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#Revista Oz
its300am · 1 year
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Pseudo desafio das referências de Barbie (2023)
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Greta Gerwig, diretora do filme mais esperado do ano, fez uma lista com os principais filmes que inspiraram ela e sua equipe a fazerem Barbie do jeito que assistimos hoje. Nem todos estão disponíveis no Brasil e a maioria é muito antigo e super difícil de achar por aí dando sopa, então não dá para propor disso realmente ser um desafio.  Mas quero me incentivar a ver e comentar direitinho sobre os que consegui achar nas plataformas nacionais que sou assinante, então dos 33, minha lista ficou com estes:
#01 — O Mágico de Oz (1939) dirigido por Victor Fleming. Musical. Fantasia. Adaptação.
O filme é inspirado nos livros do Maravilhoso Mágico de Oz de L. Frank Baum. A trama se dá com Dorothy (Judy Garland) e seu cachorro Totó sendo levados para a terra mágica de Oz quando um ciclone passa pela fazenda de seus avós no Kansas. Eles viajam em direção à Cidade Esmeralda para encontrar o Mágico Oz e no caminho encontram um Espantalho, que precisa de um cérebro, um Homem de Lata sem um coração e um Leão Covarde que quer coragem. O Mágico pede ao grupo que tragam a vassoura da Bruxa Malvada do Oeste em troca de sua ajuda.
Eu já assisti ele algumas vezes e sempre que acho uma desculpa eu vou lá ver de novo, é um filme que não me canso de rever porque tem algo de mágico ali (além do óbvio), mas realmente parece uma superprodução para a época. Eu amo como minha eu criancinha assistindo nas primeiras vezes não percebia porque as personagens de Oz pareciam tanto com as do Kansas, foi algo que só adulta eu raciocinei. Isso é o quão imersa eu ficava pela história e ignorava completamente as alegorias, para mim esse filme era o auge do "aconteceu de verdade e eu tenho como provar".
Disponível na HBO Max.
#02 — Os Guarda-Chuvas do Amor (1964) dirigido por Jacques Demy. Musical. Romance. Drama.
Geneviève Emery (Catherine Deneuve), cuja mãe é dona de uma loja de guarda-chuvas, ama Guy Foucher (Nino Castelnuovo), um jovem mecânico. A mãe de Geneviève não vê com bons olhos o romance e preferiria casar sua filha com Roland Cassard, um rico comerciante de diamantes. Guy é convocado para a guerra da Argélia. Geneviève se entrega a ele antes de sua partida com a promessa de que iria esperá-lo.
Eu assisti pela primeira vez essa semana e já revi! O filme é incrível, muito lindo! Estou escrevendo um comentário detalhado sobre ele que vou postar aqui depois, mas em resumo: eu me apaixonei pelo figurino desse filme. É um filme que destrói quem está assistindo, tudo muito delicado e imersivo, você sente até que é com você.
Disponível na Telecine.
#03 — Duas Garotas Românticas (1967) dirigido por Jacques Demy. Musical. Comédia. Romance.
Em Rochefort, Delphine (Catherine Deneuve) e Solange (Françoise Dorléac), duas irmãs gêmeas de 25 anos, radiantes e espirituosas, dão aulas de dança e música. Elas sonham em ir a Paris e aproveitam a oportunidade quando uma trupe de fora passa pela cidade. Tudo isso acontece enquanto nossas heroínas gêmeas procuram o amor ideal.
A própria Greta estava tentando não listar todos os filmes do Jacques Demy, mas este entrou para lista por inspirar o figurino, ainda não assisti, mas como adorei Os Guarda-Chuvas do Amor e é do mesmo diretor e mesma atriz principal, tenho certeza que vou amar também.
Disponível na Telecine.
#04 — Sinfonia de Paris (1951) dirigido por Vicente Minnelli. Musical. Romance.
Após a Segunda Guerra, um soldado americano (Gene Kelly) resolve tentar a sorte como pintor em Paris. Ele é descoberto por uma mulher rica, com outros interesses além de seus quadros, mas se apaixona por Lise (Leslie Caron), que está noiva de outro homem.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#05 — Cantando na Chuva (1952) dirigido por Stanley Donen. Musical. Romance.
Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso e as revistas apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe. Porém, o cinema falado chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama. Decidido a produzir um filme falado com o casal mais famoso do momento, Don e Lina precisam, entretanto, superar as dificuldades do novo método para conseguir manter a fama conquistada.
[Ainda não assisti]
Disponível na HBO Max ou Prime Video para aluguel.
#06 — O Show de Truman (1998) dirigido por Peter Weir. Ficção Científica. Drama.
Truman Burbank (Jim Carrey) é um pacato vendedor de seguros que leva uma vida simples com sua esposa Meryl Burbank (Laura Linney). Porém, algumas coisas ao seu redor fazem com que ele passe a estranhar sua cidade, seus supostos amigos e até sua mulher. Após conhecer a misteriosa Lauren (Natascha McElhone), ele fica intrigado e acaba descobrindo que toda sua vida foi monitorada por câmeras e transmitida em rede nacional.
Assisti apenas uma vez, uns dez anos atrás, quando estava me aventurando em uma fase cinéfila, lembro que gostei muito e passei dias com esse filme sendo meu único assunto. Pretendo revê-lo agora.
Disponível na Telecine ou Prime Video para aluguel.
#07 — O Show Deve Continuar (1979) dirigido por Bob Fosse. Musical. Drama.
Quando não está planejando seu novo musical ou trabalhando na produção de seu filme, o coreógrafo e diretor Joe Gideon (Roy Scheider) está tomando pílulas e dormindo com uma fila infinita de mulheres. O stress mental e físico começa a afetar Joe, que agora tem que tomar uma decisão sobre o seu arriscado estilo de vida. O filme é uma semi-autobiografia escrita e dirigida pelo lendário Bob Fosse.
[Ainda não assisti]
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#08 — Jejum de Amor (1940) dirigido por Howard Hawks. Comédia. Romance. Adaptação.
O filme é uma adaptação baseada no, também filme, Última hora (1931) dirigido por Lewis Milestone que por sua vez é uma adaptação de uma peça teatral de mesmo nome. Na noite de seu novo casamento, a repórter Hildy Johnson (Rosalind Russell) é convencida a fazer mais uma pauta por seu editor e ex-marido, Walter Burns (Cary Grant). Enquanto entrevista um homem condenado, Hildy percebe que seu enforcamento é uma armação para conseguir votos. Espontaneamente ela ajuda o homem a escapar. É curioso saber que depois de Jejum de Amor ainda houveram mais adaptações das adaptações desta adaptação.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel ou gratuitamente sob demanda na Pluto TV.
#09 — Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (1988) dirigido por Pedro Almodóvar. Drama. Comédia.
Uma mulher é deixada por uma amante, mas não se conforma e tenta entrar em contato com ele através de sua esposa, que também não sabe de seu paradeiro. Enquanto isso, sua amiga acha que está sendo perseguida pela polícia devido ao seu namorado terrorista. Se a sinopse parece não ter pé nem cabeça para você, bem-vinde aos filmes do Almodóvar.
[Ainda não assisti]
Disponível no Prime Video.
#10 — 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) dirigido por Stanley Kubrick. Ficção científica. Aventura. Adaptação.
Uma estrutura imponente preta fornece uma conexão entre o passado e o futuro nesta adaptação enigmática de um conto reverenciado de ficção científica do autor Arthur C. Clarke. Quando o Dr. Dave Bowman (Keir Dullea) e outros astronautas são enviados para uma misteriosa missão, os chips de seus computadores começam a mostrar um comportamento estranho, levando a um tenso confronto entre homem e máquina, resultando em uma viagem alucinante no espaço e no tempo.
Sendo bem honesta, tentei assistir uma vez e achei muito viajado. Acho que eu nem era o público-alvo na época, devia ter no máximo 16 anos e não tinha sido introduzida nem ao menos em Star Wars, inclusive, graças a essa péssima experiência, eu me fechei para o gênero. Darei outra chance agora, mas provavelmente vai ser o último que assistirei.
Disponível na HBO Max ou Prime Video para aluguel.
#11 — Núpcias de Escândalo (1940) dirigido por George Cukor. Romance. Comédia romântica.
Uma herdeira entediada, destinada a se casar com um executivo chato, vê seus planos de casamento frustrados com a chegada de seu ex-marido playboy. E família então gradualmente começa a perceber a importância da integridade e dos verdadeiros valores.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#12 — O Terror das Mulheres (1961) dirigido por Jerry Lewis. Comédia. Caricato.
Rejeitado por seu grande amor, Herbert (Jerry Lewis) decide recomeçar a sua vida, de preferência longe das mulheres. Ele aceita um emprego de zelador em uma pensão sem saber que o estabelecimento só hospeda jovens solteiras.
[Ainda não assisti]
Disponível na Telecine.
#13 — Janela Indiscreta (1954) dirigido por Alfred Hitchcock. Thriller. Mistério. Adaptação.
O filme é uma adaptação baseada no romance investigativo de mesmo nome do autor Cornell Woolrich. Em Greenwich Village, Nova York, L.B. Jeffries (James Stewart), um fotógrafo profissional, está confinado em seu apartamento por ter quebrado a perna enquanto trabalhava. Como não tem muitas opções de lazer, vasculha a vida dos seus vizinhos com um binóculo, quando vê alguns acontecimentos que o fazem suspeitar que um assassinato foi cometido.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel ou na assinatura da Oldflix.
#14 — E La Nave Va (1983) dirigido por Federico Fellini. Drama. Comédia.
