#Santo Antônio do Carmo
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yearningforunity · 10 months ago
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Mãe Marta stands above her divination instruments, the buzios or cowrie shells. As she tosses them on her table, the position in which they fall indicates a response from the Orishas, which she interprets for the inquirer.
Yalorixá Mãe Marta de Oyá spends much of her time split between satisfying the demands of restless spirits and troubled souls.
As head priestess of the only Candomblé temple in Santo Antônio do Carmo, the historic center of Salvador da Bahia in northeast Brazil, the 45-year-old has her work cut out for her.
When not preparing feasts and festivals in the Candomblé tradition, she is catering to the needs of adherents to the faith who need a little guidance. She also conducts cleansings for those who believe their home could benefit from a better spiritual balance.
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machotezin · 5 months ago
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grauche · 2 years ago
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As surpresas nem sempre agradáveis do caminho
(coloquei seu corpinho no jardim mais próximo)
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pearcaico · 2 years ago
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Rua da Indústria no Bairro de Santo Antônio, ao Fundo a Basílica de Nossa Senhora do Carmo, Recife 1940.
Photo Alexandre Berzin
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glauberpitfall · 4 months ago
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Santo Antônio Além do Carmo
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flagwars · 1 month ago
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Brazilian City Flag Wars Round 1
You’re going to Brazil! This tournament is dedicated to the city flags of Brazil! I took submissions for this tournament in November of 2023, but it was delayed. After over a year, this tournament is finally beginning!
See the brackets below.
Round 1:
1. Belém de São Francisco, Pernambuco vs. Canhotinho, Pernambuco vs. Balneário Camboriú, Santa Catarina vs. Calçoene, Amapá vs. Montividiu, Goiás vs. Palotina, Paraná
2. Nova Santa Rosa, Paraná vs. Dracena, São Paulo vs. Pacatuba, Ceará vs. Lauro de Freitas, Bahia vs. Vilhena, Rondônia
3. Guaratinguetá, São Paulo vs. São Carlos, São Paulo vs. Barreirinha, Amazonas vs. Bady Bassitt, São Paulo vs. Macaé, Rio de Janeiro
4. Cidelândia, Maranhão vs. Altônia, Paraná vs. Jardim Alegre, Paraná vs. Areia, Paraíba vs. Ribeirão Pires, São Paulo vs. Ipixuna, Amazonas
5. Catu, Bahia vs. São João da Baliza, Roraima vs. São Gonçalo dos Campos, Bahia vs. Parnamirim, Rio Grande do Norte vs. Lorena, São Paulo vs. Carmo, Rio de Janeiro
6. Maracás, Bahia vs. Parintins, Amazonas vs. São José dos Campos, São Paulo vs. Ferreira Gomes, Amapá vs. Feliz Natal, Mato Grosso vs. Santo Antônio de Jesus, Bahia
7. Cruzeiro do Sul, Acre vs. São Francisco do Guaporé, Rondônia vs. Garanhuns, Pernambuco vs. Paranacity, Paraná vs. Alcântaras, Ceará vs. Salvador, Bahia
8. Ribeirãozinho, Mato Grosso vs. Mazagão, Amapá vs. Tietê, São Paulo vs. Itajaí, Santa Catarina vs. Quissamã, Rio de Janeiro vs. Nova Aurora, Paraná
9. Dias d'Ávila, Bahia vs. Luís Eduardo Magalhães, Bahia vs. Guajará, Amazonas vs. Nova Era, Minas Gerais vs. São João do Tigre, Paraíba vs. Maricá, Rio de Janeiro
10. Ubatuba, São Paulo vs. Ubaíra, Bahia vs. Santa Maria do Oeste, Paraná vs. Canavieiras, Bahia vs. Itabuna, Bahia vs. Doutor Pedrinho, Santa Catarina
11. Ibirapuã, Bahia vs. Cantá, Roraima vs. Araguaína, Tocantins vs. Tefé, Amazonas vs. Palmas, Tocantins vs. Morada Nova, Ceará
12. Mascote, Bahia vs. Divinópolis, Minas Gerais vs. Angelim, Pernambuco vs. Rolim de Moura, Rondônia vs. João Pessoa, Paraíba
13. Lucena, Paraíba vs. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro vs. Ilhabela, São Paulo vs. Arapongas, Paraná
14. Teolândia, Bahia vs. São Paulo, São Paulo vs. Chapadão do Céu, Goiás vs. São Vicente, São Paulo vs. Vitorino, Paraná
15. Indaial, Santa Catarina vs. Brasília, Federal District vs. Cananéia, São Paulo vs. Volta Redonda, Rio de Janeiro vs. Porto Velho, Rondônia
16. Capivari de Baixo, Santa Catarina vs. Rio dos Cedros, Santa Catarina vs. Central do Maranhão, Maranhão vs. Cambé, Paraná vs. Ji-Paraná, Rondônia
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seucaio · 3 months ago
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📍 Convento de Nossa Senhora do Carmo. Rua do Carmo, Santo Antônio Além do Carmo, Salvador, Bahia, Brasil.
