#Processo R. Kelly
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R. Kelly: La Verità Dietro le Accuse e la Condanna del Cantante
R. Kelly, famoso cantante R&B americano, è stato al centro di un grande scandalo. Questo scandalo riguarda abusi sessuali e pornografia minorile. Dopo anni di accuse e processi, è stato condannato a Chicago per pornografia minorile e adescamento di minorenni. Nonostante sia stato accusato di cospirare per ostacolare la giustizia, è stato assolto. Questo accadeva in un processo del 2008. Nel…
#Abusi sessuali di R. Kelly#Artista condannato R. Kelly#Carriera musicale R. Kelly#Celebrità accusata#Processo R. Kelly#R. Kelly scandalo
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Perdoar
Vamos a isso. Olhando para as diferentes tradições religiosas, perdoar é conceder clemência e liberação espiritual aos outros, de acordo com princípios éticos e morais. Sendo assim é uma virtude. É uma das virtudes do Altíssimo mais mencionadas pela religião, principalmente pelo Cristianismo.
Para os psicólogos, o perdão nada mais é do que um processo que envolve a redução de stress e, consequentemente, promoção do bem-estar emocional devido à liberação de ressentimentos. Muito bem, visto deste lado, o perdão garante benefícios para a saúde mental.
Quando se trata do judicial, o perdão pode ser expresso por meio de clemência, amnistia ou perdão presidencial, em que penas podem ser reduzidas ou até mesmo perdoadas, mas é claro, muitas vezes por razões políticas ou "humanitárias". Ainda assim, é perdão.
O perdão é essencial na construção de relações saudáveis e para a moralidade. Mas muitos ainda debatem sobre as condições do perdão e os limites éticos para perdoar.
Atualmente, o perdão tem sido visto como um ato de compaixão e maturidade, que pode curar feridas emocionais (nunca físicas, claro, mas bem que poderia). O perdão promove, claramente, o crescimento pessoal. Por isso é uma qualidade admirável.
Quer perdoar? Gostaria de ser perdoado? Tens perdoado?
Ora, vejamos, primeiro, é necessário, mas muito necessário mesmo buscar uma referência forte quando pensar em perdoar. Isso permite acreditar que é possível conceder perdão para as mais complicadas situações. Nesse sentido a melhor referência é DEUS, o Ser mais perdoador. Mas imagina quão motivador seria observar um familiar ou amigo com essa qualidade. Considere também o exemplo das pessoas que já te perdoaram por algum motivo, principalmente a TUA MÃE, claramente tem te perdoado à-toa durante toda tua vida.
Não olhe para os benefícios a saúde como o objetivo do perdão. Veja como consequência de ser perdoador. Acredito eu que o mais valioso objetivo do perdão deve ser a paz de espírito que irá garantir ao próximo e a si, consequentemente.
Nos últimos tempos tem se ouvido muito coisas do tipo: "Eu perdoei, mas não quer dizer que vamos conviver." Acho que isso não se enquadra nem de longe nos conceitos de perdão. Não faz sentido algum. Isso nada mais é do que não perdoar. O mais bonito do perdoar está na convivência, mostrar que realmente está ultrapassado.
Por fim, depois disso, concluindo, vale a pena acreditar que um perdão bem perdoado não deixa razões de voltar a perdoar. Se tens perdoado e a situação se repete, pense que talvez não perdoou suficiente ou não perdoou bem. Lembre-se que você é quem perdoa, mas não é quem se sente perdoado.
Quem quiser debater, vou-lhe perdoar agora.
Elias Jechua Jr. (10/01/2024) Listening: When A Woman's Fed Up by R. Kelly
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#JUSTICEFORARTPOP
Não esqueçam de comprar e dar stream no ARTPOP UA tour artRAVE: The ARTPOP Ball teria um DVD gravado no Madison Square Garden (mesmo lugar onde foi gravado o show da Monster Ball em 2011), porém a gravação foi cancelada e Gaga tentou recompensar os fãs fazendo um livestream no último show da tour em Paris. APP Não é surpresa pra ninguém que a era ARTPOP não foi a mais bem planejada e organizada por Gaga, mais o que algumas pessoas não sabem é que essa era séria completamente diferente. Gaga começou todo o projeto em 2012 enquanto estava na sua turnê “The Born This Way Ball”.
Segundo a mesma, ela já teria o nome do disco em mente logo após terminar as gravações do álbum Born This Way (2011). Gaga interagia com seus fãs no twitter e na sua própria plataforma http://LittleMonsters.com pra atualizar todos do processo do álbum.
O nome ARTPOP só foi revelado em Agosto de 2012 após Gaga mostrar sua nova tatuagem.
PROJETOS INICIAIS
Lady Gaga, no começo, se mostrou bastante animada com o projeto, e compartilhava suas ideias para o álbum. Segundo ela o ARTPOP seria bastante focado em um aplicativo onde Gaga postaria vídeos dos bastidores..
Além de músicas inéditas, e clipes para todas as faixas do álbum (sim, Gaga tinha em mente fazer o ARTPOP como um álbum visual).
