#Simón Salto
Explore tagged Tumblr posts
Text
🎃 kinktober - day thirty-one: festa de halloween.
— aviso: muita safadeza. masturbação f e m!receiving, chupadinha no peito, oral m!receiving, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie.
— word count: 3,5K.
— notas: chegamos ao fim do nosso mês incrível. queria agradecer vocês por toda as interações e por todo o apoio durante esse tempo! foi um desafio, mas foi incrível para me dar um pouco da disciplina que eu precisava, hehe. nesse tempo ganhamos mais de 350 novos seguidores. sejam bem vindos! obrigada por tudo, galera.
a fantasia de vampira tinha sido uma ótima escolha para a noite. os seios estavam apertados no corset preto de couro e a bota de amarração que ia até além dos joelhos exibia um salto enorme, te deixando maior do que você já era. a mini saia cheia de babados dava o toque final, além da boca cheia de sangue e a maquiagem pesada.
a ideia da festa de Halloween tinha sido de Matías. infernizara o restante do grupo para que todos concordassem em se fantasiar e ficaram bêbados em plena quinta-feira, esquecendo de qualquer compromisso que tivessem na sexta. como você e os seus amigos eram irresponsáveis, tinham aceitado o convite de Recalt.
Felipe e Simón prometeram que a buscariam em casa para que pudessem ir juntos. você apreciava a ideia porque não pretendia dirigir uma vez que estivesse bêbada, além de odiar a ideia de pegar um carro de aplicativo com uma pessoa desconhecida. Hempe e Otaño, que dividiam um apartamento, sempre se ofereciam para serem seus motoristas particulares já que a sua casa ficava entre o caminho de praticamente todas as coisas.
"daaaale, mami. está re linda." Simón elogiou assim que você cruzou a portaria do prédio. você deu uma rodadinha, exibindo a fantasia enquanto os dois aplaudiam.
"doces ou travessuras?" indagou, retirando duas balinhas do vão dos seios, jogando uma para cada um.
"com você travessuras, sempre." Pipe deu uma piscadela, abrindo a porta de trás para que você entrasse.
Simón estava vestido de prisioneiro. trajava um macacão laranja, manchado de sangue aqui e ali para um maior efeito assustador, além de ter uma algema presa em um dos pulsos. Pipe estava de O Fantasma da Ópera, usando um terno de alfaiataria com uma máscara branca que tampava a metade do rosto. você não deixou de achar os dois uns gostosos, mas resolveu guardar aquela informação para si mesma.
uma vez na festa, você se admirou com o que Matías e Malena tinham feito no próprio apartamento. os móveis tinham sido retirados da sala e a decoração era assustadora, com manchas de sangue, manequins malucos e correntes de verdade espalhadas por todo o lugar.
"se dedicaram à essa festa, hein?" você elogiou assim que os encontrou no cômodo de luz azul. uma música alta tocava e você se perguntou como eles tinham feito para não atrair reclamações dos vizinhos.
"o Matías é inclinado para a arte do mal. ficou feliz igual pinto no lixo decorando a casa." Malena explicou, a olhando de cima a baixo com um sorriso no rosto. "como você está linda!"
não deixou de sorrir. todos que tinha visto até então tinham se dedicado muito às suas fantasias. Enzo estava vestido de palhaço, uma expressão triste pintada no rosto com roupas ensanguentadas para completar o look. Matías tinha decidido ir de Frankestein e era cômico como ele, tão pequenininho, fingia ser um monstro gigante e assustador. Esteban estava vestido de Psicopata Americano, a capa de chuva sobre o terno e a gravata vermelha. Pardella tinha ousado uma fantasia de Freddie Mercury e Della Corte estava vestido de Thomas Shelby. Blas decidira ir de Wybie do filme Coraline.
“eu tenho uma surpresa para vocês.” Matías anunciou na pequena roda de amigos, além dos outros convidados que estavam por lá. “eu e a Male tivemos a grande ideia de fazer um ponche especial. é só para quem gosta de travessura.”
Matías esfregou uma mão na outra, como um gênio do mal. deu uma piscadela para você e para o resto dos amigos antes de descobrir a bacia de ponche e colocar uma pilha de copos descartáveis ao lado. você, destemida, pegou um dos copos e o encheu com o líquido carmesim. levou até os lábios, sentindo um gostinho salgado misturado aos sabores frutados e alcóolicos. decidiu dar de ombros e beber um pouco mais, para que a noite finalmente começasse.
começou a dançar com as amigas na pista de dança improvisada na sala de estar. Malena agarrou a sua cintura enquanto vocês dançavam reggaeton, cantando à plenos pulmões. não demorou para que Matías se juntasse a brincadeira, abraçando vocês duas enquanto gritava a letra de alguma música de Chencho Corleone. seu corpo começou a esquentar no meio do ato. agradeceu por estar tão despida, senão, já estaria suando há muito tempo. seu peito se enchia em uma alegria incabível, o coração cheio de amor pelos os amigos. cada vez que olhava para o rosto de Male e Matías, sentia uma vontade irresistível de sorrir.
“acho que vocês duas deveriam se beijar.” Matías incentivou, arrancando uma risada de vocês duas. você concordou, segurando o rosto da namorada do argentino para que pudesse depositar um selar terno nos lábios macios cheios de batom. suas mãos tremiam, embora o restante do corpo parecia estar firme. “agora eu acho que vocês deviam me beijar.”
não era a primeira vez que aquilo acontecia. quando se andava muito com o mesmo grupo de amigos, acontecia de vez ou outra você ficar com algum deles. você só se surpreendia de como tinha sido rápido daquela vez. fazia apenas uma hora desde que você tinha chegado. geralmente, levava um tempo maior para que vocês aceitassem que a noite se resumiria em ficar com alguém da própria rodinha. mas, ali estava Matías sorrindo para você com seu sorriso diabólico.
Malena empurrou a sua cabeça em direção a de Matías, fazendo com que seus lábios se tocassem. o corpo de Matías estava tão quente quanto o seu. o braço dele que antes te abraçava estava ao redor da cintura, a mão livre procurando por sua bunda debaixo da minissaia. a língua rápida e firme de Recalt desbravou o interior da sua boca, arrancando o ar dos seus pulmões. o interior das suas coxas queimou em calor, a calcinha pesando pela umidade logo em seguida. quando o argentino a largou para que pudesse beijar, também, a própria namorada, você sentiu a cabeça tontear.
resolveu pegar um pouco mais de ponche para beber, encontrando Simón e Pipe perto da mesa, rindo de alguma piada que ambos compartilhavam. sorriram ainda mais largo ao te ver, reiterando o quão bonita você estava. pareciam bêbados assim como você e o restante da festa.
“que tinta verde é essa na sua cara?” Simón apontou para o redor da sua boca.
“trombei com o Matías.” você mentiu, pegando um dos guardanapos da mesa para limpar a tinta verde do rosto. “saiu?”
“trombou e caiu na boca dele, né?” Pipe riu. “não saiu. tu ‘tá parecendo a She Hulk.”
um biquinho de chateação se formou na sua boca, sabendo que você provavelmente teria que esfregar o rosto para tirar aquilo dali. anunciou que iria ao banheiro para se limpar e os dois meninos se prontificaram em ir junto de você. não sabia o porquê de estar com o julgamento tão afetado, mas, na hora, você não achou nada de errado com a ideia.
uma vez no banheiro, Pipe molhou a toalha de rosto na pia, limpando o seu rosto com cuidado. Você o ajudou enquanto encarava o próprio reflexo no espelho, tentando minimizar os efeitos da bagunça que estavam fazendo. enquanto você se debruçava pela pia, Simón observava a sua calcinha aparecendo por debaixo da saia curta que você usava. o corpo aqueceu de imediato, o membro enrijecendo rapidamente com aquela visão. deu um cutucão em Felipe, mostrando o que via para que ele pudesse ver também. o rosto de Felipe, que já tinha perdido a máscara há muito, enrubesceu.
“Felipe, saiu?” você indagou, olhando cada lado do rosto no espelho.
“tô.” Otaño respondeu, perdido nas curvas da sua bunda e da sua coxa.
“tô o que?” você ergueu uma das sobrancelhas, confusa. quando olhou pelo espelho para os dois idiotas atrás de você, ambos encaravam a sua bunda. “que porra é essa?”
“foi mal, nena. é que ‘cê tá tão gostosa.” Simón sorriu, dando de ombros. suas pernas estremeceram com o elogio, a sensação de calor e peito cheio de carinho voltando a nascer em você. tentou se controlar. nunca havia ficado com mais de um amigo em um mesmo dia.
“gostosa é pouco.” Felipe concordou, ainda olhando para a sua bunda. “tá divina.”
decidiu que o rosto estava perfeito, virando de frente para os dois meninos para que eles parassem de olhar para o seu corpo daquele jeito. sabia que se fosse muito elogiada, acabaria cedendo. estava num estado hipersensibilizado e qualquer mero olhar a deixava acesa como um pisca-pisca.
“melhor a gente voltar, né?” você consertou o corset, o que serviu apenas para atrair mais olhares para si mesma. quando reparou melhor, percebeu que conseguia ver o membro de Simón enrijecido atrás do macacão. o tecido não era dos mais grossos e você presumiu que, além da cueca, ele não usava mais nada.
“sem um beijinho?” Hempe fez um biquinho, fazendo suas bochechas esquentarem.
“se ele ganhar, eu também quero.” Pipe afrouxou alguns dos botões da camisa social, o calor o fazendo querer subir pelas paredes.
ambos estavam na frente da porta. você sabia que eles não impediriam a sua saída, mas uma coisa dentro de si a fazia querer cumprir o desejo de ambos. o calor voltava a subir pelas coxas, aquela sensação gostosa de tesão no baixo ventre a puxando como um ímã para os dois. você se colocou entre os corpos de Simón e Pipe, entrelaçando os braços ao redor do pescoço de Hempe para deixar um selar demorado nos lábios dele. Felipe agarrou a sua cintura, roçando a própria pelve na sua bunda. apesar de não estar tão nítido quanto Simón, ele também estava duro. o membro roçou de um lado para o outro nas suas nádegas antes que Otaño decidisse que precisava de mais. você nem teve tempo para aproveitar o beijo lento e gostoso de Simón antes de ter a sua entrada invadida por dois dedos.
uma exclamação escapou dos seus lábios entre o beijo. Simón se separou de si para poder ver o que estava acontecendo, abrindo um sorriso largo ao ver o quão facilmente você tinha sido dominada. no milésimo de segundo que o argentino largou a sua boca, Pipe aproveitou para que fosse a vez dele de tomar os seus lábios em um beijo caloroso. os dedos dele deslizavam pelas suas paredes com facilidade devido a sua lubrificação. estava tão molhada que fazia Otaño pulsar em desespero na sua própria calça.
Simón, por outro lado, apreciava as coisas com calma. puxou o seu corset para baixo, exibindo os mamilos rijos dos seus seios. agarrou ambos com as duas mãos, apertando, brincando um pouco com eles antes de colocar um deles na boca. você gemeu de novo, derretendo mais um pouco nos dedos de Pipe enquanto a língua e a boca quentinha de Simón faziam maravilhas ao chupar e mordiscar os seus mamilos.
tinha decidido que daria para os dois ali mesmo quando uma batida na porta a retirou dos seus pensamentos. envergonhada, você empurrou Felipe e Simón para longe. ajeitou o corset rapidamente e a calcinha que tinha sido puxada para o lado, abrindo a porta do banheiro e saindo em disparada. não viu nem mesmo quem é que estava esperando para poder utilizar o lavabo.
decidiu que iria para a varanda fumar um cigarro e controlar todas as emoções que sentira naquele meio tempo. o ar fresco fez bem para o seu corpo que parecia estar em chamas. quando lembrou que a bolsa estava dentro do apartamento, se desanimou um pouquinho. mas, como se tivesse sido abençoada, encontrou Pardella e Enzo fumando em um cantinho escuro da varanda. você se autoconvidou para a rodinha, sorrindo assim que Agustín lhe ofereceu o cigarro.
“está linda hoje, hein?” ele a elogiou, fazendo você sorrir.
“eu adorei a sua fantasia.” você rebateu, encarando Enzo logo em seguida. “e a sua.”
Enzo ergueu o copo de ponche que bebia em agradecimento. conversaram mais um pouquinho sobre assuntos amenos enquanto a sua pressão arterial ia diminuindo, fazendo o calor ir embora em ondas. vez ou outra, Felipe, Matías e Simón ainda cruzavam a sua cabeça e faziam você estremecer.
“tá com frio?” Enzo indagou, curioso. você negou com a cabeça, mas o uruguaio insistiu para que vocês entrassem. justificou que Matías e Male não se importavam quando vocês fumavam dentro do quarto deles e os arrastou para lá, onde tudo estava mais calmo.
você agradeceu pela calmaria, retirando as botas dos pés que já doíam por terem sido apertados. ali dentro, com o cheiro do tabaco e com os efeitos da nicotina, você conseguiu se acalmar. se sentou na cama macia, encarando o teto.
“ainda estou embasbaco como você está linda.” Agustín a elogiou mais uma vez. você sorriu, um pouco bobinha.
“cê quer dar, cê fala.” você brincou, arrancando gargalhadas dos homens mais velhos. Gostava de ficar ao redor de Enzo e Agustín. eles não eram tão desesperados quanto o restante dos meninos, eram mais centrados, educados, mais sutis. embora naquele momento Agustín não apresentasse sutileza nenhuma em encará-la.
“eu gostaria do contrário, na verdade.” ele deu de ombros, dando um gole no seu copo plástico. “acho que de todos os amigos, nós dois somos os únicos que ainda não tivemos o prazer da sua companhia.”
Pardella apontou para ele e Enzo, que concordou. aquilo era uma mentira, claro. você também não tinha ficado com Kuku ou Della Corte, mas entendeu que Agustín queria enfatizar o seu sofrimento por você não ter dado moral para ele. era um ator, é claro. tinha que dramatizar as suas falas.
“bom, agora vocês estão tendo.” você balançou os pés, sedutoramente. já tinha aceitado que qualquer interação naquela noite resultaria naquela descarga de tesão que percorria o seu corpo, arrepiando a pele e eriçando os pelos em todos os lugares.
“isso significa o que eu acho que significa?” Enzo ergueu uma das sobrancelhas. tinha sentido os efeitos, também. o corpo estava a flor da pele. o seu cheiro, sua aparência, tudo servia para que ele a desejasse de uma maneira nunca vista antes.
você os chamou, utilizando o indicador. Agustín foi o primeiro a se sentar do seu lado, deixando o copo de lado. Enzo veio logo em seguida, sentando no lado contrário. ambos colocaram as mãos sobre a sua coxa, acariciando a pele desnuda e quente.
suas mãos viajaram para o cós da calça dos dois. não estava com mais tempo para beijinhos e provocações. já tinha tido todas as preliminares necessárias para aquele momento, então apenas puxou ambos os membros para fora. o de Enzo era grande e grosso, o de Agustín era menor, mas não ficava para trás em quesito de diâmetro. você sorriu, satisfeita.
a destra e a canhota começaram a trabalhar, o pulso realizando um movimento circular enquanto você subia e descia. ambos os homens gemeram em resposta, as cabeças encontrando a curvatura do seu pescoço. Agustín descontou o prazer dele em mordidas e chupões, enquanto Enzo, mais educado e polido, deixou beijinhos e optou por gemer baixo no seu ouvido.
