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¿Qué es el gobierno corporativo?
¿Qué es el gobierno corporativo? #aperturaintelectual #negociosaintelectual @guzreyesmx Gustavo Antonio Reyes Sánchez
Por: Gustavo Antonio Reyes Sánchez Amigos empresarios, emprendedores, encargados de generar dinero para las organizaciones, o sea, mis colegas de ventas, espero estén muy bien, que la salud en su vida sea una constante y el incremento de las ventas lo sea también. El gobierno corporativo se refiere al sistema de reglas, prácticas y procesos por los cuales una empresa es dirigida y controlada.…
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#AperturaIntelectual#NegociosAIntelectual#Ética emprsarial#¿Qué es el gobierno corporativo?#Consejos de Administración#GARS#Gustavo Antonio Reyes Sánchez#Participación de los accionistas#Responsabilidad corporativa
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Gestão Ambiental: Integrando Sustentabilidade e Eficiência Operacional
A gestão ambiental desempenha um papel fundamental nas organizações modernas, permitindo a integração da sustentabilidade e da eficiência operacional. Ao adotar práticas ambientais responsáveis, as empresas podem minimizar seu impacto no meio ambiente, promover o uso eficiente de recursos e garantir a conformidade com as regulamentações ambientais. Neste artigo, exploraremos a importância da…
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#desempenho ambiental#eficiência operacional#energias renováveis#gestão ambiental#impacto ambiental#Monitoramento Ambiental#práticas ambientais#Recursos Naturais#redução de resíduos#responsabilidade corporativa#sustentabilidade#sustentabilidade empresarial.#tecnologias limpas
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Isca
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
1ª semana de setembro
A Wayne Foundation organizou um buffet completo para uma das associações que fazíamos doação como uma forma de presenteá-los ainda mais, comentário dito por alguns membros da diretoria, e, obviamente, colocar o nome da empresa em destaque fazendo com que o mercado aquecesse, houvesse uma alta nas ações e várias notícias que provavelmente varreriam os noticiários e os sites de fofocas pelos próximos quinze dias.
Claro que tudo era jogada de marketing para deixar uma boa imagem para as empresas associadas à nossa, donos e sócios. Ainda assim, eu ficava feliz de ver que, mesmo por marketing, estávamos ajudando quem precisava, mas eu queria poder fazer muito mais do que apenas um buffet completo para órfãos que nossas doações sustentavam. Papai, quando tinha tempo, me ensinava sobre os negócios e como lidar com as negociações, setores e sócios da Wayne. Tudo questão de atenção e o uso correto das palavras. Basicamente passei quase todos os meus dias em Diamond District e, quando não estava com Bruce, era assistente do senhor Fox. Os dias eram feitos de negócios, estudos e reuniões. Chatices corporativa como as vezes meu pai reclamava. As noites eram feitas de adrenalina vagando pelas ruas de Gotham e trabalhando para a Corporação Batman. Meu pai tinha planos para mim.
Estava no meu laboratório, no primeiro subsolo na tentativa de, mais uma vez, encontrar respostas para a minha genética e minha condição, sempre atenta aos andares acima, vendo Alfred e papai passando horas no escritório. Era difícil aceitar o peso da imortalidade, a constante mudança de poderes e o surgimento de uma ou outra habilidade nova. Os dias passavam e cada vez mais eu começava a ter noção de que tinha uma responsabilidade enorme e uma promessa a cumprir, mas era doloroso demais permanecer ali e ver os outros partirem. Frustrada, segui para a sala de treinamento para gastar um pouco de energia.
A reunião entre os dois estava me deixando tensa e preocupada. Nunca havia os visto passarem tanto tempo trancados no mesmo cômodo a não ser que fosse na batcaverna. Tinha consciência de que estava passando mais tempo em Gotham do que com a Equipe de Operações Especiais e, talvez, esse fosse o assunto que estivessem discutindo. Ele podia estar insatisfeito com o meu gerenciamento de tempo, mas também poderia ser qualquer outro assunto.
Não poderia mentir, ia para a Caverna quando tinha missões com Cassie, Tim, Conner e Bart. Era renovador estar e trabalhar com eles. Às vezes me colocava ao lado de Dick e de Kaldur. Também tinha Gar, Rachel e Kory. Tudo, qualquer equipe, menos missões com M’gann. De qualquer forma, teria de me contentar em apenas olhar para cima e ver os dois gesticularem constantemente. Por mais que eu tentasse me concentrar, era angustiante a sensação de não estar correspondendo às expectativas.
- Você devia se preocupar menos, Victoria. – Digo a mim mesma durante o treino com o bastão. Os hologramas eram apenas um passatempo a essa altura.
- Precisa de ajuda? – Tim ainda estava trajado de Robin quando adentrou a sala. A roupa estava completamente suja de terra, sangue e uma gosma verde não identificada.
- Preciso que tome um banho, senhor Drake. Está fedendo. – O odor era horrível e fazia arder o nariz. – O que é isso? – O olhei de cima a baixo na tentativa de identificar o conteúdo. – Vomito do Crocodilo? – Digo rindo e ele começa a se aproximar com os braços abertos. – Timothy Drake... não...
- Não o quê? Só quero um abraço da princesa de Gotham! – Dizia enquanto acelerava os passos com um sorriso travesso no rosto. Ah não!
Mesmo dando passos para trás, Tim ficava cada vez mais próximo. Foi quando minhas costas encostaram nos espelhos que eu me vi sem saída e com o mais novo se preparando para correr atrás de mim. Meu coração começou a palpitar e o desespero bateu. Ele estava fedendo demais e estava doido para me lambuzar com o mesmo conteúdo nojento.
Eu e Tim tínhamos um ano de diferença, mas continuávamos agindo como crianças. Era bom ser criança mesmo um pouco longe dessa idade. Ter Tim ao meu lado era sinônimo de resgatar toda minha humanidade e as fases da vida. Eu estava torcendo para que ele se cansasse e parasse de correr atrás de mim para me sujar. Não queria usar os poderes, seria injusto também. Estávamos na décima quinta volta quando tropecei e o vi voar para cima de mim. Foi quando um limpar de garganta nos fez parar.
- Pensei que tinha jovens treinados em casa. – Era visível que meu pai segurava um sorriso que tampava com o punho fechado.
- Fugir um pouco da rotina faz bem, senhor Wayne. Faz com que sejamos jovens de espírito. – Retruquei em tom de provocação.
- Hmm. Bem. – Começou sério. – Já que tocou no assunto... eu e Alfred estávamos pensando sobre isso. Você tem pouco contato com a equipe e já está há um ano na Caverna. Eu sei que é repentino, mas achamos melhor que fosse passar o restante das férias por lá para que haja um melhor desempenho e harmonização com os membros.
- E Tim?
- Ele pode fazer o mesmo se desejar e se não houver problemas com o pai dele, mas você...
- É, eu sei. É uma ordem. Tudo bem. Se é pelo bem da equipe, eu faço.
- Faltam duas horas para a festa. Estejam prontos até as vinte e uma horas. Seu pai não vai estranhar estar comigo?
- Não, Bruce. Eu disse que faz parte do programa. Que você vê muito desempenho em mim e quis que eu também fizesse parte disso. Fazer o social. – Papai assentiu.
Ainda em tom de brincadeira, eu e Tim subimos correndo até nossos quartos. O hacker conseguiu me sujar, mas não me importava mais. Estava me divertindo, afinal. Já no quarto, separei um vestido com decote na parte da frente, nada muito profundo, com fenda na lateral e completamente vermelho melancia. Eu adorava quando o tom do tecido se destacava com a cor da minha pele. Ele era leve, delicado e deixava meu corpo desenhado, mas com pudor assim como papai e Alfred haviam me ensinado. Depois de um bom banho perfumado, fiquei de frente para o espelho, me maquiei, coloquei meus brincos, anéis e, por fim, o salto agulha. Já nas escadas, me surpreendi com o que vi.
Quando eu soube da festa, pensei e repensei diversas vezes sobre convidar Conner para o evento. Seria muita exposição, mas a recusa sempre seria uma resposta garantida. Conversamos sobre e nada de resposta. Podia ser uma tentativa falha de o fazer se enturmar no mundo, mas eu queria tentar mesmo assim. Quis, assim como Kaldur, Dick e Wally, mostrar o mundo a ele mesmo que ele ainda fosse o mesmo adolescente inconstante e instável com psicológico de dezesseis anos. Poderia ser minha chance de mostrar a todos que eu não tinha medo das consequências que poderiam vir e que eu sempre estaria ao lado dele.
