Tumgik
#Qual é o conceito de dor?
dicasverdes · 2 years
Text
Como alivia a dor Rapidamente
Como alivia a dor Rapidamente
Como alivia a dor Rapidamente. Seu corpo sempre se sente tenso ou dolorido? Seu pescoço, ombros, costas e até sua cabeça estão gritando por alívio? Se você está procurando maneiras de aliviar a dor, liberação miofascial pode ser a resposta. Mio o que?!? Prometemos que é totalmente legítimo. Se você nunca ouviu falar, vamos começar com o básico. “’Myo’ é a palavra abreviada para tecido muscular.…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
hansolsticio · 5 days
Note
O mana, tudo bem?
Então, eu sou uma pessoa bem curiosa né, e esses tempos pra trás vi um daqueles vídeos no tiktok tipo “minha namorada acha que eu sei tudo”.
Ai agora fiquei me questionando: como os meninos do 17 agiriam tendo uma namorada assim? (na minha cabeça, em alguma hora o the8 vai cansar e vai começar a inventar mentiras)
não é por nada, mas nesse cenário eu sou a pessoa que se estressa, anon...
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
nota: anon, achei super engraçadinho o conceito de "namoradinha show da luna"!!!
✦ — seungcheol:
→ Não tem a menor ideia de como responder a maioria das perguntas que você faz, mas esse homem está tão empenhado em ser seu "provedor" em todos os aspectos que provavelmente sai pesquisando tudo pra você;
→ O histórico de pesquisa dele parece o de uma criança de nove anos:
→ "Qual o formato do céu?", "Os cachorros sabem que a gente tá chamando o nome deles ou só obedecem por conta da entonação?", "O que veio primeiro a laranja fruta ou a laranja cor?"
✦ — jeonghan:
→ Mente e você nem sabe porque ainda pergunta. O problema é que, mesmo depois de tanto tempo juntos, ele ainda te engana TÃO bem que leva tempo para você assimilar que é mentira.
→ "Mas, Hannie, como você sabe qual remédio que é bom para dor muscular?" > "Meu pai era farmacêutico."
→ O pai dele nunca chegou perto de uma farmácia.
✦ — joshua:
→ Mente, mas não consegue manter por muito tempo, pois fica com dó. Você é tão ingênua de confiar nele às vezes que ele não consegue deixar passar a oportunidade.
→ Uma vezinha ou outra fala um absurdo jurando que você não vai acreditar... mas é o Shua, você nunca duvida.
→ Mas, no geral, ele mete um "depois a gente pesquisa, amor" e nunca mais lembra de tocar no assunto.
✦ — jun:
→ Responde até onde dá, mas depois de um tempo o coitado começa a ficar agoniado da cabeça.
→ Tenta se manter justo e paciente como era Jesus, mas chega um ponto que você começa a perguntar umas coisas tão "???" que ele fica meio abismado.
→ "Meu amor, é a primeira vez que eu venho aqui também. Como diabos eu vou saber se a comida é boa?"
✦ — hoshi:
→ Na maioria das vezes, não faz A MENOR IDEIA sobre o que diabos você está falando. Mas responde sem hesitar a primeira coisa que surge na cabeça dele.
→ E ele tá fazendo isso 'pra mentir? Não.
→ Na mente dele, vocês estão criando teorias juntos (ele só esqueceu de te avisar).
✦ — wonwoo:
→ Outro que tenta ser paciente e responder até onde é possível. Com a cara de nerd que ele tem, aposto que ele tá acostumado a ter gente perguntando sobre tudo e qualquer coisa.
→ Quando as perguntas começam a ficar demais, o esforço se torna um "Não sei, meu bem."
→ E quando as perguntas começam a ficar ridículas, a resposta vira ele te olhando totalmente descrente com uma cara de "Sério?"
✦ — woozi:
→ Pausa seja lá o que ele está fazendo, formula uma resposta completamente lógica e bem conectada. Explica tão bem que faz parecer que você está conversando um especialista no assunto.
→ Tudo isso para no primeiro "Verdade?" que você soltar ele rebater com "Não. Acabei de inventar essa resposta."
→ E volta a fazer seja lá o que ele estava fazendo.
✦ — dokyeom:
→ Quando não sabe responder, devolve sua energia e parece tão genuinamente curioso quanto você.
→ Pesquisa contigo, pergunta para outras pessoas, mas dá um jeito de conseguir a resposta.
→ E mesmo que você esqueça, às duas da manhã de um sábado ele vai te mandar mensagem dizendo "mô, lembra de quando vc me perguntou como planta fruta sem semente? ENTÃO-"
✦ — mingyu:
→ Algo em mim diz que o Gyu sabe responder MUITA coisa. Ele é inteligente 'pra caramba.
→ E justamente por responder praticamente tudo que você pergunta, é que você sai perguntando as coisas sem parar nem hesitar. Apesar dele ter uma paciência de ferro, ele não é invencível, coitado.
→ Vai genuinamente pegar na sua mãozinha como se fosse criança e meter um "Amor, cinco minutinhos de silêncio agora. Eu e você, quietinhos. Shhhhh."
✦ — minghao:
→ É um docinho, respondendo da melhor maneira que ele sabe... bom, pelo menos até onde a paciência dele deixa.
→ Qualquer outra pessoa (principalmente sendo amigo dele) já teria tomado um lacre super afiado. Mas você é a namorada dele, ele não é nem louco... então sim, mente bem tranquilo. Na verdade, só concorda com qualquer hipótese que você inventar.
→ "Sim, amor. É, é por isso mesmo. Aham. Juro 'pra você, vi na TV um dia desses."
✦ — seungkwan:
→ Três perguntas seguidas e ele já está respirando fundo antes de responder.
→ Não entenda mal, ele ama conversar contigo. Mas por "conversa" ele realmente quer dizer "diálogo".
→ Se parecer que você trabalha fazendo o censo do IBGE e está tentando entrevistar ele, TALVEZ ele não seja tão paciente assim.
✦ — vernon:
→ Ele sabe responder. Não importa a pergunta. Por algum motivo, ele sabe.
→ Você não pode esperar menos de alguém tão cronicamente online quanto esse homem.
→ Te responde na maior naturalidade só 'pra perguntar um "E por quê você quer saber disso?" totalmente desacreditado. Mas real questão aqui é por quê que ele sabe responder a pergunta????
✦ — dino:
→ Plot Twist: ele é quem te pergunta as coisas achando que você sabe de tudo nesse mundo.
→ Você perguntou algo muito aleatório 'pra ele? Ele não sabe. E, pior ainda, vai complementar sua dúvida com uma pergunta mais absurda que a sua.
→ A linguagem do amor de vocês é "atos de confusão".
Tumblr media
93 notes · View notes
salvianegra · 1 month
Text
Nenhuma experiência é individual: girlhood e a redoma que nos cabe
Li Sylvia Plath pela primeira vez. Não comecei pelos poemas, como todo o resto. Fui logo para o romance, para a narrativa. Porque, sem interpretações livres, eu precisava ler algo corrido, que me conduzisse a um final. Poemas não têm final. São sempre tudo aquilo que podem ser depois da leitura, e eu queria algo mais definitivo.
Em inglês há um conceito chamado girlhood, vivências compartilhadas por mulheres na adolescência e início da vida adulta. Nenhuma experiência é singular e, por tanto, estamos todas de certa forma conectadas por essa estrutura que nos força viver o mesmo capítulo em livros diferentes.
A Redoma de Vidro, livro escrito por Sylvia Plath pouquíssimo antes de se matar, ao trinta anos, em Londres, apresenta Esther. Um garota promissora, em estágio como escritora numa revista em Nova Iorque, bolsista bancada por uma escritora de renome, com tudo que possa se imaginar para ter uma carreira brilhante. Exceto pelo fato de não ver sentido em nada daquilo. Esther tinha portas e janelas abertas à sua frente, mas não enxergava. Estava na sua redoma. A redoma é a depressão, autosabotagem, dúvida. Perdeu o pai cedo, não sou lidar com o luto. Não consegue cumprir às expectativas da sociedade e se vê à margem do que é "ser mulher".
Qual mulher não se viu nesse impasse? Subjugando suas próprias capacidades, temendo o fracasso mais que qualquer coisa?
O começo da narrativa pode parecer banal, mas da metade para frente o livro te absorve num emaranhado de confusão mental, tentativas de suicídio e tratamentos de choque, imergindo o leitor num vórtice insano de apatia social e desilusão sofrido pela personagem. Esther cai, declina de forma avassaladora para aquilo que fizeram dela: uma vida interrompida. Internada numa clínica psiquiátrica, questiona-se todos os dias algo que pode latejar na cabeça de muitas que me lêem aqui: como sei que estou bem? Como ter certeza que aquela redoma de vidro, sufocante e opressora, não cairá sobre mim novamente?
Não há resposta, nem melhora e o livro acaba do jeito que tem que acabar, sem esperança. Repetindo a rotina e tentando imaginar como é o dia que nada disso acontecerá novamente.
É difícil ler. O livro está repleto de gatilhos. Cuidado às mentes mais frágeis, pode ser perigoso.
"queria dizer a ela que seria bom ter algo de errado com meu corpo, que antes ter o corpo doente do que a cabeça" pg 204
Refletido em Esther está desespero de se ver afundando, consumida pela indiferença constante e a vontade de ser e o empecilho de não poder. Como ler e não ver Plath refletida nas linhas escritas? Sabendo que pouco tempo depois de completar a obra, Sylvia desistiu da vida? Assim como Esther tanto queria e tentou também...
Há inúmeros paralelos que são possíveis traçar entre as obras: A Redoma de Vidro e Garota, interrompida, filme de 1999. Mas destaco uma delas, na figura de Esther e Suzane: garotas, mulheres, que tinham tudo para ser e não foram, porque a expectativa tece imagens irreais, e a quando chocadas com a realidade, o único meio de conter é se fechando numa redoma vitral. Suzane (Garota, interrompida), assim como Esther, quer escrever, mas não é bem isso que as pessoas ao redor entendem como projeto de vida: definição. Eram elas suas condições psíquicas ou apenas interrompidas? O questionamento abre o filme, e também fecha as obras.