O ano é 1914 e o funeral de uma famosa cantora de ópera reúne artistas e nobres a bordo de um luxuoso navio. Quase que essa sinopse disse "assista e descubra".
[Ainda não assisti]
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#15 — Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1978) dirigido por Steven Spielberg. Ficção científica. Drama.
Um grupo de pessoas tenta entrar em contato com uma inteligência alienígena. Roy Neary (Richard Dreyfuss) não apenas viu um objeto voador não identificado: ele tem uma marca de queimadura para provar. Roy se recusa a aceitar uma explicação para o que viu e está disposto a dar a sua vida para descobrir a verdade sobre OVNIs.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#16 — Tempos Modernos (1936) dirigido por Charlie Chaplin. Comédia. Drama. Romance. Semimudo.
O icónico Vagabundo está empregado em uma fábrica, onde as máquinas inevitável e completamente o dominam e vários percalços o levam para a prisão. Entre suas passagens pela prisão, ele conhece e faz amizade com uma garota órfã. Ambos, juntos e separados, tentam lidar com as dificuldades da vida moderna, o Vagabundo trabalhando como garçom e, eventualmente, um artista.
Olha se não é o filme mais adorado pelos professores de História e Geografia desse Brasil. Confesso que devo ter assistido umas quatro vezes em sala de aula, mas nunca assisti sozinha para apreciar a obra sem pensar numa prova que viria a seguir. Quase 10 anos depois de largar a escola, irei me dispor ao flashback.
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#17 — As Grandes Aventuras de Pee-Wee (1985) dirigido por Tim Burton. Comédia. Infantil.
O esquisitão Pee-Wee (Paul Reubens) é um homem excêntrico que possui um comportamento infantil. Ele embarca na maior aventura de sua vida quando parte em busca do seu bem mais precioso: sua bicicleta vermelha, que fora roubada em plena luz do dia. Pee-Wee percorre a imensidão do país para achá-la, e no meio do caminho se depara com pessoas e situações bizarras, como um caminhão fantasma, um cowboy, uma garçonete sonhadora e seu namorado invejoso, além de uma gangue de motoqueiros.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#18 — Grease — Nos Tempos da Brilhantina (1978) dirigido por Randal Kleiser. Musical. Romance.
Na Califórnia de 1959, a boa moça Sandy (Olivia Newton-John) e o metido Danny (John Travolta) se apaixonam e aproveitam um verão inesquecível na praia. Quando voltam às aulas, eles descobrem que frequentam a mesma escola. Danny lidera a gangue dos T-Birds, um grupo que gosta de jaquetas de couro e muito gel no cabelo, e Sandy passa tempo com as Pink Ladies, lideradas pela firme e sarcástica Rizzo. Quando os dois se reúnem, Sandy percebe que Danny não é o mesmo por quem se apaixonou, e ambos precisam mudar caso queiram ficar juntos.
Nem sei por onde começar a descrever o tanto que eu sou apaixonada por esse filme! É um filme que sempre me marcou muito por ser o único filme que me conectou com minha mãe, pois ela, ao contrário de mim, odeia cinema. E Grease é o filme que marcou a adolescencia dela e ela trouxe para minha e eu sei que um dia estarei levando esse filme para minha filha (que eu não tenho). Foi o musical que me fez amar musicais, também foi o filme que me introduziu ao Travolta e eu fui muito apaixonada por ele por um tempo. Óbvio que não perderei a chance de revê-lo, e vou tentar arrastar minha mãe comigo.
Disponível na Telecine.
#19 — O Poderoso Chefão (1972) dirigido por Francis Ford Coppola. Crime. Drama.
Uma família mafiosa luta para estabelecer sua supremacia nos Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial. Uma tentativa de assassinato deixa o chefão Vito Corleone (Marlon Brando) incapacitado e força os filhos Michael (Al Pacino) e Sonny (James Caan) a assumir os negócios.
Mais um que assisti em minha época de cinéfila, mas como faz muito tempo irei rever.
Disponível na Star Plus.
Todas as sinopses são a versão padrão que surge quando se pesquisa o título no Google, algumas foram adaptadas por mim, pois julguei que ficaria melhor. Até agora só assisti 6 dos 19, mas como vou rever muitos, vou considerar como zerado e conforme eu for assistindo vou fazer algum post sobre o que for visto que eu achar relevante. Se você quiser assistir junto, a gente pode ir trocando ideia. A lista completa você encontra no Letterboxd. A entrevista que deu origem a essa lista está disponível em vídeo no YouTube e também como artigo.
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menina-de-oz · 2 years
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Em alguns momentos eu dou uma pausa, o mundo a volta continua girando, mas eu paro para o mundo.
Nesse instante eu me vejo em um vasto mundo inabitado, vou vasculhando a pequena casinha que há por ali, nela há tantos móveis que é quase impossível entrar, vou esgueirando entre os objetos, me esbarro em algo frágil que acaba se espatifando de encontro ao chão.
A casinha precisa de uma faxina, precisa se desfazer de alguns móveis gastos que já não servem para uso, uma poltrona que não é mais confortável, um tocador de vinil, mas não há vinil para ser tocado, talvez sirva para alguém que tenha.
Pouco a pouco, vou limpando a casinha, juntando sacos e sacos de lixos, coisas que já não combinam com a decoração, finalmente eu posso sentar no banquinho de madeira que é um charme, mas estava perdido em todo emaranhado de revistas velhas.
Menina de Oz
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elnahualerrante · 1 year
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Del Celtic al Power Metal
Cuando me dijeron que el siguiente tema para la revista era “Fantasía medieval” no tenía idea de qué hablar, ahora tampoco, dragones y folk metal me decían, Mago de Oz, no encontraba la relación, para mí el folk era otra cosa. Después de hacer una investigación medianamente seria descubrí que, quizá, querían algo que pudiera musicalizar las batallas de Paladins, o eso sentí cuando di con la…
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jedivoodoochile · 2 years
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La carta de John Lennon que tardó 34 años en llegar a su destinatario.
Steve Tilston, cantautor ingles de folk, fue entrevistado por la revista Zigzag en 1971, donde declaró que “el éxito y la riqueza podrían arruinar su esencia como compositor”. Tenía tan solo 21 años. La nota fue leída y llamó la atención de John Lennon quien le envió una carta para calmar sus temores.
En la carta escrita a mano, Lennon le decía al joven músico que no se preocupara por hacerse rico porque eso no cambiaría lo que sentía por dentro. La misiva fue firmada por él y Yoko Ono, solo unos meses después de que los Beatles se separaran en 1970.
Se la envió al joven y al reportero que lo entrevistó, Richard Howell, a las oficinas de la revista. Pero por alguna razón la carta nunca llegó al músico. Aparentemente algún empleado la atajo y posteriormente la vendió.
Sorprendentemente, Steve Tilston se enteró de su existencia hasta 2005 cuando un coleccionista estadounidense lo contactó para verificarlo. “Fue muy frustrante porque John Lennon incluso escribió el número de teléfono de su casa en la parte superior de la carta para contactarlo”, declaró el cantautor. “Le habría llamado por teléfono y llevado mi guitarra, le habría mostrado algunas cosas”.
La carta está escrita en una hoja de papel de crucero con un autorretrato a lápiz y un boceto de cinco líneas de Yoko. El en ese entonces ya ex Beatle escribió: “Ser rico no cambia tu experiencia en la forma en que piensas”.
Parte del texto decía: “La única diferencia, básicamente, es que no tienes que preocuparte por el dinero, la comida y el techo. Pero todas las demás experiencias, emociones, relaciones, son las mismas que las de cualquier persona, lo sé, he sido rica y pobre, al igual que Yoko (rica, pobre, rica), así que qué piensas de eso.
Amor John y Yoko”.
En la parte superior de la carta, John Lennon había escrito "zigzag" y lo había coloreado. En la parte inferior escribió: “Buy 'God Save Us' and save Oz”, que era un mensaje de apoyo a los coeditores de la revista Oz que estaban siendo juzgados en ese momento, pero luego absueltos, por corrupción de la moral pública.
Tilston ha grabado más de 20 álbumes, pero no alcanzó los niveles de fama ni riqueza que le preguntaron en 1971.
