#Santo Antônio do Carmo
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Mãe Marta stands above her divination instruments, the buzios or cowrie shells. As she tosses them on her table, the position in which they fall indicates a response from the Orishas, which she interprets for the inquirer.
Yalorixá Mãe Marta de Oyá spends much of her time split between satisfying the demands of restless spirits and troubled souls.
As head priestess of the only Candomblé temple in Santo Antônio do Carmo, the historic center of Salvador da Bahia in northeast Brazil, the 45-year-old has her work cut out for her.
When not preparing feasts and festivals in the Candomblé tradition, she is catering to the needs of adherents to the faith who need a little guidance. She also conducts cleansings for those who believe their home could benefit from a better spiritual balance.
#Yalorixá Mãe Marta de Oyá#head priestess#Candomblé#Temple#Santo Antônio do Carmo#Salvador#Bahia#Brazil#Tradition#Culture#Spirituality#History#Buzios#Cowrie Shells#Orisha
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#spotify#music#brasil#fotografia#bahia#salvador#besta é tu#Santo Antônio além do Carmo#novos baianos#soundcloud#p&b
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As surpresas nem sempre agradáveis do caminho
(coloquei seu corpinho no jardim mais próximo)
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Rua da Indústria no Bairro de Santo Antônio, ao Fundo a Basílica de Nossa Senhora do Carmo, Recife 1940.
Photo Alexandre Berzin
#Centro do Recife#Rua da Indústria Recife#Bairro de Santo Antônio#Recife PE#Recife City#Recife Antigamente#Circa 1940#1940s#Basílica do Carmo#Pernambuco#Nordeste#Efemérides#Antigamente#Fotografias#Fotografia#Fotografia Antiga#photography#photo#vintage#vintage photography#Old Photo#Old Photography#foto#recife
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Amg vc falou de enzo br baianinho core e agora vc alugou um triplex na minha cabeça perturbada pq agora tô imaginando ele com sotaquezinho falando DISGRASSA e BARRIL kkkk pqp combina TANTO com ele 😭
SKSLSKSKSSKSKS ouvir enzo vogrincic soltando duas lá elas faria meu dia. mas simmmm! é tão a carinha dele, iria levar a namorada pra tomar sorvete na ribeira, seria APAIXONADO pelo mam, teria 20399239382929 fotos do pelourinho no instagram, barzinho no santo antônio além do carmo seria o point dele quando estivesse mais soltinho no final de semana
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santo antônio além do carmo de são salvador da bahia de todos os santos
pva sobre painel
por Hannalee
40x30 cm
2024
#art#artists on tumblr#artwork#contemporary art#female artists#women artists#surrealism#women in art#surrealist painting#surrealist art#bahia#brazil#visual arts#woman artist#artist#figurative painting#Paint#cats#black cats#black cat#cats art
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É alvorada do dia dois de julho, fogos de artifício no Largo da Lapinha iluminam o céu do bairro da Liberdade e anunciam a chegada da cabocla junto à Igreja de Nossa Senhora da Conceição. A multidão se acotovela para ver a imagem da heroína investida em flores e plumas carregada em seu andor verde e dourado adornado em palhas de coqueiro e fios de contas. A imagem (símbolo da libertação baiana) é aplaudida e idolatrada em hinos e salvas pela população; nesse momento, é objeto de devoção maior, quase uma santa, beata ou orixá nessa encruzilhada de fé, luta, reconhecimento identitário e sincretismo (religioso e social). Pessoas tocam o andor, fazem pedidos, reverenciam sua passagem, batem atabaques, lançam gritos de viva! e durante o percurso de 5km, peregrinos seguem em procissão cantando, glorificando e dançando pelas ruas estreitas do Santo Antônio Além do Carmo, Pelourinho e Terreiro de Jesus até alcançarem a Rua Chile, Praça Castro Alves e desembocarem na Avenida 7 de Setembro, que os levará até a Praça do Campo Grande, onde os aguarda o Monumento do Caboclo.