Inicialmente Gaga contratou o artista Gianfranco Abela para fazer a capa do álbum, porém logo ele apresentar a capa feita e de dar a sugestão pra Gaga trocar o nome do álbum para “Pop Orgasm”, ela logo rejeitou.
Jeff Koons foi chamado logo em seguida pra trabalhar na escultura que seria utilizada na capa oficial.
TRACKLIST :
Gaga trabalhou com vários DJ do cenário eletrônico, entre eles: DJ White Shadow (que já havia trabalhado com a Gaga no Born This Way), Zedd e Madeon.
Durante os anos de 2012 e 2013, ela mesma divulgava os nomes das músicas que poderia fazer parte do projeto, entre eles: Tea, The Applause, Girl Under You, Temple, Burqa, Tea (onde a mesma disse que era uma de suas favoritas) e Sire.
Esse ano vazou alguns documentos que tbm aparecem nomes bastantes curiosos na tracklist original: A faixa Do What U Want estaria no disco mas sem a presença do R. K*ll.*;
Sexxx Dreams seria uma colaboração com o cantor Robin Thicke (cantor famoso pela sua música Blured Lines e pela participação na performance da Miley Cyrus no VMA 2013) e ele ganha 5% dos lucros da musica até hoje;
Nothing On (But The Radio) que é uma demo vazada em 2010 que seria incluída no The Fame Monster, porém a Gaga retrabalhou ela para o ARTPOP;
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e Brooklyn Nights (faixa essa que acabou vazando em 2014).
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LANÇAMENTO
O álbum originalmente estava previsto para sair no primeiro semestre de 2013, porém com o incidente causado pelo quadril na sua tour que fez ela cancelar toda a leg americana, a mesma foi obrigada a adiar o álbum apenas para o fim do ano.
LEAD SINGLE
Como a maioria sabe, Applause foi escolhida para abrir os trabalhos do disco, mas essa ideia não veio da Gaga e sim da própria gravadora.
Lady Gaga queria que o lead single fosse Burqa (que logo viraria Aura). Um clipe iria ser planejado, e com orçamento de 138K dólares e que seria dirigido por Ruth Hogben, porém com o barramento da gravadora, por achar a música experimental demais, o vídeo nunca foi gravado.
Segundo com informações vazadas, o clipe seria sim a continuação do videoclipe de Telephone (2010).
O clipe de Applause foi gravado no lugar e chegando a custar 500k dólares.
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PERFORMANCE E POLÊMICA DO VMA 2013
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Muitas pessoas devem amar o grande comeback da Gaga no palco do VMA 2013, mas inicialmente a performance não seria aquela.
A performance já começaria no red carpet com Gaga chegando acompanhada de varias sósias interpretando looks e eras passados de sua carreira.
O show principal seria muito mais dark e artístico, vou deixar a explicação de como seria a performance aqui, pois se seu colocar aqui ficaria enorme
As fotos do projeto inicial
O que aconteceu foi que a MTV barrou essa performance e deixando Gaga tendo que recriar outro conceito apenas alguns dias antes da premiação (e essa foi a mesma edição que deixou o Kanye West falar 13 min no palco quando o acordo era ele só ter 4).
SEGUNDO SINGLE
Um dos maiores erros do ARTPOP. Inicialmente ela faria um projeto de divulgação do ARTPOP onde ela lançaria 3 músicas até chegar no dia 11 de Novembro (dia de lançamento do álbum), as músicas seriam: DWUW (single promocional), Venus (segundo single) e Dope (single promocional)
Do What U Want foi lançado dia 21 de Outubro de 2013, a música atingiu bons números em vários iTunes ao redor do mundo e a critica também se mostrou muito a favor da música. Assim a Interscope Records obrigou Lady Gaga a trocar Venus por DWUW como segundo single.
Como o clipe de Venus estava prestes a ser gravado, Gaga por Ruth Hogben (o mesmo que iria dirigir o clipe de Aura).
Vários problemas aconteceram durante essa época: o empresário da Gaga, Troy Carter, e grande parte de sua equipe abandonaram,
a pressão da mídia sobre as “baixas vendas” do ARTPOP fez a Interscope cair ainda mais em cima dela,
várias polêmicas de abuso sexual começaram a ficar muito fortes pro Terry Richardison e R. Kelly e isso começou a cair nos ombros da Gaga pois eles eram a colaboração e o diretor do clipe Do What U Want , e outras coisas que não foram divulgadas.
Nessa época Gaga parou total com a divulgação do disco, e cancelou os dois videoclipes que já estavam gravados e finalizados. A mesma tinha dito que estava passando por uma grande fase de depressão nesse momento da sua vida e que até cogitou a desistir da carreira.
G.U.Y
Com o sumi��o de Gaga de dezembro de 2013 até março de 2014, foi divulgado que Gaga começou a gravar o clipe de G.U.Y, dirigido por ELA MESMA. Segundo informações, Gaga bancou 100% o projeto desse clipe, e a Interscope não deu nenhum centavo para divulgar a música.
Isso acabou fazendo o clipe sair, mas não tendo absolutamente NENHUMA divulgação. O clipe é mais um pedido de desculpas de Gaga para os fãs.
Nele contém bastantes cenas que representam a “queda” dela causada pelos “homens engravatados em busca apenas de dinheiro” e como ela lutou pra se recuperar.
