#SINDIPETRO-RJ
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tita-ferreira · 4 months ago
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marialopes558 · 8 months ago
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Helicóptero que faz o transporte para a Bacia de Campos tem falha hidráulica no aeroporto de Cabo Frio
Incidente aconteceu na manhã desta segunda-feira (8). Ninguém ficou ferido. Um helicóptero apresentou uma falha hidráulico na manhã desta segunda-feira (8) no aeroporto de Cabo Frio, na Região dos Lagos e não conseguiu decolar. Helicóptero que faz o transporte para a Bacia de Campos teve falha hidráulica no aeroporto de Cabo Frio, no RJ — Foto: Divulgação/Sindipetro-NF A aeronave faz o…
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allthebrazilianpolitics · 2 years ago
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The Brazilian Oilworkers Who Want Greener Public Power
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As aspiring empires clash and the climate crisis intensifies, energy politics worldwide are in upheaval. In Brazil, a single energy company has become a pivot on which national politics swings.
Petrobras, Brazil’s oil and biofuels giant, is majority state owned but hugely dependent on private investment for new development. Since an epic oil find off the Rio de Janeiro coast in the 2000s, Petrobras became the nation’s single largest company, generating over 13 percent of the country’s GDP. The drillin boom was key in funding the landmark social programs of four Workers’ Party (PT) governments, as well as the corporate payoffs that set the stage for the right-wing ruse to bring them down.
As September elections pit far-right president Jair Bolsonaro against the PT’s returning champion, Lula da Silva, privatization, union power, and clean energy transition are potentially at stake. Bolsonaro’s planned privatization this year of Eletrobras, Brazil’s national electric company, makes those stakes painfully clear.
Just as extraordinary is how militant unions have shaped Brazilian energy politics. Unionized Petrobras workers have launched major strikes against privatization of the company’s oil, fertilizer, and biofuels plants and often succeeded in stopping or delaying the sell-offs for years. Now those unions are preparing to strike to stop a potential coup attempt by Bolsonaro.
Jacobin contributor Keith Brower Brown sat down with Natalia Russo, a socialist elected leader in the largest union at Petrobras, to discuss how oilworkers are fighting to keep the company public and lead a clean energy transition on their terms. Russo’s union, Sindipetro-RJ, has 15,000 members across oil platforms, refineries, logistics, and offices in Rio de Janeiro state. She is a member of Resistência, a current of Brazil’s Party of Socialism and Liberty (PSOL), which has a significant section in the oilworkers union, and is supporting Lula in the presidential election.
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wfroberto · 8 years ago
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Terceirizados demitidos da Petrobras cobram pagamento de rescisão no Rio
Terceirizados demitidos da Petrobras cobram pagamento de rescisão no Rio #apitos
Créditos: Alf Ribeiro / Shutterstock.com
Com faixas, cartazes e apitos, grupos de trabalhadores de empresas terceirizadas que prestavam serviços para a Petrobras e foram demitidos em dezembro fizeram uma manifestação em frente ao prédio da estatal no centro do Rio de Janeiro. Eles cobram o pagamento da indenização e a multa rescisória referente à demissão.
Segundo a presidente da Associação…
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petrosolgas · 2 years ago
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Campos de petróleo no Litoral Norte do Espirito Santo foram vendidos para a BW Energy pela Petrobras
A Petrobras vendeu 100% de seus ativos nos campos de petróleo e gás na Bacia do Espírito Santo. As áreas ficam em águas profundas do pós-sal no Litoral Norte, que produz e explora petróleo e gás. A aquisição feita pela empresa BW Energy dos polos Golfinho e Camarupim foi equivalente a US$ 75 milhões, sendo US$ 3 milhões pagos na data de assinatura dos contratos, US$ 12 milhões ainda a serem pagos até o fechamento do negócio, e ainda US$ 60 milhões em pagamentos complementares, isso varia, em decorrência de cotações futuras do petróleo Brent e desenvolvimentos dos ativos.
A BW Energy Brasil é uma subsidiária da BW Energy Limited, uma empresa norueguesa, sediada em Oslo. Atuante na exploração e produção de petróleo e gás. No Brasil, a sua atuação tem foco principal na exploração do Campo Maromba, na Bacia de Campos (RJ).
A aquisição dos ativos da Petrobras pela BW Energy
No dia 20 de julho, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade, divulgou que iria fazer uma análise acerca da aquisição da BW Energy de 100% dos ativos nos campos de petróleo e gás (Golfinho e Canapu), 65% de participação no bloco BM-ES-23 e 100% dos ativos nos campos de Camarupim e Camarupim Norte (Cluster Camarupim), todos da Petrobras. Tendo em vista ainda a compra da unidade flutuante de armazenamento e transferência (FPSO) Cidade Vitória, da Saipem.
