#Quartel General
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Largo do Hospício, Vendo-se o Quartel General da 7° Região Militar C.P.OR, Atual HGR Hospital Geral do Recife, Bairro da Boa Vista- Recife Em 1944.
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JUSTIÇA: Cacique Serere pede prisão de Alexandre de Moraes
JUSTIÇA: Cacique Serere pede prisão de Alexandre de Moraes
O cacique Serere entrou com uma petição criminal no Superior Tribunal Militar (STM) e um pedido de prisão preventiva contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. O caso ganhou grande repercussão nas redes sociais na tarde deste domingo (11). O Cacique Serere é da terra indígena Sangradouro em Mato Grosso. O líder…
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#Brasília#Cacique Serene#Indígenas#índios#Prisão de Alexandre#Quartel General do Ex´´ercito#STM#Tribo Kaiapó#Tribo Xavante
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Apresentações
Caverna, Monte das Ostras – Happy Harbor, Rhode Island
Antigo Monte da Justiça, dias depois
Ao concordar com a minha entrada para a Equipe de Operações Especiais, acreditei que os membros e os demais que faziam parte de toda a operação soubessem da minha chegada. Já tinha conhecimento que meu pai não havia conversado previamente com Dick sobre mim e que isso havia criado um conflito entre eles. Não que aparentemente já não houvesse conflitos, pois quando entrei na mente de Bruce, tive uma prévia de tudo. Mesmo assim, não esperava uma reação tão explosiva e imprudente quanto a que presenciei logo após passar pelo portal.
Bruce chegou de mais um dia de empresário, tomou seu banho, jantou e seguiu pela caverna até me encontrar no laboratório. Era sábado à noite. Como de costume, perguntou-me como havia sido meu dia, como estava as pesquisas que estava conduzindo e se eu havia descansado. Ele bem sabia que não tinha o costume de dormir e isso fazia com que me obrigasse a me desligar por algumas horinhas para que meu corpo relaxasse. Com um sorriso, ele pediu para que eu me arrumasse para irmos a Caverna, o quartel general da equipe dos jovens. Empolgada e ansiosa, escolhi minha melhor roupa casual que tinha no enorme closet que Alfred havia me reservado. Queria muito saber qual seria o meu traje e curiosa para finalmente conhecer o robin primogênito. O famoso garoto prodígio.
Dick estava de costas para o portal quando eu e Bruce o atravessamos. Havia uma roda de jovens ao centro. Parecia o momento de repassar algo da próxima missão ou orientações mais específicas. Houve uma tensão palpável quando Dick virou em nossa direção e seus olhos encontraram os meus. Não houve tempo nem mesmo da IA do portal terminar de anunciar “Caos” e meu número de registro. Sua raiva era tamanha que eu conseguia ver uma aura expandida em tons de vermelho, vinho e quase preto emanar dele. Não era apenas raiva, também tinha ciúmes, desconfiança, traição.
O garoto prodígio esqueceu do mundo a sua volta e partiu para cima de Bruce com os punhos cerrados. Não foram apenas palavras grosseiras, mas Grayson, cego de raiva, partiu para a agressão física deixando todos ali presentes sem reação. Até mesmo eu fiquei sem reação por instantes. Começara uma troca de socos que levou a mão de Dick se fechar contra o pescoço de Bruce o colocando contra a parede. Ele estava cego e meu pai, vermelho demonstrando que ar já estava faltando em seus pulmões. Insisti por meio de palavra para que ele parasse e soltasse meu pai, mas não foi suficiente.
Ninguém ajudou
Simplesmente ninguém
Percebendo que ninguém tomaria a atitude certa, me coloquei à frente e agarrei Dick pelo punho para jogá-lo longe. Vi seu olhar surpreso e raivoso contra mim. Senti sua vontade de contra-atacar. Papai tossia e puxava o ar com certa pressa, mas tinha dificuldade. Virei para Bruce e tentei auxiliá-lo. Ele já não estava em seus melhores dias e essa situação não ajudava em nada sua recuperação. Grayson mais uma vez veio para cima de nós, desta vez tentaram o segurar, mas parecia que havia uma besta dentro dele. Uma besta furiosa, extremamente forte e que conduzia pensamentos assustadores.
Não seria desta vez que o deixaria atacar. Ergui meu braço, o afastei com meus poderes e o fiz apagar. Não havia outra saída. Todos em volta trocavam olhares e me encaravam com certo receio. Naquele instante não importava. Estava preocupada demais com meu pai para ficar me explicando para pessoas que me conheceram da pior forma possível. Voltei minha atenção para Bruce e notei que a troca de golpes resultou em um corte no supercilio, além de outro nos lábios e agravamento das lesões que ele havia sofrido em sua última briga com os capangas da Ibanescu – máfia romena envolvida em lutas de animais, tráfico humano e prostituição. Ele havia ficado dois dias inteiros desmaiado, mas Alfred sempre me acalmava dizendo que era mais comum do que parecia. Aquela foi a primeira vez que eu o via naquele estado e não era nada confortável ficar ali sem poder ajudá-lo. Fazia um mês que ele tentava se recuperar e a briga desnecessária piorou tudo.
- Mas o que está acontecendo?! – A voz profunda de um rapaz negro tomou conta do ambiente e fez com que eu olhasse em sua direção. O reconheci prontamente e senti uma energia curiosa entre nós dois. Era conforto. Era tranquilizante. – Batman! – Ele olhou para mim já erguendo Bruce o ajudando a andar. – Dois de vocês, coloquem o Dick na outra enfermaria. – Sou Kaldur.
- Victoria.
- Vou levá-lo para enfermaria. – Assenti.
Segundo todas as minhas pesquisas realizadas com a integração entre o computador da batcaverna e da caverna, Kaldur foi um dos primeiros membros da equipe. Havia retornado há um tempo de sua infiltração imersiva ao lado do pai, Arraia Negra, para derrotar a L.U.Z e seus membros. Eu o admirava pelos seus talentos e tamanho profissionalismo que desempenhava em tudo que realizava. Agradecida pela ajuda, vi Kaldur nos dar espaço. Provavelmente estava indo verificar o amigo e entender o que havia ocorrido para a situação chegar a esse ponto.
Papai insistia em dizer que estava tudo bem, mas eu era tão teimosa quanto ele e não iria me tranquilizar enquanto não verificasse o estado em que ele se encontrava. Alfred e eu vínhamos trocando suas bandagens e cuidando de seus hematomas todos os dias. Anda existia alguns sangramentos, cortes que teimavam em não cicatrizar. Além disso, não deixaria que ele saísse dali sem que o corte do supercilio fosse suturado. Quando removi sua camiseta, o que meus instintos já diziam apenas foi confirmado. As bandagens estavam cheias de sangue. Respirei fundo e comecei a cortar a lateral das bandagens para refazer todos os curativos.
- Me desculpe as coisas terem ocorrido dessa maneira... – Ele dizia enquanto eu limpava o sangue que havia escorrido por seu rosto e pescoço.
- Está tudo bem. Não me importo. A culpa também não é sua pela mente dele ser tão conturbada e pelas atitudes irracionais que ele tem.
- Victoria, já disse para não ler a mente alheia. – Mais uma vez ele me repreendia.