Tinha sentimentos sinceros por Conner. Estávamos juntos a pouco tempo, esse movimento seria um grande passo para nós dois. Diferente do que mantínhamos entre nós dois e nossos amigos, divulgar publicamente essa união seria um passo não só para o nosso círculo, mas para toda uma sociedade. Claro que fomos flagrados em nossas folgas por paparazzis quando decidíamos ir a algum evento público, mas esse seria o momento de oficializar as fofocas.
Custei a acreditar que ele estava na entrada, trajado a rigor enquanto eu descia cada degrau. Era a melhor das visões. Ele, assim como eu, estava surpreso e eu não podia negar que o ver daquela maneira me deixava abalada. Ele estava incrível. Um jovem da alta nata de Gotham.
- Isso é desconfortável... – Dizia enquanto tentava arrumar os botões do punho.
- Ainda está em tempo de desistir. – Arrumo as abotoaduras, sua gravata e alinho a gola da camisa. – Está perfeito. – Digo sem jeito. Meus olhos dançavam entre os seus e minha mãos.
- Nunca estive em uma festa dessa categoria. Tudo tão elegante. – Ele pausou e encarou meus olhos. – Além disso, acredito que o senhor Wayne tem trabalho em afastar companhias indesejadas da mais bela moça de Gotham. Irei ajudá-lo a afastar aproveitadores de uma moça tão delicada como você. – Ironizou e beijou o topo da minha testa.
- A mais bela moça de Gotham ainda sabe se defender, senhor Kent. Não preciso de guarda-costas. Agora, você tem plena consciência de que Luthor e qualquer outra pessoa estará de olho em você naquele lugar e que amanhã estará nos jornais e revistas como o par da senhorita Wayne, não é?
- Estou pronto para correr esse risco. Vai ser divertido ver até onde nosso pai irá para recuperar suas armas. – Disse segurando minha mão.
Nosso pai. De fato, Luthor era nosso pai. Seu DNA corria por suas veias e, quanto a mim, ele era o criador. Ele era a parte humana da engenharia genética de Conner. A minha sorte, por sua vez, foi ter Bruce como DNA estabilizador, mesmo que eu tivesse parte do Flash ou do Aquaman, se é que ele pode ser considerado legalmente humano. Luthor é ganancioso e não iria abrir mão de duas das suas armas mais poderosas. Era um risco, mas até meu pai sabia que era melhor conhecer os passos do inimigo, pelo menos parte dos passos, para poder identificar os diferentes cenários a seguir. Ele não queria correr um novo risco e passar dias em desespero por aquele monstro ter nos alcançado e estar passos à frente dos nossos.
- Oh! Conner! Fico feliz que esteja aqui e que tenha aceito nosso plano. – Papai, elegante como sempre, esbanjava sensualidade e poder. Até que consigo entender o motivo de até vilãs caírem aos seus pés e em sua cama. Não é à toa. Meu pai era um pecado ambulante.
- Senhor Wayne, é uma honra.
- Tenho algo para lhe dar. – Disse mexendo no bolso do paletó. – São abotoadura. Pedi para que fizessem para você. – As abotoaduras tinham as iniciais CK, douradas como a do meu pai. Ele o ajudou a colocar e sorriu. – Cuide bem da minha filha durante a festa. Ela costuma atrair olhares. – Piscou para Conner, que entendeu o recado.
- Nem consigo imaginar o porquê. – Ele disse sorrindo e ambos trocaram olhares. Era óbvio que levantariam muralhas para que eu fosse intocável.
- Vocês poderiam se recordar de que eu sei me defender e que ainda estou aqui, cavalheiros? – Encarando ambos, apenas recebi um sorriso complacente.
- Podemos, senhor Wayne? – Alfred questionou com as chaves em mãos. Só vi Tim correndo pelas escadas e não consegui acreditar que ele as desceu tão rápido sem tropeçar ou rolar por ela.
Kane Hotel – Neville, Gotham
21 horas e 00 minutos
Alfred nos levou de limusine até o hotel dos nossos primos, a família Kane. Os paparazzis estavam à postos com as câmeras em mãos. Pareciam vampiros loucos por sangue ou zumbis por carne fresca. Quando a porta foi aberta, flashes e mais flashes eram jogados contra nós. Mulheres gritavam “Bruce, Bruce Wayne!” com uma intimidade ilusória. Existem coisas que não mudam, pensei. Sempre existirá aquelas tietes loucas para encherem a boca e dizer: eu dormi com Bruce Wayne, o último playboy de Gotham.
Meu pai e Tim saíram primeiro. Um costume criado pelos dois. Conner, como um cavalheiro, saiu na minha frente e me ofereceu a mão para que eu saísse. Um silêncio se colocou de prontidão por longos segundos para logo ser quebrado por mais sons de flashes e burburinhos desconexos. Fui a última a sair, mas não menos importante. De braços enlaçados, caminhamos até a entrada do belíssimo prédio. Era realmente luxuoso, não podia negar, os Kanes tinham bom gosto. Os cochichos sobre quem era meu acompanhante me faziam rir. Era engraçado como qualquer pequeno detalhe fazia a comunidade surtar.
A recepção foi como planejada. Estava cheia de luz, vida, música ambiente moderna e snacks para todos os gostos. Os jovens estavam felizes com a fartura de comida e bebida. Muitas delas eles nunca tinham experimentado e nem mesmo eu. Isso me deixava satisfeita e feliz. Demorei duas semanas para organizar todo buffet. Estava com medo de não agradar aos jovens e de não satisfazer os empresários, diretores e sócios, mas parecia que eu havia feito a escolha certa. O prazo era curto.
Meu pai me ofereceu um desafio de organizar toda a festa. Muitos dos diretores não ficaram felizes com essa informação e tentaram me barrar diversas vezes para me boicotar, mas eu sabia que eu podia confiar em uma pessoa ali dentro: Lucius Fox. Realizei todas as pesquisas de fornecedores possíveis e imagináveis, revisei a lista que a Wayne tinha, analisei os valores, custos, avaliações de satisfação. Criei uma nova lista, minha, para que pudesse ter controle de tudo o que eu precisava para que a festa fosse perfeita para ambos os lados.
Os doces foram os primeiros que encomendei. Eles precisavam de tempo para serem feitos em grande quantidade. Depois as flores e a decoração. Simples e elegante. O cardápio foi providenciado com a ajuda do senhor Fox, seguindo a ideia de agradar os paladares mais exigentes. O restante do cardápio foi escolhido por mim, já que era algo que eu tinha completo contato. A cartela de bebidas quentes foi a parte mais difícil, já que não bebia, mas os rostos sorridentes me deixavam mais uma vez satisfeita. Faltava apenas a música. Após cumprimentar a todos, eu, Tim e Conner pegamos nossas bebidas e nos encostamos em uma parede perto do DJ. Os meninos fizeram questão de me deixar entre eles.
- Você sabe quem escolheu as músicas? – Tim me questionou enquanto mexia no celular com certo tédio.
- O senhor Fox disse que já tinha uma lista preparada, então confiei. Não achei ruim a música ambiente que estava tocando. Era até bem moderna.
- Mas a lista inclui Beethoven? Tem mais música clássica do que música de verdade.
- Consegue mudar isso, senhor Drake? – Perguntei erguendo a sobrancelha em desafio.
- Pode ter certeza, senhorita Wayne.
Tim começou a digitar freneticamente no celular. A música começou a travar e o DJ, que eu pensei que serviria para alguma coisa, continuou parado. Só estava ali parado para receber o pagamento no final da noite. Eu o encarei furiosa e tive uma conversa direta com ele. Ou ele fazia o trabalho direito ou estaria na rua em menos de quinze minutos. Entreguei a ele um drive com as músicas que Tim separou e esperei que fizesse o que tinha vindo fazer.
Ao sair do pequeno palco, vi alguns dos diretores virem na minha direção após papai apontar para mim. Com meu melhor sorriso ensaiada que fazia meu maxilar doer, os cumprimentei, conversei sobre alguns pontos sobre a parte filantropa que fazíamos e sobre as novas organizações que podíamos nos conectar. Havia uma lista em que tínhamos em vista, alguns movimentos formidáveis e estratégias sociais para serem aplicadas. Interessados, eles continuaram a me questionar sobre os projetos e sobre os demais movimentos, além de chamarem colegas investidores para acompanhar meu seminário não programado.
