incluir isso, então de qualquer jeito você pode pedir no atendimento á graduação da sua universidade pública para ter isso.
Na opção de ter um emprego externo, tente optar por uma faculdade de apenas um periodo, com preferencia a noturna. Graduações em periodo integral não permitem uma agenda para trabalho durante o dia e trocam horários todo semestre mesmo que o primeiro possa ter tarde ou manhã livre.
Posteriormente você terá a chance de ter um estágio pago e pegar menos matérias para isso, então a situação costuma melhorar para o fim da graduação.
Com suporte
Esse caso é para pessoas que os pais apoiem mas ajam estranho com você, ou quem tem não quer sair do armário/saiu mas está disposto a enganar os pais sobre a transição.
A verdade é que é muito difícil para sua familia terem ideia de qualquer coisa que você está fazendo se você vive em outra cidade e eles não visitam sempre. Eles podem botar certas pressões em você, mas no fim você escolhe oque veste, oque faz, se entra com nome social, etc. A faculdade pública não fala para teus pais quando você muda o nome no sistema deles, e você pode perguntar sobre isso antes de fazer se estiver com receio. Na verdade, existem tantas trocentas pessoas em uma faculdade pública que é improvavel que o serviço de graduação lembre quem você é mesmo se sua família for lá direto perguntar. Enganar eles sobre sua transição não é difícil.
Para comprar as coisas que você quer nesse caso, você pode fazer um novo cartão universitário sem taxas, tirar da sua conta supervisionada em dinheiro vivo, e botar na sua conta por depósito em caixa. Você também pode pedir para amigos comprarem coisas de transição para ti e dar dinheiro aos poucos ou total nas contas deles dizendo que eles fizeram algum serviço para você ou te venderam algo, tipo umas caixas de doces, ou eles te levarem de carro todo dia e você estar pagando a gasolina.
A coisa mais dificil nesse caso é a necessidade de morar sozinho caso queira ficar de boas em casa. Caso sua família queira te botar em moradias conjuntas, elas geralmente são por gênero específico e seus pais vão sim ter contato com os responsáveis (sejam eles outros estudantes ou donos da casa) volta e meia. Isso requere não ser tratado certo em casa, muitas vezes até tendo colega de quarto, ou ter 100% de confiança que essas pessoas que você nunca conheceu antes não vão te queimar. Mais perigoso em moradias por gênero, porque as pessoas podem ficar "desconfortáveis".
Uma opção nesse caso é chegar na cidade e depois no próximo semestre ou ano achar o coletivo LGBT local, procurando lugares de moradia que você possa pagar e que sejam amigaveis e confiaveis. Ou se mudar com um amigo. Outra é começar uma bolsa de pesquisa ou trabalho externo para compensar oque sua família não tem para pagar o lugar sozinho e tentar conseguir o apartamento sozinho desse jeito. Invente coisas sobre querer ser responsavel e independente para eles deixarem. Os contratos para universitarios de moradia costumam sempre ser de 1 ano, então talvez você tenha que esperar isso.
Emprego
Se você não conseguir passar na faculdade, não queira fazer ou precise pagar coisas da própria faculdade, você precisa arranjar um trabalho para pagar sua saida.
O melhor tipo de trabalho para fazer no início costuma ser o trabalho fixo assalariado. Para achar um, você deve fazer um currículo (tem muitos guias online) e procurar trabalhos do seu nível. Se só fez fundamental, superior, ensino médio, técnico, etc... Os fóruns online de trabalho tem oportunidades diversas se você filtrar assim, mas pode valer a pena perguntar com seus conhecidos se sabem de alguma vaga. Inclusive, tem algumas vagas com cotas de inclusão LGBT e trans que vão te permitir aplicar com nome social sem qualquer problema. Existe um fórum específico para vagas reservadas para transgênero, por exemplo: https://www.transempregos.com.br/
O ambiente do trabalho em geral vai depender muito de como é na sua cidade e com seus superiores diretos. Infelizmente no início as vezes se precisa aguentar algumas coisas ruins por falta de oportunidade, mas você sempre pode mudar de emprego depois, e pelo menos você vai ter experiencia listada no currículo da próxima.
Mesmo sem muitas habilidades, existem muitas que podem ser aprendidas com cursos online para melhorar seu curriculo. Alguns exemplos são habilidades de Excel, programação básica e pacote Office, que a própria Fundação Bradesco tem cursos online com certificado gratuito. (https://www.ev.org.br/) Fazer voluntáriados pode ser muito bom também, como ajudar com limpeza 1 vez a cada duas semanas no abrigo de animais local, ou escrever cartas para idosos. Se precisar de ajuda com achar um, me chama que eu te ajudo a achar. Essas costumam ser diferenciais para ser chamado a entrevista por você parecer proativo. Mas é tudo sobre seu desempenho na entrevista.
Veja também essa resposta com alguns links sobre entrar no mercado de TI como pessoa trans: https://www.tumblr.com/translatingtradutor/759079516194947072/dicas-como-entrar-no-mercado-de-ti-como-pessoa
Na entrevista você deve vir preparado, vestir roupas adequadas ao cenário da empresa, ir bem arrumado e etc. Pesquise bem sobre oque a empresa faz e quais são suas responsabilidades antes de ir. Esteja preparado para listar coisas boas e coisas ruins suas, seja educado. Existem coisas que a empresa não pode te perguntar na entrevista por lei, como sexualidade e religião, por se tratarem de descriminação, então se te perguntarem sobre de uma maneira estranha e achar que tem haver com você ser trans, é recomendavel desviar se te fizer desconfortável ou não entrar nessa empresa.
Veja bastantes guias de como se comportar na entrevista, porque esse é um assunto longo e complicado. A ideia principal é passar a ideia de que "você vai resolver um problema para seu superior, não criar problemas". É recomendavel mandar um email curto de agradecimento pela entrevista após voltar dela, também.
Com alguns meses de salário você tem uma rede de segurança para poder se mudar com essa reserva e lidar com emergências. Para achar moradia, pode pesquisar online em diversos sites ou se juntar a grupos de moradia no Facebook, whatsap e Telegram. É melhor planejar um lugar que tenha fácil acesso ao seu trabalho, seja sendo perto do local ou perto de transporte para seu trabalho. Muitas pessoas em cidades maiores ficam mais que uma hora em meios de transporte para poder conciliar trabalho e uma moradia de preço acessivel. Existe a possibilidade de morar dividindo apartamento, também, mas essa opção tem certas complicações.