- Se eu não tivesse invadido mente alheia, ele teria o colocado a nocaute. Só fiz o que era necessário, senhor Wayne. Não quero meu pai mais dias desmaiado na cama da suíte master da mansão. – Bruce suspirou. Mais uma vez estava sendo vencido. Fechando o corte, passei para o corpo e verifiquei os pontos do tórax. Passei um pouco de anestésico em pomada e limpei toda a área antes de passar uma bandagem nova por todo abdômen.
- Brigamos faz pouco tempo e... – Coloco meu indicador sobre seus lábios e balanço a cabeça em negativo.
- Eu sei. Eu vi. Está tudo bem. Só não devíamos ter escondido minha existência dele por tanto tempo. Ele me parece bem sensível com esse negócio chamado de confiança. Não é sua culpa se ele não gostou de mim. – Sorrio. – Sou uma arma, esqueceu?
- Victoria... – Papai acaricia meu rosto com desapontamento. Seguro sua mão com carinho e beijo seu rosto.
- Está tudo bem, Bruce. Tudo bem. Confie em mim. Não é a primeira vez e nem vai ser a última que isso irá acontecer.
- Às vezes esqueço da tamanha maturidade que tens. Bom, tenho algo importante para te mostrar. – Eu iria impedi-lo de se levantar, mas aquele olhar severo era o comando silencioso para que eu não o fizesse. Em seguida, ele fez sinal para que o acompanhasse naquela caminhada misteriosa e não, não ousei invadir sua mente para descobrir onde ele me levaria.
Caminhamos pelos corredores da Caverna até parar em uma grande porta metálica, pesada e densa. Parte do material tinha a mesma densidade que o material do batmóvel e dos equipamentos da caverna. Ali, ao aproximar sua mão, a região se iluminou em tons de azul e a porta começou a se mover. Ao abrir por completo, vi um quarto enorme assim como o da mansão. Cama de casal, suíte completa com banheira e chuveiro. Tinha um belo guarda-roupa, uma área de escritório para os estudos, livros e mais livros de medicina e advocacia, jaleco e equipamentos.
Era oficial
Senti uma alegria inexplicável. Tinha a consciência de que seria uma batalha para conseguir entrar na universidade sem nunca ter cursado a escola e sem qualquer registro que comprovasse minhas capacidades facultativas. Além disso, as regras estavam cada vez mais rígidas para que aprovassem uma mente brilhante tão nova para cursar a universidade. Fiz vários testes de competência naquele dia em que meu pai me levou para a universidade. Um mais complexo do que o outro que, com toda a certeza, muitos não passariam do segundo. Eu havia estudado arduamente, desenvolvido projetos, realizei imersões, mas obter a aprovação daquela forma era esplendoroso. Não tinha tantas expectativas, mas deu certo.
- A universidade começa daqui duas semanas. – Papai disse sorrindo. Era um sorriso contido, mas que significava muito para mim. – Deram esse prazo porque será uma logística diferenciada devido ao seu nível avançado de quociente de inteligência. Vão estudar como vão fazer sua grade. – Ele pausou e sorriu um pouco mais. – Me perguntaram como eu encontrava crianças prodígios com essa facilidade. – Comentou. – Provavelmente terminará os dois cursos antes dos dezoito anos.
- Não sei como agradecer, papai!! – O abracei com todas as minhas forças. Forças humanas e bem fracas na verdade. Não queria causar mais estragos e machucados em seu corpo.
- Tente manter seu corpo alimentado. Você sabe que seu desempenho ainda cai quando sua glicose abaixa... – Esse era o jeito Bruce Wayne de dizer de nada e se mostrar preocupado.
- Assim como o Flash que tem alto consumo de energia... eu sei. – Dei aquele sorriso desgostoso. – O único DNA que me deu problema até agora, já que não sou super veloz, mas tenho que me alimentar como um dinossauro por causa da aceleração molecular.
- Filha, eu confio em você. Sei que vai aprender com aprendeu com os outros. Você é forte e inteligente. É só questão de tempo. Só se passaram seis meses e olha como você mudou, como progrediu.
- Mas ainda existe muita coisa que preciso melhorar. – Digo sendo exigente comigo.
Ele, mais delicado do que eu poderia imaginar, me puxou para me sentar na cama e se sentando logo em seguida. Estava sério, mas tinha um brilho de carinho em seus olhos e toques. Disse que tudo tinha seu tempo e que eu saberia lidar com todos os conflitos e pedras no meu caminho para crescer cada vez mais. Ele confiava em mim. Confiava em toda a minha capacidade mesmo que eu ainda não conseguisse enxergar tudo aquilo que ele havia visto em mim. Acho que isso é o que chamam de pai. Essa capacidade incondicional de amar e ver todas as capacidades de um filho antes mesmo dele descobrir. Perseverar.
Bruce então começa a me explicar o objetivo daquele quarto. A partir daquele instante eu estaria assumindo a responsabilidade que poucos teriam coragem de o fazer. Papai já havia conversado comigo diversas vezes sobre a minha vinda para a equipe de jovens e para a Liga. Dizia que se eu estivesse disposta, meu compromisso seria eterno com a justiça. Naquele local, naquele quarto, um santuário seria inaugurado. Ninguém poderia entrar ou sair sem que eu autorizasse. Seria um bunker de informações e de segurança. O lugar que ninguém jamais poderia entrar. Havia magia de controle, tecnologia de ponta e um sistema de segurança inquebrável. Poucos sabiam, mas Bruce controlava magia por mais que odiasse e se permitiu ter conhecimento dessa área com Zatara.
Apenas pessoas em sã consciência e de confiança com minha autorização poderiam entrar
Controle e segurança, era isso que ele queria que eu tivesse como primordial. Assim como eu, Bruce tinha conhecimento de que as coisas poderiam sair do controle. Tudo era possível. Poderiam invadir o lugar ou Luthor poderia buscar formas de me recuperar. Além disso, aquele quarto seria apenas meu, algo que ninguém poderia possuir nem mesmo se explodissem de novo, agora a Caverna. Ali eu assumia que, independentemente do que acontecesse, eu seria um membro eterno da Liga, mesmo que ainda não tivesse sido integrada, e que eu assumiria a responsabilidade de proteger a todos. Era uma honra, mas eu não fazia ideia do que realmente estava por vir.
O vendo colocar os dedos sobre o relógio digital entendi que, mais uma vez, ele teria de colocar sua vida e saúde em risco pelo bem maior ou para tentar fazer com que essa faísca pudesse crescer ao longo dos anos pelos jovens e por Gotham. Meus instintos diziam para impedi-lo, mas ele não ouvia nem mesmo Alfred que o criou por toda sua vida. Claro que ele não me ouviria. O ver partir sempre me traria aquela dor. O medo de ele não voltar vivo para casa. Eu o encarei triste e cortada por dentro. Não queria deixá-lo voltar para as ruas. Queria que ele descansasse e tirasse um tempo de folga.
- Não me olhe assim. – Disse um pouco chateado.
- O senhor devia estar descansando, pai. – Era a minha vez de repreendê-lo.
- Mas tenho que ir.
- Prometa que não vai sair do batmóvel e que não vai lutar.
- Victoria. – Eu o encaro implorando para que prometa. – Tá. Tá. Se enturme. Alguns membros voltarão em breve de um treinamento intensivo. Pode ser que algum te receba de maneira mais adequada e educada do que o Dick.
Após dar-me um beijo no topo da cabeça, ele se foi me deixando com o coração apertado. Papai não costumava quebrar promessas, mas ainda assim sentia aquele aperto desesperador que insistia em me perturbar.
