#SAIU MEU DEUS DO CEU
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Headcanon: NSFW Alphabet Matías
a= Aftercare
Acaba sendo um cuidado do outro. Enquanto o Matías vai pegar água você da uma arrumada na cama, se precisa troca os lençóis. Se em algum momento do sexo rolou alguns tapas ou mordidas, se certificam de ver se alguém saiu machucado de verdade.
b= Body part
Matías ama sua cintura. Com toda a paixão e devoção do mundo. As vezes estão apenas deitados e ele fica fazendo carinho. Em algumas transas ele dá beijinhos nela.
Apenas um homem apaixonado pela cintura da mulher.
c= Cum (onde ele gosta de gozar)
AMA. Com todas as letras ele AMA gozar nos seus peitos. No começo você não gostava muito, principalmente por conta da bagunça, mas agora que ele deixou um pacote de lenço umedecido (colocar isso no after care), sempre que faz logo limpa você e dá beijos na região.
d= Dirty Secret (algo que ele gosta, deseja muito, mas guarda pra ele mesmo)
É difícil imaginar o Matías "reprimindo" alguma vontade MAS acho que talvez dizer que gostaria de uma menage entre vocês e outra garota. Ele sente medo que você o veja como um hetero babaca, que fica sexualizando mulher. Então guarda pra ele. Quem sabe um dia ele te fale, quem sabe não.
e= Experience
Indo pela idade dele não vejo ele tendo tanta experiência assim, mas sejamos sinceras e sinceros: Recalt sabe oque fazer. Se não sabe vai aprender rapidinho.
No caderninho mental dele tem lembranças do que as antigas parceiras não gostavam e gostavam e tenta reproduzir com você. Mas é claro, sempre atento se aquilo está dando certo pra você e se precisa mudar algo.
f= Favorito Position
Ama quando você senta nele. Para Matías, a emoção de ter você subindo nele, e aos poucos ir descendo no pau dele, gemendo. Isso é o ceu para ele.
Quando você faz usando alguma lingirie então e ELE tem a emoção de tirar seu sutiã, e ver seus peitos pulando, de frente pra cara dele PORRA isso faz nosso menino perder a cabeça.
g= Goofy (são sérios no momento? gostam de fazer piadas?)
A gente tem o nosso Matías encapetado, que vive por enfernizar a sua namorada. Mas, eu sinto que isso é muito mais no antes e no pós sexo. Antes de transarem ele ta lá, fazendo piada, te chamando de "garotinha desesperada", depois maceta você (ou você da um chá de buceta nele), e só depois as piadinhas acontecem:
"Porra amor, tava querendo sentar em. Esses gemidinhos de 'ai Mati isso vai' " e ri da sua cara de vergonha e raiva
h= Hair
Não liga muito pra isso. Se depila quando lembra ou quando quer. Caso você peça pra ele, numa boa ele se depila. Mas curte mais dar uma aparada só e pronto.
i= Intimacy
Vamos a um ponto sensível: Matías romântico.
Sinto que o sexo com a namorada seja algo bem íntimo pra ele. Mesmo que tenham um relação aberta, você é o sexo confortável dele. Onde se ele falhar ok, caso negue porque está triste não vai ser julgado ou visto como "um desperdício da noite". E também, vocês se conhecem. Sabe oque cada um gosta, oque cada um cusa no outro. Pra Recalt a intimidade de vocês é algo que ele cuida muito, e se sente especial por ter.
j= Jack off (masturbação/punheta)
Se ele faz muito isso?
Bem, quando estão longe por muito tempo, ou ele tá com um puta tesão e você não tá afim: sim!
Ele não vê problema nisso e até gosta. Porém não adianta muito, 99,8% das vezes que ele faz isso, é no sexo de vocês que ele ta pensando.
k= Kink
Esse é o tópico sensível. Mas acho que entre os fetichista do Recalt estão:
Bondage: Ama amarrar as suas mãos, te deitar na cama e ficar te provocando. E acho que nisso até entre um sensorial, onde ele fica passando um cubo de gelo pelo seu corpo, ou algum pano bem gelado.
Degradação: Uma degradação leve. Algumas ofensas, jogar na sua cara que você não vive sem o pau dele.
E também, ele ama ver você marcada e que você marcada ele. Se for marca de arranhado então, meu Deus! Isso faz ele subir pelas paredes.
l= Localização
O sofá da sua casa e da casa dele. Na verdade, qualquer sofá da casa de qualquer pessoa.
Nesse local ele consegue fazer a posição favorita dele, é lá que as provocações começam.
m= Motivação
Você sentada no sofá ou deitadinha, na paz, apenas com uma camiseta e um shortizinho, já o bastante pro Matias encapetado surgir e ele já querer ficar no meio das suas pernas.
n= NO (algo que ele não gosta ou nao faria)
Degradação pesada, que realmente te humilha e deixa mal. Também não gosta de bater com cinta e afins. Mesmo que ele curta marcas, tem medo que usar a cinta realmente te machuque. E te ver sofrer é uma das coisas que ele mais odeia na vida!
Também não quer saber de você enfiando nada nele! Não curte, e já falou para você os motivos. É isso.
o= Oral
Gente, é do Matías Recalt que estamos falando.
Ver você descer e ficar de joelhos na frente dele e começar a chupa-lo, é tudo que ele precisa de manhã. Ama sentir você lambendo a cabeça do pau dele, batendo punheta pra você.
Sobre você, ele ama te dar prazer! As vezes só te chupa, não tem sexo com penetracao depois. Apenas ele te fazendo gozar com ele te lambendo, chupando e usando os dedos de vez em quando.
p= Pace (gostam de sexo lento? rápido)
Depende do humor. Está puto, estressado, faz tempo que não trepam? Então um sexo com ele metendo rápido em você. Batendo na sua bunda, puxando o cabelo.
Agora, se ele ta bêbado, ta com saudade+carência ou acordou de manhazinha do seu lado? Sexo lento. Te beijando, elogiando seu corpo, apertando seus peitos com carinho.
q= Quickie (sobre rapidinhas: ele gosta? onde mais gosta de fazer? e afins)
Matías nunca nega um rapidinha. Seja na porta da casa enquanto vocês tão esperando o uber, ou no banheiro de uma festa onde os dois tão morrendo de tesão e não se aguentam.
Alguns minutos é tudo que nosso menino precisa pra deixar a mulher louca.
r= Risk (vale a pena correr o risco de tenta algo novo?)
Tirando as coisas que ele já sabe que não gosta (e as que você também já sabe), Matías esta aberto a tentar qualquer coisa.
Quer deixar ele vendado? Ok
Colocar grampos nos seus peitos? Por que não?
Oque vale é a intenção. Vocês são jovens, então, vão lá! Vivam! Experimentem!
s= Stamina (quantas rodadas eles aguenta?)
De 2 a 3. Se vocês foram com calma, dando um tempo pra ele se recuperar, quem sabe logo um lanchinho, logo logo ele ta de volta pronto ação.
t= Toys
Só Deus sabe como foi a cara que o Matías fez o dia que viu sua caixa de brinquedos sexuais. Não que ele não tenha gostado, mas alguns ele nem entendia.
Se devia vibrar, ou onde enfiava...
Mas com o tempo ele vai aprendendo a usar, até deixa você usar alguns diferenciados neles. Brinquedos e Matías, são uma boa combinação.
u= Unfair (Como são eles provocando?)
Matías ama te deixar desesperada pelo prazer. As vezes tá lá, tocando você, os dedinhos bem com jeito no seu clitóris. Mas quando percebe que você ta quase gozando para tudo e sorri.
"Depois amor, aguenta um pouco vai"
E sai dali como se nada tivesse acontecido.
v= Volume
Não da pra olhar para este homem e não ver ele como alguém que geme e suspira a cada sentada.
Matías tem um gemido tão gostoso de se ouvir. As vezes no meio solta algumas frases, dizendo o quão bem você tá indo, o quão gostosa é.
Sempre que você faz algo que demonsta ele, escuta ele arfar e gemer jogando a cabeça pra trás e deixando o pomo de Adão totalmente amostra.
w= Wildcard (algum segredo, algum fetiche estranho etc...)
Matías tem um leve fetiche por pés. Não é meme, nem sua maior tara. Mas sempre que você faz as unhas, vai pra algum spa e deixa seus pés bonitinhos, ele ama que você se deite com os pés no colo dele, para que o mesmo possa fazer alguma massagem.
E agora o ponto crucial: ele acharia o máximo se você batasse uma pra ele usando os pés.
Ele sentandinho no sofá, você deitada com os pés no colo dele, passando os dedinhos macios pela cabecinha do pênis dele, já toda melada de pré-semen...
x= X-Ray
Sobre o tamanho? Mediano.
Não é algo que te deixe preocupada se vai caber ou não. Nem pequeno.
É perfeito para o prazer.
Y = Yearning (o quão alto é o desejo sexual dele?)
Alto! As vezes você acha que ele deve ta usando a azulzinha, porque não é possível um cara querer transar tanto!
As batidas na sua bunda, mensagens provocando, as mãos bobas no meio do mercado...
Matías tem um ótimo aptite sexual.
Z = Zzz (goza e dorme ou não?)
Olha, ele tenta viu. Tenta esperar você dormir, sair do banho pra ficar abraçadino com você, mas cansa. Ele as vezes fica tão exausto (não só do sexo, mas dele e tudo que rolou no dia), que o prazer que ele sentiu na transa foi o ponto final pra ele.
Demora alguns minutos, mas logo ele ta deitado na cama com os olhinhos fechados.
Add: Mas se você começa a demorar pra ir deitar ele logo acorda e vai que nem cachorrinho atrás de você:
"Não vai deitar amorzinho? 🥺"
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hii diva how u doing???? eu estava aq pensando com meus botões 🤔🤔🤔 e as a mulher cavala com 1,70 de altura, urge mt a necessidade de dominar homens com energia de topa tudo por buceta‼️‼️‼️(esteban kukuriczka cofcof blas polidori cofcof matias recalt cofcof) não sei se tem como a senhora fazer a boa porém ☝🏻☝🏻☝🏻precisa ser dito que esses aí citados COM CERTEZA amariam q vc sentasse na cara deles sabe…. just a thought…. 💭
isso aq saiu mega incoerente mas to no período fértil então da pra me desculpar💥💥
oi diva 😛😛 cara como você foi certeira nessa tipo sim blas polidori é tão topa tudo por buceta… tipo se ele tiver uma quedinha o que seja em você ele vai fazer de tudo só pra te agradar tipo gado de mulher bonita SIM!!!! (e ele bateria no peito falando eu sou gado mesmo IDAI!!!! e esteban e matias eu sinto que são topa tudo por buceta mas por UMA☝🏻buceta em específico (não é atoa que eles namoram kk.. ah se a gente pudesse) e o matias me foi revelado em um sonho que ele seria IGUAL aquele vídeo da kim kardashian e o pete davidson, que ela fala amor vou tomar banho quer vir? e ele larga tudo no chão e vai correndo pro banheiro
não e tipo assim eu sou #1 defensora de matias ser o maior chupador de bucetas do mundo mas . vocês vão me falar que esteban kukuriczka com aquela carinha de sonso e aquela boquinha fina não tem a AURA de quem te destrói só no oral😔 e ainda por cima devagarinho sabe ele não vai que nem o taz mania, ele começa lentinho e sorrindo quando vê que você tá ficando cada vez mais afetadinha e de vez em quando afasta pra falar provocações pra você oooh OOHHHHHH EU QUERO VEY ME DA😔😔😔😔😔✋🏻 não di vdd fiquei muito triste com isso agora vou até tocar uma grama aqui me reconectar com a natureza mas☝🏻 continuando. esse tópico de sentar na cara é tão sensível pq di vdd pensa no tamanho de nariz de matias recalt e esteban ooohh OOHH com a mão na coxa te segurando bem contra a boquinha dele😔✊🏻 e blas polidori não ia te segurar pq estaria batendo uma durante OI QUEM DISSE ISSO??????
meo eu como uma mulher baixa não tenho muito lugar de fala mas as a amante de mulheres altas eu preciso dizer. sim. SIM!!!!!! e o que eu mais amo sobre isso é que puta que pariu eles AINDA SÃO MAIS ALTOS. meu DEUS do ceu gente eu não sei nem a altura exata do blas e do kuku mas minha nossinha senhora eles são altos dimais né…. pensei aki eles chegando por trás dando beijinho na nuca e passando a mão na sua cintura oooHhh OOHHH desumano desumano di vdd (e sobre matias ser 3 apples tall veyr se eu não me engano ele e a malena tem a mesma altura então é literalmente canon que ele gosta de mulheres altas ☝🏻 i dont make the rules
vo ficar te devendo desenvolver direitinho eles pedindo pra sentar na cara mas quando eu abrir a ask pros blurbs de novo🤭 esqueça tudo pode jogar no peito da camila creads que eu servirei cunt
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#61
04.01.2024 ~ s2
Dua chuvoso, amdrugadura de paz, gatinho na cama me esquentado, noite fria. 🌙
Ar, do amor aconchegantes, gatinho nao para de geme, frio, vou comprir ele.
Em clima de espequitativas e boas Vibrações.
Se o senhor não for comigo, e vão eu trabalhei a toa. Deus Proverá! ♡
Pensando...nada aconteceu como me aconteceu dissendo, paro pra pensar, por que o Mateus wsta em terceira posição.?) Penso coração vermelha de Goiabada Humana ♡
( entre parendesse ...tatiane é muito sua amiga, vocé é das puras das purezas, ele Goxt@, de você mt♡ MISTERIOSA, w = ₩, coração vermelho para o love dele, hm, axho que nao tem nada comigo, ou nada a haver comigo, EU SOU O CORAÇÃO ❤, será que a minha mãe compra goiabda pra mim (eu amo goiabada na bolacha-diet) Vocé(EU) SOU MUITO PROTETORA, MÃE CANGURUS (CHORA) eunsou minha super amiga, sou o raio de sol, a luz que ilumia a mesma na escuridao, sou o comporto dos humildes, sou a inspiração aos iniciantes inteligentes sou a esperança, dos futuros novos iniciantes, sou calor , sou fogo fogo nlenha, sou renuncia, sou mãe dos orfãos e das viuvas, sou verão, outono-inverno primaversa, sou Vaneza , sou luz na escuridão, sou claro de sol, sou eu quando quero ser sou voce quando querem me fazwr mentir, sou sucesso em todos os dias, o sucesso pra mim nunca acaba ou yem tempo de espero ou de fim, eu sou o tempo, meu tempo é cura, meu tempo é leveza, meu tempo é ruidos, meu twmpo é ceu e mar, eu amo, eu sou dessas, que entra na sua vida para fazer e trazer alegria, para espantar a dor do outro, para eapantar os ataques do mundo, para esquentar seu coração, para ter amor acesso e um lar,...
A coisas que o mundo é ⁸8, eu sou 8 e 80, fez comigo, não devo e não te tarei mal agum, não farei de voce ser a melhor pessoa, ou nao farei de voce um mentiroso, mas farei voxe sentir na pele que a cor do outro nao me intervere em nada, mas se isso te afeta me afatarei de vocdee xontinuarei seguir meus caminhos,...ý
Por que eu sou das purezas, saudades
Quando a luz dos olhos meus, eu sou a luz, luz da nascente, luz, luz, luz, q u i e t i nh a , meu bem mais Preciso.55 Eu soou Quando a hora do relogio pate cinquenta e cinco xixi Ahahahahahaha
Fizeram e retornaram as suas Origens, quem o mal me quer o bem, não sei. Por que, nao oferexo o mal a ninguem, mas o retorno virá a sua espera (ESPERTAAAA) ✋
BATE AQUI
O NAUFRAGIO da vida é levar coisas boas daqui, nao quero que isso se torne mal, mas, meu barco eu levo sozinho.
EU AMO MEU SAMSUNG10S DO JEITO MESMO
DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO ❤
CARREGAR 62 linhas :) ja volto :)
Limpei o coco. 2xvez
Joguei perfumes no ar. De luz acessa.
Apaguei, Peguei um chá, corte.
Limpei o coco.
Esquentei a agua, peguei a xicara azul,
Desligueibo fogo, joguei agua quente no chão, com Vej4,
Coloquei na xicara
Limpei com pano, devolvi no banheiro.
Lavei as maos.
Coloquei os has no saquinho, devolvi no saquinho.
Peguei bola ha Doc4, e comi com cha na pia.
J ÷ S = S
Voltei pra cama, coloquei os telefones pra 🔋 .
Moscando lalala
Levantei, peguei meu Samsung 52% 🔋
0nt4em, quando sai da mesa, deixei na mesa copo, uma colher branca cabo, pote branco.
Amanheceu estavam la na mesa (:?)
Fui ate a cozinha, peguei a frigideira esquentei dois ovos, coloquei no pote branco, abri a geladeira coloquei pipino nos ovos, e suco no copo. Comi, assistindo reel do thalles roberto.
(As minhas coisas estavam la . .. o pote, o copo, a colher )
Minha mãe chegou, pai abriu a porta.
Pai foi ate a cozinha, abriu a janela ate o final.
Mãe, abriu abertoa o guarda chuva, pendurou ao teto.
Permaneci na cozinha sentada, os dois sairam. (Mãe saiu primeiro, dps Pai):
Mãe volta, vai ate o banheiro da desgarga, comeca jogar agua no banheiro ... limpo_banheiro
Eu, assintindo o reels do eu vou morar sozinho_ Michel millins (vezes...varias vezes)
Mae, fechou a porta do banheiro, esperei e levantei fui ate a pia e lavei a lousa (eram uma frigideira, 3 colheres, um pote branco, um copo Rock)
Lavei e deixei escorrendo no escorredor rox.
