#REUNIÃO 22H DA NOITE!!!!!
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cherryblogss · 27 days ago
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é galera, o pipe e o enzo se uniram pra mandar forças negativas pra mim hj e o resto kinktober vai sair só amanhã😭 Eu até postaria os rascunhos hj, mas quero entregar algo especial e bem feito😔☝🏻 acredito que o restante que falta será naqueles horários da tabela🫶🏻
Infelizmente, existe um demônio nessa terra chamado de iniciação científica e eu me meti por algum motivo🤡🤡🤡🤡🤡
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ocombatente · 9 months ago
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Parque Circuito e Skate Parque são opções de lazer e prática de atividades físicas para famílias de Porto Velho
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Espaços contam com estrutura apropriada inclusive para atividades noturnas A prática de atividades físicas como caminhadas, vôlei, futebol de campo ou de areia, e ainda a reunião entre familiares e amigos para conversar e fazer piquenique tem espaços públicos próprios: o Parque Circuito Doutor José Adelino e o Parque Jardim das Mangueiras, mais conhecido como Skate Parque. O Parque Circuito é uma das mais populares opções de lazer na capital. O local já faz parte da programação de muitos moradores e é ideal para quem busca fazer atividades físicas e ter um tempo em meio à natureza durante o dia e à noite. Localizado na avenida Lauro Sodré, bairro Nacional, o local funciona diariamente das 5h às 22h. Quem chega encontra uma grande área verde com grama aparada, iluminação com lâmpadas modernas de LED, e também oferece mesas e bancos, um quilômetro de pista de caminhada, campo para futebol e vôlei de areia, playground, banheiros e um chuveirão, além de parquinho para a criançada se divertir. SKATE PARQUE O Skate Parque é uma outra opção para todas as famílias, especialmente as crianças e adolescentes neste período de férias escolares. A população pode fazer exercícios, caminhadas e passeio ao ar livre, contemplando as belezas naturais do espaço. O parque fica no cruzamento das avenidas Guaporé e José Vieira Caúla, na região Leste de Porto Velho. Com uma área bastante agradável, o espaço conta com diversas espécies de plantas nativas e frutíferas, além de nascentes de água. No espaço público a população pode usufruir de pista de caminhada pavimentada, quadras esportivas, pista de skate e patins, brinquedos para as crianças, academia ao ar livre e amplo espaço para piqueniques. O Skate Parque também é todo iluminado com lâmpadas de LED, sendo apropriado para caminhadas, passeios, atividades religiosas e práticas esportivas, inclusive durante a noite, com horário de funcionamento diariamente das 5h à meia-noite. OUTROS ESPAÇOS A Prefeitura de Porto Velho informa que o Parque Natural de Porto Velho se encontra fechado para reforma e revitalização, e o Parque da Cidade, após o Natal Porto Luz 2023, fechou para a retirada da decoração natalina e manutenção, para em breve estar de portões abertos à população. Texto: Rando Silva Foto: Wesley Pontes/ Felipe Ribeiro Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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euisabel4 · 1 year ago
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React do React
Olha eu aqui, de novo.
Vim falar sobre meu dia.
Na verdade não é sobre o dia, é sobre mim.
Como contei aqui, ontem foi dia de fechar uma lacuna da minha vida. Finalmente fiz a tal prática de sobrevivência na selva que estava faltando pra concluir o curso de Comissária de Bordo.
Inclusive, tô bem aliviada de ter conseguido terminar isso. Sinal de que estou cada vez mais perto conquistar minhas asas.
Cheguei ontem em casa quase 22h da noite, depois de ter ido viajar as 4 horas da manhã pra chegar na escola às 5h e ficar o dia inteiro sem comer e beber, apenas sobrevivendo na selva.
Hoje fui trabalhar meio dia e tivemos uma reunião pra alinhar algumas coisas no Hotel. Na verdade, foi uma reunião pra levar alguns esporros mesmo. E é sobre isso que vim falar. Vim falar de como eu reagi a essa reunião e sobre como eu me senti depois dela e estou me sentindo até agora. Por isso o título "react do react".
Bom, primeiro de tudo eu preciso enfatizar aqui que tenho um dos melhores gerentes que eu poderia ter. O esporro dele foi extremamente sensível, ele até preparou um "café da tarde" pra gente, com bolos, suco, bolachinhas. Ele sabe lidar com gente. Ele sabe liderar. E sabe dar esporro. Quanto à atitude dele, a forma dele chamar atenção, eu não tenho um A pra falar. O negócio aqui é sobre mim.
É sobre como eu tenho percebido o quanto eu preciso amadurecer e saber lidar com as minhas falhas. Eu me senti extremamente mal, triste, decepcionada depois dessa reunião de hoje. E o pior de tudo é que é comigo mesma.
A "bronca" dele foi normal, ele disse o que precisava ser dito, e da forma mais delicada possível. O ruim foi ter que ver que eu errei. Como qualquer ser humano. E eu escrevo isso com um nó na garganta e vontade de chorar. Sabe por quê?
Porque eu sinto que eu queria ser perfeita. Eu sinto que a minha vida inteira eu busquei a perfeição. E hoje eu descobri que ela não existe. E também não sei lidar com isso.
Os erros que eu cometi são erros comuns, que qualquer pessoa poderia cometer, aliás, que todo mundo comete, o tempo todo. E ele só falou o que qualquer chefe falaria, alguns até de um jeito pior: áspero, rabugento. Poucos chamariam seus funcionários pra tomar um café e "ter uma conversa".
E mesmo assim, eu me senti mal. Todo mundo ficou de boa com a chamada de atenção, riram depois, conversaram, ficaram tranquilos. Mas eu não. Eu queria me enfiar num buraco. Sair dali. Me esconder do mundo. Por que? Eu mesma fiquei me perguntando. Por que eu me sinto tão péssima? Eu vacilei em alguns pontos, mas isso é normal. Não cuidei tão bem da recepção no domingo, talvez deva ter esquecido de fazer algumas coisas, mas isso acontece. Ele só chamou atenção pra que não aconteça mais vezes. É a função dele isso. Mas eu ainda fiquei mal.
E isso me faz perceber que eu não aceito meus próprios erros. O problema não são os outros, sou eu. Eu me cobro de uma maneira absurda, tóxica. Odeio ser chamada atenção. Odeio errar e odeio saber que quando alguém precisa me dar uma bronca eu vou me sentir mal depois. Não exatamente mal com a pessoa, mas comigo mesma. E não consigo controlar isso.
E aí eu fui analisando meu próprio comportamento e percebi que isso se estende pra várias áreas da minha vida. Trabalho, relacionamentos, aparência... Eu sempre busco a perfeição em tudo. Me sinto mal quanto tô fora do peso e me machuco muito por isso, me acho uma fraude e uma vergonha nos relacionamentos (família, amigos, "namoros")... É como se eu estivesse sempre me autossabotando.
A minha insegurança comigo mesma tá sempre ali, me matando aos poucos. Eu preciso sempre estar perfeita, impecável. Sempre pronta pra receber elogios. Mas quando eles não vem, é como se nada valesse a pena. Como se tudo que eu fiz certo, não valesse. Como se todo o esforço que eu tive, não tivesse sido o suficiente. E aí eu caio na minha própria armadilha. Canso, penso que não nasci pra aquilo e desisto. Não nasci pra me relacionar com ninguém, não nasci pra exercer aquele trabalho, não nasci pra ter o corpo que quero. E por aí vai.
É aquele ciclo vicioso que me prende sempre no mesmo lugar. Ou aquela imagem do ratinho correndo dentro da gaiola de roda. É frustrante.
Mas pelo menos hoje eu consigo enxergar isso e talvez isso faça com que eu consiga melhorar. Saber que a perfeição não existe e que eu sempre vou cometer erros, como qualquer ser humano. Vou tentar ser mais gentil comigo mesma, por mais que seja difícil e doloroso. E viver um dia de cada vez.
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silhuetismo · 3 years ago
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tradições - everlark drabble
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pedido: ideia: katniss e peeta no halloween
n/a: eu adoro halloween!! especialmente porque dá pra fazer muita coisa com ele; dá pra escrever algo super pesado e com muita tristeza e ao mesmo tempo é super possível escrever uma história muito leve e divertida. há um ano, tô tentando escrever uma one shot em que a katniss é uma succubus (o demônio, tipo a jennifer de ‘garota infernal’), mas não consigo. espero que esse ano saia. mas, como ainda não veio aí, aproveitei esse pedido que recebi para colocar a mão na massa. o resultado foi esse. e, como sempre, eu não revisei.
amg, muito obrigada por ter feito esse pedido, me diverti demais escrevendo!!! espero que você goste. 
avisos: temas sugestivos. 
word count (wc): 859 palavras
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a ideia perfeita de halloween para eu e peeta era dividir uma fatia de torta de abóbora, tomar umas duas cervejas de baunilha e passar o resto da noite no sofá emaranhados um no outro e com os pés agasalhados entrelaçados enquanto revezávamos os turnos para atender a porta e distribuir doces. era a nossa tradição há dois anos, quando nos mudamos para o apartamento que dividimos, e eu tinha esperanças de que continuaria a ser por um bom tempo. até finnick odair acontecer.
— isso tudo é tão ridículo. quem ele pensa que é, afinal?! — eu digo para ninguém em particular, muito embora peeta coloque a cabeça para fora do banheiro para me escutar melhor enquanto termina de fazer a barba. ele está animado em poder usar sua fantasia de peter pan. eu estava animada em vê-lo de collant. — ele acabou de se mudar! por que todo mundo tá fazendo o que ele quer?
eu bufo com indignação, como as crianças que dariam de cara com uma porta fechada se decidissem tocar a nossa campainha hoje à noite. não fosse o estúpido pavão do finnick, elas estariam batendo em nossa porta daqui a poucas horas e se deparando com o sorriso brilhante de peeta enquanto ele enchia as sacolas delas de barras de chocolate e balas de caramelo. agora, elas teriam de se contentar com os vários caldeirões com guloseimas até o talo espalhados pelo hall de entrada do nosso prédio. 48 para ser exata, um para cada apartamento. 
— ele é bem charmoso. foi bem fácil para ele convencer todo mundo.  — peeta responde, saindo do banheiro com uma toalha enrolada na cintura e indo pegar sua fantasia no armário. 
na última reunião de condomínio, há dois meses, eu precisei ir presencialmente ao escritório. peeta tirou o dia de folga na padaria porque precisava ir ao médico, então ele marcou presença no encontro. um erro, eu diria. porque foi naquele dia que finnick odair, recém chegado ao apartamento 4b com sua esposa de olhos incrivelmente verdes annie, propôs termos uma festa de halloween coletiva, arruinando, portanto, o meu 31 de outubro. 
de acordo com peeta, os argumentos de finnick foram muito bons. algo sobre aproveitarmos os momentos após o covid-19 depois de dois anos separados, confraternizarmos e não precisarmos nos preocupar em abrir a porta a cada 5 minutos. eu abriria a porta a cada 2 minutos se não tivesse de passar a noite no terraço do prédio fingindo me divertir enquanto poderia estar no colo de peeta. 