“porra, você é tão boa nisso.” o uruguaio elogiou, colocando a mão dele sobre a sua. ele guiou os seus movimentos, mostrando para você todos os jeitos que ele gostava. Agustín tomou a mesma iniciativa e você riu ao ver o quão eles eram diferentes. Enzo preferia um toque lento, mas vigoroso. Agustín gostava de um toque mais leve e célere.
suas mãos doíam no meio do ato, mas o tesão que movia o seu corpo foi o combustível para que você continuasse. Pardella e Vogrincic pareciam perdidos nos mesmos pensamentos, pois os gemidos tinham se tornado mais altos e necessitados. os corpos estremeciam, as coxas de ambos estavam trêmulas e vez ou outra eles se afastavam das suas mãos.
Pardella foi o primeiro a gozar, xingando uma enxurrada de palavrões enquanto capturava os seus lábios em um beijo raivoso e necessitado. Enzo veio logo em seguida, agarrando seu pescoço enquanto se derramava na sua mão.
“gracias, chiquita.” Agustín sorriu. “agora sei porque todos gostam tanto de você.”
depois de limpa, você resolveu terminar o cigarro com Agustín e Enzo, que agiram como se nada tivesse acontecido, como bons cavalheiros. conversaram por horas até que eles decidiram sair do quarto. você, exausta das emoções do dia, decidiu descansar um pouco mais na cama macia do casal anfitrião. estava quase pegando no sono quando algumas pessoas entraram no quarto.
“opa, perdão. Você estava dormindo?” era Esteban, acompanhado de Blas e Della Corte. tinham um baralho na mão, prontos para jogar alguma partida.
“não, não. podem entrar.” Você sorriu, se sentando na cama. “o que vão fazer?”
“jogar pôquer. quer?” Della Corte acendeu a luz, se sentando no chão com o restante dos amigos.
“eu não sei jogar pôquer...” você fez um beicinho. Della Corte sorriu.
“e vinte e um?”
“esse eu sei!” você se animou, se sentando ao chão junto deles.
“vamos jogar vinte e um, então.” ele concordou, colocando o bolo do baralho entre vocês quatro. “com uma condição, quem perder a rodada, tira uma peça de roupa.”
Blas riu, desacreditado. Esteban enrubesceu quase de imediato, embora também risse. Agustín, no entanto, te encarava ao dizer as palavras e você soube que ele estava fazendo de propósito. o que quer que fosse que Matías tinha jogado naquele maldito ponche, estava dando mais efeito do que provavelmente deveria. você, indômita, ergueu uma das sobrancelhas.
“eu topo.” olhou para Blas e para Esteban logo em seguida. “vocês também?”
depois que todos concordaram, vocês começaram a jogar. na primeira rodada, Blas tinha perdido, o que fez com que ele abandonasse o casaco enorme que usava para a sua fantasia. Agustín ainda a encarava, como um predador esperando que a sua presa vacilasse. ele sabia que você não estava usando nada debaixo daquele corset e rezava para que você perdesse em alguma rodada. com sorte, o próprio Della Corte tinha sido o perdedor do segundo round, abandonando o colete que usava sobre a camisa social. na terceira rodada, você perdeu. um silêncio se instaurou, a tensão palpável. por pura sacanagem, você tirou as meias que usava.
“isso não vale.” Agustín apontou para você, rindo. você deu de ombros e o jogo recomeçou. Esteban finalmente perdeu, abandonando o blazer. o jogo seguiu até que caiu na sua vez de novo. insaciável pela adrenalina, você retirou a sua calcinha.
nenhum dos presentes ousou comentar, mas o fogo nos olhos de Della Corte crescia conforme as rodadas iam passando. Blas estava bêbado, se inclinando cada vez mais para perto de você. Esteban encarava as suas pernas vez ou outra, tentado a visualizar o seu sexo destampado.
“você perdeu, nena. o que vai ser agora?” Agustín indagou assim que você pediu por mais uma carta. com muito cuidado, desamarrou as cordas do corset e o retirou, deixando os seios à mostra.
“não sei vocês, mas eu não consigo jogar assim.” Esteban passou a mão pelos cabelos, encarando seus seios despudoradamente. você sorriu, vitoriosa.
“tem outro jogo que podemos jogar.” você deu de ombros. “inclui vocês três me fodendo, que tal?”
decidiu que tinha sido temperada por tempo o suficiente para não ser fodida naquela noite. e já que estava no inferno, decidiria sentar no colo do diabo. ou pelo menos, no de Agustín.
ele foi o primeiro a concordar com a ideia. não respondeu, apenas te segurou pelos cabelos e deixou um beijo nos seus lábios capaz de arrancar os seus lábios fora. te virou de costas, subindo a sua saia. rosnou baixinho ao ver a sua bucetinha, tão úmida que brilhava à luz do quarto. desabotoou a calça e, em segundos, estava com o membro na sua entrada. Esteban não ousou perder tempo, também desabotoando a calça. empurrou o membro para dentro da sua boca de imediato, segurando os seus cabelos com cuidado. Blas veio por último, colocando a sua destra ao redor do membro dele.
os movimentos entraram em harmonia em poucos segundos. quando Agustín a penetrou, um gemido baixo foi abafado pelo membro de Esteban. Della Corte era grande e não era gentil, socando cada centímetro do que tinha entre as suas paredes. você combinou as investidas do uruguaio com os movimentos de vai e vem da sua boca, permitindo que Esteban entrasse por completo em sua boca. o sentiu atingir a sua garganta, causando uma leve ânsia de tempo em tempo. Blas ajudava a guiar os seus movimentos, se convertendo em gemidos com a sua destra ágil.
os gemidos dos três homens eram como música. Agustín gemia pesadamente, necessitado. Blas era mais vocal, clamando pelo seu nome. Esteban, mais contido, se pautava em elogios enquanto fodia a sua boca;
não existiam palavras para descrever o quanto de prazer você estava sentindo. o corpo estava sensibilizado, os nervos aflorados. o mínimo toque era capaz de lhe causar arrepios. Agustín acertava todos os lugares enquanto te fodia, e o simples fato de Blas e Esteban estarem lhe usando eram mais que suficientes para deixar você ainda mais excitada.
com um gemido abafado, você atingiu o seu ápice. as pernas tremeram, mas Della Corte a sustentou. você gozando foi o necessário para que ele também se derramasse no seu interior. Esteban levou mais alguns estímulos para terminar na sua boca e Blas veio em seguida. você estava uma bagunça, mas não podia negar que estava mais que satisfeita.
você: matías, oq vc colocou na bebida noite passada? della: tb quero saber simón: fiquei mt loco matías: n botei nada vcs tudo tiveram efeito placebo >:)
#simon hempe#enzo vogrincic#pipe otaño#matias recalt#agustin pardella#agustin della corte#blas polidori#esteban kuku#lsdln cast#lsdln#kinktober 2024#kinktober
77 notes
·
View notes
Note
clarinha meu amô to aproveitando q to passando nas asks de todas as divas do site p te fazer um pedido do simon percebendo q ta apaixonado pela reader e deixando de ser canalha cafajeste e virando cadelinha de muié
Princesa
Olha só quem deu as caras por aqui!! Surgi das trevas pra responder essa ask maravilhosa da diva babilônica Professora Luna!
Não sei se ficou do jeito que você imaginou, mas dei meu máximo pra deixar essa one impecável, espero que goste diva @lunitt
Avisos: OC (original character), oral sex (fem. and masc. receiving), MUITOS PALAVRÕES o Simón e a OC são dois boca suja, Simón canalha aquariano nato quebra cama dessas puta virando cachorrinho da loba.
♡
O vestido preto Yves Saint Laurent unidos com o par de saltos Louboutin atraiam a atenção dos demais presentes na festa, o solado vermelho do sapato no exato mesmo tom do seu batom, Helena já não podia contar as vezes que recebera investidas e cantadas de homens durante a noite, tendo que rejeitar todos, não estava nem um pouco interessada em se relacionar com alguém depois de um término recente.
Simón Hempe era um verdadeiro canalha, marcava presença em todas as boates de Buenos Aires, uma mulher por noite, um coração partido por manhã. Helena já conhecia a fama do argentino, tendo em vista que o mesmo já havia se relacionado com boa parte de suas amigas.
A pele bronzeada, regata vermelha, bíceps expostos, o sorriso cafajeste sempre presente no canto dos lábios e a mão esquerda ocupada com o copo de cerveja junto com o baseado entre os dedos, todas as características de um homem que vai te foder muito bem na cama, e logo após foder com seus sentimentos.
Helena jurou para si mesma que nunca cairia nas graças dele.
Mas porra, o Hempe sabe exatamente o que faz.
Ela percebeu o homem encara-la diversas vezes desde quando chegara na festa, mas descartou qualquer interesse que ele pudesse ter quando o viu chegar em outras mulheres. Que engano, o argentino gamou em Helena e em como tudo nela era sempre tão lindo... ela era linda de uma forma que o Hempe não conseguia explicar.
"Boa noite princesa, está sozinha?" Simón surge ao lado de Helena, que revira os olhos em desaprovação, voltando a beber seu drink. "Sabe que é perigoso uma gatinha tão hermosa como você estar sem ninguém".
"Perigoso é estar com você, Hempe, isso sim" O argentino se assusta ao ouvir o seu sobrenome sair da boca da mulher sem nem ao menos ter se apresentado a ela "te conheço bonitinho, já ficou com uma amiga minha, para variar".
Simón sorri de lado, coçando a nuca "Deixa eu adivinhar... Foi a Suzana, ou a Dulce, acho que ja te vi com uma delas"
"Foram as duas" Rebate a mulher "canalha".
Sinalizando que não queria mais conversa, Helena caminha até o bar, se perdendo da vista de Simón entre as outras pessoas presentes no lugar. Mas isso não significava que o homem havia desistido de conquista-la.
Horas se passaram e depois de tanto procurar, Simón chegou a pensar que a mulher havia ido embora, não queria admitir que estava encantado por ela, mesmo com poucos minutos de interação.
Até que ele a viu, na pista de dança dançando como se sua vida dependesse disso, com um sorriso largo em seu rosto e seus saltos caros em suas mãos, os cabelos bem hidratados balançavam em camera lenta, refletindo o brilho das luzes coloridas que piscavam no ambiente escuro. Assim que as íris dela se encontram com as dele, o mundo para por um estante, o sorriso canalha volta aos lábios de Hempe, levando Helena a se questionar se seria uma má ideia dar uma chance ao torcedor do River. Sem sentimentos
Sem sentimentos.
O apartamento de Simón foi a melhor opção, visto que Helena ainda morava com os pais, que em dado horário estavam dormindo tranquilamente acreditando que sua filha querida estava a fazer o mesmo em seu quarto.
Conversaram apenas no trajeto, contando cada um o pouco sobre sua vida enquanto tentavam ser discretos com as carícias indecentes no banco de trás do uber. Assim que cruzaram a porta do apartamento as vozes cessaram, dando ouvidos apenas aos barulhos molhados de beijos que logo se transformaram no choque das coxas de Helena contra as de Simón, tendo a mesma sentando violentamente sobre seu colo no sofá.
Pela primeira vez em sua vida de mulherengo, na manhã seguinte Simón não encontrou sua companheira da noite passada dormindo ao seu lado, nem no banheiro, nem em qualquer outro lugar do apartamento, apenas um bilhetinho sobre a mesa.
"Se quiser repetir a dose é só ligar, gatinho"
O número da mulher vinha logo embaixo, ele poderia jogar fora como fizera com os outros bilhetes de "me liga" que ja recebeu, mas se sentiu tentado, queria mais do que tudo repetir o que fez com a morena. Salvou o contato, prometendo a si mesmo que mandaria uma mensagem qualquer dia.
O que ele fez, depois de diversos finais de semana onde não encontrou em nenhuma de suas novas ficantes o que teve com Helena. Não sabia como explicar, se era a beleza gritante da mulher, sua delicadeza e postura quando andava e falava, sua sentada que o deixou embriagado de prazer, seus gemidos, os mais doces e lindos do que qualquer musica que ele ja ouviu. Custou pra Simón Hempe acreditar que havia se apaixonado.
Sem sentimentos.
Mandou mensagem pra ela na sexta, saíram juntos no sábado, acordaram na mesma cama no domingo, repetiram tudo isso na outra semana, e na outra. Helena levava tudo aquilo como apenas uma "ficada premium" sabia que a qualquer momento Hempe a trocaria por outra gatinha que achasse interessante. Já Simón procurava maneiras de expressar seus sentimentos para a mulher, nunca imaginou estar nessa situação e nunca se preparou para esse momento, tentava demonstrar o quanto havia se apaixonado por ela por meio de toques, atos de carinho, beijos na mão, na bochecha, no ombro.
Mas ele viu que nada adiantou e que precisava fazer algo quando a viu naquela festa.
Primeiramente se perguntou o que faria lá sem ela, sua cabeça e seu coração foram totalmente roubados e não conseguiria beijar nos lábios de outra. Foi até la apenas por ter sido convidado por um amigo, e estava certo de que ficaria por pouco tempo.
Até ver Helena aos beijos com outro homem.
Esperou ela se afastar do homem para que fosse em sua direção.
"Que porra foi essa?" Simón fala um pouco alto.
"Hempe! Você por aqui?" Helena sorri.
"Que porra foi essa, Princesa?"
"Estou me divertindo, gatinho, ou você acha que pode continuar sendo canalha mas eu não?"
"Mas que merda, você não percebeu? Eu venho deixando de ser um canalha mulherengo ja tem tempos, não fiquei com uma mulher sequer nessa festa inteira"
"Quer o que, um parabéns? Não vejo o porque disso tudo"
"PORQUE EU TE AMO, PRINCESA, SACOU? EU TE AMO PORRA!" Simón grita, esbanjando um sorriso "Eu to na sua desde a primeira vez que te vi, esquece que um dia eu ja fui um galinha, me deixa ser só seu" seu coração palpitava de nervoso pela resposta da garota.
Para Helena tudo fazia sentido, mesmo que a custasse acreditar que havia conseguido domar a fera.
"Ah Simón, vai se fuder" Foi a resposta dada pela mulher antes de atacar os lábios do argentino em um beijo fervoroso e cheio de paixão. Ela não podia negar que amava o efeito que havia causado nele, e não iria desperdiçar nem um pouco disso.
Dessa vez não conseguiram se segurar nem no Uber, que com certeza daria uma nota baixa a Simón pela "pouca vergonha", pelo menos estavam vestidos, até chegarem no apartamento.
Sem esperar nem mais um segundo, Helena se ajoelha em frente a Simón, segurando a base do pau dele que havia acabado de ser descoberto pela cueca, ela lambe da glade até a base, fazendo o Hempe inclinar a cabeça para trás grunhindo de prazer. Logo a boca quente da mulher abriga toda a extensão do mastro, indo e voltando devagarinho da maneira mais provocante possível, dando seu máximo para manter seus olhos para cima em contato visual com Simon.
O apartamento mais uma vez fica invadido por barulhos sexuais, o som molhado da boca de Helena chupando o pau de Simón acompanhado dos gemidos do mesmo poderiam ser ouvidos de qualquer canto do imóvel.
Querendo se aliviar logo para poder seguir adiante, Hempe segura os cabelos da mulher, deixando a cabeça dela parada para que ele então guiasse os movimentos, fodendo sua boca como se estivesse fodendo sua buceta, revirando os olhos em deleite vendo a saliva escorrer da boca dela, todo o cenário perfeito que levou Simón a gozar no fundo da garganta da mulher.
Com os olhos lacrimejando e o maxilar dolorido, Helena se levanta apoiando seus braços nos ombros do argentino, que a pega nos braços enroscando as pernas dela em seu tronco. “Espero não ter te machucado, princesa”
“Você nunca me machuca, gatinho”.