Tânia Quintaneiro (1995) elaborando sobre considerações de Émile Durkheim, pondera que “em sociedades menos complexas, que controlam mais de perto seus membros e através da disciplina podem chegar à tirania, o Estado tem ainda caráter religioso”, assim, ao refletir sobre os cortejos de cabocla e cabocla podemos nos questionar: a assunção dessas figuras pelo público na qualidade de mártires dignos de idolatria ritualística não implicaria, em certa medida, em um movimento transgressivo? Celebrar uma data cívica dedicada à memória do indígena expropriado, explorado, morto e assimilado pelas missões eclesiásticas antagoniza esse Estado Cristão, branco, repleto de crucifixos acima dos palanques e bíblias abertas sob balcões de repartições públicas.
Em uma cidade como Salvador (onde pela invasão portuguesa) Ordens Jesuítas, Franciscanas e Beneditinas lançaram sementes pastorais em terreno fértil banhado pelo sangue dos povos originários (derramado via inquisições e catequeses em Mosteiros, Confrarias, Irmandades, Conventos e demais aportes da Igreja Católica Apostólica Romana) o fato de haverem, atualmente, cerca de aproximadamente 372 igrejas católicas circunscritas no território da cidade é sintomático. Louvar supostos “pagãos” é confundir os limites da moral cívica e episcopal, que bem-diz santos e santas brancos e europeus enquanto deprecia a imagem do indígena estereotipado como imoral, bárbaro, infantil, preguiçoso ou incivilizado; cortejos de cabocla(o) no 2 de julho operam desestabilizando e confundindo (ainda que momentaneamente) os alicerces da religião pública (nesse caso, cristã e arquidiocesana) onde o indivíduo é meramente o instrumento de realização dos fins estatais (QUINTANEIRO, 1995).
Nas palavras de Durkheim em As formas elementares da vida religiosa (1912), é do equilíbrio surgido do jogo entre o Estado e esses grupos - família, corporação, Igreja, distritos territoriais e outras formas de associação - que nascem as liberdades individuais; portanto, a divinização do indivíduo (aqui, a cabocla/caboclo) é obra da própria sociedade, e a liberdade deste é utilizada para o benefício social (reconhecimento). O culto de que ele é ao mesmo tempo objeto e agente dirige-se à pessoa humana, está acima das consciências individuais e pode servir-lhes de elo em direção a uma mesma perspectiva.
Ainda segundo o autor, os fenômenos religiosos são de duas espécies: as crenças, que são estados de opinião, representações, e os ritos, que exprimem modos de conduta. Ambos organizam e classificam o universo das coisas em duas classes ou domínios radicalmente excludentes: o profano e o sagrado. A passagem da figura da(o) cabocla(o) do mundo profano para o sagrado implica uma metamorfose e envolve ritos de iniciação realizados por aquele que renuncia ou sai de um mundo para entrar em outro e que morre simbolicamente para renascer por meio de uma cerimônia.
A religião (não somente em solo baiano) representa a própria sociedade idealizada, reflete as aspirações “para o bem, o belo, o ideal” (basta observar as imagens sacras da Virgem Maria, sempre brancas, modestas, tão límpidas, com seu ar casto, traços fenotípicos finos, inspirando virgindade, castidade e pureza) e também incorpora o mal, a morte, o pecado e mesmo os aspectos mais repugnantes e vulgares da vida social (a mulata sensual com suas vestes justas postada à porta da Igreja após a missa de domingo segura seu tabuleiro, a provocar os transeuntes, pais de família, a provar seus “quitutes”, a dita “rameira” ou “mulher” da vida, malcriada, promíscua, impura, oferecida; que não coincidentemente quase sempre é retratada na literatura, nos sermões litúrgicos e/ou ideário popular como negra, cabocla ou indígena). Ao exteriorizar sentimentos comuns, as religiões são também os primeiros sistemas coletivos de representação do mundo – cosmologias (DURKHEIM, 1912).
É na religião que estão engendrados todos os discursos disciplinadores dos corpos que pré-determinam o que há de essencial na sociedade: o direito, a ciência, a moral, a arte e a recreação. Basta observar o processo de limpeza étnica e embranquecimento pelo qual passou a história de vida e memória da Indígena Paraguaçu, tomada de empréstimo em prol de uma narrativa de “primeira mãe do Brasil”. Segundo discurso propagado pelas Ordens Terceira de São Francisco, de São Bento, Franciscana Secular e Irmandade de São Benedito, “Paraguaçu e Diogo Caramuru formaram além da primeira família cristã, a primeira família brasileira documentada, a mais antiga raiz genealógica do país. Considerada um dos maiores símbolos femininos da história do Brasil, por ter exercido um papel fundamental na integração das raças que formaram o povo brasileiro, Catarina é considerada a mãe biológica de grande parte da nação brasileira, o esteio e a origem da família no país”.