— você não está ajudando! — reclamo, saindo da frente do espelho para calçar as minhas botas. — a gente tá quebrando a nossa tradição por causa dessa festa! tudo que eu queria era sentar no sofá até a minha bunda ficar marcada e fazer uma maratona de 'todo mundo em pânico'!
— a festa deve acabar umas 22h, docinho. a gente pode ir embora às 21h e ainda conseguimos assistir ao primeiro filme. e eu tenho certeza que vai ter torta de abóbora e cerveja de baunilha lá em cima. — ele diz, caminhando na minha direção enquanto tenta me aplacar. e, como eu fico distraída com as gotas de água escorrendo pelo corpo dele, ele até consegue por um momento.
— não vai ser a mesma coisa... — murmuro, passando os dedos pelos ossos do quadril dele. então, olho para ele com a minha melhor feição inocente e dou minha última cartada. —  e, peeta, você ia se dar tão bem hoje à noite. 
o assisto engolir em seco enquanto minhas palavras são digeridas. 
— acho que dá tempo de cancelar. 
eu beijo seu ílio e balanço minha cabeça. 
— acho que não, docinho. você assinou nossos nomes lá, né? você fez a cama e agora a gente vai deitar. 
— sim, por favor, vamos deitar na cama — ele responde, sério, se jogando em cima dos lençóis, o que faz com que eu me levante. 
— de jeito nenhum, peeta mellark. você disse que iríamos a essa maldita festa e nós vamos. nem que seja para que eu jogue o finnick do terraço. — eu digo, mas peeta continua olhando para mim com esses olhos azuis dilatados pedindo 'por favor, katniss'.
— você pode se jogar aqui, o que você acha? — ele pergunta, batendo no colchão de forma convidativa. ele até se dá o trabalho de erguer o braço na minha direção. eu finalmente abro um sorriso para ele e digo:
— eu vou embrulhar as maçãs e te esperar na cozinha, tá? você tá me distraindo. 
— será que consigo te distrair o suficiente para me dar bem? 
— eu não vou pagar pra ver. — respondo, saindo correndo do quarto antes que ele possa me puxar pela mão e me deitar na cama. mas sei que ele vai passar o resto da noite me provocando depois disso e percebo que meu humor finalmente está começando a melhorar. 
pensar na possibilidade de fazer esse joguinho com ele é a minha única motivação para aguentar as quatro horas de festa que estariam por vir. isso e aquele collant. pela primeira vez hoje, estou feliz pelas nossas tradições quebradas.
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unjournalintime · 3 years ago
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TRABALHO, PIZZARIA E ARTIGOS
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Hoje foi mais um daqueles dias cansativos.
Não sei o que tem acontecido comigo nas últimas manhãs, a masturbação tem se tornado algo mais relacionado ao fato de que preciso de uma "animação" diária do que, de fato, ao prazer. Caso tenha alguém aqui lendo esses surtos, não sei se você provavelmente já se masturbou não por prazer, mas por precisar de um impulso.
Depois de tomar um banho um tanto quanto demorado e lavar o cabelo depois de alguns dias, fui à casa de minha tia, no mesmo quintal de família no qual está localizado minha futura casinha. Nós decidimos almoçar juntos e comemos um delicioso frango enrolado com bacon. Melhor do que eu esperava. Às vezes fico um pouco chateado, pois penso em todas as vezes que minha tia falou algo preconceituoso ou que apoiasse o governo Bolsonaro, isso me entristece um pouco. Fico triste quando vejo pessoas que gosto muito com um pensamento conservador, retrógrado. Enfim.
Depois de uma reunião de equipe SUPER CHATA, minha prima Larissa (esposa do meu primo Fernandinho) foi com as filhas tomar café lá. Nós comemos pão francês com queijo, suquinho de manga e fofocamos. Elas decidiram tomar remédio para emagrecer ao invés de testar dieta + exercícios. Eu dei a minha opinião, masssss no fim das contas cada um sabe de si.
Minha irmã tinha falado durante a manhã que iria levar meu sobrinho Matheus para uma pizzaria que tem aqui em Bangu com várias estátuas de super-heróis e brinquedos grandes. Ele aproveitou bastante. Eu gostei da pizza. Não acho que o valor do rodízio valha a pena, de qualquer forma. Mas no fim das contas eu fiquei um pouco triste. Não só pelo fato da gente ter saído de lá mais tarde que o esperado, mas também pelo descaso das pessoas com o coronavírus. Quase ninguém usando máscara, os funcionários quando não sem máscara, com ela abaixo do nariz. Crianças correndo pra lá e pra cá, mesas próximas, aglomeração TOTAL. Mas, fazer o quê, né? Na verdade, poderia ter feito várias coisas.
Sair de lá meio tarde me deixou frustrado. Hoje eu precisava entregar um artigo (PCC) da faculdade de Letras sobre história da educação. Não sei o que me deixou mais cabisbaixo, se foi escrever o artigo às 22h ou ter que pesquisar propostas pedagógicas de colégios militar e religioso. No fim das contas deu tudo certo, eu entreguei e agora estou aqui escrevendo esse texto.
Ainda cabisbaixo.
Sei lá, tô meio deprê. Meio decepcionado. Não sei o que fazer para mudar. Não consigo em dedicar as coisas da forma que gostaria e não sei o que fazer para melhorar.
Então, até que isso aconteça... boa noite!
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ocombatente · 9 months ago
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Parque Circuito e Skate Parque são opções de lazer e prática de atividades físicas para famílias de Porto Velho
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Espaços contam com estrutura apropriada inclusive para atividades noturnas A prática de atividades físicas como caminhadas, vôlei, futebol de campo ou de areia, e ainda a reunião entre familiares e amigos para conversar e fazer piquenique tem espaços públicos próprios: o Parque Circuito Doutor José Adelino e o Parque Jardim das Mangueiras, mais conhecido como Skate Parque. O Parque Circuito é uma das mais populares opções de lazer na capital. O local já faz parte da programação de muitos moradores e é ideal para quem busca fazer atividades físicas e ter um tempo em meio à natureza durante o dia e à noite. Localizado na avenida Lauro Sodré, bairro Nacional, o local funciona diariamente das 5h às 22h. Quem chega encontra uma grande área verde com grama aparada, iluminação com lâmpadas modernas de LED, e também oferece mesas e bancos, um quilômetro de pista de caminhada, campo para futebol e vôlei de areia, playground, banheiros e um chuveirão, além de parquinho para a criançada se divertir. SKATE PARQUE O Skate Parque é uma outra opção para todas as famílias, especialmente as crianças e adolescentes neste período de férias escolares. A população pode fazer exercícios, caminhadas e passeio ao ar livre, contemplando as belezas naturais do espaço. O parque fica no cruzamento das avenidas Guaporé e José Vieira Caúla, na região Leste de Porto Velho. Com uma área bastante agradável, o espaço conta com diversas espécies de plantas nativas e frutíferas, além de nascentes de água. No espaço público a população pode usufruir de pista de caminhada pavimentada, quadras esportivas, pista de skate e patins, brinquedos para as crianças, academia ao ar livre e amplo espaço para piqueniques. O Skate Parque também é todo iluminado com lâmpadas de LED, sendo apropriado para caminhadas, passeios, atividades religiosas e práticas esportivas, inclusive durante a noite, com horário de funcionamento diariamente das 5h à meia-noite. OUTROS ESPAÇOS A Prefeitura de Porto Velho informa que o Parque Natural de Porto Velho se encontra fechado para reforma e revitalização, e o Parque da Cidade, após o Natal Porto Luz 2023, fechou para a retirada da decoração natalina e manutenção, para em breve estar de portões abertos à população. Texto: Rando Silva Foto: Wesley Pontes/ Felipe Ribeiro Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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recantodaeducacao · 4 years ago
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AO VIVO: Acompanhe a eleição para a presidência da Câmara dos Deputados
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A Câmara dos Deputados elege, na noite desta segunda-feira, 1º, o sucessor de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para o cargo de presidente da Casa. Nove parlamentares disputam o posto: Arthur Lira (PP-AL), lançado por bloco de 11 partidos com 236 deputados ao todo; Baleia Rossi (MDB-SP), lançado por bloco de 10 partidos com 210 deputados; André Janones (Avante-MG); Alexandre Frota (PSDB-SP); Fábio Ramalho (MDB-MG); General Peternelli (PSL-SP); Kim Kataguiri (DEM-SP); Luiza Erundina (Psol-SP) e Marcel van Hattem (Novo-RS). Para ser eleito em primeiro turno, o postulante precisa da maioria absoluta dos votos – se todos os 513 deputados votarem, serão necessários 257 votos. Caso este número não seja alcançado, os dois mais votados disputarão o segundo turno. A sessão foi iniciada às 19h20 e a votação está prevista para começar às 22h. Apesar dos nove candidatos, dois despontam como favoritos: Arthur Lira, líder do Centrão e apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, e Baleia Rossi, escolhido por Rodrigo Maia. Embora tenha formado um bloco com partidos de centro e de oposição, como o PT, a campanha do emedebista sofreu com dissidências nas últimas semanas. Na noite deste domingo, 31, o DEM optou pela neutralidade – a decisão ocorreu após a maioria da bancada ter declarado voto em Lira. Horas antes do registro de seu bloco, caciques do PSDB, como o governador de São Paulo, João Doria, entraram em cena para impedir que o partido também desembarcassem do grupo capitaneado por Baleia. Diante deste cenário, aliados de Arthur Lira apostam em uma vitória no primeiro turno, com aproximadamente 280 votos. Confira abaixo a cobertura especial da Jovem Pan sobre a eleição para a presidência da Câmara dos Deputados.
20:18 – Fábio Ramalho é o terceiro a discursar��
O deputado Fábio Ramalho (MDB-MG), conhecido como Fabinho Liderança, é o terceiro candidato a discursar. O emedebista afirmou que esta é uma das eleições mais importantes da Câmara dos Deputados, citando a necessidade de aprovação de matérias capazes de mitigar os efeitos da crise causada pela pandemia do novo coronavírus. “A nossa economia está indo para os ralos”, disse Ramalho. O deputado também afirmou que “é hora de vacinarmos todos os brasileiros”.