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ruidosatmosfericos · 7 months ago
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santo antônio além do carmo de são salvador da bahia de todos os santos
pva sobre painel
por Hannalee
40x30 cm
2024
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idollete · 1 year ago
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Amg vc falou de enzo br baianinho core e agora vc alugou um triplex na minha cabeça perturbada pq agora tô imaginando ele com sotaquezinho falando DISGRASSA e BARRIL kkkk pqp combina TANTO com ele 😭
SKSLSKSKSSKSKS ouvir enzo vogrincic soltando duas lá elas faria meu dia. mas simmmm! é tão a carinha dele, iria levar a namorada pra tomar sorvete na ribeira, seria APAIXONADO pelo mam, teria 20399239382929 fotos do pelourinho no instagram, barzinho no santo antônio além do carmo seria o point dele quando estivesse mais soltinho no final de semana
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É alvorada do dia dois de julho, fogos de artifício no Largo da Lapinha iluminam o céu do bairro da Liberdade e anunciam a chegada da cabocla junto à Igreja de Nossa Senhora da Conceição. A multidão se acotovela para ver a imagem da heroína investida em flores e plumas carregada em seu andor verde e dourado adornado em palhas de coqueiro e fios de contas. A imagem (símbolo da libertação baiana) é aplaudida e idolatrada em hinos e salvas pela população; nesse momento, é objeto de devoção maior, quase uma santa, beata ou orixá nessa encruzilhada de fé, luta, reconhecimento identitário e sincretismo (religioso e social). Pessoas tocam o andor, fazem pedidos, reverenciam sua passagem, batem atabaques, lançam gritos de viva! e durante o percurso de 5km, peregrinos seguem em procissão cantando, glorificando e dançando pelas ruas estreitas do Santo Antônio Além do Carmo, Pelourinho e Terreiro de Jesus até alcançarem a Rua Chile, Praça Castro Alves e desembocarem na Avenida 7 de Setembro, que os levará até a Praça do Campo Grande, onde os aguarda o Monumento do Caboclo.
Tânia Quintaneiro (1995) elaborando sobre considerações de Émile Durkheim, pondera que “em sociedades menos complexas, que controlam mais de perto seus membros e através da disciplina podem chegar à tirania, o Estado tem ainda caráter religioso”, assim, ao refletir sobre os cortejos de cabocla e cabocla podemos nos questionar: a assunção dessas figuras pelo público na qualidade de mártires dignos de idolatria ritualística não implicaria, em certa medida, em um movimento transgressivo? Celebrar uma data cívica dedicada à memória do indígena expropriado, explorado, morto e assimilado pelas missões eclesiásticas antagoniza esse Estado Cristão, branco, repleto de crucifixos acima dos palanques e bíblias abertas sob balcões de repartições públicas.
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Em uma cidade como Salvador (onde pela invasão portuguesa) Ordens Jesuítas, Franciscanas e Beneditinas lançaram sementes pastorais em terreno fértil banhado pelo sangue dos povos originários (derramado via inquisições e catequeses em Mosteiros, Confrarias, Irmandades, Conventos e demais aportes da Igreja Católica Apostólica Romana) o fato de haverem, atualmente, cerca de aproximadamente 372 igrejas católicas circunscritas no território da cidade é sintomático. Louvar supostos “pagãos” é confundir os limites da moral cívica e episcopal, que bem-diz santos e santas brancos e europeus enquanto deprecia a imagem do indígena estereotipado como imoral, bárbaro, infantil, preguiçoso ou incivilizado; cortejos de cabocla(o) no 2 de julho operam desestabilizando e confundindo (ainda que momentaneamente) os alicerces da religião pública (nesse caso, cristã e arquidiocesana) onde o indivíduo é meramente o instrumento de realização dos fins estatais (QUINTANEIRO, 1995).
Nas palavras de Durkheim em As formas elementares da vida religiosa (1912), é do equilíbrio surgido do jogo entre o Estado e esses grupos - família, corporação, Igreja, distritos territoriais e outras formas de associação - que nascem as liberdades individuais; portanto, a divinização do indivíduo (aqui, a cabocla/caboclo) é obra da própria sociedade, e a liberdade deste é utilizada para o benefício social (reconhecimento). O culto de que ele é ao mesmo tempo objeto e agente dirige-se à pessoa humana, está acima das consciências individuais e pode servir-lhes de elo em direção a uma mesma perspectiva.