O que provavelmente foi um rapto seguido de estupro se converteu pelo discurso religioso em uma bela história de amor entre a “boa selvagem” catequizada e o português colonizador (Caramuru), a fim de, por meio da fusão entre romantismo e catolicismo, se forjasse um discurso de celebração da mestiçagem, da unicidade entre povos no Brasil, prosperidade familiar e teologia da salvação dos povos “bárbaros” que mais tarde seriam a mola propulsora do mito da democracia racial. Paraguaçu foi uma mulher indígena tupinambá, catequizada, removida de sua comunidade (em Itaparica), dada em casamento a um português via suposta aliança/transação entre seu pai (o cacique Taparica) e os invasores que aportaram na Ilha de Vera Cruz. Convertida e batizada na França com o nome cristão de Catarina, foi a primeira indígena a se casar formalmente com um explorador português, fundando o cânone da família miscigenada brasileira. Paraguaçu foi levada à Europa, onde residiu até seu falecimento, após o qual foi declarada mártir católica.
Contraditoriamente, seus restos mortais atualmente se encontram em posse da Igreja e Abadia de Nossa Senhora da Graça, localizada no bairro da Graça (área residencial nobre de Salvador) cuja composição social se refletiu na organização do espaço urbano como uma saída para as classes sociais abastadas que, no esteio da pós abolição da escravatura, buscavam ocupações de alto padrão (na ânsia por migrarem da região onde se encontra atualmente o Pelourinho e Santo Antônio Além do Carmo) dado que naquela região começaram a transitar toda espécie de gente lida como “indesejável” (em razão da proximidade do Mercado Modelo, cais, docas e demais locais de trânsito de pessoas em situação de rua, capoeiristas, negras de ganho, marinheiros, prostitutas, órfãos, mendigos, engraxates, carregadores, pescadores, marisqueiros, “capitães da areia”, ciganos e indígenas residentes e transeuntes da Cidade Baixa). A memória de Paraguaçu segue cativa das instituições brancas, cristãs e europeias, à medida em que seu corpo permanece sob o domínio de uma arquidiocese de origem portuguesa e sua certidão de batismo se encontra no Canadá.
Figura 1: Quadro Missionário sendo comido pela onça - Noé León, 1907.
Figura 2: Quadro Anchieta e as Feras - Benedito Calixto, 1897.
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Fernanda Paes Leme mostra sua casa em Salvador e encanta seguidores: ‘Bahia’
Fernanda Paes Leme compartilhou com os fãs no Instagram, nesta quarta-feira (28), uma prévia de sua casa em Salvador. A atriz de 41 anos, que é frequentadora assídua da Bahia, abriu o álbum de fotos do segundo lar, no bairro Santo Antônio Além do Carmo, decorado em tons neutros, com muitos materiais naturais, como rochas e palha, e com uma piscina com vista para o mar da baía de…
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Ocorreu, no último sábado (02), a premiação dos estudantes que participaram da VIII Olimpíada de Matemática do Oeste Catarinense. A cerimônia foi realizada no auditório da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS. Astrit Tozzo, Secretária de Educação, expressou seu orgulho por estas conquistas. “Nosso papel é estimular a formação integral dos estudantes e a participação em Olimpíadas é um dos pilares que fazem com que isso seja possível. Todos os envolvidos nas conquistas de nossos alunos estão de parabéns. Sentimos muito orgulho em fazer parte dessa trajetória”, disse ela. Os alunos premiados na categoria de Nível I foram: Medalha de ouro: Daniel Araujo da Cruz (EBM Diogo Alves da Silva) e Pietro