#San Leandro Lament
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San Leandro Lament
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Lament 15.4.2023 Interzona 2003-2023 San Martino Valle Caudina (AV) Video: Leandro Pisano
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Este jueves 14 de abril se cumplen 6 años de la desaparición física de Martín Elías Díaz Antonio Medrano El mundo musical se conmocionó el 14 de abril del 2017 al conocer que uno de los mejores exponentes del género vallenato sufrió un accidente automovilístico. Se trata de Martín Elías, hijo del Cacique de La Junta, Diomedes Díaz. El cantante se encontraba en una presentación en Coveñas, y luego tomó la vía San Onofre (Sucre) – Lorica (Córdoba), donde ocurrió el siniestro vial. El accidente que sufrió Martín Elías Recientemente, el conductor de la camioneta, Armando Quintero, habló en el programa Buen Día, Colombia y recordó el lamentable suceso que le cobró la vida a este exponente del vallenato. Resulta que, según Armando, una moto se atravesó, él haló la cabrilla, y justo Martín reaccionó y lo giró también. En ese momento, pierden el control de la camioneta, el vehículo da varias vueltas y el artista sale expulsado, pues no tenía el cinturón de seguridad. Martín fue trasladado a una clínica de Sincelejo, pero después de unas horas, los médicos confirman su fallecimiento, noticia que impactó a los amantes de la música vallenata. Recordando a Martín Elías Si bien el 14 del mes de abril se cumple un año más de su fallecimiento, varios de sus fans, amigos y colegas recuerdan esta lamentable despedida por el día en el que ocurrió su accidente, pues fue un Viernes Santo. Martín, oriundo de Valledupar, terminó un concierto, su último evento, en Coveñas, luego salió para su hogar y en el trayecto ocurrió el inesperado suceso. Sin duda alguna, una de las personas más afectadas por esta situación fue el cantante de Urumita, Silvestre Dangond, a quien recientemente tuvimos la oportunidad de ver en la pantalla chica interpretando a Leandro Díaz. De hecho, el artista incursionó en la actuación con este gran personaje que hasta lo hizo merecedor de un reciente Premio India Catalina, como Mejor Actor Relevación. A través de sus historias de Instagram, Silvestre Dangond compartió un emotivo recuerdo junto a su amigo de parrandas, en la instantánea podemos verlos a los dos muy felices, parece que estaban compartiendo tarima juntos, pues el urumiteño tiene un micrófono. Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo/Portal Vallenato/Fuente: RCN
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April 14 - 15
Abitare / ascoltare / immaginare / innovare Interzona APS 2003-2023: vent'anni di azioni culturali e pratiche artistiche nelle aree rurali Interzona Museo del Sannio / Benevento, Italy San Martino VC (AV), Italy • April 15 Lament Giardini del Palazzo Ducale “Pignatelli della Leonessa”, San Martino Valle Caudina (AV) Piazza XX Settembre ��Territori acustici: ascolti / attraversamenti / paesaggi” laboratorio didattico di esplorazione degli ambienti sonori con: Gino Iannace, Professore associato di Fisica Tecnica Ambientale presso l’Università della Campania “Luigi Vanvitelli” Flavia Massimo, Sound designer, violoncellista, artista sonora Roberto Paci Dalò, Compositore, musicista, regista e artista visivo ___
• April 14 Mappia Opening's speakers: Angela Maria Ferroni, Segretariato Generale - Servizio II Ufficio UNESCO Raimondo Consolante, Architetto Coordina: Leandro Pisano, Presidente Associazione Culturale Interzona - APS Museo del Sannio, Benevento Tenebrae Concert Chiostro del Museo del Sannio, Benevento Programma completo
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Imprensa come pão que o diabo amassou na posse de Bolsonaro
As redes sociais registram inúmeras reclamações de profissionais da imprensa revoltados com o tratamento recebido na capital federal durante a posse do presidente Jair Bolsonaro.
Um dos relatos viralizados foi o da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. ‘Um dia de cão’ foi sugestivo título de sua matéria a respeito do que passaram os colegas jornalistas no Congresso e no Palácio do Planalto.
Cada repórter, cinegrafista e fotógrafo precisou levar seu próprio lanche. Nem o tradicional cafezinho foi liberado à imprensa. Cadeiras, nem pensar. A maioria se acomodou no chão acarpetado para suportar as longas horas de espera.
Os jornalistas que cobrem os prédios do governo em Brasília costumavam circular quase sem restrições. Isso mudou.
Durante a posse, eles foram confinados em ‘cercadinhos’ vigiados por seguranças e sob as ordens de assessores implacáveis.