Fiquei olhando de um lado para o outro tentando assimilar tudo que havia acontecido até então. Aposto que Alfred o ajudou com os livros, com as roupas e com a decoração. Estava do mesmo jeito de um quarto de princesa moderna com aquelas luzes penduradas em um formato de tenda, colmeias lotadas de livros para a universidade e alguns que eu lia durante minhas tardes na biblioteca. Até mesmo isso ele havia prestado atenção. Bruce não cansava de me surpreender.
Se enturme, ele disse
Criar expectativas já estava longe de ser um objetivo, porém tinha a certeza de que qualquer um poderia me receber melhor do que Dick Grayson com toda a sua energia negativa e expressão corporal que indicava tensão e raiva. Ele estava completamente frustrado com a vida e com tudo que havia acontecido. Contudo, com exceção de Kaldur, mais ninguém havia se aproximado para tentar ter uma conversa ou apenas para se apresentar amistosamente. Talvez ficar ali estaria me ensinando a deixar com que as coisas apenas acontecessem em vez de criar expectativas sobre tudo e todos. Meu passado havia sido assim, não deveria projetar meu presente e futuro de outra maneira.
Caverna, Monte das Ostras – Happy Harbor, Rhode Island
Antigo Monte da Justiça, quatro dias depois
Acordo de mais um desmaio rotineiro que, com certeza, o senhor Wayne brigaria comigo. Apaguei em cima dos livros. O computador estava ligado com abas sobre as minhas pesquisas e conectado ao pen drive que eu havia recebido antes de escapar de Cadmus. Realmente o quarto seguro estava sendo eficiente para esconder as informações que eu tinha sobre o Projeto Caos. Não poderia deixar que a existência desse pen drive fosse descoberta, nem mesmo pelo meu pai. Existem coisas que não devem ser reveladas. Existem fatos que não quero que saibam sobre mim.
O ronco do meu estômago parecia um lobo rosnando de tão alto. Fechando as abas abertas notei que havia se passado dois dias desde que eu tava estudando. Peguei meu celular as pressas e vi a quantidade de ligações e mensagens que tinha na tela. Meu pai definitivamente iria me dar um sermão daqueles quando eu retornasse a Gotham.
Estava muito ferrada
- Por favor, atende. – Digo, após discar, com o celular próximo a orelha sentindo aquele frio na barriga torcendo para que Alfred atenda seu celular. Tento uma, duas, cinco vezes. Nada. Voltando minha atenção para o computador, o conectei ao computador da batcaverna para ter acesso as câmeras de segurança de Bristol. Tudo parecia dentro dos conformes e Alfred estava no jardim no fundo da propriedade. Ufa, pensei.
Um pouco mais tranquila, desliguei o sistema do meu quarto e sai em direção a cozinha para comer alguma coisa antes que eu desmaiasse mais uma vez. Minhas pernas já estavam bambeando e, se eu não fosse rápida, iria cair por aquele corredor e acordar daqui dois a cinco dias. Já estava há muito tempo sem me alimentar e era arriscado demais continuar assim. Nunca havia ficado sem comer mesmo quando estava morando das ruas e becos de Gotham. Sempre dava um jeito de me alimentar mesmo que isso significasse invadir o sistema de um caixa eletrônico e pegar algumas notas para comprar um ou três lanches e barrinhas nutricionais com mais calorias.
Meus olhos já pesavam e meu corpo se arrastava pelos corredores. Deveria ter baixado a planta da Caverna antes de tentar encontrar a cozinha deste lugar. Caminhei toda instalação até finalmente encontrar a porta da cozinha, que eu devia ter passado duas ou três vezes na frente. O lugar parecia abandonada, sinceramente. Por mais que eu ouvisse os jovens circularem por ali, nenhum estava por perto. Isso me fez concluir que seria deveras difícil conseguir me aproximar de alguém diante de tudo que havia acontecido e por eu ter sumido. Dick pareceu não fazer questão de se desculpar, mas também não poderia esperar isso dele.
Vasculhando os armários, procurei por tudo que havia de gorduroso disponível. Precisava me manter razoavelmente bem para voltar para Gotham e conseguir pegar meus suplementos. Estava no desmame das cápsulas de Cadmus, mas meu corpo implorava por elas. Acostumar meu organismo a essa nova realidade não estava sendo simples e os desmaios se tornariam cada vez mais frequentes enquanto não me adaptasse ou encontrasse uma forma eficiente de me alimentar sem consumir toneladas de alimentos. Após fritar os hamburgueres, batatas, uns sticker de frango, me sentei ao lado de um galão de cinco litros de suco de laranja.
Uma dispensa a parte será necessária
Perdida na fome brutal que estava sentido, me assustei ao ver a televisão e a luz da sala ligadas. A cozinha da Caverna é como a famosa cozinha americana, completamente aberta e ligada a sala de estar. Olhei de um lado ao outro buscando a fonte que havia feito isso já me questionando se era eu mesma a causadora desse distúrbio. Esqueci completamente dos meus poderes, esqueci da energia vital. Foi como um apagão. Quando virei a cabeça para o lado da geladeira um alívio surgiu no meu peito. Havia um rapaz ali que ainda não tinha visto. A visão da energia retornou aos meus comandos fazendo com que eu notasse que ele não era muito diferente de mim. Sabia quem ele era.
- Sou Conner Kent, Superboy. – O rapaz de fios negros e olhos azuis se afastava da geladeira com a garrafa de água em mãos e se sentava na cadeira de frente para a televisão com a roupa completamente suada e um pouco rasgada. – É a garota nova, não é? Está famosa pelos corredores. Todos estão falando sobre você.
- Espero que não tão mal quanto venho imaginando e ouvindo. – Tento entrar em um tom brincalhão e vi o resultado ao vê-lo soltar um sorriso tímido de canto. – Sou Victoria, Caos. É um prazer.
- Victoria do que? – Ele nem se importava com a quantidade de lanche que estava separada para que eu comesse. Parecia bem acostumado na verdade.
- Em Cadmus eu era chamada de Projeto Caos, mas há poucos meses sou Victoria Wayne, a filha do multimilionário de Gotham City.
- De Cadmus? – Conner se engasgou surpreso e acabei não resistindo e rir da situação. Seu rosto era de se guardar em uma foto.
- Pois é. E você é o Projeto Kr. – Sorrio. – Mundo pequeno, não é? Você era minha versão mais recente.
- Ironia do destino, certo? É como as pessoas costumam falar. – Assenti. – E conheceu mais alguém por aqui? – Nego com a cabeça.
- Até agora você foi o único que falou como além do Kaldur, que me ajudou no dia em que meu pai me trouxe para conhecer a Caverna e a equipe.
- Acho que posso dizer que sou um cara sortudo. Posso aproveitar mais tempo com você até que descubram que você não morde. – Conner para pôr um instante e ruboriza. – Digo... se você quiser... – Ele respirou fundo e mordeu os lábios. – Eu posso te ajudar a treinar, mostrar a equipe, ser seu guia.
- Seria um prazer, senhor Kent. Estou bem perdida para dizer a verdade. Começamos depois do café?
- Claro. Será divertido. Estava mesmo precisando de um guia para me encontrar. Revirei a Caverna inteira umas três vezes até me tocar que não havia entrado nessa porta daqui.
- Então você é a cópia do Bruce Wayne? – Nego.