Não tenha muito medo, é possível fazer um orçamento que lista tudo que vai gastar antes de sair. Se tiver poucas coisas, você pode basicamente se mudar com algumas viagens de Uber ou pedindo ajuda de amigos com carro. Pense em se vai ter plano de saúde a pagar, contas como luz, gás, e água, uma parte para emergências, dinheiro para tratamento hormonal se precisar, aluguél, transporte para o trabalho, entreterimento e alimentação. Na internet tem muitos guias mais detalhados sobre isso, mas você precisa saber que aluguél não é o único custo e você provavelmente vai ter que diminuir bastante seu padrão de vida quanto a alimentação, oque compra e espaço de vivencia.Viver sozinho é uma experiencia muito diferente e que requere adaptação.
Para fazer um cartão para receber o salário, você só precisa ir com seus documentos na agência de banco e seu cartão vai ser enviado para sua casa ou dos seus pais se você ainda não tiver se mudado. Tente não dar acesso a ninguém da sua família a sua conta para evitar infortúnios como tirarem dinheiro para te impedir. Hoje em dia o pagamento de todas as contas também é online, então não vai ter constrangimento de ir ao banco e ver seu nome grande na tela ou falar com uma atendente.
Trabalho não fixo ou dicas para dinheiro extra
Também há a possibilidade de fazer serviços físicos, vender coisas ou fazer comissões de arte. Muitas pessoas pensam nessa rota. Vou dar um cenário sincero dessas coisas pelo oque eu conheço.
No quesito de compra e revenda, ou produção de itens para venda, você precisa já ter um capital para poder começar com isso. Também é necessário ou ter habilidades de administrar e marquetar para compras online, ou sair todo dia para vender presencial, tendo como demonstrar seu estoque, como carregar, conhecimento de evitar roubos e golpes, etc. Por causa disso, é um trabalho que requere bastante energia para fazer certo. Em geral tem sido preferencial vendas através do pix ou ter bastante troco em mão para compra por dinheiro todo dia.
Uma excessão é a venda de coisas na universidade. A comunidade universitáriaria em geral costuma ser um local mais seguro de venda, e pode ser uma renda extra para estudantes. É comum ter coisas vendendo sem quaisquer pessoas olhando por causa do modelo de confiança mútua entre estudantes, e haver compras por pix que fica escrito e impresso um QR code na caixa de produto. Assim, você não gasta muito tempo olhando e só leva de volta os itens de noite depois das aulas. Doces, salgadinhos, adesivos e materiais escolares são itens comuns de venda na universidade e fonte de renda extra comum entre estudantes.
No quesito de serviços, pode ser extremamente dificil achar trampos constantes no início. A maioria das pessoas prefere pegar serviços por referencia, então isso acaba passando no boca a boca. É necessário ser proativo em mostrar que você oferece isso, além de ser possivel procurar em algumas plataformas especificas. Falar sobre em grupos como sua igreja ou outros grupos sociais costuma ajudar. Alguns exemplos de serviços são faxina, babá, cozinhar, concerto de coisas, costurar. Esse tipo de trabalho é extremamente aleatório quanto a quanto ganha por mês se não tiver muitos regulares.
O mesmo pode ser dito para comissões de artes. Muitas pessoas pensam nisso, mas a realidade é que muito pouca gente realmente conseguem viver disso ou até fazer qualquer dinheiro. Existem muitos guias detalhados de como fazer, mas o principal é tentar vender para o mercado estrangeiro em dólar, que valer 6 vezes mais no Brasil do que fora. Geralmente precisa de um Paypal para isso.
Aluguel
Quando for encontrar a pessoa que vai te alugar o lugar, tente se vestir como em uma entrevista. Venha arrumado, com roupas boas, seja educado, etc. Alguns lugares pedem depósitos de segurança para compensar danos que iriam te devolver quando sair, mas esses depósitos tem fama de nunca voltarem para sua mão porque as imobiliarias ou donos costumam inventar de algo estar sujo e quebrado para ficar com o depósito apesar de claramente não estar. Esteja preparado, tirando fotos de tudo antes de entrar para comparar com as de quando sair. Outros lugares pedem apenas um mês de aluguel antes ou cheques assinados para os ultimos meses, para ter certeza que você não vai sair. Esses pagam os meses futuros e só vão ser tirados da sua conta nos meses dos alugueis, então você não vai realmente perder dinheiro extra.
Tente em geral ser uma pessoa boa de morar com, se for uma moradia com outra pessoa. Se for sozinho, quando já estiver lá tente ser alguém conveniente para o dono, mas sem se dobrar por ele, é claro. Cuide bem do apartamento, limpe se ele falar que vai visitar para ver a condição da moradia, pague o aluguel sempre no dia e reserve o dinheiro para fazer isso logo quando receber. Isso ajuda que ele queira renovar o contrato com você ao invés de te avisar que você precisa sair um mês antes do fim do periodo contratual.
Caso você tenha medo de morar sem seus pais, existem muitos guias online de como fazer quase todas as coisas que precisa. Desde cozinhar de modo barato até como instalar equipamento, sempre há guias online hoje em dia. Viver sozinhe é uma parte essencial da vida adulta, que uma hora será necessário aprender, então não fique com receio de fazer as coisas errado - sempre acontecem erros.
Apesar de estar em inglês, recomendo pesquisar a coisa que você quer e depois o canal "Dad, How Do I?" que geralmente tem guias assim. Dá para traduzir clicando em "exibir legendas" e "tradução automática"
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Inauguração da fábrica da Panasonic, em Extrema, MG.
O ano era 2012 e lá fui eu para o primeiro evento fora de São Paulo, conhecer esse empreendimento que atua com o conceito de sustentabilidade ambiental.
Foi uma comitiva de jornalistas, de ônibus, quase chego atrasada para o embarque (perto do trem Pinheiros) e teve de um tudo pelo caminho.
Mas ao chegar foi incrível! Fica bem na entrada da cidade, com área verde e vi como se fabrica uma geladeira. Na ocasião, tivemos a presença da apresentadora Fernanda Lima, então garota propaganda da marca.
Destaco aqui uma curiosidade: a fábrica conta (ou contava) com um showroom e, um dos destaques, o lançamento de linha de câmeras digitais! Pois é, em quase 11 anos, substituímos esse item pelos smartphones.
Deixo a matéria que escrevi na época. Eis o TBT de hoje.
Panasonic lança fábrica com Eco Ideas
Com total de 170 mil m2, parque fabril em Extrema, MG, reforça conceito de sustentabilidade da marca
Por Keli Vasconcelos
Quem passa pela região de Extrema, Sul de Minas Gerais, não imagina que em meio a um vale preservado está instalada uma fábrica com 170 mil m2. Trata-se da unidade da Panasonic, terceira no Brasil – São José dos Campos, SP, e Manaus, AM, são as anteriores –, oficialmente inaugurada em 12 de setembro de 2012, em evento à imprensa e convidados.