Finalmente liberta dos empresários, conversei com os jovens para fazê-los se sentirem em casa ou ao menos próximo a esse sentimento. Eles estavam felizes por terem sido escolhidos para participarem deste momento, estavam adorando a comida, a música e estavam gratos pelos presentes e bolsas que a Wayne e outras empresas parceiras ofereceram.
- Costuma ser tão entediante assim? – Conner perguntou enquanto passava a mão pela minha cintura.
- Quase sempre, senhor Kent. – Sorrio. – Mas podemos melhorar isso se quiser. – Eu o puxo mais para perto dos outro para dançarmos.
Conner estava um pouco desajeitado com toda aquela situação e era visível seu esforço. Eu tento o distrair enquanto o abraço, direcionando suas mãos pelo meu corpo, e o deixo livre para se soltar em seu ritmo. A música foi acelerando e tomando conta dos nossos movimentos quase se tornando uma balada. Os mais velhos nos olhavam com um pouco de desgosto do mezanino, que era basicamente um camarote muito bem estruturado e com isolamento acústico. Estava tudo bem até que senti alguém tocar em mim, apertar meu ombro e me virar para o lado com certa rudez. O perfume masculino era caro e forte. Chegava a causar dor de cabeça e ardência nas narinas.
O rapaz devia ter vinte e um anos ou um pouco a mais. Loiro, olhos verdes, cabelo bem cortado e penteado. O terno era um dos mais caros que havia visto na festa. Talvez um Vanquish II. Era a grife mais cara que eu conhecia por usar um dos tecidos mais caros do mundo e nem mesmo meu pai chegava a fazer uma coleção deles. Tinha um ou dois. Nunca gostávamos de esbanjar tanto nas vestes apesar da sociedade nos cobrar isso. Costumávamos comprar ternos William Fioravanti para o dia a dia e William Westmancott para momentos mais especiais.
Conner, ao perceber o clima tenso, logo enrijeceu-se, mas eu não podia arrumar confusão. Não mais do que eu já tinha arrumado em situações anteriores para conseguir uma boa festa. Respirando fundo, me afastei sutilmente de Conner e encarei o tal rapaz de nariz em pé. Controle era tudo que eu precisava, mas não iria garantir mantê-lo por muito tempo. Minha bateria social estava se esgotando.
- Senhorita Wayne, gostaria de dançar comigo?
- Me desculpe, como? – Senti Tim se aproximando, ficando ao lado de Conner. Sorri e franzi a testa para o rapaz com sensação de que aquilo não iria prestar. Pelo menos era o que a energia me dizia.
- Oh! Perdão! Sou Gregory Hills, filho de John Hills. Então, senhorita Wayne, por que não dançar comigo?
- Com licença. – Conner se colocou à frente. Eu podia escutar o ranger de seus ossos enquanto ele se controlava para não socar a cara daquele rapaz. Sua energia era tão intensa que chegava a me arrepiar. – Se não percebeu, ela está dançando comigo.
- E o que a Princesa de Gotham vai querer com um pé de chinelo como você? Parente de um jornalista de Metropolis que não tem dinheiro algum. – Disse desdenhando. – O que acha que pode oferecer a alguém do nosso patamar? – Mordi minha língua para não cometer uma atrocidade verbal. Escutei os punhos de Conner cerrarem. Me coloco a sua frente, o olho sorrindo e balançando a cabeça em negativo. Deixo minhas mãos para trás para segurar seu punho.
- Gregory, certo? Conheço seu pai. Ele é um senhor muito educado e é um dos únicos diretores que me respeita dentro da sala de reuniões e fora dela. Me explique como o filho dele pode ser tão mimado e soberbo quanto você é. Tenho certeza de que uma boa conversa resolva. Mas, antes disso, uma dica: mulheres que enxergam o homem pelo dinheiro que possui são tão fúteis quanto o homem que acredita que conquista uma mulher pelo mesmo motivo.
- Você não ousaria! – Gregory levantou a voz fazendo com que todos nos olhassem rapidamente com curiosidade e desejo de confusão. Dei o infeliz azar da música ter acabado no mesmo instante.
- Ei. Abaixe seu tom de voz, senhor Hills. – Digo com um sorriso e passo a mão pelos seus ombros, fingindo ser atenciosa. – Se seu pai algum dia comentou sobre mim, tenho certeza de que você sabe do que sou capaz. – Passo para a gravata e a ajeito. – Então não vamos estragar a imagem da sua família. Divirta-se. – Digo dando tapinhas em seu ombro. – Pode ser a sua última festa na minha empresa por um bom tempo.
Depois de toda uma noite de festa, junto ao meu pai, fiz os agradecimentos e pedi para conversar com John Hills sobre o comportamento de seu filho. O senhor estava completamente envergonhado com a situação. Não sabia onde colocar o rosto. Meu pai exigiu que o filho ficasse longe da empresa e, de antemão, anunciou que o treinamento dele estava cancelado. Tive pena do senhor John. Era seu filho mais velho, mas não era certo deixar o jovem impune. Eu sentia que seu chão tinha ido embora e queria acolhê-lo. O abracei com empatia e disse que aquilo não era o fim.
Era apenas uma atitude de momento e que seu filho poderia mostrar posteriormente um desempenho mais profissional. Ainda éramos jovens demais para desistirmos, mas para o senhor Hills aquilo já havia manchado a imagem de sua família e, o pobre senhor, continuou pedindo incansavelmente desculpas para o meu pai e para mim sobre a situação de mais cedo.
Caverna, Monte das Ostras – Happy Harbor, Rhode Island
Antigo Monte da Justiça, horas mais tarde
Fomos da festa direto para a Caverna. Estávamos exaustos e loucos por um banho e cama. Nem sabia como tínhamos conseguido não arrumar problemas na festa mesmo depois de toda a situação. O banho foi longo para poder relaxar os nervos e finalmente descansar um pouco os pés daquele salto agulha que eu insistia em calçar. Era desgastante manter a estabilidade dos poderes, mas era uma questão de segurança essencial para não causar adversidades em público e acabar com nossa vida dupla.
Jogada na cama vestindo um moletom de Tim, comecei a escutar murmúrios vindos da sala de reuniões. Devia ser sete ou oito horas da manhã. Eu sabia que minha chegada era repentina, mas os murmúrios delatavam que eu não era muito bem-vinda.
- Ela não pode ficar aqui! Ninguém a conhece de verdade. Ninguém sabe o que se passa na cabeça dela! É como o Tornado, só que em versão biológica.
- E já pensou que isso é da natureza dela ou que apenas ela queira privacidade? – Era Cassie me defendendo. Isso me fez sorrir. Sempre seria minha melhor amiga.
- Você diz isso porque é amiga dela.
- A Victoria foi sincera com todos. Um livro aberto. Ela cuidou de mim! Salvou a vida do Bart e vocês ainda não confiam nela?!
- Garfield está certo. Isso tem que parar... – Bart completou.
- E se ela for mais um espião? Ela é um projeto de Cadmus. Roy apareceu como se fosse o original, ganhou confiança. Ela pode muito bem ser mais uma arma pronta para nos aniquilar.
- Então quer dizer que qualquer um de Cadmus é um projeto da L.U.Z para acabar com a equipe? É isso que vocês veem quando olham para mim?
- Conner...
- Não, M’gann. Você disse o suficiente. Você implica com a Victoria desde que o Batman a trouxe para cá. Faz dez anos que aquilo aconteceu! Apenas aceite como todos! Se a vê como inimigo, eu também sou!
- Mas Conner...
- Não encoste em mim. Estou farto disso.
Estava cochilando quando escutei a porta bater seguido de passos pesados que faziam o chão vibrar. Não sei como aqueles andares não caiam com tanta força de seus pisares. Cada vez mais próximo, me levantei e vi Conner adentrar meu quarto e socar a parede, deixando o local visivelmente afundado e rachado. Estava furioso e abalado. O rosto estava vermelho de raiva.
Chateada e frustrada por mais um dia conturbado na Caverna, me aproximei dele e o abracei por trás. As lágrimas pingavam nas minhas mãos e deixava meu coração cada vez mais apertado. Sua respiração estava pesada e dolorida me machucando por dentro. Ficando a sua frente, enlacei meus dedos nos seus e o puxei para a cama colocando sua cabeça no meu peito e acalmá-lo. Adormecemos logo depois. A festa tinha acabado conosco. O momento de enfrentar M’gann havia chego e eu teria de acabar com isso de uma vez por todas.