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ivanreycristo · 2 years
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5 fotos q no hice consecutivas pero que si las subí seguidas a la plataforma de fotos TWITPIC q desaparecio en 2014 cuando estaba en SEVILLA pudiendo descargarme el archivo en la desaparecida FNAC [ahora esta en la antiguamente llamada TORRE CAJA SOL o único RASCACIELOS de SEVILLA] de avda de la CONSTITUCION [Frente a la CATEDRAL] donde fotografie a MAGO DE OZ firmar a un tipo con camiseta q llevaba en la ESPALDA una LUNA ENSANGRENTADA con RESURRECCION..su cd ILLUSIA entre cd Hechizos, Pozima y Brujería ..y los CDs FINISTERRA OPERA ROCK cuya gira grabaron luego en directo en MEXICO como DIABULUS IN MUSICA y al q siguio cd IRA DEI [en cuya portada crucifican una MUJER q es un DEMONIO bajo un monton de CALAVERAS]..del q hicieron la gira APOCALIPSIS q vi en el CAMPO DE LAS NAZIONES dentro del MULA FESTIVAL
..así como vi un concierto acustico de malagueños EFECTO MARIPOSA [q a mi más q hacerme referencia a la TEORIA de que si en un sistema se produce una pequeña perturbación inicial, mediante un proceso de amplificación, podrá generar un efecto considerablemente grande a corto o medio plazo. Es un concepto de la teoría del caos.. HAY QUE MUCHO MARICA X LA REPRESION SEXUAL MASCULINA HISTORICA ABANDERADA X PONTIFEX O LA MORAL CATOLICA..Y ESO ES LETAL]
..y las fotos giran sobre una revista en LONDRES sobre la isla KOREANA de MEET JEJU [LA HAWAII KOREANA] con un titular de ALL YOU NEED IS LOVE y una foto de una ESCULTURA de una PAREJA COPULANDO sobre el AGUA O UNA OLA..luego foto de BERLOUSCONI y un titular de una encuesta diciendo q el 70% de las MUJERES QUERIAN SEXO CON EL y el 30% diría OTRA VEZ?..luego yo frente tienda de UMBRELLAS con la gorra de RIP CURL [OLA MORTAL]..q robe en el AEROPUERTO DE MELBOURNE [donde dijo LENNON q fue donde más vio llover excepto en TAHITI lo q le inspiró RAIN]..diciéndome el de ADUANAS q como había estado 5 meses en AUSTRALIA y no 3 meses como TURISTA no podía volver en 2 años y le dije q NO VOLVIERA hasta KYLIE MINOGUE DEJARA DE FOLLARSE A ANDRES VELENCOSO y FOLLARMELA YO y asi NO TENDRIA NINGUN PROBLEMA EN AUSTRALIA....Y ME DIJO GOOD FUCK.. LA CUAL X CIERTO salía en esa revista xq BRITNEY SPEARS que entonces publicó FEMME FATALE quería colaborar con ella..
También salgo frente un ESCAPARATE con DAUPHIN=DEL_FIN..y frente al PUB ADAN Y EVA camino de GREEWICH [el centro del ESPACIO Y TIEMPO]..xq en el O2 MILLENIUM [ARRASADO X UNA TORMENTA]..daba 5 conciertos KYLIE MINOGUE de su gira AFRODITA_LAS LOCURAS
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ozrevistaoz · 5 years
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Frase de Sylvester Stallone
Frase de Sylvester Stallone
¨Hay una ley natural del karma que hace que la gente vengativa, que sale de su camino para dañar a otros, terminará rota y sola¨.
Sylvester Stallone, actor, guionista, productor y director de cine estadounidense.
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Bob Dylan en la portada de la revista OZ en 1967. #dylan #cover #magazine
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https://locagonia.wordpress.com/
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Olá mundo
bem vindos ao tir na ogg. Na mitologia irlandesa o tir na ogg é o outro mundo, um mundo metafisico, o reino dos deuses, do sobrenatural, as ilhas do Oeste onde o sol vai depois de morrer (ou poer.). Lá as colheitas são eternas, assim com a saúde, a beleza, a juventude, a abundancia e a alegria. Lá vivem os aos sí (duendes, fadas, damas, gigantes, metamorfos, dragões, crianças sequestradas por fadas, duidras e sereianos (não sereias afinal eles podem mudar para uma forma totalmente animal e uma totalmente humana) Lá viviam os deuses Irlandeses (não vou dizer deuses celtas porque séria uma gafe, afinal tinham várias mitologias dentros das tribos celtas, como os bretões, os galeses, os gauleses (gallo romana), os britonicos, a mitolgia da era do ferro britânica, a escocesa e até a lusitana (sim os portugueses tem descdencia celta tem. Existem figuras iguais (mas precisamente a deusa mãe (danan e dea matrona), deus chifrudo (não pense besteira) a deusa triplice entre outras mas não as mesmas figuras.) os tuatha dé dannan (filhos de danan em português) que se dedicavam a música, a poesia, ao entrerimento e a festa que dária imortalidade a novos moradores e os unicos humanos que poderiam viver (junto dos bebês encantados roubados pelas fadas) são mulheres (afinal os celtas por acreditarem nas forças da natureza (lagos, animais, arvores tinham espiritos divinos, o animismo celta) incluindo a força geradora sexual da natureza. Os seres humanos aprenderam a confiar na natureza para fazer colheitas, sobreviver, criar o gado aprendendo a conviver com o ciclo diario (a alternância de sol e lua) e o ciclo do ano (estações.). E com isso aprenderam que essa mesma natureza apesar de seu lado bucólico pode atrapalhar. A brisa de hoje pode virar a tempestade de amanhã, o sol que faz a planta crescer pode torrar ela amanha, então pelos olhos do patriarcado (mesmo os celtas não sendo uma civilização patriarcal diferente dos grecos romanos,as mulheres celtas iam a guerra, batalhavam, eram tão fortes como belas, podia divorciar se livremente, virarem sacerdotisas (druidas) serem herdeiras e ocupar cargos políticos, só se casavam com quem queria, e poderiam até ser poligamias mas porem muitos contos foram registrados depois da cristianização ou por romanos) a representação mor dessa dualidade era a mulher (um ser que dava a vida mas porem tem ligação com a morte, afinal o sangue, o fluido da vida é eliminado regularmente quando moça (lua crescente) e mãe (ou lua cheia na wicca) e disso surgiram as fadas, damas da água, deidre, oifa, morgana entre outras), hérois (que ou morrem ou quando ganham gloria, uma donzela dá uma maçã pra eles ou pedi ele em casamento, eles atravessam o mar num barco de vidro ou numa carruagem e ficam lá pela eternidade, ou quando o heroi volta, volta anos depois e descobre que todos os seus amigos estão mortos porque se passaram vários anos, ou mergulhando na água (seja no mar, no rio, num lago ou numa piscina) ou passando em tumulos/templos neoliticos (bru na boinne) e cavernas. Normalmente ele tem que passar pelo féth fiada (um muro de fumaça que separa o mundo sobrenatural e metafisico do mundo fisico) e pelo mag mell (a planice do mel, um paraios onde os mortos viveriam) e os mortos antes de ir ao mag mell iriam a casa de donn (o pai de todos os irlandeses) e olhe lá que tem uns que ou ficavam lá eternamente ou reencarnavam antes) e mortos. Quando a barreira do féth fiada se enfraquecia deixando espiritos, fadas, duendes, damas sobrenaturais fazerem uma visitinha aos seres humanos era no outono (samhain) e primavera (beltane.). Então esse blog (ou tumblr, site o que for) séra dedicado a divulgar minha arte (qualquer arte, afinal sou um multiartista), minhas ideias e a obra de amigos. É como o pasquim ou a revista oz. Como os deuses celtas faziam. A e também divulgarem informações, curiosidades, bandas de rock, livros, obras de arte, filmes entre outros. Falarei sobre swiging london, mods, ziggy stardust, glam rock, hippies, tropicalia, celtas, povos pré colombianos, mitologia, jovem guarda, desbunde, a salvador antiga entre outras coisas. Curta a brisa do feth fiada e prove uma maçã do tir na ogg, como o jardim de gandalf (comunidade hippie inglesa da década de 60, segue o texto da revista deles. “ O jardim de gandalf é o jardim mágico de nossos mundos internos, crescendo no mundo da manifestação. GANDALF'S GARDEN é o fluxo da alma das canetas dos criadores - místicos, escritores, artistas, escavadores, mergulhadores e poetas. Uma fonte de amor e angústia que os sedentos podem beber. Como nos Jardins de Pedra do Oriente, onde os Magos das Almas se sentam dentro do estímulo de seus próprios silêncios, contemplando a suavidade dos milhões de seixos, também devemos procurar estimular nossos próprios jardins internos se quisermos salvar nossa Terra e a nós mesmos do engolfamento.” 
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irinashaykbrasil · 3 years
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Michael Kors e Irina Shayk conversando Sobre a Magia Eterna de Nova York
Ao comemorar 40 anos no negócio, o estilista e a modelo refletem sobre a cidade que eles não podem deixar de voltar.
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O caso de amor de Michael Kors com a cidade de Nova York é profundo. Ele cresceu em Merrick, Long Island, e fazia caminhadas regulares em Manhattan quando era adolescente. Mais tarde, ele se mudou para a cidade para frequentar o Fashion Institute of Technology e o Studio 54. Kors se tornou um frequentador assíduo do último depois de abandonar o primeiro para trabalhar na Lothar's, uma butique sofisticada na 57th Street em Midtown. Lá, ele esperou a clientela brilhante da loja, que incluía pessoas como Rudolf Nureyev e Cher, e logo começou a projetar a linha interna. Um dia, a falecida Dawn Mello, a lendária diretora de moda com o crédito de reviver a vizinha meca da moda Bergdorf Goodman na década de 1970, espiou Kors cuidando das vitrines do Lothar's com uma roupa que ela achou intrigante. Mello se aproximou de Kors e perguntou onde ele conseguiu suas roupas; ele respondeu que ele mesmo os projetou.
Este ano, Kors comemora 40 anos de atividade. Ele marcou a ocasião em abril passado apresentando um desfile de sucesso na Times Square. Uma mistura internacional e multigeracional de suas supermodelos - Naomi Campbell, Helena Christensen, Paloma Elsesser, Karen Elson, Bella Hadid, Shalom Harlow, Liya Kebede, Precious Lee - desfilou pela Broadway com looks da coleção de outono de Kors. Entre eles estava a russa Irina Shayk, agora ela própria uma nova-iorquina há mais de uma década. Para Shayk, a ideia de trabalhar com moda - e morar em Nova York - não era nem um sonho quando ela estava crescendo na vila de Yemanzhelinsk, perto da fronteira com o Cazaquistão. Mas depois de chegar em Nova York, ela descobriu o que Kors sempre achou tão otimista sobre a cidade e a indústria: por todas as suas peculiaridades e obstáculos.