Aliás, a equipe que guiou os veículos de mídia foi explícita: qualquer atitude intempestiva poderia acionar os atiradores de elite posicionados no telhado dos prédios da Esplanada e Praça dos Três Poderes.
Alguns jornalistas, inclusive de veículos estrangeiros, desistiram da cobertura por achar ‘indigno’ o trato com a imprensa.
Na Globo, a narração da posse foi feita pela âncora do Jornal da Globo Renata Lo Prete e o apresentador do Jornal das 10, da GloboNews, Heraldo Pereira.
Especialistas em política, os dois conduziram a transmissão sem atritos e com muitas informações sobre os bastidores do poder. Para todas emissoras, foi uma cerimônia convencional, sem imprevistos.
A partir de agora, os jornalistas acostumados a se entranhar no Palácio do Planalto e até ter contato direto com presidentes precisarão se adequar ao estilo circunspecto de Bolsonaro.
A imprensa já começou a sentir o gosto amargo de ser relegada ao segundo escalão.
Ø Jornalistas criticam aparato 'militar' da posse
"Hoje, há nas avenidas de Brasília uma ostentação militar inadequada numa democracia. Esse rigor remete a imagens do passado, imagens sombrias de 1964", descreveu em seu blog o jornalista Kennedy Alencar, da CBN, um dos vários a criticar o esquema de segurança montado para a posse de Jair Bolsonaro (PSL) na Presidência da República. "É injustificável o rigor na segurança na posse presidencial de Jair Bolsonaro, especialmente no tratamento destinado à imprensa. Não há razão plausível para a montagem de um esquema de segurança inédito em posses presidenciais no Brasil."
Quem também lamentou o aparato foi o governador reeleito do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). "A lógica do 'conflito pelo conflito', como instrumento ideológico para o exercício do poder, produz hoje suas primeiras vítimas em Brasília: a liberdade de imprensa e o exercício digno do trabalho dos jornalistas", escreveu em rede social.
Miriam Leitão, de O Globo, também criticou. "A necessidade real de segurança do presidente eleito está sendo usada como pretexto para restringir o trabalho da imprensa. É claro que a segurança do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e dos chefes de Estado que estão entre nós exige a imposição de regras, mas o que está acontecendo com os jornalistas é impensável e inaceitável", afirmou. "Eles só podem ir e voltar para um ponto específico e com o transporte do governo. Mas assim: têm que chegar oito ou nove horas antes da parte do evento que cobrirá, só poderá ficar num mesmo cercado, sob pena de ser retirado do local e responder processo", relatou.
O título de coluna de Mônica Bergamo, no jornal Folha de S.Paulo, ajuda a entender o clima: "Um dia de cão".
"Foi, de fato, algo jamais visto depois da redemocratização do país, em que a estreia de um novo governo eleito era sempre uma festa acompanhada de perto, e com quase total liberdade de locomoção, pelos profissionais da imprensa", comentou a repórter.
"Os organizadores da cerimônia também distribuíram orientações por escrito à imprensa: os jornalistas credenciados deveriam chegar ao CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), no dia 1º, às 7 horas da manhã.
Como é que é?
Era isso mesmo: embora a posse no Congresso estivesse marcada para as 15 horas, os jornalistas teriam que se concentrar desde cedo, embarcar nos ônibus às 8 horas, chegar no Congresso pouco depois e esperar, sem fazer nada, por mais de seis horas, para ver Bolsonaro entrar no parlamento.
Era preciso levar lanche pois não haveria comida. Tudo precisava ser embalado em sacos de plástico transparente", relatou ainda Mônica Bergamo.
Autoritarismo
"São autoritárias, antidemocráticas e mesquinhas as restrições impostas ao livre trabalho dos jornalistas profissionais na posse de Bolsonaro. Quebram normas de civilidade e respeito à liberdade de expressão seguidas, no mínimo, desde a posse de Collor", escreveu Diego Escosteguy. "Goste-se ou não do trabalho da imprensa, ou de um ou outro veículo, todos têm o direito de cobrir a posse e de serem tratados corretamente. Não é algo opcional, uma concessão de um governante. É uma obrigação constitucional", observou.
Repórter do Correio Braziliense, Vicente Nunes também protestou. "Quando chegaram aos 'chiqueiros' nos quais foram confinados, jornalistas foram avisados: não pulem as cordas, se pularem, levam tiro. A que ponto chegamos. E tem gente que defende esse tipo de tratamento autoritário". Um pouco depois, acrescentou: "Agora, assessoria do Itamaraty diz que jornalistas confinados, quando forem levados para o 'chiqueirinho', poderão gritar para as autoridades a fim de chamá-las para entrevistas. Se alguém quiser falar, beleza. Se não, xô notícia."