20:12 – General Peternelli é o segundo candidato a discursar 
General Peternelli (PSL-SP) é o segundo postulante a discursar da tribuna da Câmara. Ele inicia sua exposição propondo que a população possa escolher, através de enquete virtual, itens a serem incluídos na pauta de votação. “Os deputados e o povo brasileiro são os que devem pautar a maioria dos projetos a serem brasileiro”, disse.
20:10 – Frota abre mão de sua candidatura
Ao término de seu discurso, Alexandre Frota (PSDB-SP) abriu mão de sua candidatura, anunciou voto em Baleia Rossi (MDB-SP) e citou um discurso do ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Na convenção nacional do PSL, evento que oficializou o nome de Jair Bolsonaro como candidato do partido à Presidência da República, Heleno disse: “Se gritar pega Centrão, não fica um, meu irmão”. O tucano foi aplaudido por uma parcela dos deputados no plenário.
20:00 – Alexandre Frota é o primeiro a discursar e ataca Jair Bolsonaro
O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) é o primeiro candidato a discursar. Eleito em 2018 pelo PSL, Frota diz que a eleição está sendo definida pela “compra de votos” e pela “ingerência do Palácio do Planalto”. “Na política não há princípios”, resumiu. “Minha candidatura é de protesto, é de repúdio”, acrescenta. Enquanto discursa, Frota é vaiado por deputados do PSL, sigla da qual foi expulso. O deputado do PSDB também afirmou que o presidente Jair Bolsonaro comete estelionato eleitoral por ter se aliado ao Centrão – na campanha da eleição presidencial, em 2018, o presidente afirmou que não governaria com a “velha política”.
19:20 – Sessão é iniciada na Câmara
A sessão que irá escolher o sucessor de Rodrigo Maia foi iniciada. A votação está prevista para às 22h.
RELEMBRE – Como antecipado pela Jovem Pan, a candidatura de Arthur Lira foi oficializada pelo Progressistas no dia 1º de dezembro de 2020, em uma reunião que contou com a presença de cerca de 40 parlamentares, entre eles o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e o presidente nacional do partido, senador Ciro Nogueira (PP-PI). Baleia Rossi, por sua vez, foi anunciado por Rodrigo Maia (DEM-RJ) para sucedê-lo no dia 23 de dezembro. O emedebista disputava a preferência de Maia com os deputados Elmar Nascimento (DEM-BA), Marcelo Ramos (PL-AM), Marcos Pereira (Republicanos-SP), Luciano Bivar (PSL-PE) e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). A indefinição do grupo do atual presidente da Casa deu a Lira a vantagem na articulação.
Na reta final de campanha, Baleia Rossi sofreu com dissidências. Aliados de Lira monitoravam divisões em partidos como PSL, PSB, Solidariedade, DEM e PSDB. Na véspera da eleição, a Executiva Nacional do DEM, partido de Maia, desembarcou do bloco de Rossi e optou pela neutralidade. Além disso, segundo apurou a Jovem Pan, a permanência do PSDB só ocorreu após caciques tucanos, como o governador de São Paulo, João Doria, entrarem em cena.
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publicidadesp · 4 years ago
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AO VIVO: Acompanhe a eleição para a presidência da Câmara dos Deputados
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A Câmara dos Deputados elege, na noite desta segunda-feira, 1º, o sucessor de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para o cargo de presidente da Casa. Nove parlamentares disputam o posto: Arthur Lira (PP-AL), lançado por bloco de 11 partidos com 236 deputados ao todo; Baleia Rossi (MDB-SP), lançado por bloco de 10 partidos com 210 deputados; André Janones (Avante-MG); Alexandre Frota (PSDB-SP); Fábio Ramalho (MDB-MG); General Peternelli (PSL-SP); Kim Kataguiri (DEM-SP); Luiza Erundina (Psol-SP) e Marcel van Hattem (Novo-RS). Para ser eleito em primeiro turno, o postulante precisa da maioria absoluta dos votos – se todos os 513 deputados votarem, serão necessários 257 votos. Caso este número não seja alcançado, os dois mais votados disputarão o segundo turno. A sessão foi iniciada às 19h20 e a votação está prevista para começar às 22h. Apesar dos nove candidatos, dois despontam como favoritos: Arthur Lira, líder do Centrão e apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, e Baleia Rossi, escolhido por Rodrigo Maia. Embora tenha formado um bloco com partidos de centro e de oposição, como o PT, a campanha do emedebista sofreu com dissidências nas últimas semanas. Na noite deste domingo, 31, o DEM optou pela neutralidade – a decisão ocorreu após a maioria da bancada ter declarado voto em Lira. Horas antes do registro de seu bloco, caciques do PSDB, como o governador de São Paulo, João Doria, entraram em cena para impedir que o partido também desembarcassem do grupo capitaneado por Baleia. Diante deste cenário, aliados de Arthur Lira apostam em uma vitória no primeiro turno, com aproximadamente 280 votos. Confira abaixo a cobertura especial da Jovem Pan sobre a eleição para a presidência da Câmara dos Deputados.
20:00 – Alexandre Frota é o primeiro a discursar e ataca Jair Bolsonaro
O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) é o primeiro candidato a discursar. Eleito em 2018 pelo PSL, Frota diz que a eleição está sendo definida pela “compra de votos” e pela “ingerência do Palácio do Planalto”. “Na política não há princípios”, resumiu. “Minha candidatura é de protesto, é de repúdio”, acrescenta. Enquanto discursa, Frota é vaiado por deputados do PSL, sigla da qual foi expulso.
19:20 – Sessão é iniciada na Câmara
A sessão que irá escolher o sucessor de Rodrigo Maia foi iniciada. A votação está prevista para às 22h.
RELEMBRE – Como antecipado pela Jovem Pan, a candidatura de Arthur Lira foi oficializada pelo Progressistas no dia 1º de dezembro de 2020, em uma reunião que contou com a presença de cerca de 40 parlamentares, entre eles o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e o presidente nacional do partido, senador Ciro Nogueira (PP-PI). Baleia Rossi, por sua vez, foi anunciado por Rodrigo Maia (DEM-RJ) para sucedê-lo no dia 23 de dezembro. O emedebista disputava a preferência de Maia com os deputados Elmar Nascimento (DEM-BA), Marcelo Ramos (PL-AM), Marcos Pereira (Republicanos-SP), Luciano Bivar (PSL-PE) e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). A indefinição do grupo do atual presidente da Casa deu a Lira a vantagem na articulação.
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viajandocomgabi · 4 years ago
Photo
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𝚅𝚘𝚌𝚎̂ 𝚓𝚊́ 𝚜𝚎 𝚙𝚎𝚛𝚐𝚞𝚗𝚝𝚘𝚞 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚎́ 𝚊 𝚛𝚘𝚝𝚒𝚗𝚊 𝚍𝚎 𝚞𝚖 𝚙𝚛𝚘𝚍𝚞𝚝𝚘𝚛 𝚍𝚎 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚎𝚞𝚍𝚘/𝚒𝚗𝚏𝚕𝚞𝚎𝚗𝚌𝚎𝚛 𝚍𝚒𝚐𝚒𝚝𝚊𝚕? ⁣ ⁣ Meu trabalho é esse aí ⬆️: pensar na foto, escolher as cores e looks, chegar no local e produzir e ainda estar nela 😂 Adoro essa rotina produtiva e corrida, mas as vezes fico exausta e chata. Ônus e bônus. Só um lembrete de vidas perfeitas só existem na telinha, tá bom? 🤗 Não esqueçam 🤎 ⁣ ⁣ Sobre a minha rotina, o que acharam? Imaginaram que era assim? Ou acharam que era só água de coco e redes fotogênicas? 😂 Alguma dúvida? 🤓⁣ ⁣ MANHÃ: começa antes das 6am, as vezes com meditação, muitas vezes respondendo direct 😅. Depois tem corrida e treino 💪🏽 Café da manhã e trabalho. Sou mais produtiva e faço lista de pendências do dia. ⁣ ⁣ VIAJANDO: Acordo respondendo direct, corro respondendo direct, tomo café da manhã fazendo stories e respondendo WhatsApp, começo a trabalhar da hora que acordo até o almoço. Foto, stories, video, foto. 😂⁣ ⁣ TARDE: depois do almoço volto pro trabalho, checo e respondo emails, directs, subo stories, edito foto e faço reunião. É a parte do dia que mais trabalho quando estou “em casa”. As vezes abro um vídeo de cachorro no insta e qnd vou ver passou 1h e eu não fiz “nada”.⁣ ⁣ VIAJANDO: leio rapidamente sobre os próximos lugares a visitar. Respondo directs, troco de look, foto, stories, vídeo, bocejo. Happy hour , stories e foto. Edito a foto do post do dia + escrevo a legenda no carro voltando pro hotel. ⁣ ⁣ NOITE: só respiro depois que posto e respondo comentários. Fico umas horas na função dos stories tb. Checo e-mails, vejo a lista de pendências que escrevi de manhã e percebo que não consegui riscar metade. Janto e começo a bocejar. Aí só respondo mais comentários, faço reunião bocejando escondido , reclamo que tô cansada e vou dormir vendo vídeo de cachorro 😂⁣ ⁣ VIAJANDO: subo stories bocejando, tento postar, as vezes desisto e vou curtir um pouco. Uma cervejinha me anima e se tiver música então, “hoje só amanhã” 😂 Ou durmo 22h ou 4am. 😂 durmo 3/4h por dia e não entendo porque fico doente 🤷🏻‍♀️😅⁣ ⁣ 📷 @beoliveirafotos, nega! 🤎 Editada com @viajandocomgabipresets (at Praia do Prea) https://www.instagram.com/p/CHeD6qDjqLg/?igshid=1rxm40b6p9p60
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freakishlynonsense · 7 years ago
Conversation
encontros imediatos de 5o andar (parte I)
há pouco mais de um mês, vinha eu a ler no Metro (um livro muito bom que recomendo vivamente - O Pavilhão dos Cancerosos, de Alexander Soljenitsin), quando percebo ouvindo uma conversa que acabava de entrar na minha carruagem uma rapariga que iria sair dali a 2 estações. essa rapariga, para quem ainda não olhara mas que via sobre as páginas amarelas do meu livro, sentou-se à minha frente. passados uns segundos, ouço
ela: esse livro é antigo?
levantei o olhar e vi uma rapariga no início da casa dos 20 anos, cabelo curto, cara redonda com uns óculos coloridos, pele branca.
eu: sim é. foi publicado no final da década de 70 e a acção decorre nos primeiros anos após a morte do Estaline.