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MICHAEL KORS: Eu cresci nos subúrbios e quando íamos para Manhattan, no minuto em que vi o horizonte, era como O Mágico de Oz . Para mim, Nova York era um lugar onde tudo era possível. Você poderia se reinventar. Você pode seguir seus sonhos. Você pode conhecer pessoas de todo o mundo. E ainda acho que é isso que Nova York traz para você.
IRINA SHAYK: Nova York sempre representa a vida para mim. Morei em Los Angeles por dois anos. Eu estava com minha filha lá. Quer dizer, LA é linda, mas Nova York apenas dá essa energia. Se você está solteiro em Nova York, nunca se sente sozinho. Você anda do lado de fora do seu apartamento e tem essa comunidade, essa sensação de que pessoas vieram de todo o mundo para tentar fazer isso aqui. Isso apenas lhe dá a motivação para fazer algo.
MICHAEL KORS: Quero dizer, você cresceu em uma pequena cidade.
IRINA SHAYK: Minha cidade era superminúscula. Meu pai era mineiro de carvão. Minha mãe era pianista, mas por ter seguido meu pai até uma vila de mineração de carvão, ela acabou trabalhando no jardim de infância por 25 anos. Quando crescemos na Rússia, não havia água quente em junho, julho e agosto. Lembro que quando vim para Nova York, pensei: “Eles têm água quente por três meses durante o verão!” Mas não tive nada a ver com moda. Eu nunca soube que modelar era um trabalho real.
MICHAEL KORS: Quando eu tinha 18 anos, era obcecado por moda. Consegui um emprego de meio período vendendo roupas nesta loja, Lothar's, onde todas as pessoas famosas do mundo compravam. Eu voltava para a escola e todos diziam: “O que aconteceu no trabalho?” E eu dizia, "Bem, Rudolf Nureyev comprou um jeans hoje - e ele deixou a cortina aberta para que pudéssemos olhar!" Conheci Jackie Kennedy no Lothar's. Diana Ross. Cher. Gianni Agnelli e sua esposa entravam. Acho que aprendi desde cedo que, porque as pessoas têm dinheiro, não significa que estejam deitadas no sofá comendo uvas. Eles estão ocupados. Eles estão se movendo. Eles querem estar confortáveis. Eles querem ser glamorosos. E, ao mesmo tempo, todos têm suas inseguranças.
IRINA SHAYK: Com certeza.
MICHAEL KORS: Eu não me importo com quem você é, há algo que faz você se sentir melhor consigo mesmo. Trabalhar em uma loja e interagir com as pessoas ao invés de estar no ateliê ou estúdio de um designer moldou totalmente a minha maneira de projetar.
"Se você está solteiro em Nova York, nunca se sente sozinho. Você anda do lado de fora do seu apartamento e tem essa comunidade, essa sensação de que pessoas vieram de todo o mundo para tentar fazer isso aqui." - Irina Shayk -
IRINA SHAYK: Eu cresci em uma família de mulheres. Perdi meu pai quando tinha 14 anos e nunca conheci meu avô, então cresci com minhas duas avós, minha irmã e minha mãe. Meu ícone era com certeza minha avó, mãe de meu pai. Quando ela tinha 19 anos, ela foi enviada para a Segunda Guerra Mundial e trabalhou nos serviços especiais. Ela perdeu o marido e criou meu pai como mãe solteira, e depois perdeu meu pai. Mas ela era a mulher mais positiva e realista. Cada vez que você ligava para ela, ela ficava muito feliz por acordar e ter água na pia. Ela sempre deu o exemplo de que a felicidade não é o apartamento onde você mora, quanto dinheiro você tem. É sobre as pessoas reais em sua vida - sua família, seus amigos. Ela era um ícone de beleza para mim também porque sua beleza era de dentro para fora.
MICHAEL KORS: Minha mãe ainda está na minha cabeça. Ela sempre será uma musa. Mas então eu penso sobre como eu cresci amando a cultura pop. Eu estava colado a filmes, livros, revistas, televisão e teatro. Eu cresci amando todos os cisnes sociais. Então, a próxima coisa que você sabe, eu tenho 18 anos e conheci Nan Kempner no Studio 54 e estou sentado com ela, bebendo champanhe em um banquete. Conhecendo Muhammad Ali. Ele e sua esposa foram fazer compras na casa de Lothar. Foi uma confusão nas ruas. Tivemos que trancar as portas. E designers - quando conheci Bill Blass, fiquei com tanto medo. Eu o conheci em um show de tronco em Oklahoma. Mas ele era tão engraçado, autodepreciativo e maravilhoso. Conheci Barbra Streisand no Lothar's. Fiquei tão animado que esqueci de pedir a ela para assinar o recibo do cartão de crédito, então corri para a Quinta Avenida com a máquina de cartão de crédito, gritando: “Sra. Streisand! Em. Streisand! ” Ela olhou para mim e disse: “Vou matar você”. Encontrar o presidente Obama pela primeira vez foi simplesmente alucinante. Mas o que aprendi ao longo dos anos é que não importa o quão bem-sucedido alguém seja ou o que faça, somos todos humanos. Todos estamos passando por altos e baixos na vida, e sempre adoro quando as pessoas que admiro acabam tendo senso de humor sobre si mesmas e o mundo. Quando estávamos montando o desfile de 40º aniversário, eu disse: “Esse desfile é sobre mulheres fortes e confiantes. Irina é perfeita para isso. ” E então você entrou e foi tão engraçado. Sempre acreditei que você pode ter senso de humor e ainda assim ter uma ótima aparência, ser confiante e ter glamour.
IRINA SHAYK: Você deveria me ver no meu apartamento. Não é tão glamoroso.
MICHAEL KORS: Quando te chamamos para voltar para uma segunda prova, acho que você estava tomando uma margarita.
IRINA SHAYK: Sim. Eu estava em um restaurante. Eu estava no 4 Charles. Você esteve?
MICHAEL KORS: É um dos meus favoritos.
IRINA SHAYK: Finalmente, estou conseguindo uma reserva lá, certo? E eu estou sentado, tomando minha margarita com gelo como uma garota russa, e eles estão me ligando. Eles falam tipo, "Você pode voltar para a segunda prova?" Então terminei todas as minhas margaritas e pensei, “Não tenho certeza em que condição estou, mas tenho certeza que posso experimentar minha roupa”.
MICHAEL KORS: Eu amo que você estava no 4 Charles. É a reserva mais impossível de conseguir.
IRINA SHAYK: Terminei meu jantar.
MICHAEL KORS: Voltaremos juntos.
IRINA SHAYK: Mas acho que é importante apenas ser real. Eu sou capricorniana. Eu levo as coisas muito a sério. E eu sou russa, então adoro controlar as coisas. Mas você tem que deixar ir. Tenho a sorte de ter este emprego e poder ajudar minha família e viver com conforto. Basta ser gentil, tratar bem as pessoas e ser real, e o universo vai retribuir.
"Trabalhar em uma loja e interagir com as pessoas ao invés de estar no ateliê ou estúdio de um designer moldou totalmente a minha maneira de projetar." - Michael Kors -
MICHAEL KORS: Acho que a melhor coisa que tirei de toda a experiência da pandemia foi ter um senso de apreciação sobre tudo, como ver amigos e família e poder viajar. Mas mesmo as menores coisas, como dar um passeio no seu bairro ou ir ao seu restaurante favorito, e apoiá-los. Quantos anos tem sua filha agora?
IRINA SHAYK: Minha filha tem quatro anos.
MICHAEL KORS: Quando você se veste, ela é totalmente opinativa sobre o que você está vestindo?
IRINA SHAYK: Ela olha para mim e diz: "Mm-mm ... Tire isso." Na verdade, no meu aniversário em janeiro, eu estava na Flórida e usei este vestido fofo. Eu nunca comemoro meu aniversário, mas eu estava tipo, ok, vou colocar um vestido bonito, alguns amigos vieram. Coloquei um vestido preto lindo, meio fofo. E o rosto da minha filha - ela olha para mim e diz: "Tire isso". Eu digo: “Por quê? Mamãe não está bonita? " Ela disse não. É muito bonito. ” Então ela não quer que eu seja mais bonito do que ela porque seu vestido não é fofo. Não é uma competição! Eu estava tipo, não. E eu expliquei a ela, eu falei, “Todo mundo é lindo à sua maneira”. Mas ela já tem isso. Eu estava tipo, “Isso definitivamente não é de mim”.
MICHAEL KORS: Ela escolhe todas as suas próprias roupas?
IRINA SHAYK: Ela quer. Ela quer apenas coisas de princesa. Brilhos, ouro, joias. Eu era uma moleca. Eu queria usar coisas masculinas. Ela quer ser fofa e tem muitas opiniões.
MICHAEL KORS: Você e sua filha são o oposto de minha mãe e minha avó. Minha mãe era uma moleca. Com minha avó, era purpurina. Foi glamour.
IRINA SHAYK: O ano passado me fez querer priorizar mais tempo com minha família. Antes, às vezes, eu me via como um robô, indo de trabalho em trabalho em trabalho. Mas, para fazer uma pausa e reconectar, isso é importante.
MICHAEL KORS: Eu acho que sou muito Tipo A. Mas esta pandemia provou a todas as pessoas Tipo A no mundo que você não pode controlar tudo. Acho que a maior lição que espero que todos aprendam com essa experiência é realmente essa compreensão de como todos nós estamos interconectados. Estamos incrivelmente entrelaçados como pessoas. Você nunca pode dizer: “Oh, bem, isso está acontecendo lá. Mas estamos bem aqui. ” Estamos conectados. Espero que o mundo não se esqueça disso.