APP
Um dos maiores ideais da Gaga para o ARTPOP era um App interativo onde ela poderia divulgar várias coisas inéditas exclusiva para seus fãs.
Porém o app não foi bem executado, quando ele foi lançado, era apenas para celulares IOS e nele os fãs poderiam criar gifs e escutar as faixas do álbum.
O projeto GAGATV foi anunciado no app, mas depois de vários adiamentos, o projeto foi cancelado. O app foi retirado da Apple Store em 2015.
ARTPOP ACT II
Esse também era um dos projetos mais animadores segundo a Gaga, ela tinha planos tão grandes para o álbum que queria lançar ele em 2 partes.
A primeira parte (o álbum que conhecemos e amamos) com faixas mais comercias e com apelo ao público,
e a segunda parte seria com faixas mais experimentais e diferentes de tudo que ela já tinha feito. Com a má recepção do álbum, a gravadora barrou o lançamento do ARTPOP ACT II, e a Gaga nunca mais citou ele.
TOURS
Com o lançamento previsto do fim do ano, Gaga considerou fazer uma mini-tour na América do Norte com a primeira versão da artRAVE (aquela da festa de lançamento do disco), porem a ideia não foi pra frente com todo os problemas envolvendo a Gaga e o disco.
A tour artRAVE: The ARTPOP Ball teria um DVD gravado no Madison Square Garden (mesmo lugar onde foi gravado o show da Monster Ball em 2011), porém a gravação foi cancelada e Gaga tentou recompensar os fãs fazendo um livestream no último show da tour em Paris.
GRAMMY :
Uma performance no Grammy 2014 também estava sendo planejada, mas com a falta de indicações, a mesma decidiu pular fora.
Esses foram todos os planos iniciais da era ARTPOP, e pode ter muito mais na qual não sabemos e provavelmente nunca vamos saber. Embora o ARTPOP seja um álbum muito amado dos fãs (agora..) não podemos negar que essa foi a era mais turbulenta e atrapalhada da Gaga.
A Interscope e o ex-empresário da Gaga Troy Carter foram as principais causas dessa bagunça na vida artística e pessoal da Gaga.
Não esqueçam de comprar e dar stream no ARTPOP
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Kelly Clarkson pagará R$ 6,5 mi e pensão alimentícia ao ex após divórcio
Kelly Clarkson pagará R$ 6,5 mi e pensão alimentícia ao ex após divórcio
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A cantora Kelly Clarkson, 39, e seu ex-marido, Brandon Blackstock, 45, finalmente encerraram o processo de divórcio. Pelo acordo estabelecido, ela pagará a ele uma indenização de US$ 1,3 milhão (cerca de R$ 6,5 mi), além de pensão alimentícia. O casal, que estava junto desde 2013, iniciou o processo de divórcio em julho do ano passado e já tinha tido, inclusive, o…
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Kelly Clarkson finaliza processo de divórcio e pagará mais de R$ 6 milhões em pensão para o ex
Kelly Clarkson finaliza processo de divórcio e pagará mais de R$ 6 milhões em pensão para o ex
Kelly Clarkson ex Brandon Blackstock O divórcio de Kelly Clarkson e Brandon Blackstock finalmente foi finalizado. Agora, a cantora, de 39 anos, terá pagar ao ex uma espécie de bonificação de pouco mais de R$ 6 milhões, bem como uma pensão mensal de mais de R$ 230 mil para seus dois filhos, River Rose, 7, e Remington Alexander, 5. A informação foi obtida por documentos judiciais analisados pelo…
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SciCrop capta R$ 2 milhões via Equity Crowdfunding
AgTech promove transformação digital de grandes empresas do Agro, e já faturou R$ 2,2 milhões
Usar inteligência artificial e Big Data na cadeia do agronegócio é hoje um grande desejo das indústrias do setor, por isso, startups que oferecem inovação e análise de grandes volumes de dados estão cada vez mais no radar dos investidores. Nesta direção, a SciCrop, uma das maiores plataformas de integração, dados e algoritmos do agronegócio brasileiro, acaba de captar, em apenas 10 dias, R$ 2 milhões através da EqSeed, a maior plataforma de equity crowdfunding do país. A Agtech já conta com investidores de peso, como o ex-secretário de política econômica do Ministério da Fazenda e um dos economistas mais influentes do país, Luiz Carlos Mendonça de Barros. O economista também integra o board da empresa.
Com o montante arrecadado, o objetivo da agtech, que é focada no B2B e que tem como clientes Nestlé e Cofco, é atingir R$ 450 mil de faturamento mensal nos próximos 12 meses, expandir sua equipe comercial e seu programa de parcerias.
A SciCrop se destaca entre as demais 1.574 agtechs ativas no Brasil (segundo dados do Radar Agtech Brasil 2020/2021, produzido numa parceria entre a Embrapa, a SP Ventures e o Homo Ludens Research and Consulting) ao todo a startup já foi premiada mais de 26 vezes, no Brasil e no exterior, dentre eles ficando no top 3 na categoria AgTech no 100 Open Startups 2021.