com este pequeno discurso, chegámos ao destino que a rapariga dera a conhecer como o seu quando entrara na carruagem ao telemóvel. foi, então, com espanto que a ouvi dizer
ela: eu devia sair aqui, mas estou a gostar da conversa, por isso acompanho-te até à estação seguinte [que era a última da linha].
estranhei tal atitude mas a rapariga parecia inofensiva e a próxima paragem era já dali a 2 minutos, que preenchemos a falar do livro que ela transportava. percebi que gostava de ler mas que ainda não lera muitos livros. abandonámos o veículo e virei-me para me despedir dela quando
ela: GÉRMEN!
gritou ela repentinamente. não gritou realmente, antes disparou aquela palavra sem razão aparente.
eu (confuso): o quê?!
ela (levantando as mãos até à altura do peito, de punhos cerrados, só com os indicadores esticados e batendo a ponta de um na ponta do outro): ah, já não sabia o que havia de dizer então li a palavra que está ali escrita para continuar esta conversa.
esbugalhei os olhos, confuso quanto àquela abordagem...
ela: então, há algum livro que tenha mudado a tua vida?
eu (ainda confuso): não sei se posso dizer que mudou a minha vida mas o meu livro favorito é O Fio da Navalha, do Somerset Maugham.
ela ficou a olhar para mim, com um sorriso nos lábios e uma expressão que parecia indicar que queria que eu continuasse a falar. perguntei então, timidamente
eu: e tu?
ela: eu gosto muito de livros de saúde mental.
peculiar aquela resposta na sequência daquela conversa também peculiar.
eu: a sério? acho que o mais próximo que li sobre isso foram os livros do Dostoievski, porque ele é incrível em abordar problemas de consciência e a loucura que daí pode vir.
ela: ah, bem, eu gostava dantes de livros de saúde mental. agora acho que é melhor não ler. [coçando a cabeça com uma mão continuou:] é que, sabes, eu não devia dizer isto a alguém que acabo de conhecer, mas estive internada recentemente num hospital psiquiátrico, saí há uma semana e fui para um centro fazer um retiro espiritual e estou a chegar hoje.
eish! não, não é o tipo de coisa que se diga a um estranho que se acaba de conhecer na rua. revela-nos a fragilidade de quem o diz e pode incutir-nos medo, pena ou até uma sensação de poder, ou de superioridade. quanto a mim, naquele momento em particular, fiquei sem saber como reagir. percebi que a ser verdade o que acabara de me dizer, a rapariga certamente via em mim não um desconhecido mas alguém que por ter trocado com ela algumas palavras era já um amigo. mas eu não era um amigo dela e sentia-me encurralado. mostrar qualquer tipo de interesse significava que ficaria preso naquela falsa amizade. por outro lado, o desinteresse podia ser um choque para a rapariga.
eu (sem saber como proceder): ah, lamento saber isso... espero que o quer que tenha acontecido esteja resolvido ou em andamento para se resolver e que não tenhas de voltar a ser internada...
ela (como se nada fosse): bem, pessoas que morreram não voltam a morrer, por isso acho que vou ficar bem.
eu: sim, isso é verdade. espero mesmo que fiques bem.
e tentado pôr ali um travão naquela conversa, torci o corpo para anunciar que me iria despedir e mal tive tempo para dizer
eu: então,
porque ela cortou-me logo com
ela: pois, já me vais despachar não é...
eu (em pânico): Não! Não é despachar, é só que já é tarde e tenho de ir para casa e tu também.
ela não fez caso do que eu dissera e desatou a falar. falou durante imenso tempo. por vezes, fazia-me perguntas e eu respondia, noutras limitava-me a intercalar o discurso dela com "hum hum", "pois", "entendo". falou dela, de amigos e conhecidos dela, alguns dos quais eu conhecia e caí no erro de dizê-lo.
ao fim de 1 hora, já eu tremia de frio (passava das 22h e eu estava em calções e t-shirt) e fome. enchi o peito e disse que estava na hora de nos despedirmos. aceitou, deu-me um abraço mas pediu-me o número de telemóvel... não sabia como me havia de desenvencilhar disso depois dela já me ter visto com o telemóvel na mão e sabendo que tínhamos amigos em comum. pedi-lhe que me desse antes o dela, esperando que com isso se esquecesse de me voltar a pedir o meu contacto. não fui bem sucedido. depois de ter soletrado o seu número de telemóvel pediu-me o meu. não quis dar um número errado não fosse ela logo ali experimentar o número e perceber isso, então dei o correcto.
mandou-me mensagem ainda naquela noite, a dizer que nem a propósito de termos falado de livros naquele encontro, quando chegara a casa descobrira um livro na caixa de correio. passada uma semana, ligou-me para me contar em 15 minutos uma reunião de família que tivera, queixando-se do que o tio e a avó disseram. ligou-me novamente uma semana depois mas eu não atendi nem retornei a chamada. voltou a fazê-lo no dia seguinte. confirmei a suspeita de que os conceitos dela estavam um pouco alterados e que me via já como um grande amigo. depois de um dia em que não tentou estabelecer contacto comigo, voltou a tentar ligar-me. como ainda não decidira como haveria de lhe dizer que não me sentia confortável naquele papel e que ela devia procurar antes a companhia da família ou de pessoas que a conheciam melhor do que eu e o seu meio, não atendi. ao 5º dia mandou mensagem. ao 6o, outra mensagem por outra aplicação do telemóvel. não podia deixar que aquilo se arrastasse por mais tempo. respondi-lhe, então, à mensagem dizendo que não me sentia confortável naquele papel de amigo de longa data quando na verdade só nos conhecíamos de uma viagem de Metro.
ela: "ok, desculpa."
espero que ela esteja bem.
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gabsracyrus · 6 years ago
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tô c uns problemas em casa que andam me deixando ansiosa e nervosa, bem mal no geral. consegui perder o apetite por quatro dias e mesmo tendo comido um salgadinho por tédio numa reunião enorme e cansativo do trabalho, não sinto que vou ter compulsão então tô até feliz até aí. btw, agora a noite tentei fazer um beju com polvilho doce mas sou um lixo em tudo que faço e não ficou bom e joguei fora, mal cheguei a comer um todo (obrigada falta de apetite????).
enfim, acabei de comer um ovo cozido sem tempero/sal e uma banana média/pequena (ao meu ver), a quebra de NF não foi a melhor mas fazer o quê né.
vou iniciar um novo às 22h novamente porque não sinto vontade de comer e nem quero, não vai fazer muita diferença de qualquer forma.
única coisa que me balança é que de amanhã até o dia das mães estarei em casa (não sei se vou conseguir fugir do almoço mas vou tentar), e sábado tem uma festa no trabalho e o medo de me empurrarem o café da manhã segue, porém creio que vai ser fácil fugir e fingir que comi porque vai ter muita gente. eh isto.
ps.: ando com medo da balança então não me peso fazem umas duas semanas, sei mais ou menos o quanto estava pesando e não notei muita diferença física nesses quatro dias, vou me pesar quando começarem a notar que emagreci (e provavelmente ainda espere mais um tempo pra ter certeza que não vou me decepcionar tanto).
- segue print do último horário de estômago vazio -
09.05.2019
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jkappameme · 8 years ago
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Clair de Lune (Shortfic 5/5)
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Kim Taehyung (V) Autora: Agness Saints Gênero: Comédia, romance Sinopse: A bizarra arquitetura em formato de U, que fazia você ficar há menos de cinquenta metros do apartamento na outra ponta, era o motivo pelo qual as cortinas da sua sala nunca serem abertas. Entretanto, um incidente envolvendo pipoca e tempo excedido no microondas fez você abri-las. E a partir do instante que seus olhos caíram no morador do outro lado do jardim, na outra ponta do U, você nunca mais as fechou. Às 22h, desde aquele momento, foram sempre reservadas a ele e sua melodia favorita de Debussy. Contagem de palavras: 3.565 Avisos: +16. O nome Jihu já está em uso. Muito obrigada a todo mundo que acompanhou Clair de Lune! Obrigada pela paciência também. Espero que vocês gostem da última parte. Às 22h é hora de ouvir Debussy, não esqueçam. Partes:  1 | 2 | 3 | 4 | 5 Playlist.
Há um barulho incessante.
Um barulho incessante e chato.
Um barulho que invade meus miolos e chacoalha meu cérebro. A sensação é acompanhada de um calor terrível no ambiente, um calor tão grande que faz a parte detrás dos meus joelhos suarem e meus cabelos prenderem no pescoço; um calor abafado que faz minha respiração não ter o ritmo que costuma ter. Remexo-me sobre o colchão minimamente, sentindo meu corpo mais pesado que o de costume e minhas pernas colarem nos lençóis de algodão. Gemo inconscientemente de dor e preguiça, erguendo o braço até a cômoda ao lado da cama com a intenção de encontrar o dono do maldito barulho.
Briiiiiiiiiing briiiiiiiiiing briiiiiiiiiiing.
Mas meu celular não está ali.
Abro os olhos abruptamente, meus dedos ainda apalpando o vazio. O barulho continua como trilha sonora de uma manhã estranha, onde eu me sinto zonza e perdida, um tanto errada também. Pisco algumas vezes para o cômodo iluminado pelo sol, minha vista aos poucos tomando forma e identificando uma fresta medíocre na cortina por onde a iluminação passa e se projeta sobre minhas roupas jogadas pelo chão do quarto. Por um curto espaço de tempo, eu tento resgatar a lembrança deu tê-las jogado ali ontem à noite, lembranças turvas e sem nexo algum.
Briiiiiiiiiing briiiiiiiiiing briiiiiiiiiiing.
Ergo-me da cama, percebendo subitamente que o barulho incessante não é de alarme algum e, sim, da própria campainha do apartamento. De maneira repentina, afasto os lençóis em volta de minhas pernas, tropeçando nos meus próprios pés nos primeiros passos da manhã e engatando uma corrida desengonçada até a sala. Paro, no entanto, na divisa de cômodos, na tentativa de me recuperar da repentina tontura. Fecho os olhos com força e logo os abro; a morada toda está submersa em uma meia luz natural, as partículas de pó sobrevoando vagarosamente os móveis e me deixando ainda mais com a sensação de algo perdido no ar.
Briiiiiiiiiing briiiiiiiiiing briiiiiiiiiiing.
Respiro fundo. A temperatura está alta por todos os cômodos, o que me deixa ainda mais irritada por ouvir outra vez o maldito barulho chato da campainha. Ignorando o que antes me fez parar, sigo até a porta e a abro de forma brusca e oca.
– Você está viva?
