#Século Ilustrado
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Século Ilustrado, No. 528, Fevereiro 14 1948
Walter Thornton creates store window mannequins after real life models: Alice Judge, Gloria Whalen, Rita Daigle, and Vicki Hazell.
#Século Ilustrado#Walter Thornton#Gloria Whalen#Rita Daigle#Vicki Hazell#Alice Judge#magazine#fashion#1940s#portugal
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O Século Ilustrado, Beatriz Costa and Mirita, 1938
Scanned from the book "Portugal Século XX, Crónica em Imagens, 1930-1940", Joaquim Vieira, Círculo de Leitores.
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O Século Ilustrado, No. 1843, January 1 1973
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Apple Boutique. London. 'O Século Ilustrado' Magazine, 1969🌵
Via @isabelfutre on Instagram🪷
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Quando pensamos em assassinos em série, pensamos em homens. Mais precisamente, em homens matando mulheres inocentes, vítimas de um apetite atroz por sangue e uma vontade irrefreável de carnificina. As mulheres podem ser tão letais quanto os homens e deixar um rastro de corpos por onde passam ― então o que acontece quando as pessoas são confrontadas com uma assassina em série? Quando as ideias de “sexo frágil” se quebram e fitamos os desconcertantes olhos de uma mulher com sangue seco sob as unhas?
Prepare-se para realizar mais uma investigação criminal ao lado da DarkSide® Books e sua divisão Crime Scene® . Esqueça tudo aquilo que você achava que sabia sobre assassinos letais ― perto de Mary Ann Cotton e Elizabeth Báthory, para citar apenas algumas, Jack, o Estripador ainda era um aprendiz.
Inspirado na coluna homônima da escritora Tori Telfer no site Jezebel, Lady Killers: Assassinas em Série é um dossiê de histórias sobre assassinas em série e seus crimes ao longo dos últimos séculos, e o material perfeito para você mergulhar fundo em suas mentes. Com um texto informativo e espirituoso, a autora recapitula a vida de catorze mulheres com apetite para destruição, suas atrocidades e o legado de dor deixado por cada uma delas. As histórias são narradas através de um necessário viés feminista. Telfer dispensa explicações preguiçosas e sexistas e disseca a complexidade da violência feminina e suas camadas. A autora também contesta os arquétipos ― vovó gentil, mãe carinhosa, dama sensual, feiticeira traiçoeira, entre outros ― e busca entender por que as mulheres foram reduzidas a definições tão superficiais.
Além disso, questiona a “amnésia coletiva” a respeito dos assassinatos cometidos por mulheres. Por que falamos de Ed Kemper e não de Nannie Doss, a Vovó Sorriso, que dominou as páginas dos jornais norte-americanos em 1950 por seu carisma e piadas mórbidas (ela matou quatro maridos)? Por que continuamos lembrando apenas de H.H. Holmes quando Kate Bender recebia viajantes em sua hospedaria (e assassinava todos que ousavam flertar com ela)? A linha que divide o bem e o mal atravessa o coração de todo ser humano.
Lady Killers: Assassinas em Série faz parte da coleção Crime Scene® : histórias reais, de assassinos reais, indicadas para quem tem o espírito investigador. Entre os títulos da coleção estão Casos de Família e Arquivos Serial Killers, de Ilana Casoy, e o best-seller Serial Killers: Anatomia do Mal, de Harold Schechter. O livro de Tori Telfer , ilustrado pela artista salvadorenha Jennifer Dahbura e complementado com uma rica pesquisa de imagens, se junta a estas grandes fontes de estudo para alimentar a mente dos darksiders mais curiosos.
Através das páginas de Lady Killers: Assassinas em Série os leitores vão perceber que estas damas assassinas eram inteligentes, coniventes, imprudentes, egoístas e estavam dispostas a fazer o que fosse necessário para ingressar no que elas viam como uma vida melhor. Foram implacáveis e inflexíveis. Eram psicopatas e estavam prontas para dizimar suas próprias famílias. Mas elas não eram lobos. Não eram vampiros. Não eram homens. Mais uma vez, a ficha mostra: elas eram horrivelmente, essencialmente, inescapavelmente humanas.
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Unha rosa é unha rosa
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A primavera chega a Kinocube e xa comezamos a arrecender o cheiro das violetas, dos chuchameles e das chorimas. Quizabes nunha época como a nosa, na que as cores e a xeometría aparecen en gran parte asociadas aos eidos da cultura dixital, da videocreación, do gif, da publicidade, etc., restemos un chisco de importancia ás flores que crecen nos outeiros e nos parques do carón das nosas casas.
No século XIX, porén, as flores tiñan unha maior importancia. Servían como inspiración para elementos decorativos, mobles, cadros; tamén engalanaban tecidos para roupa -e non restrinxida ao xénero feminino, ollo- e elementos tapizados, entre outras cousas. Existiu incluso unha moda de asignar significados concretos a cada tipo de flor, creando mensaxes complexos en cada ramo segundo as especies que o conformaban. Non podería asegurar que a xente na realidade se mandaba mensaxes regalando flores, pero é certo que dende 1819 en diante escribíronse libros fermosamente ilustrados sobre a materia. Mira que dá que falar este século! Aínda que é certo que certas plantas, vexetais e flores xa tiñan a súa relevancia para contos populares como A Bela e a Besta, adaptado ao cinema por Jean Cocteau en 1946. E non, non é exactamente igual que a versión de Disney de 1991: no conto orixinal a rosa tiña un significado especial, non máxico senón moral, pois é usado como metáfora da humildade de Bela fronte á superficialidade das súas irmás, que prefiren xoias e vestidos.