Acordei revigorada e vi Conner ainda dormindo ao meu lado. Meu corpo pulava de ansiedade e nervosismo por perceber o quanto M’gann mexia com ele, o quanto era difícil a aceitação de qualquer pessoa que viesse de Cadmus e pela negação por parte dela sobre a minha participação na equipe. Então, com todo cuidado do mundo e torcendo para que ele estivesse com um sono bem pesado, deixei a cama e segui pelo corredor da Caverna até encontrar a marciana na cozinha. Não sei dizer se minha cara estava péssima ou irada, mas sabia que havia a assustado. Sorrindo, apenas me sentei em um dos bancos da ilha e a encarei.
- Victoria! Espero não ter te acordado. Estava preparando o jantar.
- Qual é o seu problema comigo? O fato de realmente não poder ler minha mente ou o fato de que Conner está comigo?
- Eu...
- Eu ouvi tudo. Se o problema é não saber nada sobre mim, estou aqui para te dar a chave das minhas memórias. Agora, se o problema é por conta do meu relacionamento, cresça e assuma o que fez para si mesma. Você foi a primeira a desistir de tudo e sair aos beijos com o Lacustre, então nos deixe em paz. O deixe seguir em frente ou isso não vai acabar bem.
- Victoria...
- Não venha com Victoria com esse tom de inocência, de ingenuidade! Não caio nas suas hipocrisias e não tenho medo de você e muito menos de enfrentá-la! Cansei disso, M’gann! Cansei de ignorar seus comentários. Cansei de ter que fugir de missões ao seu lado e cansei de me fazer de abnegada para que você continue me tratando dessa forma. Se o problema está entre eu e Conner, pare de brincar com a cabeça dele antes que ele enlouqueça e acabe cometendo um erro. Ele é humano, tem medo, problemas! Respeite isso! Respeite os sentimentos dele assim como ele vem respeitando os seus. Faça jus a sua idade marciana ou eu terei de tomar as providências e da próxima vez que quiser falar mal de mim, não se esqueça que eu tenho audição do Superman. Fique longe do nosso namoro!
M’gann não conseguiu retrucar. Ficou parada. boquiaberta. Estava sem reação. Dando uma última olhada, sai da Caverna pelo cais e fiquei observando a lua e as estrelas. Estava quente, a água estava morna. Decidi mergulhar e ficar boiando no horizonte sem fim. Ainda tinha quase um mês para ficar ali. Só voltaria para Gotham para o meu aniversário ou quando desse a sorte de ser chamada pelo papai ou pelo Alfred. Pelo menos, depois de tanto tempo engolindo tudo que a marciana fazia, tomei coragem para colocar meus bofes para fora. Estava me sentindo leve apesar de tudo. É engraçado como os seres se apegam aos outros ou as coisas. Como cada um se acha no direito de julgar antes mesmo de conhecer ou se dar o prazer disso. Independente, sempre se acham no direito de ser dono de alguém. Ser um projeto de Cadmus não significa ser espião de Luthor. Não significa trabalhar para a L.U.Z. Já carregamos fardos suficientes, não precisamos ser postos a dúvida por um erro alheio.
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O livro proibido:
**"Gladiadores de Gravatas": Entre o Poder e a Ética no Mundo Corporativo Brasileiro**
"Gladiadores de Gravatas", de Frank Moonriver, mergulha nas profundezas das guerras corporativas que definem o cenário empresarial brasileiro, com um foco especial na crise da Americanas S.A. em 2023. Este livro meticulosamente pesquisado não apenas relata os eventos que levaram ao descobrimento de um rombo contábil de R$ 20 bilhões nas Lojas Americanas, mas também tece uma análise crítica sobre as estratégias de poder dos bilionários por trás do Grupo 3G, conhecidos tanto por sua astúcia empresarial quanto por suas controversas práticas de gestão.
Moonriver, um escritor britânico com raízes profundas no Brasil, Portugal e Inglaterra, utiliza sua experiência multicultural para explorar as nuances complexas desta história. O livro vai além dos números e dos fatos, investigando as implicações éticas e sociais das decisões tomadas no alto escalão das grandes corporações brasileiras.
"Gladiadores de Gravatas" não se furta a questionar a moralidade das ações do Grupo 3G, colocando em xeque se suas contribuições para a educação, cultura e política servem como verdadeira filantropia ou meramente como ferramentas para consolidar poder e influência. Através de uma narrativa envolvente, o autor convida os leitores a refletirem sobre os verdadeiros custos da ascensão ao poder no mundo corporativo, questionando o equilíbrio entre sucesso empresarial e responsabilidade social.
Ao mesmo tempo, a obra não deixa de reconhecer os aspectos positivos da influência do Grupo 3G, como o investimento em talentos através da Fundação Estudar e o apoio a movimentos de renovação política. Contudo, Moonriver equilibra tais contribuições com uma análise crítica das consequências de uma cultura empresarial que valoriza excessivamente o lucro e a eficiência, muitas vezes em detrimento dos direitos dos trabalhadores e da ética empresarial.
Em suma, "Gladiadores de Gravatas" é uma leitura indispensável para quem deseja entender não apenas os detalhes de um dos maiores escândalos corporativos do Brasil, mas também as dinâmicas de poder, ética e responsabilidade que definem o mundo dos negócios hoje. Frank Moonriver apresenta um trabalho que é ao mesmo tempo informativo e provocativo, lançando luz sobre as sombras do poder corporativo em uma sociedade cada vez mais dividida entre o sucesso econômico e a justiça social.
Mais informações do livro
Gladiadores de Gravatas: A Disputa dos Bilionários pelos Setores Estratégicos do Brasil (Frank Moonriver Livro 1) https://a.co/d/1tQioxk
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Imagen organizacional
Por: Mishell Burga
La imagen organizacional, es la percepción que tienen los empleados, clientes, proveedores y la comunidad en general sobre una empresa u organización. Esta percepción se construye a través de la combinación de diversos elementos, como la cultura corporativa, los valores, la comunicación, el dise��o gráfico, los productos y servicios, entre otros.
En esencia, la imagen organizacional es la personalidad de la empresa y cómo se presenta ante el mundo. Una imagen organizacional sólida y positiva es fundamental para el éxito a largo plazo de cualquier empresa.
Chiapas,M. (2023). Qué es la Imagen organizacional?. https://morenachiapas.si/blog/organizacion/que-es-la-imagen-organizacional.html
Importancia de la imagen organizacional
Genera confianza: Una imagen organizacional positiva infunde confianza en los clientes y empleados. Cuando la empresa es percibida como confiable y respetable, es más probable que los clientes prefieran sus productos o servicios y los empleados se sientan orgullosos de trabajar allí.
Atrae y retiene talentos: Las empresas con una imagen organizacional fuerte atraen a los mejores talentos en el mercado laboral. Los profesionales buscan empresas que estén bien consideradas y que ofrezcan un ambiente de trabajo positivo.
Fideliza clientes: Una imagen organizacional positiva crea lealtad en los clientes. Cuando los clientes confían en la empresa, son más propensos a regresar y a recomendarla a otros.
Diferenciación de la competencia: En un mercado competitivo, la imagen organizacional puede ser un factor clave para destacar entre los competidores. Una identidad corporativa sólida y coherente ayuda a diferenciar la empresa de los demás.
Atracción de inversionistas y socios comerciales: Los inversionistas y socios comerciales también se sienten atraídos por empresas con una buena reputación y una imagen positiva. Una imagen sólida puede facilitar la obtención de financiamiento y la formación de alianzas estratégicas.
Reputación organizacional
¿Qué es la imagen organizacional y por qué es importante? (s/f). Snhu.edu. https://es.snhu.edu/noticias/que-es-la-imagen-organizacional
La reputación organizacional es un activo invaluable que puede impulsar el éxito empresarial a largo plazo. Es el reflejo de cómo una empresa es vista por el mundo exterior y puede afectar directamente la confianza de los clientes, la lealtad de los empleados y la relación con los socios comerciales. Una reputación sólida se construye con integridad, transparencia, calidad y responsabilidad social. Al priorizar la gestión de la reputación organizacional, las empresas pueden asegurar su posición en el mercado y prosperar en un entorno empresarial cada vez más competitivo.
Gestión de la reputación organizacional
La gestión de la reputación organizacional es un proceso continuo que requiere esfuerzo y compromiso. Aquí hay algunas estrategias clave para construir y mantener una reputación positiva:
Integridad y ética: Es fundamental actuar con integridad y ética en todas las acciones de la empresa. Cumplir con los valores declarados y mantener altos estándares morales es esencial.