Mariano da Luz (EBM Severiano Rolin de Moura). Medalha de prata: Eduardo Vinícius de Oliveira Zanivan (EBM Mirian Elena Meyer) e Gabriela Bringhentti Bianchi (EBM Sede Figueira). Medalha de bronze: Gabriel Henrique Portella (EBM Jardim do Lago); Mateus Francisco Breitembach (EBM Jardim do Lago); Sarah Karol Biazzi Raimann (EBM Rui Barbosa); Lukas Gabryel Orlandi (EBM Fedelino Machado dos Santos); Emanuelle Toledo Escola (EBM Florestan Fernandes); Débora Peruchini (EBM em Agropecuária Demétrio Baldissarelli); Cesar Gabryel Vaz da Silva (EBM Diogo Alves da Silva). Honra ao mérito: Geovana Da Silva (EBM Água Amarela); João Vitor Campagnaro Rigon (EBM Sede Figueira); Kauã Vinicius Rosa Barbosa (EBM Herbert de Souza); Kelvin Gabriel Alves da Rocha (EBM Linha Campinas); Nicolas Yan Berlatto Toseto (EBM Jardim do Lago); Stephany Lange Siqueira (EBM em Agropecuária Demétrio Baldissarelli); Aghata Krismaruk Figueiró (EBM Severiano Rolin de Moura); Enzo Arthur Eckert Costa (EBM Alípio José da Rosa); Ketlyn Della Riva (EBM Prof Zélia Roque de Lima Munzi); Henrique Samuel Zeferino (EBM Jardim do Lago) e Ruan Carlos Da Roza (EBM Jardim do Lago). Os alunos premiados na categoria Nível II foram: Medalha de ouro: Antônio Bortoluzzi Marques e Vinícius Zanuzzo Coldehof - EBM Jacob Gisi. Medalha de prata: Alice Heloísa Fideles (EBM Jacob Gisi); Anthony Testa Hentges (EBM Diogo Alves da Silva) e Luan De Marchi Fornazier (EBM Severiano Rolin de Moura). Medalha de bronze: Ângelo Antonio Manica Neto (EBM Pe. José Anchieta); Vinícius Civa (EBM Fedelino Machado dos Santos); Ana Carolina Thomazi Dias (EBM Diogo Alves da Silva); Henrique Lucca Ribeiro (EBM Rui Barbosa); Hugo Cesar Bittencourt (EBM André Antonio Marafon); Lucas Hochmann Rosa (EBM Jardim do Lago); Isaac Samuel Pompeo Da Silva (EBM Jardim do Lago); Pedro Tiburski Gnoatto (EBM Diogo Alves da Silva) e Pyetra Carolina Durante Zacharczuk (EBM Sede Figueira). Honra ao mérito: Andrei Victor Alves Da Luz (EBM Jardim do Lago); Arthur Moro (EBM Diogo Alves da Silva); Evelyn Caroliny Do Carmo (EBM em Agropecuária Demétrio Baldissarelli); Gabriel Henrique Antunes Da Silva Dos Santos (EBM Olímpio Corrêa Figueiró) e Henrique Gabriel Velasqui (EBM Vila Real). Baixar imagem Baixar imagem
Baixar imagem Baixar imagem Baixar imagem Baixar imagem Fonte: Prefeitura de Chapecó - SC
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Cavaleiros de Jorge, em cartaz no Centro de Estudos dos Povos Afro-Indígenas-Americanos (Cepaia) da Uneb, até 30 de maio.
A exposição reúne obras de diferentes artistas visuais, dentre eles Denissena Fóssil, Daniel Luz, Digão, Edy Ribeiro, Jefferson Carvalho, Medusa Gonzaga, Naum Bandeira, Neto Maia, SMK e Kazú Tatuador.
O texto de arte: Babalorixá Elson Sena.
A iniciativa da exposição coletiva tem como objetivo despertar a reflexão frente a contextualização sobre a imagem de São Jorge, não só devocional, mas também crítica, ética, cultural e sociopolítica.
“Cada artista produziu a partir da sua estética trazendo símbolos, iconografias, identidade étnica-racial, cores e formas com técnicas distintas sobre esculturas de gesso de São Jorge sobre o cavalo, representando a luta do guerreiro contra o dragão, que na contemporaneidade significa vencer o mal”, explica Denissena Fóssil, curador da exposição.
As obras estão abertas à visitação, gratuitamente, no Cepaia, localizado na rua do Passo, 4, bairro Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador. As visitas à exposição podem ser realizadas até o dia 30 de maio, de segunda à sexta-feira, das 9 às 17h.