Algúns daqueles significados permanecen máis ou menos alterados na cultura popular hoxe en día: asociamos as rosas ao amor apaixoado e as margaridas á inocencia, por exemplo. E o cinema, coma sempre, toma vantaxe destes significados arraigados na nosa mente colectiva á hora de crear os seus sistemas simbólicos. O mellor aliado das flores na pantalla, por certo, foi o technicolor, o sistema de filmación en cor desenvolto e potenciado no Hollywood do cinema clásico. Cando o technicolor era un reclamo tecnolóxico para o público, desexoso de novas experiencias despois de décadas de cinema en branco e negro -isto daría para un artigo enteiro, pero quedádevos con que a cor leva canda o cinema case dende o comezo, aínda que non foi popularizado no cinema mainstream até esta época- os estudos querían historias vivas e saturadas que desen a máis mínima excusa para lucir as súas cores. Como os musicais de Vincente Minnelli ou, sen ir máis lonxe, The Wizard of Oz (Victor Fleming, 1939) e as súas fermosas e perigosas papoulas.
Os significados ligados ás flores adoitan formar parte dun conxunto de valores asociados na tradición occidental co feminino: delicadeza, beleza, perfección, fraxilidade, vaidade. Existe un nesgo que relaciona unicamente ao xénero feminino e ao seu rol social coas flores, un nesgo limitante e limitado que desbota que si que existen épocas e contextos sociais nos que estes valores -e polo tanto os motivos florais- se poden relacionar con roles e personaxes masculinas: dende a flor de Lis como símbolo da monarquía medieval francesa até o flower power pacifista de finais dos sesenta do pasado século.
Aos seres humanos sempre nos pareceron belas as flores. Como ás abellas. E o que ten de particular a beleza das flores é precisamente a súa fugacidade: murchan e desaparecen en pouco tempo. A súa é unha beleza efémera, curta e intensa; polo tanto, foi sempre moi tentador utilizalas para representar a fermosura da traxedia -ou o tráxico da beleza-. O feito de que todo, por moi bo que sexa, non vai durar para sempre.
Fuxindo destas apreciacións máis xerais, os universos simbólicos internos dunha película tamén se poden construír coas flores como base, imprimíndolles significados concretos e orixinais no contexto narrativo. As rosas, en American Beauty (Sam Mendes, 1999), están por todas partes e destacan coa súa saturación e profundidade nunha cinematografía máis uniforme e coherente. Nunha primeira impresión calquera persoa diría que simbolizan a luxuria -un significado máis popular- ou o desexo na personaxe de Lester Burnham. Mais non só o acompañan a el! Acompañan a todas as personaxes todo o tempo. É quizais unha maneira de falarnos de sentimentos apaixoados mais comúns, superficiais -desexo, vaidade, perfeccionismo- en contraposición coa verdadeira beleza da imperfección e da humildade. A beleza dunha bolsa de plástico voando ao vento... por exemplo.
O cinema en si mesmo é, como xa temos comentado nalgunha ocasión, un intento de capturar a arte e a beleza volátil das cousas, das persoas e dos obxectos, e mantela no tempo a través das eras. A pantalla volve eterno o efémero, e proba diso son as fermosas flores que Percy Smith filmou a florecer en 1910 e que aínda hoxe temos ocasión de desfrutar cos ollos de cen anos despois.
Até o vindeiro episodio!
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Ímãs e eletricidade grátis..
NIKOLA TESLA – ENERGIA LIVRE OU INFINITA
Nikola Tesla foi um gênio multi-disciplinar. Sua descoberta do campo magnético rotativo, em 1882, levou a uma série de patentes nos EUA em 1888, que nos deu o sistema de energia elétrica AC ainda em uso hoje. Esta conquista lhe rendeu a honra de ser chamado de “o homem que inventou o século 20”.
Mas sua pesquisa foi muito além do que tem encontrado o seu caminho para o uso diário. Ele é o inventor reconhecido do motor de indução AC brushless, rádio, controle remoto por rádio, super-condutividade, iluminação fluorescente, o motor de turbina bladeless e bomba, o sistema de ignição de descarga do capacitor para motores de automóveis, o oscilador mecânico, e dezenas de outras invenções. Mas também descobriu que a energia útil pode ser extraída do calor do ar ambiente, e que a energia elétrica na forma de energia radiante pode ser transmitida para todos no mundo através do solo.
Em seu artigo magistral o problema do aumento de Energia Humana , publicada pela primeira vez no Século Ilustrado Revista em Junho de 1900, Tesla discute a “situação energética” como nunca antes. Depois de discutir cada método conhecido de coleta de energia do mundo natural, Tesla se afasta em direção ao desconhecido. Sua primeira discussão é sobre uma máquina que pode reunir o calor do ar ambiente. Ele a chama de um “Motor Auto-agir”, uma vez que poderia funcionar indefinidamente a partir da energia solar armazenada no ar. Ele chamou isso de “a maneira ideal de obter força motriz”.
Tesla trabalhou durante anos para tentar resolver todos os problemas técnicos apresentados pela ideia. Seu trabalho com ar liquefeito, sua descoberta do super-condutividade em ultra-baixas temperaturas, sua turbina bladeless e oscilador mecânico eram todos spin-offs de seu trabalho sobre o motor do ar ambiente. Ele estava convencido de que o sistema poderia funcionar e que era absolutamente a melhor maneira de aproveitar a energia solar.