Através do seu principal produto, o SciCrop AgroAPI, a agtech oferece uma plataforma de Analytics as a Service (AaaS) para a cadeia do agronegócio, o que implica na integração, armazenamento, processamento e visualização de dados que podem ajudar na gestão da produção e no mercado financeiro que sustenta o setor. Em termos práticos, mesmo pessoas que não sejam versadas em Tecnologia da Informação podem ter acesso a dashboards que ilustram análises geográficas; monitoramento de perímetros e recursos naturais que delimitam as melhores datas para plantio e colheita; monitoramento meteorol��gico para adequação aos impactos climáticos; dentre outras funções disponibilizadas pelo software.
“O agronegócio é um dos principais motores da economia brasileira e está passando por um processo intenso de investimento em tecnologia”, explica Anthony Mc Courtney, sócio e diretor de relacionamento com investidores da EqSeed. “As agtechs têm potencial para aumentar a assertividade e a produtividade das empresas da agropecuária brasileira e os investidores estão bastante atentos a isso. As soluções modernas e inovadoras destes negócios podem impulsionar ainda mais este setor da economia, que já representa 26% do PIB brasileiro.”
Dentre os serviços já realizados pela startup, com seu SciCrop AgroAPI, chamam atenção o Modelo de Inteligência Artificial de previsão remota de regeneração florestal, com 94% de acurácia para os próximos 10 anos; um outro Modelo de Inteligência Artificial que otimizou o uso de irrigação e reduziu o consumo de água em 8% e o de defensivos agrícolas em 38% para produção de batatas; e um modelo de analytics que mensurou em 15 dias o efeito das geadas em 1,2 milhão de hectares quadrados de plantação de café.
“Embora a agropecuária brasileira seja referência mundial, ainda temos muito a caminhar em termos de analytics e digitalização”, opina José Damico, CEO e cofundador da SciCrop. Há pelo menos oito anos, ele está envolvido com empresas de tecnologia no Brasil e na Europa. “O retorno positivo dos investidores é sinal de que o mercado nacional do agronegócio entende a necessidade de soluções infraestruturais que integram os dados deste setor complexo e entregam análises interligadas que retornam valor efetivo, principalmente com a crescente demanda por uma produção sustentável.”
__A EqSeed conecta investidores a startups e empresas em expansão para efetuar rodadas de investimento de até R$5 milhões. Fundada em 2015 pelo matemático inglês e ex-Lloyds Bank Mercados de Capitais, Greg Kelly, e pelo economista norte-americano Brian Begnoche, a EqSeed é a primeira empresa com autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para distribuir rodadas de investimento de startups sob Instrução CVM 588/2017. Até hoje, são quase R$ 60 milhões investidos em startups através da empresa, que se tornou a maior plataforma de investimento online em startups do mercado brasileiro.A EqSeed oferece oportunidades de investimento em startups selecionadas para uma base de investidores pessoa jurídica e pessoa física. Menos de 1% das empresas que aplicam são aprovadas, e essas conseguem captar milhões em investimento, totalmente online, em apenas algumas semanas. A maioria dos valores investidos vem de investidores qualificados, e é 100% gratuito para o investidor se cadastrar na EqSeed e começar a investir, comprando participação em startups com a mesma facilidade com que compram ações na Bolsa de Valores. // SciCrop foi fundada em 2015 por José Damico e Renato Ferraz, após diversos anos de experiência com ciência de dados e tecnologia nas principais instituições financeiras do país. Ao analisarem o setor do agronegócio, verificaram o potencial de crescimento e as oportunidades que o analytics poderia oferecer no processo de transformação digital.A partir deste momento, criaram a empresa que tem em seu nome o DNA de sua missão: “Sci” que vem da palavra science em inglês e representa a ciência de dados aplicada com tecnologia; e “Crop” que é a palavra em inglês que representa o agro, as safras, e o foco no agronegócio.__
as, dez/21, com edbcomunicação -- [email protected]
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Andate su black Vault. CENTRO INFORMAZIONI TECNICHE DIFESA 8725 JOHN J. KINGMAN RO STE 0944 FT. BELVOIR, VA 22060-6218 DTIC-R (FOIA 2011-49) 8 APRILE 2011 Il signor Jahn Greenewald, Je Caro signor Greenewald: Questo è in risposta alla tua e-mail datata 22 marzo 2011 (allegato 1) che richiede il documento AD0778035 in base alle regole del Dipartimento della Difesa (DoD) che implementano il FOIA, pubblicate su 32 CFR 286, la tua richiesta è stata classificata come altro. Il documento AD0778035 è approvato per il rilascio pubblico e fornito nell'allegato 2. Per vostra informazione, abbiamo avviato un'azione per far elaborare il documento al fine di consentime la visualizzazione e/o il download nel testo completo tramite il sito Web DTIC Online Public Technical Reports all'indirizzo http://www.dtic.mil/dtic/search/tr/index.html. Una volta completato il processo (circa 2 settimane), puoi visitare il sito sopra e seguire le istruzioni di seguito: Nella casella "Cerca". digita il numero completo