A voz de Jihu vem como um soco na testa antes mesmo que eu consigo gritar ofensas baixíssimas, e, então, meu rosto se contorce em uma expressão de dor em resposta imediata. Todos os milímetros de minha cabeça doem. O cheiro que vem do corredor é de produto de limpeza misturado com o perfume de minha visita indesejada e com os jasmins dos vasos postos para decoração; e isso não me ajuda em nada. Jihu tem os óculos de sol no alto da cabeça e veste tailleur lilás, além de carregar uma bolsa preta debaixo de um dos braços. Nada apropriado para uma manhã de sábado.  
– Você está ruim nesse ponto? – Ela pergunta ao ver minha careta. – Tome umas três aspirinas.
– O que você está fazendo aqui uma hora dessas? – Minha voz sai rouca e falha, minha cabeça ainda doendo em cada palavra dita. – Ninguém disse que é inconveniente visitar as pessoas antes do meio dia?
– Você desapareceu! – Ela ergue as mãos no alto, escandalosa, se desfazendo dos saltos e entrando em meu apartamento sem rodeios. Cada barulho que ela faz é como uma martelada nova no meu cérebro. Fecho a porta e a acompanho lentamente com os olhos.  – Tentei ligar ontem para saber como você estava e nada de você atender. Liguei hoje de manhã e nada também. Você bebeu tanto assim?
De repente, no meio de xingamentos silenciosos à sua imagem no meio de minha sala de estar, a lembrança de Kim Taehyung parado no mesmo lugar me vem à mente. Seu corpo banhado pela luz de emergência, esguio e elegante, inteiramente voltado para mim. Seus olhos cravados nos meus e uma vontade tão forte e maluca de o prender em minhas pernas que eu posso senti-las, agora mesmo, bambearem.
Prendo a respiração de súbito, as lembranças da noite passada vindo como tiros no escuro. Seu corpo se aproximando do meu sorrateiramente. Seu perfume. Seu toque. Seu gosto. Sua boca na minha, suas mãos em mim e palavras tão cretinas que me sinto afetada mesmo depois de horas.
Isso realmente aconteceu ou foi só um sonho erótico?
– Credo, que calor é esse? Você ligou o termostato? – A voz de Jihu, mais uma vez, invade o cômodo. - Não sei porque você optou por um termostato regulável ao invés dos convencionais. – Reclama, jogando sua bolsa sobre a mesa de jantar e caminhando em direção à cozinha. Eu me mantenho parada exatamente no mesmo lugar. - O que aconteceu ontem? Você sempre liga ele antes de dormir.
– Fiquei sem luz. – Solto a voz em um sopro.
– Ficou sem luz ou ficou vendo Taehyung pela janela e esqueceu?
Sinto-me perdida por alguns instantes na possibilidade de Jihu saber algo do que me aconteceu ontem à noite, entretanto sua risada estridente me faz eliminar qualquer nervosismo sobre seus conhecimentos. E, assim que seu corpo desaparece por entre os armários da cozinha em busca do maldito termostato, eu corro meus olhos pelo apartamento a procura de algo que me prove a presença tão forte de Kim Taehyung nas minhas lembranças.
Como vagalumes no escuro, sua aparência salta diante de meus olhos com facilidade. E é ridículo. É ridículo! Tudo está exatamente igual como uma piada pronta do destino; a garrafa de vinho na mesa de centro, a maleta de primeiros socorros, a cadeira em frente ao sofá e as almofadas jogadas no chão. O sentimento de nossos corpos terem rolado pelos móveis da minha sala me toma o coração em um batimento forte e descompassado.
Corpo com corpo, pele com pele.
Foi real.
Foi tão real que eu consigo sentir as mãos de Taehyung apertarem minhas coxas e sua boca descer pelo meu pescoço. Foi tão real que eu me sinto desnorteada. Eu consigo ser envolvida por seu perfume marítimo e por sua presença, por suas carícias e por sua aura ridiculamente celestial. Foi tão real que eu me sinto ser encurralada por seu corpo na entrada da cozinha de novo, nossos corpos a centímetros de distância e sua boca moldada em um sorriso delicioso.
Delicioso?
Os passos de Jihu retornando à sala me fazem saltar no lugar.
– Pronto, regulei o termostato. – Sua voz sai alta e clara, e eu só consigo olhá-la como se ela própria fosse a maior aberração do universo. – O que foi?
Não respondo.
Eu usei mesmo a palavra “delicioso” para me referir aos lábios de Kim Taehyung?
Chacoalho a cabeça para os lados em negação. Talvez eu não esteja pronta o bastante para dizer em voz alta o que aconteceu na noite passada. Muito menos para a Jihu. Talvez eu nem sequer esteja pronta para admitir em silêncio o que aconteceu noite passada...
– Enfim, tanto faz. – Ela fala, explanando o ar. – Não temos tempo. Tome um banho e se arrume. Volto daqui a pouco para nós irmos, ok? Vou ser uma boa amiga e comprar um café bem forte para você, não se preocupe.
– O quê? – Viro-me para ela, ainda aérea por toda a recém descoberta, tentando, inutilmente, procurar um relógio pela sala. – Eu preciso ir nas palestras que paguei.
– Querida, - Jihu ri – são duas da tarde, as palestras já eram.
– Duas da tarde? – Quase grito de surpresa. – Duas da tarde?
– Por que você acha que eu fiquei preocupada? – Ela planta as mãos na cintura, em obviedade. - Pensei que tivesse morrido.
Abro a boca algumas vezes de frustração, antes de minha voz sair insossa pelo ambiente:
– Não acredito que perdi as palestras.
- Você consegue comprar elas na semana que vem de novo, todo mundo sabe disso. – Jihu gira os olhos, me pegando pelo braço e me empurrando pelo corredor do apartamento. - Agora vá, vá se arrumar.
– Onde nós vamos?
– Aigoo, você bebeu muito mesmo! Nem seus e-mails você viu?
Olho para Jihu por cima de um dos ombros, óbvia. E, enquanto a vejo respirar fundo, me desfaço de seus braços em minhas costas e me volto totalmente para ela. Sua expressão entrega que esteve na função de me encontrar desde cedo e que está terrivelmente cansada disso.
– Marcaram uma reunião relâmpago com os investidores do Hilton, - solta em uma lufada de ar - eles ficaram empolgados com a ideia e querem conversar com as responsáveis pelo projeto hoje mesmo.
– É sério?
Suas mãos voltam a me empurrar pelo corredor, sem maiores delongas. Sua voz não tem um pingo de animação.
– Muito sério, agora vá, vá se arrumar o mais rápido possível.
– Nós temos quanto tempo?
– O suficiente.
Jihu me deixa em frente à porta do banheiro e sai sem nem sequer se despedir, jogando os chinelos de pano em qualquer lugar e colocando seus sapatos de salto mais uma vez. Daqui consigo ouvir as cortinas da sala serem afastadas para, assim, logo em seguida, escutar o barulho da porta de entrada se fechar em um estrondo. Meu cérebro chacoalha com o som e eu me encolho pela dor. O ambiente envolto ao silêncio mais uma vez é o estopim para meus pensamentos abandonarem o projeto Hilton e se focarem novamente em Kim Taehyung.
Apenas em Kim Taehyung.
Olho em minha volta com cautela, a sensação dele ainda estar em um dos cômodos me pega na boca do estômago e faz meu corpo todo se contorcer em espera e ansiedade. E uma pitada enorme de desespero também. A noite passada foi tão fora do esperado que eu me sinto perdida nos fatos, perdida no que deve vir agora e no que deve ser feito.
Caminho rápido de volta para a sala de estar e miro significativamente as cortinas recém-abertas; na outra ponta do U, do outro lado do jardim, a paz parece reinar na morada tranquila daquele que me faz caos sempre que aparece. Suas janelas estão abertas e o vento parece se deliciar por sua sala, tocando os móveis e se mesclando com o possível aroma marítimo de lá. Daqui, perto da mesa de centro e do sofá que nos beijamos até a cansar ontem à noite, eu tenho a sensação de que tudo não passou de um sonho, um sonho que tive enquanto dormia no parapeito da janela, ouvindo Debussy e observando aquele que sempre observei nos últimos dois anos.
Puxo o ar com força. Todas as lembranças da noite anterior me tomam sem cuidado algum; seus braços ao meu redor, seu corpo em meio as minhas pernas, sua risada em meu ouvido e... E a memória de seu rosto tão perto do meu que consegui, por um instante, me ver no reflexo de seus olhos.
Eu o beijei.
Kim Taehyung não me beijou. Eu o beijei. Eu, eu, eu. Eu beijei Kim Taehyung.
Eu não lembrava antes, mas agora tudo parece claro demais. É como um pensamento súbito. É um pensamento súbito. Uma lembrança! Tão viva e real. Tão real.
Meus músculos parecem atrofiar nos ombros e eu deixo escapar um gemido de pavor e vergonha. Eu o beijei. Eu - bêbada, desequilibrada e completamente apaixonada - o beijei sem titubear. Gritei o quão maluca eu era por observá-lo há anos e o beijei. Foi logo depois do curativo no joelho, ele sentado em minha frente na cadeira e eu na beirada no sofá, encurtei a distância e colei nossas bocas.  
Eu o beijei.
Puta que pariu.
Afundo meu rosto nas mãos, como se alguém agora mesmo estivesse narrando meus pensamentos e atitudes da noite anterior, narrando aos berros pelo condomínio inteiro. Eu quero cavar um buraco e me enterrar por completo, quero me enterrar até o mundo se transformar em outro. Afasto os dedos dos olhos e, pela fresta entre eles, observo mais uma vez a residência aparentemente vazia do outro lado do jardim.
E, mais uma vez, ele é calmaria e eu uma desordem completa.
Eu, definitivamente, não me sinto uma mulher determinada e bem resolvida. Eu me sinto uma mulher engolida pela vergonha e prestes a se trancar em casa pelos próximos dez anos.
Pego às pressas um dos post-its sobre minha escrivaninha e rabisco um “me desculpe pelas atitudes tomadas na noite passada, vou entender se não quiser mais fazer o projeto comigo” em um deles; pensando que preciso colar isso em sua porta o mais rápido possível para, assim, eu me sentir menos patética.  
Menos patética.
Entretanto, mesmo assim, patética.
Dou um passo incerto em direção às minhas cortinas abertas e paro, cautelosa; do outro lado do jardim, a morada de Kim Taehyung permanece perdida em calmaria, afundada em uma tarde de sábado repleta de tarefas não obrigatórias e compromissos adiáveis. Já aqui, na outra ponta do U, a desordem se faz presente como era de se esperar. Suspiro sofrida, ainda com os olhos cheios de atenção ao apartamento 407, pensando se o post-it de desculpas colado às pressas em sua porta em um momento súbito de coragem já foi visto ou, quem sabe, voado com o vento e se escondido atrás de um dos vasos de decoração.