Desde o início da década de 1900, descobriu-se energia livre e não desmembrada, e a tecnologia por trás dessa fonte de energia ilimitada e sem medida foi tornada pública por pessoas como Nikola Tesla e Thomas Henry Moray. Para demonstrar como essa fonte de energia ilimitada e gratuita pode ser usada pela humanidade, Nikola Tesla usou toda a estrutura e corpo de aço 1931 Pierce-Arrow com energia elétrica que foi aproveitada do ar. Não foi utilizada uma gota de gasolina ou combustível diesel. Na verdade, o motor de combustão interna foi completamente removido. Também não foram utilizados bancos de bateria. Este veículo foi conduzido a velocidades de 90 milhas por hora sem combustível fóssil e apenas uma única bateria de 12 volts. Esta fonte de energia infinita e livre produz emissões absolutamente zero. Quando perguntado de onde veio o poder, Tesla respondeu:
O que é éteres? Ethers é a radiação eletromagnética. Ondas de rádio é a radiação eletromagnética que tem a menor freqüência, o comprimento de onda mais longo, e é produzido por partículas carregadas movendo-se para frente e para trás. Eletricidade – energia CA – é produzida quando os elétrons se movem de ida e volta em um fio, enviando uma onda de energia elétrica através do fio. Leia artigo completo aqui.
VEJA O PDF – NIKOLA TESLA´S “Free Energy” Documents
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IRLANDA e IRLANDA DO NORTE...
A República da Irlanda ocupa a maior parte da ilha da Irlanda, perto da costa da Inglaterra e do País de Gales. Sua capital, Dublin, é berço de escritores como Oscar Wilde e local de origem da cerveja Guinness. O Livro de Kells, do século 9, e outros manuscritos ilustrados estão em exposição na biblioteca da Universidade de Trinity, em Dublin. Apelidado de "Ilha Esmeralda" por sua paisagem exuberante, o país está repleto de castelos, como a construção medieval de Cahir.
Confira algumas curiosidades:
1- A Ilha Esmeralda, como é carinhosamente conhecida, é um local único, com paisagens verdes exuberantes, falésias gigantescas, rios e lagos enormes. A ilha é formada pela Irlanda do Norte, que pertence ao Reino Unido, e pela República da Irlanda, que pertence à União Europeia. A separação ocorreu em 1921, quando os dois territórios foram oficialmente divididos. Como o próprio nome diz, o território fica no norte e faz parte do Reino Unido junto com a Inglaterra, Escócia e País de Gales e possui as próprias leis enquanto a República da Irlanda é uma nação independente.
No entanto, apesar de pertencerem a sistemas de governos diferentes, em ambas você encontrará muita beleza, o sotaque irlandês, muita cerveja Guinness e pubs.
2- A República da Irlanda tem 84.421 km² de extensão, 5,01 milhões habitantes e vive em uma democracia parlamentar, com primeiro-ministro e presidente. Possuindo um PIB de 504,2 bilhões USD (2021).
3- A Irlanda do Norte, por outro lado, tem 14.130 km² de extensão e 2,05 milhões de habitantes. O país é governado por um sistema parlamentar e uma monarquia constitucional, tendo como chefe de Estado o rei Charles III.
4- A Irlanda do Norte é formada por seis condados: Antrim, Armagh, Down, Fermanagh, Derry e Tyrone. A capital Belfast é a maior cidade, localizada em entre Antrim e Down, e com aproximadamente 280 mil habitantes.
5- As maiores diferenças entre as duas Irlandas são o sotaque e a moeda, já que, como parte do Reino Unido, a nação insular utiliza libras esterlinas e não euros, como é o caso da República.
6- A língua oficial é o inglês, apesar de boa parte da população falar o irlandês, também conhecido como gaélico irlandês ou apenas gaélico.
7- A Irlanda do Norte não faz mais parte da União Europeia, após o Brexit, o que torna a ilha a única ligação terrestre entre Reino Unido e um país do bloco europeu.
8- A Irlanda é um país que chove muito e venta mais ainda. Os dias são mais cinzas e o sol é um fenômeno quase que raro (inclusive, quando sai um solzinho, todo mundo corre para os parques e praças para aproveitar). Acredite se quiser, mas chove pelo menos 130 dias por ano por lá.
9- Não existem cobras na Irlanda do Norte, pelo menos não nativas. Alguns acreditam que isso é obra de São Patrício, que as teria perseguido até que morressem no mar. Mas, de acordo com especialistas, isso pode ter ligação com as mudanças da era glacial que tornaram a ilha inacessível para elas e o habitat inadequado.
10- O café da manhã é a principal refeição de um irlandes! Por isso, ele é bem farto, com ovos mexidos, bacon, torradas, tomate e feijão, que é meio adocicado, diferente do que comemos no Brasil.
11- Estima-se que a Irlanda tenha 13 milhões de galinhas, isso é mais que a população irlandesa. São pelo menos 3 galinhas para cada habitante.
12- A polícia irlandesa chama Garda Siochána, ela não usa arma no país. A Irlanda é considerado um país seguro, possui índices baixos de criminalidade. Dublin uma das maiores cidades do país, é tranquila quando comparada com outras capitais do mundo.
13- Cerveja é paixão nacional dos irlandeses, é uma bebida antiga. A marca mais famosa de cerveja é Guinness, essa cerveja é tão conhecida que virou marca registrada na irlanda. Se você quiser pedir uma cerveja é só falar “PINT OF GAT”.
14- Na Irlanda do Norte, os nomes que começam com Mac significam que são “filhos de alguém”, MacDonald, seria o filho do Donald. Os sobrenomes que começam com O’ significam que é “neto de alguém” O’Neil, neto do Neil.
15- A tradição do Halloween se originou na ilha da Irlanda de um antigo festival celta chamado de Samhain. As pessoas acendiam fogueiras e vestiam fantasias macabras para espantar os maus espíritos. A palavra Samhain é uma antiga palavra gaélica que significa “outra metade obscura” que marca o início do inverno.
16- São Patrício não era irlandês, mas sim galês! Ele nasceu em 386 d.C., foi capturado pelos irlandeses e vendido como escravo para trabalhar como pastor no oeste da Irlanda. Mais tarde, ele se tornou missionário e ajudou a espalhar a palavra de Cristo na Irlanda. Hoje ele é Patrono da Irlanda sendo muito reverenciado pelo povo irlandês. Existem várias lendas irlandesas atribuídas a ele, a mais famosas são a das cobras e serpentes. Na Irlanda não existem cobras e serpentes, a lenda fala que São Patrício teria expulsado e pisado nas cobras e esmagado com seu cajado.