del documento come è scritto sopra (AD0778035), quindi fai clic su "Cerca pulsante, infine, nel campo Numero di adesione, fare clic sul collegamento "Visualizza testo completo (pdf) Ad ogg, non sono previsti corrispettivi imponibili per i servizi del Centro di informazione tecnica per la difesa (DTIC). Si prega di comprendere che altri membri del pubblico possono presentare una richiesta FOIA per copie delle richieste FOIA ricevute da questo ufficio o i nomi di coloro che hanno presentato richieste. In tal caso verrà rilasciato il tuo nominativo e, se richiesto, copia della tua richiesta, tuttavia, il tuo indirizzo di casa e il numero di telefono di casa non verranno rilasciati Altri privati cittadini che hanno ottenuto il tuo nome utilizzando tale richiesta possono contattarti; tuttavia, la corrispondenza del Dipartimento della Difesa sulla tua richiesta sarà su carta intestata ufficiale Vi prego di contattarmi al (703) 767-9194 o Mr. Michael Hamilton al 703-767-9204 se avete domande Grazie per interesse dimostrato nell'ottenere informazioni da DTIC. Cordiali saluti Kelly D. Akers. KELLY D AKERS FOIA Program Manager 2 custodi Translated with Google Lens https://www.instagram.com/p/CUzQxd1AP-r/?utm_medium=tumblr
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Processo seletivo oferece 955 vagas na área da educação em Várzea Grande (MT)
Processo seletivo oferece 955 vagas na área da educação em Várzea Grande (MT)
Estão sendo ofertadas 955 vagas em funções de nível médio e superior, com remuneração de R$ 1.231,88 e R$ 2.164,70 respectivamente. Inscrição é feita pelo site da organizadora REUTERS/Andrew Kelly/Foto ilustrativa A Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer divulgou um processo seletivo para contratação temporária de profissionais da educação para a prestação de serviços por…
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Kelly Clarkson já gastou mais de R$ 6 milhões no processo de divórcio polêmico
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Latino tem nova prisão decretada por dever pensão alimentícia para outro filho
O cantor Latino voltou a ser alvo da justiça nesta quarta-feira (04) por não pagar pensão alimentícia ao seu filho com a modelo Jack Blandy
A juíza Cristiane de Sá Berbat, da 2ª Vara de Família do Méier, no Rio, expediu uma intimação contra Latino devido a dívida de seis meses de pensão alimentícia com o filho Matheus, de 6 anos, fruto do seu relacionamento com a modelo Jack Blandy. Caso o cantor não pague a dívida, pode ir parar atrás das grades.
Latino volta a ter prisão decretada por dever pensão alimentícia de a um dos seus nove filhos
Foto: Reprodução/Instagram
De acordo com as informações do jornal Extra, o advogado de Latino, Dr. José Marcos Gomes Junior, disse que não existe nenhuma ordem de prisão e que sim, há um processo que corre em segredo de Justiça com divergência em relação aos valores cobrados pela pensão alimentícia. “Ela (a mãe da criança) entende que tem um crédito a receber e entrou com um recurso, já que o juiz não autorizou a inclusão de juros nas verbas, e isso está sendo um objeto de discussão no processo. Quanto à ordem de prisão, não existe”, disse.
Segundo os advogados de Jack Blandy, Dr. Carlos Faller e Dr. Carlos Leal, o cantor deve os seis primeiros meses de pensão alimentícia desse ano. De acordo com a lei de Pensão Alimentícia, art. 528, com três meses de atraso na pensão, o provedor pode ir preso.
+ Polêmica
Em fevereiro desse ano, outra prisão por falta de pagamento de pensão alimentícia foi decretada contra o cantor. No caso, a Justiça de Manhuaçu (MG) decretou a sua prisão por conta de uma dívida que gira em torno de R$ 60 mil de uma filha de 9 anos fruto de um antigo relacionamento do cantor com a cabeleireira Neusimar Cosendei, que trava uma batalha judicial com o cantor desde a gravidez.
Já em setembro do ano passado, a juíza Cristiane de Sá Berbat, do Rio de Janeiro, decretou a prisão de Latino após ele não pagar a pensão do filho Matheus, 5 anos. O cantor acabou quitando a dívida cinco dias depois do decreto e se livrou da prisão. O cantor é pai de 9 filhos, inclusive de Suzanna Freitas, fruto da sua relação com a cantora Kelly Key.
#blandy-caso#casa & decoração#cosendei#gerais#kelly#marcos-gomes#moda#osbourne#saúde#sidney-magal
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Comissão dá prosseguimento a processo de cassação de Wellington Magalhães
A Comissão Processante da Câmara Municipal de Belo Horizonte que analisa a cassação de mandato do vereador Wellington Magalhães (PSDC), suspeito de ter chefiado um esquema de corrupção que movimentou cerca de R$ 30 milhões dos cofres públicos da Casa, aprovou, por unanimidade, o prosseguimento do processo.
Realizada no início da tarde desta quarta-feira (30), a reunião também serviu para o início da convocação das testemunhas para que as oitivas sejam realizadas. Os vereadores convocaram o promotor Leonardo Barbabella, que comanda a investigação no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), além dos delegados da Polícia Civil envolvidos no caso, do autor do pedido de cassação, o advogado Mariel Marra, e do próprio Wellington Magalhães.