Todos os campos de petróleo e gás estão localizados na Bacia do Espírito Santo e possuem a Petrobras como concessionária.
O início da comercialização do campo Golfinho foi em janeiro de 2004 e, e em 2006, foi iniciada sua produção pela estatal. O Campo Canapu, em contrapartida, teve sua produção iniciada em 2010. E o campo Cluster Camarupim teve sua produção iniciada lá em 2009.
Faz parte da operação também a FPSO Cidade Vitória, da Saipem, que está em operação nos campos de petróleo e gás do Golfinho e Canapu e é atualmente afretado para a Petrobras.
Sindispetro – ES fala sobre venda dos ativos e a onda de desinvestimentos da estatal
Segundo a Sindispetro – ES, o valor de venda corresponde a no mínimo 50 dias de produção, pois a capacidade de produção do polo Golfinho é de aproximadamente 15 mil barris por dia.
“Ao considerar a cotação média atual de US$ 100 por barril, somente com um dia de produção, a nova empresa atinge US$ 1,5 milhão em barris de petróleo, sendo necessários 50 dias exatos para chegar aos US$ 75 milhões pagos nessa compra. É uma vergonha, um absurdo”, segundo fala o coordenador-geral do sindicato, Valnísio Hoffmann.
“Ainda é preciso ressaltar que a compradora leva, além das áreas de exploração, toda a estrutura que já existe nessas unidades, incluindo o mercado cativo de gás do Espírito Santo e a garantia de compra de petróleo por parte da Petrobras. O risco é zero nessa negociação, considerando ainda o fato de serem campos conhecidos e em produção”, destacou o Sindipetro-ES, que “se organiza com o jurídico para buscar meios de reverter essa negociação e responsabilizar” os atores do processo de venda.
Prazo da análise contratual de aquisição pode variar
Segundo a legislação, a análise deve ser concluída em até 240 dias, tal prazo pode estendido por mais 90 dias, sob decisão fundamentada no Tribunal Administrativo do Cade, ou por 60 dias a pedido de advogados de ambas as partes.
O post Campos de petróleo no Litoral Norte do Espirito Santo foram vendidos para a BW Energy pela Petrobras apareceu primeiro em Petrosolgas.
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globalhappenings · 3 years ago
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Sindipetro-RJ files a lawsuit against the appointment of Paes de Andrade to Petrobras
Sindipetro-RJ files a lawsuit against the appointment of Paes de Andrade to Petrobras
Paes de Andrade took office as president of the state-owned company last Tuesday, 28, without public ceremony (Image: Stéferson Faria/Agência Petrobras) Another action against the nomination of Caio Paes de Andrade for the presidency of the Petrobras (PETR4) was filed this week, this time at the 4th Court of the Federal Justice from Niterói, in Rio de Janeiroby the Oil Workers Union of Rio de…
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fefefernandes80 · 4 years ago
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Sindicato diz que Petrobras interrompeu testagem para covid entre funcionários
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Procurada, a estatal não comentou o assunto até o momento Alexandre Cassiano/Agência O Globo A Federação Única dos Petroleiros (FUP) acusa a Petrobras de ter interrompido a testagem de covid-19 entre os funcionários próprios e terceirizados desde o fim de setembro na cidade de Macaé (RJ).
A companhia teria comunicado ao Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) que o contrato com a empresa responsável por realizar testes rápido nos trabalhadores acabou e que a situação seria normalizada a partir de 16 de outubro.
O sindicato pediu à companhia que fornecesse guias da assistência médica própria da empresa aos trabalhadores para fazerem os testes em laboratórios credenciados, mas o pedido foi negado. O Sindipetro também alega que um método de testagem em massa anunciado pela petroleira não foi adotado.