Comunicación transparente: Fomentar una comunicación abierta y transparente tanto interna como externamente. Ser honestos sobre los logros y desafíos de la empresa.
Calidad y excelencia: Ofrecer productos y servicios de alta calidad. La excelencia en todas las áreas refuerza una buena reputación.
Responsabilidad social corporativa: Participar en iniciativas sociales y ambientales muestra un compromiso con la comunidad y puede mejorar la percepción de la empresa.
Gestión de crisis: Estar preparados para manejar crisis de manera eficiente y transparente. Tomar la responsabilidad y aprender de las dificultades.
Feedback y mejora continua: Escuchar activamente a los clientes y empleados, y utilizar el feedback para mejorar constantemente.
Pérez, M. (2019) Reputación corporativa ¿Qué es y cómo medirla? https://mariangelaperez.com/reputacion-corporativa-que-es-y-como-medirla/
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Consultores, Z. [@ZimatConsultores.]. (2021, enero 20). 5 recomendaciones para mejorar la imagen corporativa de tu empresa - Andrea Castro. Youtube. https://www.youtube.com/watch?v=p-vpnNFsWh4
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Ética trabalhista refere-se aos princípios e valores morais que governam o comportamento e as relações no ambiente de trabalho. Envolve a adoção de um conjunto de normas éticas e padrões de conduta pelos empregadores, empregados e outras partes interessadas no local de trabalho, com base em princípios éticos fundamentais, como integridade, honestidade, justiça, respeito, responsabilidade e equidade.
A ética trabalhista abrange uma ampla gama de questões relacionadas ao trabalho, incluindo o tratamento justo dos funcionários, a remuneração adequada, a segurança e saúde no trabalho, a igualdade de oportunidades, a diversidade e inclusão, a privacidade, a proteção dos direitos dos trabalhadores, a gestão adequada dos recursos humanos, a sustentabilidade, a responsabilidade social corporativa, e a conformidade com as leis e regulamntações trabalhistas aplicáveis.
Os princípios éticos no local de trabalho não apenas orientam o comportamento e as decisões dos empregadores e empregados, mas também podem contribuir para a construção de um ambiente de trabalho saudável, produtivo e harmonioso, promovendo a confiança, o respeito mútuo e a cooperação entre as partes envolvidas. A ética trabalhista busca estabelecer padrões elevados de conduta e promover relações justas e equitativas no ambiente de trabalho, com o objetivo de garantir um tratamento ético e respeitoso aos trabalhadores e criar um ambiente organizacional ético e sustentável.
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੭⠀⠀˙ ˖ ⠀⠀⠀›⠀⠀⠀meet adrian⠀⠀!
adrian banks , 31 anos , ele/dele . heterossexual e cisgênero masculino . criador e socio majoritario do offsetly . faceclaim : glen powell . verse : real life . status : ocupado !
੭⠀⠀˙ ˖ ⠀⠀⠀›⠀⠀⠀resumo
adrian banks sempre carregou o peso de ser o primogênito da família. desde cedo, aprendeu a assumir responsabilidades que, muitas vezes, não deveriam ser suas. talvez por isso tenha passado boa parte da vida tentando provar sua independência, especialmente para o pai, um homem de expectativas altas e opiniões firmes. foi por desejo dele que adrian seguiu administração, ainda que, no fundo, soubesse que seu caminho não terminaria ali.
foi apenas depois da formatura que encontrou seu verdadeiro propósito. a ideia surgiu quase como uma inquietação: criar uma plataforma que ajudasse grandes empresas a monitorar e reduzir suas emissões de carbono. no início, parecia um projeto ambicioso demais, mas ele se lançou de cabeça, estudando, pesquisando e buscando os contatos certos. foram anos de trabalho árduo, muitos investidores abordados e incontáveis reuniões até que sua visão começasse finalmente a tomar forma.
o que começou como um conceito tornou-se uma realidade promissora. sua empresa não apenas prosperou, mas também se tornou referência na área de sustentabilidade corporativa, provando que adrian não precisava seguir o caminho que lhe foi imposto para alcançar o sucesso – ele poderia traçar o seu próprio.
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QUAIS OS NICHOS MAIS LUCRATIVOS NA ADVOCACIA - #advogada #advogado #advo...
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QUAIS OS NICHOS MAIS LUCRATIVOS NA ADVOCACIA?
Os nichos mais lucrativos na advocacia geralmente são aqueles que combinam alta demanda de mercado, complexidade jurídica e alto valor agregado nos serviços prestados. Aqui estão alguns dos principais nichos: 1. *Direito Empresarial* - **Descrição**: Focado em empresas e negócios, incluindo contratos, fusões e aquisições, compliance e governança corporativa. - **Por que é lucrativo**: Empresas estão sempre em busca de assistência jurídica para prevenir riscos e solucionar problemas. Casos complexos envolvem valores altos. 2. *Direito Tributário* - **Descrição**: Envolve consultoria e contencioso relacionado a tributos, planejamento tributário e defesa em autuações fiscais. - **Por que é lucrativo**: A complexidade da legislação tributária brasileira cria uma alta demanda por especialistas. Os honorários costumam ser proporcionalmente altos devido às economias geradas ou multas evitadas. 3. *Direito Trabalhista Empresarial* - **Descrição**: Atuação na defesa de empresas em ações trabalhistas ou em consultoria preventiva. - **Por que é lucrativo**: A quantidade de ações trabalhistas no Brasil é significativa, e empresas valorizam advogados que possam reduzir passivos trabalhistas. 4. *Direito Imobiliário* - **Descrição**: Envolve contratos de compra e venda, locação, regularização de imóveis e ações possessórias. - **Por que é lucrativo**: Transações imobiliárias movimentam altos valores, e problemas legais nesse setor podem gerar demandas com alto potencial de honorários. 5. *Direito Digital* - **Descrição**: Atua em questões de proteção de dados (LGPD), crimes cibernéticos e contratos relacionados a tecnologia. - **Por que é lucrativo**: O crescimento do setor tecnológico e a implementação de regulações como a LGPD têm impulsionado a demanda por especialistas. 6. *Direito Penal Econômico* - **Descrição**: Abrange crimes relacionados a questões empresariais, como lavagem de dinheiro, corrupção e crimes contra o sistema financeiro. - **Por que é lucrativo**: Clientes desse segmento geralmente são empresas ou pessoas com capacidade financeira para investir em uma defesa técnica especializada. 7. *Direito Médico e da Saúde* - **Descrição**: Inclui a defesa de médicos, clínicas e hospitais em casos de erro médico e consultoria regulatória. - **Por que é lucrativo**: O setor de saúde está em expansão, e as ações de responsabilidade médica envolvem valores altos. 8. *Direito de Família e Sucessões de Alto Patrimônio* - **Descrição**: Divórcios, planejamento sucessório e inventários envolvendo grandes fortunas. - **Por que é lucrativo**: Casos de alto patrimônio demandam assessoria especializada e podem envolver honorários significativos. 9. *Arbitragem e Mediação* - **Descrição**: Resolução de conflitos fora do Judiciário, especialmente em questões empresariais e contratuais. - **Por que é lucrativo**: A celeridade e a privacidade desse método atraem empresas dispostas a pagar por serviços especializados. 10. *Direito Ambiental* - **Descrição**: Consultoria e contencioso em questões ambientais, especialmente relacionadas ao licenciamento e conformidade. - **Por que é lucrativo**: Grandes empresas dos setores industrial e agrícola buscam evitar sanções ambientais, o que gera uma alta demanda. Dicas para escolher o nicho: 1. **Afinidade pessoal**: Escolha um campo em que você tenha interesse ou paixão. 2. **Demanda local**: Analise as necessidades jurídicas específicas da região onde atua. 3. **Especialização contínua**: O mercado valoriza advogados altamente especializados em seus nichos. Se precisar de ajuda para explorar algum desses nichos ou estratégias para se posicionar, posso auxiliar! 😊 #advogada #advogar #advogado #advocacia #advogacia #advocaciadesucesso #advogadorj #advogadatrabalhista #advogadadefamilia #advogadaprevidenciarista #advogadas #advogadaempreendedora #advogadaprevidenciaria #advogadacriminalista #advogadodefamilia #advogadoespecialista #advogadosiniciantes #advogadosim #advogadoimobiliario #advogadosiniciantes #advogadotrabalhista #advocaciajovem #advocaciadigital #advocaciaporamor #advocacianapratica #advocaciaprevidenciaria #advocaciaempresarial #advocaciaempreendedora #advocaciapreventivaMostrar menos
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Direito, Ética e Economia: Fundamentos para um Mercado Mais Justo e Sustentável
Introdução: A Complexidade do Mercado Contemporâneo
Os mercados contemporâneos operam em um ambiente altamente interconectado e multifacetado, influenciado por estruturas jurídicas, valores éticos e dinâmicas econômicas globais. Essa interdependência impõe ao ordenamento jurídico o papel de equilibrar forças econômicas em constante evolução com princípios éticos e sociais fundamentais. A globalização e o avanço tecnológico ampliaram tanto as oportunidades quanto os desafios, demandando um sistema jurídico flexível e robusto.