- Não. Sou um combo de vários, mas minha natureza pendeu para o sangue dele. Sou uma versão de uma possível filha dele com a Diana para ser mais específica. Não teria traços mais femininos se não fosse por ela.
A conexão foi algo completamente instantâneo entre nós. Conner, depois de me mostrar todas as instalações, me apresentou ao Lobo, a Esfera e a sala de treinamento. Ali ele me convidou para uma batalha amistosa para ver quais eram minhas habilidades. Sinceramente tive medo de mostrar o que eu realmente era, principalmente pela reação dos outros membros naquele infanto dia. Respirei fundo e decidi ouvir minha coragem. Desativei todos os meus poderes ficando apenas com os que o DNA kryptoniano me permitiria ter.
Por mais que meu pai fosse o mestre das lutas e de técnicas de combate, nada se comparava a uma luta de corpo a corpo contra um jovem semi-alienígena como eu. Era muito mais ágil, veloz, forte e intenso. Nunca havia gastado tanta energia em combate, nem mesmo em Cadmus com seus treinamentos. Era novo e fazia com que eu me sentisse viva, como se eu realmente existisse no mundo. Realmente papai tinha razão sobre minha vinda. Iria trazer mudanças, evolução, resolução e trabalho em equipe. Eu melhoria meu estilo de luta e minha agilidade em combate.
Em um piscar de olhos estava de costas para o tatame. Não foi uma queda simples e nem clássica. Foi seca e barulhenta. Deveria estar irada por mais um erro, por ter sido pega mais uma vez por ele e por cair de maneira tão errada. Não conseguia parar de rir e de me sentir feliz. Era um sentimento incrível. Conner, percebendo que eu não levantaria, se deitou ao meu lado apoiando o cotovelo no tatame e a cabeça na mão. Nossa respiração estava acelerada, estávamos suados e exaustos. Sentir-me livre dessa forma já começava a ser equiparada a sensação de liberdade que senti quando pude caminhar pela propriedade da mansão.
- E mais um ponto para mim!
- Me pegou desprevenida. – Digo me virando para ele com um sorriso satisfeito.
- Pensei que seria melhor em combate. Batman não é o mestre das lutas?
- Sim, mas eu nunca lutei com alguém tão forte. Apenas papai e Tim. Não me apeguei a luta depois de controlar outros poderes. Também, já em Bristol, aprendi a deixar meus golpes mais leves para não machucar ninguém. Humanos são mais lentos e frágeis.
- Pode se soltar comigo. Não quebro fácil. – Ele sorriu. – Não precisa ter medo de lutar.
- Atrapalho alguma coisa? – Uma voz engasgada e feminina questionou.
Quando me virei só vi um borrão verde e de vestes azuladas a beira do tatame. Minha vista tinha acabado de embaçar e meus músculos se contraiam estranhamente. Pisquei várias vezes antes de Conner rapidamente se levantar e me puxar logo em seguida. Com os pés firmes, minhas vistas estabilizaram e pude a ver por completo. Sua cara não era a das melhores e eu sentia um desconforto enorme emanar dela. Resisti em entrar em sua cabeça apenas lembrando das palavras de meu pai que viviam ecoando na minha cabeça.
- Estávamos treinando. Esta é... Caos. – A voz de Conner tinha um tom desconfortável.
- Acredito que seja a Miss Marte. É um prazer. – Sorrio a encarando com tranquilidade. Lhe ofereço a mão e ela a aperta significativamente. Sim, captei a mensagem.
- M‘gann.
- Victoria.
- Ótimo. – A noto me olhar de cima à baixo e limpar a garganta. – Canário está esperando para o relatório e para a seção de terapia. Você é o próximo.
M’gann foi tão seca que o desconforto era palpável e eu estava na linha de tiro. Rapidamente ela fez questão de sair de cena e eu fiquei encarando Conner de braços cruzados. Sua carótida estava saltando em sinal de nervoso. Não gostava da sensação daquele sentimento e daquela energia. Era pesada. Causava mal-estar.
- Vocês já...? – Sussurrei irracionalmente, já que ela escutaria de qualquer forma.
- É passado. Não importa. – Respondeu rapidamente.
- Entendo... – Mordo os lábios. – Acho melhor você ir antes que ela volte e te arraste até a tal sala de terapia. – Conner riu.
- Gosta de passeios noturnos? Tenho um lugar interessante para te mostrar depois da seção de terapia.
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Starter fechado com @yoonwonk Des Moines - 2023
A sala de Damien parecia um quartel general de um adolescente nerdola com a quantidade inimaginável de consoles de video game expostos em prateleiras, além de algumas figuras de filmes e funkos pops para decorar o que já parecia decorado até demais - tinha certeza que se sua mãe entrasse ali, teria um surto de tantas informações, já que sempre fora adepta de uma decoração mais clássica e suave.
Sentado no sofá, Damien tinha um controle nas mãos, aproveitando que estava um tanto quanto livre no trabalho para tentar passar uma fase no jogo novo que comprara - Baldur's Gate III -, fase essa que estava começando a irritá-lo um pouco por ser muito difícil e ainda estar no começo do jogo. Seu concentração foi interrompida por uma batida na porta que acabou lhe assustando ao ponto de morrer novamente para o boss que estava penando para matar.
Xingando baixinho, o rapaz ergueu-se do sofá preguiçosamente, espreguiçando-se antes de caminhar na mesma calma para ver quem poderia ser, já se preparando para mandar a pessoa embora. A última vez que tivera uma visita surpresa, era seu pai para tentar encher sua cabeça com reclamações e estava preparado para o caso de ser ele novamente. A expressão de surpresa foi tão espontânea que ele tinha certeza que alguém daria risada. - Aron? Achei que tinha virado um burguês que não ligava mais para quem não era do mesmo nível. - soltou a piada, ainda não dando muito indício se deixaria o melhor amigo entrar na casa ou não. - O que veio fazer aqui? Ver se eu ainda 'tô vivo? - agora colocou o corpo para o lado, dando passagem para o rapaz entrar e fechou a porta em seguida. - Vai cara, me fala o que aconteceu antes que eu pense que alguém morreu e precisamos esconder um corpo.
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[lucas bravo] alto, quem vem lá? oh, só podia ser YVES DELISLE CALVET/PORTHOS DUCHAMP, o COZINHEIRO/ESPIÃO FRANCÊS de 32 anos que veio de Chevreuse. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente extrovertido e observador, mas também sei bem que é misterioso e desobediente, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
Yves Delisle Calvet é um jovem nascido na Inglaterra, mas que se viu envolvido em uma história surpreendente devido às circunstâncias de seu nascimento. Seu pai servia como guarda da família do Marquês Marcel De Villiers em uma missão diplomática na Inglaterra quando a esposa do guarda-costas deu à luz o único filho do casal. No entanto, a união entre os pais de Yves não deu certo, e sua mãe retornou à corte, já que era neta de um duque influente.
Yves cresceu dentro de um quartel-general, onde desde cedo aprendeu a ser um soldado. Antes de oficialmente se tornar um, ele realizava as atividades rotineiras com os outros aspirantes, como corridas ao nascer do dia, lavar pratos e fazer exercícios. Sua habilidade nata para estratégia e seu sangue nobre o tornavam querido e influente onde quer que fosse, mas Yves tinha uma paixão pelo campo de batalha, onde as lutas eram anunciadas.