17- O Titanic foi construído em Belfast e é possível saber mais sobre a sua história, construção e ver artefatos no Museu do Titanic. A primeira viagem do Titanic foi de Belfast para Liverpool, depois viajou para Southampton, Cherbourg and Cobh antes de cruzar o Atlântico em direção a Nova York. Ele foi construído por irlandeses e afundado por um inglês. O Titanic não poderia ficar de fora da lista de curiosidades da Irlanda do Norte!
18- Ao contrário da crença popular, apenas 9% da população da Irlanda é ruiva. Quem tem a maior porcentagem de ruivos na população é a Escócia.
19 – Existem mais de 100 palavras em inglês e em gaélico para se referir a ficar bêbado como bladdered, plastered, full, stocious, blutered, half-cut, steamin’, wasted, hammered, blocked etc. No entanto, ficar bêbado em público é crime.
20- O Autor CS Lewis dos livros As Crônicas de Nárnia nasceu na Irlanda do Norte em Belfast. Para comemorar sua vida, criaram aCS Lewis Square, uma praça na cidade onde existem diversas estátuas de bronze do personagens como o leão Aslan, a Bruxa Branca, Mr Tumnus, os Castores e também o armário.
21 – O Whiskey é uma invenção irlandesa e a distilaria mais antiga do mundo ainda em funcionamento fica na Irlanda do Norte. Ela se chama Bushmills Whiskey Distillery e foi fundada em 1608.
22- A Irlanda do Norte ficou famosa por ser uma das locações da série Game of Thrones. A casa de Lord Varys, por exemplo, ficava em Ballycastle. Outros pontos como The Dark Hedges são bem conhecidos pelos fãs da série. Aliás, vários brasileiros já participaram como figurantes da série.
23- A ilha onde fica a Irlanda e a Irlanda do Norte é a terceira maior ilha da Europa. É muito conhecida por seus campos verdes. Aliás, uma das canções mais conhecidas de lá chama-se Thirteen Shades of Green (algo como “Treze Tonalidades de Verde”), uma menção a esses campos.
24- Os invernos são bastante frios, com temperaturas entre 4º e 10º Celsius. Os verões costumam ser amenos, com termômetros marcando temperaturas próximas de 20º Celsius.
25- Os maiores consumidores de cerveja per capita do mundo são os tchecos, seguidos dos irlandeses, alemães, australianos e austríacos. A cerveja irlandesa mais conhecida é a Guiness.
26 O Halloween/Dia das Bruxas é festejado nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Irlanda, entre outros países. Os irlandeses costumam acender fogueiras nesse dia. Assim como Halloween, a tradição das fogueiras possui origem celta.
27- A expressão Trick or Treat (“gostosuras ou travessuras”) se originou na Irlanda, onde as crianças iam de casa em casa pedindo provisões para as comemorações do Halloween, em nome da deusa Muck Olla. As crianças inglesas continuaram esta tradição, só que vestidas com roupas extravagantes.
28- Como faz parte do Reino Unido, a Irlanda do Norte não possui bandeira própria. Além da bandeira do Reino Unido, o governo usa o Estandarte do Ulster para representar a Irlanda do Norte em eventos. O termo Ulster é frequentemente usado como referência a Irlanda do Norte. Ulster, no entanto, é uma das quatro províncias tradicionais da Irlanda. O Ulster é dividido em nove condados, três na República da Irlanda e seis na Irlanda do Norte.
29- Confira algumas fotos:
https://www.instagram.com/p/CnzubUFLG93/?utm_source=ig_web_copy_link
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O Livro dos Mortos: A Jornada para a Vida Após a Morte no Antigo Egito
O Livro dos Mortos, uma das obras mais enigmáticas e fascinantes da história do antigo Egito, é um guia espiritual destinado a ajudar os mortos em sua jornada para o além. Embora seu título possa sugerir um único texto, o Livro dos Mortos é, na verdade, uma coleção de feitiços, orações e ilustrações compiladas ao longo de séculos, que descrevem o caminho que os egípcios acreditavam que suas almas deveriam percorrer após a morte.
Esse "manual" funerário revela as profundas crenças dos egípcios sobre a vida após a morte, o julgamento das almas e a eterna busca por imortalidade. Ele não apenas nos oferece uma visão sobre suas práticas religiosas, mas também é uma janela para seus valores morais, ética e espiritualidade.
As Origens e o Desenvolvimento do Livro dos Mortos
O Livro dos Mortos evoluiu ao longo de milênios. Seu conteúdo está diretamente ligado a textos funerários mais antigos, como os Textos das Pirâmides, que datam do período do Antigo Reino (cerca de 2400 a.C.), e os Textos dos Sarcófagos, que se tornaram comuns durante o Médio Reino (cerca de 2000 a.C.).
Esses textos funerários eram originalmente reservados para os faraós e a nobreza, inscritos nas paredes de suas tumbas e nos sarcófagos. No entanto, durante o Novo Reino (cerca de 1550 a.C.), o Livro dos Mortos tornou-se mais acessível e passou a ser usado por pessoas de várias classes sociais, que podiam encomendá-lo para suas próprias sepulturas. O Livro era frequentemente escrito em papiro, ilustrado com vinhetas coloridas, e colocado junto aos mortos em seus túmulos.
Cada exemplar do Livro dos Mortos era único, pois continha uma seleção personalizada de feitiços e encantamentos escolhidos de um repertório maior, dependendo das necessidades e crenças da pessoa falecida. O objetivo final desses textos era garantir uma passagem segura pelo Duat, o mundo subterrâneo, e a entrada no paraíso, conhecido como Campos de Juncos.