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ㅤㅤㅤㅤ Tradução e Adaptação por Irina Shayk Brasil
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editorialanuketblog · 4 years
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TOP 10 DE LOS COMICS EROTICOS
El cómic erótico nació como un fenómeno contracultural, una forma de crítica social que se reía de las normas y de la censura. Su intención era provocar, parodiar y divertir. Con el tiempo se ha transformado en género con carácter propio, donde se siguen rompiendo tabúes pero lo artístico y lo sugerente, supera siempre a lo vulgar.
Como en cualquier manifestación artística, el cómic erótico también tiene su élite de artistas reconocidos y consagrados por su manera de impactar con sus obras. El cómic erótico no es un seguido de ilustraciones para adolescentes con las hormonas a tope. Si no que se trata de historias sofisticadas que elevan la imaginación del lector. Podemos destacar verdaderas obras de arte que dan rienda suelta a la fascinación, tras las cuales hay un auténtico trabajo creativo. Hoy les presentamos las 10 que más se destacan:
 PEACH
Sin llegar a los extremos del hentai, U-jin el maestro del manga erótico, despliega su estilo más liviano y divertido en Peach, una comedia en la que el joven y virgen Houshi Saito recibe una inesperada visita: una chica hermosa viene a confesarle que lo ama. Además, su jefa le ha impuesto la misión de seducir a las alumnas de la escuela de inglés donde trabaja para que las muchachas renueven la matrícula.
 CLARA DE NOCHE
Clara de Noche nació en las páginas de El Jueves en 1992 de la mano de Carlos Trillo. Ilustrado por Jordi Bernet, cuenta las aventuras de una prostituta entregada al trabajo del oficio más viejo del mundo, ganándose la vida para que su hijo Pablo tenga una educación y una vida digna, conjugando hábilmente comedia y tragedia.
 LORNA
Saga de humor, ciencia ficción y erotismo que narra las aventuras de Lorna, personaje creado en 1980 con guiones de Cidoncha e ilustraciones de Alfonso Azpiri para la revista erótica Mastia, y continuada por este último como autor completo primero en las revistas de Norma Cimoc y Humor a Tope y luego en formato álbum. Las historietas de Lorna y su robot se tradujeron a varios idiomas, publicándose también en revistas extranjeras como Penthouse, Heavy Metal o Lanciostory, y fueron recopiladas en varias ocasiones.
 VOYEUR
Voyeur es una recopilación de las historietas eróticas de Horacio Altuna para la revista Playboy. Altuna supo captar como nadie la feminidad y elegancia de la mujer. Esta recopilación es una edición especial en la que se reúnen historietas, ilustraciones y hasta bocetos de Altuna publicados en la mítica revista americana.
 VAMPIRELLA
Vampirella es una especie de heroína del cómic de terror y del género erótico. Fue creada por Forrest J. Ackerman para Warren Publishing y desarrollada por Archie Goodwin con los artistas Frank Frazetta, Tom Sutton, José González y Zesar Álvarez. Su primera aparición fue en 1969 y ahora Vampirella inicia una nueva etapa desde cero.
  ROBERT CRUMB’S SEX OBSESSIONS
A lo largo de su carrera, el más famoso de los dibujantes underground se ha visto irresistiblemente arrastrado a incluir sus fantasías eróticas en su obra. Él lo justifica como una catarsis compulsiva; sus admiradores consideran las fantasías eróticas de R. Crumb la máxima expresión de su talento.
En Robert Crumb’s Sex Obsessions, Crumb ha seleccionado las tiras e ilustraciones a página completa más íntimas y reveladoras para crear un viaje enciclopédico de 258 páginas a lo más profundo de su psique sexual.
 LOST GIRLS
El imprescindible Alan Moore y Melinda Gebbie firman una obra tan antológica como polémica sobre las travesuras sexuales de tres de los personajes femeninos más importantes de finales del siglo XIX y principios del siglo XX: Alicia de Alicia en el País de las Maravillas, Dorothy Gale de El Mago de Oz y Wendy Darling de Peter Pan.
En Lost Girls, se encuentran ya adultas en 1913 donde describen y comparten algunas de sus aventuras sexuales.
 DRUUNA
Creado por Serpieri en 1985, Druuna es un clásico del erotismo y la ciencia ficción. Su protagonista, una voluptuosa habitante del mundo caótico y peligroso del futuro, tuvo una generosa acogida desde su primer libro, Morbus Gravis, que vendió más de un millón de copias en 20 idiomas diferentes.
 VALENTINA
Guido Crepax, uno de los maestros del cómic italiano, creó en 1965 a Valentina, un personaje secundario que pronto se convertiría en la protagonista absoluta de historias oníricas y aventuras con pequeñas dosis de erotismo. Un personaje extraordinario, un ángel edificante que no conoce moralismos ni hipocresías.
 EL CLIC
Provocadora y sugerente, El Clic de Milo Manara es, indiscutiblemente, la gran obra maestra del cómic erótico. Cuatro volúmenes a lo largo de los cuales conoceremos la historia de Claudia Christiani, una bella mujer a la que se le ha implantado un chip por control remoto capaz de desatar sus deseos más ocultos. Solo un clic y Claudia da rienda suelta a sus pasiones más bajas, trastocando todo cuanto le rodea.
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francoaaraujo · 4 years
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Uma das Bissexualidades que Hollywood Escondeu Anthony Richard Perkins (1932 — 1992), o ator norte-americano, imortalizado por seu desempenho como Norman Bates no filme Psicose (1960) de Alfred Hitchcock. O personagem que ele mesmo reviveu nas três sequências distribuídas pela Universal Pictures. Anthony Perkins nasceu em Nova York, em 04 de abril de 1932. Filho do ator de palco, Osgood Perkins. Ainda jovem em inicio da carreira afirmou sentir profunda angústia sobre a morte de seu pai quando ele tinha apenas cinco anos de idade, e que foi criado pela mãe, que ele mesmo definiu como "muito possessiva e bastante problemática". Aos 15 anos, Perkins se juntou aos Actors Equity Association, começou a atuar em peças teatrais eventualmente, e estudou na Faculdade Rollins College e na Universidade de Columbia. Ele fez sua estreia no cinema em The Actress (1953), e passou a participar de produções para a televisão e teatro, ganhando elogios por sua estréia na Broadway em 1954, na peça Tea and Sympathy. Perkins também foi cantor usando o codinome Tony Perkins. Em 1957, ele recebeu uma indicação ao Óscar, na categoria de melhor ator coadjuvante, por sua atuação em Friendly Persuasion de William Wyler, e a partir de então teve uma carreira meteórica chegando a fazer em média dois filmes por ano, atuando ao lado de grandes nomes femininos como Audrey Hepburn, Brigitte Bardot, Ingrid Bergman, Jane Fonda, Shirley Booth, Sophia Loren, Susan Sarandon,e Victoria Principal. Em 1960, Perkins entrou para a galeria dos grandes nomes de Hollywood, ao interpretar Norman Bates (um assassino em série baseado em Ed Gein) no clássico do suspense Psicose de Alfred Hitchcock. O filme foi um sucesso comercial e de crítica, e Perkins ganhou fama internacional. Por seu desempenho, ganhou o prêmio de Melhor Ator do Conselho Internacional de Cinematográficas Revisoras. O filme teve mais três continuações. A partir de Psicose ele passou a interpretar só personagens atormentados ou neuróticos, com grandes problemas psicológicos. Em 1961, Perkins venceu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes, por sua atuação em Goodbye Again ao lado de Ingrid Bergman. Ainda naquela década a sua atuação na Broadway também incluiu Neil Simon na comédia The Girl Star-Spangled, Frank Loesser e Greenwillow (1960), para o qual ele foi indicado para o Tony Award de Melhor Ator em Musical. Em 1966 atuou ao lado de Charmian Carr no musical Evening Primrose (1966). Com reconhecimento em alta Perkins partiu para uma carreira de sucesso na Europa. Ao retornar aos Estados Unidos, ele assumiu mais um papel de um jovem assassino perturbado em Pretty Poison (1968) ao lado da atriz símbolo sexual da época, Tuesday Weld. A década de 1970 chegou, e ainda no mesmo ano atuou no filme Catch-22. Perkins escreveu com o compositor Stephen Sondheim o roteiro do filme de The Last of Sheila, pelo qual recebeu em 1974 um Edgar Award do Mystery Writers of America de Melhor Roteiro. Em 1972, ele apareceu em The Life and Times of Judge Roy Bean, e foi uma das muitas estrelas que aparecem no Hit Murder on the Orient Express em 1974. Nesse mesmo ano Perkins interpretou o papel principal no drama romântico Lovin Molly com Blythe Danner e Susan Sarandon. Perkins também sediou na televisão no Saturday Night Live em 1976 e foi destaque em seu único filme de ficção científica, The Black Hole em 1979. Sua atuação na Broadway também incluiu Neil Simon na comédia The Girl Star-Spangled, Frank Loesser e Greenwillow (1960), para o qual ele foi indicado para o Tony Award de Melhor Ator em Musical. Perkins é o único astro que detêm duas estrelas na calçada da fama de Hollywood, uma honra que ele recebeu por suas contribuições influentes e excepcionais para a indústria cinematográfica e televisa. Uma está localizada na 6801, e a outra na 6821 da Hollywood Boulevard. Em 1991, Perkins foi homenageado com o Donostia Lifetime Achievement Award no San Sebastián International Film Festival. Embora ele estivesse lutando contra a AIDS, o ator apareceu em oito produções para a televisão, entre 1990 e 1992. Ele fez sua última aparição em Deep Woods (1992), com Rosanna Arquette. Perkins havia concordado em fornecer a voz para o papel do cirurgião-dentista, Dr. Wolfe, em The Simpsons no episódio Last Exit to Springfield, depois que Anthony Hopkins e Clint Eastwood recusaram, mas ele morreu antes que pudesse gravar. O personagem foi dublado por Hank Azar Anthony Perkins era bissexual, apesar de ser tímido, nunca escondeu a sua sexualidade, mas Hollywood escondia, e ainda hoje esconde a sexualidade de seus astros, foi assim com Montgomery Clift e Rock Hudson. De acordo com uma biografia não autorizada de Charles Winecoff, ele tinha fama de bem dotado, teve casos com o ator Tab Hunter, os bailarinos Grover Dale e Rudolf Nureyev, o dançarino Christopher Makos, e o letrista Stephen Sondheim, antes de seu casamento heterossexual. Ele teve sua primeira experiência intima heterossexual em 1972 com 39 anos, enquanto trabalhava no filme The Life and Times of Judge Roy Bean com uma atriz que também apareceu no filme. Perkins se recusou a identificar a atriz, mas "outras fontes" a identificaram como sendo Victoria Principal. O diretor do filme confirmou o fato em uma entrevista sobre Perkins para a revista People. Certa vez, ele disse que se sentia muito nervoso em torno de mulheres, e resistiu a atrizes como Brigitte Bardot e Jane Fonda, que tinham tentado o seduzir durante sua juventude. Ainda na década de 1970, conheceu e casou com a bailarina Berry Berenson, que era irmã da atriz Marisa Berenson, mas nunca escondeu dela a sua bissexualidade. Tiveram dois filhos, o também ator Osgood Perkins, mais conhecido como Oz Perkins, nascido em 1974, e o músico Elvis Perkins, nascido em 1976. Um dia antes do nono aniversário de sua morte, sua viúva, Berry Berenson, foi uma das vítimas do Voo American Airlines 11, que foi sequestrado por terroristas islâmicos durante os Ataques de 11 de setembro de 2001, lançado contra a torre norte do World Trade Center. Anthony Perkins morreu em sua residência na Hollywood Hills em 12 de setembro de 1992, vítima de complicações em decorrência da AIDS, e pneumonia. Foi cremado.