As datas das oitivas devem ser definidas na próxima sessão do colegiado, a ser realizada na semana que vem. Também foram solicitados documentos da investigação da Polícia Civil além de cópias das gravações de áudio envolvendo Magalhães.
A defesa do vereador havia solicitado que o processo na comissão ocorresse em sigilo, mas o colegiado também negou, de forma unânime, a questão. A comissão é formada pelos vereadores Dr. Nilton (Pros), Fernando Luiz (PSB) e Reinaldo Gomes (MDB).
Habeas corpus
Na terça-feira (29), a 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) concedeu o pedido de habeas corpus feito pela defesa do vereador Wellington Magalhães (PSDC). O recurso havia sido impetrado pela defesa no início de maio. "O tribunal corrigiu uma injustiça, a prisão era muito desnecessária", comentou o advogado Leonardo Salles, que comanda a defesa do vereador.
Magalhães estava preso desde abril, data da deflagração da operação Sordidum Publicae, da Polícia Civil e do MPMG.
A votação na 1ª Câmara Criminal foi concluída com dois votos favoráveis ao habeas corpus contra um pelo relator, que pedia a manutenção da prisão preventiva. Além da liberdade imediata, os desembargadores determinaram algumas medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica, entrega do passaporte, comparecimento em juízo durante todos os atos do processo criminal e recolhimento noturno após às 22h.
A Sordidum Publicae é um desdobramento da Santo de Casa, que em dezembro de 2016 apontou uma série de irregularidades em licitações e contratos de publicidade da Câmara.
O pedido do Ministério Público pela prisão preventiva de Magalhães e outras sete pessoas é baseado na ação em que os réus são acusados de praticarem diversas fraudes contra a Administração Pública, entre abril de 2011 a dezembro de 2016, em Belo Horizonte e Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte, envolvendo direcionamento de licitações e recebimento de propinas, no caso de Wellington Magalhães, e esquemas de lavagem de dinheiro, no caso dos outros citados.
De acordo com o MPMG, "houve aquisição de bens móveis e imóveis em valores desproporcionais à evolução do patrimônio e da renda de Wellington Magalhães como agente público, o que afirma ter configurado a prática de atos de improbidade administrativa que importaram em enriquecimento ilícito". A promotoria alegou também que as investigações levaram à comprovação cabal da prática de crime de falsidade ideológica por parte dos requeridos, com o objetivo de conseguir ocultar e dissimular o patrimônio de Wellington Magalhães e de sua esposa Kelly Jaqueline Magalhães
Comissão dá prosseguimento a processo de cassação de Wellington Magalhães
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'Não posso fazer faculdade se estiver morta': os relatos de quem desistiu do Enem no último minuto com medo da covid-19
Exame Nacional do Ensino Médio teve número recorde de abstenções: mais de 2,8 milhões de inscritos decidiram não fazer a prova do último domingo, no que parece ser um misto de temor da pandemia com insegurança depois de um ano de estudos remotos. Alunos chegando para prestar o Enem 2020 em 17 de janeiro; prova teve abstenção recorde Reuters Victoria Kelly Pires, 18, tinha estudado ao longo de todo o ano de 2020 de olho no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Diferentemente de muitos jovens que não conseguiram acompanhar os estudos por falta de acesso à internet ao longo de 2020, ela não teve problemas de conexão e se preparava para as provas com a ajuda de aulas de cursinhos online. Mas, no domingo (17/01), depois de uma noite sem dormir, Victoria decidiu que ficaria em casa e não prestaria a primeira prova do Enem. “Decidi ontem (domingo) mesmo. Eu me preparei para essa prova o ano inteiro, mas pensei na minha família e na minha saúde – eu tenho asma. Conversei com meus pais e tomei a decisão de desistir. Foi difícil, mas não me arrependo”, diz ela à BBC News Brasil. Inep anuncia abstenção acima de 50% e diz que vai averiguar casos de alunos barrados Candidatos são avisados de lotação de sala e impedidos de fazer a prova Redação do Enem 2020 é ‘O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira’; professores comentam Victoria, que mora em Macaé (RJ) e pretende cursar Biomedicina, vai continuar estudando, a despeito do “ano perdido”. Pensa em tentar o Enem novamente na edição 2021. Aos amigos nas redes sociais que decidiram fazer a prova, ela desejou sucesso e segurança e explicou os motivos de sua desistência: “Não poderei fazer uma faculdade se estiver morta”. O medo de prestar o Enem em meio a um novo pico de casos e mortes por Covid-19 parece ter se refletido em uma abstenção recorde: compareceram à prova do dia 17 menos da metade (ou 48,5%) dos 5,5 milhões de inscritos no Enem impresso, segundo dados preliminares do Inep, órgão do Ministério da Educação que gerencia o exame. Ou seja, 2.842.332 pessoas inscritas acabaram não participando da prova. Esse grupo inclui, além dos desistentes, cerca de 160,5 mil alunos do Estado do Amazonas e outros