Procurada, a Petrobras não comentou o assunto até o momento. Dados divulgados ontem pelo Ministério de Minas e Energia mostram que a Petrobras teve 2.242 casos de covid-19 entre seus 46.416 empregados efetivos, dos quais três óbitos e oito atualmente hospitalizados. Há ainda 104 funcionários em quarentena e 2.127 curados.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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lovacedon · 4 years ago
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Sindicato diz que Petrobras interrompeu testagem para covid entre funcionários
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Procurada, a estatal não comentou o assunto até o momento Alexandre Cassiano/Agência O Globo A Federação Única dos Petroleiros (FUP) acusa a Petrobras de ter interrompido a testagem de covid-19 entre os funcionários próprios e terceirizados desde o fim de setembro na cidade de Macaé (RJ). A companhia teria comunicado ao Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) que o contrato com a empresa responsável por realizar testes rápido nos trabalhadores acabou e que a situação seria normalizada a partir de 16 de outubro. O sindicato pediu à companhia que fornecesse guias da assistência médica própria da empresa aos trabalhadores para fazerem os testes em laboratórios credenciados, mas o pedido foi negado. O Sindipetro também alega que um método de testagem em massa anunciado pela petroleira não foi adotado. Procurada, a Petrobras não comentou o assunto até o momento. Dados divulgados ontem pelo Ministério de Minas e Energia mostram que a Petrobras teve 2.242 casos de covid-19 entre seus 46.416 empregados efetivos, dos quais três óbitos e oito atualmente hospitalizados. Há ainda 104 funcionários em quarentena e 2.127 curados. Sindicato diz que Petrobras interrompeu testagem para covid entre funcionários
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tita-ferreira · 9 months ago
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“Petrobras não foi criada para dar lucro a acionistas”, avalia Sinedino - Programa Faixa Livre
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marialopes558 · 8 months ago
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Produção de Petróleo e Gás no Brasil ultrapassa 4 milhões barris
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O combustível encarece a cada dia e o Brasil segue mantendo recordes na produção de petróleo. Como explicar isso?
Enquanto suas refinarias sofrem com a ociosidade provocada por uma política de preço de combustíveis, tendo como referência o preço de importação (PPI – Política de Paridade Internacional), e entrega o mercado da Petrobrás para as concorrentes, o Brasil segue mantendo recordes na produção de petróleo.
Em janeiro de 2020, pela primeira vez, a produção de petróleo e gás natural no país ultrapassou 4 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), totalizando 4,041 milhões de boe/d. O mês registrou recorde de produção tanto de petróleo – 3,168 milhões de barris por dia (bbl/d) – quanto de gás natural – 138,753 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d).
A produção de petróleo representou um aumento de 1,99% com relação a dezembro de 2019 e de 20,43% com relação a janeiro do ano passado. Já a de gás natural foi 0,71% maior que no mês anterior e 22,58% maior do que no mesmo mês de 2019.
A produção no Pré-Sal foi de 2,682 milhões de boe/d, representando 66,37% de toda a produção nacional. Nessa região, foram produzidos 2,150 milhões de bbl/d de petróleo e 84,572 milhões de m³/d de gás.
O maior produtor em janeiro foi o campo de Lula, com 1,052 milhão de bbl/d de petróleo e 44,096 milhões de m³/d de gás.
Há de se destacar, no entanto, as vendas de ativos e “parcerias” fazem a Petrobras perder uma fatia crescente desta produção. Ela é exportada sem o menor compromisso com o mercado interno. Postura, por sua vez, defendida e adotada pela gestão da estatal.
Está mais do que claro: a política do governo federal e da direção da Petrobrás é a de reduzir a empresa a uma produtora e exportadora de óleo cru, visando atender os interesses dos grandes capitalistas do petróleo, às custas do empobrecimento da população. É inadmissível produzir tal quantidade de petróleo, contarmos com um parque de refino completo e nos submetermos a uma política de preços de combustíveis globalizada.
Ela considera os preços internacionais, soma a eles:
os gastos com fretes do exterior para o Brasil,
os custos de internação dos produtos (gastos portuários e alfandegários),
o custo de seguro para precaver variações de cambio e preços e,
no final, atribui uma margem de lucro.
A Petrobrás age desnecessariamente como se fosse uma importadora. Com isso, beneficia especuladores nacionais e internacionais, concorrentes e traders internacionais, enquanto a população paga mais caro pelos combustíveis, mesmo quando o petróleo jorra como água de nossas plataformas.
Fonte: Sindipetro RJ
Produção de Petróleo e Gás no Brasil ultrapassa 4 milhões barris publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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pdnadvocacia · 5 years ago
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A 8ª Turma do TRT/RJ negou provimento ao recurso ordinário interposto pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro/NF) condenado, em primeira instância, a reintegrar ao seu quadro de associados um engenheiro acusado de cometer práticas antissindicais quando ocupava o cargo de gerente de RH na Petrobras. O colegiado seguiu por unanimidade o voto da relatora do acórdão, a desembargadora Maria Aparecida Coutinho Magalhães. -> https://bit.ly/2sMhhVB (em PdN Escritório de Advocacia) https://www.instagram.com/p/B8ZTiCUnLoH/?igshid=1q6573bwb6v9
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minhaversaodosfatos · 5 years ago
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Sindipetro RJ se nega a assinar acordo e vai aderir à greve na Petrobras Rio de Janeiro — O Sindipetro RJ, sindicato de empregados da Petrobras ligado à Federação Única dos Petroleiros, não assinou o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2019 mediado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) e informou que vai aderir à … via Sindipetro RJ se nega a assinar acordo e vai aderir à greve na Petrobras — EXAME
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fefefernandes80 · 4 years ago
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Sindicato entra com ação contra Petrobras para impedir venda de campos no Rio
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Venda do ativo “põe em risco o patrimônio público em razão de falta de análise de gestão de crise e de alienação da participação em setores altamente lucrativos”, diz o Sindipetro-NF Fabio Guimaraes/Agência O Globo O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), representado por seu coordenador geral, Tezeu Bezerra, entrou com ação popular contra a Petrobras, para impedir a venda dos campos de Albacora e Albacora Leste, na Bacia de Campos.