Existe esse movimento, agora muito famoso nas redes sociais, de garotas levantando questionamentos como: houve em minha vida paz desde que fiz 13 anos? E se eu for parar para analisar, a consciência de todas as minhas condições começaram por volta dessa idade. Quando estamos amadurecendo aos olhos alheios; menstruação que chega, peitos que crescem, assédios nas ruas, dentro de casa. Entendemos o que é de fato nascer do sexo feminino ao treze, quando não apenas a dor visceral que nos corta o útero nos avisa: vamos colapsar!, mas também todo o ambiente muda conosco!
Vemos as mudanças e colapsamos, dizem que é tpm, hormônios, borderline, depressão. Nos enclausuram em redomas apertadas porque é mais fácil lidar assim. Nos interrompem, e então somos obrigadas a sobreviver com aquilo que nos sobra: com aquela linha fina de sanidade que nos resta.
Tumblr media
3 notes · View notes
thvnvtcs · 1 year
Text
primeira etapa: escolha com qual dos seus @ você quer que interaja com o thanatos.
segunda etapa: escolha um número.
‘honestidade absoluta’ soa como ‘grande porcaria', para mim. @usagi-hare
não há dor sem prazer. @trancasdemel
eu deveria saber que algo estava errado. @sleepignbeauty
quem com vinte e poucos anos não se apaixonou por algum idiota assustador? @iftheflowerfits
eu existo além do seu conceito humano de gênero. @emvocenaobrilha
os homens não precisam fingir que são bons. @lagrimaspradar
os mortos falam com você? @donzelamarian
ninguém ouve o que não quer ouvir. @princkit
terceira etapa: envie 👄 para que o seu personagem tenha falado a frase ou 👂 para que ele tenha escutado a fala.
e aguarde o resultado final, só não crie grandes expectativas porque o nível de qualidade aqui é duvidoso. 🤨
9 notes · View notes
meurevival · 2 years
Text
se eu morresse hoje, seria esquecido amanhã.
minha voz seria apenas um eco e então na semana seguinte seria uma memória. memória essa que o tempo feito borracha, esconderia de quem me torna bolha e logo então, eu seria um conceito. 
se eu morresse agora, nada deixaria, além do que nunca fiz. porque se somos feitos do passado, como é possível um mortal viver no futuro? 
é estranho a vontade de construir um legado porque não sou tão importante assim. não tenho tantas qualidades e não tenho tantas expectativas. se eu morresse nesse minuto, eu só seria outro segundo. 
eu não quero ser importante. eu queria ser eu. mas se eu não sou alguém pro mundo, qual o sentido de estar vivo para um universo que me faz acreditar ser o próprio centro da galáxia? 
se eu morresse de repente, algumas pessoas iriam chorar, mas lágrimas secam e o luto se calcifica. se supera toda dor porque o tempo move e as lembranças também. por mais inflamada que a ferida esteja, a cicatriz sela qualquer buraco e no final nós viramos restos. talvez poeira. talvez história. 
se eu morresse hoje, amanhã eu ainda estaria vivo. na mente de quem eu fiz parte e no coração de quem me amou. se eu fui amado, não sei de verdade. mas não interessa saber. porque se eu morresse agora, tudo me seria apagado. até a ideia de que fui humano demais para morrer.
30 notes · View notes
dicasetricas · 1 year
Text
Jogos Eróticos, o que é Shibari?
Tumblr media
O que é shibari? A palavra 'shibari' vem do Japão e significa literalmente amarrar, tecer com cordas. Toda a gente já atou nós pelo menos uma vez na vida, ou pelo menos sabe exactamente como o fazer. Mas acontece que este é um verdadeiro prazer erótico, com o qual se pode oferecer sensações sem precedentes ao seu parceiro. Então o que é shibari? Muitas raparigas gostam de um homem para dominar não só na vida mas também na cama, se for uma delas - a arte de shibari é para si. Curiosamente, o shibari era usado na antiguidade na arte marcial japonesa do hojo-zutsu, que dizia que com a ajuda de cordas comuns era possível amarrar o inimigo de tal forma que uma dor selvagem e incontrolável o assombrava ao mais pequeno movimento. Como resultado, o inimigo ficava completamente imóvel e assim neutralizado. O Shibari teve origem no Japão como forma de encarceramento entre 1400 e 1700: nessa época, a polícia e os samurais utilizavam-no como forma de encarceramento. A corda, feita de cânhamo ou bambu, de 8 ou 6 milímetros de espessura, cumpria muitas tarefas e não era apenas usada para prender prisioneiros ou para prender armaduras, mas também para prender a sela ou para amarrar cavalos. No final do século XIX e início do século XIX, desenvolveu-se uma nova forma de Hojo-justu que se chamava Kinbaku, ou "arte de amarrar eróticos", disponivel em anúncios eróticos. O conceito de colocar nós para estimular pontos de pressão anatómica deriva do Shiatsu.
Tumblr media
Jogos Eróticos, o que é Shibari?
O prazer para aqueles que se deixam amarrar, neste caso, consiste na emoção que se sente ao entregar-se a outra pessoa e, para aqueles que se amarram, ao receber como presente a liberdade e a confiança de outra pessoa e ao tomar conta dela. Shibari é uma técnica complexa que requer um bom professor para aprender. As cordas tradicionais de cânhamo, quando bem colocadas, têm um efeito incrivelmente relaxante e curativo sobre o corpo, mas se estiverem mal colocadas, demasiado soltas ou apertadas podem impedir a circulação, dar dor nas costas ou no pescoço ou mesmo produzir asfixia. Como é feito? Shibari envolve amarrar uma pessoa, para que não se possa mais mover, com cordas finas (geralmente entre 4-6 mm de diâmetro) e 7-8 m de comprimento, dependendo da sua construção. O tipo de corda tradicionalmente mais utilizado é a corda de juta com três cordas (Asanawa), enquanto é raro para a Nawashi utilizar cordas de fibra sintética. As fibras naturais são facilmente presas umas às outras, o que significa que a ligação pode ser mantida junta pela fricção de torções ou nós muito simples. De acordo com a tradição oriental, a escravidão japonesa enfatiza tudo o que é imperfeito e assimétrico.
Tumblr media
Bondage ocidental e shibari: qual é a diferença? A diferença é principalmente técnica: são duas formas diferentes de escravidão. Para além da utilização de diferentes ligaduras, o shibari tem critérios estéticos mais complexos do que o bondage ocidental: a prática japonesa dá extrema importância a elementos emocionais e emocionais discretos, mas que fazem a diferença entre uma ligadura intensa e uma ligadura banal, tais como a ligação energética entre aquele que se liga e aquele que está ligado, o aspecto do sofrimento e do embaraço, e a empatia. Em shibari, o importante não é a ligação final, mas o caminho tomado em conjunto para a alcançar. Ao contrário do que se poderia acreditar, Shibari não envolve mortificação ou humilhação. Aceitar ser amarrado pelo parceiro é um gesto muito íntimo que visa valorizar o corpo do outro e exaltá-lo, construindo uma imagem harmoniosa e esteticamente agradável. Atenção Shibari não é para todos, e para evitar que as cordas causem dor, interrompam a circulação ou cortem tendões, é necessário que a pessoa que faz a amarração conheça muito bem tanto a prática como o corpo humano. Outro aspecto importante: a prática não envolve constrição respiratória e, portanto, cordas à volta do pescoço. Se se contar com uma escola Shibari tradicional, a amarração não é de todo perigosa e permite de facto obter o máximo de prazer físico e mental. Read the full article
2 notes · View notes
nanagoeswest · 1 year
Text
o começo do meu “ano do sim”
Hoje foi o meu primeiro dia do “ano do sim”. Talvez noite seja mais indicado.
Se não fazem ideia do que estou a falar, deixem-me, por favor, pôr-vos a par. Há uns tempos vi uma TedTalk da Shonda Rhimes sobre o seu “ano do sim”. O conceito é básico: apenas dizer que “sim”. Na experiência partilhada de Rhimes, este desafio surgiu para sair da sua zona de conforto - o trabalho, que acumulava com gosto.
No meu caso, a ideia é a mesma: sair da minha bolha, a todo o custo. Sou introvertida por natureza, o que por vezes, se traduz numa paralisia incapacitante. Deparada com o “fight or flight”, instintivamente, irei sempre optar por fugir. O que é frustrante quando queremos explorar, quer a nós mesmos, quer a nossa independência.
Como vos disse, hoje foi a minha primeira noite de “sim”. Um “sim” que veio após um “não”. Tudo começou com um concerto pequeno onde vivo, um pelo qual estava expectante, radiante até. Chegado à hora da verdade as condições que tinha não me eram favoráveis - uma dor de cabeça e a má disposição causada por uma sesta no sofá mal dormida. Sabotar-nos é relativamente fácil. Criamos desculpas que justifiquem a falta de ação. Na minha cabeça pensava “porque irei eu se não estou com paciência?”. E assim fiquei, contentada no meu canto, a ver uma série de comédia na tentativa de remediar o estado de espírito.
Foi aí que comecei a pensar em Shonda Rhimes, no “ano do sim” e como me limitava por mero medo ou parvoíce. Comecei a escrever este texto e compreendi que não valia a pena adiar inadiável. Seria hipócrita ficar em casa a escrever sobre tomar riscos quando eu própria negava-me a fazê-los. Em cinco minutos vesti-me e, rapidamente, percorri o caminho que me levou à multidão. Vi cerca de trinta minutos do concerto, foi incrível. Podia falar sobre o arrependimento de não ter ido mais cedo, mas não seria produtivo. Em vez, dizer apenas que sinto gratidão - felicidade (??)- em ter mudado de ideias. Bem diz ditado: “mais vale tarde do que nunca”.