“Ah é? Então terei que dar a essa putinha o tratamento que ela merece” E assim Simón a leva para o quarto dele, se desfazendo de todas as roupas restantes de ambos pelo caminho. O homem deita Helena sobre a cama e como se tivesse com toda a pressa do mundo, ataca a região entre as pernas da mulher, deixando beijos pela pele da parte interna de sua coxa, chegando ao pé da barriga até o monte de Vênus, descendo mais um pouco até chegar na buceta dela, que transbordava de excitação.
A lingua do argentino deixava a mulher louca, inebriada pelo prazer dado a ela, gemendo alto e arqueando as costas, Helena se xingava mentalmente por estar mais uma vez acreditando na lábia de Hempe, desejando mais do que tudo que o que o homem falou seja verdadeiro, pois necessitava daquela boca em sua intimidade todos os dias depois dessa noite.
Simón não a permitiu que gozasse, arrancando xingamentos da mulher. “Boquinha suja hein, princesa? Não acha que ta merecendo uma lição por me xingar assim?”
Transar com Simón Hempe deveria ser considerado um presente divino, o argentino conseguia proporcionar o máximo de prazer a sua companheira sem ignorar o próprio. Ja estavam em um terceiro round quando enquanto gozavam juntos, ele se declara mais uma vez.
“Porra princesa, eu te amo mesmo” Ele retira seu mastro de dentro da vagina da mulher, deitando ao seu lado “você me fez parar de pensar em qualquer outra mulher, eu so penso em você, na sua beleza, seu corpo, sua voz, seu riso, nossa Helena, vai se fuder, eu quero ser seu namorado, você quer ser minha namorada?”
Helena riu, desacreditada, levou uma de suas mãos até o rosto de Simón, acariciando sua pele “eu quero ser sua namorada, Simón, não me faça me arrepender de ter aceitado.”
O argentino segurou a sua mão, dando um beijinho delicado e lento, “eu prometo nena, não irá se arrepender.”
O novo casal sela a promessa com um beijo cheio de paixão.
“Se descumprir sua promessa pode dar adeus ao Hempe junior”
Foi a ultima coisa que Helena disse antes de apagar a luz do abajur e abraçar seu namorado, que ria com a ameaça dela, logo depois dormindo juntinhos e apaixonados.
Fim da one, agora fiquem com o mini Simón cabeçudo 🥺
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#lsdln#crarinhaws#simon hempe#simon hempe imagine#lsdln fanfic#lsdln smut#lsdln x reader#simón hempe#smut#fanfic#a sociedade da neve#society of the snow
78 notes
·
View notes
Text
🎉┊DEPOIS DA FESTA !! +18
ᡣ𐭩 ─ blas polidori × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 784.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem do meu primeiro imagine do blas viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
A festa na casa do Simón estava rendendo poucas e boas. Primeiro foi Felipe quase caindo enquanto dançava na beira da piscina com uma garrafa de vodka na mão. Depois Kukuriczka, Vogrincic e Contigiani completamente bêbados e abraçados, cantando ─ meio alterados ─ Evidências.
Tudo isso sem contar no grande problema que Blas estava passando ao ver sua ficante conversar com as namoradas de seus amigos.
S/n vestia um lindo e curto vestido preto com alças finas e como a brasileira odiava saltos altos, calçava um tênis branco básico nos pés.
A brasileira estava com um traje básico e poucos acessórios, mas aos olhos de Polidori ela era a garota mais linda que ele já tinha visto.
O argentino e a garota se conheceram por acaso numa sorveteria em Bariloche.
S/n, que estava obcecada por alguns atores que participaram do filme ─ inclusive por Blas ─ no momento em que viu ele pedindo um milk-shake para a atendente, se aproximou lentamente, tímida e o cumprimentou, pedindo uma foto e o argentino sentiu o mundo parar por um instante assim que colocou os olhos na garota.
Desde aquele dia eles estão nesse bem bolado. Não chega a ser um namoro, nem um relacionamento sério. Estão só ficando.
Agora... Qual era mesmo o grande problema que Polidori estava enfrentando só de observar sua garota? Isso mesmo, o argentino era tão ruim em se controlar em ambientes abertos que acabou ficando excitado só de ver S/n toda pimposinha, conversando com as amigas.
Matías e Fran, que conversavam ao lado de Blas, notaram o estado dele e começaram a soltar piadinhas, fazendo o mais alto revirar os olhos e pedir licença, indo para dentro da casa de Hempe.
S/n notou ele caminhando às pressas, com uma mão na testa enquanto respirava fundo e, pensando que Blas estava passando mal, disse às meninas que ia no banheiro rapidinho e que já voltava.
Seguindo seu parceiro até o andar de cima e vendo o mesmo entrar no banheiro, a brasileira acelerou os passos e colocou uma mão na porta, não deixando que o argentino fechasse a mesma.
─ Está tudo bem, amor? ─ Disse preocupada, fazendo Blas se assustar de leve e abrir a porta para ela entrar, trancando logo em seguida.
Sem dizer uma palavra, Blas Polidori se inclina para baixo e ataca os lábios da mulher, a pegando desprevenida, fazendo ela demorar para corresponder a intensidade do beijo.
Em segundos S/n já estava sentada na pia de mármore com o mais alto entre suas pernas, pincelando seu pau no pontinho inchado antes de invadir aquele buraquinho apertado que o engolia muito bem.
─ Você não tem ideia do quanto você tá gostosa com esse vestidinho preto, amor. ─ Ele diz encarando os olhos da garota, começando a levar seu quadril junto ao dela.
A mulher, ainda surpresa, só sabia sorrir e gemer baixinho para o homem à sua frente, sentindo ele indo fundo, quase ao ponto de encostar a glande meio arroxeada em seu útero.
Em nenhum momento os dois desviaram o olhar, fazendo tudo ser mais intenso e gostoso ─ mesmo que fosse uma simples rapidinha.
Já completamente entregue ao prazer que Blas estava dando, S/n gemeu junto a ele quando sentiu todo aquele sêmen sendo jogado dentro dela em jatos quentes. E, como tinha certeza de que o argentino iria chupar sua intimidade até ela gozar ─ o que acontecia algumas vezes ─ S/n mordeu os lábios quando Polidori saiu lentamente de dentro dela.
Mas para a infelicidade da garota, Blas apenas depositou um selinho nos lábios dela e sorriu de canto.
─ Prometo que te faço gozar mais tarde, gatinha. ─ Ele a disse enquanto terminava de arrumar sua calça jeans.
─ Seu chato, canalha, cafajeste dos infernos. ─ S/n murmurava, subindo sua calcinha e arrumando o vestido. Blas se aproximou dela e a ajudou a descer na pia.
─ Sou tudo isso mas você curte o chato, canalha e cafajeste aqui, né? ─ Indaga Blas mordendo os lábios e se inclinando novamente para selar seus lábios nos de sua garota. ─ Não fica bravinha não, se você guardar minha porra direitinho dentro de você, eu te como do jeitinho que você gosta assim que chegarmos em casa. Agora vamos voltar para lá, eles devem estar sentindo nossa falta. ─ Ele diz destrancando a porta.
Desacreditada e com certa raiva, S/n diz em tom autoritário:
─ Não. A gente não vai voltar para lá. Vamos direto pra casa.
E sem mais nem menos, Blas assenti a cabeça,não conseguindo disfarçar o sorriso em seus lábios e se preparando mentalmente para o que vai acontecer depois da festa...
#imagines da nana 💡#blas polidori#blas polidori fanfic#blas polidori imagine#blas polidori smut#blas polidori x you#blas polidori x reader#blas polidori x leitora#blas polidori one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
63 notes
·
View notes
Note
Gostaria de dizer que essa sua última canetada me deixou CATATÔNICA. Girls just wanna be double teamed pelo Simón e pelo Pipe.
aii eu fico muito feliz que tenha gostado, bebê🤧❤️🩹 eu confesso que refiz algumas partes 3/4 vezes porque os saltos de acontecimentos não me agradavam nunca, mas no fim cumpriu o propósito ent td certo
8 notes
·
View notes
Text
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐠ood in bed — simón hempe
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ord count — 1,044
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐭w — falta de amor próprio
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏𝐰ritten by @cmendsee on twitter.
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Você empurrou Simón escada acima aos tapas e empurrões, ao que o argentino respondeu resmungando e praticamente implorando para você parar de fazer escândalo na frente de todo mundo.
Já era a terceira vez que vocês tentavam reatar o relacionamento e a terceira vez que você acabava por pegar o rapaz beijando alguma amiga sua. Era um ciclo vicioso que ambos conheciam muito bem: Ele te traia, vocês brigavam e você terminava com ele, ele te ligava dias depois dizendo que não sabia viver sem você e prometendo que ia mudar e que te amava mais que tudo.
Dessa vez, vocês estavam em uma festa na casa de um amigo em comum quando Simón disse que ia buscar uma bebida e não voltou mais. Você não demorou muito para achá-lo com uma garota que você nunca havia visto na vida.
O arrastou até o primeiro quarto que fui, empurrando o argentino contra a porta semiaberta e entrando logo atrás dele a passos pesados.
“Seu merdinha! Eu te dou a porra de uma chance e você me faz passar vergonha na frente dos meus amigos! Filho da puta!” As palavras saiam entredentes enquanto você estapeava Simón, que se limitou a usar os braços para impedir que você o acertasse no rosto enquanto tentava se afastar.
“Você é maluca!” Gritou, estendendo o braço na tentativa de agarrar seu pulso. “Não encosta em mim, caralho! Vou te mostrar quem é maluca, seu canalha!” Você recuou, impedindo que ele te segurasse, porém lhe dando a oportunidade de sair correndo na direção do banheiro que se encontrava dentro do quarto.
“Vai, corre mesmo! Corre se não eu te mato!” Arrancou um dos saltos que usava no momento e jogou na direção dele, o acertando bem no meio das costas, antes de sair correndo atrás dele.
Simón, por sua vez, xingou algo em espanhol e se trancou dentro do banheiro.
“Eu nunca mais quero ter que ver a sua cara, me ouviu?! Acabou! De vez, caralho! Eu nunca mais quero falar com você!” Esmurrou a porta do banheiro com tanta força que sentiu ela tremer.
“Já acabou com o seu showzinho ou vai continuar gritando, carajo?! Não vou sair daqui enquanto você continuar surtando!” Estava pronta para sair do quarto, mas o jeito que ele falava fez seu sangue ferver.
Ele que tinha te traído um monte de vezes e você que estava errada? Ah, isso não vai ficar assim. Deu meia volta e chutou a porta para chamar a atenção alheia.
“Não fala comigo como se eu estivesse errada, porra! Você me faz de corna e eu tenho que ficar quieta? Vai tomar no cu, Simón Hempe! Eu juro por Deus que se você sair dessa porra desse banheiro eu vou perder meu réu primário contigo!” Ao fim da frase, sua voz vacilou um pouco, ficando chorosa. Se afastou da porta e se sentou no chão com as costas apoiadas na parede atrás de si.
Toda aquela situação era extremamente cansativa, ter que restaurar sua confiança em alguém diversas vezes só para tê-la quebrada de novo e de novo. Todo mundo que você conhecia havia lhe dito que não era uma boa ideia insistir numa coisa que não tinha nenhum futuro e só ia te machucar, e se você tivesse escutado todos esses conselhos, não estaria chorando por causa de homem no quarto de uma pessoa desconhecida na casa de um amigo enquanto acontece uma festa no andar de baixo, mas agora não tinha mais jeito.
Seus pensamentos foram brevemente interrompidos com o som da porta a sua frente sendo destrancada.
O barulho que lhe arrancou de dentro de sua própria cabeça foi seguido de um silêncio suspeito. A porta havia sido destrancada e deixada entreaberta, mas você não escutou nem passos nem movimentação alguma. Isso lhe deixou no mínimo curiosa, e a curiosidade te levou a levantar e se aproximar da porta do banheiro, empurrando a porta cuidadosamente, olhando os arredores do pequeno cômodo, e quando não viu nada, resolveu entrar apenas para ter certeza.
Ao entrar, pronta para fechar a porta atrás de si, não previu o momento em que foi pressionada contra a pia do banheiro e foi segurada pelos pulsos.
Você gritou, horrorizada, o que levou Simón a tapar sua boca com a mão livre.
“Você vai se comportar?” Perguntou em voz baixa, ao que você respondeu tentando morder a mão dele. “Aí! Vou perguntar de novo. Se eu te soltar, você vai se comportar e ficar quietinha? Hm?” Você prontamente acenou com a cabeça, visto que não adiantaria nada discutir e você não teria a menor condição de entrar numa briga com ele naquele espaço apertado.
“Porque você fez isso?! Você é um psicopata!” Levantou o braço prontamente, apontando o dedo na cara dele e pronta para voltar a gritar como se não estivesse à beira das lágrimas por causa do homem à sua frente a minutos atrás. “Se você acha mesmo que eu vou conversar com você agora, você que surtou de vez…”
Foi obrigada a interromper a fala quando Simón lhe puxou para perto e lhe beijou.
Ali você esqueceu porque estava brava com ele.
Embora tenha ficado no mínimo desnorteada, não ficou para trás, entrelaçando os braços ao redor do pescoço alheio.
Numa fração de segundo, quando o argentino lhe agarrou pela cintura e te sentou na pia do banheiro, você se lembrou exatamente do porquê voltava para ele todas as malditas vezes que vocês terminaram.
Separou o beijo quando a falta de ar se aproximou mais do que era confortável, mordendo o lábio inferior alheio antes de deixá-lo ir completamente.
“Você fica muito mais bonita quietinha.” Murmurou, repousando as mãos nas suas coxas com as pontas dos dedos perigosamente resvalando a barra da saia. “Sua voz me estressa e eu ainda estou brava com você.” Respondeu ríspida, ao que Simón reagiu fazendo bico, parecendo magoado enquanto desenhava padrões circulares nas suas coxas com o polegar.
“Não quer me dar algo para me fazer calar a boca, nena?” O cinismo na voz dele, o jeito que Simón te olhava, ele sabia perfeitamente que poderia te desmontar e remontar do jeito que bem quisesse e entendesse.
“Só dessa vez e nunca mais.” Você resmungou.
“Nem você acredita nisso, cariño.”
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰riter’s note: a sexta feira é santa pero yo no soy
17 notes
·
View notes
Quote
[Quien ha dado el salto de fe] Vuelca la profunda melancolía de la existencia en la resignación sin límites; sin embargo, saborea la finitud, con la misma plenitud que quien no conoció nada más alto, pues su acomodación en lo finito no permite descubrir hábitos de espanto o desasosiego, antes bien posee esa seguridad propia de quien goza de la certeza de lo dismundano. Y sin embargo, sin embargo, esa imagen suya terrena es una creación en virtud del absurdo. Se resignó infinitamente a todo y lo pudo recobrar de nuevo gracias al absurdo.
Søren Kierkegaard (Johannes de Silentio), «Problemata» en Temor y temblor. Traducción de Vicente Simón Merchán.
15 notes
·
View notes
Text
Cambios Inesperados 4
Deber
¡Feliz Navidad querido lector!
15 de Marzo de 2022
Hacia unas semanas que eras parte del Task Force 141, todavía no habías sido asignada a una misión, pero eso era bueno, en este tiempo lograste conocer más a los miembros, sobre todo a los que ingresaron contigo, uno se llamaba Drake, el otro Matthew, se llevaban bien, ambos tenían un rango menos que tu, pero habían hecho buenas maniobras en misiones asignadas.