O pedido de tutela de urgência foi ajuizado na 1ª Vara da Justiça Federal de Campos dos Goytacazes (RJ) contra a Petrobras e a União. Segundo o autor da ação, a venda do ativo “põe em risco o patrimônio público em razão de falta de análise de gestão de crise e de alienação da participação em setores altamente lucrativos”. Além da suspensão liminar da venda dos campos, a ação solicita a anulação definitiva do processo de desinvestimento.
A ação destaca também que o atual cenário econômico global, provocado pela pandemia de covid-19, vem impactando negativamente os preços do petróleo e tendem a jogar para baixo o preço de venda das áreas, causando prejuízos não apenas à empresa, mas à União. “(…) Até o momento, a estatal vendeu campos com a produção relativamente pequena e com baixa perspectiva de crescimento; é o caso de, por exemplo, Pargo, Carapeba e Vermelho. Entretanto, Albacora e Albacora Leste estão entre os maiores produtores da Bacia de Campos”, cita o documento.
O Sindipetro-NF lembra ainda que, na divulgação do lançamento do processo de desinvestimento, a Petrobras informou que a quantidade de óleo original estimada em cada campo no pós-sal é de 4,4 bilhões de barris de óleo equivalente em Albacora e 3,8 bilhões de barris em Albacora Leste e que as áreas têm um potencial significativo no pré-sal. “Albacora e Albacora Leste são campos gigantes, que têm reservatórios de pré-sal, um patrimônio brasileiro, e estão sendo colocados à venda num momento de baixa do preço do petróleo. Quem comprar vai comprar a preço mais baixo do que o que as áreas valem”, afirma Bezerra.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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lovacedon · 4 years ago
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Sindicato entra com ação contra Petrobras para impedir venda de campos no Rio
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Venda do ativo “põe em risco o patrimônio público em razão de falta de análise de gestão de crise e de alienação da participação em setores altamente lucrativos”, diz o Sindipetro-NF Fabio Guimaraes/Agência O Globo O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), representado por seu coordenador geral, Tezeu Bezerra, entrou com ação popular contra a Petrobras, para impedir a venda dos campos de Albacora e Albacora Leste, na Bacia de Campos. O pedido de tutela de urgência foi ajuizado na 1ª Vara da Justiça Federal de Campos dos Goytacazes (RJ) contra a Petrobras e a União. Segundo o autor da ação, a venda do ativo “põe em risco o patrimônio público em razão de falta de análise de gestão de crise e de alienação da participação em setores altamente lucrativos”. Além da suspensão liminar da venda dos campos, a ação solicita a anulação definitiva do processo de desinvestimento. A ação destaca também que o atual cenário econômico global, provocado pela pandemia de covid-19, vem impactando negativamente os preços do petróleo e tendem a jogar para baixo o preço de venda das áreas, causando prejuízos não apenas à empresa, mas à União. “(...) Até o momento, a estatal vendeu campos com a produção relativamente pequena e com baixa perspectiva de crescimento; é o caso de, por exemplo, Pargo, Carapeba e Vermelho. Entretanto, Albacora e Albacora Leste estão entre os maiores produtores da Bacia de Campos”, cita o documento. O Sindipetro-NF lembra ainda que, na divulgação do lançamento do processo de desinvestimento, a Petrobras informou que a quantidade de óleo original estimada em cada campo no pós-sal é de 4,4 bilhões de barris de óleo equivalente em Albacora e 3,8 bilhões de barris em Albacora Leste e que as áreas têm um potencial significativo no pré-sal. “Albacora e Albacora Leste são campos gigantes, que têm reservatórios de pré-sal, um patrimônio brasileiro, e estão sendo colocados à venda num momento de baixa do preço do petróleo. Quem comprar vai comprar a preço mais baixo do que o que as áreas valem”, afirma Bezerra. Sindicato entra com ação contra Petrobras para impedir venda de campos no Rio
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