Sai da cozinha...
Fui ate o quarto, enquanto isso ...
Quando mae sai do banheiro não para de tucir ( toses grosso, leve e espiros )
Coloca o café para esquentar, (nao deixa de falar xom sua mãe lagrimas rolando) senta assistindo tv Youtu.be muito alto volume..
El Sharapova AnAnAn
Eu 07h02 no quarto.
Boca é o Olho. V (olhos da face . Boca da face)
Volume é verde.
25 comentsrios = 52
:? = vc e a tati
.. = pressão
Youtu.be=afip
() = Terra
agua do banheiro da aafio
Nayara meu 👼
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Kkkk mano o fanatismo deixa as pessoas burra demais.
Eu criticando q a taylor foi ridícula sim de nem mencionar a fã no show
E os fãs tudo pirado c isso kakakakakka
Ai mas nao foi culpa dela, meu fi ninguém falou em culpa
A questão é empatia, um tantinho de carinho com uma fã sua poha. Vsf, mulher fria pra crl
A menina morreu enquanto ela tocava ao vivo, a mina saiu de outro estado longe pra crl pra te ver sua rainha de gelo!
Ficou caladinha (sim, um story so dizendo ue lamenta brevemente é bem me)
A família deu entrevista chorando pedindo ajuda pra liberar o corpo da filha.
Ai agr eles vem dizer que a taylor foi mt massa sim e que prestou ajuda mas a familia negou (????? Lkkkk so raciocina un pouquinho meus fi)
E convidou a familia pro último show dela em sp, tirou fotinhas
Nossa que linda em, mt coração mesmo (contém ironia)
Mas ai tu fala a real e os fãs ficam bitolados kkkkkkkkk
Mds do ceu parem de ser burro e cegos por alguém gnt Deus me livre
Assim não
Que nem falei antes, a crítica acirrada nela é por causa do machismo, porque esse monte de homem criticando nao ta nem aí pra menina q morreu só querem criticar uma artista feminina poderosa
Mas isso nao anula o fato de ela ter sido mt fria sim
Opoha sô
Nem a neyde que é lelézinha da cuca faria uma frieza dessa
Se fizesse eu q sou fã nao ia defender igual uma mula cega
Kkkkkkkk q doidera essa poha
Eu so fico cega assim quando to namorando alguém ahduaidjaiodkaidkfjfkslalsofkgk
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Agora, podemos falar de você?
Eu to bem receosa, mas vamos lá. Acho que preciso começar a falar aqui de você, até porque foram tants informações, que eu to com medo de esquecer… Melhor deixar registrado.
Confesso que a primeira mensagem, eu zero estava te dando importância. Tava carente e você me pareceu alguém simpático de bater papo. Não tinha amado as fotos - Uma delas, tinha mais potencial na verdade. Mas é… Não foi “amor a primeira vista”.
Que bom que eu decidi me abrir e seguimos conversando. Um papo que começou com marvel, avançou pra cristais, depois compartilhando mapa astral… Quando eu vi, você ia fazer mapa dos sonhos, porque eu te disse que era uma coisa legal. E a conversa tava rendendo muito… Fomos pro whatsapp e nada de você me chamar pra sair. Demorou, mas veio o convite.
Fomos no Guarita (mal você sabe que virou meu bar de 1s dates). Confesso que mesmo presencialmente, não foi um amor de primeira… Mas você foi me conquistando com o papo mesmo. Saber que você ama This Is Us, que assistia How I Met Your Mother e amava o Ted. Ouvir você falando com carinho da sua família. Sei la, a gente falou das 18h até as 23h sem parar. Sem trocar um beijo. E eu me senti tão bem… Contei coisas muito pessoais até, a gente compartilhou histórias de família. Foi intenso pra um primeiro date.
E ai, você pagou a conta (ponto pra você). Eu acho isso muito cavalheiro. E nos beijamos… E? Foi muito bom. Você foi me deixar em casa e a gente seguia se beijando a cada farol. Aliás, outra confissão: eu tava cheia dos preconceitos, ideias erradas e… Você quebrou minhas duas pernas. Quando você desceu do carro pra me levar até a porta do prédio… Pronto. Ai que eu fiquei de cara mesmo.
E seguimos nos falando todo dia. Sugeri da gente ir em uma exposição e descobri que você nunca tinha ido em uma na vida. Como assim? E ai, mais uma vez, você sendo fofo: recebo um print dos convites. Você já tinha se adiantado e comprado.
A semana foi longa… Mas domingo chegou. E, parecia que a gente se conhecia a mais tempo. Foi tão gostoso. A gente fofos discutindo as obras, rindo juntos da campanha contra o capitalismo… E ai, de novo: você cavalheiro, abrindo portas, me elogiando o tempo todo.
Joguei pra você o desafio de escolher onde iríamos e… a gente primeiro rodou metade da cidade. E de novo, a qualquer parada de farol, PAH, a gente começava a se agarrar. E fomos parar em um bar no itaim.
E ai, nosso papo avançou. Descobri sobre sua vida amorosa. Aliás, você falou bastante da sua “ex” e confesso que ainda tenho dúvidas se você de fato superou essa história. Te contei até do P, por do sol… Realmente entramos em um outro momento.
E ai, de novo, você foi me deixar em casa… Que pegação meu deus do ceu. Ate minha blusa saiu e o segurança viu. Não te chamei pra subir, pq sabia que precisava de mais tempo.
Seguimos nos falando diariamente e inclusive, quarta o papo esquentou MUITO. Confesso que quinta te achei esquisito… Mas ok.
Chegamos na sexta e la estava você vestido de roupa social - se você soubesse como eu tenho tara por isso hahaha Ah detalhe: você é tão fofo que queria ir me buscar sendo que estava do lado. Fofo e carinhoso… ate a torrada da burrata você monta. Eu me sinto muito “cuidada”.
Chegamos em casa e meu deus… Foi bom esse sexo ein. Os sexos. Aliás que coisa ne… Duas vezes a noite. Duas vezes de manhã. E, eu dormi tão bem. E não é sempre assim viu? Que eu consigo dormir de verdade com alguém do meu lado. E com você… Nao sei. Foi uma sensação diferente. Inclusive, fiquei o dia todo assim, me sentindo diferente.
A gente mais uma vez abriu a vida… Sinto que a gente se conhece mais que muitas pessoas que eu já fiquei até mais vezes na vida. Parece que não tem filtro, não tem game.
Só que ao mesmo tempo, eu tenho dúvidas. Você fala frases contraditórias… tem hora que vc solta coisas como “vou ficar com sdds de você”. E ai depois você fala que é doido, sai a vida, pega pessoas (tudo bem que isso eu provoquei vc de dizer e eu mesma disse que pegava gente 🤡). E ai, depois você manda mensagem dizendo que se comportou no bloco… Mas demora horas e horas pra responder.
Eu ainda não consegui definir se você ta na minha ou não. E nem eu, sinceramente sei se eu to na sua ou não. Sei que ta me fazendo muito bem ser bem tratada, cuidada… Ter alguém que eu posso ser eu mesma, falar tudo. E, com um beijo e sexo muito bons.
Então… vamos com calma, maa vamos seguir. To deixando as coisas fluirem. Sem controle. Sem querer me precipitar. Conhecendo você primeiro, pra depois, ver o que eu sinto de fato.
E ah, só a Vi sabe de você (até porque ne, vocês se conhecem, uma outra coinciência bizarra do universo).
Enfim, quero viver isso comigo, pra mim.
Viu universo? Eu to mudada mesmo.
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Acompanhante de Aluguel (Longfic 9/16)
Jeon Jungkook Autora: Agness Saints Gênero: Comédia, Romance Sinopse: Parecia piada, quatro anos de um relacionamento frustrante havia chegado ao fim, mas Haneul ainda te atrapalhava a vida. Se ele não tivesse arranjado um namoro relâmpago, você não precisaria demonstrar que está bem também, que não ficou para trás. Você não precisaria, principalmente, contratar aquele maldito acompanhante de aluguel.
Moreno. 1,80 de altura. Porte atlético. Bonito. Inteligente. Educado. Agradável. Sabe estabelecer uma conversa. Sem compromisso emocional, apenas financeiro. Valor sob consulta. Interessados: [51] 5782-4158
Esquece o “parecia”, a vida é mesmo uma piada pronta. Contagem de palavras: 9.003 Avisos: +16. A história faz parte da série puerlistae au. Parte: 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 Playlist. | Playlist 2. | Playlist 3.
[19:26] jungkook: festa na república rolando hoje
[19:26] jungkook: haneul vai
Esfrego meus olhos com os dedos de uma das mãos e olho para a tela de meu celular mais uma vez, conferindo letra por letra o nome daquele que as me enviou. Por um instante, penso que possa ser só um sonho, um universo paralelo, o caralho a quatro, quiçá uma invenção do meu psicológico afetado pela bebida. Mas por mais que tudo pareça surreal, absurdo e impossível, algo em mim diz que as notificações ali, logo ali, são mesmo verdadeiras.
Dou um passo para trás involuntariamente, meus calcanhares alcançando o pé de um dos bancos e me fazendo cair sentada sobre ele. A constatação à base de um achometro embriagado é o bastante para me transformar em caos completo. Aperto o celular com força, meu olhar caindo turvo para o outro lado da rua, enquanto ouço todo o caos em minha volta. Sinto meus ombros chacoalharem em um nervosismo claro, difícil de controlar, e tento inutilmente pensar numa resposta.
Mas todas as palavras sumiram. De novo. Desapareceram. Mesmo que pareça óbvio o que dizer.
É sim ou não.
Mas talvez seja porque quero dizer muito.
Ou talvez seja porque não tenho muito a dizer.
Puxo o ar com força e deixo cair meu celular no colo, o tecido de minha saia pesando com o objeto e impedindo que a peça se mova com o vento fraco da noite. Aérea, tateio o banco à procura da minha terceira lata de cerveja nos últimos trinta minutos, tomando um gole gordo quando a encontro.
Eu não tenho notícias de Jungkook há três semanas.
E se antes eu pensei que sua existência era uma mentira, por todo esse tempo eu quase tive a absoluta certeza que ele foi apenas uma criação bizarra da minha cabeça. Um sonho maluco. Até porque eu não o vi em nenhum lugar, nem ouvi falar sobre ele.
Biblioteca, quadra de basquete, refeitório.
Nada.
Jungkook desapareceu.
Não atendeu minhas ligações nas semanas de provas e continuou sem as atender na semana seguinte, nessa semana. Parecia que tudo antes da festa beneficente no início do mês passado aconteceu em outra vida, em um livro que li durante a infância e que acabou se mesclando às lembranças reais.
A única coisa que me impediu de acreditar nisso foram as ligações constantes de mamãe perguntando sobre ele, perguntando sobre nós. Ela e sua insistente ideia de que não somos fortes o suficiente, que não somos o bastante para um casamento no fim da faculdade.
Era sempre o mesmo discurso.
Haneul, Haneul, Haneul.
Enquanto eu só pensava em Jungkook, Jungkook, Jungkook.
Precisei dar dezenas de desculpas esfarrapadas para todos os encontros que minha mãe nos arranjou em meio de semana. Foram estudos, viagem relâmpago e até um problema na matrícula essa terça que passou. Invenções atrás de invenções. Não é a toa que por um instante pensei que ele fosse uma também.
Mas agora tenho seu nome na tela bloqueada de meu celular, em duas notificações verdadeiras, provando que ele de fato existe e que tudo o que vivi foi verdade. E não deixo de pensar do porque agora. Sua intenção ficou clara ao me ignorar por todo esse tempo. Ele queria que meu prazo acabasse antes mesmo deu conseguir fazer proveito dele.
Então... Por que agora?
Pego o celular do colo e meu coração pula no peito quando vejo mais uma notificação ali, a mensagem brilhando no breu de uma praça perdida em Hongdae.
[19:35] jungkook: você vem ou não?
Minha respiração bate contra a tela e eu me vejo engolir a seco, o gosto amargo de cerveja na boca me trazendo a lembrança de uma festa passada. O fato é que preciso ir. Haneul vai estar lá e isso é o suficiente para minha ida se tornar uma necessidade.
Mas o sentimento que contorce meu interior e que faz meu coração bater em meus ouvidos me certifica que quero muito mais do que preciso. Porque quero ver Jungkook muito mais do que preciso que saibam que somos reais. Quero olhar para ele e numerar todos os seus detalhes. Por mais maluco que isso pareça ser. Porque tenho saudades, mesmo que nossa última memória seja a porra de uma conversa filha da puta em um salão chique demais pra nós dois.
Porque aqui, agora, vendo Sorn sair da loja de conveniência do outro lado da rua e me procurar ao redor, eu percebo que estou apaixonada por Jungkook.
Completamente apaixonada.
E não sei quando exatamente isso aconteceu. Se foi agora, durante as semanas que se passaram ou se antes. Muito antes. Só sei que sinto e que é real. E suspiro. A respiração saindo entrecortada enquanto uma vontade repentina de chorar copiosamente me toma. É a embriaguez se mesclando com a certeza de que não é recíproco e se juntando a toda uma culpa que carrego pelos seus sentimentos feridos.
Sei que preciso dizer tantas coisas, tantas coisas preciso esclarecer que não consigo nem entender por onde começar. E me entristeço ao saber que mesmo que entendesse, não sei se conseguiria... Talvez eu mereça passar por isso, afinal. Talvez seja a vida me fazendo gostar de alguém que não gosta de mim só como um castigo irônico. Um castigo por ter me apaixonado no momento em que eu não queria me apaixonar. E que não podia.
Olho então para a tela desbloqueada, a janela de sua conversa aberta esperando por uma resposta minha. E a digito de forma vaga, surreal. Como se ainda fosse um sonho distante e confuso.
[19:59] eu: eu vou
E antes que eu consiga reler minha mensagem enviada, a conversa sobe.
[19:59] jungkook: ok
Sua mensagem rápida me faz pular em uma ansiedade súbita, me pegando surpresa pelo ato e pela mudança brusca nos sentimentos. Meus nervos afloram e eu escorrego para a ponta do banco de forma automática. É um pico de sentimentos estranho. E percebo que Jungkook está na mesma janela que eu. Corro meus dedos pelo teclado como se isso o impedisse de sair dali, mesmo que seja só uma janela de um aplicativo de mensagens, uma conversa boba sobre festas em repúblicas...
[20:00] eu: teve jogo?
[20:00] jungkook: sim
Meu coração se agita mais uma vez.
[20:00] eu: por que não me chamou?
[20:00] jungkook: não fui
E miro por um instante a mensagem. Porque não sei o que vem agora. E também não sei se devo ultrapassar o limite que deveria existir entre nós dois e fazer uma pergunta possivelmente íntima demais. Mesmo que esse mesmo limite tenha sido ignorado há três semanas entre os armários daquela cozinha.
[20:01] jungkook: vou te esperar na entrada do prédio
[20:01] eu: aconteceu alguma coisa?
Nossas mensagens chegam ao mesmo tempo, nosso limite cruzado e seu pedido. Por um momento penso se ele a leu ou se simplesmente enviou sua mensagem e desistiu dali; mas então o sinal que indica que Jungkook digita uma resposta me toma a visão. Meu peito se apertando de ansiedade à medida que aparece e desaparece. Aparece e desaparece. Aparece mais uma vez. E desaparece mais uma vez.
E espero. Espero pacientemente, a tela tão próxima ao meu rosto que sinto meus olhos arderem em agonia e um pequeno inseto pousar em meu nariz. O sinal surgindo outra vez e desaparecendo. A espera e a aflição me pegando por um minuto inteiro até o balão de sua mensagem finalmente aparecer.
[20:00] jungkook: ok
O quê?
Jogo-me para trás em exaspero.
Sério isso?
Sério que ele simplesmente me ignorou?
Meus ombros caem e meu corpo todo murcha em frustração. Talvez eu não devesse ter criado expectativas, não é? Jungkook ainda é Jungkook, apesar de tudo. E eu cruzei mais um limite que não deveria cruzar... Talvez ter perguntado aquilo tenha sido a gota d’água?
— Você está completamente bêbada!
A resposta indireta para minha pergunta surge na voz de Sorn, sua figura parada em minha frente enquanto seus cabelos curtos estão chacoalhando com a brisa quente da noite. Talvez eu realmente esteja bêbada demais para isso. Para pensar nos contras e prós e qualquer coisa. Nas consequências e nas inconsequências.
— Eu acho que a gente saiu cedo demais para beber, você não acha? — Ela ri. O vestido rodado colando nas suas pernas, enquanto ela se desfaz da jaqueta jeans. — Eu tinha esquecido que as festas começavam tarde. Pode uma coisa dessas?
Eu vou me arrepender, tenho plena consciência disso. Mas não há alternativa. Na verdade... Provavelmente exista outra opção, mas não consigo pensar em nenhuma agora que seja mais fácil de lidar.
— Sorn, fiquei sabendo de uma festa.
— Festa?
Ela me olha curiosa, as bochechas rosadas denunciam que ela está bêbada também. Até porque Sorn foi até a loja de conveniências três vezes na última hora somente para usar o banheiro.
— É. Festa de república.
E me sinto mal por um instante por nem sequer me sentir culpada por persuadi-la a isso. Porque sei que deveria me preocupar em introduzir ela a esse mundo desse jeito, assim como deveria me preocupar com a presença de Haneul nessa festa. E também com todo meu plano dando errado com mamãe... Mas não consigo ficar, porque a minha única preocupação nesse instante é encontrar Jungkook. Mesmo que eu não saiba o que fazer quando vê-lo, mesmo que eu saiba o quão tortas as coisas ficarão entre nós.