3 notes · View notes
wordsofkay · 2 years
Text
Já sinto que não vou aguentar mais a cada dia que passa, com o tempo se torna mais evidente o meu desgaste. Todos os dias eu tento me entender, mas faço isso sozinha, e me sinto cada vez mais cansada fazendo isso... O sono e o desânimo não saem do meu corpo.
Tento adquirir autoconhecimento, tento me motivar a tentar algo novo, tento preencher o vazio que sempre esteve aqui. Mas no fim, acabo percebendo que me torno cada vez mais uma pessoa diferente, alguém que não reconheço, é como se uma personalidade totalmente nova fizesse parte de mim sem o meu controle.
Parece que estou sumindo aos poucos, é como se eu não me envolvesse com nada, não faço parte de nada, não me encontro, não sinto a famosa felicidade genuína em viver, não sei o que é prazer.
Tenho tentado descobrir o que é o amor, afeto ou carinho, acho que se eu entendesse a essência desses conceitos eu saberia como melhorar. Mas simplesmente não sei como funciona o emocional, ele é imprevisível, sem sentido e irracional... Não consigo entender qual a sensação de realmente amar algo ou alguém, talvez eu consiga sentir paixão por algumas coisas, mas a questão é: E o amor? Eu sou capaz de me apegar firmemente em algo? Me entregar 100%? Me sentir parte de alguma coisa nesse mundo? Acho que a resposta é não.
Mas daí eu chego à outra questão: Alguém verdadeiramente faz parte de algo? Afinal, nós seres humanos somos apenas mais uma forma de vida existente no imenso universo. Definitivamente algo importa? Será que existe mesmo alguma coisa que vale a pena lutar?
A verdade é que sempre estarei perdida, nunca fui capaz de organizar minhas ideias e pensamentos, é incrivelmente difícil manter minha mente focada em algum ideal que me faça ter vontade de seguir em frente. Eu apenas sigo vivendo a vida automaticamente, a única coisa que posso fazer é arrumar problemas que me façam desviar a atenção das minhas crises, preciso ficar ocupada ao ponto de não conseguir pensar sobre mais nada, talvez essa seja a forma de não sentir mais dor alguma...
2 notes · View notes
crystalsenergy · 2 years
Text
Lua - o planeta regente de 2023
Tumblr media
com listinha de exercícios para melhor integrar essa energia
O planeta regente do ano de 2023 é a Lua. O planeta regente do nosso ciclo é Saturno, ciclo que se iniciou em 2017 e terminará em 2052.
Para entendermos melhor a influência que um ano de Lua terá em um ciclo de Saturno, é importante considerar os seus significados particulares e como funciona a interação entre eles.
A Lua é um planeta que está intimimamente relacionado às emoções, à vida interna, tem relação com tudo que envolve a nossa base, as nossas raízes, o nosso núcleo interno. A Lua traz a ideia de nutrição emocional, por isso também trata de família, tendo em vista que nossos pais são as pessoas que mais nos impactam na nossa formação de individualidade, na nossa consciência de quem somos, seja essa consciência equivocada ou correta.
A Lua também se relaciona com ancestralidade, pois na astrologia esse é o planeta das raízes, da nossa árvore genealógica.
A Lua é um planeta belo que também se relaciona com a nossa reação emocional primária e como sentimos as coisas, como queremos ser nutridos emocionalmente, ou seja, o que nos faz bem.
Por se tratar de um planeta relacionado a coisas dos reinos internos, pode ser um ano mais introspectivo para muitos, especialmente para quem possui Lua forte no mapa natal. Será um ano desafiador para quem possui dificuldades com Lua em seu mapa natal, ou com Saturno muito forte, como capricornianos ou pessoa com muito Capricórnio no mapa.
De qualquer forma, é um ano de buscar maiores transformações internas, cura emocional, contato com o que compõe a parte mais interior do seu ser. É um ano em que os assuntos de sensibilidade emocional serão trazidos com força à tona.
Por estarmos em um ciclo de Saturno, o ano será um tanto desafiador, pois Lua e Saturno são dois planetas opostos. Só lembrarmos que a Lua rege Câncer e Saturno, Capricórnio (e Aquário).
Será um ano de buscar maior reconhecimento dos universos Cancerianos e de casa 4 com maturidade e estrutura. Não com restrição e fechamento (parte sombra e negativa de Saturno). Em outras palavras: é para sermos responsáveis com o que integra o nosso ser, não irresponsáveis.
✨💓 Exercícios para melhor integrar essa energia em 2023 ✨💓
PERGUNTAS 2023 será um dos anos dentro do Ciclo de Saturno a nos trazer para a reflexão:
Coletivamente
Como tem sido a nossa estrutura emocional (interna e externa)?
O nosso conceito de família é bem estruturado, definido?
A nossa relação com as nossas emoções tem sido algo saudável?
A nossa responsabilidade emocional uns com os outros tem sido a adequada?
Qual a nossa relação com o todo, com o meio ambiente?
A ideia de nutrição emocional e de dar o que o outro merece receber (lembrando que todos merecemos) é tratada de que forma no nível coletivo, social? Segregamos grupos não compreendendo que eles também merecem tal carinho, lar, afeto?
As questões de moradia, lar e coisas básicas para nos sentirmos cuidados são vistas por nós de que forma?
Qual a sua participação na evolução e cura das feridas coletivas, do nosso inconsciente coletivo?
Como anda a nossa empatia e sensibilidade emocional?
Banalizamos sofrimento? O sofrimento virou espetáculo ou é uma oportunidade para sermos solidários e empáticos, e aprender com a dor do outro?
E o tratamento que temos dado ao feminino, à mulher? Isso está precisando passar por uma mudança, a fim de que exista uma estrutura saudável?
O Arquétipo da Mãe é bem integrado e compreendido por nossa sociedade?
Acreditamos que todas as pessoas merecem amor, ou distribuímos esse merecimento somente para alguns grupos?
E como está a nossa relação com o todo, o meio ambiente, com Gaia, a Mãe Terra?
Como Saturno traz lições e coloca coisas à prova a fim de evoluamos nas nossas dificuldades, é importante lembrar que esses aprendizados podem vir por meio de desafios, que será mais ou menos difícil, a depender do nível de maturidade e costume de cada um de se encarar e buscar a sua evolução de forma construtiva.
Individualmente, você pode vir a questionar ou passar por experiências para que você reflita sobre:
A sua relação com o seu emocional;
A sua ideia de merecimento de amor e nutrição emocional;
A sua forma de reagir às demandas emocionais dos outros, se você quer ser "uma mãe, um pai" para os outros, esquecendo-se de si mesmo. Não há problema em cuidar dos outros, o problema é cuidar apenas dos outros e não de si mesmo;
A sua relação com os seus pais, família e ancestralidade (ótimo momento para realizar uma constelação familiar);
O quanto os seus pais impactam em quem você é hoje; quais aspectos de sua personalidade estão escondidos porque você quis e ainda quer os agradar?
Onde estão os seus bloqueios emocionais? Você tem cuidado deles? Sério? E o que tem feito para cessar o bloqueio? O que lhe impede de cuidar deles? Por que está sempre deixando para amanhã?
Você sabe por que os seus bloqueios emocionais existem? Se não, o que lhe impede de ir atrás disso? Por que está sempre deixando para amanhã?
A sua expressão de emoções ocorre de que forma?
Você nega as suas emoções? Por quê?
Você tem responsabilidade emocional consigo mesmo?
Você se importa verdadeiramente com as demandas emocionais dos outros? Você se conecta de verdade com o que é dito para você?
Afinal, você conhece o seu coração?
O que quer o seu coração?
Obs.: lembrando que devemos também considerar o mapa astral natal, o mapa de nascimento de cada um, procurando compreender o funcionamento da Lua naquele mapa, se tem Câncer, se tem casa 4 fortes.
AÇÕES
Experimente escrever sobre o que sente. Não fuja de seus estados emocionais. Emoções não expressadas sairão de alguma outra forma, e poderá ser bem pior.
Ouça música de forma consciente como forma de se autocuidar. A música é uma ótima ferramenta de manifestação dos nossos estados emocionais. É uma maneira de entrarmos em conexão com o que sentimos, é uma forma de nos cuidarmos por meio da criação do outro. Ouça com o objetivo de entender o seu estado emocional, mas também de entender o que ocorre para ue você chegue em tal estado emocional: é uma ideia em sua mente que gera isso? É uma pessoa? É uma situação? É mais de um fator?
Reconheça a raiva. Reconheça a dor. Reconheça o medo. Reconheça o pavor. Reconheça a tristeza. Reconheça o amor. Reconheça os quereres do seu coração. Não fuja. Você verá como a sua vida interna fluirá com mais naturalidade conforme você apenas deixar as emoções fluírem. E veja: deixar as emoções fluírem não significa expressar tudo sem se importar com as consequências. Não estou falando de extremos, estou falando de uma expressão natural e saudável do que você sente. Está chateado com algo? Diga. Está com raiva de algo? Diga. Até mesmo porque numa tentativa de impedir que as "emoções feias" venham à tona, você pode desenvolver embotamento emocional, tornando-se cada vez mais travada, mas ainda querendo expressar as emoções mal digeridas. É aí, que caminho você escolhe? O do encaramento ou o da fuga?
Questione o quanto o seu passado impacta o seu presente observando e, se possível, registrando as suas observações sobre quem você era e quem você se tornou. Aos poucos, a sua mente vai começar a trabalhar mais, juntamente de ti, para que vocês percebam juntos os seus padrões de comportamento, as mudanças que ocorreram, o que motivou essas mudanças e se elas devem permanecer.