quase 4 mil alunos das cidades de Espigão D’Oeste e Rolim de Moura (RO), onde a prova não foi realizada no domingo, além de cerca de 10 mil estudantes que afirmaram estar com doenças infectocontagiosas, como a Covid-19. (Esses grupos estão entre os alunos que poderão participar da reaplicação da prova, em 23 e 24 de fevereiro; veja mais detalhes abaixo). Prova do Enem é marcada por medidas de isolamento por causa da pandemia ‘Medo da contaminação e injustiça da mídia’ O Enem estava inicialmente marcado para novembro de 2020, mas foi adiado para janeiro por conta da pandemia e, até a véspera da prova, foi alvo de pressões e ações judiciais pedindo um novo adiamento. O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse ter se surpreendido pela grande ausência de participantes – na edição anterior, o índice de abstenção havia sido de 23%, contra 51,5% desta –, mas defendeu a decisão de manter a data dos exames. “Tivemos uma abstenção grande, em parte pela questão do medo da contaminação e em parte por um trabalho de mídia muito grande contra o Enem, de maneira muito injusta – não foi feito o mesmo trabalho contra a Fuvest (vestibular da USP que teve a primeira fase em 10 de janeiro)”, afirmou Ribeiro em entrevista coletiva. “O Enem no meio da pandemia foi vitorioso, para não atrasar mais a vida de milhões de estudantes. Não atrasamos a educação brasileira em mais um semestre. (…) Qualificamos como um sucesso porque no meio de uma crise conseguimos mobilizar milhões de pessoas de uma maneira segura. Se disséssemos que não teríamos o Enem neste ano, seria uma derrota da educação.” O ministro também afirmou que o Inep tomou medidas de segurança para evitar a propagação do coronavírus durante a prova e que o público do Enem já tem conhecimento das medidas preventivas à covid-19. “Estamos falando de jovens adultos, que sabem se proteger.” O presidente do Inep, Alexandre Lopes, lembrou que o Enem 2020 teve um recorde de não pagantes (ou seja, de alunos que foram isentos da taxa de matrícula no exame), o que pode ter contribuído para a abstenção maior. “São informações que vamos apurar no balanço total”, afirmou, destacando que outros vestibulares também tiveram muitos ausentes. “O aumento das abstenções não são uma exclusividade do Enem.” ‘Escolha entre saúde física e mental’ Para muitos alunos, porém, o Enem 2020 acabou sendo uma escolha entre “a saúde mental e a saúde física”, opina Vinícius de Andrade, criador do projeto Salvaguarda, que ajuda jovens de escolas públicas a ingressar no ensino superior. “Os alunos de escolas públicas já passam por tantas dificuldades e, como se não bastasse, se depararam com o dilema de fazer o exame e (buscar) o sonho de ingressar em uma universidade pública ou cuidar de sua saúde, com medo de pegar covid-19”, explica Andrade. Entre o diploma e a Covid: Candidatos ao Enem 2020 contam que pandemia virou pressão extra para a hora da prova Embora tenha se deparado com abstenções de todo o tipo – desde alunos que viajaram 60 km para prestar o Enem mas se esqueceram do documento de identidade até quem errou o horário da prova –, ele acha que a maioria dos faltantes decidiu ficar em casa por uma mistura de dois fatores: medo da pandemia e sensação de despreparo para o exame. É o caso de Juliana Sara Lima dos Santos, 19, que desistiu de prestar a prova em Cascavel (PR), por temer colocar a mãe (que tem pressão alta) em risco e porque não se sentiu confiante, depois de um ano inteiro estudando por videoaulas. “Aqui na minha cidade os casos estão elevados, então fiquei muito insegura em ir fazer em meio a tantas pessoas”, conta a estudante, que sonha em cursar Medicina. “Na frente dos colégios ou faculdades vi umas imagens de reportagens com muita aglomeração de pessoas. Por mais que na sala de aula houvesse distanciamento, em frente às escolas estava bem movimentado.” Agora, Juliana vai focar nos vestibulares de universidades paranaenses e seguir se preparando para o Enem 2021. “Conhecimento nunca é perdido: não fiz esse Enem, (mas) tem o próximo e vou levar toda a bagagem que adquiri até aqui. Em parte, estou aliviada (em não ter prestado) por causa da pandemia e, em outra, estou preocupada com o futuro, com as incertezas.” Segundo Vinícius de Andrade, o mero ato de se inscrever no Enem já é, para muitos alunos de escolas públicas, uma demonstração de “coragem e do sonho por um futuro diferente”. “Porque o exame é distante deles, e eles não têm muitos exemplos de pessoas (próximas) na universidade. O que desejo é que eles não desistam, para que possam ocupar espaços onde sua voz vai ser ouvida. Eles precisam se sentir aliviados de que isso (perder a prova) não é o fim de nada. Eles estão no meio do percurso”, diz. “Agora, é tentar ser frio, analítico e olhar o quadro geral, sem se ver diante de um muro de altura sem fim. (Recomendo) olhar para outros vestibulares seriados, vestibulares de universidades em seus Estados e tentar manter o ânimo para as próximas provas.” Em Jardinópolis, interior de São Paulo, Katharine Abdala, 18, conta que já passa