Eu só quero vê-lo.
Minha eu completamente embriagada só quer vê-lo.
E sinto que minha eu sóbria gostaria disso também. Por mais que ela tenha se enganado por três semanas inteiras tentando pensar o contrário.
[...]
Ouço a sola de meus tênis contra o asfalto molhado, assim como ouço os passos de Sorn logo atrás de mim. Não sei em que momento choveu ou o porquê de estarmos correndo, como também não sei de onde surgiu essa energia doida para fazer isso por três largas quadras. Mas estamos aqui e estamos fazendo isso sob um piso úmido e recebendo pingos grossos na cabeça da chuva que se prendeu nas folhas das árvores.
Não sei ao certo o que explicar para Sorn além do que já expliquei. Uma festa de república igual à última que fui. Eu deveria explicar a situação? Eu conseguiria fazer isso? Sei que uma hora ou outra ela vai descobrir sobre todas as coisas que não contei. Sobre como eu consegui me afundar ainda mais nesse lance de acompanhante de aluguel e sobre como eu me afundei também em um sentimento não recíproco.
Mas talvez agora não seja a hora certa. Talvez ela só precise saber que devemos ir para lá, sem nenhum motivo aparente, só com a motivação de comemorar o fim de seus trabalhos acadêmicos e as semanas que terá livre de todo o estresse. Sorn merece um descanso. Dos trabalhos e dos meus envolvimentos irresponsáveis também.
— Ok, chega! — Sua voz vem em um grito e paro abruptamente quando não ouço mais seus passos atrás de mim. Viro-me e a encontro agachada, tentando regular a respiração. — A chuva já passou, podemos caminhar.
E a olho por um instante, percebendo que para ela existia um real motivo para estarmos correndo, enquanto para mim...
— É virando a quadra. — Aviso, apontando para trás. Minha respiração também é pesada. — Marquei de encontrar Jungkook ali.
Ela ri e não entendo.
— O bonitão? — Assinto, sentindo minhas bochechas corarem de embaraço. — Vai na frente, eu já vou.
Franzo o cenho, uma ansiedade crescente no peito ao perceber que agora falta pouco para encontrá-lo. Mas mesmo que minha vontade seja de virar as costas e ir, minha noção me faz perguntar:
— Tem certeza?
— Tenho. — Ela ergue uma mão e faz um sinal para eu me apressar. — Vai logo, eu já vou.
Sacudo a cabeça em afirmação, sentindo meu redor chacoalhar um pouquinho com o ato. E assim que giro nos calcanhares e encontro a rua da república bem em minha frente, eu me vejo acompanhada por um nervosismo crescente na boca do estômago. Penso por um momento que tudo isso pode ser a bebida, que posso culpá-la por dezenas de coisas hoje à noite, as que aconteceram e as que vão acontecer. Mas penso também que todo meu rebuliço interior é por uma razão. E que não posso ignorar o verdadeiro motivo por detrás disso.
Cada passo dado é como se eu fosse explodir em euforia. Meus dedos se contorcendo contra o tecido de minha saia e, de novo, não posso rejeitar a razão correta por eu me ter desse jeito. Não posso ignorar, porque é impossível quando ela está bem ali parada em frente ao prédio do outro lado da quadra quando viro a esquina. Vestindo uma camiseta branca e calça jeans clara, seus olhos fixos em mim como se soubesse que eu chegaria agora.
Sinto minhas bochechas doerem por prender um sorriso largo de felicidade apenas por vê-lo, como sinto também meu peito borbulhar em algo tão intenso que dói.
Consigo ver as argolas de Jungkook daqui, refletindo a luz dos postes à medida que ele dá um meio passo em minha direção. A camiseta branca é como uma luz neon em meio à quase escuridão completa da rua. Ele é fogos de artifício, vagalumes, holofotes. E não sei se é o efeito da bebida, mas Jungkook me parece muito mais bonito do que me lembrava.
— Aconteceu alguma coisa?
Sua voz vem mais cedo do que eu espero, cortando a música baixa que vem do alto do prédio. E antes que eu perceba, meu corpo sofre um solavanco de pavor. Franzo o cenho em ultraje claro. Ele está repetindo a minha pergunta das mensagens? É isso mesmo?
Que horror!
Por que ele está fazendo isso comigo?
— _____? — Jungkook acaba com os pequenos passos que nos separam e eu percebo que nem sequer reparei que andei toda a quadra o admirando. — Aconteceu alguma coisa?
— Por que você tá me perguntando isso? — Minha voz sai exaltada, ofendida. — Não sei o que você quer que eu fale. Quer que eu me explique?
Eu estou na defensiva, meu corpo todo está. Tenho um pé atrás e as mãos próximas ao peito em punhos, como se eu estivesse prestes a entrar numa briga de rua. Enquanto tenho Jungkook com a testa tão vincada que as sobrancelhas quase se encostam ao meio em uma confusão genuína. E nesse meio tempo em que tenho seu corpo em frente ao meu, nada pronto para entrar em uma briga de rua, que percebo a maldita jaqueta de couro em sua mão. A mesma jaqueta de couro do almoço com meus pais.
Filho da mãe.
Eu não acredito que ele simplesmente tirou a noite para me avacalhar.
E estamos juntos há menos de cinco minutos!
— Do que você tá falando? Explicar o quê? — Pergunta, sua cabeça inclinando para o lado em um conflito interno claro. — Eu estou perguntando se aconteceu alguma coisa, porque parece que você veio correndo.
Hã?
Meu queixo cai em entendimento. E me sinto idiota. E ok. Talvez a bebida também tenha uma parcela de culpa pelo que está acontecendo comigo. O que é bom, não é? Quer dizer, pelo menos dá para culpá-la no domingo de manhã...
Abaixo os punhos e emparelho meus pés, vendo Jungkook ainda me olhar confuso.
— Aconteceu alguma coisa? — Ele volta a repetir. — Você correu até aqui mesmo?
— Corri. — Minha voz é um fiapo envergonhado.
Vejo então ele se esticar, os olhos varrendo o caminho que vim por cima de minha cabeça e encolho-me minimamente por isso.
— Você chegou faz muito tempo? — Minha voz salta dos meus lábios sem eu nem sequer pensar. — Parece que chegou...
— Cheguei há uns vinte minutos.
Há um curto silêncio entre nós dois. Jungkook ainda se esticando em minha frente e eu tentando entender o que ele está fazendo exatamen-
— Alguém te seguiu? — Sua voz é direcionada para mim, mas ele não me olha mais. — É por isso que veio correndo? Por que não me ligou? Eu teria ido te buscar.
— O quê? Não... Ninguém me seguiu.
E então seus olhos caem sobre mim novamente, seus calcanhares abaixando-se de forma lenta. O ato ergue seu perfume tropical em suas roupas e alcança meu nariz com graciosidade.
��� Não? — Pergunta e eu nego. — Então por que correu?
Encaro-o por cinco segundos completos. Contados. Porque não sei o que ele quer que eu fale agora, como também não entendo como Jungkook consegue me deixar envergonhada sem nem ao menos tentar fazer isso.
E acabo entendendo só agora...
Eu corri porque queria te ver logo, seu tapado.
— Eu... Estava chovendo.
Ele olha para cima por um instante e depois para os lados, parecendo notar só nesse instante as poças perto do meio fio e o asfalto molhado. E é como se ele levasse um choque, como se entendesse o que acabou de fazer. Jungkook se afasta de mim em um passo largo para trás, seu cenho se franzindo em contradição e nós dois percebendo tarde demais sua preocupação rara em forma de pergunta.
E tento administrar o que me vem a seguir e tento entender. E não é justo. Foram três semanas sem notícias dele, três longas semanas sendo ignorada por completo e descobrindo um sentimento não recíproco. Não é justo ele surgir todo esse tempo depois e me trazer um filete de esperança imatura em forma de preocupação. Porque não significa nada, não é? Não significa...
— Por que você sumiu?
Minha voz é como bomba entre nós dois, eu sinto isso. E sei que Jungkook não me deve nenhum tipo de explicação pessoal, por mais que eu queira uma agora. Mas ele talvez me deva uma profissional, não é? Nós ainda temos um acordo.
— Andei ocupado.
— Ocupado? — Olho para ele, brava. Sua desculpa é a mais esfarrapada do mundo e ele sabe disso; seus olhos passando pelos meus de forma rápida só para desviar em seguida o entregam. — Mesmo depois das provas?
— Por que ainda não subimos?
Penso se devo ignorar esse assunto da forma como ele quer que eu ignore, mas não quero. Não posso ignorar isso. E me sinto tão agitada que nem sequer consigo me parar de dizer o que quero dizer.
— Foi pelo que aconteceu na última festa? Foi por eu ter te trata-
— O que aconteceu na última festa?
Meu coração sofre um solavanco, uma batida bruta fora do contexto. Minha boca ainda está aberta por ter sido interrompida no meio da sentença e me sinto desarmada. É uma rejeição explícita, uma negação a tudo o que aconteceu com a gente. E por mais que eu soubesse que isso de fato aconteceria e que, talvez, eu merecesse isso pelo que fiz na segunda-feira ao encontrá-lo no refeitório, não consigo não me sentir frustrada. Não consigo não me sentir triste.
Sua pergunta vem como um tapa em meu rosto, ardido e humilhante. Jungkook olha para mim de cima, os olhos negros em desafio. E sei que ele fez de propósito, porque consigo sentir seu amargor daqui, seu rancor forte sobre mim que se junta ao seu perfume de flores de laranjeira. Abro minha boca uma, duas, três vezes. Mas nada. Tento encontrar um desfecho para isso ou uma continuação para que eu saiba o que quero saber. Mas parece que caí no caminho e não sei mais o sentido certo. Tenho-me perdida então em vários sentimentos estranhos e não sei qual deles sentir por primeiro.
Inflo os pulmões de ar, uma frase sem sentido dançando na ponta de minha língua, prestes a sair, prestes a enfeitar meu rosto ainda paralisado pela desagradável surpresa. Mas a voz de Sorn corta qualquer possibilidade de continuação. Seus passos desesperados batendo contra o asfalto molhado e denunciando o quão próxima ela está de nós dois.
— _____! _____!
Jungkook vira-se para ela antes de mim e, assim que faço, vejo-a correr destrambelhada, as presilhas do cabelo segurando só alguns fios que chacoalhando com o movimento apressado. Seu rosto é só alarde.
— O que aconteceu?
Minha voz sai confusa quando ela me segura pelos ombros, ignorando completamente a presença de Jungkook e me virando para ela.
— Acabei de ver Haneul! — Ela solta esbaforida. — Está subindo a rua, acho que ele está vindo para cá!
Levo cerca de dez segundos para lembrar que Sorn sabe de absolutamente nada e tento raciocinar com o que tenho. Com as informações que lembro, com as que passei para ela e com a sacudida sentimental que acabei de levar. Mas tudo é uma massa cinza e carregada que só se torna mais densa à medida que o nervosismo de minha amiga cresce. Já arrependida, meus olhos buscam o rosto de Jungkook ao meu lado como uma espécie de pedido de ajuda silencioso.
E assim que seus olhos se franzem em minha direção, eu percebo que a coisa toda tem dezenas de possibilidades de interpretação. E que, obviamente, Jungkook escolheu a mais incoerente de todas para acreditar.
— Ele tá vindo para cá. — Responde, seco, fazendo Sorn pular no lugar e olhá-lo como se só percebesse agora a presença de Jungkook aqui. — E é por isso que eu chamei a _____, porque eu sou um acompanhante de aluguel e acompanhantes de aluguéis fazem isso.
Ah, porra. Porra!
Ele está se chamando de acompanhante de aluguel de novo, está trazendo aquele dia no refeitório à tona outra vez.
Merda. Merda.
Merda!
Não precisa nem sequer ser um gênio para descobrir que todas essas palavras foram direcionadas a mim, nenhuma delas foi para Sorn. Nenhuma. Eu consigo sentir o amargor se intensificar no ar como um incenso fedido.
— Você contratou ele de novo? — Ela me olha confusa, a voz levemente alterada. — Você disse que tinha contratado ele só uma vez!
— É, foi mais... Ou menos isso... Eu... E...
A risada nasalada de Jungkook me atinge em cheio, carregada de sarcasmo. E está tudo errado, tudo errado! Porque eu tenho certeza que sua interpretação é a mais errônea possível. Tenho certeza que ele pegou um caminho tortuoso e está entendendo tudo de forma nebulosa e errada. E quero dizer o contrário e quero conseguir dizer, mas quando minha boca abre para impedi-lo de se afastar de nós, Sorn me chacoalha mais uma vez. E antes que eu perceba, Jungkook está subindo as escadas do prédio sem ao menos olhar para trás.
E isso é o caos!
— _____, — ela me chama de novo, me fazendo olhá-la agora. — O que está acontecendo? Primeiro você diz que nunca mais encontrou o acompanhante, depois viraram amigos e agora isso?
Minha boca se abre em exasperação. De repente, todo o álcool do meu corpo se foi e não tenho mais o que culpar pelas minhas escolhas equivocadas.
É o caos.
[...]
Remexo-me minimamente no sofá, sentindo o linho sintético pinicar minhas pernas assim como faz com meus braços. Penso então em mudar de lugar, como pensei há dez minutos. E desisto, como desisti há dez minutos. Tenho uma lata de cerveja nas mãos e a visão de Sorn sentada na poltrona do outro lado da mesa de centro, enquanto uma festa barulhenta acontece ao nosso redor.
E sei que ela está chateada. Talvez não comigo precisamente, mas com a situação toda. Pela preocupação que eu não deveria ter e por sua negligência a isso. Para Sorn, as coisas agora estão como realmente são e não como deveriam ser; o acompanhante de aluguel que contratei conhece por uma ironia do destino meu ex-namorado e precisei estender nosso acordo em outras dezenas de datas por conta disso. Existe um notebook novo agora e a presença de Jisoo na Chung-Ang também, mas não existe quebra de regra alguma. Não existem beijos por seis horas em Jungkook, não existe um sentimento não correspondido e não existe uma mudança brusca em nosso contrato invisível.
Não foi só a rejeição explícita de mais cedo que me impediu de contar. Não foi só a vergonha que sinto ao pensar em verbalizar o sentimento não correspondido por Jungkook. Foi porque não consegui dizer mais, foi porque me senti exausta mentalmente, sugada sentimentalmente por toda a situação. E apesar de saber que toda a verdade apareceria um dia, eu não esperava que fosse hoje. Eu não queria que fosse hoje.
Mas foi. E tudo parece terrivelmente fora do lugar agora.
Finalizo a cerveja em um gole longo, largando a latinha vazia em cima da mesa de centro e correndo meus olhos rapidamente pela sala a procura de Jungkook. Ele estava na entrada do corredor, conversando com Jimin e Yoongi, mas desapareceu. E não sei como exatamente isso aconteceu, já que o apartamento não é lá a maior morada do mundo e boa parte dos convidados precisa se amontoar na varanda. Remexo-me no sofá de novo, dessa vez inquieta. Desde que cheguei à festa, ele nem sequer falou comigo e muito menos me olhou. Passou reto por mim na entrada da cozinha, fingiu não me ouvir quando o chamei perto do banheiro e ignorou minha mensagem de texto corajosa de trinta minutos atrás.
Já em compensação Haneul...
Ele está apoiado no aparador ao lado de Sorn, e se inclina volta e meia para despistar dos corpos que surgem em sua frente, faz isso só para manter seu olhar em cima de mim. É desconfortável e invasivo, e soa como se estivéssemos em uma conversa constrangedora, mas sem nenhuma palavra proferida. E penso em ir embora, desaparecer daqui antes que ela se torne algo real e acabe virando meu pior pesadelo da noite. Mas penso também que não posso simplesmente ir e deixar as coisas como elas estão, não parece certo. E é bem provável que não seja.
Não sei de onde me surgiu coragem. Talvez das oito, nove latas de cerveja que tomei. Ou de toda a tortura de ter que revelar a verdade para Sorn. Quem sabe a junção de tudo isso. Não sei bem. Só sei que preciso tentar organizar as coisas, talvez bagunçá-las mais. Preciso aproveitar a coragem repentina que tenho e todos os meus sentimentos já massacrados.
A noite é esquisita, tortuosa, não me sinto mais em mim.
Todos os pontapés e tapas que a vida possa me dar de agora em diante, eu não vou sentir. Eu me sinto anestesiada demais pelos acontecimentos recentes e essa é uma oportunidade única.
Ainda me sentindo vigiada por Haneul, olho em volta por um instante outra vez. Não estou mais tão preocupada em manter as aparências de um namoro verdadeiro, pelo menos não é minha prioridade agora. É por isso que ignoro todos os pensamentos desencorajadores que gritam horrorizados e ergo-me do sofá em um pulo. Ignoro também a voz de Haneul e sua mão tentando agarrar meu pulso. Deixo para trás ele, Sorn e minha vergonha.
É agora ou nunca.
Sinto meu corpo pesado por causa da bebida, o efeito embriagado se intensificando agora que estou em pé. Contorno as pessoas com certa dificuldade, a música alta me deixando um pouco zonza e me fazendo bater a coxa na mesa de jantar. Cambaleio para o lado com o baque e me apoio em um alguém aleatório. Eu me sinto o próprio caos, uma desordem que não tem início e nem fim. É física e psicologicamente. Dos pés a cabeça, inteiramente.
— Oi! — Quase grito quando me escoro desajeitada na entrada do corredor, meus olhos encontrando apenas Yoongi, Jimin e uma porção de pessoas desconhecidas. — Onde ele foi?