Ainda segundo o autor, os fenômenos religiosos são de duas espécies: as crenças, que são estados de opinião, representações, e os ritos, que exprimem modos de conduta. Ambos organizam e classificam o universo das coisas em duas classes ou domínios radicalmente excludentes: o profano e o sagrado. A passagem da figura da(o) cabocla(o) do mundo profano para o sagrado implica uma metamorfose e envolve ritos de iniciação realizados por aquele que renuncia ou sai de um mundo para entrar em outro e que morre simbolicamente para renascer por meio de uma cerimônia.
A religião (não somente em solo baiano) representa a própria sociedade idealizada, reflete as aspirações “para o bem, o belo, o ideal” (basta observar as imagens sacras da Virgem Maria, sempre brancas, modestas, tão límpidas, com seu ar casto, traços fenotípicos finos, inspirando virgindade, castidade e pureza) e também incorpora o mal, a morte, o pecado e mesmo os aspectos mais repugnantes e vulgares da vida social (a mulata sensual com suas vestes justas postada à porta da Igreja após a missa de domingo segura seu tabuleiro, a provocar os transeuntes, pais de família, a provar seus “quitutes”, a dita “rameira” ou “mulher” da vida, malcriada, promíscua, impura, oferecida; que não coincidentemente quase sempre é retratada na literatura, nos sermões litúrgicos e/ou ideário popular como negra, cabocla ou indígena). Ao exteriorizar sentimentos comuns, as religiões são também os primeiros sistemas coletivos de representação do mundo – cosmologias (DURKHEIM, 1912).
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É na religião que estão engendrados todos os discursos disciplinadores dos corpos que pré-determinam o que há de essencial na sociedade: o direito, a ciência, a moral, a arte e a recreação. Basta observar o processo de limpeza étnica e embranquecimento pelo qual passou a história de vida e memória da Indígena Paraguaçu, tomada de empréstimo em prol de uma narrativa de “primeira mãe do Brasil”. Segundo discurso propagado pelas Ordens Terceira de São Francisco, de São Bento, Franciscana Secular e Irmandade de São Benedito, “Paraguaçu e Diogo Caramuru formaram além da primeira família cristã, a primeira família brasileira documentada, a mais antiga raiz genealógica do país. Considerada um dos maiores símbolos femininos da história do Brasil, por ter exercido um papel fundamental na integração das raças que formaram o povo brasileiro, Catarina é considerada a mãe biológica de grande parte da nação brasileira, o esteio e a origem da família no país”.
O que provavelmente foi um rapto seguido de estupro se converteu pelo discurso religioso em uma bela história de amor entre a “boa selvagem” catequizada e o português colonizador (Caramuru), a fim de, por meio da fusão entre romantismo e catolicismo, se forjasse um discurso de celebração da mestiçagem, da unicidade entre povos no Brasil, prosperidade familiar e teologia da salvação dos povos “bárbaros” que mais tarde seriam a mola propulsora do mito da democracia racial. Paraguaçu foi uma mulher indígena tupinambá, catequizada, removida de sua comunidade (em Itaparica), dada em casamento a um português via suposta aliança/transação entre seu pai (o cacique Taparica) e os invasores que aportaram na Ilha de Vera Cruz. Convertida e batizada na França com o nome cristão de Catarina, foi a primeira indígena a se casar formalmente com um explorador português, fundando o cânone da família miscigenada brasileira. Paraguaçu foi levada à Europa, onde residiu até seu falecimento, após o qual foi declarada mártir católica.
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Contraditoriamente, seus restos mortais atualmente se encontram em posse da Igreja e Abadia de Nossa Senhora da Graça, localizada no bairro da Graça (área residencial nobre de Salvador) cuja composição social se refletiu na organização do espaço urbano como uma saída para as classes sociais abastadas que, no esteio da pós abolição da escravatura, buscavam ocupações de alto padrão (na ânsia por migrarem da região onde se encontra atualmente o Pelourinho e Santo Antônio Além do Carmo) dado que naquela região começaram a transitar toda espécie de gente lida como “indesejável” (em razão da proximidade do Mercado Modelo, cais, docas e demais locais de trânsito de pessoas em situação de rua, capoeiristas, negras de ganho, marinheiros, prostitutas, órfãos, mendigos, engraxates, carregadores, pescadores, marisqueiros, “capitães da areia”, ciganos e indígenas residentes e transeuntes da Cidade Baixa). A memória de Paraguaçu segue cativa das instituições brancas, cristãs e europeias, à medida em que seu corpo permanece sob o domínio de uma arquidiocese de origem portuguesa e sua certidão de batismo se encontra no Canadá.