Sergei Epof, gerente de produtos de linha branca, que explicou as pesquisas, adaptações e implantação do equipamento produzido, João Carlos Daniel, chefe de fábrica, Hirotaka Murakami, presidente da Panasonic Brasil, e Renata Assis, gerente de Marketing da marca compuseram a mesa da coletiva.
Com R$ 200 milhões investidos e criação de 400 empregos diretos estimados, a indústria de refrigeradores (previsão de vendas a partir de outubro) e máquinas de lavar (em 2013) é considerada a primeira no país a ter características Eco Ideas, conceito da marca que objetiva fabricar sem impactar o meio ambiente. “Se repararmos, a fábrica não possui chaminés porque ela é 0% de CO2. Os próprios refrigeradores, inclusive, são produzidos sem CFC, que foi substituído pelo R600 A, mais eficiente e não contribui para o aquecimento global”, explicou João Carlos Daniel.
O refrigerador NR-BB51P (423 litros de capacidade) é o primeiro item fabricado na unidade, e tem as ‘ecotecnologias’ Econavi e Inverter. Econavi monitora o uso do aparelho nas três últimas semanas, otimizando-o e economizando até 10% de energia e o segundo detecta variações de temperatura, ajustando a potência do modelo. É considerado 19% mais silencioso e reduz em 33% o consumo energético – em relação ao mínimo necessário para a classificação “A” Procel – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica.
Eco Ideias
Em sintonia com a sustentabilidade e com a meta de ser a ‘empresa número um em tecnologia verde até 2018’, quando completa 100 anos, a companhia desenvolveu um sistema, no telhado da fábrica, de recolhimento de águas pluviais, que são captadas e reutilizadas na descarga dos sanitários e reagem de plantas. “A fábrica é aberta para receber escolas da região e estamos com um projeto em que professores e alunos têm contato com seu funcionamento e também recebem orientações de conscientização ambiental”, disse Renata. E alunos de uma escola da região assistiram à coletiva.
“A sustentabilidade esteve sempre presente no DNA da Panasonic e temos o compromisso de estarmos alinhados com as diretrizes ambientais em todas as unidades instaladas. Aos poucos também vamos avançar as Eco Ideas nossas fábricas, como a de Extrema. É primordial para em 2018 sermos os primeiros em inovações verdes na indústria de eletroeletrônicos”, ressaltou Murakami. Para tanto, é engajada com a PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos, sendo membro da ABREE – Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos –, fundada em 2011 para orientar sobre logística reversa e desdobramentos na coleta e destinação de eletroeletrônicos e eletrodomésticos.
Na gestão de resíduos, a fábrica recicla 98% dos materiais no processo produtivo, como plástico, metais e peças danificadas. Os resíduos de plástico são moídos, na própria planta, que viram matéria-prima em novos itens. Às empresas de sucata são levadas as matérias impróprias para reuso no processo fabril. Já metais são separados e vendidos às que reutilizam em suas produções.
A Panasonic exige que todos os envolvidos sejam certificados, para comprovar o correto destino dos resíduos. “No Japão existe uma recicladora própria, a PETEC, e a fabricação de todos os produtos segue a diretiva RoHS, que garante que não são usadas substâncias nocivas ao meio ambiente como cádmio, mercúrio e chumbo”, comentou Renata Assis (na foto com a Fernanda Lima), gerente de Marketing, em sua exposição.
No quesito MKT, a Panasonic criou o tema “[Re]pense”, lançado em abril último, que propõe ao consumidor uma reflexão de seus conceitos ambientais. Para frisar essa essência, a apresentadora Fernanda Lima foi convidada pela marca para ser a embaixadora Eco Ideias. Presente no evento, ela foi escolhida devido seu engajamento às causas ecológicas e preocupação com o futuro global.
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Industrialização, Políticas Monetárias e a Intervenção Estatal na Economia Globalizada
Introdução
Em um mundo cada vez mais interconectado, a industrialização surge como um pilar fundamental para o fortalecimento das economias nacionais e para a garantia da soberania frente à volatilidade global. A discussão sobre o papel do Estado nesses processos se baseia em diversas escolas do pensamento econômico, como o keynesianismo e o estruturalismo latino-americano, que justificam intervenções estatais para promover o desenvolvimento e mitigar instabilidades. Este ensaio aprofunda o debate teórico sobre industrialização e políticas monetárias, explorando diferentes abordagens econômicas e evidências históricas. Em seguida, analisa-se a relação entre industrialização e soberania econômica, os impactos das políticas monetárias de potências como EUA e China no sistema global e como experiências bem-sucedidas de industrialização demonstram a importância da atuação estatal.
Perspectivas Teóricas: Keynesianismo, Estruturalismo e Políticas de Desenvolvimento
Diferentes escolas econômicas sustentam a ideia de que a intervenção estatal pode ser necessária para impulsionar o desenvolvimento e evitar vulnerabilidades.
Keynesianismo
John Maynard Keynes demonstrou, nos anos 1930, que os mercados não se ajustam automaticamente e que a baixa demanda agregada pode gerar desemprego prolongado. Keynesianos defendem políticas públicas ativas – tanto fiscais quanto monetárias – para sustentar o pleno emprego e a estabilidade de preços. Para essa escola, o Estado deve intervir para moderar os ciclos econômicos, evitando crises profundas e promovendo crescimento quando o setor privado é insuficiente.
Estruturalismo e Desenvolvimento Econômico
O estruturalismo latino-americano, representado por economistas como Raúl Prebisch e Celso Furtado, argumenta que o subdesenvolvimento decorre de estruturas econômicas globais desiguais. Essa perspectiva sustenta que a industrialização por meio da intervenção estatal é essencial para romper com a dependência de exportações primárias e elevar o patamar tecnológico das economias periféricas. Para Celso Furtado, "o problema do subdesenvolvimento só pode ser enfrentado por uma intervenção ativa do Estado na economia".
Teoria das Finanças Internacionais
No contexto globalizado, a política econômica nacional enfrenta o trilema da macroeconomia internacional: é impossível ter simultaneamente livre mobilidade de capitais, taxa de câmbio fixa e política monetária autônoma. Essa teoria explica por que políticas monetárias nacionais têm impacto global e por que a coordenação econômica internacional é necessária para evitar crises cambiais e instabilidades financeiras.
Políticas Industriais e o Estado Desenvolvimentista
A literatura sobre políticas industriais enfatiza o papel do Estado como agente coordenador do desenvolvimento. Ha-Joon Chang e Dani Rodrik argumentam que países desenvolvidos alcançaram sua posição por meio de tarifas, subsídios e medidas protecionistas. A experiência do Leste Asiático ilustra como a combinação de mercados abertos e intervenção estatal permitiu a rápida industrialização e o avanço tecnológico.