— Jungkook?
Mas não sei quem exatamente está falando comigo, porque nem sequer olho para eles. Estou ocupada medindo cada face ao nosso redor a procura de uma específica. Mas não encontro. Lembro-me de ter o visto antes de me erguer, mas agora não tenho mais certeza.
Não pode ter sido uma visão embriagada, pode?
— Ele está ali. — Yoongi aponta para frente, depois do aglomerado de universitários, ao fundo no corredor.
Meu coração pula no peito e me apoio à parede, me esticando por inteira até avistá-lo sozinho, encostado em uma das portas fechadas enquanto mexe no celular. Talvez esteja vendo a mensagem que lhe enviei e que não me respondeu.
Sem nem ao menos agradecer, enfio-me entre as pessoas, a música alta ainda me deixando zonza e o calor humano me perturbando um pouco. Há algo em mim que tenta me parar, que insiste para que eu pare, dê meia volta e leve Sorn embora. Mas não posso desistir agora. Porque existe algo que me coloca para frente também, que me faz contornar as pessoas e acabar do outro lado do corredor, depois do tumulto em frente à porta da cozinha.
E então tenho Jungkook em minha frente.
Somente Jungkook.
O corpo apoiado à batente da porta, o tecido leve da camiseta branca modelando sua cintura e caindo de forma graciosa pelo cós da calça clara. É quase uma imagem cinematográfica, e por poucos segundos acredito fielmente que seja.
Sinto meu corpo todo reagir a ele, meu estômago dançando no ritmo da música e uma ânsia subindo a garganta. E queria estar me sentindo assim por causa da bebida, única e exclusivamente por causa de todo o álcool exorbitante que ingeri hoje. Mas tomar isso como verdade seria patético demais, até mesmo para mim.
Porque é Jungkook e tudo o que o cerca.
Cheiros, gostos, sensações e sentimentos.
Talvez Jungkook funcione como uma sequência de drinks alcoólicos na minha corrente sanguínea...
Observo então seus dedos bloquearem a tela do aparelho telefônico e o esconder em seu bolso traseiro, só para assim, seus olhos me descobrirem centímetro por centímetro. Pés, joelhos, coxas, cintura, busto e rosto. Sinto seu olhar me percorrer como fogo em mato, como holofote em palco. E temos cinco segundos de completo silêncio entre nós, os olhares se sustentando numa eternidade minúscula.
Não temos para onde ir, não temos como fugir. Somos nós dois e dezenas de assuntos inacabados. E sei que Jungkook também sabe. Seus ombros sucumbem em rendição, enquanto meus dedos se entrelaçam em alvoroço.
Não existe mais escapatória.
É mesmo agora ou nunca.
Mesmo que tudo pareça absurdo demais nesse instante.
— Não é isso que você está pensando! — Solto de repente, começando pelo meio do discurso que raciocinei. A coragem me trouxe até aqui, mas ela não é lá muito organizada... Sacudo a cabeça para os lados, apertando os olhos rapidamente antes de completar: — O que aconteceu mais cedo! Não é... Isso... Tudo bem?
Miro-o por alguns instantes, torcendo para que Jungkook entenda toda a mensagem que quero passar e acabe essa tortura. Mesmo que ela tenha acabado de começar.
Mas seu rosto é impassível e seu corpo nem sequer se move.
— E o que eu estou pensando?
Seguro um grito de horror. Ele quer que eu explique?
Engulo a seco, apreensiva.
— Ah, você... Que sinto... Vergonha de... — Paro e pigarreio. Eu me sinto infantil e toda errada, e é ele quem me deixa assim. — Não posso dizer isso em voz alta.
E realmente não posso. Não é só pela tensão que se instala em meus ombros, é pela totalidade da situação também. Estamos em uma festa com Haneul e Jisoo. Não é minha prioridade reafirmar nosso namoro falso, mas não posso simplesmente ignorar isso e correr o risco de alguém nos ouvir.
Jungkook respira fundo e, sem aviso algum, se inclina drasticamente em minha direção. Seu rosto parando próximo ao meu, nossas bochechas quase se encostando e meu nariz a milímetros de distância de uma de suas argolas prateadas. Seu perfume tropical é tão forte aqui que quase engasgo de pavor e pensamentos impróprios.
— Então sussurra.
Sua respiração bate contra meu pescoço e eu trinco meus dentes. Sinto meu corpo todo se eriçar. E isso é ridículo. Não sei em que momento achei que seria uma boa ideia vir até aqui bêbada e completamente apaixonada por Jungkook.
E o pior é que sei que minha situação só tende a piorar.
— Não sinto vergonha de ter te contratado como acompanhante de aluguel. — Minha voz é um carro desgovernado, ela vem rápida e desengonçada. — Sorn estava cheia de problemas pra resolver, não queria encher ela com os meus também.
Afasto-me um passo generoso para trás, sentindo-me orgulhosa pelo feito.
— Entendeu?
Jungkook gira os olhos, visivelmente impaciente. E possivelmente bêbado também a julgar por suas pálpebras baixas e sua boca brilhosa de uísque. Ele cruza seus braços e se apoia a parede ao nosso lado, seu olhar me vigiando de cima como a merda de um desafio.
— Tá, eu entendi, mas eu não pensei nisso.
Pisco meus olhos algumas vezes até absorver o que me disse. Tudo se torna complicado demais de lidar quando todas as memórias da última festa começam a vir como um filme sacana nos meus pensamentos.
— Como assim não... Pensou?
Ele dá de ombros, seu cabelo leve como pluma se mexendo com a movimentação. E quase os sinto deslizarem pelos meus dedos.
— Não pensei. Mas fico muito feliz de saber que sou um problema pra você.
— Você não é um problema pra mim! — Solto exasperada, seu sarcasmo ainda pairando no ar. — Nunca disse isso.
— Você acabou de dizer. — Ele se remexe no lugar. Jungkook tem aquele ar arrogante que detesto gostar. — Disse que não queria encher Sorn com mais problemas e que por isso não contou sobre as outras contratações.
Paro um tempo. Meu cérebro trabalhando com dificuldade por causa da bebida. Por um instante, tudo não passa de um emaranhado de justificativas parecidas demais que só se diferem por detalhes minúsculos.
— Não! — Protesto quando encontro meu ponto. — Não quis dizer isso. Você... Você faz parte do problema, mas não é o problema.
— Eu faço parte, mas não sou. — Repete cheio de intenções. — Como que funciona isso?
Seu corpo desliza mais um pouco pela parede e penso em me afastar, mas estou tão perturbada que não consigo.
— Jungkook... — Fecho forte os olhos, tentando ignorar a lembrança de suas pernas trançando nas minhas. — Para de dificultar a minha vida, eu bebi cerveja hoje e eu fico um lixo com cerveja. Você não é um problema pra mim!
Assim que abro os olhos, vejo os seus me fitando sérios, como se um conflito interno estivesse o perturbando também.
— Você é um problema pra mim.
E quase engasgo. De novo. Sua voz vem convicta e certeira, me pegando desprevenida. E não sei o que isso significa.
— Olha, eu não te entendo. — Solto sentimental. — Se você não estava bravo por causa disso, então é pelo quê? Você me chamou aqui, mas me evitou o tempo todo. O que eu fiz hoje?
A última parte sai muito mais chateada do que eu queria que saísse.
Jungkook solta o ar com força e fecha os olhos, a cabeça tombando até se encostar a parede. E quero gritar de frustração, porque só consigo interligar todas as pintinhas do seu rosto à medida que meus olhos captam cada uma delas. Captam todas até pararem bem na debaixo de sua boca. E isso é mesmo ridículo. Quero discutir, quero ter raiva dele, mesmo que a culpada nessa história seja eu. Mas não consigo, porque só consigo pensar em todos os seus detalhes, no seu sabor de licor de rosas e no seu cheiro impregnando minhas roupas no dia seguinte.
E isso é frustrante. Porque tenho tudo isso em minha frente, mas não posso fazer nada.
— Não é algo recente, na verdade.
Sua voz vem rouca, seus olhos mirando minha face em uma linha pequena pelo ângulo que sua cabeça está encostada à parede. E, por alguns segundos, só consigo pensar em colar minha boca na pele exposta de seu pescoço e deixar mais uma marca ali.
— Você ficou bravo pelo modo que te tratei depois... Da festa?
Arrisco num lampejo de coragem. E assim que as palavras saem de minha boca, percebo que acertei em cheio. Seu corpo se remexe no lugar, assim com o meu. E por um momento, percebo que esse é o assunto em que eu deveria ter chegado há três semanas.
— Eu sei que... — Começo, não sabendo ao certo o fim. — Sei que vacilei em te tratar daquele jeito, mas eu juro que na minha cabeça fazia sentido.
Dou um último olhar em seu rosto e sei que ele espera por mais. E é o mínimo que posso dar a ele depois de tudo. Foco meu olhar então em seus braços cruzados. Porque não sei se vou ser capaz de prosseguir com o plano se nossos olhares estiverem se sustentando por todo o ato de coragem embriagado. Foram oito cervejas, mas nem isso me salva dos efeitos de Jungkook.
Respiro fundo antes de retomar.
—Pensei que você tivesse se arrependido do que aconteceu com a gente e eu só queria dizer que estava tudo bem, que eu tinha entendido o recado e que eu voltaria a te tratar como um profissional, como eu fazia antes. — Dou de ombros, o cenho se franzindo e eu me sentindo exposta ao todo. — Eu não queria te chatear, porque na minha cabeça era isso o que você queria. Desculpa.
Tomo um minuto para mim. Um minuto de preparo até erguer meus olhos aos de Jungkook novamente. Eu me sinto escancarada, todos os meus sentimentos jogados ao nosso meio como uma bomba numa guerra não declarada. É uma exibição muito mais intensa do que senti mais cedo com Sorn.
Seu rosto, no entanto, é lavado em perturbação e por um instante não entendo. Mas só por um instante. Toda a rejeição de mais cedo me toma os pensamentos como chuva e talvez ele queira que eu me humilhe a esse ponto. Talvez eu deva isso a ele como um pedido de desculpas, afinal. Mesmo que tenha sido só uma forma de me atacar, uma forma de retrucar tudo o que fiz para ele.
— Na festa nós bebemos muito e... — Digo, incerta. — Nós acabamos nos beijan-
Mas antes que eu consigo terminar, Jungkook me interrompe ao soltar um grunhido exasperado. As mãos correndo para seu rosto, envergonhado, enquanto ele solta três suspiros seguidos. E não entendo. Não entendo. E continuo parada aqui em sua frente, pensando o quão complicado esse garoto consegue ser. Que nós conseguimos ser.
— Eu me lembro da porra da festa, _____.
Franzo o cenho outra vez.
— Você disse que não lembrava!
— É óbvio que eu lembro! — Ele ergue os braços para cima, consternado. — Você tá sendo meu problema desde aquele dia!
E de novo. Você é um problema pra mim. E continuo não sabendo o que isso significa.
Fico em silêncio por um tempo, enquanto o vejo ir de um lado para o outro do corredor, só para assim parar em minha frente de novo. Puxo o ar com força antes de continuar:
— Olha, eu... Eu já pedi desculpas, eu não queria ter te tratado daquele jeito, eu... Não queria ser um estorvo ou qual-
— Não é esse tipo de problema... — Jungkook me interrompe outra vez, os olhos fechados por um momento, como se fosse um tormento precisar falar sobre isso. — É, eu fiquei puto com você no dia do refeitório, porque menos de dois dias atrás eu tava te falando que não gostava de ser tratado assim e você chega me tratando assim. Mas não, não é esse tipo de problema.
Olho-o por alguns segundos, tentando entender se ele quis dizer o que eles quis dizer. Sinto meus neurônios trabalharem de forma lenta e tudo se transforma em algo muito mais turvo do que antes. É difícil demais distinguir qualquer coisa por agora.
— Foi por eu ter quebrado as regras? — Tento, apreensiva. — Não era... Desculpa por isso também.
Seus olhos caçam os meus e eu congelo. A imensidão deles é como um buraco negro de palavras e pensamentos.
— Você não desobedeceu elas sozinha, por que tá assumindo a culpa por isso?
E fico quieta, não só porque não sei o que dizer, mas porque é a verdade. Por muito tempo eu me acostumei a assumir a culpa por erros que não eram inteiramente meus. E mesmo que com Jungkook tudo tenha sido diferente, não consegui mudar esse ponto.
— Você se arrependeu do que aconteceu?
Sua voz vem clara, a surpresa por sua pergunta me pegando em cheio e me fazendo cambalear até a parede. Não era esse o tópico da conversa. Isso é claro. Por mais que eu já tenha me perdido no assunto principal há um bom tempo.
— Por que você...
— Argh. — Ele me interrompe outra vez, transtornado. — Esquece. Esquece que eu perguntei isso!
Mas não consigo esquecer. Porque todo o meu corpo parece ligado, meu coração bate rápido enquanto minha respiração é vergonhosamente descompassada. Não preciso me lembrar dos acontecimentos na festa passada, porque todos estão vivos em meus pensamentos. Nossos toques, beijos, apertos, frases soltas ao pé do ouvido.
— O que você quer, Jungkook?
Ele solta um suspiro longo e sofrido, os olhos apertados em agonia.
— Eu não sei! — Diz, a voz vindo manhosa e incerta. — Eu não faço ideia o que eu quero. Eu to tentando me entender e não consigo.
Penso em perguntar alguma coisa, mas tudo parece acumulado em minha garganta em apreensão. Tudo se resume a nós dois, a ele e sua boca proferindo palavras enquanto seu corpo vai de um lado a outra do corredor outra vez.
— Desde aquela porra daquela festa, eu não paro de pensar em você. — Seus dedos deslizam por seu cabelo castanho, indo de encontro à parede no instante seguinte para se apoiar em minha frente. — Eu fiquei três semanas longe pra ver se eu conseguia parar com isso, mas não consegui! Eu simplesmente não consigo parar de pensar e isso é um inferno.
Um calor me toma o peito como explosão, subindo pelas minhas bochechas e se alastrando por todo o meu ser. As palavras de Jungkook se repetindo pelo meu cérebro como uma charada a ser resolvida, um Sudoku com poucos números, palavras cruzadas com quase nenhuma pista. Eu tenho tudo isso, tudo isso aqui e em minha frente, mas não sei o que fazer.
Penso em dizer algo, quero dizer algo. Quero pedir para que ele repita, que fale só mais uma vez. Ou outras mil até que eu entenda perfeitamente o significado de cada coisa dita. Mas eu só consigo o olhar. E não consigo pensar em mais nada que não seja a constatação óbvia de que Jungkook é bonito demais e que não consegue parar de pensar em mim.
E ainda não sei se consigo assimilar. Não sei se consigo entender. Talvez tudo tenha sido uma invenção cretina, não é?
Mas então seu corpo escorrega para frente do meu, lento e coberto de segundas intenções. E eu tenho certeza que não conseguiria inventar algo tão bom quanto seu cheiro, seu calor e sua presença. Nem tão bom quanto sua mão pairando a centímetros da minha cintura e a sensação de nossos corpos não se encostando por um fiapo de vento imbecil.
— Mesmo no meio de um projeto na faculdade, eu me prestei a vir pra essa festa só por causa de você. — Ri baixo sem humor, seu rosto há centímetros do meu e meus olhos cravados em sua boca. Sua voz é um sussurro e isso é puro transtorno. — Eu me sinto muito idiota, porque tentei ficar bravo durante essas três semanas, mas no final eu só conseguia pensar numa maneira da gente se beijar de novo. Então surgiu essa festa e eu pensei que pudesse ser agora, mas então você veio acompa-
Eu me sinto tão envolvida e perdida em toda a nuvem paradisíaca e surreal que Jungkook me envolveu, que levo certo tempo para perceber que uma voz atrás de mim o interrompeu. E levo mais tempo ainda para me virar para o responsável.
Haneul.
Seu corpo bloqueando o corredor, os cabelos pretos caídos sobre os olhos e o casaco torto nos ombros. E meu cérebro demora um tempo para entender a situação e sua presença ali. Por um momento parecendo um absurdo ter os dois juntos em um só lugar. Parece uma outra vida, uma outra história. São realidades opostas mesmo que estejam entrelaçadas pela ocasional infelicidade do destino.
E me sinto fria agora, com meu corpo longe do de Jungkook e próximo ao de Haneul. Como também me sinto perdida na mudança brusca de atmosfera, humor, clima.
— O casal do século! — A risada dele é curta e sarcástica. Ele segura uma garrafa de Soju e toda uma mágoa óbvia. — Estavam brigando? Eu atrapalhei?
Sua preocupação forjada me remete a um passado ruim de lembrar, que quase me dói fisicamente. Mas antes que eu responda, a voz de Jungkook se sobressai:
— O que você quer?
Haneul abre um sorriso satisfeito.
— Então vocês estavam brigando. — Constata orgulhoso. — Eu sabia que isso um dia iria acontecer...
E espero. Mas não sei exatamente pelo que. Nós deveríamos apenas ignorá-lo, não é? Contornar seu corpo e voltar para sala. Deixar ele e meu passado para trás. Mas eu permaneço aqui e faço com que Jungkook permaneça também.
É aquela droga de sentimento impotente. Como se eu ainda fosse ligada a ele e a tudo o que vivemos juntos. E mesmo que eu queira, não consigo me desligar, não consigo fugir disso.
— Ninguém aguenta a _____ por muito tempo. — Haneul retoma, cheio de si. E me sinto sufocada. — Jungkook, você vai descobrir que ela é egoísta e que vai te deixar de lado na primeira oportunidade. Você vai se cansar rapidinho, porque ninguém aguenta, só eu.