Faça terapia, cuide de seu emocional. Pare de enxergar a terapia como coisa para "pessoas que estão doentes", se essa for a sua visão. A terapia é uma forma de prevenção também. A terapia nos transforma. A terapia envolve a união da capacidade de auxiliar do terapeuta com nós, que possuímos todo o conteúdo necessário para a cura ocorrer. Indicações: terapia tradicional ou terapias holísticas. Indico especialmente constelação familiar.
4 notes · View notes
elcitigre2021 · 2 years
Text
7 Princípios da Metafísica...
Tumblr media
“A mudança fundamental acontecerá quando o Pensa dor… mudar de mentalidade”.
Os 7 Princípios foram escritos por Hermes Trimegisto no antigo Egipto. Hermes Trimegisto é considerado o Pai da Sabedoria, fundador da Astrologia e descobridor da Alquimia. Todo o seu ensino manteve-se guar dado em forma secreta para as pessoas e só foi revelado a uns poucos escolhidos naquela altura. Ai nasceu o conceito “hermeticamente” guardado.
Originalmente, toda a informação transmitiu-se de boca em boca, sem material escrito. Depois, iniciouse a compilação destes ensinos num conjunto de axiomas e máximas, no livro chamado El Kybalión, escrito por Hermes Trimegisto “três vez grande“.
Muitos dos ensinos metafísicos também se difundiram sob a autoria do Conde de Saint Germain, quem segundo asseguram os estudiosos do tema, foi uma das reencarnações do Mestre Hermes Trimegisto.
Os estudantes e mestres herméticos modernos consideram a Alquimia como uma “arte de transmutação mental”, pela qual se substituem pensamentos de baixa natureza por outros mais elevados. Eles sustentam que a chamada “pedra filosofal”, capaz de transmutar metais em ouro, era só um símbolo que os antigos tomavam para representar a transformação do homem de “chumbo” em homem de “ouro”. O conhecimento das Leis do Universo dá-nos a oportunidade de nos transformarmos a nós próprios e ao material que nos rodeia.
Diz textualmente El Kybalión: “Os princípios da verdade” são sete:
Princípio do Mentalismo Princípio de Correspondência Princípio de Vibração Princípio de Polaridade. Princípio de Ritmo Princípio de Causa e Efeito Princípio de Geração. O que compreende isto perfeitamente possui o “código mágico perante o qual todas as portas do Templo abrir-se-ão de par em par”.
O conhecimento e o pôr em funcionamento dos sete princípios permitem ao estudante tornar-se um “mago” que, conhecendo o “código mágico”, poderá entrar em outra dimensão de vida.
A Fundação Metafisica Activa não exerce nem apoia nenhum tipo de atividade que tenha algo a haver com comunicações extrassensoriais, magia negra, trabalhos, praticas que atentem contra o livre arbítrio, ritos, cerimonias, dietas, disciplinas, obrigações impostas por alguma personalidade, nem adivinhações do futuro. Tão pouco outorga graus, iniciações, nem títulos, já que reconhece que a nível espiritual todos os seres humanos são iguais.
Para ler mais, peça o Manual de Metafisica 4 em 1, e o Manual para a vida por email.
Tumblr media
CONSPIRAÇÃO ESPIRITUAL...
Na superfície da Terra, exatamente agora, há guerra e violência e tudo parece negro. Mas, simultaneamente, algo silencioso, calmo e oculto está a acontecer e certas pessoas estão a ser chamadas por uma Luz mais elevada.
Uma revolução silenciosa está a instalar-se de dentro para fora. De baixo para cima. É uma operação global. Uma conspiração espiritual.
Há células dessa operação em todas as nações do planeta. Não vão ver-nos na TV. Nem ler sobre nós nos jornais. Nem ouvir as nossas palavras na rádio. Não buscamos a glória, não usamos uniformes.
Nós chegamos em diversas formas e tamanhos diferentes, temos costumes e cores diferentes. A maioria trabalha anonimamente. Silenciosamente, trabalhamos fora de cena...
Em cada cultura do mundo. Nas grandes e pequenas cidades, nas suas montanhas e vales, nas fazendas, vilas, tribos e ilhas remotas. Talvez se cruze connosco nas ruas, e nem percebe... Seguimos disfarçados. Ficamos atrás da cena.
E não nos importamos quem ganha os louros do resultado, e sim que se realize o trabalho. De vez em quando  encontramo-nos pelas ruas.
Trocamos olhares de reconhecimento e seguimos o nosso caminho.
Durante o dia, muitos se disfarçam nos seus empregos normais, mas à noite, por trás de nossas aparências, o verdadeiro trabalho  inicia-se.
Alguns chamam-se Exército da Consciência. Lentamente, estamos a construir um Novo Mundo. Com o poder dos nossos corações e mentes, seguimos com alegria e paixão.
As ordens  chegam até nós, vindas da Inteligência Espiritual e Central. Estamos a atirar bombas suaves de amor sem que ninguém note: poemas - abraços - músicas - fotos - filmes - palavras carinhosas - meditações e preces - danças - activismo social - sites - blogs - actos de bondade... Expressamos de uma forma única e pessoal, com nossos talentos e dons.
Somos a mudança que queremos ver no mundo. Essa é a força que move os nossos corações. Sabemos que essa é a única forma de conseguir realizar a transformação. Sabemos que no silêncio e humildade, temos o poder de todos os oceanos juntos.
O nosso trabalho é lento e meticuloso. Como na formação das montanhas.
O amor será a religião do século 21. Sem pré-requisitos de grau de educação.
Sem requisitar um conhecimento excecional para sua compreensão. Porque nasce da inteligência do coração. Escondida pela eternidade, no pulso evolutivo de todo ser humano. Sê a mudança que queres ver acontecer no mundo.
Ninguém pode fazer esse trabalho por ti.
Nós estamos a recrutar-te. Talvez te juntes a nós, ou talvez já estejas unido. Todos são bem bem-vindos! A porta está aberta...
(Autor desconhecido)
Tumblr media
 UM abraço de luz! ~ Marco Pollastro ~
4 notes · View notes
alura · 2 years
Text
AMNÉSIA
Capítulo I
Quando abriu os olhos novamente, tudo era branco.
Dessa vez, ela pôde assimilar a cor junto a uma intensa dor de cabeça. Gemendo, sentou-se, pois aparentemente estava deitada no que parecia, após uma constatação rápida, uma cama de hospital.
— Mas por que eu estou aqui? — resmungou, tentando forçar a própria mente, porém nada veio.
— Esperávamos que pudesse responder essa pergunta — a voz gentil e feminina comentou à sua esquerda, atraindo a atenção da mulher recém-desperta para outra, de olhos escuros gentis e longos cabelos castanhos presos em um rabo de cavalo alto, a qual trajava um jaleco branco. — Sou Sango, clínica geral. Você foi trazida ao hospital ontem à noite após vagar pela floresta, Kagome. — explicou a médica.
De maneira quase automática, a mente da mulher hospitalizada trouxe de volta as lembranças de caminhar sozinha, no breu da floresta, até que se deparasse com uma cabana e o homem que a encontrou.
Homem que, aparentemente, estava sentado ao lado entre seu leito e a médica, e lhe lançava um olhar que duvidava conter apenas um sentimento, embora não pudesse defini-los além do fato de não serem positivos.
Mas ao menos agora, ela conseguia apreciar devidamente as características marcantes que sua mente, apesar de enevoada, registrou para mais tarde: os cabelos longos prateados, olhos tão dourados quanto o sol poente e a pele bronzeada. As orelhas caninas no topo de sua cabeça faziam um contraste interessante com os traços rudes e masculinos, mas não prejudicavam a constatação de ser o homem mais bonito que já vira.
— Kagome? — Sango chamou sua atenção, visto que aparentemente estivera babando.
No entanto, passado o momento de contemplação, uma intensa angústia apossou-se do interior da mulher hospitalizada.
— Kagome? — repetiu, perguntando. — Esse é meu nome?
A médica e o homem de cabelos prateados trocaram olhares arregalados antes de se voltarem para ela.
— Kagome?! Do que você se lembra antes de chegar aqui? — Sango perguntou, gentilmente.
— Além da floresta e de ter encontrado esse homem? — indagou, apontando para a dita pessoa. — Nada — acrescentou, enquanto lágrimas desesperadas rolavam por sua bochecha.
Era engraçada a maneira que a amnésia funcionava.
Ao menos sua amnésia.
Kagome sabia o que era um hospital. Sabia o que eram médicos e enfermeiros, e não estranhou quaisquer dos objetos contidos no quarto.
Ela sabia o que era gelatina e torceu o nariz quando lhe trouxeram para comer, porque aparentemente não gostava.
Ela sabia para que funcionava um interruptor de luz e a luz em si, sabia diferenciar dias e noites, meses e semanas, anos e séculos.
Ela até mesmo se retraía e choramingava cada vez que as enfermeiras adentravam o quarto para lhe injetar medicamentos, pois ela definitivamente sabia o que eram injeções.
Mas ela apenas sabia que era Kagome Higurashi, porque Sango lhe contara.
Ela somente tinha conhecimento do nome dos seus pais e avós, porque estava escrito nos documentos pessoais que localizaram na bolsa transversal que usava no momento em que vagava pela floresta.
Inferno, ela até mesmo tinha consciência de conceitos complexos, como a própria amnésia.
Ela apenas não lembrava nada relacionado a pessoas, seja ela própria ou qualquer outra que tenha conhecido no decorrer da vida.
Sua lembrança social mais antiga, tratava-se do momento em que acabou na porta da cabana de Inuyasha, o homem cujo nome agora sabia.
E cuja presença não era tão constante ao lado de seu leito quanto gostaria, embora sequer soubesse porque a desejava.
Em poucas trocas de palavras, Inuyasha se mostrou uma pessoa extremamente rude, que pouco considerou seu estado hospitalizado para lidar com ela.
Mas ele havia salvado sua vida, e ficou ao seu lado até que despertasse, embora tenha afirmado categoricamente nunca tê-la visto ate o momento em que apareceu vagando na parte da floresta situada ao lado de sua cabana.