Industrialização como Pilar da Soberania Econômica
A capacidade industrial de um país está diretamente ligada à sua soberania econômica. No século XX, a Revolução Industrial consolidou potências econômicas como Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos. No mundo contemporâneo, países com bases industriais sólidas, como China e Coreia do Sul, garantem sua autonomia econômica e resistem melhor a choques externos.
Estudos indicam que cada unidade monetária investida na indústria gera um efeito multiplicador em outros setores, fortalecendo a economia como um todo. Em contrapartida, economias desindustrializadas tornam-se vulneráveis a oscilações globais e dependentes de cadeias produtivas externas.
Políticas Monetárias dos EUA e da China: Impactos Sistêmicos na Economia Global
As políticas monetárias das grandes potências afetam diretamente a economia global. O Federal Reserve, ao elevar ou reduzir as taxas de juros, influencia fluxos de capital, taxas de câmbio e condições de liquidez nos mercados emergentes. Da mesma forma, a China utiliza sua política cambial para manter sua moeda competitiva e estimular exportações. Essas decisões impactam diretamente as condições econômicas de países menores, limitando sua autonomia econômica.
Intervenção Estatal e Experiências Bem-Sucedidas de Industrialização
A história econômica oferece vários exemplos de intervenção estatal bem-sucedida. O "Milagre Asiático" – com Japão, Coreia do Sul, Taiwan e Singapura – demonstrou como políticas de incentivos governamentais, educação de qualidade e proteção estratégica a indústrias emergentes resultaram em crescimento sustentável.
Nos Estados Unidos, o protecionismo e o investimento estatal ajudaram a consolidar sua liderança industrial. No caso chinês, a estratégia de desenvolvimento liderada pelo Estado garantiu à China a posição de maior manufatureira global, com 29% do valor agregado industrial mundial.
Em contraste, países que seguiram uma agenda de liberalização extrema, como muitas nações latino-americanas após os anos 1980, sofreram com desindustrialização e crescimento estagnado. Essa comparação reforça a necessidade de políticas públicas que incentivem a diversificação produtiva e a inovação tecnológica.
Conclusão
A intervenção estatal é essencial para promover industrialização, garantir soberania econômica e gerenciar os impactos das políticas monetárias globais. Experiências históricas demonstram que mercados e Estados podem atuar em conjunto para impulsionar o desenvolvimento econômico. Políticas industriais, regulação financeira e planejamento estratégico são instrumentos fundamentais para que os países reivindiquem seu espaço e tracem seu próprio destino na economia globalizada.
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Frota da Autoridade Marítima Nacional vai ser renovada, mas meios estão operacionais
O contra-almirante José Vizinha Mirones, diretor-geral da Autoridade Marítima Nacional (AMN), disse em Viana do Castelo que o plano de investimento da frota daquela entidade ainda não está fechado e garantiu não existir “nenhuma emergência” de meios operacionais.

“Não existe nenhuma emergência. A AMN tem os meios necessários para o cumprimento da missão. Estamos a falar de uma renovação programada e planeada”, afirmou José Vizinha Mirones.
O diretor-geral da AMN, que é também comandante-geral da Polícia Marítima falava aos jornalistas no final da cerimónia de entrega, pela empresa de Viana do Castelo, Navallethes, de duas embarcações salva-vidas semirrígidas de terceira geração, orçadas em cerca de 700 mil euros.
“Neste momento, temos um plano de investimento que não está, ainda, completamente terminado. A nossa intenção é, de facto, proceder de uma forma planeada, programada, à renovação da frota que, esperamos, se tudo correr bem, vir a concretizar com o apoio das nossas empresas”, afirmou
Questionado pelos jornalistas, o contra-almirante adiantou que o “plano de investimento tem de ser discutido com a tutela”, considerando ser “prematuro falar de valores”.
“Existe uma intenção de renovar a frota existe”, afirmou, reforçando que “os meios que existem estão operacionais”, apesar “do desgaste normal e natural”.
“À medida que os meios vão envelhecendo, vão sendo renovados. Não direi que há uma necessidade urgente”, insistiu.
José Vizinha Mirones referiu que a renovação da frota da AMN será “planeada e programada” em “parceria com o tecido empresarial português”.
“Este é um exemplo [Navallethes] de uma ligação virtuosa, que espero que venha a ser robustecida para o desenvolvimento da indústria local. Isto gera emprego, gera inovação, desenvolvimento económico e contribui para o reforço da Marinha e da AMN”, adiantou.
As duas embarcações hoje entregues, com 11 metros de comprimento e equipada com dois motores de 300 cavalos, destinam-se a apoiar atividades relacionadas com a salvaguarda da vida humana no mar, em condições ambientais adversas e severas.
Foram entregues ao Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) para servir as capitanias de Aveiro e de Ponta Delgada, no Açores.
As “embarcações estão dotadas de um sistema de auto-adriçamento [quando sujeitas a um golpe de mar volta à posição original], flutuadores com núcleo em espuma de célula fechada, assentos com suspensão, atingem uma velocidade máxima superior a 80 quilómetros/hora e têm uma autonomia de 200 milhas náuticas”, especificou.
“Os requisitos operacionais são transversais a todas as embarcações da Marinha e da AMN. A diferença é que, graças às novas tecnologias e às competências da Navallethes, temos equipamentos mais modernos”, afirmou José Vizinha Mirones.
Segundo o administrador da Navallethes, com estaleiro na zona empresarial da Praia Norte, Viana do Castelo, as duas embarcações hoje entregues são as primeiras de nova geração que a empresa construiu.
“A Marinha e a ANM têm sido parceiros extremamente interessantes. Todos os desafios que nos lançam fazem-nos partir em busca da inovação e encontrar soluções para fazer face às necessidades”, afirmou Francisco Portela Rosa.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, destacou a “confiança” que a Marinha depositou no tecido empresarial do concelho.
O autarca socialista realçou a “visão da AMN, do senhor Almirante de destacar a indústria portuguesa, de convocar a indústria portuguesa para a produção dos equipamentos.
“Se há competência industrial instalada [no concelho] é na construção e reparação naval. Há uma relação de confiança na nossa indústria, nesta área e, nesta empresa em particular. Há relevância na indústria nacional para ser aproveitada por todas as entidades nacionais. Só havendo oportunidades de contratação é que pode haver capacidade financeira para desenvolver e inovar”, referiu.