No entanto, o destino tinha outros planos para Yves. Sua incrível habilidade de observação e sua personalidade extrovertida atraíram a atenção da Coroa, que o contratou como espião no palácio. Seu disfarce era o de um sous chef de cozinha recém-chegado do distrito de Chevreuse. Ele representou o papel de um jovem cozinheiro em ascensão, causando burburinhos na cozinha do palácio, onde conseguiu uma oportunidade sem precedentes.
O sonho fabricado de Porthos era ter seu próprio restaurante, e ele até adicionou um toque de drama à sua história, alegando que sua mãe estava doente, justificando assim seus sumiços intermitentes do palácio. Com seu charme irresistível, sua aparência facilmente cativava todos que cruzavam seu caminho. No entanto, o jovem espião guardava a maioria de suas interações frívolas e banais para si, relatando à coroa apenas as atitudes verdadeiramente suspeitas.
PERSONALIDADE
Porthos é um indivíduo extrovertido, observador, misterioso e jocoso. Ele é mestre em manter sua verdadeira identidade oculta sob camadas de charme e simpatia, sempre com um sorriso no rosto. Sua habilidade de criar enredos mirabolantes e sua perspicácia o tornam um espião excepcional. Ele gosta de brincar com as situações, fazendo com que os outros subestimem sua verdadeira astúcia. Yves é um mestre na arte da dissimulação, mas não consegue resistir a uma boa piada ou um jogo de palavras quando a situação permite.
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O MFA informa as famílias dos militares envolvidos em operações de que eles se encontram bem: O Movimento das Forças Armadas informa as famílias de todos os seus elementos que eles se encontram bem e que tudo decorre dentro do previsto. Pretendendo continuar a informar o País sobre o desenrolar dos acontecimentos históricos que se estão processando, o Movimento das Forças Armadas comunica que as operações, iniciadas na madrugada de hoje, se desenrolam de acordo com as previsões, encontrando-se dominados vários objectivos importantes, de entre os quais se citam os seguintes: - Comando da Legião Portuguesa, Emissora Nacional, Rádio Clube Português, Radiotelevisão Portuguesa,Rádio Marconi, Banco de Portugal, Quartel-General da R.M. de Lisboa, Quartel-General da R.M. do Porto, Instalações do Quartel-Mestre-General, Ministério do Exército, donde o respectivo ministro se pôs em fuga, Aeroporto da Portela, Aeródromo Base n.°1, Manutenção Militar, Posto de Televisão de Tróia e Penitenciária do Forte de Peniche. Sua Ex.ª o Almirante Américo Tomás, Sua Ex.ª o Professor Marcello Caetano e os membros do Governo encontram-se cercados por forças do movimento no quartel da Guarda Nacional Republicana, no Carmo, e no Regimento de Lanceiros 2 tendo já sido apresentado um ultimato para a sua rendição. O Movimento domina a situação em todo o País e recomenda, uma vez mais, que toda a população se mantenha calma. Renova-se também a indicação já difundida para encerramento imediato dos estabelecimentos comerciais, por forma a não ser forçoso o decretar do recolher obrigatório. Viva Portugal!
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para muitos, vocês são apenas a turma do bairro. aquele grupo de crianças, depois adolescentes, e agora jovens adultos que estão sempre juntos "aprontando alguma naquela casa na árvore". ninguém sabe o que vocês realmente fazem lá. e é claro que eles nem imaginam que a casa na árvore do bairro foster, que parece ter saído de uma versão moderna do hobbit, é na verdade um quartel-general do serviço secreto australiano. conforme foram crescendo, a casa foi se adaptando às necessidades do grupo. vocês não moram lá, mas nenhum outro lugar foi capaz de preencher a definição de "lar" para vocês como aquela casa. uma brincadeira de faz-de-conta de espiões quando eram crianças se tornou a realidade em que vivem. agora, vocês trabalham para o governo e recebem demandas de operações para serviços secretos de todo o globo — lembram aquela vez que a NASA entrou em contato porque vocês descobriram uma certa atividade interdimensional suspeita? vocês são um grupo de hackers, engenheiros, cientistas e especialistas em tecnologia. têm olhos e ouvidos por todas as partes. e vocês serão os primeiros a perceberem que há algo muito errado com a cidade.
TOON MADNESS é um futuro roleplay de skeletons com a proposta de que personagens de desenhos animados clássicos tenham vindo para a vida real.
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Membros da 2ª Companhia de Aço ("Compañías de Acero" eram os batalhões de choque antifascitas do Quinto Regimento) no pátio do Salesianos de Estrecho, sede do quartel general do 5º Regimento durante a Guerra Civil Espanhola.
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Ele tinha plena consciência que as pessoas falavam muito sobre ele e o tempo todo; fosse sobre seus pais e o papel deles na guerra bruxa, fosse sobre seu padrinho, então o trabalho que o próprio Teddy exercia no Quartel General dos aurores e o fato de que ele quase nunca se deixava abalar por nada, sem realmente se importar com o caos ao redor.
Claro, ele também sabia das conversas femininas sobre sua aparência e comportamento, assim como sabia que muitas das mulheres que trabalhavam com ele só se guardavam de mais palavras por causa de sua esposa e aquela aliança brilhante alojada em seu dedo, mas o dia que apareceu no Ministério e confirmou todos os boatos de divórcio ao exibir um anelar vazio, só com a marca da joia que um dia lá esteve, era como se uma mordaça tivesse sido tirada de todas as moças solteiras de Londres.
Ele era convidado pra sair, recebia uns tantos elogios e várias brincadeiras sobre como muitas mães ficariam orgulhosas de ter ele como genro, e antes dele se sentir desconcertado com toda aquela atenção e agradecer o reconhecimento como a pessoa introvertida e não tão acessível que ele era, existia essa garota, que não se importava com sua aura neutra e fazia questão de derramar seus desejos saídos direto do coração toda vez que o parava no corredor.
— Eu adoro um homem maduro e vivido, sabe? — Recitava, o observando de cima a baixo, os olhos demorando em sua virilha antes de voltar ao seu rosto. — Que sabe o que fazer com uma mulher e não deixa a desejar em nada… Principalmente quando o assunto é satisfazer. — Ela prossegue, dobrando uma mecha do cabelo atrás da orelha antes de morder os lábios. — Por isso vim te dizer que também sou ótima nesse campo, no dia que precisar descarregar todo esse estresse e um lugar quentinho pra usar, eu tenho três. Um mais molhado e apertado que o outro.
Ele confirma isso quando empurra o caralho na boca dela, de uma só vez e sem deixar ela se preparar, sentindo a boca úmida e os lábios macios o tomarem como podem porque ele parece muito pra ela com a forma que seus olhos já estão lacrimejando e ela já está engasgando com ele só na metade. Ela oferece uma chupada molhada e lambidas habilidosas, ajoelhada em sua sala sem a camisa e com os seios bonitos pulando pra fora do sutiã, tão bonita aos pés dele depois do expediente, nem um pouco preocupada com alguém procurando por ela ou as pessoas sentindo sua falta em seu setor.
Quando ele começa a empurrar em sua boca e segurar sua cabeça no lugar, ela esquece de qualquer coisa que possa estar acontecendo fora daquela sala, ocupada demais mamando aquele cacete grosso e gostoso que ela vinha querendo desde que tinha chegado naquele lugar, como a maioria das jovens adultas recém efetivadas como ela. Tão feliz por ela ter sido a sortuda escolhida pra ser usada depois de provocar aquele homem uma vida inteira.