Um aspecto interessante é que as criações estarão expostas em bases de madeira que foram reaproveitadas a partir de restos de árvores mortas encontradas pela cidade de Salvador, trazendo assim uma provocação ao público quanto a necessidade urgente de enfrentamento do dragão do desmatamento que tem afetado o desequilíbrio no planeta terra. O dragão chamado desmatamento. Refletir através da arte é necessário na contemporaneidade.
Serviço:
O quê: Exposição coletiva de arte “Cavaleiros de Jorge – Homenagem ao São Jorge Guerreiro”
Quando: de 23/04 a 30/05
Onde: Cepaia Uneb, Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador.
#sãojorge #cepaiauneb #arte #uneb #art #23deabril
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Inteiro-me
Inteiro-me na pracinha do Santo Antônio Além do Carmo, vendo meus filhos brincarem e depois comerem cachorro-quente. Inteiro-me quando aceito, como Alberto Caiero, que isto é isto, e não há nada a acrescentar, nada a interpretar, quando me livro da interpretose, do desejo de entender, da vontade de tudo teorizar, de tudo duvidar, porque pensar é não viver, inteiro-me quando me livro da vontade de transformar, porque transformar é não viver. Nessas horas, na pracinha do Santo Antônio com meus filhos a correr soltos, sou quase um homem íntegro, quase como se não houvesse mais nada a querer... mas há, sempre haverá, e o desejo, o buraco que me habita grita por mais e mais. E eu aceito esse abismo do ser, aceito o grito da falta, aceito e observo meus filhos correndo para o escorrega, me ensinando a exuberância do corpo livre, do corpo em movimento, do sorriso gratuito, aceito seus ensinamentos e entendo que eles são a poesia de Alberto Caiero, que era poeta, mas era menino, um menino-poeta ou um poeta-menino, e entendo que meus filhos seguramente o conhecem muito melhor que eu. O conhecem porque o são. Meus poetinhas. Talvez um dia eu também tenha sido Alberto Caeiro, algum dia da minha longínqua infância, algum dia em que também corri para o escorrega e escalei a pirâmide de barras de metal que ficava no parque do Mirandão. No Mirandão eu fui também Alberto Caieiro, fui poeta no alto da pirâmide observei a imensa árvore que cobria o parque, imensa porque eu era pequeno. E aceitava que era pequeno, aceitava que meu pai era sapateiro e que minha mãe dobrava sapatos em casa numa pequena pedra de mármore. Aceitava o som do martelo no mármore abafado pelas pequenas dobras de couro, pois havia beleza naquele barulho, martelo, couro, mármore, e a força das mãos de minha mãe. Eu ainda não perguntava. Apenas sentia a árvore e sua sombra imensa no parque do Mirandão. E eu ainda sou uma criança de seis anos e às vezes é como se soubesse de tudo, e não precisasse aprender a hermenêutica gadameriana ou a poética de Aristóteles, nem o princípio da falseabilidade de Karl Popper, pois me basta escalar a pirâmide de barras de metal do parque de minha pequena escola na periferia de Franca, basta chegar ao topo e observar que a árvore que me sombreia é ela mesma, e ela é maior e mais importante que eu, e viverá mais que eu e é mais sábia que eu, e é mais bela que eu, e isso não me angustia, não me angustia minha pequenez, porque ser pequeno é uma dádiva, e eu quero ser para sempre pequeno, sentado no topo da pirâmide da minha escolinha, quero apenas observar a árvore enquanto meus companheiros, também todos pequenos e distraídos como eu, brincam na areia.
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#spotify#music#brasil#fotografia#bahia#salvador#pelourinho#santo antônio além do carmo#eu estou aqui#luiza lian#soundcloud#7 estrelas
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Igreja Convento de Nossa Senhora do Carmo - Praça do Carmo, Centro Histórico de Olinda Década de 1920.
IPHAN.