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Casa do Trabalhador é inaugurada nesta sexta-feira (7), em São Luís
Nesta sexta-feira (7) à tarde, foi inaugurada a Casa do Trabalhador, localizada no bairro Fumacê, região do Anjo da Guarda. O local reúne serviços que visam atender com maior comodidade às necessidades daqueles que buscam oportunidades no mercado de trabalho, de maneira mais confortável. Além de contar com unidades do Sistema Nacional de Emprego (Sine) e do Viva/Procon, a Casa também…
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Sine disponibiliza mais de 14 mil vagas de emprego em Minas Gerais
Os postos do Sistema Nacional de Emprego (Sine) em Minas Gerais oferecem 14.633 oportunidades de trabalho nesta segunda-feira (3/2), segundo o Painel de Informações. A página é administrada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese). Pela internet, o trabalhador pode ter acesso às oportunidades disponíveis em todas as unidades do estado. Para facilitar a pesquisa, há filtros…
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Sine intermedeia contratações para mais de 200 vagas em atacadista de Palmas
Seleção ocorre na unidade central do Sine, em Palmas, nesta quinta-feira, 30, das 9 às 14 horas O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas) e do Sistema Nacional de Empregos (Sine), realiza nesta quinta-feira, 30, das 9 às 14 horas, em Palmas, o processo seletivo para contratação de cerca de 200 funcionários para a rede de supermercados…
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Carteira de Trabalho Digital agora permite consultas a vagas do Sine
Os trabalhadores podem usar o aplicativo da Carteira de Trabalho Digital para consultar vagas de emprego disponíveis nas agências do Sistema Nacional de Emprego (Sine). A ferramenta substituirá o aplicativo Sine Fácil, que foi extinto. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, a consulta permite que os serviços da pasta sejam centralizados em um único aplicativo, o que agiliza a comunicação…
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Santa Catarina chega ao pleno emprego com a menor taxa de desocupação dos últimos 10 anos
Santa Catarina passa por um excelente momento no que diz respeito à ocupação da população. Os dados são curiosos: enquanto a taxa de desemprego é de apenas 2,8% — a menor dos últimos 10 anos — a oferta de vagas também bate recorde. De acordo com o Sistema Nacional do Emprego (Sine-SC), atualmente estão disponíveis cerca de 8,5 mil postos de trabalho no estado. Mas em outubro de 2024, a oferta…
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SINE de Paço do Lumiar oferece diversas vagas de emprego nesta segunda-feira (9)
Para quem busca ingressar no mercado de trabalho ou se recolocar, as oportunidades podem representar uma excelente chance.
O Sistema Nacional de Emprego (SINE) de Paço do Lumiar, na região metropolitana de São Luís, anunciou nesta segunda-feira (9) uma série de vagas de emprego disponíveis para profissionais de diferentes áreas. As oportunidades atendem a diversos perfis e exigem, na maioria das vezes, experiência prévia, seja registrada na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou de forma informal. Entre…
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Anne-Sophie Bajon, conhecida como La Bajon, é uma atriz, autora e humorista francesa, nascida em 27 de junho de 1978 em Yerres (Essonne).
Infância e Formação.
Nascida com o primeiro nome Souad Yasmina e renomeado quando foi adotada com um ano de idade de 2 anos , Anne-Sophie Bajon cresceu em Yerres, nos subúrbios de Paris.
Na adolescência, ingressou em uma trupe de teatro na qual praticou improvisação e fez um dos cursos de Jack Waltzer. Fez uma das suas primeiras atuações aos 15 anos, no liceu Saint-Pierre de Brunoy, em Essonne.
Depois de obter um BTS( Bacharelado) em turismo, formou-se no curso Simon.
Após uma série de audições que terminaram em fracassos, pequenos empregos e desemprego,ela co-criou, com o comediante Martin Darondeau, uma websérie humorística intitulada Souad que faz um balanço social, retratando as dificuldades da vida de casada, depois criou uma coluna, Souad TV, oferecendo uma visão pessoal dos acontecimentos atuais. É por este espetáculo que em 2014 esteve entre as finalistas do concurso Les Impertinentes.
Em 2010, ela estrelou uma série de esquetes para o programa de televisão Le Soiring transmitido pela France 210 e decidiu deixar seu emprego como assistente versátil para começar a escrever seu programa individual, intitulado "Ça Va Piquer".
Em dezembro de 2011, ela abriu para Jérôme Daran no Bobino.
Em 2012, tocou no Point-Virgule após ser achada pelo diretor artístico.
De outubro de 2012 a maio de 2013, atuou no espetáculo "Les Wanted" ao lado de Julie Villers, Marie Lanchas e Carole Guisnel no Théâtre du "Point-Virgule". Na época, o "20 Minutes" descreveu seu humor como “politicamente incorreto” com tom atrevido.
Com personagens que têm como traço comum a denúncia das elites, ela tem ao seu redor uma comunidade de torcedores da classe trabalhadora( conservadora em sua maioria).
O sucesso de seus vídeos no YouTube se baseia em grande parte na criação de personagens diretamente ligados à atualidade.
"O advogado", seu personagem principal, que defende Penelope Fillon, Nicolas Sarkozy e Emmanuel Macron;
figuras próximas do mundo político: um deputado à Assembleia Nacional, um assistente de Marine Le Pen, uma faxineira do Eliseu, um médico de Jacques Chirac ou mesmo o novo guarda-costas do Presidente da República;profissões representadas de acordo com os acontecimentos midiáticos: a carteiro, a gestora de obras, o ferroviário, o banqueiro, o professor de francês;
personagens ligados à religião, como a Mãe Natal ou a Irmã Marie La Bajon;
autoridades públicas como o sistema de saúde;personagens que denunciam abusos econômicos: a herdeira mais rica e o Tesouro Público.
Seus vídeos tendem a despertar dúvidas entre seus personagens e sua personalidade durante as entrevistas, quando ela desempenha, notadamente, o papel de uma esquizofrênica que fugiu do hospital psiquiátrico para chegar ao palco.
Le Z'Élue( O Eleito- Um animal que se multiplica e sedimenta num círculo vicioso pela ignorância da maioria da população.)
Por: Fred Borges
Onde está o humor negro? Onde estão todos os comediantes que utilizavam os canais tradicionais da televisão e rádio para exprimir suas críticas cortantes aos políticos brasileiros, do corte "Tramontina", foram cortados pelo " crime de opinião" e utilizando de inteligência e sagacidade criticar a classe política? Onde está? Foram todos comprados pela "Lei Rouanet" pela lei que deveria servir o pequeno, diminuto artista popular e só servem aos grandes?
O humor se apagou, a censura acendeu e ascendeu o semáforo, a escada vertical social,do semáforo amarelo e principalmente vermelho.
Le Z'Élue é um vídeo que crítica a classe política na França e ele é parte de uma grande produção e criação de Anne- Sophie Bajon e sua equipe, um humor ácido e negro, que só floresce em uma populacão que lê em média 21 livros por ano!
A título de dados e informações: Os franceses leem em média 21 livros por ano, o que é cinco vezes mais do que a média de leitura dos brasileiros.