A Estrutura e os Feitiços do Livro dos Mortos
O Livro dos Mortos contém mais de 200 feitiços, ou fórmulas mágicas, cada uma destinada a auxiliar o falecido em diferentes etapas de sua jornada no mundo dos mortos. Esses feitiços incluem proteções contra os perigos do além, instruções sobre como se comportar no julgamento final e até dicas para garantir a aceitação perante os deuses.
1. O Julgamento de Osíris
Uma das cenas mais icônicas do Livro dos Mortos é o Julgamento de Osíris, o deus dos mortos e da ressurreição. Após a morte, o espírito do falecido era conduzido ao salão de julgamento, onde sua alma era pesada em uma balança contra a pena de Maat, deusa da verdade e da justiça. Esse ritual era chamado de Psicostasia, ou a "pesagem do coração".
Se o coração do falecido fosse mais leve ou igual à pena, significava que ele havia vivido uma vida justa, sendo então conduzido ao paraíso. Caso contrário, o coração seria devorado por Ammit, uma criatura temível composta por partes de crocodilo, leão e hipopótamo, e a alma seria condenada ao esquecimento.
O feitiço mais conhecido para esse momento crucial é o Capítulo 125, que inclui a Declaração de Inocência, também chamada de "Confissão Negativa". O morto proclamava uma série de negações, afirmando não ter cometido diversos pecados, como "não roubei", "não matei", "não menti" e assim por diante. Essas declarações eram cruciais para demonstrar que o falecido havia vivido de acordo com os princípios de Maat.
2. Feitiços de Proteção
O Livro dos Mortos também continha feitiços destinados a proteger o falecido contra os muitos perigos que ele encontraria no submundo. O Duat era povoado por criaturas hostis e armadilhas que podiam desviar o espírito de seu caminho. Havia feitiços para derrotar serpentes, crocodilos, demônios e outros seres malignos.
Um exemplo clássico é o Feitiço 15, no qual o falecido invoca o deus sol Rá para que o proteja e guie durante sua travessia pelo Duat. Este feitiço reflete a crença de que a jornada da alma estava ligada ao ciclo diário do sol, que também passava pelo submundo durante a noite, para renascer no amanhecer.
3. O Nome Secreto
Outro aspecto importante do Livro dos Mortos era a ideia do poder dos nomes. Conhecer o nome secreto de uma divindade ou de um guardião do submundo conferia ao falecido poder sobre ele, permitindo que superasse os obstáculos no caminho para a vida eterna. O Feitiço 26, por exemplo, era usado para garantir que o coração do falecido não o traísse durante o julgamento.
O Papel da Moralidade e da Ética
Apesar da importância dos feitiços e encantamentos, o Livro dos Mortos não era apenas um manual de magia, mas também um texto profundamente moral. A passagem para o paraíso não era garantida simplesmente por possuí-lo. A alma do falecido deveria provar sua pureza e viver uma vida em conformidade com os princípios de Maat, a deusa da verdade, justiça e ordem.
O conceito de Maat permeava a sociedade egípcia, influenciando não apenas a vida dos indivíduos, mas também o funcionamento do estado e da religião. Os faraós eram vistos como defensores de Maat, e sua capacidade de governar estava diretamente ligada à manutenção da ordem cósmica.
Assim, o Livro dos Mortos refletia a crença egípcia de que, para alcançar a vida eterna, era necessário não apenas o conhecimento de feitiços e rituais, mas também uma vida virtuosa. Isso revela uma dimensão ética da religião egípcia que nem sempre é destacada, mas que foi crucial para a visão de mundo de seus habitantes.
As Ilustrações do Livro dos Mortos
Além dos textos, o Livro dos Mortos é famoso por suas ilustrações, chamadas de vinhetas, que retratam cenas do julgamento das almas, deuses e o mundo subterrâneo. Essas imagens fornecem uma rica iconografia sobre a cosmologia egípcia e as crenças espirituais.
Um dos exemplos mais célebres dessas vinhetas é a imagem da pesagem do coração, em que o falecido aparece ao lado de Anúbis, o deus com cabeça de chacal, que supervisiona o julgamento. Na mesma cena, vemos Thoth, o deus da sabedoria, registrando os resultados, e Osíris, sentado em seu trono, aguardando o veredito final.
As ilustrações não eram meros adornos; elas faziam parte integrante do processo espiritual, ajudando a visualizar e garantir a eficácia dos feitiços.
O Legado do Livro dos Mortos
O impacto do Livro dos Mortos sobre a cultura egípcia antiga foi imenso, e ele permaneceu em uso por mais de mil anos. Embora cada cópia do livro fosse personalizada, o objetivo final era sempre o mesmo: garantir uma jornada segura através do submundo e assegurar um lugar na vida eterna.
Hoje, o Livro dos Mortos continua a fascinar estudiosos e leigos por sua complexidade e beleza. Muitas de suas cópias sobreviveram, e exemplos notáveis podem ser encontrados em museus ao redor do mundo, incluindo o Museu Britânico e o Museu Egípcio do Cairo.
Mais do que um simples texto funerário, o Livro dos Mortos é um testemunho da profunda espiritualidade dos antigos egípcios e de sua visão do universo, em que a morte era apenas uma passagem para uma existência eterna. Sua influência continua viva na imaginação popular, perpetuando o mistério e o fascínio em torno da civilização egípcia.
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Século Ilustrado - N.º 160 - 1941 https://www.bialto.com/listing/seculo-ilustrado-no-160-1941/18408605
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Famous movie stars and their moms: Martha Jones, Lana Turner, Jane Russel and Ann Miller.
O Século Ilustrado, No. 945, 11 February 1956
#Martha Jones#Lana Turner#Jane Russel#O Século Ilustrado#ann miller#magazine#fashion#1950s#movies#portugal#dance
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O Século Ilustrado, Mullard Radios, 1938
Scanned from the book "Portugal Século XX, Crónica em Imagens, 1930-1940", Joaquim Vieira, Círculo de Leitores.
