#Quem quando for desprezar
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mensagemcompoesia · 10 months ago
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Quem quando for desprezar
Quem quando for desprezar O despertador toca É hora de se levantar E enfrentar mais um dia Um dia de muita luta. Um dia para se ter coragem Hoje é o dia de celebrar Os dias de vitória Os dias que, até aqui, nos trouxeram. Nem todos os dias foram floresMas, nunca se subestima a existência Que floresce onde deseja. Morre a vida Que nunca aprendeu a viver Deixando de lado o princípio básico.Carlos…
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pequena-afrodite · 1 month ago
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Um dia acordei com saudade, saudade do seu sorriso, das suas mensagens, das brincadeiras sem sentido de madrugada, e até daquela sua risada que eu tanto amava. Acordei com vontade de te ver e te abraçar sem ter hora para acabar, de estar com você e poder me sentir livre e vivo, porém, em segundos depois, não entendi o porque daquilo, o porque dessa saudade, se tudo que eu fiz foi te desprezar… Será que os meus sentimentos haviam mudado? Ou será que eu não percebi que era de você que eu gostava? Não sei como, quando, em que momento, ou o que ocasionou… Não percebi em que momento você se foi, só sei que de repente não estava lá, para me ouvir falar dos dias tristes, e das aventuras da noite anterior, para brincar e me fazer sorrir, ou até mesmo para tentar me fazer ciúmes. Não percebi, fui cego. Não lutei, fui fraco. Não fiz questão, fui confuso. Não pedi para que você ficasse, fui orgulhoso. Não sabia o que você importava para mim. Fui idiota, ingênuo. Fui burro, mas aprendi a ser eu de novo, aprendi a ser forte, risonho, aprendi a ser aquele por quem um dia você se apaixonou e espero que volte a ver isso algum dia novamente.
•(sk8-in-the-vein)
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draconqg · 2 months ago
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⋆ 𝐩𝐥𝐨𝐭 𝐜𝐚𝐥𝐥 : abaixo do read more, vou deixar alguma ideias de plots que gostaria de desenvolver com a gweyr ( @notforgiven ) ! nenhum deles terá limite de personagem ou especificações quanto a gênero, podendo ser desenvolvido com qualquer um que demonstre interesse.
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1. seu personagem é um cadete que desafia a autoridade de gweyr constantemente, mas, apesar dos conflitos, ela enxerga potencial nele. ao longo das aulas, o vínculo entre os dois tem se tornado cada vez mais complexo, oscilando entre rivalidade e respeito.
2. seu personagem era um colega de turma de gweyr durante o treinamento em wülfhere. apesar de ambos terem concluído o curso com êxito, a rivalidade permaneceu. agora como colegas de trabalho, a tensão persiste, alimentada por provocações e desconfianças, mas com um fundo de admiração mútua.
3. seu personagem é um jovem changeling recém-chegado ao wülfhere, que gweyr reconhece como alguém vulnerável, com traços que a lembram de si mesma na infância. apesar de seu estilo rígido de ensino, ela adota uma postura protetora, mesmo que de forma indireta, orientando-o para superar os desafios e encontrar sua força interior.
4. seu personagem é um parente distante ou conhecido do tenente que nunca reconheceu gweyr. o encontro entre eles desperta memórias e ressentimentos, trazendo à tona questões não resolvidas sobre o abandono dela e o legado do pai.
5. seu personagem é alguém com quem gweyr teve um envolvimento romântico intenso, mas de curta duração. a conexão foi marcada por jogos de poder e manipulação, com ambos escondendo segredos importantes. apesar do fim abrupto e necessário, ainda há tensão e química quando se encontram.
6. seu personagem é alguém de fora do círculo militar, como um escriba ou curandeiro, cuja perspectiva pacífica contrasta com a intensidade de gweyr. a amizade improvável entre os dois desafia as crenças dela sobre sobrevivência e força, mostrando que há valor em caminhos diferentes.
7. seu personagem é alguém em quem gweyr confiou, mas que revelou segredos dela a terceiros ou usou informações contra ela. a traição deixou marcas profundas, transformando o relacionamento em um jogo perigoso de vigilância e desconfiança.
8. os dragões de gweyr e do seu personagem têm uma relação tensa, que reflete a dinâmica entre seus cavaleiros. essa conexão dificulta missões conjuntas, mas também força os dois a confrontarem seus próprios traços de personalidade e aprenderem a colaborar.
9. seu personagem foi uma das poucas figuras de confiança na infância de gweyr, antes de ela ser levada para wülfhere. o reencontro anos depois foi repleto de lembranças e emoções conflitantes, com ambos tentando entender como o tempo e as circunstâncias moldaram quem se tornaram.
10. gweyr teve um relacionamento com seu personagem durante sua juventude em wülfhere. apesar de terem terminado por divergências, os sentimentos nunca foram completamente superados.
11. seu personagem é um colega cavaleiro com quem gweyr desenvolveu uma amizade sólida por meio de missões perigosas. a lealdade entre os dois é inabalável, e suas interações são cheias de cumplicidade.
12. seu personagem é um khajol que demonstra grande curiosidade em aprender tudo que gweyr tem a compartilhar sobre sobrevivência e autodefesa. por sempre se mostrar educado e interessado, conquistou a atenção da professora, que hoje não se importa de passar alguns ensinamentos a ele.
13. seu personagem é um khajol que representa tudo que gweyr acredita desprezar em outra pessoa, mas que existe em abundância em sua personalidade. por ambos serem extremamente arrogantes, colisões interessantes sempre acontecem quando se encontram.
14. seu personagem é um khajol que já cruzou com o caminho de gweyr em algum momento no passado, marcando sua vida de alguma forma, e agora o reencontro em hexwood promete a construção de novas memórias.
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delirantesko · 9 months ago
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Confiança no próprio julgamento (texto, 2024)
Para quem cresceu sendo menosprezado e negligeciado, ouve-se com frequência aquela vozinha crítica interior sempre questionando e diminuindo o impacto e o valor de nossos pensamentos, palavras e ações.
Inclusive, elas podem ser usadas como escudos as vezes, como "Não foi minha intenção" ou "Eu não estava planejando isso".
As pessoas com essa programação podem se sentir fracas, inofensivas, insuficientes.
A verdade é que elas não são isso, porque esse julgamento foi realizado não pela sua versão mais completa e refinada, mas sim pela vozinha crítica interior, que vive sabotando tudo que se faz e pensa.
E então elas menosprezam a importância do que fazem, achando que "qualquer um poderia ter feito", ou "eu sou apenas mais um" e outras afirmações que parecem a princípio modestidade, não são realmente modestas, mas sim autodepreciativas.
Tudo que se pensa, diz ou faz tem importância. Senão pros outros então pra você mesmo.