— Você gosta? — Ele pergunta em um tom baixo, depois que a deixa se afastar pra respirar.
— Gosto tanto que quero você socando até arregaçar minha garganta. — Ela responde com um gemido, lambendo os lábios antes de lamber a ponta do caralho. — Por favor. Usa minha boca.
Não leva meio minuto pra ele acatar seu pedido manhoso, prendendo seus cabelos com mais força antes de meter na boca dela sem dó, deixando ela saber o quanto ele gosta e está se sentindo bem com a altura dos próprios gemidos, os elogios a boca dela, a língua que ela não para de enrolar e como ela chupa bem, enforcando seu pau e o encharcando com a saliva. Ela não tira os olhos dele um segundo sequer, e é o que quase o faz gozar em sua boca antes de separar ela com uma linha de saliva.
— Tira as roupas, agora. — O tom autoritário está lá, enquanto observa ela se levantar e se desfazer das peças rápido, abrindo um sorrisinho mesmo com a boca inchada e úmida de tanto chupar ele, exibindo todas as curvas ao se livrar da calcinha e o sutiã também. — Putinha gostosa, olha só esse rabo gostoso. — Ele enche as mãos na bunda dela, a puxando pra si até seus seios ficarem espremidos contra seu peito largo, sentindo a buceta molhada sendo pressionada contra sua pele nua também, fazendo seu cacete pulsar. — Onde você quer martelada primeiro, puta? Onde você vai me dar primeiro?
— Porra… Na buceta. Quero surra de pica na buceta. — Ela responde sem nem hesitar, adorando aquele aperto de posse e estar a mercê daquele homem grande e forte, chupando o lábio inferior dele antes de puxar com os dentes. — Arregaça ela igual arregaçou minha garganta.
Quando Teddy a deita em sua mesa com as pernas arreganhadas e a deda por um tempo, ela acha delicioso e bom, como ele parece preocupado em abrir ela antes de fazer ela pegar o caralho dele todo, porque assim que a ponta pincela seu buraco encharcado e avança dentro dela, ela sabe que não foi suficiente.
— Porra, você é tão grande! — A garota jovem grita, mas ele nem dá tempo dela se ajustar, quando começa a empurrar dentro dela, entrando e saindo de sua buceta encharcada e apertada em golpes longos e profundos. — Mr. Lupin… Porra.
Ele adora ouvir os gemidos e gritinhos que ela solta, encontrando um ritmo lento e profundo pra foder, sentindo os lábios macios e molhados da buceta o sugando e segurando dentro, se retirando todo antes de voltar a empurrar, sendo recebido pelas paredes quentes e molhadas o chupando.
— Que bucetinha molhada, puta. Gostosa, feita pra ser alargada. — Ele geme rouco, empurrando até o fundo, sentindo as bolas sendo amassadas pela bunda macia e grande, alargando aquela xota de todas as formas ao manter as pernas dela erguidas em cima da mesa. — Tão apertadinha no meu pau.
Então ele aumenta o ritmo forte, bombeando o pau ainda mais fundo e rápido dentro dela, adorando o barulho da xota molhada engolindo seu cacete, amando os gritos que ela soltava, com os olhos revirados e o rosto contorcido de prazer enquanto ele a invade sem pena, fazendo ela gozar em sua pica uma, duas vezes até começar a tremer e chorar com uma poça debaixo de seu corpo em cima de sua mesa. Teddy se inclina em cima dela, capturando seus lábios em um beijo longo e quente, inconscientemente enterrando o pau ainda mais fundo naquela posição, fazendo a garota tremer e gozar mais uma vez com toda a sensibilidade.
— Meu cu é ainda mais gostoso de comer. — Ela revela entre soluços de prazer, lambendo a boca dele. — Te faço gozar forte metendo lá, tão apertadinho que você não vai querer macetar outro.
Ela mesma se vira na mesa quando ele desencaixa, abrindo as bochechas da bunda farta, mostrando o buraco piscando e esperando por ele e leva muito de Teddy pra não meter daquele jeito e usar a lubrificação escorrida pela buceta dela, indo até a gaveta atrás de um lubrificante a muito tempo esquecido das vezes que sua esposa lhe visitava, despejando uma quantidade boa na rola e depois no buraco da garota, circulando os dedos dentro e soltando um gemido.
— Você não vai aguentar pegar essa rola por trás, putinha.
— Ah, não? Então me faz pegar.
Um desafio que ele aceita, mais uma vez empurrando no buraco dela sem nem avisar, metendo cada centímetro devagar e ouvindo ela gritar com a intrusão, vendo a buceta dela brilhar ao ficar mais molhada e apertando o nada. Ele aproveita a posição pra apertar sua bunda, bater em sua pele, marcar tudo que está tão disponível e acessível pra ele enquanto se enterra dentro, ouvindo ela chorar e implorar.
— Você vai pegar. Você vai pegar tudo que eu te der.
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Anjo guerreiro
"... logo ali lhe apareceu Dantas C., capitão nosso em figura de anjo guerreiro, capitão Castro, anjo castrense, um militar que anunciava que todo o oficial de cara levantada devia ser a perfil dobrado, diabo na guerra e missionário no quartel."
José Cardoso Pires, "Balada da Praia dos Cães"; na foto o general Carlos de Azeredo, em 1974. Porquê ele? Não são muitos os militares que parecem o que são.
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Vamos parar pra pensar sobre o nosso primeiro pensamento do dia... Logo cedo na manhã seguinte, Jesus retirou-se para um lugar isolado. As multidões o procuravam por toda parte e, quando finalmente o encontraram, suplicaram que não as deixasse. Lucas 4:42 Muito cedo pela manhã, Jesus saiu para estar sozinho. Só podia enfrentar as necessidades insistentes dos homens porque primeiro procurava a companhia de Deus. Uma vez, na Primeira Guerra Mundial, devia começar uma reunião de oficiais. Estavam todos presentes menos um – o Marechal Foch, o próprio comandante-chefe. No fim um oficial que o conhecia bem disse: “Creio que sei onde encontrá-lo.” Guiou-os a uma capela em ruínas que estava perto do quartel general, e ali, diante de um altar destroçado, o grande soldado estava ajoelhado em oração. Sabia que antes de reunir-se com os homens devia fazê-lo com Deus. Que Ele seja sempre o nosso primeiro pensamento e o motivo da nossa busca pela manhã, pois só com o Pai podemos encarar os dias e as demandas que com ele virão. Imagem: The Chosen
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COPYCAT
Vanessa Carlysle
Mutante
• Metamorfo Genético: Sua fisiologia mutante deu a ela pele azul clara, cabelos brancos e olhos vermelhos luminescentes. Capaz de duplicar outro humanóide ou quase humanóide com tanta precisão que mesmo aqueles mais próximos a eles não perceberiam a diferença. Ao contrário das habilidades de metamorfose de Mistica, a metamorfose de Copycat vai para o nível genético, onde ela também pode reproduzir os poderes. Essa habilidade realmente funciona como uma esponja, o que significa que Copycat pode imitar outra pessoa apenas por estar perto dela, às vezes involuntariamente. A extensão da transferência dependia da duração da exposição. Sua habilidade pode até ter permitido que ela replicasse os padrões psi de seu modelo, permitindo que ela se tornasse uma pessoa, tendo sua personalidade, memórias e força vital exatas. Ao contrário de Mística, Copycat só pode se transformar em outros humanóides, não em animais e outras formas de vida. Suas habilidades também permitem que ela aprimore seu próprio corpo físico, permitindo que ela transforme suas unhas em garras e desacelere seu envelhecimento. Ela também pode criar seus próprios avatares por meio de sua metamorfose, tornando-se virtualmente uma pessoa totalmente nova. Suas habilidades vão tão longe a ponto de criar roupas orgânicas e genéticas para combinar com sua personalidade alternativa, tornando-a uma das mais poderosas metamorfas vivas.