Soap y Gaz, como ahora los llamabas también habían compartido algo de sus vidas, el Capitan Price era reservado, pero amable, bueno… al menos no te miraba enojado.
Con Laswell te hiciste amiga rápidamente… pero no habías hecho ningún avance con el Teniente Simón Riley… era desconcertante, no te ignoraba, pero de alguna manera te evitaba en los entrenamientos, siempre que podía.
Tu contrincante en este momento era Soap, era unos buenos centímetros más alto que tú,
Con las botas de combate medias 1.70, pero sin ellas llegabas a los 1,65, lo cual era una altura estándar para las mujeres. Pero para ti sería mejor ser un poco más alta.
Soap cargó hacia adelante y evadirte sus golpes, tras una serie de lo mismo.
-¡¿Qué hace Sargento? No es un juego de correr que te atrapó, ¡Ataque! ¡O déjese abatir!- Price comando desde lo alto de la plataforma.
Visiblemente disgustada volviste a la posición inicial esperando a que Soap hiciera lo mismo
-¡Comiencen!-
Soap volvió a ir a por ti, esta vez lo esquivas pero enganchaste unos de sus pies, aprovechando si inestabilidad tomaste su brazo y tiraste hacia ti, usando su rodilla flexionada como escalón para trepar y quedaste sobre su espalda rodeando su espalda con tus piernas te sostuviste firme, tus manos viajaron rápidamente a su cabeza, rodeado lo como si fuera a romperle el cuello.
-Se acabó- exclamó Price - Soap 5 vueltas alrededor del circuito-
- ¿De donde sacaste esa fuerza y velocidad?- Soap preguntó mirándome con ojos abiertos.
- Soy pequeña, la mayoría no espera que pueda ganarles cuerpo a cuerpo, lo use como ventaja, no puedo ir a por tu cara de frente pero si puedo hacerte tropezar con tus pies.
-Si, lo tendré en cuenta- Soap comenzó a correr.
Gaz, los otros dos integrantes nuevos y tu entrenaron por un rato, Gaz derribó a tus compañeros, solo quedabas tú, Gaz era más pequeño que Soap, pero eso suponía menos ventaja ya que no podrias usar el factor sorpresa como Soap, y Gaz ya conocía tus movimientos.
-Comiencen-
Gaz y tu fueron a lo típico, una pelea de puños, Gaz logrando darle algunos golpes y tu devolviéndole otros, pero estabas cansada te, buscaste alrededor algo que te ayudara y lo divisa te, corriste hacia uno de los extremos enganchando una cuerda, cuando Gaz se acerco a ti lograste enredarlo primero un brazo luego una pierna con movimientos fluidos y rápidos, Gaz no pudo moverse con facilidad así que aprovechaste y lo derribaste quedando sentada sobre su espalda.
-¡Diablos!- Gaz se quejó.
-Bien, Sargento ahora peleará con el Teniente Ghost-
Te levantaste de un salto y giraste para ver a Ghost ajustándose los guantes…
-¿Puedo saltarme este combate Capitan Price?- preguntaste débilmente, mirándolo con algo de miedo.
-No, comiencen- giraste para acomodar tu postura pero Ghost ya estaba encima tuyo, derribando tu cuerpo y poniéndote sobre el suelo, una de tus manos en la espalda sujeta con su rodilla y tu otra mano bajo el agarre de su mano, -¿Qué vas a hacer ahora?- Su voz te dio escalofríos… tocaste dos veces el suelo con la mano que podías -Me rindo Teniente Riley- tu voz sonó patética pero qué más podías hacer.
-Terminamos- Price se fue del lugar.
Aunque el combate terminó el Teniente Ghost no soltó a su “prisionero”- Mmm Teniente, ya debería soltarme…
Quito su peso de tu cuerpo -No puedes ganarme- su voz fue baja pero te dio escalofríos, otra vez, sin decir más se fue. Suspiraste en el suelo “Gracias a Dios estoy en su equipo y no en el de el enemigo”
- - - - - - - - - - - -
Ubicación: Al Mazrah
15 de Julio 2.022
Centro de Monitoreo
Agente: Tn -Ta, “Blaze”
Hs: 15:55
Blaze estaba de pie en medio del desierto, el calor le molestaba pero se mantuvo firme, habían pasado varios meses desde que aquello días en los cuales era una novata, sin embargo su última misión la tuvo lejos por 3 meses, finalmente el día había llegado, hoy el General Ghobrani vería su último día, Ghost estaba casi en posición según se escuchó en las comunicaciones. Laswell hablaba con Ghost, Shepherd y Shadow… ella y varios más se encontraban custodiando un contenedor con un misil. De pronto la tapa se levantó y el misión quedo a la vista, “Es el momento”
Cuando el misil desapareció de su vista solo pasaron segundos cuando sintió el suelo temblar “Está hecho”
Varios meses Después
El manto nocturno se extendía sobre el cielo, aparentemente tranquilo en la superficie, pero debajo de él en un base militar el despliegue de autos y soldados que corrían de un lado a otro era visible y nada silencioso.
Unas pisadas fuertes acortaba la distancia de un hombre y el helicóptero que lo llevaría a su destino. El Teniente Simón Ghost Riley caminaba con todo su equipo sobre su cuerpo listo para el combate, listo para capturar al enemigo… listo para morir.
Para lo que no estaba listo era para él…. Jhon “Soap” McTavish, una misión con ese hombre era extenuante, nunca se callaba…
Se dirigió al helicóptero y miró a Soap tomando asiento con el resto de hombres,
¿A qué esperamos?- Ghost preguntó a nadie en particular.
Sheperd le respondió por el auricular, -Tendrán a otro Sargento Táctico con ustedes, según mi informe acaban de llegar a la base, pronto veras a la Sargento. “La Sargento ” Ghost mantuvo una expresión calmada, no es que alguien lo notaría con su máscara.
Unos pasos rápidos hicieron levantar la mirada hacia la entrada del helicóptero “jodido infierno… ella no”
-¡Blaze!- Soap salto como si le hubieran puesto un cohete en el trasero, y abrazo a la mujer, -Ha pasado tiempo- Soap se veía tremendamente felíz.
-Es agradable verte otra vez Soap- “No lo hagas” el pensamiento vino como una flecha a su cabeza… entonces la vio, esa sonrisa… Esa maldita sonrisa que lo condenaba… dirigida a Soap, no a él… y de inmediato se sintio como un idiota pensando así.
Ghost suspiro ya podía decirle adiós a su paz mental.
- - - - - - - - - - - - - -
28 de Octubre del 2.022
Blaze intercambió algunas palabras con Soap, hasta que sintió ese ligero escalofrío… miró a su alrededor y sí… ahí estaba… - Hola Teniente Ghost… es un honor trabajar otra vez con usted- el teniente solo asintió… “Dios eso sonó patético”
Mientras viajaban Blaze se sentia inquieta, algo le decia que la misión daria un giro inesperado y eso no le gustaba.
Ghost se levantó y empezó a explicar cómo se organizaba la misión -El equipo Alpha se quedará a bordo para aterrizar más adelante- varios hombre se levantaron, Ghost miró de reojo a Blaze viendo que se quedaba sentada. Bien.. era mejor si ella estaba lejos de él.
Avanzó hacia su destino, pero las comunicaciones gritaron algo sobre un misil, y cuando vio caer el helicóptero se le encogió el corazón.
Soap quería ir de inmediato a ayudar a sus compañeros pero no era momento de eso, las pérdidas eran inevitables en este trabajo y aunque tiró cada fibra de su ser el no ir directo al helicóptero para comprobar si Blaze estaba viva, resistió el impulso. Tenían un trabajo que hacer.
Y si algo había aprendido a lo largo de los años era a cerrar su corazón.
#ghost cod#simon ghost riley#simon ghost#simon riley x you#soap call of duty#call of duty mwii#ghost x reader
7 notes
·
View notes
Text
Pertenecer
Hace poco viví un terremoto emocional que me sacudió los cimientos de tal forma que salieron todos los animalitos que se hospedaban silenciosos bajo la alfombra de mi conciencia. Aquellos que se conocen como memoria genética, heridas infantiles y traumas generacionales.
En Ciudad de México tiembla, eso se sabe. Lo que no todo el mundo entiende, al menos no hasta vivir acá, es que esta tierra, su historia, y si se atreven a creer en misticismos, su energía, hace que la ola expansiva de los temblores se despliegue hasta el mundo interior.
Hace un par de años, cuando solo vine por turismo, me lo advirtió una amiga:
“Esta ciudad es muy generosa y abundante… pero remueve cosas. Puede abrumarte también.”
Abrumada estoy, querida Lucía. Pero agradezco estarlo porque desde ahí pude ver que me hacía falta pasar por una sacudida abrumante para identificar y trabajar una parte de mi sombra que cada vez se hacía más pesada: mi relación con el sentido de pertenencia.
La dualidad que se presenta es que por una parte quiero pertenecerle a algo o alguien, una comunidad, un amor, una cultura; pero por otra parte, mi naturaleza de “pirata aventurera” que es muy propia de mi ascendente en sagitario, me pide a gritos que me libere de esa necesidad y cree mi propio camino, mi propia tribu, mis propios estándares amorosos. Punk anti punk.
Cuando era más joven (por ahí en mis 20) creía estar en paz con esta dualidad. Me daba palmaditas sobre el hombro, orgullosísima de lo bien que la llevaba. HOY, 20 años después, me doy cuenta de que había estado viviendo en la comodidad de un espejismo y que perdida en él no le hice frente a los extremismos que me atravesaban: ¿Por qué cuando me entrego lo deposito todo tan absolutamente y cuando me cierro lo suprimo todo tan restrictivamente?
El 28 de julio fueron las elecciones de mi país, Venezuela. Así como se sabe que en México tiembla por estar sobre el cinturón de fuego, se sabe también que en Venezuela el clima político es una pesadilla que se manifiesta en la realidad económica y social de los venezolanos con una violencia tan contundente que afecta nuestros vínculos personales y la forma en la que nos relacionamos con el resto del mundo, ya sea que estemos o no en el país.
Durante ese par de meses, julio y agosto, todo lo que veía en redes o escuchaba entre mis coterráneos, estaba relacionado con las elecciones, las posturas políticas, las persecuciones, la violencia y el miedo, sumado a la esperanza, el espíritu de lucha y el heroísmo. Porque no hay valentía sin miedo. Porque siempre hay luz y sombra.
¿Mi respuesta frente a esto? Hermetismo. ¿Por qué? Ya voy a contarles…
Aquello que se percibía como impermeabilidad comenzaba a generar incomodidad. Mi silencio no había logrado extraerme de la conversación sino todo lo contrario, se me percibía como una persona indiferente a una realidad profundamente dolorosa que estaba tocando a mis amigas y amigos. Fallé, lo reconozco, y aprovecho este espacio para extender mis disculpas a los que sintieron que les solté la mano.
Confrontada por Claudia, mi hermana del alma, revisé internamente por qué respondía con silencio. De dónde salía este escudo aislante que extendí tan naturalmente. La respuesta es la más común: porque así crecí.
Mi casa no era de venezolanos. Era una burbuja del sudeste asiático en Latinoamérica. Yo soy la primera que nació en la primera generación de venezolanos de mi familia materna. Un experimento. Un salto de fe. Mi familia paterna, que sí es venezolana desde hace muchas generaciones, no se hizo cargo de mi crianza. No me acompañaron. Y por esto no los resiento, solo es una verdad que me compone como muchas otras.
No había patriotismos durante mi crianza. No escuché a Simón Díaz en el tocadiscos de mis abuelos. No comí asado negro los domingos. Encontraba aquello en las casas de mis amigos y en las muy ocasionales visitas a mi papá.
Había una desconexión.
Antes de hablar sobre esto con Claudia tuve una conversación con alguien que también creció en una familia de inmigrantes en Venezuela. Alguien que también fue el primero en nacer y crecer ahí, arropado no por los cantos del llano sino por la nostalgia de los que dejaron su lugar de origen. Alguien que como yo estaba asumiendo julio y agosto con hermetismo, no por indolentes, porque sí que nos dolía, sino porque era la única herramienta que teníamos para lidiar con el dolor de ver el país en el que crecimos, burbuja o no, atravesar otro episodio de mierda.
Soltar y dejar ir. Sobre esto he leído muchos romanticismos. Los hits clásicos de esta filosofía: “si amas algo déjalo ir”, “si es para ti regresará”. Pero cuando eres tú quien se va, cuando eres tú quien se aleja del lugar de pertenencia, te ves en la necesidad de resignificar esa filosofía y nos enfrentamos a la importancia de construir nuevos caminos por dentro, para soltar aquellos que ya no corresponden. Lo que se deja ir es el YO anterior. Y ESO CUESTA UN MONTÓN.
Esto no lo digo solo por mí, también por mi madre, mis tíos, mis abuelos. Lo digo también por las generaciones que los anteceden. Todos nómadas. Todos soltando el vínculo original para replantearse el sentido de pertenencia, ya sea de manera consciente o no. Todos arrancados, resguardados si acaso en la burbuja hermética. Todos un poco desconectados.
Ese veinte me cayó como un rayo en el tope de la cabeza. Cargo con un mecanismo de defensa que no es exclusivamente mío. Es uno que me heredaron. Uno que hoy quiero revisar y despedir, porque ese hermetismo, lejos de ayudarme a reinventar mi sentido de pertenencia y brindarme un nuevo hogar me ha aislado de todo refugio.
(EXHALA)
…Pero ese no fue el único rayo que me cayó en la cabeza.
Cuando llueve, diluvia
Las guerras se componen de varias batallas. Como para muchos que leen esto ahora, la batalla de Venezuela nunca ocurrió ni ocurre aislada. Es una batalla permanente que va en simultáneo con otras: el dinero, los hijos, el trabajo, el amor. No se ponen en pausa unas por otras y casi siempre revientan dos o más al mismo tiempo. ¿Cuál reventó para mí? El amor, claro. Dura por fuera, peluche por dentro. Punk anti punk.
El desbalance propio de la dualidad planteada en estas líneas se manifestó sin reparos: el sentido de pertenencia que no me permití ocupar con banderas y gritos patrióticos se lo otorgué al amor romántico. La ironía es que se recibiera mi sentimiento desbordado con hermetismo.
De la persona no voy a hablar, de la relación tampoco. Lo que sí estoy revisando activamente es el tema de la proporción y el peso que le damos (o no) al amor.
Aun cuando en modo progre existe una tendencia a “librarnos de etiquetas”, sí que nos prestamos para asumir dos que nos vienen taladrando muy insistentemente en redes: hay personas evasivas y personas apegadas.
El amor da miedo. Phoebe Walter-Bridge lo escribió claramente en el discurso del cura caliente: “Love is awful… It’s painful. It’s frightening… And love isn’t something that weak people do. Being a romantic takes a hell of a lot of hope.”
El miedo se manifiesta de formas diferentes para cada uno. A mí, particularmente, me da por ponerme eficiente: la que más hace, la que más da, la resolutiva. Un estándar de la niña que se crio a sí misma.
“¡Claro, apego ansioso!” dirán, porque se maneja muy ampliamente el discurso de que solo es ansioso quien se apega, cuando lo cierto es que la evasión, y bien que lo sé yo, también parte del miedo y la ansiedad. Porque es más fácil privar que entregar. Entregar requiere de esperanza y la esperanza requiere optimismo. Privar es solo una huida.
Así las cosas, le entregué la casa a un escapista y cuando me vi sola en casa, desde lo más oscuro de mi pesar, surgió la pregunta: Si no le pertenezco a un lugar ni a él, ¿a quién le pertenezco?