Mas graças a lente distorcida do seu julgamento injusto, tudo que faz está maculado, sujo, é ruim, digno de vergonha.
Uma das minhas frases favoritas é do poeta inglês Yeats: "O mundo está cheio de coisas fantásticas, só aguardando você aguçar seus sentidos para percebê-las."
Entre elas estão todas as coisas boas, belas e fortes que você faz, mas não as percebe assim.
Cada ato de vitória que você erroneamente considera um fracasso. Cada vez que você respeita seus sentimentos e toma atitudes para salvaguardá-los. Cada vez que você completa uma tarefa. Cada vez que faz algo que nunca fez antes, que considerava impossível. O simples ato de estar aqui já denota sua coragem!
Pare de desprezar e menosprezar o que você faz, sua importância, sua presença, sua voz. Quando você respeitar a si mesmo de forma genuína, os outros também o farão. E quem não fizer, bom, eles vão ter um belo embate! 💪
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opiummist · 11 months ago
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⠀ P・ O・ V #02 ⁝  F R I E N D O R F O E
P R O M P T : Alguém que decidiu se tornar amigue de Petrus. Está tentando se aproximar do semideus com boas intenções já que o garoto parece sempre isolado com medo de se aproximar das pessoas. O que você poderia tirar disso? Um amigo. Ele pode começar a confiar em você e te dar informações, talvez? Só irá saber se tentar.
A frustração era deliberadamente moldada por Fahriye, que recusava-se a sucumbir diante do descrédito e falta de autoridade dentro do acampamento, portanto mobilizava sua energia na conquista do êxito de seu objetivo como um membro mais ativo da comunidade da qual era parte. Com o aparente descarte de sua ideia pelos demais conselheiros durante a conferência proposta ao grupo ── era óbvio que Maxime seria o responsável por colocar defeitos em sua sugestão ── a filha de Hipnos decidiu, então, agir sozinha na investigação aprofundada sobre Petrus, o rapaz que parecia ter trazido consigo o pandemônio que, rapidamente, se instaurava no refúgio dos semideuses.
Timidamente iniciou a averiguação, mantendo-se distante enquanto o observava durante sua rotina diária, onde o hábito pontual de visitar a Casa Grande lhe cativava a atenção e despertava sua curiosidade. O que fazia ali dentro? Quem o acompanhava na visita? Sem qualquer informação adicional sobre o que acontecia entre aquelas quatro paredes, restava a ela apenas especular e lamentar as restrições que seu comedimento implicava. Não encontraria nenhuma resposta sendo cautelosa demais, mas tampouco podia arriscar a segurança dos outros semideuses que ali viviam. A mente dela nunca havia encontrado tamanha atribulação antes, nem mesmo quando a verdade sobre sua descendência divina fora finalmente revelada em detalhes.
Para além do estudo sobre os hábitos do garoto, também examinava seu comportamento, as nuances presentes durante seu convívio com os outros campistas. A convivência com eles mostrava-se esporádica, limitada a interações sucintas e diretas, raramente sugerindo qualquer relacionamento amigável em um grau mais aprofundado. Incapaz de desprezar a possível solidão que o atingia, Fahriye lamentava que aquilo estivesse acontecendo com Petrus, que bem podia ser uma vítima como os demais afetados pela instabilidade recente. Parecia intraduzível o sentimento de exílio implicado pelas circunstâncias. Não podia culpar os semideuses por recearem a presença dele e optarem por isolá-lo, mas o medo não justificaria uma postura tão impiedosa e egoísta, que possivelmente não seria tão benéfica como imaginavam.
Aplicada em ser a mudança que esperava ver no mundo, deixou de lado as próprias inseguranças, por fim decidindo reduzir a distância entre si e o rapaz recém-chegado. O coração batia angustiado no peito, mas os lábios ostentavam um sorriso cativante, que emanava toda a afabilidade que tinha para oferecer, enquanto os passos apressados a levavam de encontro a Petrus. ── Olá, como vai? ── O cumprimento era retraído, de modo a não afugentá-lo. Não sabia apontar o motivo da mudança brusca na temperatura, mas um arrepio desprendeu em sua coluna no momento em que seus olhares se encontraram, fazendo-a estremecer no lugar. Por instinto, o braço esquerdo se dobrou contra o corpo na tentativa de amenizar o ar gelado que parecia envolvê-la. ── Eu me chamo Fahriye, fui reclamada por Hipnos e frequento o acampamento há uns bons anos. ── Carismática, ofereceu a mão para saudá-lo após apresentar-se. ── Espero que não seja tarde demais para te dar as boas-vindas. ── Ultrapassando a muralha de hesitação, iniciou a conversa com o mais novo, desejando que o passo dado em direção ao desconhecido fosse recompensador. ⁝ @silencehq !
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inutilidadeaflorada · 1 year ago
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Constatação/Retratação
Observar e persuadir a distância Em teu nome, eu me preparo Quando o bendito é fonte de loucura Só resta a ele inundar corações e mentes
Há chances de desprezar-me E eu as aceito, eu me deito com elas Transmutar o impossível ao meu ego E quebrar a realidade na ponta da língua
Plural entre silhuetas, plural entre chamas Alastrar meu perfume por corpos e construções Meus próprios desejos são filhos Meu olho aguado uma catedral empírica
Me derreta na vela feito ouro Me vista com olhos descrentes Me adoeça na tua ausência Me vele como a ti mesmo
A despeito de quem me despe Palavras feitas a cada mancha gratuita Também confabulem a minha infâmia Rendida ao pequeno grupo de ciranda
Esculpi corpos e os enterrei Em meu cemitério clandestino de cartas sem remetente Deveríamos tirar o elefante da sala? Não! Ele serve de simpatia a breves visitas
Abdiquei de cada rendição proposta Meus olhos caem como anjos em comprimidos Meu olhos afogam meu rosto como santos São revirados em copos de vidro
Se tu é uma entidade que inventa o perdão, Aonde estão os buracos em tuas mãos? Aonde se encontra seus ossos fragilizados? Eu não preciso mais ver milagres e discípulos
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colhyleflrnt · 1 year ago
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(jacob elordi) — O Basgiath War College dá as boas-vindas a HYLE NICLAUS FLORENT, um PRIMEIRO ANO que mostrou-se disposto a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vindo da província CALDYR, ele possui VINTE E TRÊS anos, e foi recrutado para a SEGUNDA asa, encontrando-se atualmente na seção CHAMA e fazendo parte do TERCEIRO esquadrão. Esperamos que algum dragão reconheça que é OBSERVADOR e IRRESPONSÁVEL, ou esse cavalheiro estará morto.