Este ensaio analisa em profundidade como o direito pode ser um catalisador para mercados mais justos e sustentáveis. A abordagem destaca o direito como uma ferramenta de transformação, capaz de promover a justiça social enquanto regula práticas econômicas e empresariais.
Transparência e Integridade: Fundamentos do Mercado
A transparência é o pilar que sustenta a confiança nos mercados. Em sistemas econômicos globais, onde informações circulam em velocidades sem precedentes, a assimetria de dados pode gerar instabilidade, manipulação e crises financeiras. A legislação busca mitigar esses riscos ao exigir que as corporações divulguem informações claras e acessíveis, garantindo que investidores e consumidores tomem decisões informadas.
Normas como o Sarbanes-Oxley Act, promulgado em resposta a escândalos corporativos de grande repercussão, exemplificam o esforço legislativo para estabelecer padrões rigorosos de divulgação e governança. Entretanto, lacunas permanecem. A rápida evolução de tecnologias como blockchain, big data e inteligência artificial frequentemente supera a capacidade de regulação tradicional. As inovações, enquanto oferecem novas oportunidades de transparência, também criam riscos de manipulação e opacidade.
Nesse cenário, o direito precisa ser ágil, incorporando mecanismos dinâmicos de supervisão, como auditorias contínuas e regulamentações adaptáveis. Mais do que uma obrigação legal, a transparência deve ser entendida como uma responsabilidade moral que fortalece a integridade dos mercados.
Direito Corporativo: Eficácia, Responsabilidade e Justiça
O direito corporativo desempenha um papel essencial na mediação de interesses conflitantes entre acionistas, gestores, consumidores e a sociedade em geral. Ele regula a organização e o funcionamento das empresas, mas também tem a responsabilidade de promover práticas éticas e sustentáveis.
A governança corporativa é um exemplo de como o direito pode impulsionar a responsabilidade empresarial. Estruturas como conselhos independentes e relatórios de impacto ambiental e social têm o potencial de alinhar interesses econômicos e sociais. No entanto, regulamentações excessivas podem gerar burocracia e custos desproporcionais, afetando especialmente pequenas e médias empresas. Isso exige uma abordagem equilibrada, onde o direito corporativo combina normas obrigatórias com incentivos à autorregulação.
Além disso, o direito deve integrar mecanismos que promovam maior diversidade e inclusão nas lideranças corporativas, reconhecendo que a pluralidade de vozes enriquece a tomada de decisão e fortalece a justiça no ambiente empresarial.
A Ética Empresarial e a Justiça Social
As empresas são mais do que entidades econômicas; elas são atores sociais cujas ações têm impactos profundos no bem-estar das comunidades e no meio ambiente. Decisões empresariais que priorizam lucros de curto prazo frequentemente ignoram consequências éticas, como violações de direitos trabalhistas, exploração de recursos naturais e aumento das desigualdades.
O direito tem um papel essencial em garantir que a ética empresarial seja incorporada às práticas corporativas. Isso inclui a implementação de padrões que promovam a justiça social, como salários justos, igualdade de gênero e inclusão de minorias. Ao mesmo tempo, é necessário educar lideranças empresariais sobre os benefícios de longo prazo de práticas responsáveis, tanto para a reputação da empresa quanto para sua sustentabilidade econômica.
A justiça social não deve ser vista como um ônus, mas como um pilar estratégico que fortalece a resiliência dos mercados e fomenta uma sociedade mais equitativa.
A Regulação no Contexto Globalizado
A globalização trouxe desafios inéditos para a regulação econômica. Empresas multinacionais operam em múltiplas jurisdições, muitas vezes explorando diferenças legais para evitar responsabilidades ou maximizar lucros. Esse fenômeno exacerba desigualdades e enfraquece a capacidade dos Estados de regular suas economias.
Exemplos incluem a evasão fiscal de gigantes tecnológicos, que transferem lucros para paraísos fiscais, e o uso de práticas comerciais predatórias que enfraquecem concorrentes locais. Para lidar com esses desafios, é essencial fortalecer a cooperação internacional. A criação de uma taxação global para multinacionais, a harmonização de normas de proteção de dados e a criação de tribunais econômicos internacionais são passos importantes para garantir um mercado global mais justo.
A regulamentação global também deve ser acompanhada de esforços para proteger a soberania dos Estados e respeitar as especificidades culturais e econômicas de cada país. Isso exige um equilíbrio delicado entre uniformidade e flexibilidade, que somente uma abordagem jurídica inovadora pode oferecer.
Justiça Econômica e Inclusão Social
O direito deve ser um instrumento de justiça econômica, promovendo a inclusão de grupos historicamente marginalizados e combatendo as desigualdades estruturais. Isso inclui a implementação de políticas fiscais progressivas, a proteção aos direitos trabalhistas e o incentivo a modelos econômicos alternativos, como o cooperativismo e a economia solidária.
Além disso, é essencial criar mecanismos que facilitem o acesso de pequenas e médias empresas a mercados globais, reduzindo barreiras de entrada e promovendo condições equitativas de competição. A inovação jurídica nesse campo pode incluir o desenvolvimento de plataformas digitais de comércio justo e o fortalecimento de programas de microcrédito.
A promoção da justiça econômica também passa pelo fortalecimento do papel das comunidades locais na tomada de decisões econômicas, reconhecendo que soluções descentralizadas e participativas tendem a ser mais eficazes e sustentáveis.
Conclusão: Direito como Ferramenta de Transformação
O direito, a ética e a economia estão profundamente interligados na construção de mercados mais justos e sustentáveis. O desafio contemporâneo é integrar essas dimensões em um sistema regulatório que promova a eficiência econômica sem comprometer os valores éticos e sociais.
O direito deve ser mais do que um conjunto de regras; ele precisa atuar como um catalisador de mudança, capaz de antecipar desafios, corrigir desigualdades e promover a justiça. Ao fazê-lo, ele não apenas fortalece os mercados, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais equitativa e resiliente.
A transformação dos mercados globais em espaços que valorizem a transparência, a inclusão e a sustentabilidade depende de uma abordagem jurídica inovadora e comprometida com o bem comum. Apenas assim será possível construir um futuro onde a economia e a ética caminhem lado a lado, promovendo o desenvolvimento de todos, sem deixar ninguém para trás.
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Dictan prisión preventiva por homicidio en Puno
La Segunda Fiscalía Provincial Corporativa Penal de Puno logró que se dicte nueve meses de prisión preventiva contra Johan Sebastián Cortes Vera, acusado de ser el autor del delito de homicidio calificado con alevosía en agravio de Ismael Chara Alave. El hecho ocurrió el pasado 13 de enero de 2025 en el interior del local “Cataleya”, ubicado en la avenida Costanera de la ciudad de Puno.
Según la fiscal adjunta provincial Trinidad Carolina Ramos Cordero, la víctima recibió varios impactos de bala, presuntamente disparados por el ciudadano extranjero Johan Sebastián Cortes, quien habría huido hacia una barbería tras cometer el crimen. Posteriormente, efectivos policiales intervinieron en el lugar y encontraron al sospechoso en posesión de un arma de fuego y un arma punzocortante.
Además de Cortes Vera, otras cuatro personas fueron detenidas: Jesús Alexander G. F., Germán Gregorio M. M., Juan Carlos F., y Yosly T. A. Tras la audiencia de prisión preventiva, a estos últimos se les impusieron medidas restrictivas y reglas de conducta mientras continúan las investigaciones.
La Fiscalía sigue recopilando pruebas para esclarecer los hechos y determinar las responsabilidades, mientras se asegura de que el proceso judicial avance dentro del marco legal.
Consorcio construirá hospital en Chucuito Juli por más de 202 millones
Puno
via https://pachamamaradio.org/dictan-prision-preventiva-por-homicidio-en-puno/
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El Arte de Reinventarse: Cuando el aprendizaje continuo no es una opción, es tu ventaja competitiva.