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elnahualerrante · 4 years
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Txus di Fellatio, autor del Quijote
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Escrito por soycarbal
La portada creada por Gaboni es antesala para abordar una peculiar perspectiva hacia el Quijote. Usando una camiseta de AC/DC, más que dejándose atrapar por ensoñaciones flotando a través de la habitación, el trastocado anciano manchego del siglo XVI está al borde de la esquizofrenia. Repleto con cigarrillos apagados, el yelmo de Mambrino se aproxima lo más posible a ser la otrora bacía. Sancho utiliza una camiseta de Motörhead y su señor lleva una Fender atada a la espalda: los juglares de antaño se vuelven roqueros fracasados.
Quijote y yo
A través de reinterpretaciones, versiones y análisis, lo quijotesco se ha abordado en festivales, estudios, filmes, y puestas en escena durante más de 400 años, dejando suficiente sobre qué hablar en coloquios y ponencias durante otros 400 años, por lo menos.
Pretender declarar la mejor época para Mägo de Oz, el mejor álbum, o las mejores canciones propicia debates interesantes y potencialmente acalorados que dan como resultado un artículo cada uno.
La leyenda de La Mancha pertenece a la Era Dorada que el vocalista José Andrea ayudó a hacer excepcional. Al tiempo que puede considerarse su cuarto material discográfico, tomando en cuenta el modo en el cual la banda casi siempre se inclina por el álbum conceptual, éste fue el segundo de esa naturaleza.
Cervantes pesimista
Creador de un parte aguas y punto de apoyo para contar historias, Cervantes es emblemático para la cultura junto con Homero, Shakespeare, Moliere, Poe, Verne, Joyce y el resto que conforma el panteón de autores universales. Afortunadamente pasarán siglos y la humanidad dejará de ser tal antes que alguien dé la última palabra y ose descartar sus obras.
Los eruditos decidieron que, como parte de la dicotomía ante la razón simplona de su escudero Sancho, el carácter ideológico del Quijote debía extrapolar el optimismo. Hasta hoy, gran parte del atractivo del caballero trastocado consiste en vanagloriar el ideal. Lo más importante en torno a la novela se ha vuelto exhortar al público a seguir sus sueños, hacer locuras, vivir por uno mismo, y no ver el mundo como es, sino como se cree que debería ser.
Aun con todo, el texto mismo demuestra que, ni por asomo, Cervantes se acercó a compartir el optimismo con el Quijote. Cuando el hidalgo recupera la razón alcanza su devastador fin sin ver cumplido el ideal. Sus amigos siguen sus respectivas vidas y lo olvidan. El mundo continúa girando sin dejar lugar para los sinsentidos de un loco.
Los sueños que mantienen vivo al Quijote inequívocamente conducen hacia la muerte, y la piedra angular para su tributo consiste en vanagloriar la idea contraria a aquella mostrada por Cervantes.
El arte que alecciona al espectador jactándose de contar con fragmentos de verdad absoluta posee más pretensión que valor estético. Mientras la moraleja que intentó dejar el Quijote apócrifo de Avellaneda no trascendió, para Cervantes las cosas nunca fueron claras.
Las mejores obras no dan certezas sino inquietudes, y la novela de Cervantes deja muchas de esta última naturaleza. Aun hoy, de los coloquios surgen múltiples interpretaciones, distintas y hasta encontradas. Autores de renombre siguen debatiendo si el Quijote estaba loco o si era la única persona cuerda en el mundo. No todo ha sido dicho todavía. Lo importante es el punto de vista que se dé en esta ocasión. Una nueva versión podría mostrar algo que se nos escapó entre tantas relecturas.
Txus di Fellatio, autor del Quijote
A simple vista un tributo más, emulando una novela, las canciones en La leyenda… reinterpretan la obra cervantina cumbre. Usando licencias creativas muestra optimismo ideal en vez de pesimismo ante la indiferente realidad.  
Muchos momentos en el álbum resultan icónicos para el conjunto musical. El análisis hacia su estilo único permite identificar determinada influencia en la mezcla de géneros durante su trayectoria por parte, tanto de emblemáticas bandas de rock, como de pasajes claves para la historia de la música: Iron Maiden es la piedra angular, un violín sigue las partituras de Brahms, y la flauta recuerda a Ian Anderson.
La leyenda… propone perspectivas al Quijote que antes no se nos hubieran ocurrido.
En ‘Bálsamo de Fierabrás’, dentro de su fantasía, el Quijote está convencido de conocer la receta para preparar una poción que devuelve la vida y reanima el espíritu (la cual, en realidad, no funciona).
No hay que ser experto para reconocer la esencia del momento clave en el haber cervantino al escuchar ‘Molinos de viento’. No hace falta ser fanático de Mägo de Oz para que el ritmo de la canción te atrape durante el momento álgido en una borrachera. La pieza trasciende, el Quijote afirma combatir gigantes, la sociedad estigmatiza a quien atenta contra las buenas costumbres, y el ideal prevalece ante la realidad.
La letra en ‘Maritornes’ versa sobre amor frenético y alegre al momento en que el Quijote confunde a la asturiana con su mujer idealizada. En la novela original, creyendo que la moza no puede resistir ante tan excelso caballero, don Quijote la retiene contra su voluntad para exaltar su devoción hacia Dulcinea del Toboso.
‘Réquiem’ es una de las canciones más hermosas, en  el disco, y en la trayectoria de Mägo. El arrepentimiento por no compartir cuanto debías con quien no estará más borra la línea entre la despedida y la muerte.  
A diferencia del Quijote cervantino, la esperanza fue el motor para el álbum de Mägo. Además de sublime cierre acústico, ‘Ancha es Castilla’ también figura en el listado de canciones hermosas de la agrupación española. Himno para incansables y locos soñadores contra el mundo entero.  
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slice-of-your-pie · 4 years
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American Pie: o erro de Adam Herz
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Por GIOVANA DEFREITAS
Em 1999, o crítico de cinema Roger Ebert escreveu: “Nada é repugnante demais para as novas comédias. Repugnância é o objetivo”. Foi com certa infelicidade que Ebert publicou tais palavras, indignado pela apelação ao humor nojento e grosseiro estourando as bilheterias de American Pie ao redor do mundo. 
O filme, escrito por Adam Herz, aposta quase todas as fichas no absurdo, explorando comportamentos grotescos e situações infelizes como alívios cômicos — por exemplo, quando Steve Stifler acidentalmente bebe um gole de cerveja com sêmen, ou quando Jim Levenstein é flagrado pelo pai ao se masturbar com uma torta na cozinha de casa: são cenas de grande repulsa, construídas com o objetivo de transformar a aflição dos personagens na finalidade humorística da história. 
American Pie, lançado em 1999, foi um grande marco para comédia pastelão no mundo do cinema, mas não foi o primeiro filme desse gênero a chamar atenção — o canadense-americano Porky’s (1981), ou clássico estrelado por Cameron Diaz Quem vai ficar com Mary? (1998), são grandes exemplos de longas categorizados como teen sex comedies (em tradução livre: comédias de sexo adolescente) que precederam o tão polêmico American Pie. 
A questão, porém, é que o grotesco não passa de uma mera característica do filme. O ponto principal é simples e direto: sexo. Assistir a American Pie é passar uma hora e trinta e seis minutos testemunhando um grupo de jovens garotos, estudantes do ensino médio, inferiorizando uns aos outros por serem virgens. 