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Comprimentos e Pontas Shampoo
O Século Ilustrado, No. 1843, January 1 1973
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LIVRO QUE ENSINA SEXO E COM PALAVREADO PORNOGRÁFICO CHEGA ÀS ESCOLAS, PELAS MÃOS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Está na página 29. Uma série de palavrões. Incentivo ao sexo entre adolescentes. Supervalorização a relação sexual, destacando as realizadas entre jovens negros e jovens brancas. Se fosse nos anos 50 e 60 do século passado, se diria que os textos dessa página saíram dos livretos ilustrados de Carlos Zéfiro, que os meninos de então chamavam de "catecismo"! O livro O Avesso da Pele", ganhador do Premio Jaboti (isso mesmo, venceu um concurso nacional de literatura) foi escolhido por várias escolas brasileiras, para fazerem parte dos que os jovens deveriam ler. Só que a "pegadinha" que ele traz no seu bojo, como relatar a importância de uma relação entre negros e brancos, como se isso fosse da maior relevância e traga palavrões que até os mais velhos enrubescem ao falar, claro, só foi detectado quando se fez toda a leitura, que, aliás, deveria ter sido feita antes. A linguagem é de filme pornô! O assunto saltou para a mídia e redes sociais quando a deputada federal gaúcha Kenlly Moraes divulgou, nas redes sociais, um vídeo em que a diretora da Escola estadual de Santa Cruz do Sul, uma progressista cidade do interior do RS, lia, apavorada, trechos da agora famosa página 29. Os órgãos sexuais masculinos e femininos são citados nominalmente, aliás, pelos apelidos que todos conhecemos. O livro foi enviado pelo Ministério da Educação, para fazer parte do rol das bibliotecas de escolas de vários Estados. O livro, absolutamente dentro do contexto da sexualização nas escolas, foi aprovado pelo Ministério ainda no governo Bolsonaro. Imagina-se que à revelia do poder central, que sempre se mostrou totalmente contrário à ideologia de gênero, defendida com unhas e dentes pelos atuais detentores do poder. Claro que nesse caso há uma sucessão vergonhosa de erros, inclusive da diretora que assinou o pedido de um livro, ao MEC, sem saber de todo o seu conteúdo e apenas por ter ganho um concurso nacional, certamente pelo seu conteúdo absolutamente ideológico. "Lamentável um governo federal mandar esse tipo de linguagem para ser trabalhado com adolescentes dentro de uma instituição de ensino", diz a diretora da escola, após ler trechos do livro em que aparecem as palavras que descrevem os órgão sexuais. "Governo federal, por favor, deixe as escolas cuidar dos seus estudantes, onde os valores, o respeito, a conduta, os bons costumes e a ética prevaleça. E vindo ainda de um governo federal, é muito nojento. Que país é esse?", questiona a diretora da escola de Santa Cruz do Sul. Ela não deveria ter cumprido antes a missão de ler o livro e só depois aprová-lo? Agora, estão tentando emendar o soneto. Não é tarde demais? POLÍTICA FERVILHA, TANTO PARA A DISPUTA MUNICIPAL EM PORTO VELHO QUANTO SOBRE O QUE ACONTECERÁ DAQUI A 1005 DIAS Tudo fervilha em torno da política. A disputa em Porto Velho esquenta cada vez mais. No caldeirão dos bastidores, ouve-se de tudo. Tem muita gente conversando com muita gente. Até porque o objetivo não é único. Na verdade, o resultado das urnas em 2024 vai afetar diretamente a grande disputa de 2026. Já há candidaturas postas, neste momento, mesmo a dois anos e nove meses do 2 de outubro, daqui a cerca de 1005 dias. Os dois principais nomes já postos para essa disputa futura, nesse momento, são o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves com altos índices de aprovação e o atual vice-prefeito, Sérgio Gonçalves. Mas serão eles mesmos candidatos? Hildon sim. Sérgio Gonçalves ainda depende se a aliança entre o Prefeito da Capital e o governador Marcos Rocha se romper. É claro que tudo isso passa pela eleição municipal. Tanto Hildon quanto Rocha estavam, até há pouco, apoiando a eleição e Mariana Carvalho. Mas nas últimas semanas, inclusive com a participação dos famosos Luas Pretas dos dois lados, começaram a haver fissuras num acordo que estava indo de vento em popa. Se o acordo for mantido, Mariana nadará de braçada. Se não o for, o apoio do governador e sua equipe passam para Fernando Máximo. Ou seja, não se sabe o que vai acontecer daqui para a frente. A QUEM INTERESSA O ROMPIMENTO DE DUAS FORÇAS POLÍTICAS COMO MARCOS ROCHA E HILDON CHAVES? A quem interessa um eventual rompimento entre Rocha e Hildon? O Governador pode ser de grande importância no projeto do Prefeito de ser Governador. O Prefeito pode ser de grande importância no projeto de Marcos Rocha se tornar Senador. Ambos só teriam a ganhar, caso mantivessem a aliança, criada a partir da campanha da reeleição de Rocha. A questão é que, caso essa porta não seja arrombada, há interesses fortes que poderiam perder espaço. Aliar-se a um e outro pode representar estar junto a uma força política que, dividida, não serviria aos interesses maiores deles próprios, mas ajudaria muito a quem seria beneficiado com essa divisão de forças. Há sim problemas pendentes. E há ainda, um pouco de ego no meio da história, o que, aliás, é comum para quem está no poder e tem prestígio político e eleitoral. O raciocínio lógico é questionar os motivos pelos quais duas forças desse tamanho podem se colocar em posições antagônicas, quando juntos seriam praticamente imbatíveis, ao menos no quadro de hoje e na situação atual da política regional. Reeleito até com alguma facilidade, também com um grande apoio de Hildon Chaves, Marcos Rocha está realizando