Sinto os olhos de Jungkook me medirem, queimarem meu rosto como brasa. E sei que ele espera uma reação, um rebate inteligente e certeiro. Mas eu não tenho, porque ainda me sinto sugada, me sinto inútil. E me sinto frustrada por isso. Porque não acredito que Haneul ainda consegue arruinar meu humor em tão pouco tempo.
Sinto todos os meus sentimentos sendo expostos novamente, mas dessa vez de uma maneira suja, imunda. Expostos sem que eu queira que eles estejam ali. É a mesma sensação de antes que retoma meu corpo e meu peito. É agonia pura. É como se eu fosse a mesma _____ de anos atrás, atendendo a pedidos e me esquecendo de mim. Aceitando todas as ofensas e nunca percebendo o quanto aquilo me faz mal. Mas sei que sou uma pessoa diferente, porque hoje consigo enxergar tudo. E talvez seja por isso que as coisas se tornam piores de aceitar. Porque sei a verdade e sei que machuca.
— Ela não é lá muito bonita, nem muito interessante... — Ele fala desdenhoso, rindo antes de completar: — Vem cá, seja sincero, é por causa da grana que você ainda atura?
Meus olhos crescem em pavor, meu peito se inflando de remorso e impotência. Eu queria voltar só dois minutos, enquanto a única coisa que me tomava era Jungkook e seu perfume tropical. Mas me sinto vazia agora, porque nem sequer ele e suas palavras conseguiram aniquilar todo esse efeito de Haneul em mim.
É humilhante. Eu me sinto minúscula e julgada.
E inútil.
Ainda mais.
Mas antes que qualquer outra palavra seja dita, por Haneul, Jungkook ou quem quer que seja, a figura de Jimin ultrapassa o aglomerado de pessoas em frente à cozinha e para em minha frente, interrompendo toda a conversa cretina que se tornou real. E por um instante tudo ainda parece estranho demais, desfocado, suas palavras direcionadas a mim fazendo sentido somente um tempo depois.
— Eu acho que a sua amiga tá passando mal.
Quando entendo, sinto meu corpo responder de maneira rápida, involuntária. E antes que eu perceba, estou enfiada entre as pessoas. Sinto-me desesperada para fugir dali, para chegar até Sorn. Tenho vários desesperos dentro de mim que se mesclam com o alívio de me ter livre de uma lembrança vívida de um passado cretino.
Meus braços e pernas estão amortecidos e não sei mais se a bebida ainda me acompanha em toda a jornada surreal dessa festa errada demais. É sábado à noite e as coisas estão mais tortas do que pensei que estariam.
Encontro Jisoo no meio do caminho, os olhos indo de lá para cá e penso que talvez esteja procurando por Haneul. Mas não quero os ter por muito tempo nos pensamentos. Porque me lembro de Jungkook e seu olhar a procura do meu em meio a tantas palavras horrendas proferidas. E me sinto esquisita e exposta de novo, porque ele teve acesso a uma parte do meu passado que nem eu mesma queria ter. Não deixo de pensar então que tudo o que me disse pode ter mudado, pode ter sido repensado naqueles três minutos ridículos de exibição não autorizada.
E me sinto extremamente vazia.
Contorno os móveis da sala, a festa parece mais cheia do que antes e tento controlar um pânico crescente por não encontrar Sorn de primeira. Mas assim que meus olhos varrem o ambiente e focam na porta principal aberta, vejo-a apoiada na grade da varanda. Sinto-me agitada, culpada. Minhas pernas me guiando até lá, enquanto meu coração bate forte no peito. Todo um arrependimento inútil me pegando em cheio quando a agarro pelos ombros.
Eu não deveria ter trazido ela para cá. Nós deveríamos ter seguido com o plano. Beber em Hongdae e depois nos enfiar em boates até achar uma que estivesse tocando Girls’ Generation. Era para ter sido assim e não esse fiasco bizarro e desconexo.
— Amiga, — chamo-a. — Como você tá se sentindo?
Ela solta um choramingo, os olhos fechados e o cabelo bagunçado.
— Quero ir pra casa.
E me sinto aliviada. De novo. Dessa vez por perceber que é só bebida demais, nada muito mais grave como as dezenas de possibilidades que imaginei para encerrar essa noite tenebrosa. Jogo um de seus braços sobre meus ombros, virando-nos e me deparando com a imensa escadaria até o térreo.
Eu só preciso passar por elas para me ver livre de uma festa que aconteceu demais.
— Você precisa me ajudar. — Digo à Sorn, um dos meus pés já no primeiro degrau. — Só preciso que se apoie no corri-
— Eu ajudo.
Meu coração sofre um baque esquisito quando vejo Jungkook envolver seu pescoço com o outro braço de Sorn. Meus olhos ficam fixos por mais tempo que o aceitável, mirando sua feição livre de qualquer julgamento que pensei que encontraria ali. E não deixo de me perguntar se isso deveria significar alguma coisa.
— Não precisa.
— Eu vou junto. — Diz convicto. — Não quero mais ficar aqui.
— Obrigada.
Minha voz é um sopro e vejo um lampejo de sorriso passar pelos lábios de Jungkook. Sorn mia alguma coisa em protesto, mas para de reclamar quando começamos a descer as escadas. E seguimos assim, o trajeto inteiro em um silêncio completo. Ainda há poças da chuva pelo asfalto e entre o meio-fio quando caminhamos pelas ruas desertas e com pouca iluminação. No alto a lua nos acompanha calma, o céu agora limpo e coberto de estrelas.
Meus pensamentos estão submersos em dezenas de hipóteses, indo e vindo daquele incidente com Haneul instantes atrás. São hipóteses infelizes que deslizam volta e meia para finais confortáveis. Mas não me permito ficar neles por muito tempo. A ideia de a noite terminar bem é utópica demais e fere meu ego ser tão fantasiosa assim.
O hall dos dormitórios é silencioso e claro pelas lâmpadas fluorescentes quando chegamos, o piso é mais limpo do que jamais vi e me lembro de que a maioria dos estudantes foi para casa no fim de semana. O vento da noite entra pela porta de vidro e chacoalha de leve nossas vestimentas, enquanto ajudamos Sorn a passar pelas catracas da ala feminina.
Com certa dificuldade, tropeços e resmungos por parte dela, consigo passar também e lhe dar um suporte capenga com um de meus ombros.
— Eu não percebi que ela tinha bebido tanto assim... — Falo de repente, tentando ignorar meu passado rondando meus pensamentos e possivelmente os de Jungkook também. — Eu deveria ter prestado mais atenção, eu sou uma péssima amiga.
— Essas coisas acontecem, — dá de ombros. — É só uma bebedeira, todo mundo passa por isso. Não é o fim do mundo.
— Mas mesmo assim.
Concentro-me exclusivamente em manter eu e Sorn equilibradas. Sentindo-me estranha agora, com nossas vozes preenchendo o ambiente e minha mente mais lúcida do que antes.
— Não se culpe por erros que não são seus.
Vejo sua cabeça tombar para o lado como se quisesse ter uma visão completa de meu rosto. E sei que deveria deixar para lá, chutar para o canto e me esquecer desse assunto também. Mas não consigo. E preciso aproveitar o desastre que essa noite está sendo para talvez piorá-la ainda mais.
— Eu vou entender se você estiver arrependido do que me falou mais cedo. — Solto, meus olhos buscando os seus para lhe passar certeza do que digo. Mesmo que eu não faça a menor ideia realmente. — De verdade, eu... Vou entender. Depois do que você ouviu de Hane-
— Você precisa parar de deduzir meus pensamentos, _____. — Ele me interrompe. Seu rosto é tão bonito embaixo das luzes do hall que me sinto envergonhada. — Você é horrível nisso.
Franzo o cenho, confusa e desconcertada. Percebendo só agora a jaqueta de couro em sua mão, quando ele vasculha um dos bolsos a procura do seu cartão de acesso.
— Sabe? — Começa, erguendo seus olhos para mim quando encontra o que procura. — Meu único pensando que liga você a Haneul é o fato deu ficar realmente feliz por você ter se livrado daquele imbecil.
Abro a boca para lhe responder, mas não consigo dizer nada. Porque ainda estou tentando entender, ligar os pontos com meus pensamentos agora tão desconexos.
Jungkook ri, se afastando aos poucos.
— Não, _____, eu não me arrependi. — Fala, dando mais três passos para trás. — Você se arrepende de algo?
E rio sem saber pelo que. Talvez por me sentir estranhamente bem, mesmo com todos os acontecimentos e mesmo não entendendo o que exatamente está acontecendo.
— Não, — falo, a cabeça de Sorn deitando sobre a minha. — Não me arrependo.
— Ótimo. — Diz, parando quando seu quadril encontra uma das catracas da ala masculina. — Boa noite.
E enquanto o vejo virar de costas e ir em direção aos elevadores, eu percebo que, de uma forma genuína e bizarra, a vida resolveu agir ao meu favor...
E isso ainda é o caos. Mas dessa vez é um caos de cheiros, gostos, sensações e sentimentos.
É Jungkook.
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One shot - Niall - Safe inside.
Niall's POV
Parei ao lado do meu carro desbloqueando o celular, ela havia respondido a mensagem.
"Ja conversamos a tanto, deveriamos nos conhecer." sorri ao ler a mensagem e mandei uma carinha triste.
"Adoraria parar pra tomar um café com você, mas não estou na cidade a um bom tempo." enviei e ouvi a voz dela me chamar da porta.
-Niall esqueceu sua jaqueta. - bloqueei o celular e voltei meu trajeto pegando a jaqueta e deixando um beijo em seu rosto.-
-Quem tem a amiga mais incrível do mundo?
-Você tem Niallzito. - ouvi sua risada e aquilo havia me feito parar de respirar, como ela podia ter esse efeito sobre mim? -
Voltei para o carro e dei partida voltando pra casa, essa ideia de dois chips, dois números para flertar com a melhor amiga me agoniava, eu queria que ela soube sobre mim, ela me conhece como ninguém mais ao mesmo tempo não sabe nada sobre mim, queria que ela gostasse de mim, que ela soubesse o quão interessante ela é e o quanto ela me deixa maluco.
S/n's POV
Niall andava estranho ultimamente, depois que contei que estava conversando com um Cara anônimo ele mudou, não pra mal e nem pra melhor, ele só estava estranho.
"O cara anônimo se declarou pra mim por mensagem e estou meio confusa, o que acha de vir assistir um filme e já trocar uma ideia, me dar uma opinião masculina" mandei a mensagem pra Niall e em minutos ele disse estar a caminho, mas Nia era o tipo de pessoa que falava isso porém levava 3 anos para chegar, depois de horas esperando Niall e sem conseguir responder o anônimo o bendito finalmente chegou.
-Ele parece estar bem na sua. - seu sorriso era tão meigo-
-Niall eu nem sei quem ele é, eu queria conhecer ele mas nem o nome eu não sei.
-Vai ver ele tenha medo de te mostrar quem ele é, talvez seja alguém próximo de você e que tenha medo de se declarar escancaradamente.
-É.. Mas mudando de assunto, disse que estava escrevendo uma música nova.
-Ainda não ta terminada, mas é sobre uma garota linda que não da a mínima pro cara.
-Ta passando perrengue na vida amorosa Niallzito.
-Sabe que não curto falar sobre minha vida amorosa.
-Não confia na sua melhor amiga né?
-Não é isso é que.. Sei lá.
-Ta e já colocou a música no violão.
-Na verdade to testando as notas finais, vou pegar o violão no carro e te mostro as notas.
Niall levantou e saiu indo buscar o violão, peguei meu celular e mandei mensagem pro anônimo pedindo para o encontrar novamente, o celular de Niall vibrou sobre o sofá, por curiosidade peguei o mesmo vendo minha própria mensagem na notificação da tela inicial, eu estava tentando entender, na verdade já havia entendi só estava tentando processar, fiquei parada com o celular dele na mão até ouvir a porta bater e os olhos de Niall preocupado intercalando entre mim e o celular em minha mão, o vi largar o violão no chão e tomar o celular da minha mão.
-O que está fazendo com o meu celular? - sua voz saiu fraca e falha-
-Porque recebe as mensagens que eu mando para o anônimo.
-Eu n��o.. Isso não é...
-Porque está flertando comigo secretamente?
-Eu posso explicar..
-Niall que merda é essa. - levantei ficando a sua frente e o vi passar as mãos sobre o cabelo -
-Eu juro que não queria..
-Niall.. - era evidente que eu estava muito surpresa -
-Eu tenho uma ótima explicação.
-Comece explicando em porque esconder.
-Foi a única maneira que tive de me sentir salvo internamente, eu não queria dizer tudo e ter uma resposta negativa ou destruir nossa amizade eu só queria...
-Saber o que eu achava de você? Ou sinto por você?
-É.
-Como vai saber se eu estava falando com un diferente você ceus Niall..
-Deus eu estou me sentindo um idiota.
-Você é um idiota... Niall você gosta de mim e escondeu isso de mim.
-Eu não queria.. Merda.
-Eu não estou acreditando nisso.
-Desculpa.
-Eu não... Deus Niall.. Some daqui me da um tempo pra pensar.
-Por favor me desculpa.
-Pelo amor me deixa pensar.
O vi sair dali levando o violão, seu rosto vermelho de vergonha pelo o que conhecia de Niall isso se eu realmente o conhecia.
Niall's POV
Bati a porta do carro e deitei a cabeça no volante, merda Niall merda, dei partida e dei voltar nas ruaz sem saber exatamente eu estava indo, eu não simplesmente gostava dela, eu estava em um abismo de amor por ela e não conseguia nem se quer alcançar a beira pra tentar sair daquele abismo, parabéns imbecil, estragou tudo e acabou de ultrapassar o sinal vermelho, onde eu estava com a cabeça, ao invés de facilitar minha vida eu só compliquei, parei em uma rua qualquer apoiei a cabeça no volante novamente, droga, droga, droga.
"ta muito longe? Seria de mais pedir pra voltar pra gente conversar direito?" eu deveria voltar ou fugir? Que merda eu estava fazendo? Eu vou voltar.
Estacionei novamente em sua casa, desci do carro mas fiquei parado encarando aquela casa me tremendo pra não entrar, vi a porta abrir e ao invés de eu entrar ela veio até mim.
-Eu não queria e nem deveria mentir pra você ou fazer o que fiz, eu gosto de você mas eu sou idiota o suficiente pra dar uma de adolescente entrando na puberdade.
-Porque não falou logo comigo?
-Eu não gosto de falar sobre minha vida amorosa porque eu sempre levo um fora, sempre sofro sozinho e dessa vez foi pior porque você é minha melhor amiga, por isso resolvi fugir ao invés de dar de frente, eu fiz porque queria me sentir seguro por dentro de não tomar um fora, não sofrer e ainda perder minha melhor amiga, mas no fim fiz cagada e perdi tudo do mesmo geito.
A observei por alguns minutos e a vir, e ela me beijou, sem mais nem menos, como ela pode beijar um imbecil como eu?
-A gente poderia ter resolvido isso antes e de uma forma melhor, a gente tem que arriscar na vida, eu também errei, menti pra mim mesma que não gostava de você, mas eu descobri que na verdade, eu estava tão na sua quanto você, você me encanta como Niall e me encantou mais ainda como anônimo.
-Então não está mais brava comigo?
-Não.
-Eu sou um poço de vacilos. - sorri a vendo sorrir também. -
-Eu não posso negar. - demos risada e fui empurrado ficando encostado no carro, ela me beijou de novo me fazendo sorrir entre o beijo, eramos tão idiotas ao ponto de brigar e voltar atrás em meia hora-
-lil 🐻
Minúsculo e ruim eu sei, mas é o que da, depois de ficar enferrujada de novo.
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Eu tenho serios poemas mentais
Mais uma vez...
Mais uma vez eu levo esse tombo dolorido.
Quando me abro pra alguém e essa pessoa quebra minha confiança, minha doação... Quando alguém me machuca, nunca mais volto a confiar na pessoa.
Dia 19 de agosto ele aceitou meu pedido de namoro, no bar, ao som de michael jackson , boteco pé rapado, em meio ao tilintar de garrafas, gritos, eu era dele e ele era meu.
Bruno, mais um Bruno que marcou minha vida, a gente se conhece tem tempo...
Sempre gostei dele mas a vida nos distanciou...
O namoro mal durou um mes.
Ele pediu espaço e depois pediu mais espaço...
Não me sinto digna de ser amada, o problema não sou eu, é ele.
É sempre a mesma historia, eu to cansada de ouvir isso.
O problema sou eu sim, sou eu que me permito amar demais e receber de menos, sou eu que insisto em amores construidos nos meus cenários mentais.
Eu to cansada, de amar demais.
Eu não aguento mais errar, cada vez mais toda coisinha que acontece se parece com a gota d'água.
Há algumas semanas atras o kito apareceu no meu trabalho...
Me bateu uma saudade imensa dele, mas não amorosa, só de ter ele como amigo, sendo meu confidente, rindo de besteira, escutando que eu era foda, Kito pode ser muita coisa errada, mas foi uma das pessoas que mais me colocou pra cima na vida. Eu só queria poder compartilhar as coisas com ele. E ele parecia ta transtornado, algo no olhar dele me derrubou... Isso nao saiu do meu pensamento ate agora.
Eu e o Bruno, amor facil, um dos caras mais maravilhosos que conehço na vida. Não é um boy lixo, mas é um cara que ta num momento extremamente turbulento na vida dele.
Eu me prometi que se nao desse certo com vc, nao ia querer fazer dar com mais ninguem.