HABILIDADES NOTÓRIAS: hyle foi criado como nobre, mas nem ele foi capaz de passar ileso sem treinamento básico de luta corpo a corpo, apesar de ser desleixado e pouco aplicado, sempre foi talentoso com o uso de espadas longas, no entanto, com 1,96 nunca foi muito rápido, contando mais com a força do que com a graciosidade, é analítico, observador, tendo uma mente rápida para avaliar pontos fracos, ainda que se sinta pouco motivado a aplicar qualquer energia em resolver questões, é claro que, em basgiath, sobreviver pode ser um incentivo para mudar isso e possamos ver um outro lado do ex-nobre.
ARMA DE PREFERÊNCIA: Hyle é proficiente no manejo de espadas longas, destacando-se por um estilo de luta que aproveita sua estatura imponente e força física. Seu domínio com a espada longa é marcado por golpes poderosos e precisos, combinando movimentos amplos e cortantes para explorar ao máximo o alcance da arma. Ele incorpora a força bruta em seus ataques, utilizando a própria altura para executar golpes que visam desarmar ou incapacitar o oponente. Como hyle não conseguiu atravessar o parapeito com a espada longa da família, Hyle exibe as habilidades com bastões. Sua técnica se concentra em movimentos fluidos e versáteis, fazendo uso do comprimento do bastão para defesa e ataque, combinando golpes rápidos e contundentes.
DRAGÃO: ainda nenhum.
SINETE: ainda nenhum.
quando o coronel alester e lady melara conceberam o primeiro filho, houve alegria em toda fortaleza cachaileith, no oeste de caldyr. um herdeiro, um nobre é claro, se não disso que toda a descendência florent era feita: sangues azuis. teria um título de batalha, mas não seria preciso, de fato, ir para a fronteira. seu pai, o coronel, havia visto fronteiriços por tempo o suficiente para saber que nada de bom vinha dali. não havia espaço sequer para pena. ele tinha grandes ambições para todos os seus filhos, hyle e todos seus irmãos e irmãs que vieram depois, sete ao total. as meninas se casariam com príncipes, os meninos seriam seus conselheiros, passariam a vida longe de tudo o que a guerra significava, quem diria que, no fundo, o temido coronel, era na verdade o pior tipo de pessoa que se pode esperar em épocas de guerra: um pacifista.
se ao menos o pequeno hyle tivesse a nobreza da mãe e a ambição do pai. mas não, era displicente, desorganizado, relaxado, preguiçoso e dado a vícios de todos os tipos: tão longo cresceu e já vivia perturbando as servas da fortaleza, bebidas sumiam misteriosamente, e então o garoto era visto bêbado nas ruas, em plena luz do dia, para o horror de sua mãe. 
aos quatorze anos hyle era uma dor de cabeça brilhante, rápido e impetuoso, mas uma dor de cabeça. não era disciplinado, envergonhava a família em qualquer chance possível e ainda parecia desprezar a nobreza quase tanto quanto suas responsabilidades. por mais paciente que o pai fosse, ele não iria permitir que o primogênito destruísse as chances de seus irmãos e tudo pelo qual ele lutara a vida toda. semanas antes do dia da conscrição, no dia do exame teórico, hyle não esperava fazer o teste realmente, havia todo o tipo de privilégios para gente como ele, alguém faria a sua prova, ele seria colocado na infanteria com tantos coitados que ninguém realmente sentiria a falta dele quando ele não aparecesse e ganhasse uma dispensa com títulos semanas depois. porém, quando a folha do questionário apareceu na sua frente, ele ficou surpreso. não com as perguntas, mas por ele mesmo ter que fazer isso. então, quando o resultado apareceu como aprovado para o quadrante dos cavaleiros, seu pai avisou, ou ele partia para o parapeito ou ele seria morto e colocariam a culpa em acidente de caça. 
não era como se as opções fossem vastas. morte, morte ou trabalhar para viver. levou o que tinha, e metade já havia ido embora antes de chegar a capital, no parapeito bebidas na sua mochila pesavam para baixo, mas talvez amari tivesse mesmo seus favoritos e ele chegou do outro lado, assustado, deserdado e cheirando a bebida barata.
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cafe-carolis · 11 months ago
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sem_título
tenho uma história para contar... e ela não é muito satisfatória não, apesar de real.
eu sempre foquei muito em não falhar, em ser adequada para todos.
não importa o que eu fizesse, isso nunca acontecia. a inadequação me perseguia onde quer que eu fosse, a falha me seguia junto como uma sombra... nada valia a pena porque nada dava certo para os outros.
parece que o desejo dos outros sempre foi que eu errasse, que eu saísse da linha e descarrilhasse de vez.
a preguiçosa, desatenta, volátil, muda, sem desejos algum, nunca agradava a quem ela queria agradar, que no meu casa era todas as pessoas, como já disse.
com o tempo, percebi que o desejo de agradar era, na verdade, a vontade de não existir, de ser transparente como o ar que me cercava onde quer que eu fosse, não importando o quanto eu fugisse.
sempre estava sobre observação, o não era a resposta constante que a vida me dava e eu só sabia que tinha que aceitar essa resposta sem questionar por que, afinal de contas, eu não sabia de nada sobre a vida. ninguém me explicou que o mundo gira ao avesso do que você deseja.
ninguém me explicou que eu podia desejar e ansiar por coisas boas apesar de dizerem o tempo todo o que fazer.
o amém era inconsciente e vinha seguido do choro baixo e escondido, geralmente em banheiros trancados que insistiam em ser violados pelos que não se importavam com a minha existência e pareciam desprezar ao mesmo tempo.
a voz foi parando de sair rapidamente, tudo isso foi decisivo pro serzinho que eu era e também desprezava... meus heróis eram kamikaze loucos que só queriam proteger os que amavam mesmo que custasse a própria vida.
a vida foi ficando vazia e sem sentido próprio. eu podia ser qualquer coisa e ao mesmo tempo não queria ser absolutamente nada, a existência tem mesmo valor no final do dia?
essa era a pergunta que ecoava todos os dias quando as tarefas e obrigações surgiam na lousa verde ardósia, giz branco, e um olhar julgador sem fim.