Parada em meio à sala, ouço o celular anunciar uma nova mensagem, me tirando da ilusória e momentânea sensação de ser envolvida pela tranquilidade da residência vizinha. Assim que alcanço o aparelho telefônico em cima da mesa de centro, a mensagem de Jihu surge na tela:
Chego em dois minutos.
Passo os olhos pelo apartamento em busca de algo que talvez eu possa vir a esquecer e, quando percebo que tudo já foi organizado nos apertados 30 minutos dados a mim, pego a bolsa em cima do sofá e me preparo para sair. Eu paro apenas para lançar um último olhar às cortinas ainda abertas e por tudo o que elas me permitem enxergar da vida de Kim Taehyung. Paro apenas por dez segundos e, então, saio.
As coisas saíram completamente de meu controle. Desde o início. Talvez eu nunca mais o veja. Talvez nós chegaremos em um acordo secreto e silencioso de sempre deixar nossas cortinas fechadas quando a do outro estiver aberta. Talvez nós não passaremos de lendas, de momentos que acontecem em meio ao breu e que ninguém vê. E algo que ninguém vê, nunca existiu, não é? Foi um caos completo desde o início. O fim não poderia ser diferente.
Caminhando pelo corredor e ouvindo meus saltos ecoarem pelo andar vazio em um fim de semana de maio, eu tento preparar meu cérebro para a reunião relâmpago do projeto Hilton. Tento, pouco a pouco, tirar todas as lembranças nebulosas de uma noite difícil de esquecer. Com três comprimidos de Aspirina tomados de uma só vez, a tarefa parece mais simples do que quando acordei, mas ela apenas parece. A saia lápis que uso me remete a que usei ontem, ela _____do pelas minhas pernas e Taehyung me tomando cada centímetro. Seu suéter bagunçando seu cabelo quando o tirei em desespero e seus dentes escorregando pela minha barriga.
As carícias me tomam tão forte os pensamentos que, por um instante, eu me pergunto do porquê estar entrando no elevador e apertando o térreo. Já era de se esperar, no entanto. Mais uma vez eu me transformo em caos e a tentativa de tirar Kim Taehyung da cabeça fracassa vergonhosamente.
Vergonhosamente.
Encosto meu corpo cansado no canto do elevador, fechando os olhos apenas por alguns instantes. O vento que vem do corredor balança minimamente meus cabelos e eu respiro profundamente, rindo de deboche por perceber que até mesmo meu consciente me sabota da maneira mais cruel. O cheiro marítimo daquele que me bagunçou inteira é tão forte e profundo nas minhas lembranças que eu consigo senti-lo agora mesmo; é tão mais claro e misterioso que, por um curto segundo, eu me pergunto se é possível detectar o toque de algo a mais que antes eu não percebi.
Cardamomo e hortelã.
Oceano e especiarias.
Cedro e sândalo.
Cada toque me pegando por inteira e me transformando em frescor. Como uma brisa leve, eu me sinto flutuar por uma sensação gostosa de liberdade. E o que antes eu não havia percebido, me vem na ponta da língua: baunilha.
– Qual é o lance dos post-its?
Meu corpo trepida de pavor e eu abro os olhos no meio da liberdade interrompida, da falsa paz espiritual. A voz grossa e profunda é inconfundível e, de todas as pessoas que um dia pensei encontrar por aqui, meus olhos cravam justamente no insubstituível Kim Taehyung.
Engulo a sexo. Seco.
Tanto faz.
O lance é que minha resposta não sai. Não é nem como se eu tivesse alguma para dar. A imagem de seu corpo esguio e elegante bloqueando a porta do elevador faz qualquer voz no mundo desaparecer. Seu cenho franzido em confusão e o post-it neon colado na ponta de um de seus longos dedos me faz ter a certeza que ele é mesmo uma escultura de Michelangelo. A vestimenta escura, sem exceção, e os cabelos lisos caídos sobre a testa. Ele não é real.
– Pensava que depois de ontem você já teria passado dessa fase. – Suas sobrancelhas se erguem e eu, por um instante, esqueço as dimensões de meu corpo. Talvez ele já tenha derretido por completo, talvez eu já esteja esparramada pelo chão, escorrendo pelo vão do elevador. – Sabe? De ficar nervosa toda vez que eu chego perto de você.
Puta que pariu.
Eu tinha esquecido.
Tinha esquecido que Kim Taehyung é um filho da puta sacana e delicioso.
Delicioso! Eu usei a palavra de novo. Usei, não é?
Usei.
De-li-cio-so.
Meus olhos não conseguem desviar de sua figura tão difícil de aceitar. Não conseguem desviar de nenhum movimento seu. Toda a minha atenção é voltada para ele e é ridículo. Eu não consigo pensar em nada para dizer, eu nem sei se quero dizer algo.
– Você se arrepende do que aconteceu ontem? – Sua voz vem como a sensação das luzes do cinema diminuindo para o filme começar. Ele balança o post-it minimamente, antes de amassa-lo e cruza os braços. Seu olhar me diz que ele tem a absoluta certeza que minha resposta é não. E ele tem toda a razão. – Então você não queria ter feito nada daquilo ontem?
– Não. – Minha voz sai sem aviso, pegando-me desprevenida. Ela é tão rouca e baixa que quase não se faz audível. Penso em dizer mais alguma coisa, mas a boca de Taehyung se repuxando em um sorriso cretino me faz recuar.
– Não? – Ele dá um passo em minha direção e eu me espremo contra a parede. - Não você não se arrepende ou não você não queria?
A porta do elevador se fecha em suas costas e, antes mesmo que nós possamos ser encaminhados ao térreo, Taehyung aperta o botão de emergência; nós paramos em um solavanco desengonçado e oco. E, em algum lugar entre o quarto e o terceiro andar, seu corpo acaba com a distância entre o meu. A única coisa restante entre nós é um filete de tensão e baunilha.
É difícil de se respirar aqui, encurralada no canto de uma caixa de metal com o corpo de Kim Taehyung me bloqueando para qualquer lugar que eu ouse ir. É difícil de se respirar aqui, mas é exatamente onde eu queria estar.
– Não me arrependo. – Consigo dizer em uma lufada de ar, meus olhos varrendo seu rosto tão perto do meu em um flashback vivo da noite anterior. Meu reflexo em seus olhos e um mundo de possibilidades.
Sua boca entreaberta em um sorriso de quem ganhou uma luta e seus olhos cravados na minha em um sufoco de desejo. E, quando penso que seus lábios tomarão os meus em uma mordida nada decente, seu corpo se afasta do meu de forma rápida e astuta. O ambiente quente despenca dez graus em segundos e eu me vejo tonta pela mudança brusca de atmosfera.
A risada baixa de Taehyung escapa divertida, enquanto ele ajeita as abotoaduras de seu casaco e observa minha reação.
– Não se preocupe. – Ele diz prático, me lançando um olhar transbordando intenções. – Nós teremos muito tempo hoje à noite para continuar onde paramos ontem.
Abro a boca em desordem.
– Hã? – Meu corpo ainda está espremido no canto do elevador e eu sinto que vai demorar algum tempo para que eu me mova. – Hoje à noite?
Sua cabeça inclina-se para o lado em uma genuína confusão.
– Nós combinados de jantar juntos ontem.
Abro a boca novamente com a intenção de lhe perguntar como exatamente isso aconteceu, quando a imagem de Taehyung deslizando sua boca pelo meu pescoço e sussurrando um “vamos jantar amanhã” me vem à mente acompanhada de um calor sobrenatural.
Seu riso no canto da boca é algo a se destacar. E, enquanto eu o observo apertar novamente o botão de emergência, eu me pergunto como exatamente nós acontecemos.
– Não esqueça, às 20h lá em casa.
– Na sua casa? – Pergunto inconscientemente, sentindo meu corpo sofrer um solavanco mais uma vez com a parada do elevador no quarto andar. – Por que na sua casa?
Taehyung vira-se para mim na divisa dos cômodos, bloqueando a porta automática apenas um segundo para me dizer antes dela se fechar entre nós:
– Porque nós precisamos ouvir Debussy às 22h.
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dicaappdodia · 4 years ago
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MTV anuncia Bruna Marquezine e Manu Gavassi como apresentadoras do MTV Miaw 2020
MTV anuncia Bruna Marquezine e Manu Gavassi como apresentadoras do MTV Miaw 2020
A MTV acaba de anunciar Bruna Marquezine e Manu Gavassi como apresentadoras da terceira edição do MTV MIAW que acontece no dia 24 de setembro, às 22h,com entradas ao vivo para TV, pela primeira vez .
Sem nunca terem trabalhado juntas na frente das câmeras, a dupla (de melhores amigas) irá comandar a noite que reverencia e celebra os ícones da geração atual.