O enredo central do filme conta com cinco amigos que, a três semanas da formatura do colegial, fazem um pacto: terão sua primeira relação sexual até a festa dos formandos. Toda a história se desenrola ao redor dessa trama principal, enquanto os estudantes (Steve Stifler, Jim Levenstein, Paul Finch, Chris Ostreicher e Kevin Myers) expõem mulheres e suas intimidades, exibem garotas como prêmios, as enganam, humilham uns aos outros e alimentam o tabu da virgindade. 
Sabrina Vega é psicóloga especialista em sexualidade. Ela comentou sobre a pressão retratada pelo filme, explicando que, mesmo sendo um lançamento de mais de duas décadas atrás, vários elementos da história ainda persistem. No início do filme o personagem Kevin Myers faz um discurso inflamado, onde propõe o desafio de que todos percam a virgindade nas próximas três semanas, até a noite do baile — “É nossa masculinidade em jogo. Precisamos tomar uma atitude”. 
Sabrina destacou o malefício desses estereótipos. “O filme deixa bastante clara a diferença entre expectativas de meninos e meninas sobre a primeira relação sexual, transmitindo a ideia de que os meninos precisam passar por esse rito para provar sua virilidade a qualquer custo. (...) Essas mensagens reforçam um estereótipo sexual machista e ultrapassado, além de retratarem uma visão superficial e que não contém a realidade das relações.” 
American Pie é recheado de machismo, exposição, tabus e, especialmente: masculinidade tóxica. O professor e filósofo Everton Marcos Grison esclareceu o significado desse termo, recente nos debates sociais. “Masculinidade tóxica é  (...) uma espécie de culto violento, que ressalta a brutalidade como característica principal de meninos, jovens, e homens, além de haver um culto ao falo como representação de força, domínio, controle e imposição social.” 
O professor analisa, também, a forma como a indústria cultural alimenta esse tipo de comportamento danoso. Segundo ele, garotos e homens são bombardeados por afirmações machistas “em um sentido que ultrapassa o grotesco. É uma espécie de animalidade.” 
O receio em tratar a sexualidade como algo natural vai além de uma questão cultural — essa hesitação restringe a abertura ao diálogo, fazendo com que jovens e adolescentes sintam vergonha ao tirar dúvidas ou comentar o assunto, e os efeitos dessa barreira podem ser mais intensos do que se imagina. Sabrina Vega explicou a importância de se conversar sobre sexo sem preconceitos, ressaltando que isso pode afetar o desenvolvimento emocional e relacional do indivíduo. 
De acordo com a psicóloga, muitas pessoas podem acabar se submetendo a situações desconfortáveis ou até arriscadas, na tentativa de se enquadrarem em padrões impostos pela pressão social. “Isso pode deixar marcas para o resto da vida, que podem ser crenças limitantes a respeito do sexo, dificuldades de relacionamento, expectativas inconscientes a respeito dos parceiros, ou uma relação crítica com o próprio corpo.”
Fora a pressão externa retratada em American Pie, há também uma clara representação do papel da família na sexualidade dos jovens. O personagem Jim Levenstein (interpretado por Jason Biggs) tem algumas conversas com seu pai ao longo do filme, e todas elas expressam a mesma ideia: como é vergonhoso ser virgem. 
O pai (Eugene Levy) fala com o filho de forma indireta, sempre hesitante. É claro o constrangimento que ele sente por Jim nunca ter tido relações sexuais e, assim, acaba inferiorizando o garoto. O Sr. Levenstein dá revistas pornográficas de presente para Jim, o incentiva a buscar uma parceira e chega, inclusive, a tratar o filho com pena, deixando-o claramente desconfortável ao oferecer conselhos não solicitados. 
O psicólogo Bruno Ribeiro falou a respeito do preconceito que os familiares têm ao abordar a sexualidade, sendo que deveria ser tratada simplesmente como uma parte natural do ser humano. “Algumas crenças culturais podem trazer a ideia de que é algo errado ou impuro, e com isso o assunto se torna um tabu nas famílias.”
Sabrina Vega sugeriu alguns pontos a serem observados para que pais e responsáveis possam abordar a sexualidade de forma saudável e natural com suas crianças e adolescentes. Segundo ela, é essencial que o ambiente seja amigável, acolhedor e livre de julgamentos. “Por ser um tema que carrega esse peso de tabu, as informações acabam sendo veladas, repassadas de modo informal, o que pode gerar muitas crenças limitantes, pré-conceitos e dúvidas.” Ela destaca a importância do espaço de confiança e respeito, para que os jovens se sintam confortáveis ao exporem suas dúvidas e questionamentos. 
A jornada do longa-metragem se estende por pouco mais de uma hora e meia. O tema central é o sexo e a perda da virgindade e, ao longo da história, conflitos secundários se desenrolam: festas do colégio, encontros, estratégias para que o desafio das três semanas se cumpra, conversas entre os amigos, entre muitos outros. 
American Pie é um filme de protagonistas masculinos, cujas trajetórias reforçam comportamentos estereotipados resultantes de uma cultura machista e obsoleta. Desta forma, não é difícil concluir: as personagens mulheres são reduzidas à objetos sexuais, instrumentos de fofoca e humilhação. 
Desde que Steve Stifler apalpa as nádegas de uma garota distraída durante uma festa, até quando Jim Levenstein faz uma transmissão ao vivo da personagem Nadia se despindo em seu quarto — são incontáveis as situações em que as mulheres têm suas intimidades, corpos e direitos violados. 
Uma das garotas que ganha mais destaque no enredo é Victoria Lathum. Interpretada por Tara Reid, Victoria é a namorada de Kevin Myers (Thomas Ian Nicholas), um dos cinco amigos no grupo. Enquanto ela espera que sua primeira relação sexual seja especial e romântica, Myers está preocupado com o prazo estipulado por ele e seus colegas. Ao longo do filme ele passa a tratar a namorada de forma doce e simpática, esperando que, desta forma, ela aceite se deitar com ele. 
Não apenas agindo de maneira forçada para que Victoria ceda às suas vontades, Myers também expõe detalhes de suas vidas sexuais, debochando da namorada e a constrangendo. A garota, em certo ponto do filme, ao conversar com uma amiga, comenta sobre como isso a deixa desconfortável, mas logo defende o namorado — afinal, segundo ela, é um homem, e é nisso que homens pensam. 
A fala de Victoria é rápida, mas deixa muito clara a construção social em que os personagens estão inseridos: homens são feitos para sexo e poucas emoções; mulheres são feitas para romance e muitos sentimentos. A personagem, mesmo que involuntariamente, tem um discurso sexista. Isso não significa, de forma alguma, que Victoria escolheu essa linha de pensamento — efetivamente, é apenas um exemplo perfeito de como tanto homens quanto mulheres são submetidos às garras da masculinidade tóxica. 
De formas diferentes, esta é uma questão que acomete a todos os gêneros. O professor Everton Marcos Grison falou sobre essas distinções. “Para os homens, a masculinidade tóxica é de formação. Está na base da cultura em que o indivíduo vai se estruturando. (...) Para as mulheres, o machismo se apresenta como resultado (...) de uma cultura e da formação dos homens. A violência é descarregada nelas. Isso é tão terrível que, por vezes, elas próprias passam a ver normalidade nisso.”
O personagem de Kevin Myers não é o único a moldar uma personalidade para conseguir o que quer. Outro exemplo dentro de American Pie é Chris “Oz” Ostreicher (Chris Klein), jogador do time de lacrosse do colégio que passa a frequentar as aulas de coral porque, de acordo com ele, as garotas ali são todas virgens. 
Com o intuito de impressionar as cantoras, Oz passa a fingir uma sensibilidade que jamais teve, sem qualquer consideração pelas meninas que tenta conquistar. Além disso, seus amigos passam a caçoar de sua escolha, fazendo piadas sobre sua sexualidade — dando a entender, assim, que qualquer homem que faça parte de um coral é gay, e que ser gay é algo ruim e digno de discriminação. 
Outro acontecimento chamativo é a relação de Jim Levenstein com Nadia (Shannon Elizabeth), uma intercambista da Tchecoslováquia.  Os jovens combinam de estudarem juntos na casa do garoto, e Nadia pede alguns minutos para trocar de roupa depois do treino de ballet. Seguindo a sugestão de Stifler, Levenstein ajeita a câmera do computador para transmitir ao vivo imagens de Nadia se despindo em seu quarto. 
A intenção era que seus amigos assistissem à garota, mas, por algum erro, a transmissão acaba alcançando todos os alunos da escola. O acontecimento chega à família de Nadia, e ela é imediatamente forçada a interromper o intercâmbio e retornar ao seu país de origem. Jim Levenstein não sofre nenhuma consequência por tê-la posto nesta situação de vulnerabilidade. 
As circunstâncias acima descritas são apenas alguns dos exemplos que American Pie proporciona para uma análise mais ampla da sociedade machista na qual vivemos. A arte e a realidade andam em conjunto — em sua sensibilidade, essência, política e representatividade. 
Sobre o assunto, Grison destacou a relevância do cinema como elemento social. “Os filmes falam também da realidade e reproduzem padrões.” Fora isso, ele comentou que o audiovisual “tem caminhado muito para questionar os modelos retrógrados e machistas” na atualidade. 
É de suma importância que os padrões tóxicos sejam reconhecidos na estrutura de sociedade em que o mundo se encontra, para que, desta forma, novos hábitos, mais justos e saudáveis, possam substituí-los. A arte, a cultura e o engajamento social são grandes engrenagens para a construção de uma convivência harmoniosa, com base em respeito, igualdade e equidade. 