Eu sempre fui apaixonada pelo Bruno, daquele tipo de paixão que me bate um nervoso só de pensar, no nosso primeiro encontro eu bebi uma garrafa inteira de vinho frisante so para criar coragem, a do tipo líquida.
Amor fácil que eu já me imagino velinha com ele sabe?
Mas é isso, mais uma vez um caminhão me atropelou.
Toda queda ultimamente tem sido dificil, eu fico pensando em me matar.
Penso muito na amiga da Fleabag que se matou sem querer só por que queria chamar atenção do namorado que tava traindo ela. Isso é tão eu de acontecer.
Eu não me mato por causa da minha mae e da mavi, meu pai é forte.
Ele aguentaria, ele seguraria a onda e se apegaria a Marina, filha da minha madrasta.
Cada vez mais eu penso em tacar o foda-se.
Eu me sinto uma bela duma bosta.
Eu nao sou bonita o suficiente.
Eu não sei lidar comigo mesma.
Eu cada vez mais perco pedaços de mim que não serão encontrados nunca.
Pique horcruxes.
Só que essas alguem acha, não é tipo chutar um balde e ir buscar depois.
Eu crio cada vez mais um odio de mim, um desgosto de existir.
Mais uma vez eu vou sair do meu emprego, odeio sair da minha zona de conforto e estou postergando de achar trabalho porque não tenho coragem.
Sou frouxa, pareço ser das que bota a cara pra bater, mas sou frouxa.
Tenho pavor da minha vida patética dar mais errado que ja esta dando.
Quero morar sozinha logo, isso eu sei que me traria paz de espirito.
Minha independecia.
Meu cantinho.
Eu mais uma vez me encontro em estado catártico olhando pro nada.
Com dor no peito, do vazio.
Do amor que me foi arrancado.
Eu nao sou o suficiente,
Eu me basto sim, to cansada de promover minha solitude.
Mas eu to cansada daquela sensação de "agora vai" e ai tomar no cu.
Eu so to cansada de existir.
Hoje me peguei pesquisando formas de suicidio que ainda dariam para doar orgãos.
Queria que fosse algo rápido, porque sou covarde.
To cansada demais.
Eu suplico por socorro, mas meus amigos já estao cansados de mim, na mesma onda da história de Pedro e o Lobo.
Eu só queria criar coragem, o que me faz ter coragem?
E se eu me arrepender? Eu nao ia querer ficar numa cama ou cadeira de rodas.
Eu to cansada de mim.
Meu deus do ceu me tira essa angustia, me faz reagir a um assalto, seila.
Que dor imensa é existir todos os dias com esse vazio no peito.
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Bem mano
É esse o texto que eu te falei isso aconteceu na última sexta feira
Seu chará veio até meu portão e conversamos um pouco, mas começamos a nós desentender
Pedi para ele entra para não chamar a atenção
Mas ele só veio do portao para dentro, não entrou em casa
Ele ficou no quintal, e não olhou nos meus olhos
Eu perguntei se ele estava bem? se tinha acontecido alguma coisa?
Ele me olhou com os olhos cheios de lagrimas, nessa hr os meus olhos se encheram de lagrimas tbm, eu sabia o pq ele estava aqui
Ele falou que precisava conversar, mas antes queria me mostrar algo
Ele tiro o video da Adele - love in the dark e na hora eu não entendi
eu não tinha visto a letra do video
...
Ele disse que ele me amava muito, mas ele estava tentando se amar mais agora
Ele queria tentar imaginar um futuro sem mim
E que queria tentar conhecer pessoas novas, novos romances
Eu falei que ele poderia ir, isso não me afetava, que ele estava livre pra ir onde quisesse
Ele olhou e colocou a mao no meu ombro e levou ate minha face e falou
Eu te amo e o amor nao se pode enganar, eu sei o quanto doi em voce pq doi em mim tbm...
...Vc Me deu a melhor experiencia da minha vida, jamais vou teesquecer, voce sempre vai estar comigo, nunca foi só sexo e roles, voce chegou no mais profundo em mim, voce salvou minha vida e eu sei que estou vivo, mas eu tenho muito o que viver e por mais que eu queira viver do lado do meu poeta favorito rsrs, eu tenho muito que descobrir e conhecer, mas uma parte sua sempre vai estar comigo assim como uma minha tbm vai estar com voce...
Mas não podemos ser apenas amigos?, disse eu
A amizade é muito pouco para pessoas como nos, intensas ! Quanto mais ignoramos mais nos machucamos, eu naõ quero te machucar!
eu estava olhando para o ceu nublado com os olhos cheios de lagrimas escutado aquela musica e ele me disse que, nada será em vão e que seria melhor para as pessoas ao nosso redor, que por mais que ele me amasse mais que tudo ele sabia que eu não amava ao mesmo ponto, " sortudas e abençoadas as pessoa que te tem ao lado, espero que elas sabiam que elas tem um dos melhores humanos que eu ja conheci e vou conhecer"
Ele disse que sempre estaria de portas abretas para o que eu precisasse, mas agora ele queria um tempo e que iria se desligar
ele me abraçou olhou nos meu olhos,e sorriu com lagriams nos olhos e saiu, eu tbm com lagriams nos olhos sorri e não pude ver ele partindo e entrei para dentro de casa.
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As palavras que eu nunca te disse
Quero comecar por dizer que isto obviamente saiu muito natural e mais claro na minha mente enquanto estava tomando banho, apos uma crise de choro.
Eu estou maguada. Sei que dissemos que as coisas iam ficar para tras e o que ja foi falado, foi falado mas a verdade ‘e que simplesmente nao queres nunca falar de nada.
Tu tiveste 5 anos so antes de mim porque ela te maltratou e traiu. Eu nem era permitido ir no mesmo lado da rua da pessoa que eu namorei, era tratada como algo que estava ali por tar, e demorei ainda 2 anos a me curar e seguir em frente para depois tentar construir uma vida com outra pessoa e de volta nao deu certo.
Connosco, eu fui a 110 logo do inicio mas eu nunca te disse porque me apaixonei por ti. No principio eu via so o que tu mostravas mas depois eu vi muito muito mais.. Vi alguem que perguntoume meu nome completo para por no insta logo depois de comecarmos a namorar, alguem que trocava qualquer role por uma tarde na casa da minha tia nua comigo, uma pessoa que os olhos brilhavam mal eu chegava e mal podia esperar para estar comigo e que enfrentou o pai para ate puder passar domingos comigo.
Nao vou dizer que nao houve momentos menos bons, mas tinha tudo em redor.. tinha teus pais e tambem tu es muito orgulhosa e se as coisas nao sao como tu queres nem sempre reages da melhor forma, mas eu tambem percebo que e’ um mecanismo de defesa que tu tens.
E depois veio o lockdown e eu fiquei tao feliz por passar tempo todo contigo mas tu muitas vezes dormias e deixavas-me sozinha ali, e o que eu sinto e’ que tu nem querias saber. Mas eu deixava passar porque pronto era algumas vezes.
Depois mudamo-nos de casa e tudo sempre estava correndo minimamente bem. Tu trabalhavas imenso e eu sempre mas sempre te ajudava sem pedir dinheiro nem nada, porque sempre dava o melhor de mim por ti e para estares bem.
E mesmo que nao queiras admitir as coisas mudaram quando tua irma foi la para casa, deixamos de ter nossa privacidade, ate me chamavas atencao pelo barulho quando eu nem fazia por mal. E as coisas foram piorando porque nao sentia que me davas atencao nenhuma, que ja nao te sentias atraida por mim e fui-me isolando aos poucos e indo ao ginasio cada vez mais para tentar despertar algo em ti,
Foi uma espiral, e depois eu nao queria sequer vir morar para Portsmouth e tivemos imensas conversas sobre o que eu deveria fazer e tu disseste que vieste sem nada e virias para ca comigo. Chegou o dia de trazer tudo para casa e de tentar te surpreender e tu acabaste.
E pior e’ que me trataste tao mal, e eu nunca te trataria assim. Tu viste nosso lar vazio, e eu permiti que a tua irma dissesse que iam me por num hotel para vossos pais irem ai sendo a casa tambem minha, eu tive que recomecar e comprar tudo de novo sem nada porque tu ficaste com tudo, tu tens todo o direito de saires e fazeres tua vida mas eu sinto que muitas vezes ainda sou deixada de parte, ou vais ao whatsapp e minhas mensagens ficam por ler ou quero falar contigo e dizesme: ‘Nao comeces a me irritar’ - o que acho que nao gostarias se fosse o contrario- e agora ate sou um segredo que ninguem sabe.
Honestamente eu construi essa casa para nos, e tive que me repor sozinha e tu ate podias tar preocupada comigo mas nunca o demonstraste nem nunca perguntaste se estava a comer direito nem nada. E eu tava destroida, e ate depois de voltarmos tu ainda disseste que eu nao te merecia ver.
Isso doi, mas eu nao preciso que me pecas desculpa.
Eu preciso sim de um futuro, de alguem que veja o pior em mim e me ame, que me trate bem, nao me esconda e que me queira tirar a roupa a cada 5 segundos. Eu quero alguem que me escolha, e que me de respeito e que mudaria a cor do ceu para me ver sorrir. E eu faria isso tudo por ti. Eu faco qualquer coisa por ti e sempre fiz.
Tu es a mulher da minha vida e ja provei que estou sempre disposta a lutar e aguentar muito mesmo por ti mas o que eu sinto e’ que tu nao tens nocao que eu nunca te tratar como me tratas so porque as coisas nao sao do teu agrado e por vezes ate podes tar preocupada comigo mas nao o demonstras nem falas sobre isso.
Eu sei que queres uma vida comigo ou pelo menos querias porque sei que sempre lutaste principalmente pela nossa estabilidade financeira mas eu quero e’ que lutes por mim e nao so por 1 ou 2 anos e depois volte tudo como estava. Tem que ser consistente porque eu estou sempre melhorando e faco tudo por ti e para te dar tudo, mas eu nunca te trataria como muitas vezes me tratas e isso magoa muito mesmo
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Cah e suas pérolas
[15:15:23] Zé Guelé: https://i.pinimg.com/564x/d6/bc/18/d6bc18ba285ddef8f1544555031a0ac8.jpg [15:16:11] Carol: não to entendendo essa fto [15:16:26] Zé Guelé: ele abraçando o erwin [15:16:46] Carol: cade o braço dele.. e a cabeça/ [15:16:48] Carol: ? [15:16:58] Zé Guelé: ele nao tem um braço neh [15:16:59] Zé Guelé: aff [15:17:06] Zé Guelé: e a cabeça dele ta no peito do levi [15:17:08] Carol: como não tem braço amor? [15:17:12] Carol: ele tem sim [15:17:18] Zé Guelé: erwin meu deus [15:17:23] Zé Guelé: ele tem um braço so [15:17:36] Carol: uai.. ele não tah lah com o zachary [15:17:42] Carol: eu vejo ele com os 2 braços [15:18:21] Zé Guelé: han [15:18:25] Zé Guelé: o erwin [15:18:32] Zé Guelé: o tita arrancou braço dele [15:18:36] Zé Guelé: ta viajando [15:19:00] Carol: nossa. [15:19:06] Carol: não foi o q apanhou um monte? [15:19:27] Zé Guelé: ele ta tipo abaixado encostando a cabeça no peito do levi, e apertando braço dele com o outro braço q ficou nehh [15:19:32] Zé Guelé: erwinnn [15:19:39] Zé Guelé: o capitão erwin [15:19:44] Carol: então amor.. [15:19:46] Carol: affsss [15:19:57] Carol: e kem tava lah apanhandoo na 3 temporada? [15:20:08] Zé Guelé: para o mundo pq cah ker descer minha gente [15:20:16] Zé Guelé: (unamused) [15:20:29] Carol: ? [15:20:34] Zé Guelé: pelo amor [15:20:44] Zé Guelé: se ele perdeu o braço na segunda temporada [15:20:51] Zé Guelé: como vc vio ele com braço na 3 [15:20:54] Zé Guelé: ta sonhando [15:20:55] Carol: e ele tah apanhando sem um braço? [15:21:03] Zé Guelé: isso é um insulto [15:21:15] Carol: bom eu não lembro de ngem sem braço não.. [15:21:43] Zé Guelé: amor do ceu [15:21:50] Zé Guelé: ele nao tem um braço [15:21:54] Carol: amor.. [15:21:57] Zé Guelé: https://images.alphacoders.com/899/899005.png [15:22:05] Carol: e kem tava apanhando lah q ia morrer enforcado [15:22:05] Zé Guelé: ali ele ta apoiado no levi [15:22:10] Carol: q teve o golpe de estado? [15:22:11] Zé Guelé: erwin [15:22:22] Zé Guelé: ele tava sem o braço [15:22:24] Zé Guelé: ta maluka? [15:22:40] Carol: nem reparei isso [15:22:44] Carol: p mim tem os 2 amoor [15:23:39] Zé Guelé: https://www.youtube.com/watch?v=5g7sXf_Oo0g [15:23:43] Zé Guelé: kd o braço dele amor?? [15:24:27] Carol: Ahhh eu achei q tava na roupa uai [15:24:38] Carol: nem parece q tah sem amoor [15:24:50] Zé Guelé: uai ia nascer um braço? [15:24:57] Zé Guelé: o tita comeu braço dele [15:25:01] Zé Guelé: como tu nao lembra disso? [15:25:04] Carol: amor nem lembrei q tinha perdido um braço [15:25:08] Carol: agora q lembrei [15:25:09] Carol: :D [15:25:20] Zé Guelé: |-( [15:25:26] Carol: Shiuuuuuu [15:25:27] Zé Guelé: nem presta atenção na historia [15:25:28] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [15:25:32] Zé Guelé: nao me envergonhe [15:25:34] Carol: Presto amor.. [15:25:36] Carol: oiiaa fdp [15:25:38] Carol: kkkkkkkkkkk [15:25:40] Zé Guelé: (slap) [15:25:55] Carol: kkkkkkkkkkkk [15:26:02] Carol: cretino [15:26:14] Zé Guelé: minha nossa [15:26:33] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkk [15:26:43] Carol: Ahh amor.. foi soh um erro de observação [15:26:58] Carol: https://3.bp.blogspot.com/-JdHTtV2Fm2Q/WkY5k1wR2II/AAAAAAAARsM/xys7W5qi41Mf912KXJO8O_RYp1qaRL5GwCLcBGAs/s1600/AS000901_00.gif [15:27:02] Zé Guelé: ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh [15:27:07] Zé Guelé: minha nossaaaaaaaa [15:27:12] Zé Guelé: so um detalhe [15:27:20] Carol: issoo amoor [15:27:21] Zé Guelé: um dos principais da trama nao ter um braço [15:27:23] Zé Guelé: e vc nao sabe [15:27:25] Carol: soh um pekeno detalhe [15:27:27] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkk [15:27:27] Zé Guelé: é sim claroooooooooooo [15:27:40] Zé Guelé: (facepalm) [15:27:51] Carol: :^) [15:28:06] Zé Guelé: sim um braço faltando é so um detalhe kkkkkkkkkkkkkkkkkk [15:28:11] Zé Guelé: tapadinha linda [15:28:21] Carol: kkkkkkkkkkkkkk [15:28:24] Carol: mas ehh mooooo [15:28:28] Carol: pequenos detalhes [15:28:29] Carol: kkkkkkkkkkkk [15:28:31] Carol: te amoo fdp [15:29:31 | Editado 15:30:03] Zé Guelé: sei la kuantos meses vendo tudo de shingeki p mae dos meus filhos, a mulher q diz me amar tanto, nao saber q o capitão erwin nao tem um braço é o fim da pikada [15:29:38] Zé Guelé: preciso refletir [15:30:05] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [15:30:10] Carol: vai te catar amoorrr [15:30:45] Carol: A ordem dos fatores.. a falta de um membro.. não altera o produto [15:30:47] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [15:30:55] Zé Guelé: vc era perfeita pra mim ate o momento, agora é 98% :( [15:31:13] Zé Guelé: decepcionado :( [15:31:15] Zé Guelé: muito [15:31:17] Zé Guelé: :( [15:31:17] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [15:31:18] Zé Guelé: mesmo [15:31:19] Carol: eu ri [15:32:37] Zé Guelé: como vc minha esposa, sabe da minha idolatria mas naoooooo sabe q o melhor amigo do meu salve salve nao tem um braço q foi comido por um titã filho da puta?? Meo Deus q mundo é esse [15:32:40] Zé Guelé: soh um pekeno detalhe kkkkkkkkkkkkkkkkkk [15:32:46] Zé Guelé: (facepalm) [15:33:37] Carol: Pois eh pois eh pois ehh mÔO Eh apenas um pekeno detalhe. Umaa visão 'trapaiada' [15:33:38] Zé Guelé: inconformado [15:33:39] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [15:33:54] Zé Guelé: claro q ele nunka perderia a classe [15:34:01] Zé Guelé: ele usa camisas com manga [15:34:03] Carol: Neh amor? [15:34:12] Zé Guelé: pra dissssssssfarçarrrrrrrrrrrrrrrr a tragedia [15:34:21] Zé Guelé: gente do ceu [15:34:30] Zé Guelé: me sinto sem chão [15:34:45] Zé Guelé: como se algo caisse pelos vãos dos meus dedos [15:34:49] Zé Guelé: ah simmmmmmmmmmmmmm [15:34:55] Zé Guelé: é a minha esperança [15:34:59] Carol: Por isso nunca reparei.. E olha soh amor.. na boa????? Vc tinha eh q me agradecer... Pq agora vc teve a comprovação q eu nem reparo os outros.. Eu soh tenho 'zoio' p vc msmo. [15:35:07] Zé Guelé: q minha ESPOSA seja tão loka pela seria como EUUUUUU [15:35:21] Zé Guelé: SERIEEEEEEEE [15:35:29] Carol: (stareyes) (hearteyes) [15:35:29] Zé Guelé: SAIU KUASE SEREIA KKKKKKKKKKKK [15:35:34] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [15:35:34] Zé Guelé: AE IA ME COMPRICA A VIDA [15:35:43] Zé Guelé: :d [15:35:46] Carol: Ahhhh iaaaaaaa [15:35:48] Zé Guelé: errei [15:35:51] Carol: Ohhhh se ia [15:36:11] Zé Guelé: Por isso nunca reparei.. E olha soh amor.. na boa????? Vc tinha eh q me agradecer... Pq agora vc teve a comprovação q eu nem reparo os outros.. Eu soh tenho 'zoio' p vc msmo. [15:36:16] Zé Guelé: pensando por esse angulo [15:36:24] Zé Guelé: voltou a ser 100% perfeita [15:36:29] Carol: Neh moorrrr? [15:36:31] Carol: Viu soh? [15:36:38] Zé Guelé: q bom q vc nao reparou q o bonitão do erwin nao tem um braço [15:36:40] Carol: Eu nem reparo os zotros.. :D [15:36:44] Zé Guelé: eu poderia ficar muito puto mesmo [15:36:52] Zé Guelé: vc é PERFEITAAAAAAAAAAAA DIMAISI [15:36:59] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [15:37:06] Carol: Viu moorrr? [15:37:10] Zé Guelé: kuanta bestagem [15:37:12] Carol: Eu sou uma boa esposa.. [15:37:14] Zé Guelé: minha nosa [15:37:14] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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É difícil demais. Ninguém disse que seria fácil ne.