#Antigo Convento de Santo Antônio do Carmo Olinda#Praça do Carmo Olinda#Igreja do Carmo#Olinda City#Olinda PE#Fotografia#Fotografia Antiga#Olinda Antigamente#Pernambuco#Nordeste#Foto#Patrimônio Histórico#Photography#Photo#Old Photography#Old photo#Vintage
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BH Pedreiro Top Brasil
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No evento, a banda tocou pela primeira vez a canção BARQUINHO PÓ PÓ PÓ, uma autoria de mestre Balão, Reinaldinho e Kakai (filha do cantor) No último domingo (29), aconteceu pela primeira vez em praça pública, o Capoeiragem Musical, no Coreto do Santo Antônio Além do Carmo. O evento reuniu centenas de pessoas, de todas as idades, capoeiristas, turistas, residentes de Salvador e frequentadores do Santo Antônio Além do Carmo. Nesse encontro, que foi aberto ao público com acesso gratuito, a plateia dançou, do início ao fim, músicas de sucesso que foram influenciadas pela Capoeira, como “Meia Lua Inteira”, canção de Carlinhos Brown, e músicas de Capoeira tocadas em outros ritmos musicais, com muito samba. A festividade foi marcada pela presença de diversos artistas que animaram e contagiaram o público. Dentre as atrações, o cantor, compositor, mestre capoeirista e anfitrião da festa, Reinaldinho recebeu o cantor, compositor e também mestre de Capoeira Tonho Matéria e, juntos, agitaram o público. Além da dupla, o encontro contou com a participação do mestre cantador João do Morro, integrante do grupo Capoeira Kilombolas, do mestre Curió, de 84 anos, que tocou berimbau e músicas tradicionais da Capoeira, e dos artistas Bruno Zaia (filho de Reinaldinho) e Raysson (filho de Tonho Matéria), da banda Filhos da Bahia, que também fizeram uma participação na hora. A turma da Mãos no Couro – curso de percussão idealizado por Dainho Xequerê, contramestre de Capoeira e músico, e Tata Xikarengoma – também participou do espetáculo. "O nosso objetivo é mostrar o potencial e a capacidade de transformação da Capoeira associada à musicalidade para um público diversificado de pessoas de várias partes do mundo, e trabalhar vários gêneros musicais com a influência da Capoeira", comenta Reinaldinho. Reinaldinho e Kakai cantam juntos no palco Em homenagem às crianças, a banda Capoeiragem Musical tocou pela primeira vez a música BARQUINHO PÓ PÓ PÓ, uma autoria de mestre Balão, Reinaldinho e Kakai (filha do cantor). Também foi a primeira vez que pai e filha cantaram juntos no palco, destaca a produtora e uma das idealizadoras do Capoeiragem Musical, Flavia Veiga. “Maria Clara iniciou sua experiência na música com apenas 10 anos no projeto DóRéMiLá; participou de alguns movimentos musicais e com 14 anos gravou, pela primeira vez como intérprete principal, uma música com a participação vocal de Reinaldinho, diretor artístico musical e arranjador deste projeto. Maria Clara Nascimento, hoje com 17 anos, tem uma voz suave que dá gosto de escutar e combinada com a voz grave do pai fica um resultado surpreendente”. "Foi um trabalho feito a várias mãos, cada um com sua experiência. O grupo buscou brincar com os sons do pa-pe-pi-po-pu (fácil de pronunciar por qualquer criança) e os ritmos da Capoeira, uma canção brincante, divertida, leve e agradável de se escutar", explica Reinaldinho. A gravação da canção contou com a participação de crianças no coro na intenção de trazer para a música esse aspecto familiar, integrativo e leve, ressaltou mestre Balão, coautor da música e um dos idealizadores do Capoeiragem Musical. “No evento de ontem, quatro das crianças convidadas fazem parte do nosso projeto social Capoeiragem Mirim, que existe desde 1994. A música BARQUINHO PÓ PÓ PÓ contempla as coisas simples e reais da vida, a natureza, as pessoas, o mar, o sol, os bichos, as crianças, o amor e o ambiente familiar. Foi feita para o público infantil, mas mexe com pessoas de todas as idades”. Confira o momento no link: https://www.instagram.com/p/CzB-drROifP/ O Capoeiragem Musical O Capoeiragem Musical é uma iniciativa de Reinaldinho, ex-vocalista da banda Terra Samba, em parceria com o empreendedor sociocultural-esportivo mestre Balão e a produtora Flavia Veiga. Em edições anteriores, o projeto já recebeu artistas como Tatau, Armandinho, Joka Barreto (ex-vocalista da Banda Mel), Gilmelândia, os Filhos da Bahia e o grupo cultural Ilê Aiyê, entre outros nomes da cena musical.
O evento é realizado pelo Instituto CTE Capoeiragem e conta com o patrocínio da Embasa, através do Governo do Estado da Bahia e o apoio institucional da Prefeitura de Salvador.
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