_ela não lê, não fala, não se dedica a nada, vive sempre no mundo da lua_
eu só estava cansada de existir nesse mundo, nada nunca fez sentido nas ambições de kamikazes loucos que tanto me encantavam nos desenhos animados apesar de muito mais complexos do que eu conseguia entender, eles reprisavam em looping nos canais fechados que eu nem sabia que o eram em si fechados.
enquanto a operação meteoro me explicava que tudo para alguns era sobre vencer e que nesse jogo ganancioso absolutamente todos perdem, eu via luzes brilhantes e o salvador #01 das colônias desistir da vida a qualquer sinal de falha na missão praticamente impossível que lhe fora designada ao nascer, sempre sendo resgatado pela foice da morte que o acompanhava e insistia que a culpa dessa falha não era do sujeito que pilotava o robô gigante e indestrutível com asas de anjo cravadas nas costas.
ninguém entendia que a identificação era tanta que não importava qual a missão designada, só me brilhava aos olhos que existia a possibilidade de desistir de vez de qualquer coisa com o apertar de um botão.
quando a minha tarefa sem sentido foi cumprida e eu consegui ser aprovada em algo que me pediram para ser... a resposta imediata foi não, novamente.
a fúria da frustração não fazia sentido novamente, meus ídolos não importavam mais, afinal eles nem existiam em corpo físico de qualquer forma, não é? eram apenas luzes que piscavam em uma tela que ninguém ligava quem eram.
fui me agarrando aos poucos fios que conseguia segurar e a motivação foi cada vez ficando mais fraca e os pés mais aterrados ao chão que parecia cada vez mais areia movediça e engolia todo o serzinho desprezível que me tornei ao longo dos anos intermináveis.
a dor foi tão real por tanto tempo que me dói ainda ler esse sincero relato, como se fosse a primeira vez que vi a cabeça do líder revolucionário decapitada em uma página com bordas pretas como o nanquim fosco arrancado à força de um polvo assustado e cativo ao seu criador.
o que acontece em um trauma só pode ser tirado dele à força e através de mais trauma? acho que foi essa a resposta que encontraram pra minha cabeça... o trauma de existir era tanto que só conseguiram me fazer morrer de vez, me firam desistir de tudo que construí com a força de muitas lágrimas que escorriam dentro do peito.
com tudo isso, o ódio só crescia como um fogo descontrolado que nunca apaga não importa o quanto queima. infelizmente o protagonista da minha vida sempre foi o serzinho desprezível que que me fizeram ser, que me fizeram acreditar que eu era.
o mangue poluído me engoliu e cuspiu de novo, não importava o quanto eu dividisse o moebius, ele nunca se rompia. a carta era selada com sangue e ele ainda circulava nas minhas veias.
por mais que eu odiasse minha história, ela me seguia insistentemente como minha própria sombra.
no final, ou melhor, no começo, só me restou transformar essa história escrita em sangue vermelho em um estória sem pé nem cabeça cujas fontes são empíricas apenas, baseadas na minha vivência chafurdada de esterco comprado a preço de ouro.
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txt postado sem revisão prévia, não é nada pessoal com quem ler, mas obg por ler.
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OBS: IT'S ALIIIIIIIIVE BITCH
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otariasemrumo · 2 years ago
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O tudo
O nada
Aceitar quem você é
Desprezar seu próprio ser
A mente nos leva a lugares tão profundos dentro de nós
Enquanto nada acontece no exterior
É como um quarto escuro e trancado
Um quarto vazio e bagunçado
Não há inquilinos na nossa mente
Nós somos o patrão e o empregado
Somos o juiz e o condenado
Ao mesmo tempo
Tudo a todo instante
Uns enlouquecem
Outros não se dão conta de tal situação
É melhor ser louco ou ser tolo?
É melhor seguir sangrando ou aceitar seu fim?
Lutar para viver
Quando se está apenas sobrevivendo
É loucura ou tolice?
Rezar por um amanhã
Quando no hoje não há esperança
Somos loucos
Somos tolos
Somos todos prisioneiros perpétuos de nossa própria existência
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davgudgeon · 2 years ago
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⠀⠀⠀⠀🍃 : ﹙ 𝑫𝒂𝒗𝒆𝒚 𝑮𝒖𝒅𝒈𝒆𝒐𝒏 ﹚
                      the mind is not a book,                                   to be opened at will                                            and examined at leisure.
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𓃉 𓃉 𓃉
𓂃 * RESUMO DA ÓPERA𓃊  Primeiro filho que vive às custas da fantasia dos pais. Seguidor de regras que também as quebra quando bem convém. Aventureiro, sangue livre, mas pouca proficiência em tomar tal liberdade para si de vez. Soft nerdy, bookstan. Deveria ser diplomático, mas geralmente resolve seus problemas em apostas das quais vira mundos para ganhar, e na última delas quase perdeu um olho. para deixar de ser tonto! Intrometido, mas rancoroso sim, fofoqueiro não. Estranho e extremamente singelo em suas palavras, ainda que carregue consigo simpatia para compensar o egocentrismo.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𓃉 𓃉 𓃉
001. INFORMAÇÕES OOC
lia, 26, ela/dela, geralmente fico online durante a noite pela semana, mas aos finais de semana sou ausente (curtir a vidinha off né alsdkmalskd).
002. INFORMAÇÕES IC
Nome e sobrenome do personagem escolhido: Davey Gudgeon
Principais pontos da personalidade: 
CURIOSIDADE, INTROMISSÃO, AMBIÇÃO -- Davey cresceu em um ambiente de conhecimento, pois, sua família sempre se rodeou de livros e pergaminhos. Fato era que quando mais novo, o menino prometia contemplar uma das maiores bibliotecas mágicas de Londres, quiçá do mundo! O aprendizado sempre o acompanhou, mas sua ambição e curiosidade o levaram a ser um tanto quanto intrometido naquilo que não lhe era direito (que não remetia aos estudos, pois isso ele tratava de ser também o maior pé-no-saco, às vezes). Portanto, mesmo carregando um livro aqui e ali junto de seu semblante impassível, não é, nem de longe, uma pessoa a quem se deva confiar algum segredo ou mesmo desconfiar que ele já não saiba  - porque, provavelmente, já sabe! Ou não, também... Ainda por cima, Davey é um bom seguidor de regras, capaz de igualmente desprezar certas atitudes que descumpram as mesmas (exceto as suas próprias, que, é claro, sempre têm um fundamento!).
QUIETUDE, SIMPATIA, SABEDORIA -- Não é nada bobo, apesar dos trejeitos calmos e simples. Ele é bem de vida, sempre foi, e um de seus maiores pontos fortes é a sociabilidade. É promissor na arte do sorriso, da gentileza, do aperto de mão, da boa educação ao apanhar algo caído, de um apoio amigo caso necessário, e nunca, jamais, tem intenções de ferir alguém. Tudo que faz e fez é unicamente para suprir sua curiosidade, e, apesar de ser um ponto negativo no seu caso, isso já lhe rendeu também boa ajuda na hora de prestar sua benevolência a terceiros. Davey é bom, tem um bom coração, e é tudo que importa acima dos defeitos, por mais irritante que possa parecer na maioria das vezes.
Curiosidades: 
Ele é o mais velho de poucos irmãos, tendo sido sempre ensinado a carregar um sutil fardo das correntes que os próprios pais lhe prenderam, e que ele até hoje não sabe como desvencilhar. Apesar de tudo, ama o que faz, talvez por não ter opinião própria ainda, e certamente isso é algo que irá mudar conforme o tempo for passando. Não é provável que alguém que sempre teve as opções escolhidas por outrem, permaneça da forma que é.