Além desta reunião inédita, o MT…
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publicidadesp · 4 years ago
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Rede pública de Campinas fica sem vagas de UTI Covid por 4h, e Saúde reforça que aglomerações devem parar: 'Muito preocupante'
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Ocupação de 100% durou de 22h de sexta-feira a 2h deste sábado (23), quando houve liberação de três leitos no SUS. Pressão na rede pública também recai sobre os leitos de enfermaria, para casos menos graves. Campinas atinge 100% da ocupação dos leitos de UTIs Covid do SUS neste sábado A rede pública de saúde de Campinas (SP) passou quatro horas sem nenhuma vaga em unidades de terapia intensiva (UTIs) exclusivas para pacientes com novo coronavírus entre a noite de sexta-feira (22) e madrugada deste sábado (23). Durante a manhã, foram liberados três espaços. A situação mostra a pressão nos equipamentos de saúde e a piora geral da pandemia na cidade. A prefeitura reforça a necessidade de não criar aglomerações que podem transmitir o vírus. Até sexta-feira, a rede pública, formada por hospitais administrados pela prefeitura e pelo governo do estado, tinha apenas quatro leitos livres. Já na rede particular, dos 132 leitos, 103 estavam ocupados, número que subiu para 113 nesta manhã. A última vez que os hospitais da rede municipal ficaram sem leitos foi em 1 de julho. Na data, a rede estadual tinha vagas. “É muito preocupante. Nessa madrugada, durante a noite, nós atingimos a lotação máxima dos leitos de UTI da rede pública de Campinas e é por isso que eu estou aqui no Ouro Verde fazendo uma reunião com a equipe definindo as próximas ações”, disse o prefeito Dário Saadi (Republicanos) ao EPTV 1. O prefeito afirmou que ainda aguarda a abertura de novos leitos de UTI Covid na Unicamp, que segue com 17 estruturas. Na fase mais aguda da pandemia no ano passado, o Sistema Único de Saúde (SUS) administrado pelo estado mantinha 93 leitos. Além disso, afirma que haverá a ampliação de mais 15 leitos no Hospital Ouro Verde. “Nós já estamos com plano de ampliação de mais leitos municipais, aqui no próprio Ouro Verde e em outras unidades do município, esse processo já está em andamento. E também estamos há vários dias solicitando ao governo do estado a ampliação dos leitos também do SUS estadual, principalmente da Unicamp”. O estado garante que haverá aumento de leitos para a região de Campinas. Na segunda-feira (18), a Secretaria de Desenvolvimento Regional projetava 30 estruturas nos próximos 15 dias. Hospital Municipal Ouro Verde, em Campinas Carlos Bassan/Prefeitura de Campinas Conscientização Ao lado do presidente da Rede Mário Gatti, Sérgio Bisogni, Dário também falou da necessidade da população, principalmente a mais jovem, de não se colocar em risco de contaminação. Apesar da chance de morte ser menor entre o grupo com menos idade, ele se torna transmissor para familiares ou amigos idosos. Bisogni lembrou que 40% dos idosos com 85 anos ou mais que são atendidos nas UTIs Covid morrem. “Por isso a gente tem falado e pedido para que a população tome cuidado, principalmente os jovens. Os jovens tem uma vantagem, eles tem menos complicações com a doença, com a COvid-19, mas infelizmente transmitem aos mais velhos”, reforça Dário. O prefeito defende que a administração pública está “fazendo o possível” para ampliar mais leitos. “Nós estamos fazendo o possível. Já está em processo de ampliação mais 15 leitos no Ouro Verde, a Rede Mário Gatti está trabalhando com outras possibilidades, a Secretaria de Saúde também está tratando da ampliação em outros lugares, (…) mas não é simples ampliar leitos de UTI, não existe médico intensivista na quantidade muitas vezes que a gente precisa”. “A gente entende a situação do pessoal dos bares e restaurantes, que é uma situação muito difícil, mas ao mesmo tempo temos a responsabilidade de atender a população quando essa doença se agrava. E infelizmente, durante essa noite, nós chegamos a passar algumas horas sem leitos de UTI”, disse Dário. Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Campinas
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piranot · 4 years ago
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Ministério da Saúde agora diz que vai publicar total de mortes e casos de Covid-19
O Ministério da Saúde recuou e anunciou nesta segunda-feira (8) que vai manter disponíveis os números acumulados de mortes e de casos confirmados da Covid-19. No entanto, a pasta também confirmou que vai promover uma mudança na divulgação, dando destaque para os dados efetivamente registrados nas últimas 24 horas.
A pasta informou que vai adotar o modelo de divulgação com dados com base na data de ocorrência dos óbitos —e não pela data de notificação, como vinha acontecendo desde o início da pandemia. O modelo que será abandonado também é usado por praticamente todos os países.
Os números de mortes, portanto, serão menos impactantes. Isso porque o compilado dos óbitos pela data da notificação considerava não apenas os casos das últimas 24 horas mas também as mortes anteriores, mas que ainda aguardavam a confirmação da infecção pelo novo coronavírus.
O Ministério da Saúde divulgou os dados referentes a essa segunda-feira (8), antes do início da entrevista coletiva no Palácio do Planalto. Os dados surgiram em uma tela, enquanto a equipe técnica realizava testes. A pasta depois confirmou os dados. Foram registrados 679 novas mortes e 15.654 casos confirmados da Covid, nas últimas 24 horas. Os dados já estão disponíveis no portal do Ministério com informações do novo coronavírus.
A pasta informou que Santa Catarina e Alagoas não divulgaram os seus dados até o momento da conclusão do boletim.
O governo do presidente Jair Bolsonaro também recuou na prática de divulgar os dados apenas às 22h. Durante o fim de semana, a Saúde divulgou três notas defendendo esse horário, afirmando que ele seria necessário para fazer a contabilidade dos dados enviados pelos estados e oferecer números sem erros.
A pasta agora afirma que pretende divulgar os novos dados referentes à Covid-19 às 18h. Os secretários da pasta afirmam que chegaram a um acordo com os estados, que vão fornecer as informações até às 16h, possibilitando que elas sejam analisadas e contabilizadas.
Caso um estado não envie suas informações até o horário estabelecido, a nova plataforma será publicada sem essas informações. Essas serão incluídas posteriormente. O novo formato de divulgação estará disponível em uma plataforma interativa na internet. O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, informou que a plataforma pode estar disponível a partir desta terça-feira (9).
“Acreditamos que esteja disponível a partir de amanhã”, informou o secretário durante entrevista coletiva, no Palácio do Planalto, em Brasília.
Nesta terça, haverá uma reunião do ministério com os secretários de Saúde estaduais para discutir os últimos detalhes para o lançamento da plataforma.
O secretário-executivo —que é coronel do Exército— defendeu o novo modelo, afirmando que oferece dados mais completos para a análise do momento atual vivido pelo país, durante a pandemia.
O secretário afirma que as novas informações vão indicar aos gestores “como proceder e como o gestor, usando a ferramenta pode proceder em relação aos seus municípios”, afirmou​.
Élcio Franco também informou que não haverá recontagem das vítimas da Covid-19. A proposta foi levantada pelo empresários Carlos Wizard, que se tornaria assessor especial da pasta, mas que acabou anunciando sua desistência no dia seguinte.
Questionado como seriam trabalhados os dados de mortes que não tivessem ainda confirmação por Covid-19, o secretário substituto de vigilância em saúde, Eduardo Macário, informou que eles serão distribuídos posteriormente nos gráficos para os dias respectivos da ocorrência do óbito.
Macário argumentou que esses dados não serão escondidos, pois o Ministério continuará a divulgar os dados acumulados de mortes e casos confirmados da Covid-19 —que irão considerar esses casos.
Além de trabalhar com os dados de óbitos por data de ocorrência, o Ministério da Saúde também afirma que vai dar destaque às informações relativas à data de ocorrência dos primeiros sintomas.
A polêmica em torno dos dados de mortes e casos confirmados pela Covid 19 começou na quinta-feira (4). Naquela data, o Brasil registrou novo recorde de mortes, chegando à marca de 1.473 óbitos em 24 horas, o que representa uma morte por minuto.
Alegando um problema técnico, o Ministério da Saúde adiantou que o boletim do coronavírus daquele dia seria divulgado apenas após 22h. Ou seja, a informação seria disponibilizada apenas após o fechamento das edições dos principais jornais diários e das emissões dos telejornais da noite.
A divulgação tarde da noite se repetiu na sexta-feira. O boletim de sexta também excluiu o total de mortos e casos de infecção pelo novo coronavírus, registrados desde o início da pandemia.
Na manhã de sábado, em uma nota do Ministério da Saúde postada pelo presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais, foi informado a adoção do novo sistema. O argumento é que o modelo tradicional, não trataria o momento do país no enfrentamento à Covid.
Apesar de não afirmar, a nota indicava que os dados absolutos de mortes e casos, além dos números com base na data de notificação, não seriam mais divulgados.
A medida provocou pronta reação de especialistas, da sociedade civil, de políticos e da justiça. O Ministério Público Federal instaurou um procedimento extrajudicial e deu um prazo de 24 horas para que o ministro interino Eduardo Pazuello apresentasse explicações a respeito da sonegação das informações.
No domingo, o Ministério adiantou o lançamento da nova plataforma, que daria destaque para os dados de óbitos por data de ocorrência. A pasta, no entanto, garantiu que voltaria a dar publicidade a todas as informações relacionadas ao coronavírus.
Menos de uma hora antes de garantir transparência, o Ministério divulgou um novo número de mortes referentes ao domingo —que contrastava com o que havia sido anunciado poucas horas antes. A pasta, na ocasião, não apresentou justificativas e nem informou qual dado seria o correto.
A reação aos planos do Ministério da Saúde de sonegar informações continuaram nesta segunda-feira (8).
Em entrevista concedida à emissora CNN Brasil, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou a falta de transparência do governo na divulgação dos dados do novo coronavírus. A mudança de metodologia e os atrasos levaram veículos de comunicação a se unirem para buscar as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal.
“Nós não podemos achar normal, num momento como esse, outros órgãos que devam ou precisem cumprir o papel que é do governo federal”, criticou. Maia disse esperar que o governo reveja a decisão até esta terça. Caso contrário, Congresso, imprensa e órgãos públicos serão “obrigados a construir um mecanismo para dar publicidade aos números e garantir a transparência que é tão importante neste momento”.
Para o deputado, omitir os dados da pandemia aumentam a insegurança de outros países e investidores. “Todos ficam pensando o que está acontecendo quando se escondem dados”, disse. “Mas espero que até amanhã a gente possa ter essa questão resolvida, e resolvida da melhor forma, que é que o governo restabeleça aquilo que foi construído desde o início da pandemia.”Na entrevista, Maia informou que Pazuello disse que participaria, nesta terça, da reunião da comissão externa de ações contra o coronavírus.
O deputado Pedro Paulo (DEM-RJ) entrou com uma notícia-crime no Supremo Tribunal Federal contra Pazuello, por prevaricação, improbidade administrativa, por retardar deliberadamente o fornecimento de informações e por as ter fornecido, argumenta, de forma incorreta ou imprecisa.
“Torna-se evidente que a mudança na divulgação dos dados da pandemia no Brasil visa conter a repercussão referente à evolução da negativa que os exponenciais aumentos nos números de infectados e mortos têm na cobertura da imprensa”, informou o deputado, em nota.
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omarcoswillian · 5 years ago
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Avivamento da Rua Azusa
O Avivamento da Rua Azusa foi um autêntico derramamento do Espírito Santo sobre a cidade de Los Angeles, em 1906, nos Estados Unidos.
Esse avivamento foi inegavelmente uma ação transformadora do Espírito que dominou todas as raças e pessoas daquele lugar.
Esse avivamento que ocorreu há mais de 100 anos, ainda soa aos nossos corações por um despertar de um coração incendiado por Jesus.
Esse avivamento possui tão grande significado que inclusive, recentemente se tornou uma linda peça de teatro aqui no Brasil, chamado “Rua Azusa –O Musical”.
 Esse avivamento rompeu todas as barreiras sociais e raciais, aproximando negros e brancos, em uma sociedade que sofria as marcas do racismo.
 O cenário por trás do Avivamento da Rua Azusa
 Se coloque no seguinte contexto histórico: uma época de luta racial de um povo clamando por liberdade e igualdade. Pessoas que carregavam as marcas do racismo, escolheram viver um relacionamento intimo com Deus.
Liderados por um homem negro e com um coração queimando de amor por Jesus, esse grupo decide ter um encontro real com o Amor e Fogo de Deus.