A vida com Deus não é pra ser um mar de rosas, é difícil também aceitar isso. “No mundo tereis aflições mas tende bom ânimo, pois eu venci o mundo”
As vezes nos distraímos de Deus, as vezes não o ouvimos, as vezes queremos algo que não é p ser nosso, as vezes nos enganamos um pouco. Mas eu agradeço todos os dias, porque Deus ainda está ali. Eu tenho dificuldade em tê-lo como centro na minha vida o tempo inteiro, mesmo assim ele não desistiu de mim.
Uma certeza que eu tenho é que eu quero Deus. Não importa o que eu passo atualmente, é sempre muito melhor porque eu tenho Deus. Eu agradeço por ter tido a oportunidade de conhecê-lo. E um versiculo que falou comigo esses dias foi “que a gloria do senhor seja louvada em sua habitação” ezequiel 3:12. e se tornou um dos desejos do meu coração, eu quero poder ser alguém que vai conseguir passar essa sensação de que precisamos de Deus adiante. E p isso eu quero estar o mais próximo de Deus possível. E como fazer isso sem vencer a inconstância? não dá.
Eu sei, é difícil ser constante quando achamos não estar ouvindo a voz de Deus. é difícil sentir que tudo continua igual mas continuar adorando do mesmo jeito. Eu tava passando por isso, ainda estou. Mas eu conversei com Deus sobre isso, e ele me respondeu enquanto eu lia a bíblia. Quando li um versiculo, senti algo. O versiculo fez sentido na hora. E não lembro agora qual era, não anotei. Mas parte do versiculo dizia “ Esforcem-se para buscá-lo e tão certo como o sol, ele aparecerá.” Foi a minha gota de esperança, eu me apeguei a esse versiculo. Mas eu tava tao presa a ideia de que Deus precisava aparecer de forma grandiosa na minha frente, cair fogo do ceu, ouvir tua voz audivelmente… que por mais que o versiculo tenha feito sentido, eu demorei mais do que eu deveria p perceber que naquele versiculo Deus literalmente falou comigo. Quando percebi, surgiu a pergunta “eu to me esforçando p ter de Deus? será que eu realmente quero? porque quando eu quero algo eu corro atrás disso. eu to dando o meu melhor p Deus?” e além dessa questão, toda vez que bate um desânimo eu penso “tão certo como o sol ele aparecerá, continue buscando”. Desse versiculo até saiu uma música muito boa que escrevi(modéstia parte kkkkkkkkk).
Deus falou tanto comigo, num versículo só. Imagine se naquela noite, eu tivesse decidido que estava cansada demais p ler a bíblia.
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𝟑𝟏𝟖 𝐕𝐚𝐥𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬 - 𝐋𝐞𝐢𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐝𝐢𝐚́𝐫𝐢𝐚 - 𝐃𝐢𝐚 𝟎𝟏 ---------------- 𝑀𝑎𝑡𝑒𝑢𝑠 𝟣:𝟤𝟤-𝟤𝟥 22 Ora, tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor por intermédio do profeta: 23 Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco). 𝘊𝘶𝘮𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘤𝘪𝘢 𝘥𝘢 𝘷𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘥𝘰 𝘌𝘮𝘢𝘯𝘶𝘦𝘭. 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘤𝘶𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘮𝘦𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘋𝘦𝘭𝘦 𝘯𝘢 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢! ---------------- 𝑀𝑎𝑡𝑒𝑢𝑠 𝟤:𝟣𝟤 12 Sendo por divina advertência prevenidos em sonho para não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho a sua terra. 𝘈 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘦́ 𝘢 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳, 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘦𝘭𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘵𝘦𝘨𝘦 𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘱𝘰́𝘴𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘦𝘮 𝘯𝘰́𝘴! ---------------- 𝑀𝑎𝑡𝑒𝑢𝑠 𝟥:𝟣𝟨-𝟣𝟩 16 Batizado Jesus, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba, vindo sobre ele. 17 E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. 𝘖 𝘤𝘦́𝘶 𝘴𝘦 𝘢𝘣𝘳𝘪𝘶 𝘦 𝘢 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘢 𝘴𝘦 𝘤𝘶𝘳𝘷𝘰𝘶 𝘋𝘢𝘴 𝘢́𝘨𝘶𝘢𝘴 𝘭𝘦𝘷𝘢𝘯𝘵𝘰𝘶 𝘰 𝘍𝘪𝘭𝘩𝘰 𝘥𝘦 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘖 𝘤𝘦́𝘶 𝘴𝘦 𝘢𝘣𝘳𝘪𝘶 𝘦 𝘰 𝘌𝘴𝘱𝘪𝘳𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘦𝘶 𝘖 𝘍𝘪𝘭𝘩𝘰 𝘳𝘦𝘷𝘦𝘭𝘰𝘶 𝘦 𝘰 𝘗𝘢𝘪 𝘧𝘢𝘭𝘰𝘶 𝖮𝖿𝗂𝖼𝗂𝗇𝖺 𝖦𝟥 - 𝖩𝗈𝖺̃𝗈 #318valentes #apostolicos #forjadosemcasa #conhecimento #profecia #cumprimento #direcao #protecao #vozdeDeus #amor #revelacaodoFilho #amominhaigrejarenascer #melhosegundosemestre @bpklinger @bpaanaportella @arjbnu @renascerblumenau (em Renascer Blumenau) https://www.instagram.com/p/CEU-nAXlQEb/?igshid=1ltyiegsuurz6
#318valentes#apostolicos#forjadosemcasa#conhecimento#profecia#cumprimento#direcao#protecao#vozdedeus#amor#revelacaodofilho#amominhaigrejarenascer#melhosegundosemestre
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V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio. R. Socorrei-me sem demora. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. * Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Aleluia. Esta introdução se omite quando o Invitatório precede imediatamente ao Ofício das Leituras.
Hino
Eterno esplendor da beleza divina,
ó Cristo, vós sois luz e vida e perdão.
As nossas doenças trazeis o remédio,
abris uma porta para a salvação.
O coro dos anjos ressoa na terra
e um mundo novo seu canto anuncia:
a glória a Deus Pai nas alturas celestes,
e ao gênero humana a paz e alegria.
Embora pequeno, deitado em presépio,
em todo Universo, ó Cristo, reinais.
Ó fruto bendito da Virgem sem mancha,
que todos vos amem num reino de paz.
Nasceis para dar-nos o céu como Pátria,
vivendo na carne da humanidade.
Renovem-se as mentes e os corações,
se unam por laços de tal caridade.
Às vozes dos anjos as nossas unimos,
num coro exultante de glória e louvor,
cantando aleluias ao Pai e ao Filho,
cantando louvores e graças ao Amor.
Salmodia
Ant. 1 Eu vos amo, ó Senhor! Sois minha força! †
Salmo 17(18),2-30
Ação de graças pela salvação e pela vitória
Na mesma hora aconteceu um grande terremoto (Ap 11,13).
I
–2 Eu vos amo, ó Senhor! Sois minha força, * †3 minha rocha, meu refúgio e Salvador! = Ó meu Deus, sois o rochedo que me abriga, † minha força e poderosa salvação, * sois meu escudo e proteção: em vós espero!
–4 Invocarei o meu Senhor: a ele a glória! * e dos meus perseguidores serei salvo! –5 Ondas da morte me envolveram totalmente, * e as torrentes da maldade me aterraram; –6 os laços do abismo me amarraram * e a própria morte me prendeu em suas redes.
–7 Ao Senhor eu invoquei na minha angústia * e elevei o meu clamor para o meu Deus; – de seu Templo ele escutou a minha voz, * e chegou a seus ouvidos o meu grito.
Ant. Eu vos amo, ó Senhor! Sois minha força!
Ant. 2 O Senhor me libertou, porque me ama.
II
=8 A terra toda estremeceu e se abalou, † os fundamentos das montanhas vacilaram * e se agitaram, porque Deus estava irado. =9 De seu nariz, fumaça em nuvens se elevou, † da boca saiu fogo abrasador * dos seus lábios, carvões incandescentes.
–10 Os céus ele abaixou e então desceu * pousando em nuvens pretas os seus pés. –11 Um querubim o conduzia no seu vôo, * sobre as asas do vento ele pairava.
–12 Das trevas fez um véu para envolver-se, * escondeu-se em densas nuvens e água escura. –13 No clarão que procedia de seu rosto, * carvões incandescentes se acendiam.
–14 Trovejou dos altos céus o Senhor Deus, * o Altíssimo fez ouvir a sua voz; –15 e, lançando as suas flechas, dissipou-os, * dispersou-os com seus raios fulgurantes.
–16 Até o fundo do oceano apareceu, * e os fundamentos do universo foram vistos, – ante as vossas ameaças, ó Senhor, * e ao sopro abrasador de vossa ira.
–17 Lá do alto ele estendeu a sua mão * e das águas mais profundas retirou-me; –18 libertou-me do inimigo poderoso * e de rivais muito mais fortes do que eu.
–19 Assaltaram-me no dia da aflição, * mas o Senhor foi para mim um protetor; –20 colocou-me num lugar bem espaçoso: * o Senhor me libertou, porque me ama.
Ant. O Senhor me libertou, porque me ama.
Ant. 3 Ó Senhor, fazei brilhar a minha lâmpada! Ó meu Deus, iluminai as minhas trevas!
III
–21 O Senhor recompensou minha justiça * e a pureza que encontrou em minhas mãos, –22 pois nos caminhos do Senhor eu caminhei, * e de meu Deus não me afastei por minhas culpas.
–23 Tive sempre à minha frente os seus preceitos, * e de mim não afastei sua justiça. –24 Diante dele tenho sido sempre reto * e conservei-me bem distante do pecado. –25 O Senhor recompensou minha justiça * e a pureza que encontrou em minhas mãos.
–26 Ó Senhor, vós sois fiel com o fiel, * sois correto com o homem que é correto; –27 sois sincero com aquele que é sincero, * mas arguto com o homem astucioso. –28 Pois salvais, ó Senhor Deus, o povo humilde, * mas os olhos dos soberbos humilhais.
–29 Ó Senhor, fazeis brilhar a minha lâmpada; * ó meu Deus, iluminais as minhas trevas. –30 Junto convosco eu enfrento os inimigos, * com vossa ajuda eu transponho altas muralhas.
Ant. Ó Senhor, fazei brilhar a minha lâmpada! Ó meu Deus, iluminai as minhas trevas! gg
V. Cantai ao Senhor Deus, bendizei seu santo nome.
R. Dia após dia anunciai a sua salvação.
Primeira leitura Da Carta de São Paulo aos Colossenses 2,16–3,4
A vida nova em Cristo
Irmãos: 2,16 Ninguém vos censure por causa de comidas e bebidas, dias de festa, luas novas ou sábados. 17 Essas coisas são apenas sombra do que devia chegar, mas a realidade que elas anunciam é Cristo. 18 Ninguém vos seduza, argumentando com pretensa humildade e devoção aos anjos, metido em visões e vangloriando-se à medida da sua carne. 19 Tal pessoa não se mantém unida à Cabeça, que faz com que todo o corpo, alimentado e unido pelas junturas e articulações, se desenvolva com o crescimento dado por Deus.
20 Se morrestes com Cristo para os elementos deste mundo, por que vos submeteis, como se fôsseis ainda deste mundo, a tais prescrições? 21 “Não peques, não proves, não toques”, 22 tudo isso não passa de preceitos e ensinamentos de homens e refere-se a coisas que se desgastam com o uso. 23 Na verdade, essas coisas têm aparência de sabedoria, por serem uma prática religiosa, um sinal de humildade, uma ascese corporal; mas não têm valor algum, a não ser para a complacência da carne.
3,1 Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus, 2 aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres. 3 Pois vós morrestes, e a vossa vida está escondida, com Cristo, em Deus. 4 Quando Cristo, vossa vida, aparecer em seu triunfo, então vós aparecereis também com ele, revestidos de glória.
Responsório Cf. Cl 3,1-2; Lc 12,34
R. Se com Cristo ressurgistes, procurai o que é do alto; onde Cristo está sentado à direita de Deus Pai;
* Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são desta terra.
V. Onde estiver o teu tesouro, ali estará teu coração. * Pensai.
Segunda leitura
Dos Sermões de São Gregório de Nazianzo, bispo
(Oratio 43, in laudem Basilii Magni, 15,16-17.19-21: PG 36,514-523) (Séc. IV)
Como uma só alma em dois corpos
Encontramo-nos em Atenas. Como o curso de um rio, que partindo da única fonte se divide em muitos braços, Basílio e eu nos tínhamos separado para buscar a sabedoria em diferentes regiões. Mas voltamos a nos reunir como se nos tivéssemos posto de acordo, sem dúvida porque Deus assim quis.
Nesta ocasião, eu não apenas admirava meu grande amigo Basílio vendo-lhe a seriedade de costumes e a maturidade e prudência de suas palavras, mas ainda tratava de persuadir a outros que não o conheciam tão bem a fazerem o mesmo. Logo começou a ser considerado por muitos que já conheciam sua reputação.
Que acontece então? Ele foi quase o único entre todos os que iam estudar em Atenas a ser dispensado da lei comum; e parecia ter alcançado maior estima do que comportava sua condição de novato. Este foi o prelúdio de nossa amizade, a centelha que fez surgir nossa intimidade; assim fomos tocados pelo amor mútuo.
Com o passar do tempo, confessamos um ao outro nosso desejo: a filosofia era o que almejávamos. Desde então éramos tudo um para o outro; morávamos juntos, fazíamos as refeições à mesma mesa, estávamos sempre de acordo aspirando aos mesmos ideais e cultivando cada dia mais estreita e firmemente nossa amizade.
Movia-nos igual desejo de obter o que há de mais invejável: A ciência; no entanto, não tínhamos inveja, mas valorizávamos a emulação. Ambos lutávamos, não para ver quem tirava o primeiro lugar, mas para cedê-lo ao outro. Cada um considerava como própria a glória do outro.
Parecia que tínhamos uma só alma em dois corpos. E embora não se deva dar crédito àqueles que dizem que tudo se encontra em todas as coisas, ao nosso caso podia se afirmar que de fato cada um se encontrava no outro e com o outro.
A única tarefa e objetivo de ambos era alcançar a virtude e viver para as esperanças futuras, de tal forma que, mesmo antes de partirmos desta vida, tivéssemos emigrado dela. Nesta perspectiva, organizamos toda a nossa vida e maneira de agir. Deixamo-nos conduzir pelos mandamentos divinos estimulando-nos mutuamente à prática da virtude. E, se não parecer presunção minha dizê-lo, éramos um para o outro regra e o modelo para discernir o certo e o errado.
Assim como cada pessoa tem um sobrenome recebido de seus pais ou adquirido de si próprio, isto é, por causa da atividade ou orientação de sua vida, para nós a maior atividade e o maior nome era sermos realmente cristãos e como tal reconhecidos.
Responsório Dn 2,21-22; ICor 12,11
R. Aos sábios Deus dá sabedoria, aos entendidos ele dá entendimento.
* É ele quem revela os mistérios mais profundos: junto dele habita a luz.
V. Tudo isto realiza um só e mesmo Espírito,
distribuíndo a cada um, conforme lhe agrada. * É ele.