Aventura, conhecimento, destino... Tudo isso permeia a cabeça do Gudgeon, simplesmente por saber que o mundo é muito mais do que o que ele vê. Esse traço de liberdade ele foi criando conforme as regras de seus pais foram sendo reavaliadas em sua mente, e por isso ele tende a ser muito insistente nas coisas que deseja saber.
É muito determinado e competitivo, isso é fato, tanto para o estudo quanto para a aventura. Por conta disso é que o fatídico incidente com o Salgueiro Lutador lhe fez ponderar por pouco tempo. Não foi o suficiente, no entanto, para lhe parar.
Sua teimosia geralmente lhe leva a lugares que ele não espera. Como um considerado “nerd”, Davey já topou certas situações que não lhe eram convenientes, mas que podiam amaciar seu ego caso fosse bem sucedido. O fato é que dentro de si habita uma necessidade estupenda de se mostrar e exibir para qualquer um. Seu desejo é ser olhado por todos (pais, irmãos, colegas, professores...) com orgulho, por isso que se justifica cada regra que quebra em prol do seu egocentrismo.
Banda favorita: Bee Gees
Bicho-papão: A escuridão, simbolizando uma vida sem flashes, sem reconhecimento, sem lembrança de quem ele poderia ser.
Espelho de ojesed: Sendo fotografado na escadaria de sua recém-inaugurada biblioteca mágica, com pergaminhos e livros voadores atrás dele se auto-organizando nas estantes quilométricas; com um bom terno trajado e um sorriso simples, porém, muito orgulhoso e cheio de sua vitória.
Clubes e atividades extracurriculares: Clube de Feitiços e do Slug e Adivinhação, Runas Antigas e Estudos Espectrais.
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marianeaparecidareis · 2 months ago
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ATENÇÃO FILHOS!! O MUNDO ESTÁ DISFORME!!!
https://youtu.be/WcYtvPz8PTM
“Apostar se tens maior ou menor talento que os demais pode incorrer num tremendo erro de interpretação. Pois talento não se mede. É antes de tudo algo que não se possui intrinsecamente.... É apenas usado e desenvolvido. São Dádivas a serviço das Coisas de Deus mas que foram totalmente desvirtuadas para outros fins. Quem possui talento intelectual deveria aprimorar-se não só nas Ciências e Tecnologias mas nos conhecimentos das Verdades Eternas! Por que desenvolver-se apenas unilateralmente? Crescer o intelecto apenas do lado racional e desprezar o espiritual?? Essa criatura terá seu talento totalmente disforme como a bola com defeito que infla apenas um dos lados!... Assim seriam os inúmeros e incontáveis talentos. Desde semear, pilotar, cozinhar, escrever, sentir emoções, chorar, rezar. Tudo é talento. Tudo é Dádiva!!... Tudo são empréstimos. Ao nascer o pequeno ser carrega dons individuais que aprimoramos para que sua vida seja ÚNICA e maravilhosa!... Bem conheceis verdadeiros ‘gênios’ em tantas áreas distintas. Artistas talentosos que não só aprimoraram seus talentos, mas usaram-nos corretamente.
Michelangelo foi em si a grande Obra Prima que planejamos!! Desenvolveu com maestria tudo que lhe foi emprestado em dons. Assim, em diversas e variadas áreas do mundo podeis conhecer talentos extraordinários. Porém, quão poucos são estes expoentes? Quantos milhares e milhares de outros talentos não chegaram ao cume simplesmente por acomodação? Se sabes realizar algo com perfeição, porque não colocas teus méritos a serviço de uma Coletividade??.... Esculpir uma ‘Pietà’ para deixá-la na sala do apartamento seria o cúmulo do desperdício! Descobrir a ‘Penicilina’ para curar só o cãozinho de estimação??... Assim seria a Humanidade caso não houvesse ‘gênios’ de quando em quando dando passos gigantescos no desenrolar de todo Universo. Percebei como tais talentos foram utilizados de forma plena no usufruto da Coletividade! Se todos vós nascestes com especialidades peculiares por que então não descobri-las e fazer uso delas para o Bem do próximo?...
O maior flagelo humano é o próprio Homem! Disparado o mais ameaçador de todos os males. Seria necessário reinventá-lo mudando-lhe certos componentes. Primeiro a diminuição de seu cérebro já que o coloca a serviço de Tecnologias suicidas, profanas e diabólicas!... Faria com metade do que possui!! Em compensação lhe daria o dobro de coração que pulsasse freneticamente uma quantidade monumental de AMOR para inundar esse mundo com o que há de mais cristalino e verdadeiro!... Sim! O homem parece que saiu defeituoso! Cabeça grande e coração minúsculo!... Porém há de se convir que existem e existiram homens capazes de amar quase a Humanidade inteira com o exato tamanho de coração dos demais! O que teria saído diferente?
Filhos! Essas criaturas nasceram porque Eu desejei essas estrelas luminosas vivendo entre vós apenas desempenhando a função primeira que é Amar!... Com certeza teu potencial é idêntico a destes grandes homens e mulheres. Tens a mesma dimensão que qualquer um deles. Apenas não te sentes interessado em desenvolver-te a ponto de seres notado... Uma criatura santificada nada mais é do que aquela cujo coração cresceu bem mais que sua cabeça a ponto de elevá-lo a um nível bem superior a qualquer outro ser humano...
Se usas de teus dons com finalidade própria, teu coração definha e acaba menor que um grão de mostarda. Ao passo que se cultivares teus bons sentimentos, tua largueza de Bondade, Amor e Caridade sereis como que bolhas de sabão límpidas, transparentes, leves como o vento. Belas, a ponto de refletirem a Luz de Deus em seu interior... O Brilho Divino que não se consegue descrever. Sua Essên-cia torna-se exatamente aquela dimensão! Nada mais. Leveza, transparência, brilho e o incomparável fascínio por justamente ser breve demais!!....
Tais criaturas deveriam ser ‘eternas’ ao vosso convívio. Exemplos que surgiram e se apagaram brevemente deixando a sensação de magia, de extraordinário, de algo que apenas a lembrança já vos enche de encantamento. Minhas ‘Obras Primas’ que se eternizaram pelo esforço pessoal, dedicação e pelo Amor que tiveram nem tanto pelos demais, mas em primeiro lugar a Mim, Vosso Deus e Pai!!...”
JESUS a Marjorie Dawe
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yourgraceisenoughforme · 5 months ago
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“Todos os ramos que não dão uvas ele corta, embora eles estejam em mim. Mas os ramos que dão uvas ele poda a fim de que fiquem limpos e deem mais uvas ainda.