Ainda segundo Nunes, jornalistas da França e da China se "rebelaram", abandonando a sala para onde foram levados no Itamaraty. "Disseram que não aceitariam ficar em cárcere privado até às 17h, quando seriam liberados para fazer registros da posse de Bolsonaro. Essa rebelião deveria ser geral."
Ele também denunciou possíveis privilégios na cobertura. "Incrível, enquanto a imprensa séria está confinada em 'chiqueiros', como chamam os assessores de Bolsonaro, 'comunicadores amigos' têm trânsito livre por toda a Esplanada. Isso está mais para Coreia do Norte do que para um país democrático."
A repórter Amanda Audi, do The Intercept Brasil, fez um relato sobre as condições impostas ao profissionais da imprensa. "Mais de cinco de horas de espera assim: sem cadeira, sem estrutura, sem poder sair, sem nada acontecer", escreveu, por volta das 13h30, publicando uma foto de um grupo de jornalistas.
O editor-executivo do site, Leandro Demori, foi bloqueado pelo perfil do presidente eleito no Twitter. "Se é o canal de conversa com a população, onde só ali, ele está dizendo, é o lugar em que tem ‘a verdade’, você não pode bloquear nenhum cidadão brasileiro", contestou, em entrevista ao portal Sul21.
"Essa é a 1ª posse em que jornalistas são proibidos de transitar entre o Palácio, Congresso e Itamaraty – quem vê a diplomação no plenário não pode ver a passagem da faixa", observou a professora e articulista Carol Pires. "Dentro dos prédios também foram criados setores- portaria, salão ou plenário. Ninguém vê o cenário completo."
Ø Restrições à imprensa irritam correspondentes estrangeiros
As restrições impostas pelo Itamaraty ao trabalho da imprensa na cobertura da posse do presidente Jair Bolsonaro levaram quatro jornalistas estrangeiros a deixar o Ministério das Relações Exteriores como forma de protesto.
Ao contrário do que houve em posses anteriores, quando a imprensa tinha liberdade para circular pelo ministério e entre os poderes, dessa vez os profissionais de imprensa foram confinados em uma sala de imprensa sem janelas instalada na sala San Tiago Dantas.
A decisão causou protestos dos repórteres. Alguns falaram em "cárcere privado" quando a imprensa chegou ao local e foi informada pela secretária de imprensa do Itamaraty, Ana Paula Kobe, de que ninguém poderia deixar o local até 17h30, quando ocorrerá um coquetel para as autoridades. No evento, os jornalistas novamente ficarão em um espaço sem acesso aos convidados.
A jornalista Fanny Marie Lotaire, da rede France 24, foi a primeira a pedir para sair junto com sua equipe. Em seguida o jornalista argentino Ricardo Longuércio, da agência chinesa de notícias Xinguan, reforçou o pedido, o que levou o ministério a providenciar um ônibus para retirar os insatisfeitos e levá-los de volta ao Centro Cultural Banco do Brasil.
Fonte: RBA/Estadão
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Exspaining Spain
Literature
Middle Ages (5th-15th centuries)
The earliest recorded examples of literature written in a Romance language in Spain date from the times when Christians, Jews, and Muslims coexisted. Jarchas (kharjas), written between the 9th and 12th centuries, were short poems recited in Mozarabic, which were Ibero-Romance varieties spoken in Spain, but written using the Arabic script. Typically narrated by a woman, they express feelings related to love, especially heartbreak.
The most famous medieval composition is El Cantar de mio Cid (“The Song of my Cid”), an anonymous epic poem (epopeya) written around 1140. It narrates the life of Castilian hero Rodrigo Díaz de Vivar, known as El Cid, during the Reconquista.
A great poet of this period is Jorge Manrique, author of Coplas a la muerte de su padre (Verses on the death of Don Rodrigo Manrique, his Father), where he laments the death of his father. Spanish medieval literature ended with La Celestina (The Tragicomedy of Calisto and Melibea) by Fernando de Rojas, which tells the story of Calisto, who uses the old procuress Celestina to start an affair with Melibea, an unmarried girl kept in seclusion by her parents.
Renaissance (15th-16th centuries)
The most important poets of the Renaissance are Garcilaso de la Vega, Fray Luis de León, San Juan de la Cruz, and Santa Teresa de Jesús.