La herida de abandono se abrió.
“¿Por qué quieres pertenecerle a alguien?” me preguntó Carmen. “La realidad es que las heridas de la infancia siempre van a estar presentes… toca aprender a lidiar con ellas”, me dijo Marie Claire. Nunca subestimen la sabiduría de sus amigas.
Se que añoro pertenecerle a alguien por la más común de las razones: así crecí.
Festejé las tres vacaciones que pasé con mi papá como si fueran gestos inmensos. Sus ausencias no pasaban desapercibidas, pero los momentos que me daba se enaltecieron como aventuras espectaculares. Creía que así se veía el vínculo paterno.
“De lo bueno, poco” me dijo alguna vez el desamor. Y la herida botó un chorro de sangre.
El segundo rayo cae sobre el mar de mi subconsciente para iluminar esa herida… y no dejo de verla. Quiero aprender a lidiar con ella. Está ocurriendo en tiempo real. Este ejercicio de escritura es parte de ello.
Por ahora, cierro: elijo amar intensamente no a pesar de ser una pirata aventurera sino porque SOY una, pero debo recordar que navego enamorada del mar… resignifico el sentido de pertenencia, porque el mar soy yo.
Evitemos los tsunamis, eso sí, que ya con los temblores tenemos mucho.
Cierra la laptop y pone a sonar Tu pirata Soy Yo.
1 note
·
View note
Text
Cuando la figura de Abd-el-Krim sobrevoló América Latina
Por Leandro Albani
Fuentes: El Salto
A lo largo del siglo XX, las relaciones entre el pueblo rifeño del norte de África y América Latina fueron escasas, pero estuvieron marcadas por las luchas de liberación nacional y los intentos de derrotar al colonialismo en ambos continentes.
“Os hablo como hermanos, porque la sangre española que corre en vuestras venas es en gran parte sangre árabe, como la de todos los españoles del sur de la península que salieron de Palos, de Sevilla, de Cádiz, para sembrar en vuestra América el alma árabe que resucitó en los gauchos y en los llaneros, aunque encubierta por los signos de otra religión”
A principios del siglo XX, la lucha del pueblo rifeño, la fundación de su República después de derrotar a la España que colonizaba esas tierra del norte del actual Marruecos y la figura de un desconocido Abd-el-Krim, cruzaron el océano Atlántico y repercutieron en América Latina. Varias décadas después, la guerra de guerrillas desarrollada por las tribus al mando de el-Krim se convirtió en una de las técnicas que aprendieron los hombres liderados por Fidel Castro antes de desembarcar en Cuba, en diciembre de 1956. En poco más de dos años, desde la Sierra Maestra, en el oriente cubano, el Ejército Rebelde desató una guerra de guerrillas que hizo morder el polvo a la dictadura de Fulguencio Batista. El 1 de enero de 1959, Fidel y sus guerrilleros tomaron el poder e iniciaron una revolución que impacta hasta el día de hoy.
Para España, el año 1921 significó su principal derrota militar en su larga historia. El denominado “Desastre de Annual” se produjo en el Rif. La población amazigh de ese territorio, bañado por el mar Mediterráneo, donde la aridez y las montañas conforman un paisaje que a finales del siglo XIX se consideraba inhóspito, encabezó una guerra demoledora para el reino español. Encabezado por Abd-el-Krim, el pueblo rifeño le dio un golpe mortal al ejército ocupante, encargado de la colonización del territorio desde 1912.
La ocupación de las tropas españolas en el Rif no fue bien recibida, sobre todo porque lo primero que hicieron fue construir iglesias y sobornar a jefes tribales para que aceptaran el plan colonizador. Como si fuera poco, España no desarrolló industrias ni creó nuevas infraestructuras en la región. La colonización fue puramente militar. Y el pueblo rifeño fue anotando los sufrimientos que España multiplicó por sus tierras. Abd-el-Krim, que se desempeñaba dentro de la administración española ocupante, también registró las injusticias contra su pueblo. Luego de conocer la prisión en 1915, el futuro líder rifeño comprendió que sus coterráneos tenían derecho a ser libres y su tierra a convertirse en una República libre y soberana.
El mensaje a los pueblos latinoamericanos
En diciembre de 1924, la revista Renovación, editada en Argentina, publicó un mensaje de Abd-el-Krim a los pueblos de América Latina, donde el líder rifeño mostró un conocimiento profundo sobre la realidad del continente y en un puñado de párrafos convocó a luchar por la independencia. Además, reflexionó sobre la presencia del Islam en Europa y los vasos comunicantes entre los pueblos de África y América Latina.
El mensaje se dio en el marco del centenario de la Batalla de Ayacucho, una de las confrontaciones bélicas más importantes de las guerras de independencia en América del Sur (que transcurrieron entre 1809 y 1826). El también conocido como “Grito de Ayacucho” permitió la consolidación de la independencia de la República de Perú.
En ese texto, Abd-el-Krim escribió que no existe nada “más sagrado y respetable que el derecho de los pueblos a regir sus propios destinos, dándose las leyes y las formas de gobierno”.
El-Krim aseguró que el pueblo de Marruecos, en plena década de 1920, luchaba con los mismos ideales que los venezolanos Francisco Miranda y Simón Bolívar, y los argentinos Mariano Moreno y José de San Martín. También manifestó que “ayer no más nuestros corazones seguían emocionados por la última gesta de los Maceo y los Martí” en Cuba, quienes bregaban por la independencia total de la isla. “Así como vosotros hace un siglo luchasteis por formaros una nacionalidad propia, nosotros estamos dispuestos a sacrificar vida y haciendas para constituirnos en pueblos libres”, resumió el entonces Regente Provisional de la República del Rif.
“El glorioso día de Ayacucho existe para todos los pueblos oprimidos —dijo el líder rifeño—. Estamos seguros de ello y millones de nuestras vidas serán pocas, si es menester, para pagar el precio de nuestra libertad”.
En el mensaje, Abd-el-Krim apuntó contra la “Europa corrompida” en tiempos de la Primera Guerra Mundial, desencadenada, según la máxima autoridad del Rif, “por el imperialismo propio de su régimen capitalista”.
El líder rifeño también posicionó a los pueblos de Egipto y Marruecos a la vanguardia de la lucha por la liberación en África, y en toda su escritura sobrevolaba la necesidad urgente de la unidad para alcanzar la independencia. El-Krim llamó a “a sacudir el yugo de Inglaterra y de Francia, de Italia y de España”, lo cual desembocará en procesos independentistas en Argelia, Túnez y Libia.
“Nuestra causa es tan justa como antes lo fue la vuestra. No nos mueve particularmente odio a España, que en otro tiempo fue patria nuestra y cuna de nuestros abuelos”, reflexionó el dirigente, que a su vez defendió la influencia árabe en España, la cual, según su visión, fue truncada en “la hora fatal en que una guerra religiosa causó nuestra expulsión de la península hermoseada por nuestras artes y enriquecida por nuestras industrias”. El-Krim además criticó a “las castas militares y católicas de España” que arrastraron a su pueblo “a una guerra insensata y desastrosa que ha hecho de Marruecos el cementerio de sus hijos y el pozo sin fondo de sus presupuestos bélicos”. Como sucede en cualquier guerra hasta nuestros días, el líder rifeño remarcó que al norte de África se enviaba a “morir a los pobres españoles como hace cien años se los mandaba a morir en los valles de los Andes y hace treinta años en las maniguas de Cuba”. Frente al colonialismo español en el Rif, Abd-el-Krim manifestó que en su pueblo estaban “repugnados por tanta matanza y deseamos que los españoles desistan de su inútil heroísmo, evacuando Marruecos como evacuaron vuestra América, para dejarnos emprender la obra de paz, de trabajo y de enseñanza que nos permitirá formar naciones tan dignas como las que vosotros habéis formado”.
En el último fragmento del mensaje, el líder rifeño lamentó no poder enviar a América Latina una “embajada especial a las fiestas de Ayacucho glorioso”. Antes de que su firma como “Regente Provisional de la República del Rif” concluya la carta, el-Krim expresó su deseo de establecer con los pueblos del continente “unas firmes relaciones fundadas en el amor y la fraternidad, antes que la hipocresía convencional de la presente diplomacia del imperialismo capitalista”.
“El hombre de férrea voluntad”
En esas páginas, la lucha del pueblo rifeño y la figura de Abd-el-Krim aparecieron en tres ocasiones. En la primera edición de la revista, en un recuadro en la portada, se rescató que el “primer resultado que ha tenido el avance de Abd-el-Krim en la zona francesa, es el de que los obreros indígenas exigieron la jornada de ocho horas, y en verdad todo el movimiento en Marruecos tiene más carácter de lucha proletaria que de guerra imperialista”. A continuación se señaló: “Por eso la Francia llena de cañones y elementos de guerra sus protectorados, porque para ella es preferible todo, antes que los obreros indígenas tengan jornadas de ocho horas y salarios humanos”.
Con un tono crítico y duro, desde Revista de Oriente afirmaron que un “pueblo que no ha podido ser imbecilizado por el clericalismo español, ni por la brutalidad militar, es un pueblo de ideales y de cultura propios dignos de triunfar. Esta vez tenemos fe en las fuerzas del derecho y esperamos que los pueblos de Europa pidan maestros a Abd-el-Krim para civilizar a sus gobiernos”.
En el número 3, de agosto de 1925, la revista publicó un artículo a doble página bajo el título de “Marruecos” donde se presentaba un análisis de la crisis del capitalismo en Europa después de la Primera Guerra Mundial. Después se refirió a Marruecos y los descubrimientos de minas que atrajeron “las codiciosas miradas del capitalismo europeo”, tras lo cual “la garra imperialista europea se dejó sentir en todo el norte africano”. También se remarcó que pese al coste humano y económico de España y Francia, “la parte central y norte (de Marruecos), nunca fue dominada”.
A su vez, se describió la constitución de la “Compañía Española de Minas del Riff”, que tenía “entre sus más fuertes accionistas a Romanones, los jesuitas y el Rey”. Sobre la ocupación española del Rif se mostró el siguiente ejemplo: “España tiene unos 22.000 kilómetros cuadrados con Melilla, Ceuta y las minas de Beni-Tex-Ifrur”.
Al referirse al líder rifeño, se describió la historia de Abd-el-Krim como burócrata de la administración española que ocupaba el Rif, de quien se dijo que comprendió que “para vencer a los opresores de su pueblo, era necesario algo más que bravura y heroicidad, que era indispensable una constante y consciente labor de estudio, y una preparación orgánica lo suficientemente hábil y adecuada que le permitiera utilizar las más modernas invenciones y métodos, sin los cuales sabía que era utópico pensar en el éxito”. “Para eso sacrificó largos años de su vida —remarcaron en el artículo—, los que le permitieron ver todo el mecanismo, estudiar todas sus fallas, y llegar al convencimiento de que a esos ejércitos que les faltaba la columna vertebral de un ideal popular, no podían resistir a un puñado de los suyos que además de modernos fusiles y abundantes cartuchos llevaban el firme propósito de vencer y libertarse”.
Desde la revista también apuntaron que frente a la liberación del Rif “los ‘izquierdistas’ franceses no trepidan en lanzarse contra Abd-el-Krim en una nueva guerra de ‘defensa y de justicia’. Sin duda es esta la primera guerra típicamente colonial que ha debido emprender Francia, después del Tratado de Versalles y ante la cual, los socialistas franceses han tomado la más alta defensa del belicoso capitalismo nacional, votando la declaración favorable a la continuación de la lucha y manifestando que ‘saludan agradecidos a las valerosas tropas francesas e indígenas que están defendiendo la obra de Francia’”.
En el número 4 de la Revista de Oriente, de octubre de 1925, en una doble página utilizada para fotogalerías, apareció el líder rifeño, con un epígrafe que lo describió como el “que manda a las fuerzas marroquíes y tiene en jaque a los potentes imperialismos, francés y español”. Al lado, más pequeña, se ve una foto del hermano de Abd-el-Krim, al que se señaló como el jefe “al frente actualmente de las tropas que tomaron Xauen y Tetuán”.
Del Rif a Cuba
“Bayo no rebasaba las enseñanzas de cómo debe actuar una guerrilla para romper un cerco, a partir de las veces que los marroquíes de Abd-el-Krim, en la guerra del Rif, rompieron los cercos españoles”. La anécdota la relató Fidel Castro al periodista Ignacio Ramonet para su libro Cien horas con Fidel, publicado en 2006. Fidel había conocido a Alberto Bayo en México, cuando el dirigente cubano reunía y preparaba al grupo que luego desembarcó en las costas de la isla caribeña. En tierras mexicanas, el ex militar español se había sumado al proyecto de Fidel como instructor militar. La guerra de guerrillas era la especialidad de ese hombre que, entre 1916 y 1927, participó en diferentes momentos junto a las tropas españolas en el Rif y luego se encolumnó en la defensa de la República durante la Guerra Civil en España.
“Che era un alumno asiduo en todas las clases tácticas —contó Fidel—. Bayo decía que era su ‘mejor alumno’. Los dos eran ajedrecistas y, allí en el campamento, echaban todas las noches grandes partidas de ajedrez”.
El encuentro entre Fidel y Bayo fue en la capital mexicana. El veterano español tenía 60 años, el futuro líder cubano todavía no llegaba a los 30. En 1955, el ex militar había publicado 150 preguntas a un guerrillero, un libro fundamental para el futuro de las insurgencias latinoamericanas, inspirado en la lucha encabezada por Abd-el-Krim. En un artículo aparecido en Le Monde Diplomatique en 2013, Antonio Palerm escribió: “Bayo fue uno de los pocos militares españoles que simpatizó con los resistentes rifeños, a quienes amparaba, según su criterio, la razón histórica. Por ello, de vuelta a España, se afilió a la UMRA (Unión Militar Republicana Antifascista). Cuando estalla la Guerra Civil, el 18 de julio de 1936, le encontramos destinado en el Prat de Llobregat”.
Para Ernesto Guevara, las enseñanzas de Bayo no fueron menores. En el prólogo que escribió al libro Mi aporte a la revolución cubana, publicado por el ex militar en 1960, el Che afirmó: “Del general Bayo, quijote moderno que sólo teme de la muerte el que no le deje ver su patria liberada, puedo decir que es mi maestro”. En esas enseñanzas resplandece la figura del Abd-el-Krim.
Entre junio y septiembre de 1959, luego del triunfo de la revolución cubana, el Che viajó por Asia, el norte de África y Yugoslavia. El proceso encabezado por Fidel Castro necesitaba tender puentes para lograr un respaldo sólido a sus propuestas incipientes de socialismo. Por esos años, el liderazgo de Gamal Abdel Nasser iluminaba desde Egipto a todos los países de mayoría arabe. El gobierno nasserista enfrentaba a Israel y a Estados Unidos sin dobleces. A ese país en ebullición había llegado exiliado Abd-el-Krim luego de conocer —una vez más— la persecución, y sufrir la caída de la República del Rif debido a la campaña militar de España y Francia contra la joven nación.
Según diversas fuentes, cuando el Che llegó a Egipto solicitó reunirse con el líder rifeño. Algunos apuntaron que el propio Bayo fue quien facilitó el contacto para ese encuentro. En el artículo de Le Monde se indicó que ambos dirigentes pasaron toda una tarde juntos: “Sus intercambios eran en español, idioma que Abdelkrim dominaba a la perfección, además del amazigh, su lengua materna, el árabe, e incluso el francés y el inglés”.