“— Eu sou a videira, e vocês são os ramos. Quem está unido comigo e eu com ele, esse dá muito fruto porque sem mim vocês não podem fazer nada.”
E a natureza gloriosa do meu Pai se revela quando vocês produzem muitos frutos e assim mostram que são meus discípulos. Se obedecerem aos meus mandamentos, eu continuarei amando vocês, assim como eu obedeço aos mandamentos do meu Pai e ele continua a me amar. O meu mandamento é este: amem uns aos outros como eu amo vocês. Não foram vocês que me escolheram; pelo contrário, fui eu que os escolhi para que vão e deem fruto e que esse fruto não se perca. Isso a fim de que o Pai lhes dê tudo o que pedirem em meu nome.”
‭‭João‬ ‭15‬:‭2‬, ‭5, 8‬, ‭10‬, ‭12‬, ‭16‬ ‭NTLH‬‬
Paulo vai dizer em Efésios 2:8-9 e 1Coríntios‬ ‭4‬:‭3‬-‭8‬
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Não vem das obras, para que ninguém se glorie.
“Mas para mim não tem a menor importância ser julgado por vocês ou por um tribunal humano. Eu não julgo nem a mim mesmo. A minha consciência está limpa, mas isso não prova que sou, de fato, inocente. Quem me julga é o Senhor. Portanto, não julguem ninguém antes da hora; esperem o julgamento final, quando o Senhor vier. Ele trará para a luz os segredos escondidos no escuro e mostrará as intenções que estão no coração das pessoas. Então cada um receberá de Deus os elogios que merece. Meus irmãos, é para instruir vocês que eu tenho aplicado essas lições a mim mesmo e a Apolo. Usei nós dois como um exemplo, para que vocês aprendam o que quer dizer o ditado: “Obedeça ao que está escrito.” Ninguém deve se orgulhar de uma pessoa e desprezar outra. Quem é que fez você superior aos outros? Por acaso não foi Deus quem lhe deu tudo o que você tem? Então por que é que você fica todo orgulhoso como se o que você tem não fosse dado por Deus? Pelo que parece, vocês já têm tudo o que precisam! Já são ricos!“
‭‭
Tiago vai dizer:
“Meus irmãos, vocês que creem no nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, nunca tratem as pessoas de modo diferente por causa da aparência delas. Mas, se vocês tratam as pessoas pela aparência, estão pecando, e a lei os condena como culpados. Quando Deus julgar, não terá misericórdia das pessoas que não tiveram misericórdia dos outros. Mas as pessoas que tiveram misericórdia dos outros não serão condenadas no Dia do Juízo Final. Se vocês não lhes dão o que eles precisam para viver, não adianta nada dizer: “Que Deus os abençoe! Vistam agasalhos e comam bem.” Portanto, a fé é assim: se não vier acompanhada de ações, é coisa morta. Mas alguém poderá dizer: “Você tem fé, e eu tenho ações.” E eu respondo: “Então me mostre como é possível ter fé sem que ela seja acompanhada de ações. Eu vou lhe mostrar a minha fé por meio das minhas ações.” Seu tolo! Vou provar-lhe que a fé sem ações não vale nada. Como é que o nosso antepassado Abraão foi aceito por Deus? Foi pelo que fez quando ofereceu o seu filho Isaque sobre o altar. Veja como a sua fé e as suas ações agiram juntas. Por meio das suas ações, a sua fé se tornou completa. Assim aconteceu o que as Escrituras Sagradas dizem: “Abraão creu em Deus, e por isso Deus o aceitou.” E Abraão foi chamado de “amigo de Deus”. Portanto, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem ações está morta.”
‭‭Tiago‬ ‭2‬:‭1‬, ‭9‬, ‭13‬, ‭16‬-‭18‬, ‭20‬-‭23‬, ‭26‬ ‭NTLH‬‬
Conclusão:
Paulo vai dizer que somos salvos pela graça, pela fé. É para que não sejamos altivos, em achar que nossas ações são dignas de sermos salvos e dar ênfase: que não nosso é esforço, merecimento, reconhecimento, não é APENAS o FAZER mas SER como Cristo é.
Deus julga as intenções.
Tomar cuidado no valor que damos a nossas AÇÕES e porque cada um terá sua recompensa. E olhando pra Cristo, que é rico em graça e misericórdia, que temos revelação. Cristo nos ensina a amar como Ele nos amou. Paulo instrui que aplica isso a vida dele. Exorta a sermos humildes, não fazer distinção de pessoas e não buscar reconhecimento.
Tiago tem a mesma visão que Paulo porém está levantando a questão que: a que a fé sem obras é morta. Fé é confiar. A obra é ação. Um discípulo não anula o outro, mas se complementam…
A questão da ação, É SER misericordioso como Cristo foi. Servir ao próximo. É DEMONSTRAR, o SER e FAZER, andam juntos.
-> O confiar e o agir são meios de adoração a Deus.
Devemos escolher a ele todos os dias. Precisamos desconstruir muita coisa dentro de nós. Matar o homem mal. As ervas daminhas.
Para ver o reino de Deus, precisamos ter o coração de uma criança, puro. Livre de altivez. Cristo fala pra aprendermos DELE que é manso e humilde de coração.
Ele é o descanso, “Os deveres que eu exijo de vocês são fáceis, e a carga que eu ponho sobre vocês é leve.” Mateus‬ ‭11‬:‭30‬.
Ele é a esperança.
TER REVELAÇÃO DA GRAÇA, é saber que é dom e favor de Deus. A SALVAÇÃO NOS FOI DADA.
Porque Ele nos escolheu primeiro, que nós escolhemos a ele, consequentemente, daremos bons frutos se estivermos verdadeiramente Nele.
Cuidado com a figueira que só aparenta e não dá fruto.
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leiturasvarias · 11 months ago
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"Simulacros e simulação" de Jean Baudrillard
Texto “A pressão dos simulacros”
“O simulacro nunca é o que oculta a verdade—é a verdade que oculta que não existe. O simulacro é verdadeiro”.
“O hiper-real: o território já não precede o mapa nem lhe sobrevive; é o mapa que precede o território—precessão dos simulacros. (…) Já não tem de ser racional, pois já não se compara com nenhuma instância, ideal ou negativa. É apenas operacional. Hiper-real, produto de síntese irradiando modelos combinatórios num hiperespaço sem atmosfera.
“Dissimular é fingir não ter o que se tem. Simular é fingir ter o que não se tem. O primeiro refere-se a uma presença, o segundo a uma ausência. (…) Fingir ou dissimular deixam intacto o princípio da realidade, enquanto a simulação põe em causa a diferença entre ‘verdadeiro’ e ‘falso’, real e imaginário.”