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Figura 1: Quadro Missionário sendo comido pela onça - Noé León, 1907.
Figura 2: Quadro Anchieta e as Feras - Benedito Calixto, 1897.
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kartikdutt · 9 days ago
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LG from Rafael Migliorini on Vimeo.
lookdev and lighting
Directors: Mateus de Paula Santos, Gabriel Nóbrega Agency: TBWA\Chiat\Day NY Executive Producer: Luis Ribeiro, Alberto Lopes Assistant Director: Pedro Sokol, Diego Dossa Producers: Paula Nobre, Su Constantine Head of Post Production: Marcelo Barbosa Team Coordinator: Rosangela Gomes, Bruna Boretto Head of CG: Fabio Shigemura CG Supervisor: Marisa Ditleff Lead Modeling: Tiago Mesquita Modeling: Guto Sposito, Natan Zuanacci, Marcos Smikof, Marcel Fukuwara, Marcel Tsuruda, Natan Ernani, Lucas Lira, Tiago Mesquita Rigging Lead: Rafael Dias (Joy) Rigging: Rafael Shiva Lead Animation: Larissa Paz, Michael Maron Animation: Camila Silva, Camila Fazolin Xavier, Léo Zitto, Mendel Mendes, Gustavo OES, Nicolás Taró, Arthur Luna, Fabiano Gama, Renata Ribeiro, Andre Lorenzinni, Chan Tong Yun Look Dev: Rafael Migliorini, Mauricio Pirillo, Patrícia Lobo, Tiago Mesquita, Marcel Fukuwara, Tiago Peretto Render: Rafael Migliorini, Maurício Pirillo, Patricia Lobo Netto, Victor Trovatto Tracking: Enrico Guariaschi Lead Matte Paint: Ricardo Riamonde Matte Paint: Bianca Vianni Photoshop Artist: Sérgio Farias Lead VFX: Luiz Duarte VFX: Eduardo Dutra, Marco Rivera 2D Animation: Anderson Omori Lead Composition: Leandro Pena Composition: Carlos Campos, Nara, Leo da Silva Storyboard / Animatic: Antônio Soares Neto, Rafael Fernandes, Rômulo Post Production Producers: Eduardo Silva, Ricardo Vaz, Patrícia Signorini Editor: Eduardo Silva Live Executive Producer: Francisco Puech Leao Production Coordinator: Fernando Alcantara, Marcelo Jacob Production Director: Anderson Boscari Producers: Manuella (Mazo) Munhoz Set Assistant: Jefferson de Sousa Valentim Security: Francisco Carvalho Sustainable Set: Perla Estevão Pinto Tavares do Carmo DOP: Lucas Andres Barreto, Humberto S. Hacker Arte: Coordenação / Planejamento: Borys Marques de Castro Lage Duque Coord. Projeto: Carmem Guerra Projeto: Gabriela Luna Castor de Lima Coord. Assistente: Natalia de Alcântara Vaz Coord. Desenvolvimento: Fabiana Sayuri Fukui Coord. Oficina: Douglas Okura Artista Sênior: Victor Lei Turqui, Lídia Yogui, Ligia Mie Jeon, Cassandra Silverio dos Reis Assistente Arte: Pedro Pinho do Prado Teixeira, Karina Aparecida de Moura Silva, Laura Guinsburg Izuno, Marcela Cholodovski de Biasi Equipe Tematiza: William Pereira, João Cunha Fernandes Junior Sound: Mr. Bronx Creative Director / LOBO: Mateus de Paula Santos Concepts: Débora Matsuda, Rafael Fernandes, Marcos Féliz, Wilson Panassi, Rômulo, Alexey Voltolino, Pedro Jones, Felipe Jornada, Magno Coutinho, Monique
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machotezin · 5 months ago
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grauche · 2 years ago
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pearcaico · 2 years ago
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Igreja Convento de Nossa Senhora do Carmo - Praça do Carmo, Centro Histórico de Olinda Década de 1920.
IPHAN.
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marianabarragem · 30 days ago
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Mariana Minas Gerais: História e Cultura em Destaque
Mariana, localizada no estado de Minas Gerais, é uma cidade rica em história e cultura. Reconhecida como a primeira vila, bispado e capital de Minas Gerais, Mariana guarda em suas ruas de pedra o legado do Brasil colonial, tornando-a um destino essencial para quem deseja explorar as raízes do país. A cidade não apenas preserva sua arquitetura barroca, mas também mantém viva a tradição e o encanto que conquistam visitantes de todo o mundo.