En un mundo donde el 85% de los empleos de 2030 aún no existen, dominar el arte del upskilling y reskilling no es solo una estrategia de supervivencia profesional: es la llave maestra para liderar la revolución de las habilidades y conquistar las oportunidades del mañana.
La capacitación más allá de la escuela tiene sus raíces en los antiguos sistemas de aprendices y maestros artesanos, donde el conocimiento se transmitía de manera práctica. La Revolución Industrial marcó un punto de inflexión, introduciendo la necesidad de capacitar trabajadores para operar maquinaria compleja. En el siglo XX, surgieron los departamentos de capacitación corporativa, especialmente después de la Segunda Guerra Mundial, cuando la rápida evolución tecnológica demandó actualización constante. Los años 80 y 90 vieron el nacimiento del concepto de "organización que aprende" con Peter Senge, mientras que el siglo XXI ha traído consigo el aprendizaje digital, los cursos masivos en línea (MOOC) y la necesidad de recapacitación continua debido a la automatización y la inteligencia artificial.
Mientras reflexiono sobre el panorama actual del desarrollo profesional, no puedo evitar pensar en la profunda transformación que estamos experimentando. Como señala el World Economic Forum en su informe "The Future of Jobs 2023", estamos ante una "revolución de las habilidades" sin precedentes. La automatización y la IA están reconfigurando no solo cómo trabajamos, sino qué habilidades necesitamos para mantenernos relevantes.
McKinsey estima que hasta 375 millones de trabajadores globalmente (aproximadamente 14% de la fuerza laboral) necesitarán cambiar sus categorías ocupacionales para 2030. Esta realidad me hace pensar en la urgencia del upskilling -la mejora de habilidades en nuestro campo actual- y el reskilling -la adquisición de competencias para roles completamente nuevos.
Lo fascinante es que este no es solo un desafío técnico, sino profundamente humano. PwC señala que el 74% de los trabajadores están dispuestos a aprender nuevas habilidades o recapacitarse completamente para mantener su empleabilidad. Esto refleja una comprensión colectiva de que el aprendizaje ya no es una fase de la vida, sino un estilo de vida.
La velocidad del cambio tecnológico significa que las habilidades que nos trajeron hasta aquí no necesariamente nos llevarán al mañana. Esta realidad, aunque desafiante, también abre infinitas posibilidades para reinventarnos y crecer profesionalmente.
La estrategia empresarial debe ser dual: por un lado, las organizaciones necesitan mapear las habilidades críticas para su futuro y desarrollar programas de capacitación personalizados, mientras invierten en plataformas de aprendizaje digital y crear una cultura de aprendizaje continuo. Deloitte enfatiza que las empresas más exitosas están adoptando un enfoque de "aprendizaje en el flujo de trabajo".
Sin embargo, la responsabilidad no recae solo en las organizaciones. Los profesionales deben desarrollar una mentalidad de "aprendiz perpetuo", tomando las riendas de su desarrollo. Esto implica:
Autodiagnóstico constante de habilidades
Búsqueda proactiva de oportunidades de aprendizaje
Disposición para salir de la zona de confort
Cultivo de la curiosidad y adaptabilidad
La clave está en la colaboración: las empresas proporcionando las herramientas y oportunidades, y los empleados asumiendo el protagonismo de su desarrollo profesional.
El verdadero desafío no es solo adaptarse al cambio, ¡es adelantarse a él! Como señala el WEF, el 65% de los niños de hoy trabajarán en empleos que aún no existen. ¿Y tú? ¿Estás esperando a que tu empresa te diga qué aprender, o estás tomando la iniciativa?
La pregunta no es si tu trabajo cambiará, sino cuándo. La inteligencia artificial, la automatización y las tecnologías emergentes no son amenazas para quienes se preparan. Son oportunidades para quienes se atreven a reinventarse.
Las certificaciones actuales van más allá de los títulos tradicionales: desde microcredenciales digitales hasta badges de tecnologías específicas. Las grandes tecnológicas como Google, Amazon y Microsoft ofrecen sus propias certificaciones, mientras plataformas como Coursera y edX se asocian con universidades prestigiosas creando credenciales híbridas que combinan el rigor académico con habilidades prácticas demandadas por la industria.
¿Sigues pensando que tu título universitario de hace años te mantendrá relevante? Despierta. El futuro pertenece a los eternos aprendices, a los curiosos insaciables, a los que se atreven a desaprender para reaprender.
¡Gracias por leerme y compartir!
@ptorresmx
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🚀 **¿Es la Cultura Empresarial el Game Master del Desarrollo de Talento?** 🚀 Imaginemos por un momento que nuestra empresa es el último videojuego del momento. Ahora piensa, ¿qué rol juega la cultura empresarial en ese juego? ¿Es acaso una poderosa herramienta que desbloquea habilidades en nuestros jugadores (empleados)? Veámoslo así: - **Tutorial Inicial**: La cultura es el primer nivel, ese tutorial que muestra las reglas del juego. Aquí, el nuevo talento aprende no sólo a moverse con agilidad, sino el porqué detrás de cada misión (objetivo de la empresa). - **Power-Ups y Bonificaciones**: Invertir en el desarrollo de nuestro equipo es como encontrar esos preciados ítems que potencian a nuestros personajes. Cada curso, taller y experiencia es un power-up que prepara a nuestros héroes para las grandes ligas. Ahora, avancemos al modo multijugador . La cultura empresarial fomenta un ambiente de **colaboración épica**. Los logros dejan de ser individuales para convertirse en victorias de equipo. Los líderes son esos sabios NPC's que ofrecen guía y sabiduría para que cada jugador descubra su camino hacia el éxito. ¡Y no olvidemos el PvP (Player versus Player)! Una competencia sana donde todos buscan superarse, pero en la arena del crecimiento y la excelencia. La sinergia entre cultura empresarial y desarrollo del talento es más emocionante que una batalla final de RPG. Pero cuidado, todo gran poder conlleva una gran responsabilidad: - **No hay 'respawns' en la moral del equipo**: Una vez que la pierdes, reconstruirla es una misión de alto nivel. - **El 'lore' de la empresa**: Cada historia de éxito se convierte en leyenda, inspirando a nuevas generaciones de gamers corporativos . - **Parches y Updates**: La cultura empresarial no es estática. Como todo buen juego, necesita actualizarse para mantenerse relevante y desafiante. El desarrollo de talento es la side-quest que se convierte en la trama principal. En este gran videojuego llamado Vida Corporativa , cada empleado es un jugador con un rol único que, cuando es potenciado por una cultura empresarial visionaria, puede lograr hazanas que ni el mejor equipo de guionistas podría imaginar. ¿Estás listo para ser el Game Master y liderar a tu equipo a la victoria? Recuerda, la cultura empresarial es el control que maneja la partida, y el desarrollo del talento, la estrategia ganadora. 🎮 **#CulturaEmpresarial** 🤝 👾 **#DesarrolloDeTalento** 🎓 👥 **#TeamWork** 🤜��� 📈 **#CrecimientoProfesional** ✨ ¿Y tú, qué nivel estás jugando en tu empresa? ¿Cuál ha sido ese power-up que ha impulsado tu crecimiento? ¡Coméntalo aquí abajo y etiqueta a tus compañeros de equipo (colegas) para que se unan a la conversación!