En 2017, en un artículo firmado por Luis Agüero Wagner y publicado en el diario Siglo XXI, el autor sostuvo que el 14 de junio de 1959, el mismo día que cumplía 31 años, el Che “decidió hacerse a sí mismo un obsequio en El Cairo”. Agüero Wagner explicó que el facilitador del encuentro fue Abdallah Ibrahim, quien gobernaba en ese entonces en Marruecos, a través del embajador marroquí en Egipto, Abdelkhalek Torres. Otras fuentes indicaron que el propio Ibrahim le contó sobre la reunión entre el Che y El-Krim a Mohamed Louma, compañero de lucha del dirigente político marroquí Mohammed Basri. Según esta versión, el comandante argentino-cubano y el líder rifeño departieron en el jardín de la embajada de Marruecos en la capital egipcia. Al crecer el mito de esta reunión, algunos dicen que los encuentros se repitieron al menos en dos ocasiones más. Otros apuntan que el Che le regaló un bolígrafo a El-Krim. En el documental Het verhaal van Abdelkrim, Ahmed Morabit cuenta que existe una foto en el que se ve al Che sentado en el piso, escribiendo, y a su lado, sentado en una silla, a Abd-El-Krim. “Como un maestro con su alumno”, sentencia Morabit.
El líder rifeño, nacido en 1882, falleció en 1963 en El Cairo, donde el gobierno organizó un funeral nacional para despedirlo, debido a su compromiso con las luchas independentistas de África. Cuatro años después, caía en combate Ernesto Guevara en Bolivia, donde impulsaba una nueva guerrilla para expandir la revolución por toda Latinoamérica. Abd-el-Krim y el Che soñaron con un mundo donde las cadenas del colonialismo fueran pulverizadas por los pueblos oprimidos. Ambos dejaron sus vidas en esa empresa.
Fuente: https://www.elsaltodiario.com/historia/cuando-figura-abd-krim-sobrevolo-america-latina
#áfrica#che guevara#imperialismo#descolonización#américa latina#nuestramérica#historia#guerra de guerrillas
1 note
·
View note
Text
Estevão, más conocido como ‘Messinho’, lideró a la Canarinha en la goleada por 9-0 contra Nueva Caledonia. El joven de Palmeiras marcó un golazo y repartió tres asistencias. [caption id="attachment_93982" align="aligncenter" width="1024"] 'Messinho'deslumbra con su gran talento. Foto Cortesía[/caption] Simón Escuderosimonescudero_ Brasil no se podía permitir otro tropiezo en el Mundial Sub-17, que se disputa en Indonesia, al perder en la primera jornada ante Irán. La Canarinha cumplió con matrícula ante Nueva Caledonia al golear por 9-0 para sumar sus tres primeros puntos y seguir así con opciones de pasar a la siguiente fase. El líder brasileño fue Estevão con un gol y tres asistencias. También Kauã Elias Nogueira con un hat-trick. El jugador de Palmeiras, más conocido por ‘Messinho’, está considerado la próxima gran estrella brasileña en dar el salto a Europa tras Endrick, quien ya ha sido convocado con la Absoluta. El joven de 16 años se echó a la espalda a su selección cuando la puntería de sus compañeros estaba mojada y lo hizo al dar una asistencia a Rayan Vitor antes de la media hora de juego. Después de un sinfín de ocasiones que no inquietaban al portero de Nueva Caledonia, Brasil abrió el saco para ir acumulando tantos como se vieron hasta el final. Diez minutos después llegó el segundo, en esta ocasión fue el propio Messinho con un golazo desde fuera del área y luego dio su segunda asistencia Luighi para irse al descanso con 3-0 a favor. Al comienzo de la segunda parte, Kauã Elias Nogueira marcó el cuarto y el primero de los tres que conseguiría en esta mitad. El delantero del Fluminense cerró la goleada con el octavo y noveno gol para firmar un hat-trick ante Nueva Caledonia. Se unieron a la fiesta Ryan Vitor, consiguiendo su doblete, Vitor Nunes y João Cunnha. La Canarinha no tuvo en frente a un oponente que le pudiese hacer daño, más bien todo lo contrario, lo que permitió jugar el partido en busca de sumar una buena cifra de goles a favor. Brasil jugará la última jornada de la fase de liguilla ante Inglaterra (viernes a la 13:00h.), siendo este un rival de mayor enjundia, con el objetivo de alcanzar la ronda final del Mundial Sub-17. Sigue el canal de Diario AS en WhatsApp, donde encontrarás todas las claves deportivas del día. CLASIFICACIÓN GRUPO C PT PJ PG PE PP 1 ING 4 2 1 1 0 2 IRA 4 2 1 1 0 3 BRA 3 2 1 0 1 4 NCD 0 2 0 0 2 GRUPO C PT PJ PG PE PP 1 ING 4 2 1 1 0 2 IRA 4 2 1 1 0 3 BRA 3 2 1 0 1 4 NCD 0 2 0 0 2 Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo/AS
0 notes
Text
Cita del atletismo internacional en Mar del Plata
Fuente: CADA La pista sintética del Estadio Municipal de Mar del Plata (Argentina) “Justo Ernesto Román” recibirá, este domingo 1° de octubre, el tradicional torneo internacional Semana del Mar. En esta oportunidad, con la presencia de los mejores valores de nuestro país, 50 visitantes extranjeros y la inclusión en el calendario mundial con la posibilidad de sumar puntos rumbo a París 2024. Este torneo –al igual que el programado para el martes 3 en el Cenard, Buenos Aires, como homenaje a Juan Carlos Dyrzka- también servirá a los mejores atletas argentinos en su preparación hacia los próximos Juegos Panamericanos de Santiago de Chile. El torneo promete ser una de las mejores del historial. Allí estarán varias de las figuras del atletismo argentino, incluyendo recientes campeones sudamericanos como Germán Chiaraviglio, Marcos Julián Molina y Carlos Layoy, además de importantes visitantes, todos en el marco de la preparación hacia los Juegos Panamericanos de Santiago. Entre ellos sobresale el chileno Gabriel Kehr, quien viene de alcanzar la final del lanzamiento del martillo en el Mundial de Budapest y que ahora volverá a encontrarse con clásicos rivales como el campeón argentino Joaquín Gómez y el brasileño Allan da Silva Wolski. Otra prueba importante en el sector de lanzamientos será el disco para damas, con la presencia de la brasileña y finalista olímpica Izabella Rodrigues da Silva, la recordwoman chilena Karen Gallardo y la campeona argentina Ailén Armada. Y en bala se reeditará el duelo de los mejores argentinos (Nazareno Sasia-Juan Ignacio Carballo) con el brasileño y campeón sudamericano Wellington Silva Morais. En salto en largo, la campeona sudamericana Eliana Martins (Brasil) (FOTO) estará junto a las mejores de nuestro país, lideradas por la recordwoman juvenil Victoria Zanolli. Y en los 100 metros llanos, las principales exponentes argentinas como Victoria Woodward y Florencia Lamboglia competirán con varias de las más destacadas de Brasil, Ana Carolina de Jesús Azevedo y Anny Caroline de Bassi. El espectáculo está garantizado en los 3.000 llanos, donde el campeón sudamericano de obstáculos Molina será secundado por José Zabala, Leandro Pérez Lazarte y Fabián Manrique entre los mejores argentinos y una de las figuras del mediofondo de la región, el colombiano Carlos San Martín. El juvenil recordman nacional de velocidad, Tomás Mondino, encabeza el field para los 100 metros llanos, que contará con el panameño Arturo Deliser. Mientras que en 400 con vallas también participarán los mejores del reciente Sudamericano: el brasileño Matheus Lima y el argentino Bruno De Genaro, junto al recordman nacional Guillermo Ruggeri y Damián Moretta. Chiaraviglio retorna a las competencias en nuestro país, en una prueba de salto con garrocha donde también estará el ecuatoriano Dyander Pacho. Y en salto en alto, Layoy tendrá como principal adversario al brasileño Talles Frederico Souza Silva. Durante el torneo también se entregarán los premios Pierre de Coubertin, a distintas personalidades del atletismo argentino, que corresponderán esta vez a María de los Angeles Peralta (Atleta), Daniel Díaz (entrenador), Daniel Sotto (dirigente), Diego Dadin (juez), Quirón (club) y Fernando Ciccuti (periodista). Tabla de récords del Semana del Mar (por Rubén Aguilera) Hombres 100 metros 10.34 Gabriel Simón ARG 1996 200 metros 21.03 Mariano Jiménez ARG 2008 400 metros 46.18 Gustavo Aguirre ARG 1999 800 metros 1:50.73 Leandro Paris ARG 2021 1.500 metros 3:47.76 Leonardo Malgor ARG 1994 3000 metros 8:04.9 José Zabala ARG 2021 5.000 metros 14:11.27 Iván Noms ARG 1997 10.000 metros 30:39.41 Oscar Raimo ARG 1994 110 con vallas 14.20 Agustín Carrera ARG 2015 400 vallas 51.23 Miguel Pérez ARG 1996 3.000 con obst. 8:51.82 Mariano Mastromarino ARG 2006 Alto 2.21 Erasmo Ramón Jara ARG 2003 Largo 7.76 Altevir Araujo BRA 1979 Garrocha 5.21 Javier Benítez ARG 2004 Salto triple 15.93 Maximiliano Díaz ARG 2010 Bala 19.32 Juan Ignacio Carballo ARG 2021 Disco 61.14 Marcelo Pugliese ARG 1997 Martillo 72.18 Andrés Charadía ARG 1994 Lanz. de jabalina 79.91 Braian Toledo ARG 2015 Decathlon 7.882 Román Gastaldi ARG 2015 4x100 41.9 Universidad Gama Filho BRA 1979 4x400 3:17.8 Agrupacion Guaru BRA 1982 Mujeres 100 metros 11.62 Geisa Muniz Coutinho BRA 2002 200 metros 23.84 Geisa Muniz Coutinho BRA 2002 400 metros 53.85 Josiane da Silva Tito BRA 2002 800 metros 2:08.37 Carolina Lozano ARG 2015 1.500 metros 4:27.93 Carolina Lozano ARG 2015 3.000 metros 9:30.27 Nadia Rodríguez ARG 2012 5.000 metros 16:14.97 Elisa Cobanea ARG 1995 100 con vallas 13.71 Verónica Depaoli ARG 1996 400 con vallas 1:01.00 Verónica Depaoli ARG 1997 3.000 con obst 10:33.40 Rosa Liliana Godoy ARG 2005 Salto en alto 1.90 Solange Witteveen ARG 1997 Salto con garrocha 4.25 Alejandra García ARG 2001 Salto en largo 6.51 Andrea Verónica Avila ARG 1996 Salto triple 13.56 Andrea Verónica Avila ARG 1996 Lanz. de bala 14.89 Simone Pereira BRA 1998 Lanz. de disco 55.06 Liliana Martinelli ARG 1995 Lanz. de martillo 63.13 Jennifer Dahlgren ARG 2010 Lanz. de jabalina 55.46 Sueli Pereira dos Santos BRA 1998 Heptathlon 5.055 Martina Corra ARG 2015 Posta 4x100 46.95 FAM 2015 Posta 4x400 3:52.5 Agrupacion Guaru BRA 1982 Read the full article
0 notes
Text
Entregan recursos para adquisición de equipo caminero
El Banco de Desarrollo del Ecuador (BDE) entregó un cheque por el monto de $ 2.739.230 dólares a la Prefectura del Cañar, destinado a la adquisición de equipo caminero para atender las necesidades emergentes por la llegada del invierno. Esta entrega se hizo en el parque Simón Bolívar, en Azogues, con la presencia de Homero Castanier, gerente general del BDE; Marcelo Jaramillo, prefecto del Cañar; Javier Serrano, alcalde de Azogues; Manuel Guallpa, vicealcalde de Biblián, y representantes de varias comunidades.
Castanier felicitó al prefecto por ser la primera prefectura que consigue ese financiamiento, pesando posiblemente en los embates de la naturaleza por el fenómeno de El Niño, que a lo mejor llega con fuerza a finales de año. De su parte, la autoridad provincial dijo que estos recursos van a servir para comprar maquinaria, como volquetas, excavadoras, motoniveladoras, para mejorar el nivel de vida de la gente y llevar al turismo rural en buenas condiciones en cuanto a vialidad. Añadió que aspira que en el lapso de dos meses se pueda ya tener el equipo caminero. También, el gerente del BDE entregó al Municipio de Biblián la carta compromiso de financiamiento por un monto de 762.625 dólares, para la construcción del sistema de alcantarillado para San Camilo, Cazhicay y Panamericana Norte; así como informó sobre la firma del contrato de financiamiento de la construcción del sistema de alcantarillado sanitario para El Salto y Tenencoray por $ 370.000 dólares. Read the full article
0 notes
Note
Lo mas cerca que Harry estara de Venezuela jajajaja https://instagram.com/stories/saschafitness/2880289802776737444?utm_source=ig_story_item_share&igshid=MDJmNzVkMjY= la hija de Sascha fitness solo deja de llorar con As It Was
Jajajajaja. Nononono, ya va, qué te pasa. No lo he visto aquí en tumblr, pero la bajista que le está haciendo la suplencia a Elin es venezolana! Valería Falcón! Casi me pongo a llorar cuando me enteré hace como dos días.
Harry tiene contacto cercano con una persona venezolana, help help help. Creemos que ya le hizo probar arepas? Ya hizo que escuchara a Simón Díaz? Ya le enseñó fotos de las playas y el Salto Ángel? Ya le enseñó a decir "coño de la madre"?
#Valeria Falcón#Orgullo venezolano#Harry speaks to a Venezuelan on the daily#That video of Dua Lipa saying 'coño de la madre' lives rent free in my mind#Mainly because my sister is obsessed and she sends me the sticker all the time but still-#Now I need Harry saying 'coño de la madre' T_T#Valeria una ayudita ahi
2 notes
·
View notes
Text
#SomosleyendaUMH DÍA 37: MIÉRCOLES 22 ABRIL DE 2020 Análisis del discurso de El País
Al principio de la pandemia, se utilizaba como referencia el lugar de origen para referirse al coronavirus, denominándolo: “coronavirus de Wuhan”, así utilizando a la ciudad como chivo expiatorio para construir la narrativa que pretendían reflejar. Normalmente estos mensajes generan que el lector asocie el virus directamente con el lugar y seguidamente con las personas de ese lugar. Esto provoca que se busquen culpables y se llegue a desarrollar conductas de rechazo hacia esa población, conductas racistas. Por tanto, es importante no alentar estos pensamientos con este tipo de titulares, ya que, solo se consigue la diferenciación entre el “nosotros” y el “ellos”.
A medida que avanzan los días y el coronavirus se expande, esta terminología desaparece de los titulares. Ya no es “el virus de Wuhan”, es algo global, por lo que carecería de sentido denominarlo así. Sin embargo, el estigma no desaparece de un día para otro. Centrándonos en el caso de España, parece ser que esto no iba con nosotros. No había preocupación por parte de los gobiernos, no se tomaban medidas de ningún tipo y todo el mundo hacía su vida con normalidad. Todo lo contrario, se pedía calma y seguir acudiendo a actos donde se formaban grandes aglomeraciones sin necesidad de tomar precauciones.