A omnipotência dos simulacros apagam Deus da consciência dos homens e revelam que, de facto, Deus nunca existiu—existiu apenas o seu simulacro (uma fúria iconoclasta, portanto—os iconoclastas, acusados de desprezar imagens, eram quem as realmente valorizava e entendia o valor delas). Os iconolatras são os modernos que ao colocarem Deus nas imagens materializam já a morte dele.
“Toda a boa fé ocidental empenhou-se na aposta da representação: um signo pode remeter para a profundidade do sentido, um signo pode trocar-se por sentido e Deus serve de caução a esta troca—o princípio da equivalência do signo e do real.”
“Fases sucessivas das imagem: 1) ela é o reflexo de uma realidade profunda (boa aparência—o sacramento); 2) ela mascara e deforma uma realidade profunda (má aparência—o malefício); 3) ela mascara a ausência da realidade profunda (finge ser aparência—sortilégio); 4) ela não tem relação com qualquer realidade: ela é o seu próprio simulacro puro (simulação). Passa-se dos signos que dissimulavam alguma coisa para os que dissimulam que não há nada, da teologia da verdade (a ideologia faz parte desta fase) para a era dos simulacros o onde já não há Deus para reconhecer os seus, nem Juízo Final ou ressurreição porque tudo já está antecipadamente morto e ressuscitado. Produz-se desenfreadamente do real e referencial, real, neo-real e hiper-real.”
“A Disneylândia é o modelo perfeito de todos os tipos de simulacros.” Chega-se de carro, gadget da solidão. Lá desenha-se o perfil objectivo da América, cujos “valores, embalsamados e pacificados, são exaltados pela miniatura e pela banda desenhada. (…) A Disneylândia existe para esconder que é o país ‘real’, toda a América ‘real’ que é a Disneylândia. É colocada como imaginário a fim de fazer crer que o resto é real, quando toda a Los Angeles e a América que a rodeia já não são reais, mas do domínio do hiper-real e da simulação. (…) O mundo quer-se infantil para fazer crer que os adultos estão noutra parte, no mundo ‘real’, e para esconder que a verdadeira infantilidade está em toda a parte, é a dos próprios adultos que vêm aqui fingir que são crianças para iludir a sua infantilidade real.”
“A ilusão já não é possível porque o real já não é possível. (…) Daí a histeria característica do nosso tempo: histeria da produção e da reprodução do real.”
“A estética do hiper-real é um arrepio de exactidão vertiginosa e falsificada, arrepio de distanciação e de ampliação ao mesmo tempo, de distorção de escala, de uma transparência excessiva”. Já não somos nós que vemos TV, é a TV que nos vê a nós (o real confunde-se com o modelo). “Já não há violência nem vigilância; apenas a ‘informação’, virulência secreta, reacção em cadeia, implosão lenta e simulacros de espaços onde o efeito de real ainda vem jogar.” O medium desaparece. “A TV arrefece e neutraliza o sentido e a energia dos acontecimentos.” O Apocalypse Now de Coppola, por exemplo, faz-se como os próprios americanos fizeram a guerra do Vietnam: exagero, excesso de meios, candura monstruosa e… êxito. Antes de ser guerra, a guerra do Vietnam já era um filme.
Ao mesmo tempo que os media condenam o terrorismo, servem-nos com o seu fascínio bruto—carregam consigo o sentido e o contra-sentido.
“Não é por acaso que a publicidade, depois de ter dito: ‘compro, consumo, gozo’, repete hoje sob todas as formas: ‘voto, participo, estou presente, isto diz-me respeito’—espelho de uma zombaria paradoxal, espelho da indiferença de todo o significado público. (…) A publicidade [em Las Vegas] não é o que alegra ou decora as paredes mas o que apaga as paredes, as ruas, as fachadas e toda a arquitectura.”
“Foi o barroco que inventou esta irrisão triunfal do estuque, fixando o desmaio do religioso no orgasmo das estátuas.”
Texto “Hologramas” de Jean Baudrillard
“É a fantasia de captar a realidade ao vivo que continua—desde Narciso debruçado na sua fonte. Surpreender o real a fim de o imobilizar, suspender o real no mesmo momento que o seu duplo. Debruçamo-nos sobre o holograma como Deus sobre a sua criatura; só Deus tem esse poder de passar através das paredes, através dos seres e de se reencontrar imaterialmente para além deles. Sonhamos passar através de nós próprios e reencontrarmo-nos para além de nós próprios: no dia em que o nosso duplo holográfico estiver lá no espaço, eventualmente mexendo-se e falando, teremos realizado este milagre. Claro que já não será um sonho, logo o seu encanto ter-se-á perdido.”
“Depois da fantasia de ver-se (o espelho, a foto) vem a de poder dar a volta a si próprio, a de se atravessar, passar através do seu próprio corpo espectral—qualquer objecto holografado é em primeiro lugar o ectoplasma luminoso do próprio corpo. Isto é o fim da estética e o triunfo do medium.”
“O holograma dá-nos a vertigem de passar para o outro lado do nosso próprio corpo, para o lado do duplo, clone luminoso ou gémeo morto que nunca nasceu em vez de nós e que olha por nós por antecipação.”
“É uma corrida ao real e à alucinação realista. Já não é real, é hiper-real.”
“Os gémeos eram deificados e sacrificados em mais de uma cultural selvagem: a hiper-semelhança equivalia a um assassínio do original e, portanto, a um puro não-sentido.”
“As ciências exactas aproximam-se perigosamente de uma patafísica: a veleidade objetivista de desconstrução e reconstrução exacta do mundo, nos seus pormenores, baseada numa fé tenaz e ingénua num pacto de semelhança das coisas consigo próprias.”
“As tentativas holográficas erram o seu objecto porque não têm em conta a sua sombra, essa face escondida onde o objecto se afunda, do seu segredo.”
Texto “Sobre o niilismo”
“Quando Deus morreu ainda havia Nietzsche para o dizer—grande niilista perante o Eterno e o cadáver do Eterno. Mas perante a transparência simulada de todas as coisas, perante o simulacro de realização materialista ou idealista do mundo na hiper-realidade (Deus não morreu, tornou-se hiper-real), já não há Deus teórico ou crítico para reconhecer os seus. (…) Entrámos vivos na simulação: o niilismo realizou-se não na destruição mas na simulação e na dissuasão, (…) para o funcionamento falsamente transparente das coisas.” O que acontece a seguir? A possibilidade de um novo romantismo, para destruir as aparências ou, pelo contrário, o surrealismo, assumindo o absurdo da nossa posição e da destruição do sentido.