Se ele fez isso por uma desconhecida, tinha que significar alguma coisa, certo?
A importância desse evento esmaeceu exponencialmente no momento em que uma Sango um tanto nervosa, retornou ao seu quarto com notícias.
Kagome sentiu-se atordoada, no momento em que a médica pesarosa terminou de falar.
Grávida.
Ela estava grávida.
Outro conceito que ela conhecia.
Droga, ela sabia até a mecânica de se fazer um bebê, mas não tinha ideia de com quem havia feito aquilo.
Tudo o que ela sabia era que estava em um quarto de hospital, com uma médica lhe olhando com pena e com um hanyou que parecia muito desconfortável com a coisa toda.
E com um filho na barriga. Um filho que sequer se lembrava se queria.
— Nós achamos um teste de farmácia na sua bolsa, e então fizemos exames para confirmar — Sango explicou. — Nós agendamos uma ultrassom e comunicamos a ala obstetrícia para que você possa ter uma consulta durante a internação. Assim teremos mais informações como tempo de gestação, saúde do feto e… — A mulher engoliu em seco antes de continuar. — Honestamente Kagome, em casos de amnésia eu não tenho certeza de como proceder quanto à possibilidade de interrupção da gravidez.
Ah sim, um aborto.
Outro conceito que a mente de Kagome conhecia.
Mas no momento, ela sequer sabia o que fazer consigo mesma, então como poderia decidir sobre a criança sem ter a menor ideia do que a Kagome pré-amnésia pensava sobre aquilo?
Sobrecarregada, encostou a cabeça no travesseiro e tornou a chorar baixinho.
—-
A mente de Kagome ficava mais e mais confusa, e a consulta com o obstetra não fez nada para melhorar isso.
Ela descobriu que estava grávida de seis semanas e que o feto aparentemente estava saudável.
Ela ouviu o coração dele.
E ela soube que em condições normais, poderia realizar a interrupção da gestação até a décima segunda semana, se assim desejasse.
Mas ainda estavam especulando como a amnésia interferiria naquilo.
Enquanto a equipe médica se dedicava às próprias divagações, Kagome tentava lidar com o instinto protetor que cresceu em seu interior a partir do momento em que escutou o coração de seu bebê.
E apesar da resolução de protegê-lo, sua angústia não cedeu. Pois afinal, e se a Kagome antes da amnésia não o quisesse? E se isso afetasse a vida que sequer conseguia se lembrar?
Como se as coisas não pudessem ficar mais estranhas, a presença de Inuyasha se tornou mais constante ao seu redor, o que fez apenas com que se sentisse mais miserável, pois ainda que ele permanecesse ao seu lado, não parecia exatamente confortável em fazer aquilo.
— Eu não sou uma boa pessoa — disse ele, do nada, quando o céu escurecia ao lado de fora.
— Por que isso, agora? — Kagome perguntou, cansada, apertando o espelho de mão com que havia se distraído por um tempo, familiarizando-se novamente com as próprias feições.
— Apenas senti que deveria dizer — o hanyou deu de ombros. — Você olha para mim como se eu fosse uma tábua de salvação, mas eu não sou. Eu não me importo com pessoas — afirmou, taxativamente, novamente evidenciando que a condição hospitalizada de Kagome pouco importava na medição de suas palavras e delicadeza.
— Você quer dizer que não se importa com humanos — corrigiu ela.
— Humanos, yokais ou hanyous. Não me importo com nenhum deles — Inuyasha deu de ombros.
Mas permaneceu ali.
No dia seguinte, Sango considerou que Kagome estava bem o suficiente para prestar seu depoimento à polícia. Inuyasha não se importou em disfarçar o próprio desconforto quando a médica anunciou que dois oficiais viriam ao hospital para inquiri-la, mas deixou o quarto sem protestos maiores que um rosnado em direção à Miroku e Koga, quando ele chegou.
— Eu sou um homem casado agora! — o oficial Miroku defendeu-se do que quer que Inuyasha estava lhe acusando.
— Meu problema não é com você — Inuyasha respondeu, entredentes, desviando o olhar para Koga, que lhe fitou de volta com superioridade. — Mas ainda acho que Sango só pode ter pedido o juízo por ter aceitado você — voltando-se para Miroku, foi a última coisa que o hanyou disse antes de deixar o quarto.
Kagome observou a troca com confusão, e apesar do próprio desconforto, não se absteve de iniciar a conversa com um diálogo descontraído sobre o fato de Miroku ser casado com Sango e adorá-la, apesar de a médica ser sempre desconfiada em relação ao seu passado mulherengo.
Ela se sentia mais confortável com ele, que com o oficial yokai, que a encarava como se ela fosse um pedaço de carne. Hospitalizada e vulnerável como estava, não era preciso muito esforço para interpretar a situação como totalmente inadequada.
Mas ela não teve muita energia para se concentrar nisso, uma vez que as perguntas começaram. Claro, havia apenas questionamentos, nenhuma resposta, apesar do fato de Miroku saber especular.
— O seu prontuário aponta que os traumas e cortes se assemelham a àqueles adquiridos em acidentes de trânsito. Não se lembra se dirigiu ou pegou carona naquela noite? — insistiu.
— Não lembro de nada antes de vagar pela floresta — era basicamente a resposta padrão de Kagome.
— Bem, com as informações que Inuyasha nos deu, podemos começar uma busca e averiguar a existência de veículos abandonados pela região — ponderou, voltando-se para Koga, que assentiu brevemente antes de questionar:
— E seu celular?
— Não fui encontrada com um — Kagome respondeu, dando de ombros.
— Pode ter se perdido no acidente — Miroku ponderou. — é comum as pessoas deixarem os telefones fora da bolsa quando estão em seus veículos.
— Mas o fato de Kagome ainda ter a bolsa presa ao seu corpo, demonstra pressa. Pela lógica, o aparelho deveria estar dentro dela — Koga insistiu, olhando para a mulher com desconfiança.
Kagome empertigou-se, irritada com o tom sugestivo do outro. Do que ele poderia estar desconfiado? O fato de ter perdido a memória lhe tornava suspeita de algum crime, por acaso?
— Se de fato encontrarmos o veículo, podemos fazer uma busca nos arredores. Talvez o aparelho tenha sido lançado fora — vendo o desconforto da outra, Miroku sugeriu. — Bom, nós não temos mais perguntas por enquanto, mas temos algumas informações que precisa sabe, Kagome — anunciou Miroku, com um ar de pesar ainda maior que o de Sango ao anunciar sua gravidez.
As razões, eram compreensíveis.
Quando Inuyasha retornou ao quarto, Kagome parecia mais derrotada que nunca.
— O que aconteceu? — indagou, apesar de todo seu discurso “não me importo com ninguém” anterior.
— Minha família está morta — Kagome anunciou. — A polícia pesquisou e parece que meu avô, minha mãe e meu irmão morreram em um acidente quando eu tinha 17 anos. Meu pai morreu quando eu tinha seis.
— Sinto muito — Inuyasha murmurou enquanto se sentava, embora não houvesse alteração em seu timbre.
— Eu passei por uma casa de acolhimento até os dezoito anos, mas é a última informação que eles conseguiram sobre mim — continuou. — Não há registros de emprego em quaisquer sindicatos. Não há redes sociais. Logicamente eu não sou deste vilarejo, já que ninguém me conhece, mas não acharam nada relevante nas cidades próximas também. É como se eu tivesse passado, o que, cinco anos sem existir? Já que minha identidade diz que tenho vinte e três — concluiu.
— Parece uma merda — o hanyou observou.
— O fato de eu não me lembrar de nada da minha própria vida e aparentemente não existir mais ninguém que possa fazer isso? Sim, é — concluiu, com sarcasmo. — E com a amnésia, há a possibilidade de eu ficar aos cuidados do governo e retornar para uma casa de acolhimento, já que minhas faculdades mentais estão em circunstâncias duvidosas — emendou.
Pela primeira vez, Kagome viu os olhos dourados de Inuyasha se arregalarem. Foi tão breve que ela quase duvidou da reação, visto que ele logo se recompôs.
Ainda assim, o que ele lhe disse, posteriormente, fez com que acreditasse não ter imaginado coisas:
— Não entre no sistema, Kagome — falou com seriedade. — Não vai querer criar seu filho desse jeito. Isso se eles a deixarem criar.
Os olhos da mulher se encheram de lágrimas.
— E o que espera que eu faça? Eu estou desamparada e sem memórias, Inuyasha! — finalmente explodiu, os olhos escorrendo lágrimas em ritmo torrencial.
O hanyou assumiu um semblante sombrio, antes de sugerir:
— Finja que lembrou.
3 notes · View notes
x-factery · 14 days
Text
Thalassa Green
Tumblr media
Características
Idade: 25[SFV]/ 30[SFVI]
Altura: 1.70m
Peso: 49Kg
Cor dos olhos: Âmbar
Cor dos cabelos: Pretos
Tipo sanguíneo: O+
Medidas: B88/W58/H89
________________________________________________
Pessoal
Nascimento: 8 de Dezembro
Terra natal: Nova Zelândia
Estilo de luta: MMA
Gostos: Natureza, sua guitarra (Dada pelo Renji)
Desgostos: Barulhos, o sabor azedo
Ocupação: Bióloga, Policial ambiental
Habilidades: Expert em Biologia, treinamento militar, Guitarrista
Comida favorita: Sanduíche integral
Movesets: Waning moon kick, backward throw, Break bones, Inverted spin, Diagonal Green swivel, Sentence Throw, Green Swivel, Crushing fist, Fatal inversion
________________________________________________
Resumo
Thalassa Green, a Protetora da Natureza Thalassa Green é uma bióloga e policial ambiental com um passado marcado por traumas e perdas. Sua paixão pela natureza a impulsiona a proteger o meio ambiente, utilizando suas habilidades em biologia e treinamento militar para combater a destruição ecológica. Em Street Fighter, ela entra em cena como uma lutadora implacável, defendendo os ecossistemas ameaçados e confrontando aqueles que os exploram.