Según un artículo de Libertad Digital, Fernando Simón, director del Centro de Coordinación de Alertas y Emergencias de Sanidad, dijo en un comunicado oficial del gobierno, el día 26 de febrero: “no es necesario que la población utilice mascarillas". Y añadía: "El uso de las mascarillas sí que puede ser interesante en los pacientes con sintomatología y eso las autoridades sanitarias lo indicarán. Pero no tiene ningún sentido que la población ahora mismo esté preocupada por si tiene o no tiene mascarillas en casa. Y no es una opinión nuestra a nivel nacional, es una opinión que ha expresado la de OMS que han expresado otros países. Las mascarillas tienen su utilidad, tienen su función y tienen su ámbito donde utilizar y donde cumplen su función. Por tanto, es importante que la población no asuma mecanismos de protección que pueden no tener sentido". Mientras que, el viernes 3 de abril declaró que: “lo que estaba claro es que cuando se salga a la calle, "quienes puedan hacerlo deberán llevar mascarillas", reducir los contactos lo mínimo posible y mantener una distancia con ellos”.
Como se puede apreciar, las contradicciones y la información errónea es latente. Esto se deriva de una actitud basada en evitar el alarmismo de la población y poder continuar con normalidad para no frenar el ritmo económico, pese a los riesgos a los que exponía a sus ciudadanos. El gobierno, ayudado por la información que se transmitía por los medios de comunicación que apoyaban su discurso, tomaban decisiones improvisadas y sin realizar investigaciones ni invertir en materiales para evitar los contagios. Se permitían viajes, conciertos, manifestaciones…, donde se propagó masivamente el virus, convirtiéndonos en el país con más muertos en proporción al número de habitantes. Hubo un salto desde el no alarmismo, a la desinformación, y eso no debería ocurrir en un estado democrático de derecho. Es necesaria la claridad en la exposición de los hechos e informar sin reparo a los ciudadanos, ya que no es un rebaño al que hay que calmar, merecen información veraz y contrastada, no el parecer del gobierno.
2 notes
·
View notes
Text
Mis 30 años de festivales en el Círculo Creativo.
Este año cumplo 30 años trabajando en publicidad. Curiosamente, “nací publicitariamente” al mismo tiempo que el Círculo Creativo.
Todavía recuerdo la primera vez que fui a la premiación del Círculo de Oro, siendo trainee en Leo Burnett. En aquél entonces, la premiación era una cena de gala en un hotel. Parecía más una boda que un evento de creativos publicitarios. Ellas, con vestido largo, nosotros con traje y corbata. Recuerdo bien a Marco Bravo, en aquél entonces Director Creativo de JWT, que lucía muy rebelde porque iba a la premiación con jeans, tenis y frack. Recuerdo la enorme emoción que me dio ganar mis primeros premios en el Círculo, cuando apenas empezaba a escribir anuncios.
30 años después, habiendo visto de todo, puedo asegurar que nuestra industria es única. La amas y la odias, casi siempre al mismo tiempo. Es increíble en muchos sentidos pero también es, entre muchas otras cosas, una industria llena de inseguridades y de muchos, muchísimos egos.
Los que trabajamos en esto tenemos una extraña necesidad de reconocimiento que nos persigue todo el tiempo. Unos la tenemos más que otros, pero a todos nos persigue. Y los festivales son reflejo de ello. Nos encanta darnos premios. Reconocernos. Medirnos, “rankearnos”. Nos encanta y nos sirve. Nos ayuda a generar prestigio. No sé si los festivales, al menos la gran mayoría, son “un mal necesario”, pero de lo que sí estoy seguro, es de que son necesarios.
Mal haría en decir que los festivales no sirven, cuando yo he construido una carrera ganando premios desde que empecé. Los premios me han servido, mucho. Me han puesto en el mapa, me han conseguido mejores trabajos, me han ayudado a ganar más dinero y a generarme prestigio en la industria.
Gané mi primer León en Cannes siendo director creativo en Ogilvy y eso me ayudó a dar un salto cualitativo y convertirme en VP Creativo a los 28 años en Gibert y re lanzar DDB en México, trabajando de cerca con Enrique Gibert, un ícono de la industria a quien hasta ese entonces solo había visto en conferencias y a quien seguía por su increíble trayectoria. No sé si alcanzar el sueño de trabajar y aprender de él, que para mí ha sido el mejor, hubiera sido posible de no haber ganado ese primer León.
Hablando concretamente del Círculo de Oro, el festival del Círculo Creativo, también le debo mucho. Muchísimo.
Mi primera jefa, Lourdes Lamasney, nos enseñaba todos los días en Leo Burnett la importancia de ganar premios. Amaba al Círculo y fue la primera mujer que lo presidió. En Leo gané mis primeros premios como redactor, llegué a ser Director Creativo de Grupo y puedo decir con orgullo que formé parte de la época dorada de la agencia, entre 1990 y 1996, cuando Leo Burnett ganaba más premios que ningún otra agencia en el Círculo.
El maestro Enrique Gibert, mi “padre publicitario”, un mentor al que le aprendí muchísimo, es uno de los fundadores del Círculo y tal vez la persona que conocí que más lo amaba, al grado que poco antes de morir, en una de las últimas pláticas que tuve con él hablando de los premios y los festivales me dijo “te encargo mucho al Círculo”, como seguramente se lo habrá dicho a muchas otras personas cercanas a él. Para Enrique, un hombre de negocios exitosísimo además de gran creativo, el Círculo Creativo era muy especial. Lo quería mucho y le parecía incluso más relevante e importante que la AMAP (Hoy ave). “El Círculo tiene que ser lo que nos da prestigio y respeto a los creativos en la industria”, solía decirme siempre Enrique.
Durante muchos años tuve la ilusión de llegar a ser Presidente del Círculo porque para mí representaba un honor llegar a ver mi nombre junto al de líderes de otras generaciones que admiraba como el mismo Enrique, Memo Barba, Miguel Angel Lino, Lourdes Lamasney, Ana María Olabuenaga, Santiago Pando, Yuri Alvarado, Pepe Beker, entre otros que lo habían presidido antes. Cuando finalmente pude serlo, me sentí muy honrado y quise - no sé si para bien o para mal - convertir la premiación en un festival más grande, en un espacio para convivir y compartir con colegas en la industria, porque sentía que hacía falta.
Recuerdo el miedo con el que lo planeamos todo, pensando que tal vez sería una locura pedirle a la gente que gastara más dinero y se desplazara hasta Acapulco: una apuesta complicada e incierta que nos podía llevar a perder muchísimo dinero e incluso a quebrar al Círculo y tener que cerrarlo, así que me di a la tarea de visitar a todas las agencias y productoras que pude para exponerles la idea personalmente y pedirles que la apoyaran para finalmente, gracias a la unión y apoyo de todos y gracias a la ayuda de una increíble mesa directiva con gente como el Pana Arrechedera, Yosu Arangüena, Julie Haro y Beto Bross, entre otros, logramos pasar de hacer una cena en la ciudad de México a tres días de festival en Acapulco al que asistió en aquél entonces casi toda la industria: agencias, productoras, creativos, presidentes, todos.
Recuerdo muy bien cuando me asomé desde el pasillo de mi cuarto en el Princess y vi el lobby reventando de gente, todos platicando, conviviendo, celebrando, todos felices. Gracias al gran manejo administrativo de Beto Bross como tesorero dejamos el Círculo con suficiente dinero para encarar el año que seguía y volver a hacer el festival y sin duda haber logrado eso es quizás una de las más grandes satisfacciones que me ha dado esta carrera, otra vez, gracias al Círculo.
He sido también parte del jurado del Círculo de Oro muchas veces, un par de ellas como Presidente y otras como un jurado más y he intentado aportar siempre desde donde me toque para tener una muestra sólida y de la que nos podamos sentir orgullosos como industria.
El primer premio que gané en mi vida, lo gané en el Círculo de oro, con un comercial de TV para Crusli. Según pude corroborar después de que Simón Bross me lo mencionó en su plática durante el pasado festival, he ganado, junto con mis equipos, 5 de los 30 GP’s (o “best of show”, porque al principio no había GP’s) de TV que se han entregado en el Círculo durante mi carrera, entre muchos otros premios. Tanto en Leo Burnett en su momento como en Ogilvy después, tuve la fortuna de ser parte de los equipos creativos más premiados del país de 1990 a 1998 y después, en Gibert DDB / DDB México, no sólo lo seguimos sino que establecimos un récord hasta hoy no superado, siendo la agencia del año durante 6 años consecutivos, gracias al increíble trabajo de todo el equipo en la agencia.
El primer premio que ganamos en ( anónimo ) fueron 3 oros en el Círculo apenas 6 meses después de abrir la agencia, con “HUEVOS”, la primer campaña que hicimos para Nike y desde entonces, hasta el año pasado, la agencia siempre había participado en el festival, siempre con muy buenos resultados.
Es decir, el Círculo ha sido también parte fundamental del desarrollo de mi agencia.
En fin, el hecho es que le debo muchísimo al Círculo. Le tengo mucho cariño y por la experiencia de 30 años viéndolo de cerca y participando como jurado y Presidente del jurado en muchos otros festivales dentro y fuera de México, me parece importante exponer mi punto de vista y llamar a la reflexión sobre lo que pienso que viene sucediendo con el festival y que, en mi opinión, le está haciendo mucho daño.
Nos estamos haciendo mucho daño.
He leído algunas opiniones de colegas respecto al tema, criticas a favor y en contra, gente que dice que “los que lo critican hoy lo hacen porque les fue mal, porque cuando les iba bien no se quejaban y eso no se vale”, o que “el círculo hay que cambiarlo desde adentro, abrirlo entre todos”, gente que “renuncia porque le parece injusto no tener a un Presidente del jurado o a más jurados” e incluso he leído a otros que parecen no tener ningún problema con cómo se vienen dando las cosas. Puedo estar de acuerdo o no con muchas de esas opiniones pero las respeto todas.
No escribo esto porque a nosotros “nos haya ido mal” en el festival ni mucho menos. De hecho, desde el año pasado tomamos como agencia la decisión de seguir apoyando al Círculo Creativo pero no participando en el festival, sino de otra manera. Simplemente nos parecía congruente no formar parte de algo con lo que no estamos de acuerdo. Al final, el año pasado un par de clientes nos pidieron que inscribiéramos su trabajo, así que lo hicimos. Y ganamos premios. Es decir, de nuevo, no nos fue mal.
Pero este año decidimos no hacerlo más. Decidimos no inscribir nuestro trabajo, ni siquiera si los clientes nos lo pedían. Se los dijimos y un par de ellos, además de una agencia de medios y un par de casas productoras, inscribieron ideas de la agencia y ganaron varios metales, incluso oros, cosa que nos dio mucho gusto.
Les expusimos oportunamente a los Presidentes del Círculo Creativo las razones por las que no participaríamos en una carta y dejamos claro que nuestra decisión no tenía nada que ver ni con la mesa directiva actual ni con los colegas que fueron invitados a presidir o formar parte de los distintos jurados, cuya honestidad no ponemos para nada en tela de juicio, sino simplemente con que no estamos de acuerdo con la forma en la que está diseñado el festival ni con el criterio con el que se otorga la cantidad de premios que se otorga, que desde hace mucho tiempo nos parece totalmente desproporcionada. Lo dijimos antes, clara y oportunamente. No después de conocer el resultado. Conocer el resultado solamente nos probó que hicimos bien en no participar.
Preguntamos directamente si se iba a hacer algo con la cantidad de premios, si habría una postura en cuanto a los truchos. Yo estuve personalmente abierto al diálogo, escuché lo que Veritl y Esaú tenían que decirme al respecto, hablamos en más de una ocasión y me ofrecí para ayudarles y apoyarles en lo que pudiera.
Es decir, no tomamos la decisión de no participar “porque nos haya ido mal”, ni “decidimos renunciar”. Tampoco lo hicimos porque le estemos dando la espalda al Círculo, a los presidentes o a los jurados. De hecho, independientemente de nuestra decisión, apoyamos al festival patrocinando con mucho gusto la categoría GLASS.
“Ayudar a elevar el nivel de la creatividad Mexicana”.
“Ser el festival referente del trabajo de México en el extranjero, un filtro que sirva para elevar el performance del país en festivales internacionales”.
Son estas dos, palabras más, palabras menos, las frases que más he escuchado durante 30 años cuando se habla de cuáles son los objetivos del Círculo de Oro como festival. La primera, “ayudar a elevar el nivel de la creatividad mexicana” define, si mal no recuerdo, la misión o al menos parte de la misión del Círculo Creativo.
Mi problema es que pienso que hoy, el festival no sirve para ninguna de esas dos cosas. Pienso, de hecho, que lejos de ayudar, lo que está pasando nos está haciendo mucho más daño que bien y me preocupa que no lo vemos.
Tener un festival local fuerte y relevante es importantísimo para nuestra industria. Representa, o debería representar lo mejor de nuestro trabajo. Tendría que ser una especie de “curaduría” que ayudara a filtrar el criterio con el que nuestro trabajo fuera inscrito a festivales internacionales e idealmente, tendría que ser reconocido fuera de México como un festival referente.
Debería ser un honor acceder al shortlist, ya no digamos ganarse un metal. Como sucede en otros países como Argentina o Brasil, por citar dos ejemplos cercanos en la región. Países con festivales locales fuertes, donde el criterio es claro, exigente, transparente, donde al jurado no le importa si una idea “viene o no de ganar en Cannes” o si “tiene pedigree” (¿?), donde una idea puede quedarse corta y no ganar ahí e incluso después ganar en Cannes.
Entiendo que parte de la función de un festival local fuerte sea también reconocer justo esas ideas tan locales y relevantes culturalmente que quizás no tendrían chance de ganar fuera, pero de nuevo, eso no tendría por qué hacer más o menos laxo el criterio para seleccionar lo mejor.
Cifras.
En esta última edición del Círculo se inscribieron, según las cifras oficiales, 1,190 piezas. De ésas, 660 accedieron al shortlist. Es decir, ¡mucho más de la mitad!: El 68%. Y se entregaron, según Roastbrief, 503 premios entre Grand Prix, Oros, Platas y Bronces. Es decir: el 45% (¡¡¡casi la mitad!!!) del trabajo inscrito ganó un premio. El 76% de las piezas que accedieron al shortlist obtuvieron al menos un metal.
Sí, pareciera que era más sencillo ganar, que no ganar.
Sólo para poner un poco de perspectiva sobre lo que esto significa, hablemos de dos de los festivales más relevantes en la industria para nuestros clientes:
Effies y Cannes.
En los Effies, durante los últimos 3 años, se han entregado los siguientes premios:
2017: 29 categorías. 23 categorías premiadas. Total premios: 47. 9 oros. 17 platas. 21 bronces. Porcentaje de premios: 17.8%
2018: 34 categorías. 21 categorías premiadas. Total premios: 47. 13 oros. 16 platas. 18 bronces. Porcentaje de premios: 20.6%
2019: 32 categorías. 25 categorías premiadas. Total premios: 59. 11 oros. 21 platas. 27 bronces. Porcentaje de premios: 18.8%
Cabe hacer notar que el festival permite entregar un máximo de 2 premios por metal en cada categoría y eso, sólo en caso de empate.
¿Y Cannes?
En el 2019 hubo 30,533 piezas inscritas de todo el mundo. 3,339 piezas accedieron al shortlist. Es decir, el 11%. De esas 3,339 piezas, 932 obtuvieron un León. El 28%. O, lo que es lo mismo, el 3% de las piezas inscritas al festival ganaron un premio.
De ahí el enorme valor de ganar un León. De ahí que a los clientes les parezca relevante ganar un Effie.