No Brasil, a média de leitura é de 4,9 livros por ano, de acordo com a pesquisa Retratos da Leitura de 2016. 44% da população brasileira não lê e 30% nunca comprou um livro.
O governo francês realiza a cada dois anos a pesquisa "Os franceses e a leitura", publicada pelo Centro Nacional do Livro da République.
Em países desenvolvidos, a média de leitura é de 7 livros por ano na França, 5,1 nos Estados Unidos e 4,9 na Inglaterra.
Se não há leitura, não há inteligência, se não há inteligência não há análise, crítica, o humor é raso, superficial, comum, e até nos Stand-up Shows é difícil provocar risadas e principalmente percorrer o Brasil com esses shows, imagine alguém ao seu lado dizendo que não entendeu a piada, e pior...pedindo para explicar!Já passou por isso?.Está cada vez mais frequente, normal, natural ou comum!
Difícil, muito difícil, a situação do Brasil , o humor do Brasil é superficial, de " cócegas provocadas em partes do corpo, menos em cérebros, em mentes ou na inteligência emburrecida aborrecida, chata, pela falta de cultura,de educação, de literatura, de leitura.E "a coisa" ou o "It" tende a piorar, medidas da chamada "Fake News" são uma censura, uma cortina de fumaça, assim como o 8 de Janeiro, Francisco se implodindo em frente ao STF, cassação de direitos da candidatura da oposição, menos do Centrão, fora a decondenação de condenados, uma " lavagem das escadarias do Bonfim cerebral", numa escravidão cerebral, num WOKE cerebral, num SLEEP cerebral, coma induzido e aí...vemos o que estamos vendo: uma autocracia petista, uma corrupção deslavada, um "louvor" que apóia políticos de esquerda como na Nicarágua, um banana de pijama no poder, com CA, com Janja em pronunciamento público mandando Elon Musk F.You, manjar ou caviar dos Deuses olímpicos que contorcem nas suas tumbas milenares evocando a filosofia; amantes do pensar, mas para pensar o quê e para quê?
A indústria alimentícia nos alimenta com super processados, a indústria farmacêutica nos " cura" , cura a doença do pensar, questionar, argumentar, discutir, do fazer humor crítico e ácido, para quê realmente pensar se podemos vegetar em óleo saturado, em coca-cola ou colas, cola de sapateiro inclusive, que provoca câncer, em um clímax de saturação de políticos corruptos?
Le Z'Élue são os animais estúpidos, em sua maioria que legislam em causa própria, patrocinados por cartéis chineses,russos, cubanos, venezuelanos ou nicaraguenses, pelo BRICS, pelo G20 do ambientalismo politicamente correto, de Marina tartaruga do Olímpio, da linguagem neutra, das cores neutras, onde só o vermelho se destaca, atraca no Porto Seguro na Bahia e nunca saiu, e de lá se ouve o silêncio que ecoa e reverbera, vírus maior de toda uma população opaca, omissa, passiva, parcial, pacífica, num pacto da mediocridade que é estúpida a tal ponto que diz detestar falar em política e que provavelmente não sabe que está sendo vítima de uma "antropofagia cultural, educacional", que cega, cala, paralisa,pega,mata e come-Carcará, torna tetraplégico a maioria da população brasileira pela simples falha, falta, incompetência de políticos que fazem de tudo pelo continuísmo da mediocridade dos estúpidos que não entendem, e nunca irão entender o Z'Élue animal político e perverso ( os políticos eleitos para desviar o erário público em benefício próprio)!



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Início das Obras do Parque Tecnológico Tecpar em Maringá Em 19 de novembro de 2024, o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) deu início às obras do Parque Tecnológico Industrial da Saúde em Maringá. A cerimônia de lançamento da pedra fundamental contou com a presença do vice-governador do Paraná, Darci Piana, marcando o começo oficial da construção dessa importante infraestrutura destinada ao avanço da pesquisa e desenvolvimento na área da saúde. Objetivos do Parque Tecnológico O Parque Tecnológico Industrial da Saúde tem como principal objetivo atrair empresas especializadas em pesquisa e desenvolvimento de produtos de ponta no setor da saúde, incluindo medicamentos e vacinas. A iniciativa visa consolidar Maringá como um polo de referência nacional em inovação tecnológica na área da saúde, promovendo a integração entre o setor público, privado e acadêmico. Investimento e Infraestrutura Nesta etapa inicial, o Governo do Estado está investindo R$ 24 milhões na construção da infraestrutura básica do parque. As obras incluem asfaltamento, cercamento da área, construção de um prédio administrativo e de uma central de utilidades, além de outras edificações necessárias para o pleno funcionamento do complexo. O terreno, com área de 100 mil metros quadrados, foi cedido pela Prefeitura de Maringá ao Tecpar, demonstrando a parceria entre as esferas municipal e estadual para o desenvolvimento do projeto. Parcerias Estratégicas Em maio de 2024, o Tecpar assinou um protocolo de intenções com a empresa Astra Medical Supply para o desenvolvimento conjunto de uma planta produtora de fórmulas nutricionais no parque tecnológico. Essa parceria faz parte da segunda fase do projeto e visa a produção de fórmulas nutricionais destinadas ao tratamento de pessoas com Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV), atendendo a uma demanda nacional por esse tipo de produto. Impacto na Saúde Pública A implantação do Parque Tecnológico Industrial da Saúde em Maringá representa um avanço significativo para a saúde pública brasileira. Ao promover a produção nacional de insumos estratégicos, o parque contribuirá para a redução da dependência de importações e para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, a iniciativa estimulará a geração de empregos qualificados e o desenvolvimento econômico regional. Perspectivas Futuras Com a conclusão das obras de infraestrutura prevista para os próximos dois anos, o Parque Tecnológico Industrial da Saúde do Tecpar em Maringá estará apto a receber empresas e instituições interessadas em desenvolver projetos inovadores na área da saúde. A expectativa é que o parque se torne um centro de excelência em pesquisa e desenvolvimento, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população e para o avanço científico e tecnológico do país.
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Mercantilismo e o Escoamento da Produção
O advento da Era das Grandes Navegações e a subsequente consolidação do mercantilismo como paradigma econômico predominante entre os séculos XVI e XVIII resultaram em uma reconfiguração substancial das dinâmicas comerciais e produtivas europeias. Embora o conceito de "demanda", tal como compreendido na moderna teoria econômica, ainda estivesse em desenvolvimento, é possível identificar nos postulados mercantilistas uma preocupação com o escoamento da produção, visando estimular o consumo interno e garantir mercados externos para as exportações. Ao impor tarifas protecionistas e subsidiar setores estratégicos, os mercantilistas buscavam assegurar que a produção nacional encontrasse um mercado consumidor, ao mesmo tempo em que fomentavam o desenvolvimento de novas manufaturas para atender às necessidades dos mercados estrangeiros. Definido como um sistema econômico pautado pela intervenção estatal, o mercantilismo visava maximizar a riqueza nacional por meio da acumulação de metais preciosos, da promoção de exportações e do controle estrito das importações. Esse modelo econômico atendia não apenas às ambições expansionistas das monarquias absolutistas, mas também à necessidade de legitimação política por meio do fortalecimento do poder soberano em um cenário de competição internacional.