Biografia
• Conceito
Thalassa fora criada para ser uma mensagem em forma humana, sua vestimenta simples e modesta em tons de Verde, jeans, preto e marron explicita a seu amor pela natureza e sua missão em defender-la, seus cabelos curtos e soltos indica seu estilo livre e selvagem. A inspiração para a sua aparência fora baseada em nativos norte-americanos
• Aparência
A aparência de Thalassa é típica de um indígena, possuindo pele parda levemente bronzeada naturalmente sem manchas visíveis, seus cabelos são extremamente negros, lisos e opacos ao qual ela deixa soltos ao vento, mas seus olhos cor de âmbar é a sua característica mais marcante, Thalassa possui estatura alta tendo 1.70m de altura, um porte físico magro e atlético devido a seus treinos intenso na academia militar apesar de ser naturalmente magra, mas sua musculatura é bem constituída e notável, ela também é descrita como uma jovem muito atraente com um olhar de Lobo, passos leves e uma voz contralta.
Em Street Fighter V sua vestimenta consiste numa calça jeans comum, uma regata curta verde simples, botas marrom e ostentando em seus punhos, luvas sem dedo pretas com bandagens enroladas ao redor dos pulsos até o ante braços, mantendo cabelos curtos acima dos ombro e soltos.
Já em Street fighter VI sua roupa se mantém a mesma que na do Street Fighter 5, porém com a adição de uma jaqueta de couro marron, e os seus cabelos já estão compridos e dividido em duas grandes tranças compridas sobre suas costas
• Personalidade
Thalassa é uma mulher forte, determinada e apaixonada. Sua personalidade é marcada pela resiliência e pela coragem, características que a ajudam a enfrentar os desafios que surgem em seu caminho. Ela é profundamente conectada com a natureza e sente uma forte responsabilidade em protegê-la. Apesar de sua aparência frágil, ela é uma lutadora implacável, capaz de derrotar qualquer oponente que cruze seu caminho.
Sua profunda conexão com a natureza a torna extremamente empática com todas as formas de vida. Ela sente uma profunda dor ao ver a destruição do meio ambiente e a sofrimento de outras criaturas.
  A perda de seus pais e a luta constante para proteger a natureza moldaram em Thalassa uma força interior inabalável. Ela se levanta após cada queda, mais determinada do que nunca. Sua expertise em biologia e treinamento militar a tornam uma adversária formidável. Ela é capaz de analisar situações rapidamente e desenvolver estratégias eficazes.
Thalassa tem um carisma natural que a torna uma líder inspiradora. Ela consegue motivar e unir pessoas para uma causa comum...Em momentos de raiva ou frustração, Thalassa pode agir por impulso, colocando em risco tanto a si mesma quanto aos outros, sua dedicação à causa ambiental a leva a se isolar socialmente, dificultando a construção de relacionamentos profundos. Thalassa busca a perfeição em tudo o que faz, o que pode gerar um grande estresse e ansiedade.
O medo de não conseguir salvar o planeta e as espécies em extinção é uma força motriz por trás de suas ações, Thalassa teme perder o controle de suas emoções e agir de forma violenta, a possibilidade de ficar sozinha e sem ninguém para compartilhar suas lutas é um medo constante.
A morte de seus pais a impulsiona a buscar vingança contra aqueles que destruíram a natureza. No entanto, sua compaixão pela vida a impede de se entregar completamente à raiva...Thalassa é uma lutadora solitária, mas ela reconhece a importância do trabalho em equipe para alcançar seus objetivos. Sua formação científica a leva a buscar explicações racionais para tudo, mas sua conexão profunda com a natureza a faz questionar os limites da ciência.
________________________________________________
Relações
• Chun-Li
As duas se conheceram quando trabalharam juntas para desmantelar o tráfico de animais silvestres que seria usado como lavagem de dinheiro para o cartel do crime organizado, na Thailândia ambas demonstram respeito pela outra tanto como Militar quanto artistas marciais  A força, a determinação e a justiça são valores compartilhados por Thalassa e Chun-Li. Elas se admiram mutuamente e podem contar uma com a outra em momentos difíceis, ambas lutam por um mundo melhor e podem trabalhar juntas para proteger os inocentes e combater a injustiça...Enquanto Thalassa se conecta profundamente com a natureza, Chun-Li possui uma vasta rede de contatos e habilidades de investigação. Essa complementaridade as torna uma equipe eficaz.
• Ryu & Ken
A paixão de Ryu e Ken pelas artes marciais e a busca por autoaperfeiçoamento criam um terreno comum com Thalassa. Eles admiram sua força e dedicação à causa ambiental, enquanto Ryu e Ken tendem a focar em seus próprios desafios pessoais, Thalassa está mais preocupada com o bem-estar do planeta. Essa diferença de perspectiva pode gerar conflitos, mas também oportunidades de aprendizado mútuo...Em momentos de crise, Ryu, Ken e Thalassa podem se unir para enfrentar um inimigo comum, como a Shadaloo ou uma força da natureza
• G, Gill e Urien
G, Gill e Urien representam forças do mal que ameaçam a natureza e a humanidade. Thalassa os vê como inimigos implacáveis e fará de tudo para detê-los.  A visão de mundo de Thalassa, baseada na harmonia com a natureza, contrasta com as ambições egoístas e destrutivas de G, Gill e Urien.
• Renji
Thalassa já conhecia e o acompanhava pela TV e na Internet, porém o encontro de ambos foi em uma turnê no Japão, a música vibrante e a energia contagiante do palco a transportam para outro mundo. Após o show, com um pouco de coragem, ela se aproxima de Renji nos bastidores para expressar sua admiração. A calma e a gentileza de Renji a deixam ainda mais encantada...A partir desse encontro, a amizade entre Thalassa e Renji floresce rapidamente. Eles descobrem que compartilham um profundo amor pela natureza e um desejo de fazer do mundo um lugar melhor.  Renji, comovido pela paixão de Thalassa por suas músicas, presenteou-a com uma guitarra personalizada, com detalhes que remetem à natureza.
________________________________________________
História
• Background
A História de Thalassa
Nas profundezas da floresta neozelandesa, onde a névoa se entrelaçava com as copas das árvores centenárias, nasceu Thalassa. Desde pequena, sentia uma conexão profunda com a natureza. Sua avó, uma sábia anciã da tribo Māori, a iniciava nos mistérios da floresta, ensinando-lhe a linguagem dos pássaros, a cura das plantas e a harmonia com a terra. A floresta era seu lar, seu templo e sua maior inspiração.
A vida de Thalassa transcorria em paz até que um trágico incêndio devastou sua aldeia e a floresta sagrada. A ganância humana havia consumido o que ela mais amava. A dor da perda a marcou profundamente, despertando em seu interior uma ira justa e uma determinação inabalável para proteger a natureza.
Com o coração ferido, mas a alma fortalecida, Thalassa partiu em busca de conhecimento. Ingressou em uma prestigiosa universidade, onde se dedicou aos estudos da biologia. Sua paixão pela natureza a impulsionou a aprofundar seus conhecimentos sobre as espécies nativas da Nova Zelândia, os impactos das mudanças climáticas e as ameaças à biodiversidade. Ao se formar, ela se tornou uma bióloga renomada, mas sentia que ainda precisava fazer mais.
A necessidade de agir a levou a se juntar à polícia ambiental. Com seu conhecimento científico e sua habilidade em artes marciais, aprendidas com sua avó e durante seus treinamentos, ela se tornou uma agente incansável na luta contra o crime ambiental. Suas investigações a levaram a enfrentar poderosos cartéis que exploravam a natureza e a traficavam animais selvagens.
Em uma de suas missões, na Tailândia, Thalassa cruzou o caminho de Chun-Li, a bela e habilidosa agente da Interpol. Juntas, elas combateram uma rede de tráfico de animais selvagens, forjando uma amizade baseada no respeito mútuo e na admiração por suas habilidades.
Em seguida, em um retiro espiritual nas montanhas do Japão, Thalassa conheceu Ryu e Ken, dois jovens lutadores que buscavam a perfeição em suas artes marciais. Os três compartilharam suas experiências e valores, aprendendo uns com os outros e fortalecendo seus espíritos.
Durante uma conferência internacional sobre meio ambiente, Thalassa se deparou com G, um brilhante cientista que buscava criar uma fonte de energia limpa e sustentável. No entanto, suas pesquisas foram roubadas por Gill e Urien, líderes de uma organização que buscava dominar o mundo. Thalassa e G uniram forças para recuperar as pesquisas e impedir os planos dos vilões.
Em uma viagem à Ásia, Thalassa assistiu a um show de Renji, um músico talentoso cuja música ecoava a beleza da natureza. A amizade que floresceu entre eles a inspirou a usar sua voz para defender o meio ambiente. Renji, por sua vez, compôs uma música em homenagem a Thalassa, celebrando sua coragem e dedicação.
Ao longo de sua jornada, Thalassa enfrentou muitos desafios e perigos, mas nunca desistiu de seus ideais. Sua força interior, sua conexão com a natureza e sua paixão pela vida a impulsionaram a continuar lutando por um futuro mais sustentável para o planeta.
Com o passar dos anos, Thalassa se tornou um símbolo da esperança para todos aqueles que amam a natureza. Sua história inspirou milhões de pessoas a se unirem à causa ambiental e a lutarem por um mundo mais justo e equilibrado.
Thalassa, a Guardiã da Floresta, continuará a proteger a natureza, guiada pela força de seu espírito e pela beleza da vida.