um governo de desenvolvimento e muitos avanços para Rondônia. O Prefeito, por sua vez, está prestes a entrar para a História como o melhor alcaide que já comandou a Porto Velho dos pioneiros. Ambos estão muito bem perante os rondonienses. Precisa dizer mais? ANOTEM: CONFÚCIO MOURA DEVE SER MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA AINDA ESTE ANO OU EM 2025 Esse Blog não é cofre para guardar segredo. Por isso, vamos contar o que está para vir, senão no segundo semestre deste ano, com certeza no primeiro do ano que vem. O senador Confúcio Moura, se quiser, será ministro do governo Lula. Uma fonte muito quente, que tem acesso a informações privilegiadas, deixou escapar que Moura queria ser ministro da Educação, seu maior sonho, mas deverá ser convidado para ocupar a pasta da Ciência e Tecnologia, que também estaria dentro do que ele mais dedica seu mandato, na mesma área do ensino, da pesquisa e do desenvolvimento. Não é apenas exercício de futurologia. Confúcio tem o respeito do presidente Lula, que, aliás, liga no celular do senador rondoniense seguidamente, para trocar ideias e ouvir a opinião de ex-governador de Rondônia. A admiração de Lula por Confúcio já foi testemunhada por vários rondonienses, em diferentes oportunidades. O próprio responsável por este Blog ouviu do líder do governo no Senado, Randolfe Rodrigues, que Confúcio é um dos membros do Congresso que Lula mais respeita e gosta. Há conversas de que Confúcio já teria sido convidado para o Ministério em outra ocasião, mas teria declinado, porque tinha prioridades no Senado. Em muito breve se saberá mais detalhes sobre esse tema. O único rondoniense que já foi ministro foi Amir Lando, que ocupou a pasta da Previdência Social, no primeiro governo Lula. RIO BRANCO EMBAIXO D´ÁGUA E RIO MADEIRA COMEÇA A CHEGAR À SUA COTA DE ALERTA. PODE TRANSBORDAR A QUALQUER MOMENTO Depois da seca, a enchente. O Acre já está embaixo d´água. Em Porto Velho, o mesmo rio Madeira que há poucas semanas estava sem condições de navegação, batendo numa cota mínima histórica, agora já começa a sair do leito, pelo menos em algumas áreas ribeirinhas. Nossa vizinha Rio Branco está vivendo uma das suas maiores cheias, com o Rio Acre invadindo casas, comércios, bairros inteiros e deixando centenas e centenas de pessoas atingidas pelo flagelo. Muita gente já perdeu parte de suas casas, móveis, utensílios e alimentos. Várias cidades já estão atingidas e a situação tende a piorar, ao menos até meados de maio, quando começa o verão amazônico. Agora a preocupação atinge Rondônia. O Madeirão pode bater nos 15 metros já nesta quarta-feira, entrando na cota de alerta. A partir daí, se as águas começarem a subir, elas atingirão toda a área dos ribeirinhos e pode chegar à Capital. Em 2914, a Capital rondoniense viveu a maior enchente da sua história, quando o rio esteve a menos de 26 centímetros de chegar aos 20 metros. Os prejuízos foram imensos e alguns até hoje não foram recuperados. Para este ano, mesmo que houver enchente, a previsão é que ela não chegue perto daquela que abalou a maior cidade rondoniense, há apenas 10 anos atrás. REINO UNIDO É MAIS UM MERCADO QUE PODE ESTAR SE ABRINDO PARA RONDÔNIA, EM TERMOS DE NEGÓCIOS E PARCERIAS No total, são 14 países, mas os quatro principais, com uma população de mais de 68 milhões de habitantes (Inglaterra Escócia, País de Galles e Irlanda do Norte) formam o Reino Unido, um dos mercados comerciais mais cobiçados do mundo e com um pacote de desenvolvimento invejável em vários setores. É nesta porta que Rondônia começa a bater, em busca de negócios, de parcerias para investimentos, de intercâmbio cultural. Nunca na história dessa terra de Rondon chegamos, com nossos produtos, a tanta gente do Planeta. Só como exemplo, nossa carne já chega a 53 países. O Reino Unido pode ser o novo pacote de negócios e parcerias. O governador Marcos Rocha, transformado num embaixador da sua terra, tem percorrido várias regiões do Planeta, em busca desses mercados e possibilidades. Dias atrás, foi recebido pela embaixadora do Reino Unido, Sthephanie Al-Qaql e sua equipe, como convidado, nessa busca de mostrar Rondônia e suas potencialidades. Acrescentou que "Rondônia hoje é o Estado com menor desemprego do país, maior capacidade de pagamento, maior transparência e tantos outros índices maravilhosos. Isso tem atraído investidores. E se queremos aprimorar ainda mais e trazer mais indústrias e empregos, então estamos falando com os parceiros corretos". A conversa envolveu exportações, turismo, investimento no Estado e intercâmbios em universidades britânicas de alunos das escolas públicas do Estado. MARINA SILVA É CONTRA! BAGATTOLI QUER POTÁSSIO DA MAIOR MINA DO MUNDO SENDO USADO NAS LAVOURAS BRASILEIRAS O senador Jaime Bagattoli está indignado com o que está acontecendo com a maior jazida de potássio do mundo, localizada no Amazonas, de onde as ONGs internacionais, apoiadas por entidades brasileiras, quer proibir a extração da riqueza, que é prioritária para a produção rural de toda a região, principalmente de Rondônia. O senador lembrou que mais de 50 por cento dos fertilizantes que utilizamos no Brasil é o potássio. Hoje, sublinha, 90 por cento do nosso consumo são de importações ou do Canadá ou da Rússia ou dos países do Golfo. "Essa jazida de Autazes, olha a logística que ela tem aqui, na Foz do Amazonas!", enfatizou. Ela está ao lado do rio Madeira. Ou seja: "podemos distribuir potássio para o Brasil inteiro, usando o transporte mais barato do mundo, que é a navegação. de destacar que "essa jazida tem capacidade de alimentar o Brasil por