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Corrupción en Perú, un flagelo que afecta a todas las esferas de la soci. Un Perú mejor es posible: Estrategias reales para enfrentar nuestros desafíosEl Perú es un país con una historia de lucha y resiliencia. Hemos superado crisis económicas, terrorismo, desastres naturales y pandemias, pero aún enfrentamos retos enormes que afectan nuestra calidad de vida. Si queremos un futuro mejor, necesitamos cambios profundos y estructurados. No basta con quejarse, es momento de actuar. Aquí te presentamos soluciones reales, basadas en modelos que han funcionado en otros países, pero adaptadas a nuestra realidad.1. Eliminación de la corrupción y redes de prostitución en el CongresoEl Congreso debería ser un espacio de debate y creación de leyes, no un nido de corrupción ni un centro de negocios turbios. No es normal que nuestros representantes acumulen denuncias y sigan en sus cargos sin consecuencias.¿Qué hacer?Endurecimiento de penas por corrupción con cadena perpetua para delitos graves.Transparencia total: cualquier ciudadano debería poder ver en tiempo real en qué gastan los congresistas nuestro dinero.Participación ciudadana activa: plataformas como Change.org han logrado cambios en países como EE.UU. y España. En Perú, necesitamos herramientas para fiscalizar a nuestras autoridades.2. Destitución de políticos corruptosEn países como Corea del Sur, un presidente corrupto no solo es vacado, sino que termina en la cárcel. En Perú, todo se queda en escándalos mediáticos.¿Cómo lograrlo?Reformar la ley para que los congresistas puedan ser removidos por la ciudadanía mediante referéndum.Un sistema judicial independiente con fiscales y jueces inamovibles durante su mandato, como en Alemania.Auditorías externas obligatorias: cada político debe justificar su patrimonio antes, durante y después de su gestión.3. Elegir líderes honestos y competentesElegimos mal porque muchas veces votamos sin conocer bien a los candidatos. Es hora de cambiar eso.¿Soluciones?Voto informado y obligatorio: en Suiza, los ciudadanos reciben un folleto con las propuestas de cada candidato antes de votar. En Perú, esto debería ser digital e impreso.Financiamiento limpio de campañas: en Canadá, las donaciones privadas a partidos están limitadas y son transparentes. Aquí deben ser reguladas.Debates obligatorios en todas las regiones, con sanciones para candidatos que no participen.4. Fomentar la natalidad sin afectar la economíaEn países como Francia y Japón, la natalidad ha caído porque las familias sienten que no pueden costear más hijos. En Perú, necesitamos incentivos reales.¿Cómo hacerlo?Beneficios fiscales por hijo: las familias con más de un hijo deberían pagar menos impuestos, como en Alemania.Licencia parental extendida para madres y padres, promoviendo la igualdad de género.Red nacional de guarderías gratuitas, garantizando que las madres trabajadoras no tengan que elegir entre su carrera y su familia.5. Prevenir desastres ambientalesCada derrame de petróleo o desastre ecológico nos cuesta vidas y afecta el turismo y la pesca.¿Qué hacer?Responsabilidad corporativa real: en Noruega, las empresas que contaminan deben pagar un fondo de compensación ambiental antes de operar.Monitoreo en tiempo real: usar tecnología satelital para detectar contaminación en nuestras costas y ríos.Fuerza especial de protección ambiental, con agentes capacitados en delitos ambientales.6. Combatir la extorsión y el crimen organizadoEl miedo a la delincuencia nos paraliza. En El Salvador, la mano dura de Nayib Bukele ha reducido drásticamente la criminalidad, pero Perú necesita una estrategia equilibrada.¿Soluciones?Cárceles de máxima seguridad con tecnología avanzada y sin privilegios para criminales.Inteligencia financiera: seguir el dinero de las mafias, congelar cuentas y confiscar bienes.Trabajo comunitario forzado para delincuentes menores en lugar de encarcelarlos, para evitar la sobrepoblación carcelaria.7. Protección animal y prevención del envenenamiento de mascotasEl maltrato animal es el reflejo de una sociedad enferma. En países como Reino Unido, los castigos por crueldad animal son severos.¿Cómo lograrlo?Cárcel efectiva para maltratadores de animales.Campañas masivas de concientización en colegios y comunidades.Facilidades para adopción y esterilización gratuita.8. Mejorar la atención hospitalaria y eliminar el dengueUn sistema de salud fuerte salva vidas, no solo en pandemias, sino en emergencias diarias.¿Qué hacer?Inversión en hospitales públicos, con estándares europeos de calidad.Medicina preventiva gratuita, detectando enfermedades antes de que se agraven.Brigadas de salud comunitaria para controlar el dengue y otras enfermedades.9. Preparación ante futuras pandemiasEl COVID-19 nos dejó una gran lección: Perú no estaba preparado.¿Cómo prevenir otra crisis sanitaria?Reserva nacional de medicamentos y equipos médicos, evitando compras de emergencia a sobreprecio.Un centro de investigación en virología y epidemiología, como tiene Brasil, para anticipar enfermedades emergentes.Vacunas y tratamientos desarrollados en Perú, reduciendo la dependencia de laboratorios extranjeros.10. Mejorar la economía y los ingresos de los peruanosQueremos ganar más dinero, pero no solo con más impuestos o bonos asistenciales.¿Soluciones?Reforma laboral que favorezca a los trabajadores con sueldos dignos y estabilidad.Apoyo a emprendedores y pequeños negocios, eliminando trabas burocráticas.Más educación financiera, enseñando desde el colegio cómo ahorrar e invertir.11. Seguridad vial y transporte públicoCada día mueren peruanos en las carreteras por culpa de imprudencias y falta de control.¿Cómo cambiar esto?Cámaras en todas las unidades de transporte público, como en España.Multas drásticas a choferes irresponsables.Educación vial obligatoria desde primaria.12. Fortalecer el sistema financieroQueremos mejores oportunidades para ahorrar e invertir.¿Cómo hacerlo?Tasas de interés justas en cajas municipales y bancos.Fondos mutuos accesibles, con opciones para todos los peruanos.Libertad de elegir entre AFP y ONP, o tener ambos sistemas.Conclusión: Un Perú mejor es posibleNo necesitamos promesas vacías. Necesitamos acciones concretas y soluciones que funcionen. Los modelos exitosos de otros países nos demuestran que el cambio es posible si hay voluntad política y compromiso ciudadano.El reto es grande, pero la recompensa es mayor: un Perú seguro, próspero y justo para todos.
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Dirección de comunicación
Por: Sofía Mier
¿Qué es la dirección de comunicación?
La dirección de comunicación, también conocida como gestión de comunicación, se refiere a la función estratégica dentro de una organización encargada de planificar, coordinar y ejecutar todas las actividades de comunicación tanto interna como externa de ella.
¿Cuál es el objetivo de la dirección de comunicación?
Tiene como objetivo principal establecer y mantener una comunicación efectiva y coherente en todos los niveles de la organización y con los diferentes públicos externos. Las responsabilidades incluyen: gestión de imagen y reputación, difusión de mensajes clave, relaciones con medios, comunicación interna, gestión de crisis y promoción de la cultura corporativa.
Funciones de la dirección de comunicación
1. Planificación estratégica de la comunicación: La dirección de comunicación desarrolla una estrategia coherente y alineada con los objetivos organizacionales, incluyendo mensajes clave, públicos objetivo, canales de comunicación y métricas de éxito.
2. Gestión de imagen y reputación: La dirección de comunicación construye y mantiene una imagen positiva y sólida para la organización, incluyendo la gestión de la identidad de marca, la comunicación de valores y principios, y la estrategia de manejo de crisis para proteger la reputación en situaciones adversas.
3. Comunicación interna: La dirección de comunicación facilita la comunicación efectiva dentro de la organización a través de canales internos como boletines, intranets y reuniones, manteniendo a los empleados informados, motivados y alineados con los objetivos y valores de la empresa.
4. Relaciones con los medios: La dirección de comunicación establece y mantiene relaciones con los medios para promover la visibilidad y difusión de información relevante de la organización. Incluye la redacción de comunicados, organización de conferencias de prensa y manejo de solicitudes y entrevistas con periodistas.
5. Comunicación externa: La dirección de comunicación se encarga de comunicar efectivamente con los grupos de interés externos, como clientes, proveedores, accionistas y comunidad. Incluye estrategias de marketing, participación en eventos, gestión de redes sociales y canales digitales.
6. Evaluación de la comunicación: La dirección de comunicación realiza seguimiento y evaluación de las actividades de comunicación para medir su impacto. Utiliza métricas y análisis de datos para evaluar la efectividad de los mensajes y tácticas, y realizar ajustes estratégicos según sea necesario.
7. Coordinación interfuncional: La dirección de comunicación colabora con áreas como recursos humanos, marketing, relaciones públicas y dirección general para garantizar la coherencia y alineación en la comunicación interna y externa.
La dirección de comunicación desempeña un papel clave en la planificación y ejecución de estas estrategias. A continuación, exploraremos cinco pasos fundamentales para desarrollar una estrategia de comunicación efectiva que fortalezca la reputación de la organización y fomente relaciones sólidas con los actores claves.
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Emcesa lidera el cambio social con su firme compromiso con la Responsabilidad Corporativa
Desde donaciones a organizaciones benéficas hasta su colaboración con iniciativas relacionadas con la salud, la compañía trabaja cada día para mejorar la vida de quienes más lo necesitan Por Deyanira Vázquez | Reportera Emcesa, una de las empresas líderes en el sector de la elaboración de productos cárnicos, reafirma su compromiso con la comunidad a través de diversas iniciativas solidarias,…
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