• Street fighter V:
O Despertar de uma Nova Lutadora
Em Street Fighter V, a história de Thalassa se entrelaça com o retorno da organização criminosa Shadaloo. A corporação, sob o comando de um novo líder, busca explorar fontes de energia alternativas para ressuscitar M. Bison. Uma dessas fontes é a energia vital da natureza, e a floresta sagrada que Thalassa protege torna-se um alvo crucial, agentes da Shadaloo infiltram-se na floresta sagrada, contaminando o solo e a água com substâncias tóxicas. As plantas e animais começam a morrer, e o equilíbrio natural é perturbado. Thalassa, sentindo a dor da floresta, decide entrar em ação.
A Jornada para o Torneio
Determinada a proteger seu lar, Thalassa se inscreve no torneio Street Fighter V. Ela vê a competição como uma oportunidade de chamar a atenção para a destruição da floresta sagrada e enfrentar os responsáveis. Ao longo do torneiro, ela se depara com outros lutadores que compartilham seus valores, como Ryu e Ken, e também com aqueles que representam a ameaça que ela busca eliminar.
A final do torneio acontece em uma arena construída sobre a floresta sagrada. Thalassa enfrenta o principal cientista da Shadaloo, um homem obcecado pela criação de armas biológicas. A batalha é intensa, e Thalassa utiliza suas habilidades de luta e sua conexão com a natureza para derrotar o inimigo, Thalassa se torna um símbolo de esperança para os defensores do meio ambiente e inspira uma nova geração de lutadores a proteger a natureza.
• Street Fighter VI:
Thalassa é enviada à Amazônia para investigar relatos de estranhas mutações em animais. Ao se aprofundar na floresta, ela descobre que uma antiga tribo indígena, manipulada pela Shadaloo, está realizando rituais que corrompem a natureza, transformando animais em criaturas monstruosas. No centro de tudo isso, Blanka, que havia se isolado na floresta após os eventos de Street Fighter II, está sendo usado como um catalisador para esses experimentos. Thalassa precisa encontrar uma maneira de deter a Shadaloo, curar Blanka e restaurar o equilíbrio da floresta.
Modo Fliperama
• Transcrição
Thalassa: A floresta que sangra
Thalassa chega à Amazônia e se depara com uma floresta transformada. Animais mutantes atacam aldeias e a biodiversidade local está em colapso, ela se depara com Blanka, que está em um estado selvagem, protegendo a floresta que ele agora considera seu lar. Inicialmente, Blanka a vê como uma ameaça e a ataca, uma batalha intensa se desenrola entre Thalassa e Blanka. A luta é visceral e emocional, com Thalassa tentando convencer Blanka de que ela está ali para ajudar. Durante a luta, Thalassa descobre a verdade sobre os experimentos da Shadaloo e a conexão com as mutações. Ela decide unir forças com Blanka para deter a ameaça.
Turnê Mundial
Guardiã da floresta. Espírito da natureza. Missão e objetivo
"Uaau, você aprende rápido hein? Não esqueça a natureza trabalha com você"
わあ、あなたは覚えるのが早いんですね? 自然があなたに協力してくれることを忘れないでください」
`Wā, anata wa oboeru no ga hayainde sune? Shizen ga anata ni kyōryoku shite kureru koto o wasurenaide kudasai'
________________________________________________
Curiosidades...
• Seu nome "Thalassa" no Grego significa "Mar" e seu sobrenome "Green" em inglês é verde...No Português seu nome é "Mar Verde"
• Thalassa e Julia Chang (Tekken) possuem algumas semelhanças: Ambas são nativas em seu país, ambas usavam duas tranças (Thalassa só a usa em Street Fighter 6), ambas defendem causas ecológicas, ambas usam cores e adornos que refletem a natureza em seus trajes, ambas são de países falantes de Inglês
• Thalassa é a 3° Indígena em Street Fighter estando atrás de T.Hawk, Lily
• É dito que Thalassa pode falar com animais, sentir a terra e curar seres vivos, como parte de sua herança Xamânica
• Tanto Thalassa quanto o Renji possuem afinidade a Lobos, e os tem como animal de poder, sendo Renji ideológico, Thalassa é mais totêmica
1 note · View note
lovesickorchid · 27 days
Text
tenho duvidado muito das minhas verdades nos ultimos dias, parece que todos ao meu redor tentam arrancar de mim essa parte minha pela qual eu mais tenho apreço; não sei julgar se estão errados ou se eu realmente estive enganada todo esse tempo.
não há evidência pra sustentar as palavras (eu, ao menos, não enxergo.) mas não me sinto sã o suficiente pra pontuar falácias, tampouco sei se algum dia voltarei a esse tal estado de sanidade inventada do qual me recordo vagamente.
não sei o que fazer; se mudo ou permaneço inérte. os dias todos se tornaram tortuosamente confusos. a cada minuto que passa eu sinto esvair um pedacinho de mim. eu ja me tive? me lembro que sim, mas posso ter sonhado; não sei muito bem diferenciar realidade de imaginação.
tenho dormido muito, muito e nada. é esse o preço a se pagar? essa falta de visão, embaçamento de ideias e ideais? sei que amo, amo muito, sinto muita dor também, mas, o que mais? o que sobra se tirar de mim o amor e a dor? fé? mas fé em que? em dias melhores?
eu não quero mais morrer e de alguma forma sinto que isso é o melhor estado que consigo alcançar. pode ser erro de cálculo... quem diria que vontade de viver me daria tanta fome? e tanto medo... sinto muito medo, tenho medo da minha loucura, da minha falta de lucidez. existe alguém que é lúcido? todos parecem saber o que estão fazendo de alguma forma, mas eu não sei onde me colocar.
sim, viver, mas como? tenho medo de permanecer inérte e precisar morrer. existe isso? "precisar morrer"; esse conceito existe? não no sentido de anseiar mas de necessitar. alguém necessita morrer? será que eu careço de morte?
passo muito tempo dentro da minha cabeça. quando se vive muito internamente, isso conta como vida? esse mundo que criei em pensamento, ele conta como mundo?
me disseram que eu deixei o oculto tomar conta da minha vida, eu não consigo ver mal nisso. me pediram pra parar, mas se eu não sou isso, quem sou eu? não acredito em mais ninguém e sinto que tem algo errado com a minha verdade. de repente todos parecem saber mais que eu sobre a coisa que eu mais sei... onde vocês estavam no começo? eu cheguei aqui sozinha! eu construí isso sozinha! onde vocês estavam quando eu precisava de mentores?
todos os olhos me estranham, tenho cortes fundos abertos e to coberto no meu próprio sangue. isso é ser visto? isso é perceber que estou sendo visto?
não quero mais ouvir humanos, as vozes de fora confundem demais.
0 notes
fredborges98 · 4 months
Text
Como é que é? | O que explica o aumento de evangélicos no país?
Tire suas próprias conclusões!
Por: Fred Borges
"Boa noite Sr. Fred, ouvi tudo o que falaram sobre religião. Prefiro ficar com minhas opiniões em face do assunto."( Resposta dada pela única pessoa que respondeu a PROVOCAÇÃO, por um acaso uma Católica).
Em tom de PROVOCAÇÃO enviei o vídeo acima para provocar uma reflexão, quase ninguém respondeu, nem mesmo os evangélicos e só uma única católica respondeu, entretanto entre Católicos e Evangélicos temos um ponto que nos une, e não é um simples ponto, é O PONTO, na verdade O PONTO é O SINAL,O SINAL dos TEMPOS! Quem é esse SINAL?
Acertou quem respondeu: JESUS CRISTO e suas várias denominações: Salvador, Redentor, Pão da Vida, Criador, Filho do Deus Vivo,Filho Unigênito, Filho Amado, Santo de Israel, Rei dos reis, Alfa e Ômega,Emanuel, O Verbo e tantos outros que une todos os cristãos.
Enviei justamente para isso. Provocar uma reflexão. Nada mais, nada que precise ser expresso.Quem já foi tocado por Ele já tem opinião formada.
As vezes penso, se Jesus tivesse uma opinião sobre as múltiplas fraturas de um cristão num acidente de moto, e essas fraturas fossem todas expostas, Ele não providenciaria, onipotente, onisciente e onipresente a sua cura?Ou ficaria discutindo com os médicos aqui da terra, Ele sendo o médico dos médicos,na sala de cirurgia, que ou qual teoria, técnica, doutrina, dogma, ideologia melhor se aplicaria ao paciente que está agonizando de dor e sofrimento devido as suas múltiplas fraturas?
É sempre delicado expressar uma opinião sobre um tema tão polêmico como a religião. Sobre temas polêmicos devemos manter uma distância,nunca omissão,que nos proporcione sensatez, imparcialidade e união. O discurso do Papa na Cúpula de líderes mundiais do G7, em Borgo Egnazia, na região italiana da Puglia, demonstra essa atitude ou postura. A cúpula teve início na quinta-feira, 13, e irá ser concluída esse sábado, 15 de junho( hoje).
Destaco(Ipsis litteris) duas partes nesse discurso ; Parte 1- sobre a IA( Inteligência Artificial) ou IAGD(Inteligência Artificial Generativa Disruptiva) e outra,Parte 2- sobre a Política.
Parte 1.
..."No entanto, estes alunos, frequentemente muito mais preparados e habituados ao uso da inteligência artificial do que os seus professores, esquecem que a chamada inteligência artificial generativa, em sentido estrito, não é propriamente “generativa”. Na verdade, busca nos big data informações, elaborando-as segundo o estilo que lhe foi solicitado. Nem desenvolve conceitos nem análises novas. Repete as que encontra, dando-lhes uma forma apelativa. E quanto mais uma noção ou uma hipótese se repete, mais a considera legítima e válida. Em vez de “generativa”, ela é “reforçadora”, no sentido de que reorganiza os conteúdos existentes, contribuindo para consolidá-los, muitas vezes sem verificar se contêm erros ou preconceitos.