uns 80 anos", Bagattoli lamenta que a dificuldade esteja nas questões ambientais. "Marina Silva não quer, o Ibama impõe todas as dificuldades que se possa imaginar, além, é claro das ONGs". Segundo senador rondoniense, as ONGs mentem, dizendo que a exploração vai afetar áreas indígenas. "Levamos os índios numa audiência pública sobre o assunto no Congresso e eles mesmos negaram que isso possa acontecer". Bagattoli diz que é necessário manter a luta em defesa da produção e da liberação da extração de potássio, para que deixemos de pagar preço absurdo, com os custos de transporte de milhares de quilômetros, por um produto que temos ao nosso lado. PACELE COMEMORA INAUGURAÇÃO DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE EM VISTA ALEGRE DO ABUNÃ, ONDE ELE TEM SIDO IMPORTANTE PARCEIRO "A inauguração da nova Unidade Básica de Saúde em Vista Alegre do Abunã, representa um importante passo na garantia de acesso a serviços de saúde de qualidade para a população local, refletindo o compromisso das autoridades municipais com o bem-estar e a qualidade de vida dos cidadãos". As palavras do presidente da Câmara Municipal e Vereadores, márcio Pacele, sintetizam a importância da obra, entregue pela Prefeitura, no último final de semana, para atender a saúde pública daquele distrito. Pacele, que tem tido atuação destacada em seu papel de representante dos porto-velhenses dos distritos, participou da inauguração da UBS, pela qual ele tanto lutou, junto com a comunidade e outras autoridades. Aliás, foi atendendo pedido dos moradores que Pacele viu aprovado projeto de lei de sua autoria, na Câmara Municipal, para dar o nome de Salete Miotto Lorenzetti à nova unidade de saúde. No evento, Pacele ainda expressou sua satisfação "com os avanços realizados na Ponta do Abunã". Ele parabenizou o prefeito Hildon Chaves, pelo trabalho realizado nos distritos e destacou ainda a notícia do asfaltamento de Extrema e Nova Califórnia, "um projeto que trará grandes benefícios para a região". O presidente da Câmara reafirmou seu apoio às populações dos distritos da Ponta do Abunã, onde tem sido parceiro durante todo o seu mandato. PERGUNTINHA Será que ele vai voltar mesmo, depois que a Suprema Corte decidiu, por unanimidade, que Donald Trump tem todos os direitos legais para disputar a Presidência dos Estados Unidos contra o sonolento Joe Biden? Read the full article
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O Impacto da Tecnologia nas Práticas Empresariais Modernas por Empreendedor José Felipe Duarte Ferreira
Na era digital em que vivemos, a tecnologia tem sido uma força transformadora em praticamente todos os setores da sociedade. No mundo dos negócios, essa transformação é ainda mais evidente, e ninguém entende melhor isso do que o empreendedor José Felipe Duarte Ferreira. Com uma visão inovadora e uma mentalidade voltada para o futuro, Ferreira tem sido um líder proeminente na adoção e implementação de tecnologias emergentes para impulsionar o crescimento e a eficiência de seus negócios.
Um dos aspectos mais impactantes da tecnologia nos negócios modernos é sua capacidade de otimizar processos e aumentar a produtividade. Empresas que abraçam soluções tecnológicas, como automação de tarefas repetitivas, análise de dados avançada e comunicação digital, encontram-se em uma posição vantajosa para competir em um mercado cada vez mais acelerado e exigente. Como um pioneiro neste campo, o empreendedor José Felipe Duarte Ferreira reconhece a importância de estar na vanguarda da inovação tecnológica para manter a relevância e o sucesso nos negócios.
Por meio de plataformas digitais, mídias sociais e análise de dados, as empresas podem entender melhor as necessidades e preferências de seus clientes e oferecer produtos e serviços personalizados e sob medida. Essa abordagem centrada no cliente é algo que o empreendedor José Felipe Duarte Ferreira valoriza profundamente e incorpora em todas as suas empreitadas empresariais.
Outro aspecto crucial do impacto da tecnologia nos negócios é sua capacidade de abrir novas oportunidades de mercado e expandir os horizontes empresariais. Com o advento do comércio eletrônico, por exemplo, as empresas agora têm acesso a uma audiência global sem precedentes, permitindo-lhes alcançar clientes em todo o mundo de forma rápida e eficiente. Este é um conceito que José Felipe Duarte Ferreira abraça plenamente, tendo lançado várias iniciativas de comércio eletrônico bem-sucedidas que ampliaram significativamente o alcance de seus negócios.
Por fim, não podemos ignorar o papel da tecnologia na capacitação de empreendedores e pequenas empresas. Ferramentas e recursos acessíveis, como aplicativos de contabilidade online, plataformas de e-commerce e redes sociais, capacitam indivíduos comuns a iniciar e administrar seus próprios negócios com sucesso. Como um defensor ávido do empreendedorismo, José Felipe Duarte Ferreira está sempre procurando maneiras de capacitar outros a seguir seus passos e alcançar o sucesso por meio da tecnologia.
Em suma, o impacto da tecnologia nas práticas empresariais modernas é profundo e em constante evolução. Como ilustrado pelo empreendedor José Felipe Duarte Ferreira, aqueles que abraçam a tecnologia e a utilizam de forma eficaz estão bem posicionados para prosperar em um mundo cada vez mais digitalizado. Seja otimizando processos internos, melhorando a experiência do cliente ou explorando novas oportunidades de mercado, a tecnologia continua a ser uma força impulsionadora por trás do sucesso empresarial no século XXI.
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