Esse é o cenário que ilustra a história do Avivamento da Rua Azusa.
O Avivamento da Rua Azusa influenciou milhares de pessoas e igrejas ao redor do mundo. Consequentemente esse fato é considerado um dos maiores avivamentos da história da humanidade.
Assim como todo avivamento, ele não começou com muita oração e corações sedentos por mais do fogo de Deus.
 Um professor, um ideal e um aluno.
 Tudo começou através do ministério de Charles Fox Parham, em 1898. Charles Fox Parham foi um pregador americano que abriu uma escola bíblica, na cidade de Topeka, nos Estados Unidos.
Devido à sua obediência ao chamado de Deus, inúmeros jovens foram impactados pelo seu ensino. Um desses jovens foi o fundador da Missão Azusa. Esse aluno foi o pastor William Seymour.
De fato, um jovem negro, pobre, cego do olho esquerdo, devido ter contraído varíola quando mais novo e ainda por cima, vindo de uma família de ex-escravos, nascido em 19870.
Esse garoto, William Seymour era apaixonado pelos ensinamentos bíblicos de Charles Fox Parham. Todavia naquela época nos EUA, por questões de leis racistas, negros não podiam estudar na mesma sala que brancos.  Por isso ele sempre ficava do lado de fora da sala, acompanhando atentamente aquele pregador e professor.
Acima de tudo Seymour foi totalmente marcado e impactado pela influência de seu professor. O jovem cresceu com fome e sede pela Palavra de Deus e se tornou pastor de uma igreja chamada Holiness, na cidade de Los Angeles.
É impossível falar sobre o Avivamento da Rua Azusa sem falar sobre William Seymour.
 Tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus
Entretanto tudo era muito difícil para um rapaz com as características de Seymour. Em um determinado momento de sua vida adulta, ele ficou desempregado.
Porém esse desemprego serviu como impulsionador de sua rotina de oração e busca a Deus.  Ele conseguiu investir mais horas em seu objetivo de buscar a Deus.
 Às vezes nos queixamos de tantas coisas e investimos tão pouco tempo em oração… Seymour antes do desemprego já tinha o hábito de orar em média 5 horas por dia. Após a saída do emprego, ele aumentou seu tempo de oração para 7 horas diárias.
 Sobretudo através dessas 7 horas, ele tinha um grande objetivo: receber a plenitude do Espírito Santo na sua vida.
 O seu mais profundo pedido a Deus era receber aquilo que o seu professor da infância havia ensinado.
Seymour queria “o verdadeiro Espírito Santo e fogo, com línguas e o amor, e o poder de Deus, como os apóstolos tiveram.”.
Paralelamente a esses acontecimentos, William Seymour, abriu uma reunião de oração e seu grupo se encontrava na casa da família Asberry na Rua Bonnie Brae, 216.
O grupo levantou uma oferta para trazer Lucy Farrow, que havia recebido o batismo no Espirito Santo, na cidade de Houston.
 Dia  09 de abril de 1906
 Assim no dia 09 de abril de 1906, ao se unir ao grupo de oração, Lucy Farrow orou por um dos irmãos que frequentavam a reunião, Eduard Lee.
Analogamente nessa oração, Eduard Lee caiu no chão e começou a falar em línguas estranhas. Naquela noite a maioria das pessoas que estavam naquela reunião, de forma sobrenatural, começaram a falar em línguas.
Uma pessoa que foi tomada pelo Espírito Santo foi a jovem Jeannie Moore, que tempos depois se tornaria a esposa do pastor William Seymour.
Inesperadamente quando ela foi tocada por Deus começou a falar em línguas e se sentou ao piano e começou a cantar louvores e tocar incrivelmente, apesar de nunca ter aprendido a tocar em sua vida. Uaaau!
A partir daquela noite de 09 de abril de 1906, a casa da família Asberry na Rua Bonnie Brae, 216. Ficou pequena em comparação com a quantidade de pessoas que começaram a ir até lá para buscar o Batismo no Espírito Santo.
Surpreendentemente William Seymour até aquela data, mesmo orando 7 horas por dia e totalmente comprometido em ter uma verdadeira experiência com Deus, ainda não tinha sido batizado no Espírito… Mas isso, claro, foi por pouquíssimo tempo.
Semelhantemente logo ele também foi batizado!
Todavia confesso que ao receber de Deus aquilo que nos motivava a orar, geralmente interrompemos ou diminuímos a intensidade naquilo que abriu portas em nossas vidas.
Mas com Seymour não foi assim. A sua fome e sede por fluir no sobrenatural aumentou ainda mais e provocou o grande Avivamento da Rua Azusa!
 Ao ponto de fazer os alicerces cederem…
 Porém eu ainda não contei para você como a pequena reunião que começou na Rua Bonnie Brae, foi deslocada para a Rua Azusa. Não é mesmo?
Sob o mesmo ponto de vista um documento histórico vai te explicar o que houve. É um testemunho sobre as reuniões na casa da família Asberry:
“eles gritaram durante três dias e três noites. Era páscoa. Pessoas vieram de todos os lugares. No dia seguinte foi impossível chegar perto da casa. Quando as pessoas entravam, elas caiam de baixo do poder de Deus e a cidade inteira foi tocada. Eles gritaram lá, até as fundações da casa cederem, mas ninguém foi ferido. Durante esses três dias, haviam muitas pessoas que receberam o batismo. Os doentes foram curados e os pecadores foram salvos assim que eles entravam na casa.”
 Cconforme a casa da família Asberry ficou pequena demais para todo o mover que estava acontecendo, William Seymour e o seu grupo de oração procuram algum lugar maior para continuarem suas reuniões de oração.
Sendo assim eles procuraram e encontraram um lugar bem humilde, porém perfeito para a suas necessidades.
 Um estábulo!
Um prédio na Rua Azusa, nº 312. Esse prédio tinha sido no passado uma igreja Metodista Episcopal, mas que sofreu um incêndio e ficou inutilizada, sendo usada como estábulo e depósito.
  Antes de tudo eles limparam o lugar, jogaram fora todo entulho e escombros que ainda restavam ali e de uma forma super-humilde montaram a estrutura do novo lugar de oração.
De certo a vontade de adorar e servir a Deus era tão grande que eles fizeram um púlpito com duas caixas de madeira e bancos de tábuas, o primeiro culto na Rua Azusa, nº 312 foi realizado no dia 14 de abril de 1906. Ou seja, apenas cinco dias após o batismo no Espírito Santo na Rua Bonnie Brae.
 Movimento Transformador
 Inegavelmente esse movimento foi transformador e não parou tão cedo. Pelo contrário, ele atraiu milhares de pessoas da cidade de Los Angeles e cidades vizinhas, gerando o tão grande e importante Avivamento da Rua Azusa.
Esse avivamento foi tão transformador que produz frutos até hoje e eu já te conto quais são.
Inesperadamente muitos cristãos naquela cidade e cidade vizinhas já esperavam por um avivamento e por isso, se unirão à Missão da Rua Azusa.
 Amor e Fogo, Curas e Milagres
 Eventualmente participaram das reuniões de Azusa Frank Bartleman e outros que estavam clamando a Deus para fazer o mesmo que estava sendo feito naquela época, o chamado Avivamento no País de Gales. Eu conto nesse artigo.
O jornal da época, “The Apostolic Faith”, relatava que os cultos começavam por volta das 10h da manhã e duravam até às 22h, às vezes se prolongando até às 3h horas da madrugada.
As pessoas lotavam os cultos três vezes ao dia e as reuniões eram tomadas por curas e milagres criativos de Deus. Membros físicos, em pessoas deficientes, eram criados do nada.
Pessoas recebiam de Deus o chamado missionário e iam para outros lugares e nações pregar o evangelho. Consequentemente pessoas eram batizadas no Espírito Santo e caiam debaixo da unção de Deus apenas por andar no quarteirão próximo ao prédio da Rua Azusa, nº 312.
 Você consegue imaginar tudo isso acontecendo?! Definitivamente é impossível não se emocionar…
 O Avivamento da Rua Azusa durou três anos, porém como eu disse anteriormente, seus frutos são evidentes até hoje. Preste atenção nos fatos a seguir:
 Pessoas impactadas e gerações tocadas
 A cima de tudo, o Avivamento da Rua Azusa foi responsável pelo início do movimento Cristão Pentecostal. Hoje o maior segmento da igreja evangélica no mundo.
Através do Avivamento da Rua Azusa as seguintes pessoas que frequentaram as reuniões da Rua Azusa produziram os seguintes feitos:
William H. Durham foi batizado no Espírito Santo em uma das reuniões da Rua Azusa, onde ele, após isso, formou missionários em sua igreja local, em Chicago.
Dois de seus evangelistas que foram enviados em missão foi E. N. Bell que se tornou o fundador da igreja Assembleia de Deus, nos Estados Unidos e também Daniel Berg, fundador da igreja Assembleia de Deus, aqui no Brasil.
Você consegue ter dimensão da importância do Avivamento da Rua Azusa? Ao conhecer esse grande acontecimento, você entender melhor a cultura das igrejas Assembleia de Deus.
Consequentemente é impossível não reconhecer a importância da igreja Assembleia para a evangelização do Brasil e o trabalho de resgates de milhões de vidas em nosso país.
 Todo Avivamento gera movimento
Algo eu escrevi no texto “O que é Avivamento”: todo avivamento gera movimento e reforma social. Por isso, um coração que foi transformado através do arrependimento e encontro com Cristo, muda o ambiente que vive.
O movimento da Rua Azusa sofreu algumas perseguições, principalmente pela mídia da época. Um exemplo, o Jornal Los Angeles Times. Mas me conta se em algum momento da história, alguma perseguição conseguiu calar a voz de uma igreja disposta a viver para Cristo?
William Seymour veio a falecer em uma quinta-feira, no dia 28 de Setembro de 1922.
 Existem inúmeras lições que você pode extrair do Avivamento da Rua Azusa.
Algumas dessas lições que mais tem gritado ao meu coração atualmente são:
Um coração que queima por Jesus, pode incendiar uma geração.
Nenhum limite físico, social, educacional ou econômico podem nos impedir de buscar mais do Espírito Santo.
A vergonha de reconhecer que muitas vezes negligencio entregar ao menos uma hora do meu dia para buscar a Deus.
E que Deus não busca pessoas e nem condições perfeitas, mas sim, corações disponíveis para ADORAR e SERVIR a Deus.
Que esse relato histórico venha despertar o seu coração para buscar com mais intensidade o Amor e Fogo de Deus.
Viva a vida para ADORAR e SERVIR a Deus. Abraços, Will.
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O post Avivamento da Rua Azusa apareceu primeiro em Marcos Willian.
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