Deste modo, não só se corre o risco de legitimar fake news e de reforçar a vantagem de uma cultura dominante, mas igualmente de minar o processo educativo in nuce. A educação, que deveria fornecer aos estudantes a possibilidade de uma reflexão autêntica, corre o risco de se reduzir a uma repetição de noções que, cada vez mais, serão consideradas incontestáveis, simplesmente por causa da sua contínua repetição."
Parte 2.
..."Não podemos permitir que um instrumento tão poderoso e indispensável como a inteligência artificial reforce tal paradigma; pelo contrário, devemos fazer da inteligência artificial precisamente um baluarte contra a sua expansão.
E é exatamente aqui que a ação política é urgente, como lembra a Encíclica Fratelli tutti. É certo que «muitos possuem uma má noção da política, e não se pode ignorar que frequentemente, por trás deste facto, estão os erros, a corrupção e a ineficiência de alguns políticos. A isto vêm juntar-se as estratégias que visam enfraquecê-la, substituí-la pela economia ou dominá-la por alguma ideologia. E contudo poderá o mundo funcionar sem política? Poderá encontrar um caminho eficaz para a fraternidade universal e a paz social sem uma boa política?.
A nossa resposta a estas últimas perguntas é: não! A política é necessária!"
Nessas duas partes observamos os três pontos de flexão,reflexão ou inflexão: a Imparcialidade, a Sensatez e a União cujos pontos é de minha intensão destrinchar didaticamente em definições e sinônimos a cada palavra.
Imparcialidade.
Imparcialidade é um termo praticado na imprensa e na justiça que se refere a não privilegiar ninguém e nenhuma parte.Mas num corte transversal ou universal deveria ser praticada em tudo e por todos na vida.
Seriam sinônimos de imparcialidade: equanimidade, equidade, independência, isenção, justiça, neutralidade e retidão.
Sensatez.
Origina-se do que é equilibrado ou age com bom senso. Maneira ponderada de abordar um assunto vulnerável,difícil ou complexo.
Essa definição nos leva necessariamente a definir o que seja bom senso; Bom senso é um conceito usado na argumentação que está estritamente ligado às noções de sabedoria e de razoabilidade, e que define a capacidade média que uma pessoa possui, ou deveria possuir, de adequar regras e costumes a determinadas realidades considerando as consequências, e, assim, poder fazer bons julgamentos e escolhas ou decisões.
Por sua vez, a definição de bom senso leva-nos à necessidade da definição de razoabilidade, Que está em conformidade com a razão; racional. Aceitável pela lógica; racionável.
Seriam sinônimos do bom senso: senso, adequação, cabimento, cautela, circunspeção, cordura, critério, discernimento, discrição, equilíbrio, juízo, oportunidade, ponderação, propriedade, prudência, razão, razoabilidade, reflexão, sabedoria, segurança, sensatez, siso, tento e tino.
União.
O que liga, junta, anexa, adstringe, amarra, ata, coaduna, e enreda.
Sinônimos. Harmonia e encontro de ideias:
, unidade, encontro, comunhão, paz, conciliação, combinação, concórdia, conjunção, convergência, confluência, harmonização, afluência e adesão.
Logo o discurso do Papa procurou esses três objetivos, e em construindo isso procurou fazer uma análise argumentativa dos pontos que unem o G7 em ato diplomático, mas muito além disto; humano, e claro, cristão.
Devemos seguir ou tomar como referência para nossas vidas esses três pontos? Sim!
Devem os cristãos se unirem contra todo mal? Sim!
Então aqui enfaticamente se estabelece um denominador comum e ele parte da visão bíblica, não importa se do Velho Testamento ou do Novo Testamento,de quem é o mal, o mal sempre será o mal!Concordam?Concordam?
O Mal deve ser superado pelo Bem? Sim!
Então aqui também temos um denominador comum e ele faz também parte da visão bíblica de quem é o mal.E o mal é tudo que provoca as fraturas expostas da vítima da queda da moto.Claro que a vítima, a queda,as fraturas expostas,e a moto são uma metáfora da nossa contemporâneadade e nossa regionalidade ou nossas idiossincrasias em ser cristã ou cristão, e cada regionalidade haverão de possuir seus males, no Brasil,nos países que formam o G7, cada um deles tem seus males, suas endemias, suas fraturas expostas, cada um deles terão religiões, doutrinações, dogmatismo, ideologias, diferenças, mas as diferenças interessam ao motociclista com múltiplas fraturas? Não! Ele quer ser curado, e sua cura depende da sensatez, da imparcialidade e da união de todos, no esforço de todos por todos, na visão e ação sistêmica e sinérgica de todos contra o MAL.
"Como é que é? O que explica o aumento de evangélicos no país?" Fonte: Folha de São Paulo.
Realmente importa responder essas questões, essas problematizações? Não. Então o que realmente importa para os CRISTÃOS? Focar nas nossas semelhanças! Temos um inimigo comum? Sim! Quem? O Mal! Quem nos divide? O Mal! Quem nos divide para governar? O Mal! Quem faz da política o Mal? O próprio Mal!
Parafraseando o Papa ou melhor e mais especificamente a Encíclica Fratelli tutti: " muitos possuem uma má noção da política, e não se pode ignorar que frequentemente,por trás desse fato, estão os erros( o Mal), a corrupção ( o Mal) e a ineficiência de alguns políticos (o Mal).A isto vêm juntar-se às estratégias que visam enfraquecê-la, substituí-la pela economia ou dominá-la por alguma ideologia( o Mal).E contudo poderá o mundo funcionar sem política? Poderá encontrar um caminho eficaz para fraternidade universal e a paz social sem uma boa política?"( Sem o Bem?)
NÃO! SEM JESUS JAMAIS!!!!
1 note · View note
cristianemagalhaes · 5 months
Text
Desapegar-se com Schopenhauer – Celine Belloq
Tumblr media
Um pequeno livro que é pequeno não só no tamanho... Ele beira uma auto-ajuda, com conceitos bem atrasados.... tem de ser lido pensando em quando foi escrito... Por exemplo: “Schopenhauer considera o amor uma ilusão criada pela Natureza para nos impelir à reprodução: o objetivo não é o encontro e a união com uma alma-irmã, mas a pura e simples procriação “ou “As mulheres, portanto, não têm nenhum interesse em ver outras mulheres se darem fisicamente aos homens fora dos vínculos do casamento. .. A interdição do adultério tem então por objetivo não dissuadir os homens de concluir tal pacto, trata-se da salvação das mulheres e dos filhos”.. Acabamos não o lendo totalmente. No entanto, alguns trechos são bons:
“O presente é inconsistente: a cada instante, não podemos nos impedir de pensar nos objetivos do dia seguinte que, uma vez alcançados, são substituídos por outros. Nossa vida nunca está no ‘presente’, mas sempre por vir.”
“No entanto, às vezes não nos sentimos felizes? Deitados na grama ao sol, em harmonia num grupo de amigos, entre convivências e acessos de riso... Notamos então, é verdade, a cessação do sofrimento, que se traduz por uma exclamação; ‘Ah! Como é bom!’, ligada por exemplo ao calor do sol no nosso rosto. Faz-se sentir porque um instante antes não sentíamos esse prazer. Mas, se este perdura, já não o sentimos, pois, nossa atenção só desperta diante de uma dor – por mais ínfima que seja – ou do contraste de uma mudança de estado. Portanto, o momento pode ser feliz sem que tenhamos consciência disso. Ora, qual é o sabor de uma felicidade inconsciente?.... Não vemos a boa saúde geral do nosso corpo, só identificamos o pequeno centímetro quadrado de pele machucada pelo sapato.... Além disso, percebemos ‘a posteriori’ que fomos felizes.. De imediato, é evidente que podemos ter consciência de estar vivendo um ‘bom’ momento, mas sempre há em nós uma tensão para o futuro... Nosso espírito, mesmo que esteja a vontade, deixa-se invadir por pensamentos que o desviam da sensação agradável.... E, se temos a sorte de viver plenamente um momento, prazeroso sem empecilhos, não tomamos consciência dele, pois nossa consciência só desperta nos contrastes. Portanto, a felicidade já está atrás de nós quando a descobrimos, e quando ficamos felizes sempre é tarde demais.”
1 note · View note
afastemsevacas · 6 months
Text
sobre tlamatinime
"O que eles queriam dizer é que, apesar de ter as melhores intenções, nossa vida na terra é uma na qual as pessoas são propensas a erros, propensas ao fracasso em seus objetivos e propensas a 'cair', como se estivessem na lama", detalhou Purcell.
"Além disso, esta terra é um lugar onde as alegrias só vêm misturadas com dor e complicações."
Os astecas acreditavam que por mais que uma pessoa fosse boa, talentosa e inteligente, coisas ruins poderiam acontecer. Ou você poderia errar, escorregar e cair.
Por isso, antes de procurar deliberadamente uma felicidade que, na melhor das hipóteses, seria passageira e aleatória, o objetivo, para os astecas, era levar uma vida digna de ser vivida.
(...)
Para definir o que é uma vida digna de ser vivida, os astecas usavam a palavra neltiliztli, que pode ser traduzida como "arraigada" ou "enraizada".
Esta vida enraizada poderia ser alcançada em quatro níveis:
O primeiro nível "começa com o próprio corpo, algo que muitas vezes é negligenciado na tradição europeia, preocupada com a razão e a mente", afirmou o filósofo.
Para isso, os astecas tinham um regime de exercícios diários surpreendentemente semelhante à ioga.
O segundo nível envolve enraizar-se com a própria psique, um conceito que igualmente não dizia respeito apenas à mente, mas também aos sentimentos.
Em terceiro lugar estava a comunidade, algo de importância crucial para os astecas.
Uma vida digna de ser vivida não era possível sem laços familiares, amigos e vizinhos, que o ajudarão a se levantar das inevitáveis quedas na terra escorregadia.
E, por último, estava o enraizamento a teotl, uma divindade que não era outra coisa senão a natureza.
0 notes