The most famous work is the anonymous El Lazarillo de Tormes (The Life of Lazarillo de Tormes and of His Fortunes and Adversities), which tells the story of a young boy who is taken as an apprentice by a blind beggar and then changes masters until he is old and cunning enough to live on his own. It has been criticized by the Catholic Church for its portrayal of priests.
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Baroque (16th-17th centuries)
The most important authors of this period are playwrights Lope de Vega, Pedro Calderón de la Barca, and Tirso de Molina, and poets Luis de Góngora and Francisco de Quevedo.
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Miguel de Cervantes (1547-1616)
Miguel de Cervantes’ Don Quijote (The Ingenious Nobleman Sir Quixote of La Mancha) is the most well-known Spanish book of all time. The story follows the adventures of a noble named Alonso Quijano who reads so many chivalric romances that he loses his sanity and decides to set out to revive chivalry, undo wrongs, and bring justice to the world under the name Don Quixote de la Mancha. He recruits a simple farmer, Sancho Panza, as his squire.
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It was published in two parts in 1605 and 1615 and has been translated into over 50 languages.
Enlightenment (17th-18th centuries)
The most important writers of the Enlightenment are Fray Benito Jerónimo Feijoo, Gaspar Melchor de Jovellanos, Leandro Fernández de Moratín, and Félix María Samaniego.
Romanticism (19th century)
The most famous work of the Romanticism is Canción del pirata (“Song of the Pirate”) by José de Espronceda. Important writers include José Zorrilla, author of Don Juan Tenorio (Don Juan Tenorio: Religious-Fantasy Drama in Two Parts), which talks about a wealthy, libertine man named Don Juan who devotes his life to seducing women, including a nun; Gustavo Adolfo Bécquer, author of Rimas (Rhymes) and Leyendas (Legends), and Rosalía de Castro, who wrote in both Galician and Spanish.
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Realism (19th-20th centuries)
Realist novelists offered depictions of contemporary life and society “as they were” and include Benito Pérez Galdós, Emilia Pardo Bazán, and Leopoldo Alas, “Clarín”.
Modernism (19th-20th centuries)
Modernism was the opposite of Realism, as it described exotic and remote kingdoms in an attempt to make the reader forget about the current situation. The most representative authors are Juan Ramón Jiménez, Miguel de Unamuno, and Rubén Darío.
Generation of 1898 (20th century)
The Generation of 1898 was hugely influenced by the 1898 disaster, during which Spain lost almost all of its American colonies. Their works explore Spanish history and geography and express the authors’ rejection of social injustice and cultural indifference. The most important writers are Antonio Machado, Pío Baroja, and Ramón del Valle-Inclán.
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Novecentismo (20th century)
Novecentismo dealt with the same topics as the previous generation, but authors had a greater sense of distance and objectivity. Leading voices include Eugeni D’Ors, Gabriel Miró, José Ortega y Gasset, Manuel Azaña, and Ramón Gómez de la Serna.
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Generation of 1927 (20th century)
The Generation of 1927 is the most celebrated group of Spanish 20th century writers. The group included Dámaso Alonso, Federico García Lorca, Gerardo Diego, Jorge Guillén, Luis Cernuda, Manuel Altolaguirre, Pedro Salinas, Rafael Alberti, and Vicente Aleixandre.
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Post-war literature (20th century)
The literary panorama dramatically changed after the Spanish Civil War, as many writers fled into exile and others were killed. Among those who stayed, the most representative one was Miguel Hernández, author of El rayo que no cesa (“The Lightning Which Doesn’t End”). Important novels include Camilo José Cela’s La familia de Pascual Duarte (The Family of Pascual Duarte) and La colmena (The Hive), Carmen Laforet’s Nada (“nothing”), Luis Martín Santos’s Tiempo de silencio (Time of Silence), and Miguel Delibes’s La sombra del ciprés es alargada (The Cypress Casts a Long Shadow).
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Contemporary literature (20th-21st centuries)
Franco’s death in 1975 had an immediate impact on Spanish literature and led to a new literary era. Some of the most relevant novels are Almudena Grandes’s El corazón helado (The Frozen Heart), Antonio Muñoz Molina’s El invierno en Lisboa (Winter in Lisbon), Eduardo Mendoza’s La verdad sobre el caso Savolta (The Truth about the Savolta Case), Javier Marías’s Mañana en la batalla piensa en mí (Tomorrow in the Battle Think on Me), Juan José Millás’s Papel mojado (Wet Paper), and Rosa Montero’s La loca de la casa (The Lunatic of the House).
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Lament 15.4.2023 Interzona 2003-2023 Palazzo Ducale San Martino Valle Caudina (AV) Video: Leandro Pisano
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