√ Eu costumava amá-lo... E ele costumava me amar... Então, mesmo uma semente ruim que se transforma em uma árvore podre... Ainda pode ter... Uma ou duas folhas boas. - Copycat.
HISTÓRIA:
Vanessa Carlysle nasceu uma mutante com o poder de se transformar em qualquer pessoa. Ela, no entanto, caiu profundamente em uma vida de prostituição em Boston, Massachusetts.
No entanto, ela conheceu um jovem mercenário chamado Wade Wilson. Os dois se apaixonaram, mas isso durou pouco. Vanessa foi salva dos empregadores vingativos de Wilson por Zoe Culloden, uma agente viajante do tempo de Landau, Luckman & Lake que viajou ao passado para evitar a eventual autodestruição de Wilson que o levou a se tornar Deadpool. Naquela noite, Wilson terminou com Vanessa depois de saber que ele tinha câncer, deixando-a com o coração partido.
Vanessa se tornou uma mercenária, eventualmente contratada pelo traficante de armas Tolliver, que a fez representar a mercenário Domino para espionar Cable, até mesmo se juntando à nova equipe de ataque X-Force de Cable. Como ela explicou mais tarde a verdadeiro Domino, os outros membros não conseguiram detectar a diferença porque ela foi capaz de duplicar exatamente a aparência, personalidade, impressões digitais e até mesmo o DNA de Domino.
Tolliver finalmente ordenou que Copycat bombardeasse o quartel general da X-Force, mas ela veio cuidar de seus companheiros de equipe e parou até que Tolliver despachou o mercenário mascarado Deadpool para forçá-la a agir. Confrontado por X-Force sobre sua traição, mas ainda se passando por Domino, Copycat os ajudou a lutar contra Tolliver. Enquanto Cable descobriu a verdadeira Domino ainda viva como prisioneira de Tolliver, Copycat foi derrubada por Deadpool, embora ela tenha conseguido escapar.
Copycat se escondeu, mas foi encontrado pela primeira vez por Deadpool e depois por Domino. Copycat atrasou a retribuição pretendida de Domino, ajudando-a a localizar o X-Force, conseguindo escapar novamente. Copycat então se envolveu na busca pelo testamento de Tolliver, durante a qual ela foi ferida por Slayback. Seus ferimentos teriam sido fatais, mas ela sobreviveu copiando o fator de cura de Deadpool.
Mais tarde, Copycat procurou viver uma vida pacífica em San Francisco, Califórnia, com Garrison Kane, mas logo encontrou Deadpool novamente, um encontro que teria sido fatal se Wolverine não tivesse interferido. Ela foi posteriormente capturada e levada para o Microverse pelo manipulador de emoções Psycho-Man, que buscava a tecnologia avançada de Kane. Ela foi resgatada por Kane, Cable, Domino e os heróis residentes do Microverse, os Microns. Voltando à Terra, Copycat finalmente fez as pazes com Domino.
Buscando vingança contra Deadpool, o Treinador e o Mago contrataram Copycat para representar a superforte Titânia e ganhar a confiança de Deadpool, embora mais tarde ele confessasse ter visto através de seu disfarce. Copycat passou a se juntar ao subversivo Projeto Arma X ao lado de Kane, e foi enviada para recrutar Deadpool para o programa. No entanto, seu aprimoramento de poder pela Arma X começou a afetar sua memória e ela perdeu o controle de sua missão.
Em vez disso, ela começou a seduzir Deadpool, mas acabou encerrando seu relacionamento por causa de sua paixão por Siryn. Ela costumava assumir a forma de outras mulheres para surpreendê-lo. Deadpool foi posteriormente recrutado pelo Projeto Arma X para eliminar Copycat, mas ele recusou e tentou avisá-la. A Arma X então enviou Kane para matar Copycat e Deadpool. Deadpool lutou contra Kane sozinho, mas Copycat foi mortalmente ferida no zoológico do Bronx, em Nova York, por outro agente da Arma X, Dentes de Sabre. Ela morreu nos braços do Deadpool.
Algum tempo depois, sem explicação, foi confirmado que Vanessa estava viva, assumindo a identidade de funcionária do food truck "Chimichanga" que Deadpool frequentava. Ela manteve seus poderes após o dia M, e seu status atual é desconhecido.
-> MCU:
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ELIONAY O GRANDE ORIGENS A GUERRA ACABA sequência.1 Elionay o Grande passou finalmente 1 milhão de anos na terra mas a uma guerra final que estar entre as forças da resistência na Rússia e com todo o mundo em guerra contra escalada de traidores que juraram lealdade as forças de apoliom mas nessa guerra Elionay o Grande não poderia ir ao campo de batalha mas há a guerra em toda a resistência é a guerra final… Telepatia sequência.2 sequência.3 sequência.4 Elionay o Grande fazendo o cerco dimensional pra estar em outra dimensão e não ficar na dimensão verdadeira com ataques e bombas em todas as direções ele em meio a uma telepatia com o poder que ele estudou chamado de sinal ou força fala mentalmente com Purim: - a guerra estar muito dura avalie as informações dos teus generais… Purim: - como? Elionay o Grande: - se todas as forças acabar o que é o ato do fim pense nisso!!! Purim: - eu os destruirei no ato da minha derrota… A resistência sequência.5 Elionay o Grande conversa com sua nova mulher porque hailey nesses tempos morreu o seu nome é Fillipan Claran: - eu preciso dar fé em todos os que estão lutando pela resistência vou fazer uma aparição!!! Fillipan Claran: - faça algo que se lembre dos tempos das suas vitórias!!! Elionay o Grande: - assim farei!!! Elionay o Grande faz aparições o raio o azul e vermelho ele diz vitória e faz uma luz astral e iluminou bem maior e controla os quatro elementos e se jogam os elementos no ar o fogo e o ar os ventos e a água… Elionay o Grande Glorificar para a guerra sequência.6 sequência.7 sequência.8 Elionay o Grande glorificou para a guerra e final e admitiu mais tribais o grande jovial dragão que são os 3 aspectos do seus tribais e admitiu uma bola de energia e poder para voar e um portal com luz de byofronty pra em último caso se tele transportar… Sua mulher presa sequência.9 sequência.10 sequência.11 sequência12 Elionay o Grande localiza onde prenderam sua mulher o lugar se passa por um hospital há a luta e tira a sua mulher de ser queimada viva e com suas ultimas forças ver o rastreador e direcionar um foguete da resistência explode porque o lugar por trás é o quartel general de toda as forças de apoliom e lançam uma bomba nuclear mas ele com uma bola de energia e poder azul segurar sua mulher e sai voando e o lugar explodiu e a vitória é da resistência… O tele transporte sequência.13 E Elionay o Grande usa o tele transporte transportador byofronty e em uma invasão final se transporta onde estar Purim e com todo o seu poder diz: - onipotência destrua… uma onda de explosão atômica derrotou todas as forças de apoliom agora Elionay o Grande é aceito por Mestre Maquiaveis a estar no céu porque a guerra acabou… FIM!!!