Além de sua importância histórica, Mariana é parte fundamental da região Sudeste do Brasil. Com uma população estimada em cerca de 61 mil habitantes em 2022, a cidade continua a crescer e se desenvolver, sem perder suas características autênticas. Este equilíbrio entre o passado e o presente faz de Mariana um local fascinante para conhecer, oferecendo um vislumbre único da história brasileira em um cenário de beleza natural.
Mariana também é lembrada pelo triste desastre da Samarco em 2015, que impactou significativamente a região e chamou a atenção para a necessidade de medidas de reparação e prevenção. A tragédia afetou diversos municípios em Minas Gerais e Espírito Santo, resultando em ações coletivas para garantir justiça e revitalização. Apesar deste evento trágico, Mariana permanece resiliente, reconstruindo e reafirmando sua posição como uma das cidades históricas mais importantes do Brasil.
História e Patrimônio Cultural
Mariana, localizada em Minas Gerais, é reconhecida por seu rico patrimônio histórico e cultural. Esta cidade oferece um vislumbre do passado colonial brasileiro, com ruas e edifícios que mantêm a arquitetura do século XVIII.
Colonização e Desenvolvimento Inicial
Mariana foi a primeira cidade e capital do estado de Minas Gerais, fundada sob o nome de Vila do Ribeirão do Carmo. Em 1745, recebeu o título de cidade, sendo nomeada em homenagem à rainha Maria Ana de Áustria, esposa de Dom João V. Durante o período colonial, a cidade prosperou como um centro de extração de ouro, atraindo exploradores e imigrantes.
As ruas, como a Rua Direita, são testemunhas do passado movimentado, oferecendo hoje uma experiência imersiva na história. A Praça de Minas Gerais, por exemplo, é um marco, cercada por edificações coloniais que mostram a importância política e econômica da cidade na época. Este crescimento inicial estabeleceu as bases para Mariana desempenhar um papel crucial na formação cultural e econômica da região.
Edificações Históricas e Religiosas
A arquitetura de Mariana é um destaque, especialmente suas igrejas e edifícios públicos. A Igreja Matriz Nossa Senhora da Glória e a Igreja de Nossa Senhora do Rosário refletem o esplendor do barroco mineiro, enquanto a Igreja de Santo Antônio e a Igreja de São Francisco de Assis exibem detalhes artísticos impressionantes.
A cidade também é lar da Casa da Câmara e Cadeia, no Centro Histórico, marcando sua relevância política colonial. A Igreja de São Pedro dos Clérigos e a Praça Gomes Freire são pontos notáveis pela sua beleza histórica. Estas construções não apenas embelezam a cidade, mas também narram as tradições religiosas e sociais que moldaram Mariana.
Aspectos Econômicos e Geográficos
Mariana, em Minas Gerais, destaca-se pela importância da mineração e por suas características geográficas únicas. A cidade sustenta-se principalmente na extração de minérios, compondo um ambiente natural rico em rios e cachoeiras.
Mineração e Importância Econômica
A cidade de Mariana possui uma forte dependência econômica na mineração, especialmente na extração de ouro e ferro. Mina de Ouro da Passagem é uma das mais conhecidas no local e atrai visitantes interessados em explorar suas galerias históricas. A atividade mineradora é central para a economia, gerando empregos e contribuindo para o desenvolvimento local.
Entretanto, a economia de Mariana é pouco diversificada. A mineração não só representa a principal fonte de renda, mas também impõe desafios em termos de sustentabilidade e impacto ambiental. O turismo mineiro, que complementa a mineração, também tem contribuído para a economia local, promovendo a história e cultura da cidade.
Geografia e Ambiente Natural
Localizada próxima a Belo Horizonte e influenciada pelo Rio de Janeiro, a região apresenta um relevo montanhoso e cobertura vegetal variada. O Rio Carmo atravessa o município, acompanhado por diversas cachoeiras, como a Cachoeira do Brumado, que atrai turistas em busca de belezas naturais.
O clima é predominantemente tropical de altitude, com verões quentes e úmidos, enquanto os invernos são secos e amenos. Este ambiente natural proporciona oportunidades para atividades ao ar livre e desenvolvimento do ecoturismo, destacando Mariana no cenário turístico de Minas Gerais.
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glauberpitfall · 4 months ago
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Santo Antônio Além do Carmo
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