“A verdadeira reovuloção do Século XIX, da modernidade, é a destruição radical das aparências, o desencantamento do mundo e o seu abandono à violência da interpretação e da história. A segunda revolução, a do Século XX, a da pós-modernidade, é o imenso processo de destruição do sentido, igual à destruição anterior das aparências. O que pelo sentido mata, pelo sentido morre.” Não há dialéctica possível porque a indiferença é inevitável diante da morte do sentido. No desaparecimento do sentido, a transpolítica é o resultado natural e “a melancolia é a qualidade inerente ao modo de desaparecimento do sentido. (…) O sentido é mortal” mas talvez as aparências, que o sentido quis matar “para impor o seu reino de luzes”, sejam imortais—“é aqui que começa a sedução.”
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julysluma · 1 year ago
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A felicidade não é direito. É conquista. Privilegiados aqueles que podem apenas sentir alegria, coitados daqueles que estão fadados a sentir as dores do mundo. A empatia é virtude para quem assiste, para quem a possui é maldição. Só empatas sabem o que é ter a faísca da alegria roubada antes que se torne chama, assistir aos fracassos alheios enquanto furtam suas conquistas e alegrias pessoais. Antes mesmo que a centelha brilhe com fulgor, o breu do outro engole a luzinha fraca que teima em acender.
Em mais uma noite de ins��nia me pergunto como ser gentil com a dor do outro sem que as fincadas latejem em mim, como viver minhas alegrias sem desprezar as tristezas de outrem? Por fim percebo: a felicidade não é direito, é conquista. Talvez eu a conquiste quando curar as mazelas do mundo.
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textosparanada · 1 year ago
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Tudo servia-lhe de partida. Um pássaro que voava, lhe lembrava terras desconhecidas, fazia respirar seu velho sonho de fuga. De pensamento a pensamento, inconscientemente dirigido para o mesmo fim, chegava à noção de sua covardia, revelada não só nesse constante desejo de fugir, de não se unir às coisas para não lutar por elas, como na incapacidade de realizá-lo, já que o concebia, espedaçando sem piedade o humilhante bom senso que lhe prendia o voo. Esse dueto consigo mesmo era o reflexo de sua essência, descobria, e por isso continuaria por toda a sua vida… Daí fácil tornava-se esboçar o futuro, longo, arquejante, trôpego, até o fim implacável – a morte. Só isso e atingira aquilo a que sua tendência o guiava: o sofrimento. Parece louco. No entanto, também D. tinha sua lógica. Sofrer, para ele, o contemplativo, constituía o único meio de viver intensamente… E afinal só por isso ardia D.: por viver. Apenas, seus caminhos eram estranhos. De tal modo entregava-se ao sentimento criado e de tal modo este se tornava forte que ele chegava a esquecer a sua origem provocada e alimentada. Esquecia que ele próprio o forjara, nele se embebia e dele vivia como de uma realidade. Por vezes a crise, sem nenhuma evasão, tomava aspecto tão dolorosamente denso que ele, nela afundado, esgotando-a, ansiava enfim por se libertar. Criava então, para salvar-se, um desejo oposto que a destruísse. Porque nesses momentos receava a loucura, sentia-se doente, longe de todos os humanos, longe daquele homem ideal que seria um sereno ser animalizado, de uma inteligência fácil e confortável. Desse homem que ele nunca atingiria, a quem não podia deixar de desprezar, com aquela altivez alcançada pelos que sofrem. Desse homem a quem invejava, no entanto. Quando seu padecimento se avolumava demais, lançava os olhos em socorro para esse tipo que, por contraste com sua própria miséria, parecia-lhe belo e perfeito, cheio duma simplicidade que para ele, D., seria heroica. Cansado da tortura, procurava-o, imitava-o, numa súbita sede de paz. Era sempre esta a força oposta que apresentava a si mesmo quando atingia o extremo doloroso de sua crise. Permitia-se um pouco de equilíbrio como uma trégua, mas que o tédio logo invadia. Até que, na vontade mórbida de novamente sofrer, adensava esse tédio, transformava-o em angústia. Vivia neste ciclo.” […]
Obsessão - Clarice Lispector
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mdragna · 6 months ago
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_ VOCÊ TEM OUTRA OPÇÃO, LUCIEN. VOCÊ TEM OUTRO CAMINHO. - gritou quando foi virado, apertando o indicador no peito dele. - VOCÊ QUEM VOLTOU NO TEMPO. VOCÊ QUEM SABE DO SEU FUTURO E TÁ TENDO UMA SEGUNDA CHANCE DE MUDAR ELE. EU NÃO SEI. EU NÃO FAÇO IDEIA. TODO MUNDO ESCONDEU COISA DE MIM. VOCÊ, O PAI, A MÃE. A ÚNICA QUE TEVE O MÍNIMO DE DECÊNCIA DE ME DIZER ALGUMA COISA FOI A DONNA, E SABE PRA QUÊ? - agarrou ele pela camisa e o puxou pra mais perto. - PRA ME AFASTAR, PRA ME DESPREZAR, PRA ME REJEITAR POR COISAS QUE EU NÃO FIZ, PRA DIZER QUE PREFERE ABRIR MÃO DOS PRÓPRIOS FILHOS, DOS NOSSOS FILHOS, SE ISSO SIGNIFICASSE NUNCA MAIS OLHAR NA MINHA CARA. ENTÃO PARA, LUCIEN. PARA DE FALAR COMO SE EU TIVESSE ALGUMA CHANCE DE MUDAR, COMO SE EU TIVESSE OUTRA OPÇÃO, COMO SE EU PUDESSE TOMAR OUTRAS ATITUDES SENDO QUE EU NÃO SEI NEM QUAIS FORAM AS PRIMEIRAS. PORQUE NÃO SEI SE VOCÊ SABE, MAS EU NÃO VOLTEI NA PORRA DO TEMPO. - empurrou ele pra trás, pra dentro da cela mais próxima, e passou logo a chave. - Só para de fingir que tem como alguma coisa voltar ao normal. Não existe mais normal.
─ Você e eu devíamos ter enfiado a mão na cara do Theo. Você não devia ter comentado com os nossos pais sobre meu sonho de ser astronauta. Mas você, de agora, não "devia" ter me impedido de ir pra aeronáutica, você não "devia" ter cuidado com seus filhos. Você não é o Marcelo de 2024! ─ repetiu, um pouco irritado. Às vezes Marcelo fazia ginásticas mentais para puxar a responsabilidade para ele e sempre se tornava um ponto de atrito entre os dois. Pior de tudo, era que mesmo que Lucien dissesse que aquele não era o Marcelo de 2024, conseguia ver ali os mesmos indícios de loucura. Aquilo era preocupante. ─ Desde quando essa é a solução?! É só você não cair na porra do papinho do nosso pai! ─ saiu correndo atrás dele e o segurou pelos ombros, não o deixando seguir por muito tempo no corredor. ─ Marcy, eu te disse no Olympic que eu tenho mais fé em você do que em mim, e eu falo sério. Você não precisa disso. Você tem outra opção, outro caminho. ─
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