É importante ressaltar que o mercantilismo, embora tenha precedido o capitalismo, contribuiu significativamente para sua emergência. A busca incansável por acumulação de capital, o desenvolvimento do comércio internacional e a ascensão da burguesia foram elementos centrais do mercantilismo que pavimentaram o caminho para a consolidação do sistema capitalista. No entanto, o mercantilismo se distinguia do capitalismo em aspectos fundamentais, como o forte intervencionismo estatal e a ênfase na acumulação de metais preciosos.
As Ideias de Jean-Baptiste Colbert
Jean-Baptiste Colbert, influente ministro de finanças de Luís XIV, figura como um dos mais destacados expoentes do mercantilismo francês. Colbert desenvolveu uma política econômica abrangente, centrada na maximização da produção industrial e no rigoroso controle das relações comerciais. Entre suas principais medidas destacam-se a imposição de tarifas alfandegárias elevadas sobre produtos importados, a concessão de subsídios diretos às indústrias locais e a criação de monopólios estatais em setores considerados estratégicos. Ademais, Colbert promoveu significativos investimentos em infraestrutura, incluindo a construção de canais e portos, visando reduzir os custos logísticos e ampliar a competitividade dos produtos franceses.
Outro pilar fundamental de sua política foi a criação das manufaturas reais, cuja finalidade era assegurar padrões elevados de qualidade e uniformidade na produção, além de garantir o controle estatal sobre setores estratégicos da economia. Essa política refletia o forte viés centralizador de Colbert, que visava fortalecer o poder da monarquia absolutista. Exemplos notáveis incluem as manufaturas de Saint-Gobain, especializadas na produção de vidro, e as de Beauvais e Gobelins, voltadas para a produção de tecidos e tapeçarias de luxo. Essas manufaturas não apenas elevaram o prestígio da produção francesa no mercado internacional, mas também contribuíram significativamente para a geração de empregos e a modernização da indústria nacional, consolidando a posição econômica da França no período. Para alcançar seus objetivos, Colbert implementou medidas que visavam estimular o consumo de produtos franceses. As altas tarifas sobre produtos importados, por exemplo, tornavam os produtos nacionais mais competitivos no mercado interno, incentivando o consumo e protegendo a indústria. Embora reconhecesse a importância do comércio exterior, Colbert priorizava a autossuficiência econômica e buscava minimizar a dependência de mercados estrangeiros.
Enquanto Colbert focava no fortalecimento da indústria nacional, outro pensador mercantilista, Thomas Mun, direcionou sua atenção para o comércio exterior como motor do crescimento econômico.
As Contribuições de Thomas Mun
Thomas Mun, renomado teórico do mercantilismo inglês, elaborou uma análise minuciosa sobre a relevância do comércio exterior como propulsor do acúmulo de riqueza. Suas ideias influenciaram diretamente a política colonial britânica, que foi moldada não apenas pela busca por mercados consumidores e matérias-primas, mas também pela competição com outras potências europeias e pela necessidade de assegurar rotas comerciais seguras. Isso levou à adoção de práticas mercantilistas rigorosas nas colônias, como a imposição de monopólios comerciais e a restrição de manufaturas locais, visando assegurar que a metrópole se beneficiasse do fluxo de riquezas coloniais. Dessa forma, Mun contribuiu para consolidar o modelo de economia colonial britânica que prevaleceu ao longo dos séculos XVII e XVIII. Em sua obra clássica England’s Treasure by Forraign Trade, Mun argumenta que a manutenção de uma balança comercial favorável — ou seja, exportar mais do que importar — constituía o alicerce da prosperidade econômica britânica.
A influência de Mun se estendeu às políticas comerciais britânicas subsequentes, culminando na adoção de estratégias expansionistas que promoveram o estabelecimento de colônias e o fortalecimento da marinha mercante. Essas medidas consolidaram a posição da Grã-Bretanha como uma potência comercial emergente e asseguraram o fluxo constante de riquezas provenientes do ultramar. Um exemplo emblemático da aplicação das ideias de Mun foi a atuação da Companhia das Índias Orientais, que, com o apoio da Coroa Britânica, atuou como um instrumento da política imperial, exercendo não apenas funções comerciais, mas também militares e diplomáticas para garantir o controle de mercados e fontes de matérias-primas no Oriente. Ademais, Mun enfatizou a necessidade de diversificar a pauta de exportação, privilegiando bens manufaturados com maior valor agregado, contribuindo assim para a construção de uma economia mais robusta e resiliente.
As ideias de Mun e outros mercantilistas, contudo, não ficaram isentos de críticas. David Hume, por exemplo, questionou a ênfase na acumulação de metais preciosos como principal indicador de riqueza nacional.
Críticas de David Hume ao Mercantilismo
David Hume, eminente filósofo e economista escocês, foi um dos principais críticos da tradição mercantilista. Em seu Essay on the Balance of Trade, Hume apresenta uma crítica contundente à ideia de que a acumulação de metais preciosos deveria constituir o objetivo central das políticas econômicas. Hume propõe o conceito de equilíbrio automático da balança comercial, segundo o qual o acúmulo excessivo de ouro e prata geraria pressão inflacionária, comprometendo a competitividade das exportações e estimulando as importações até que se atingisse um novo equilíbrio. Essa abordagem antecipava elementos cruciais da teoria quantitativa da moeda, especialmente em relação ao impacto da quantidade de moeda em circulação sobre os preços, e sua contribuição foi fundamental para o desenvolvimento posterior dessa teoria.
Sua teoria foi amplamente recebida por economistas clássicos como Adam Smith e David Ricardo, que a incorporaram em suas formulações sobre o livre-comércio. A influência de Hume sobre Adam Smith, em particular, foi notável, não se restringindo à questão do livre-comércio, mas abrangendo também a visão sobre o papel do Estado na economia e a importância da liberdade individual para o crescimento. Smith, assim como Hume, defendia que a riqueza de uma nação não estava no acúmulo de metais, mas na capacidade de produzir bens e serviços de forma eficiente e sustentável. Assim, Hume desempenhou um papel crucial na transição do pensamento mercantilista para o clássico, contribuindo para a formulação das teorias sobre o livre-comércio e o papel autorregulador dos mercados. A crítica de Hume ao mercantilismo teve implicações significativas nas políticas econômicas posteriores. Ao questionar a lógica mercantilista e defender o equilíbrio automático da balança comercial, Hume abriu caminho para o desenvolvimento do livre-comércio e influenciou a transição para o pensamento econômico clássico.