Oração
Ó Deus, que iluminastes a vossa Igreja com o exemplo e a doutrina de São Basílio e São Gregório de Nazianzo, fazei-nos buscar humildemente a vossa verdade e segui-la com amor em nossa vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Conclusão da Hora
V. Bendigamos ao Senhor.
R. Graças a Deus.
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Amor de outras vidas-capitulo 12
(Flashback) Fernanda: Fez o que eu te pedi?-impaciente Diego: Eu coloquei na gaveta dela.-confuso Fernanda: Ótimo! -sorrindo- agora saia que preciso trabalhar. Diego: Só uma duvida…-encabulado- é que a Clara não sentiu falta dessa pulseira, não tava proc… Fernanda: Ela deve ter achado que perdeu em outro lugar.-dando de ombros
Diego: Então quando ela chegar eu aviso que voc… Fernanda: Não diga nada!-o cortando- apenas sente-se em sua sala e faça o seu trabalho. Diego: Mas e… Fernanda: Volte para sua sala e faça o seu trabalho.-se levantando- e se não quiser perde-lo…fique de boca fechada, fui clara? Diego: Sim..-abaixando a cabeça- com licença. (Fim do flashback) Clara: Isso não é verdade.-surpresa- eu nunca nem vi essa pulseira. Fernanda: Engraçado que ela estava bem aqui…-apontando- no meio das suas coisas. Clara: Algu… Fernanda: Alguém colocou aqui?-rindo- vai mandar logo uma dessa,o quando a prova esta bem aqui na sua frente coisinha ladra. Clara: Van…-a encarando- eu não fiz isso. Fernanda: Vanessa é a prova viva de que ontem você saiu tarde daqui.-arqueando as sobrancelhas- afinal as duas saíram juntinhas, não foi? Eu estava tentando entender o que estava acontecendo ali, custava em acreditar que Clara havia roubado uma simples pulseira de ouro, mas a contra partida, Fernanda tinhas provas pois encontrou a joia dentro da gaveta de Clara. As duas falavam ao mesmo tempo, e eu não sabia em qual das duas iria confiar, Clara me parecia muito sincera e segura de suas palavras. Fernanda: Essa sua carinha de coisinha sonsa nunca me enganou.-rindo ironcamente- ladra.. Clara: Aposto que isso foi coisa sua…-apontando- mal ama.. Fernanda: ATÉ QUE ENFIM ABRIU A BOCA.-irritada- ANDA COISINHA, ME ACUSE. Van: Primeiro você vai abaixar o tom.-olhando em volta- segundo eu quero que a plateia volte para o seu trabalho. (Burburios do pessoal) Fernanda: Deixa todo mundo ver o tipo de gente que trabalha com a gen… Van: E terceiro.-a interrompendo- você vai arrumar toda essa bagunça. Fernada: Eu arrumar? Você está louca?-irônica Van: Já pedi para baixar o tom.-alterada- Clara, na minha sala por favor. Fernanda: Acho que ao menos um pedido de desculpas eu mereço.-irritada Van: Quando eu voltar aqui, quero tudo isso em seu devido lugar.-seria Acompanhei Vanessa até a sua sala temendo o que ela poderia estar pensando sobre mim, eu estava em choque, tentando entender como a maldita pulseira foi parar no meio das minhas coisas. Vanessa estava séria, parecia estar irritada, não a culpava por isso, e estava preparada para a “conversa” que teríamos. Van: Clara…-suspirando- eu preciso tentar entender essa situação. Clara: Não tem o que ser entendido.-alterada- estou sendo acusada injustamente de roubo, a situação é essa. Van: Clara, a pulseira estava na sua gaveta! -suspirando- é delicado essa situação. Clara: Olha Vanessa, sinceramente, você acredita em quem achar melhor, eu não vou sentar aqui e admitir um crime que eu não cometi.-irritada com a situação Van: Isso nunca aconteceu antes..-pensativa
Clara: Vanessa, olha pra mim.-séria- você acha mesmo que eu seria capaz de algo assim?
Eu estava sem saber o que fazer, não queria acreditar que Clara havia feito mesmo aquilo, mas diante da situação em que ela se encontrava, era difícil buscar uma outra versão que a favorecesse, a conversei estava indo para um caminho que eu não queria que fosse, então pedi que a mesma fosse para casa e que eu analisaria o caso e logo em seguida lhe daria um retorno. Já com Fernanda foi impossível ter um dialogo adulto, pedi então que a mesma seguisse o exemplo de Clara e fosse para a sua casa. Paula: Van…-abrindo a porta- com licença. Van: Pode entrar Paulinha…-suspirando- fez o que eu pedi? Paula: Fiz sim, mas as câmeras não conseguiram pegar nada que incriminasse e nem que favorecesse. Van: Pai do ceu…-colocando as mãos sobre o rosto- Fernanda foi para casa? Paula: A contra gosto, mas foi sim… Van: Pior de tudo é que agora não sei mais o que fazer.-pensativa Paula: Me permite lhe dar um conselho.-sincera- não acho que a Clara tenha feito isso. Van: Eu também acho que não.-negando com a cabeça- mas é que a situação, é muito mais delicada do que eu imaginava.
(Na sala dos estagiários) Junior: Não acredito que a Clara fez isso. Angela: Eu tenho certeza que não fez. Thais: Achei que ela roubasse só namorados.-cruzando os braços Junior: Não foi ela…-sério- ela não tem essa índole. Thais: Vai saber, minha mãe sempre disse que quem vê cara não vê o coração. Junior: Mas vamos analisar a situação, a pulseira sumiu ontem, bem quando a Clara ficou até mais tarde, a Fernanda só a viu saindo fora de horário, mas não tem provas que foi ela que entrou na sala e pegou.-pensativo Angela: Mas a pulseira estava lá Junior.-lamentando- tava dentro da gaveta dela.
Junior: tava no meio da bagunça que a propria Fernanda fez...-a corrigindo Thais: Vamos combinar que sozinha, ela não foi parar lá.-dando de ombros Junior: Alguém pode ter colocado la.-cogitando- não sou de colocar a mão no fogo por ninguém, mas a Clara, eu tenho certeza que não prestaria esse papel. Thais: E você Diego?-o observando- ta quieto ai, cara de culpa..-rindo Diego: Eu…-sorrindo sem graça- não, é que, to surpreso, pelo acontecido. (No Ap de May) Clara: Mas já decidi Lu.-impaciente- eu não volto mais pra la. Lu: Mas Clara, agora que você tem que voltar mesmo.-tentando acalma-laela está te acusando, e você não voltando, dará razão a ela. Clara: Não me importo!-nervosa- nunca fui tão humilhada em minha vida. Lu: Poxa Clarinha…-sentando ao seu lado Clara: Já é a segunda vez que me acontece algo dentro da empresa.-suspirando- as vezes me arrependo de ter saído do meu canto. Lu: Não é culpa sua, em nenhum dos casos alias, a Vanessa sabe disso, conheço a Van, sei que ela irá buscar a solução correta. Passei o restante da tarde preocupada e me sentindo culpada por algo que nem fiz, estava me sentindo mal pela situação, nunca havia passado por algo parecido em minha vida. Resolvi estudar para distrair a cabeça, busquei Max na escola, e o coloquei para dormir mais cedo já que Lu faria sua social. Não estava muito afim de participar, mas havia algumas pessoas da minha turma, inclusive Cássio, acabei me enturmando e me distraindo um pouco. (Na empresa) Thais: Hey Diego.-o chamando- posso dar uma palavrinha contigo? Diego: Eu já estou indo embora.-nervoso- pode ser amanha? Thais: Não! -Direta Diego: Então fala…-suspirando Thais: Eu fiquei de observando, você parece ter ficado bem chocado com o que aconteceu né? Diego: Ér…-gaguejando- a gente não espera que coisas como essa aconteçam perto de nós. Thais: É verdade…-sorrindo- roubo é uma crime, pode destruir a vida de alguém. Diego: Verdade…-desviando o olhar- mas eu tenho certeza que a Clarinha vai sair bem dessa. Thais: Claro que vai..-séria-porque o ladrão aqui, é você! (No ap de May) Cássio: Hey…-sentando ao seu lado- legal o Ap de vocês. Clara: Ah não é meu não.-sorrindo- é da Lu e da irmã. Cássio: Poxa…-sorrindo- mesmo assim, o Ap é bem legal. Clara: É sim, a May tem um bom gosto.-concordando Cássio: Tava ali te observando.-apontando- percebi você meio cabisbaixa, aconteceu algo? Clara: Não…-suspirando- problemas no trabalho. Cássio: Não deixa isso te af…. Max: Caia…(a chamando) Caia! Clara: Espera só um minutinho.-se levantando Fui até Max que estava sentado na cama me chamando, tentei coloca-lo novamente para dormir mas foi em vão, apresentei o pequeno a todos e resolvi descer até a praia para darmos uma volta, até porque uma social não era o lugar adequado para uma criança. Cássio insistiu para me acompanhar e acabei aceitando, Max havia adorado a companhia já que os dois pareciam ter a mesma idade mental, fui me distraindo, e quando fui ver estava fazendo o mesmo. (Na casa de Van) Van: Boa noite Thata.-entrando Thais: Noite Vanzinha…-sorrindo- cansada? Van: Dor de cabeça…-suspirando-só B.O para resolver. Thais: Ta falando do lance do roubo? Van: Ah nem me fale disso…-levando a mão a cabeça- parece até piada. Thais: Foi punk mesmo…-pensativa- ja sabe o que vai fazer? Van: Talvez, com muito pesar, mas acho que o melhor a se fazer é desligar a Clara da empresa.-pensativa- não tenho outra escolha…
Thais:Mas se você não tem certeza…-confusa Van: Thais, a única prova encontrada é contra ela.-com pesar nas palavras Thais: Mas uma prova que na verdade não PROVA nada.-dando ênfase Van: Não entendi.-confusa- E você defendendo a Clara?
Thais: Não gosto dela, mas odeio injustiças...-suspirando
Van: E qual sua teoria? Thais: Muito simples Van , a prova que a Fernanda te apresentou, é mais falsa que o caráter dela.-rindo Van: Como assim?-sem entender Thais: Van, a própria Fernanda deu jeito da pulseira dela ir parar na gaveta da Clara.-revirando os olhos- puta atitude infantil mas... Van: Espera!- interrompendo- a Fernanda provocou todo aquele auê e na verdade quem tinha posto a pulseira la havia sido ela mesma? Thais: Exato!-ligando a Tv Van: E como você tem tanta certeza disso? Thais: Digamos que eu fiquei sabendo por alguém, que a própria Fernanda pediu para colocar a pulseira na gaveta, a pessoa fez, mas sem saber das intenções dela. Van: Então ela planejou essa palhaçada toda?-inrritada Thais: Acredite…também fiquei chocada. Van: Preciso sair.-pegando sua bolsa- obrigada Thata. Thais: Ué, vai pra onde?-confusa Van: Tentar consertar isso.-saindo Clara havia ficado extremamente chateada comigo, afinal, eu praticamente a acusei também, resolvi ir pessoalmente até o prédio onde ela morava, iria procura-la e pedir desculpas pelo ocorrido, devia isso a ela. Parei em frente ao seu prédio e fiquei naquela duvida, como iria saber qual apartamento era o dela? O.o. Lembrei de Lu e resolvi lhe mandar uma mensagem, ela devia conhecê-la, afinal moravam no mesmo prédio, mas não obtive respostas. Resolvi andar pela praia com a esperança de Lu responder. (Na praia) Cássio: Olha só Max.-jogando areia na cabeça Max: Oia…-fazendo o mesmo Clara: Não ensina isso pra esse menino não.(revirando os olhos- idiota! Cássio: Poxa Clarinha, na idade dele eu comia areia, deixa o Max experimentar.-rindo Clara: Nada disso!-limpando o garoto Cássio: Experimenta você também.-jogando areia em sua cabeça Avistei Clara, um homem e uma criança brincando na areia, eles pareciam estar muito felizes, a criança era parecidíssima com ela, logo deduzi que seria o seu filho, o homem ao seu lado, parecia ser o pai da criança. Estranhei, afinal, Clara não havia me dito que era casada, e muito menos que tinha filho.
Entrei no carro e fui embora, amanha falaria com ela na empresa mesmo, não sei o que deu em mim, eu poderia simplesmente ir la e dar o meu recado, independente dela estar com sua família ou não, mas senti uma ponta de decepção ao vê-la com eles. (No Ap de Van) Thais: Nossa, que rápido.-estranhando- e ai? Achou a Clara? Van: Quem disse que fui atrás dela?-mentindo Thais: Ué, imaginei, ela mora aqui perto.-dando de ombros Van: Como sabe disso? Thais: Ela falou ué… Van: Humm…-pensativa- acho melhor deixarmos os assuntos relacionados a empresa, para serem resolvidos la. Fui tomar meu banho, e ainda estava com aquela sensação de “Quebrei a cara”, aquela cena de Clara, seu provável esposo e filho, ficaram martelando a minha cabeça, ontem mesmo conversávamos sobre vários assuntos, e ela não falou nada sobre, não que tivesse a obrigação, mas pensei que ela tinha tido em mim, a mesma confiança que tive por ela aquele momento. Resolvi deitar um pouco, por conta dos acontecimentos, minha cabeça estava explodindo, acabei pegando no sono, e novamente tive um daqueles sonhos estranhos, no mesmo cenário, com Clara presente nele, mas dessa vez foi diferente, não estava sentindo aquela adrenalina que senti nos últimos dois sonhos, mas senti uma paz, uma coisa boa, era apenas um sonho, mas eu não queria que terminasse, Clara e eu estávamos nos beijando.
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Daqueles amores que a gente vive no início dos 20 anos
Oi
Não queria escrever nada, porém quando eu fecho uma chave com alguém nem que seja um rolinho que seja, eu escrevo. Nem sei se sabe mas sempre quando estou triste demais com a vida ou decepcionada demais com ela também venho pra ca, também venho pra ca quando esta proximo do dia do meu aniversário e fico lendo textos antigos, quando eu chorava de noite antes de dormir pela saudade que eu tinha com os antigos rsrs.
Ficamos juntos por quase dois anos, entre tantas idas e tantas vindas estamos, talvez no dia 02.07 fechando nosso ciclo, o primeiro meu e seu talvez último. Eu sempre soube que esse dia ia chegar, assim como a morte nos não estamos preparados pra nada, final do passado citei que eu tinha que ficar preparada pra que voce fosse iniciar a sua vida adulta ja que havia se formado, mas não estava preparada nem pouco. A minha surpresa não foi nada tão surpreendente ate porque uma semana atras voce ja havia citado a noticia, mas saber hoje que tinha data a sua ida o meu coração saiu de dentro. Eu chorei, não nego, chorei muito de verdade, a minha insegurança e minha negação gritaram bem alta antes de eu pensar que esse dia tinha acontecido muito tarde, e voce quer saber o porque?!? Ano passado nessa mesma época eu estava muito deprimida com minha vida inteira, vc estava no topo da lista pois havia prometido sete meses atras o ceu e a terra, me chamado de neném e me chamado de amor, sussurrado diversas vezes eu te amo quando a gente fazia amor mas não aguentou nem tres meses, caiu fora só porque lhe cobrei uma explicação que ja era meio obvia, ficamos entre ida e vinda mas nessa estava muito em ida, igual hoje, só você me mantia ali e eu, estava correndo atras de uma melhoria de vida, na qual eu prometi a mim mesma que se eu conseguisse um emprego eu ia pular fora desse barco pois só estava eu dentro dele, eu não pulei. Obvio eu nao cumpro que eu prometo, ficamos mais um pouco até que início do ano moramos juntos, depois fui embora, fiquei morrendo de saudade mais a rotina de penúltimo período mais combo trabalho, me puxaram que eu comecei a perceber que eu podia viver muito bem sem você! Entre esses dois anos, eu parei de fazer muita coisa e fiquei muito ranzinza diversas vezes, por sua culpa.
Vocês me tirava concentração de tudo, chorei muito no meu antigo trabalho por você e tanto de vezes que reclamei pra minha mãe sobre você? Pelo menos agora vou dar sossego pra ela! Eu parei de ver series, parei de ler livros e só fui tomando gosto quando vi que não valia a pena viver por uma pessoa que não queria viver, que não estava afim de ajuda alguma, sim, eu sou grata por você diversas vezes, diversos conselhos que jamais esperaria por você e diversas atitudes que jamais esperaria sua, sou grata pelo que tivemos, pelo sorriso, pelo olhares, pela conexão e química. Por eu ter dado passo alto, entre dormir na casa do cara e conhecer a familia do cara. Eu vivi coisas com você que foram unicas mas algumas estava nítido que eu me perdi, e fui atrás de uma nova Ana Paula, na qual você so estava ali de coadjuvante. Eu te amei de verdade, mas o resto não foi amor, foi apenas medo de te perder, e olha lá estou te perdendo, mas talvez a vida esteja cobrando aquela promessa que fiz pra mim mesma ano passado por isso talvez eu fique sem você e sem contrato de renovação do meu trabalho. Nunca mais prometo nada a mim pois sou péssima a cumprir. Talvez eu esteja, fechando um ciclo importante que são relações, talvez la na frente eu entenda, agora eu to só com raiva de mim, mas no futuro haja uma explicação das boas porque so agora eu fechei todo esse ciclo com você! Eu espero que lá você faca coisas que não fez comigo; saia, conheca pessoas, busce seu melhor, namore, leve ela pra sair, mostre interesse nela como nunca fez comigo, diga a ela que esta bonita com cabelo amarrado. Faça coisas que nunca fez comigo, seja feliz principalmente isso.
Eu estou fechando ciclos importantes esse ano, e primeiro é esse, meu coração pode não esta entendo mas meu celebro, ele entendeu muita coisa, mas ele não vai ser racional na hora quando bater a saudade de madrugada, das carícias e das conversas de acordar de manhã e você esta acordado com celular na mão jogando aquela praga daquele jogo, eu vou sentir saudade, mas aqui vai ficar tudo bem, talvez fique ate melhor, preciso fechar esse ciclo pois ele precisa conhecer ou ver coisas novas. Talvez elas venham com rapidez ou talvez não. Fica com Deus, eu vou ficar bem mesmo você não ligando. Beijos.
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