BY PRODUTOR DO SITE
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General Preso pela PF Dava Suporte a Manifestações Antidemocráticas, Aponta Investigação
O general da reserva Mário Fernandes, preso nesta terça-feira (19) pela Polícia Federal (PF), é apontado como um dos principais articuladores das manifestações antidemocráticas em frente ao Quartel-General (QG) do Exército em Brasília. Segundo a PF, Fernandes desempenhava o papel de “ponto focal” entre o governo de Jair Bolsonaro e os manifestantes. Ele teria oferecido apoio material, financeiro…
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Militar preso por planejar morte de Lula diz que Bolsonaro aceitou 'assessoramento'
Preso nesta terça-feira (19) sob a suspeita de ter planejado um golpe de Estado e a morte do presidente��Lula , o general da reserva Mário Fernandes visitou o Palácio do Alvorada, afirmou ter conversado com Jair Bolsonaro e disse que o então presidente havia aceitado o seu "assessoramento" ao se pronunciar sobre o resultado das eleições de 2022.
A vista de Fernandes a Bolsonaro aconteceu em 8 de dezembro, o que foi confirmado pelos dados de controle de acesso ao Palácio da Alvorada. Dois dias antes, no dia 6, o general imprimiu o documento que previa o assassinato de Lula, Alckmin e Moraes dentro do Palácio do Planalto.
youtube
Em 9 de dezembro, Bolsonaro rompeu o silêncio em que se mantinha desde a derrota para Lula (PT) nas eleições. Em discurso a apoiadores em frente ao Alvorada, o então presidente disse que as Forças Armadas eram "o último obstáculo para o socialismo" e ter certeza de que elas estavam "unidas e devem, assim como eu lealdade ao nosso povo, respeito à Constituição".
O então presidente derrotado disse ainda que iriam vencer, e que tudo daria certo "no momento oportuno."
No mesmo dia, Mário Fernandes enviou um áudio para o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, em que comemora a postura do mandatário que, segundo ele, foi influenciada pelo seu 'assessoramento'.
“Força, Cid. Meu amigo, muito bacana o presidente ter ido lá à frente ali do Alvorada e ter se pronunciado, cara. Que bacana que ele aceitou aí o nosso assessoramento. Porra, deu a cara pro público dele, pra galera que confia, acredita nele até a morte. Foi muito bacana mesmo, cara. Todo mundo vibrando. Transmite isso pra ele”, disse o general a Mauro Cid na noite do dia 9 de dezembro.
A PF não cita nenhuma ação de Bolsonaro, e o ex-presidente não foi alvo da operação desta terça-feira (19). Além de Fernandes, outros três militares das Forças Especiais do Exército foram presos acusados de envolvimento na trama golpista e homicida.
Veja o trecho do relatório da PF sobre Fernandes
Fernandes queria consumar o golpe rapidamente, diz PF
No áudio que enviou para Cid, Fernandes diz estar preocupado e insiste para que a ação golpista seja realizada depressa. Caso contrário, a ofensiva poderia ser frustrada pela própria transição na cúpula do comando das Forças Armadas, prevista para 20 de dezembro, com a posse de integrantes das Forças Armadas escolhidos pelo novo governo.
Nas conversas com Cid, Fernandes afirmou que Bolsonaro lhe disse que qualquer ação poderia acontecer até 31 de dezembro de 2022, independentemente da diplomação de Lula, prevista para o dia 12, já tivesse ocorrido.
"Mas, porra, aí na hora eu disse, pô presidente, mas o quanto antes, a gente já perdeu tantas oportunidades", disse Fernandes para Cid, segundo o documento da PF.
A PF também descobriu que Fernandes “era o ponto focal” do governo Bolsonaro com os manifestantes golpistas acampados na porta dos quartéis.
“Além de receber informações, também servia como provedor material, financeiro e orientador dos manifestantes antidemocráticos instalados nas adjacências do QG-Ex (quartel-general) em Brasília/DF, que teve papel fundamental na tentativa de golpe de Estado perpetrada no dia 08/01/2023”, diz o relatório da PF.
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Filme Divertida-Mente 2 » Dublado e Legendado
Divertida-Mente 2 (Inside Out 2) é a tão aguardada continuação do sucesso da Disney/Pixar, que estreia em 2024 com novas aventuras e desafios na mente de Riley, agora enfrentando os altos e baixos da adolescência. Dirigido por Kelsey Mann e com as vozes de Amy Poehler e Maya Hawke, o filme promete encantar tanto crianças quanto adultos, explorando as complexas emoções que surgem quando a vida da protagonista entra em uma nova fase.
Sinopse de Divertida-Mente 2 (Inside Out 2)
Após a mudança para a adolescência, Riley enfrenta desafios emocionais maiores do que nunca, e na mente dela, o Quartel General passa por uma grande transformação. Para dar espaço a novas emoções, a sala de controle é repaginada e as emoções já conhecidas — Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Repulsa — terão que lidar com a chegada de uma nova sensação: Ansiedade. E o que parecia ser uma mudança simples logo se transforma em algo ainda mais complexo quando a Ansiedade traz consigo outras novas emoções que precisam ser gerenciadas.
O que acontecerá com Riley? Como a Alegria e seus amigos enfrentarão os novos sentimentos que surgem dentro da cabeça da adolescente? Prepare-se para um enredo recheado de emoção, humor e reflexões sobre o crescimento e os desafios dessa fase da vida.
Informações do Filme:
Título: Divertida-Mente 2 (Inside Out 2)
Gênero: Animação, Família, Aventura, Comédia, Drama
Direção: Kelsey Mann
Estreia: 11 de Junho de 2024
Duração: 96 minutos
Elenco: Amy Poehler (Alegria), Maya Hawke (Nova Emoção), Kensington Tallman, Liza Lapira
Estúdio: Disney/Pixar
Onde Assistir Divertida-Mente 2 (Inside Out 2)?
Agora você pode assistir Divertida-Mente 2 completo e dublado ou legendado online. O filme estará disponível para streaming em diversas plataformas e será possível assisti-lo tanto em alta definição (HD) quanto em outras resoluções, dependendo da sua preferência. Você pode optar por assistir online grátis, com a opção de escolher entre a versão dublada ou legendada, garantindo a melhor experiência.
Links para Assistir Online:
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Filme Completo: Divertida-Mente 2 (Inside Out 2) 2024 — Disponível Dublado e Legendado
Assistir Online: Divertida-Mente 2 2024 — Em HD e Grátis
Resumo do Enredo:
Quando Riley entra na adolescência, sua mente se transforma, e a chegada de novas emoções, como a Ansiedade, traz mudanças inesperadas ao Quartel General. As emoções que já estavam acostumadas a lidar com as situações cotidianas de Riley terão que aprender a trabalhar com esses novos sentimentos, enquanto a garota enfrenta o estresse e as inseguranças dessa nova fase da vida. Embarque nessa nova jornada de descobertas emocionais e aventuras!
Não Perca!
Assista ao filme completo de Divertida-Mente 2 (Inside Out 2) em dublado ou legendado e veja como Riley e suas emoções enfrentam os desafios dessa nova fase! Prepare-se para rir, chorar e refletir sobre como as emoções moldam nossa vida.
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