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whileiamdying · 4 years
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#EstudioRevelador: La edad de oro de Hollywood, una era no tan dorada para las mujeres
A pesar del brillo y el glamour que destilaban muchas de sus producciones, la desigualdad de género fue una constante, especialmente entre 1930 y 1950.
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"Lo que el viento se llevó", un clásico protagonizado por Clark Gable y Vivien Leigh, estrenado en 1938.
El Clarín Buenos Aires, Argentina 01/04/2020 - 17:18
Aunque la "Edad de Oro" de Hollywood es conocida mundialmente por su brillo, glamour y películas clásicas, un nuevo estudio publicado este miércoles en la revista Plos One revela que el cine estadounidense de esta época estuvo empañado por una profunda desigualdad de género.
Los investigadores de la Universidad de Northwestern constatan quela representación femenina en la industria del cine alcanzó un mínimo histórico entre 1920 y 1950, tras analizar un siglo de datos del archivo del Instituto Americano de Cine y de la base de datos IMDb.
Para Luis Amaral, líder de la investigación y profesor de Ingeniería Química y Biología en dicha universidad, "mucha gente ve esta época a través de 'gafas de color rosa' porque Hollywood estaba produciendo una buena cantidad de grandes películas".
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Una imagen inolvidable, la de Humphrey Bogart cara a cara con Ingrid Bergman, en "Casablanca", estrenada en 1942. (Foto: AP)
Se argumentaba que los tipos de películas que se hacían, como las del Oeste, de acción y de crimen, provocaban la disminución de la representación femenina, pero -advierte este experto- este descenso se produjo en todos los géneros, incluyendo los musicales, la comedia, la fantasía y el romance.
Para llevar a cabo el estudio, Amaral y su equipo analizaron una muestra de 26.000 películas producidas entre 1910 y 2010 de todos los géneros, con el objetivo de conocer cuántas mujeres trabajaron como actrices, guionistas, directoras y productoras, informa la Universidad de Northwestern en una nota.
Los resultados reflejan un patrón en forma de "U": en todos los géneros y en los cuatro tipos de trabajo, las labores de las mujeres aumentaron de 1910 a 1920, pero luego cayeron drásticamente; no obstante, alrededor de 1950 los roles femeninos se incrementaron progresivamente hasta 2010.
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Judy Garland, como Dorothy Gale en "El mago de Oz", uno de los grandes clásicos de la época. (Foto: AP - Warner Bros. Pictures)
"En general, encontramos que el porcentaje de mujeres en comparación con los hombres en cualquier trabajo fue inferior al 50 por ciento para todos los años desde 1912 hasta la actualidad", dijo la coautora del estudio, Murielle Dunand.
Antes de la edad de oro de Hollywood, la industria era impulsada por cineastas independientes y la participación de las mujeres aumentó de manera constante. De 1910 a 1920, según los datos manejados por Amaral, las actrices constituían aproximadamente el 40 % de los repartos; ellas escribieron el 20 % de las películas, produjeron el 12 % y dirigieron el 5 %.
Sin embargo, en 1930, los papeles de actuación de las mujeres se redujeron a la mitad y los puestos en producción y dirección disminuyeron casi a cero.
Amaral y Dunand apuntan al sistema de estudio que surgió entre 1915 y 1920 como posible responsable de esta variación, ya que se pasó de una industria con diversos cineastas independientes dispersos por todo el país a solo cinco estudios (Warner Bros, Paramount, MGM, Fox y RKO Pictures) que controlaban todo.
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John Wayne fue uno de los representantes del costado "western" de la industria, en el que la participación femenina era mínima. (Foto: EFE Archivo)
Según Amaral, "a medida que el sistema de estudios cae bajo el control de un pequeño grupo de hombres, las mujeres reciben cada vez menos trabajo" y asocia esta relación a que parece que los productores masculinos contrataban a directores y escritores masculinos.
En la década de 1940 esta tendencia cambió, debido a dos demandas que contribuyeron a que el sistema de estudios que había entonces se desmoronara.
Primero, la actriz nominada al Óscar Olivia de Havilland, que tenía un vínculo exclusivo con Warner Bros, demandó al estudio para quedar liberada de su contrato y ganó; y ocho años más tarde, el Gobierno de EE.UU. demandó a Paramount Pictures en un caso de antimonopolio.
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"El cantor de jazz" estrenada en 1927, dio inicio a la llamada "era dorada" de Hollywood. (Archives 'Imagee numerisee')
Cuando Paramount perdió el juicio, sus estudios ya no pudieron producir, distribuir y exhibir exclusivamente sus películas. "Estos cambios legales le quitaron el poder a un puñado de hombres y le dieron a más gente el poder de empezar a cambiar la industria", explica Amaral, quien concluye: "Existe una conexión entre el aumento de la concentración de poder y la disminución de la participación de las mujeres"
El estudio también pone de manifiesto que las mujeres productoras tienden a contratar una mayor proporción de mujeres para trabajar en sus películas; las mujeres con poder en Hollywood están mejorando las condiciones de otras mujeres, resume Amaral.
Fuente: EFE
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ozrevistaoz · 5 years
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Cine: Los estrenos de esta semana Esta semana llegan varios estrenos: La secuela Jumanji 3; la adaptación del musical Cats, un drama que transcurre en el 2 da guerra mundial…
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sensates-rp · 4 years
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Bienvenida Evanna Orwell,, has sido unida vía sensorial con siete personas del resto del mundo. Aunque su vínculo es fuerte y poderoso, debe ir con cuidado. Hay gente dispuesta a usar este “don" para su propio beneficio y él puede estar ya susurrando en tu cabeza…
Tu audición ya fue aceptada, Malia, tienes 36 horas para enviar la cuenta de tu personaje.
¿! Hailee Steinfeld !? · · · Oh, no, es solo Evanna Orwell, un ciudadano de Escocia y California  que trabaja de Actriz. Según tengo entendido es un sensate del clan Gezellig al que aporta buena memoria, adquirir cualquier personalidad, concentración. Dicen que es extrovertida, multifacetica, y orgullosa pero habrá que comprobarlo.
Datos adicionales que quieras añadir ( curiosidades, información extra… OPCIONAL ) *
Evanna fue la segunda en nacer, la primera fue su gemela Lana, quien nació solamente dos minutos antes. La vida de las gemelas fue relativamente buena, ambas nacieron en Escocia a pesar de que sus padres no eran originarios de ese país, sin embargo, tenían ya dos años viviendo en Stirling.
A Evanna le interesaba la actuación, y el canto, desde que tuvo memoria se inventaba miles de historias y personajes, fue así que  empezó en pequeñas obras de teatro locales, un productor escoces la descubrió cuando Evanna protagonizaba el Mago de Oz. La invitó a participar en algunos castings, consiguiendo así algunos papeles secundarios en una mini serie. Hizo algunos comerciales y de pronto se convirtió en una actriz infantil muy popular en su país.
Pero ella quería probar suerte en otro sitio, por lo que pidió a sus padres viajar a Estados Unidos, específicamente a California para asistir a castings en la ciudad. Al principio fue difícil, consiguió papeles de extra, o secundarios con una línea, o bien como estrella invitada, pero no desistió y se esforzó más para sobresalir. Con catorce años, fue elegida de entre 15 000 actrices para el personaje de Mattie Ross en True Grit, cinta dirigida por los hermanos Coen y supo que su carrera iría en aumento Gracias a su interpretación, recibió buenas críticas, incluyendo un artículo en la revista Time. Además, por su papel en dicha película fue nominada al premio Óscar como mejor actriz de reparto y así se convirtió en una de las actrices más jóvenes nominadas a dicho galardón. Los proyectos le sobrevinieron, por lo que tuvo que mudarse definitivamente a California, lo que nunca esperó fue que su éxito terminaría con el matrimonio de sus padres.
Evanna es una chica alegre, entusiasta, muy extrovertida, es sencillo acercarse a ella, le gusta bromear y aunque sabe que es una persona famosa, nunca se le ha subido a la cabeza, mantiene los pies bien fijos en la tierra, y sabe que un día puede estar en la cima y el otro caer.   Es algo orgullosa en algunos aspecto, pero también es demasiado sensible, presenta una sensibilidad que puede llegar a afectarla de verdad.
Su despertar como sensate fue una completa sorpresa, la confusión la invadió en cuanto observó a aquella rubia mujer aparecer frente a ella, escuchar voces que antes no estaban con ella. Al principio se mostró desconfiada ante sus nuevos compañeros, pero poco a poco comenzó a sentir confianza de ellos, la invadió un sentimiento protector similar al que sentía con Lana, su gemela.
No entiende en realidad que es lo que esta pasando, o porque fue ella la elegida para obtener una naturaleza como la del homosensorium,  tiene nula experiencia sensate, y se siente algo torpe al respecto, pues no puede controlar demasiado las conexiones, lo cual aprendió que es demasiado peligroso.
Actualmente vive en California, pero pasa largas temporadas en Escocia cuando no tiene grabaciones, adora su país, y disfruta mucho de sus visitas. En este momento se encuentra en Escocia con su padre, pasando una temporada lejos de las cámaras, en espera de su siguiente papel.
Mantiene una buena relación con sus padres a pesar de que llevan muchos años separados, y ambos tienen una familia nueva. Con quien más tiene comunicación es con su gemela, con quien comparte un lazo único.  Tiene un perro labrador llamado Oliver, quien es su consentido.
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