Considerações Finais
O mercantilismo representou um marco na evolução do pensamento econômico, ao enfatizar a importância do escoamento da produção e da busca por mercados consumidores, tanto internamente quanto no exterior, como instrumento de acumulação de riqueza e fortalecimento estatal. As formulações de Jean-Baptiste Colbert e Thomas Mun ilustram essa perspectiva. Por outro lado, as críticas de David Hume trouxeram uma visão mais sofisticada, ao reconhecer os limites das políticas mercantilistas e propor uma abordagem centrada na capacidade produtiva e na eficiência dos mercados.
É crucial reconhecer a heterogeneidade do mercantilismo. Diferentes países adaptaram os princípios mercantilistas às suas próprias necessidades e realidades. Enquanto Espanha e Portugal se concentraram na extração de metais preciosos de suas colônias americanas, a Inglaterra priorizou o comércio marítimo e a expansão colonial, e a França, sob Colbert, implementou uma política de forte intervencionismo estatal para promover o desenvolvimento industrial. Já a Holanda se destacou por sua ênfase na liberdade comercial e na eficiência dos mercados.
Apesar de seus avanços, o mercantilismo também apresentou limitações significativas. O protecionismo excessivo, a exploração colonial e os conflitos entre as nações foram algumas das consequências negativas desse sistema. A exploração colonial, em particular, teve um impacto devastador nas colônias, resultando em desigualdade social e econômica, destruição de economias locais, imposição de sistemas de trabalho forçado e profundas consequências sociais e culturais para as populações colonizadas. As guerras comerciais, como as disputadas entre Inglaterra e França, refletem a competição por mercados e recursos e contribuíram para a instabilidade política e econômica da época.
Esse período constituiu uma fase de transição essencial na história do pensamento econômico, com implicações que reverberaram nas formulações teóricas posteriores. Colbert, Mun e Hume, cada um à sua maneira, contribuíram para esse processo, deixando um legado importante para a compreensão das relações entre o escoamento da produção, o comércio internacional e o papel do Estado na economia.
Para ilustrar a dinâmica do mercantilismo na prática, podemos citar o comércio triangular entre Europa, África e Américas, que evidencia a exploração colonial e o papel do tráfico de escravos na acumulação de capital. Outro exemplo notável é a Companhia das Índias Orientais, que demonstra o poder das grandes companhias comerciais como instrumentos da política imperial. As guerras comerciais entre Inglaterra e França também ilustram a competição ferrenha entre as nações europeias pelo controle de colônias e rotas comerciais.
É importante observar que, embora o mercantilismo tenha sido superado pelo liberalismo econômico, alguns de seus princípios ainda ressoam nas políticas econômicas contemporâneas. O protecionismo, por exemplo, continua sendo uma estratégia adotada por alguns países, como no caso de tarifas impostas sobre produtos estrangeiros para proteger a indústria nacional, o que pode gerar disputas comerciais entre países.
O mercantilismo deixou um legado duradouro para a história do pensamento econômico e para a formação do capitalismo contemporâneo. A busca por acumulação de capital, o desenvolvimento do comércio internacional e a ascensão da burguesia, características marcantes do mercantilismo, foram fundamentais para a consolidação do sistema capitalista e continuam a influenciar as dinâmicas econômicas globais até os dias de hoje.
Bibliografia
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Braudel, F. (1979). Civilization and Capitalism, 15th-18th Century: The wheels of commerce (Vol. 2). New York: Harper & Row.
Cole, C. W. (1939). Colbert and a Century of French Mercantilism (Vol. 1). New York: Columbia University Press.
Coleman, D. C. (1977). The Economy of England, 1450-1750. Oxford: Oxford University Press.
Cunningham, W. (1907). The Growth of English Industry and Commerce in Modern Times: The Mercantile System (Vol. 1). Cambridge: Cambridge University Press.
Heckscher, E. F. (1931). Mercantilism (Vol. 1). London: Allen & Unwin.
Hume, D. (1752). Political Discourses. Edinburgh: A. Kincaid & A. Donaldson.
Mun, T. (1664). England's Treasure by Forraign Trade. London: J. G. for Thomas Clark.
Schmoller, G. (1897). The Mercantile System and its Historical Significance. New York: Macmillan.
Viner, J. (1937). Studies in the Theory of International Trade. New York: Harper & Brothers.
Wallerstein, I. (1974). The Modern World-System I: Capitalist Agriculture and the Origins of the European World-Economy in the Sixteenth Century. New York: Academic1 Press.
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Governo abre concurso para presidente do INEM
O Governo abriu esta sexta-feira um concurso para seleção e recrutamento do presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica, atualmente liderado por Sérgio Dias Janeiro, nomeado em julho por um período de 60 dias.

Depois de um primeiro concurso que não teve candidatos suficientes, esta é a segunda vez que o Governo tenta preencher a vaga de presidente do INEM, com a publicação em Diário da República do "procedimento concursal" para o cargo, que será selecionado pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP).
O aviso tem um prazo de candidatura de dez dias úteis após a publicação no site da CReSAP e a "indicação dos requisitos formais de provimento, de perfil pretendido, da composição do júri e dos métodos de seleção será publicitada na Bolsa de Emprego Público (BEP)", refere a nota.
Segundo o primeiro concurso, que consta no site da CReSAP, é dada preferência a licenciados em medicina ou gestão, sendo valorizadas questões como capacidade de liderança, gestão e organização, entre outras matérias, com experiência "gestão e administração de organizações, preferencialmente na área da saúde" e "no âmbito do sistema integrado de emergência médica".
O tenente-coronel Sérgio Dias Janeiro, então diretor do Serviço de Medicina Interna do Hospital das Forças Armadas, foi nomeado a 12 de julho em regime de substituição por 60 dias, depois de o anterior nomeado, Vítor Almeida, ter recuado na decisão de aceitar o cargo.
Vítor Almeida fora nomeado no dia 04 de julho para a presidência do INEM, depois de Luis Meira se ter demitido do cargo na sequência de uma polémica com o concurso dos helicópteros de emergência médica.
À data, o anestesista Vítor Almeida terá imposto condições, não aceites pela tutela, relacionadas com os helicópteros de emergência ao serviço do INEM.
Luís Meira também se havia demitido depois de ter criticado a forma como foi gerida a aquisição de helicópteros para a emergência aérea, feita por ajuste direto e não através de concurso público internacional.
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