Me imagino que como yo, muchos de los que me leen han tenido la oportunidad de participar o ser presidentes del jurado en varios festivales en la industria. Los que han vivido la experiencia saben que siempre, en cualquier festival, se marca una “línea de corte” que, por lo regular, dependiendo de la calidad del trabajo y la cantidad de inscripciones, pero siempre priorizando el criterio, está entre el 15 y/o hasta el 20/25% de las inscripciones. De ahí se sacan las “listas largas” que pueden ser publicadas como shortlist, lo que tampoco significa que todas las piezas en esas listas puedan acceder a un metal. Es decir, se hace un segundo corte en el que se dejan por fuera piezas que pudieron ser finalistas pero que no se discuten siquiera para metales, de nuevo, en base al ranking numérico de la pieza en la lista y al criterio del Presidente del Jurado, que a su vez puede discutir con sus jurados para dar una definición final.
En el Círculo de Oro, ya no hablemos ni siquiera de la cantidad de piezas en el shortlist (casi el 70% de lo inscrito) y así hayan sido 422 (de acuerdo a cifras del Círculo) o 503 metales (de acuerdo a cifras de Roastbrief):
Entre el 35 y el 41% del total de inscripciones ganó un premio.
Se otorgaron más oros que platas.
A ti, que lees esto, te haya ido increíble, bien, regular o mal en el festival, hayas participado o no, hayas alcanzado o no un lugar con tu agencia en el ranking, así puedas salir ahora a decir que “trabajas en la agencia más creativa del país, en una de las 3, 5, 10 o 20 más creativas”, ¿te parece lógico?, ¿te parece normal?, ¿crees que para algún cliente serio que analice lo que pasa, es relevante el que su agencia gane premios en un festival como éste?
131 oros. Más oros que platas, sí.
¿Alguien que me lee ha visto este año en la calle 131 ideas, o 131 ejecuciones de ideas, que sean tan creativas, relevantes, innovadoras, disruptivas y frescas como para ser perfectas y merecer un oro?
Si es así, si tenemos esa cantidad de ideas perfectas en nuestra industria en México, nos felicito a todos, porque somos, o deberíamos ser, una potencia creativa global. México tendría que estar entre los 5 países más premiados del mundo en cualquier festival.
Vaya, imaginemos por un instante que sacando el tema local y cultural que a veces no se entiende en los festivales globales, mandamos esos 131 oros a competir con todo a Cannes, por poner un ejemplo.
¿Por qué mandamos esos 131 oros?, pues porque según nuestro criterio, son perfectos, ¿no?
Restémosle a nuestro criterio local el hecho de que en un jurado internacional hay gente muy diversa, mucha política, muchas opiniones y criterios quizás más duros, más fuertes. Ok. Restando eso: ¿cuántos de estos 131 tendrían que ganarse un oro en Cannes?
Hablemos de porcentajes. Y sigamos imaginando por un segundo (que no lo creo) que nuestro criterio local es malísimo. Que no elegimos bien.
¿Qué porcentaje les gusta entonces?
¿30%?
Asumiendo y “aceptando” que nuestro criterio para juzgar ideas como industria fuera malísimo, que apenas una de cada tres piezas que para nosotros es un “oro” en México podría ser un León para un jurado en Cannes, bronce, plata, oro, no importa, cualquier metal, tendríamos que estar trayendo de vuelta casi 40 leones.
De nuevo, eso asumiendo que solamente el 30% de lo que para nosotros es un oro mereciera ganar fuera.
Es ese gap en el criterio del que me parece que tendríamos que estar hablando y creo que es momento de poner el tema en la mesa abiertamente, discutirlo y cambiar de una buena vez, porque al menos yo, nos he escuchado a muchos de nosotros, a los “nuevos talentos”, a las “vacas sagradas” y hasta a los cobardes que joden desde el anonimato en las redes, hablar mucho del tema y criticarlo pero nunca abiertamente, nunca en conjunto, nunca con el análisis que necesitamos para en verdad poner a México donde tendría que estar.
En mi opinión, no necesariamente es una cuestión de talento. En este país hay mucho talento. Eso se ve.
No pongo en tela de juicio el enorme talento que hay en muchas agencias en este país ni creo que los resultados del ranking del Círculo, que se ha vuelto tan importante, hubieran sido distintos si el criterio fuera más exigente. El ranking no cambiaría mayormente. VMLY&R, sería la agencia del año, porque viene demostrando consistentemente que es capaz de generar grandes ideas. No de ahora, desde hace mucho tiempo. Es una agencia llena de gente talentosa y Héctor es un líder al que le importa genuinamente la creatividad. La agencia independiente del año sería la misma también, Recreo, porque Spooky y Lalo tienen años, muchos años, comprometidos con las ideas reales y su trabajo tiene siempre un sello fresco, distinto, que sorprende. No de ahora, desde siempre. McCann está haciendo un increíble trabajo y se nota, para marcas grandes, reales, como GM. No es fácil “meterle un trucho” a un cliente así ni creo que les interese. Geometry tiene a la cabeza al que en mi opinión es uno de los mejores y más serios creativos extranjeros que han llegado a este país. Montalvo es una agencia capaz de leer la cultura como pocas y que siempre tiene trabajo increíblemente creativo que además TODOS vemos en la calle. Circus es una de la agencias que personalmente más respeto en México y que genera increíbles ideas sin importarles mayormente si ganan más o menos premios. Grey, qué se puede decir de un tipo como Humberto Polar, uno de los mejores creativos de la región. Leo, una agencia que históricamente ha ganado y ganado premios. Todas están llenas de talento. Y por si fuera poco, Aeromexico, demostrándole a la industria que hacer las cosas internamente no necesariamente quiere decir que se harán de manera mediocre o sin creatividad.
Eso solo por hablar de las agencias del “top 10” del ranking, porque independientemente de que hayan llegado o no, hay muchas otras agencias donde se trabaja para generar grandes ideas.
Es decir, de nuevo, el ranking no cambiaría y las agencias que están ahí seguirían estando. El talento existe. El problema está en lo que estamos haciendo con él. En el mensaje que estamos mandando como gremio. En la calidad de festival que tenemos.
En 30 años trabajando en la industria, habiendo sido jurado o Presidente del Jurado en más de 50 festivales, jamás vi algo siquiera parecido a lo que está ocurriendo con el Círculo de Oro. Me atrevo a pensar que no debe existir otro festival en el mundo en el que se entregue tal cantidad de premios en proporción a lo que se inscribe.
Los números están ahí. Y perdón, pero somos una burla.
Hoy, ganar un premio en el Círculo de Oro no tiene ningún valor. En mi opinión no puede tenerlo cuando resulta más fácil ganarlo que no ganarlo. Cuando la probabilidad es de más del 50%. Cuando además se puede ganar con una idea que ni siquiera se hizo pensando realmente en la marca que se anuncia, sino en el premio en sí.
Y me preocupa que esto pareciera no importarle a nadie.
Me preocupa que pareciera que “está todo muy bien”, que “hay cosas más importantes y que no pasa nada”, que “somos todos muy unidos y tenemos que celebrar”, que “claro que a la industria le hace bien que haya tal cantidad de premios”, que “hay que ser optimistas”, porque yo pienso que es importante tener un festival local relevante y el Círculo de Oro no lo es, salvo tal vez para quienes piensan que “no pasa nada”.
Yo pienso distinto. Pienso que está pasando algo terrible y que si lo dejamos seguir pasando el festival se va a morir, si no es que murió ya. Para mí, al menos, si no se hace algo de raíz, se murió ya.
Entiendo perfecto que el festival es quizás la única fuente grande de ingresos con la que cuenta el Círculo Creativo, pero me parece que priorizar el dinero de las inscripciones también le ha hecho un daño terrible. Se permite meter y meter y meter las mismas piezas en tantas categorías como sea posible mientras se pague la inscripción correspondiente y eso hace que a mayor presupuesto para inscribir también mayor sea la probabilidad de ganar. En mi opinión, eso tampoco está bien.
Pienso que lo que pasó tendría que ser un llamado a la reflexión, si queremos que el festival vuelva a ser relevante. Pienso que necesitamos diseñar un festival que sea más exigente, que nos ayude a generar mejor creatividad, sí, pero que también los clientes volteen a ver y del que quieran formar parte, que genere una muestra real, buena, de trabajo mexicano que le encante a los jueces, pero también a la gente.
Pienso que quienes dicen “listo, tampoco es tan importante, a otra cosa…” no están entendiendo lo importante que es tener un festival serio y relevante del que podamos estar orgullosos. Y pienso que “si no fuera tan importante” no estaríamos hablando de él entre colegas en comidas, en los chats, en todos lados, dando opiniones y hablando de posturas que después no cumplimos, precisamente porque “sí nos resulta importante” participar y ganar.
Pienso que es hora de poner a trabajar a todo ese talento que tantos premios se gana a trabajar en una idea importantísima para nuestro gremio:
Esa idea que le devuelva el respeto y el prestigio a nuestro festival.
-Raúl Cardós
4 notes
·
View notes
Text
The Lost Book of the White SNNIPED
Después de Los Pergaminos Rojos de la Magia la trilogía Malec seguirá con El libro perdido de lo blanco (asdfghjklñ no estoy segura como se traduce) donde daremos un salto en el tiempo de dos años aproximadamente...
Si no me equivoco TRSoM pasa en 2007 (después de Ciudad de Cristal y durante Ciudad de los Angeles Caidos
Y TLBotW sucederá en 2010 justo despues de Nacido para le noche eterna y los angeles decienden dos veces de Cuentos de la Academia de los cazadores de sombras...
En los brazos de Alec, Max hacia un sonido burbujeante
─ fzzzzz─ dijo, experimentalmente─. fzzzzz. Ahhh.
─Estoy completamente de acuerdo campanilla─, dijo Magnus.
─¿Quieres tomarlo?─ Preguntó Alec.
Magnus hizo un gesto desdeñoso.
─Se ve feliz donde esta.
Le hizo un pequeño saludo a Max mientras se hundía en el sofá frente a él.
Una pierna cruzó sobre la otra, luego echó la cabeza hacia atrás para pedir café. Alec pensó en una fiesta que habían celebrado en el Ioft hace un año. El tema había sido los salones literarios. Magnus dijo que había estado en muchos e incluso ayudo a dirigir uno, y él los extrañaba. Magnus había creado una pila de libros de hielo tallado que iba al techo, Isabelle había venido a la fiesta agitando una boa de plumas negra y rosa, y todos la pasaron muy bien
─”La vida ordinaria no me interesa"─, Magnus había recitado en un punto, palabras de un poeta muerto hace tiempo que cobraban vida en su boca. ─ “Yo estoy buscando maravillas”.
Alec había pensado que sabía cómo debía ir la vida: encontrar a tu alma gemela, nunca querer nada ni nadie más, casarse, tener hijos. Y él había tenido suerte de tener mucho de eso. Tenían a Max, y él se enamoraba cada día más de Magnus. Alec había tocado el tema del matrimonio, pero Magnus había señalado que la Clave no permitiría que los subterráneos y cazadores de sombras se casaran en una ceremonia de cazadores de sombras y ellos habían estado de acuerdo en que no aceptarían menos.
Alec creía que podía cambiar la Ley y tener esa ceremonia.
Podrían cambiar y tener esa ceremonia.
Había pensado que conseguir lo que ellos querían tomaría algún tiempo, pero, ¿Y si no era lo que ambos querían?
Max hizo un pequeño sonido inquisitivo, casi infeliz. Alec sacudió su cabeza para despejar su mente y rebotar a Max en su regazo. Entonces la puerta de su apartamento, quedo completamente abierta, y las estrellas afuera parecieron más brillantes, porque el equipo de Alec estaba aquí.
Jacc vino primero, liderando la carga en el apartamento de Magnus. Clary lo siguió solo un paso atrás de él. Alec recordó un momento en que las manos de Jace siempre se asentaban en sus armas incluso cuando estaba relajado, como si los cuchillos fueran para el como el juguete favorito de Max a Max: objetos de familiaridad y alivio. Ahora las manos de Jace estaban vacías de armas, su brazo colgado sobre el hombro de Clary.
Después vino Simon Lewis Lovelance, formalmente solo Lewis, recientemente graduado de la academia de los cazadores de sombras y nuevo cazador de sombras. Era más alto ahora de lo que había sido cuando Alec lo había conocido, y se comportaba de manera diferente: había un nuevo orgullo, pero también una nueva cautela, como si se hubiera percatado de todos los peligros que el mundo realmente tenía. Era el precio de ver el mundo como realmente era, pensó Alec.
La hermana de Alec, Isabelle nunca solía quedarse atrás en ninguna situación. Pero ella hizo excepciones a todas sus reglas para Simón. Ya que Simon había regresado de la Academia a Nueva York no hace mucho, Isabelle
a menudo se encontraba custodiando su espalda. Esta noche ella llevaba una de sus faldas de terciopelo que fluían alrededor de sus tobillos y se arrastraba por el suelo detrás de ella, y los tacones como rascacielos, pero Alec nunca la había visto tropezar en su vida. Ella mostró una sonrisa aún más brillante que sus sonrisas habituales, y Alec se sonrió para sí mismo cuando se dio cuenta de que la sonrisa no era para él.
Alec se levantó para saludarlos, e Isabelle se apresuró a mirar a Max.
─¡Pequeño príncipe! ─, dijo ella─. ¿Extrañaste a tu tía Isabelle? ¡Sé que lo hiciste! La tía Isabelle estaba matando a cinco demonios anoche solo, manteniendo la ciudad segura. Solo por ti.
Jace se apoyó contra Isabelle, alisando un pliegue la manta borrosa de Max, las manos de pianista y con cicatrices eran un poco torpes por una vez. Jace hizo un gran esfuerzo por tener cuidado con Max.
─ Maté ocho demonios por ti─. Guiñó un ojo dorado en dirección del bebé ─. El tío Jace debería ser tu favorito.
Isabelle trató de pisar el pie de Jace con el tacón alto. Alec sonrió
A ellos, luego echó un vistazo a Magnus. Todos los demás parecían quierer sostener a Max, todo el tiempo.
Clary se dirigió a Magnus, desplomándose en el sofá a su lado, y Magnus pasó un brazo alrededor de sus pequeños hombros. Ella descansó contra él y bostezó.
─Hey.
─Hola, galletita. ¿Larga noche cazando demonios?
Clary se encogió de hombros. Simon se acercó a Maia, Catarina y al café. Simon había sido el estudiante favorito de Catarina en la Academia cuando ella enseñó allí, y estaba en un grupo de D&D con Maia. Aunque Alec no sabía qué era un grupo D&D.
─¡Te lo puedo explicar!
Había ofrecido Simon, cuando Alec le dijo eso.
─No─, había respondido Alec─. Preferiría que no lo hicieras.
Ahora Simon tomó una taza.
─Dicen que no puedes encontrar tu solución en el fondo de una botella. Eso significa que no están mirando la parte inferior de una taza de café como deberían. No vas a creer lo que ha pasado en el instituto.
─¿Paso algo en el Instituto?
Preguntó Alec bruscamente.
Jace levantó la vista del bebé. Sus ojos captaron los de Alec, sobresaltados y preocupados
─¿No es por eso que nos llamaste aquí?
Su hermana estaba ahí, sus amigos más cercanos, sus aliados y parabatai Casi todos los que amaba estaban en esta habitación. El y Magnus no estaban por su cuenta, como lo habían estado en Europa.
No había necesidad de que Alec estuviera tan preocupado.
Alec tomó una respiración profunda.
─Es posible que todos quieran sentarse.
#The Shadowhunters Chronicles#cassandra clare#the mortal instruments#The Eldest Curses#The Red Scrolls of Magic#red scrolls of magic#las cronicas de los cazadores de sombras#The Lost Book of the White#Magnus Bane#Magnus x Alec#Alec Lightwood#max lightwood bane
13 notes
·
View notes