normalmente “um perrengue danado com a bronquite aguda mesmo sem a covid-19”. “Já preciso usar a bombinha, porque a bronquite vai e volta a qualquer momento. Imagina então se eu pegar o vírus”, diz à reportagem. “Pensei: ‘vai estar todo mundo de máscara no Enem’. Mas era muita gente prestando, e aqui ninguém se cuida, porque acham que não precisa se preocupar por ser uma cidade pequena.” Katharine já cursa o ensino técnico de Farmácia e pretende agora continuar os mesmos estudos no ensino superior. Mas também acabou optando por não fazer o Enem. “Eu não tive isenção da inscrição: tinha pago (o valor de R$ 85), então foi bem difícil a decisão. Mas no dia eu decidi não ir. Hoje também foi difícil ver que todo mundo fez a prova e está tudo bem, mas coloquei na minha cabeça que vou ter outras oportunidades”, diz ela. A jovem teve um pequeno alento nesta segunda-feira (18/1), ao receber a notícia que passou para a segunda fase de um processo seletivo online para bolsas de estudo em uma universidade privada. “Deu uma aliviada, mas o Enem ainda está na minha cabeça.” Quem vai poder participar da reaplicação do Enem? Segundo o Inep, uma reaplicação da prova do Enem ocorrerá nos dias 23 e 24 de fevereiro, para os seguintes grupos de alunos: Cerca de 8,1 mil alunos que tiveram sintomas de Covid-19 (ou outras doenças infectocontagiosas, como sarampo), enviaram seus laudos médicos ao Inep e tiveram o pedido de reaplicação aceito. Outros 1,9 mil pedidos não foram aceitos pelo Inep – em alguns casos, por terem enviado laudos ilegíveis ou em fotos desfocadas. Esses – bem como outros alunos que nesta semana tiverem sintomas de Covid-19 e precisarem se ausentar da segunda prova, no dia 24 – podem reenviar seus laudos médicos a partir desta segunda-feira (18/01) pela Página do Participante do Enem. Alunos do Estado do Amazonas e das cidades de Espigão D’Oeste e Rolim de Moura, em Rondônia. Nesses locais, a prova do último domingo não foi realizada por conta do avanço do novo coronavírus, e os cerca de 165 mil alunos afetados poderão fazer a reaplicação em 23 e 24 de fevereiro. Alunos afetados por problemas logísticos. É o caso dos participantes que afirmaram terem sido impedidos de fazer a prova de domingo porque as salas de aula estavam com capacidade máxima. Segundo Alexandre Lopes,do Inep, essa situação foi identificada até agora em 11 salas em cidades do Sul do país (Florianópolis, Curitiba, Londrina, Pelotas, Caxias do Sul e Canoas), de um universo de 14.447 salas de Enem em todo o país. “Nenhum aluno será prejudicado. Quem se sentir prejudicado, em qualquer lugar do Brasil, poderá solicitar a reaplicação da prova, a partir do dia 25 de janeiro. Daí olhamos a ata da sala (do aluno queixoso) para entender o que aconteceu”, afirmou Lopes. Alunos cujas escolas tiveram problemas de infraestrutura – caso de três escolas na Bahia onde faltou energia elétrica durante o Enem �� também poderão pedir a reaplicação da prova. Vale lembrar que a reaplicação não é válida para alunos que se atrasaram no domingo, nem para os que ficaram com medo de se infectar pelo coronavírus, destaca o Inep. VÍDEOS: Saiba tudo sobre o Enem 2020
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'Não posso fazer faculdade se estiver morta': os relatos de quem desistiu do Enem no último minuto com medo da covid-19
Exame Nacional do Ensino Médio teve número recorde de abstenções: mais de 2,8 milhões de inscritos decidiram não fazer a prova do último domingo, no que parece ser um misto de temor da pandemia com insegurança depois de um ano de estudos remotos. Alunos chegando para prestar o Enem 2020 em 17 de janeiro; prova teve abstenção recorde Reuters Victoria Kelly Pires, 18, tinha estudado ao longo de todo o ano de 2020 de olho no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Diferentemente de muitos jovens que não conseguiram acompanhar os estudos por falta de acesso à internet ao longo de 2020, ela não teve problemas de conexão e se preparava para as provas com a ajuda de aulas de cursinhos online. Mas, no domingo (17/01), depois de uma noite sem dormir, Victoria decidiu que ficaria em casa e não prestaria a primeira prova do Enem. “Decidi ontem (domingo) mesmo. Eu me preparei para essa prova o ano inteiro, mas pensei na minha família e na minha saúde – eu tenho asma. Conversei com meus pais e tomei a decisão de desistir. Foi difícil, mas não me arrependo”, diz ela à BBC News Brasil. Inep anuncia abstenção acima de 50% e diz que vai averiguar casos de alunos barrados Candidatos são avisados de lotação de sala e impedidos de fazer a prova Redação do Enem 2020 é ‘O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira’; professores comentam Victoria, que mora em Macaé (RJ) e pretende cursar Biomedicina, vai continuar estudando, a despeito do “ano perdido”. Pensa em tentar o Enem novamente na edição 2021. Aos amigos nas redes sociais que decidiram fazer a prova, ela desejou sucesso e segurança e explicou os motivos de sua desistência: “Não poderei fazer uma faculdade se estiver morta”. O medo de prestar o Enem em meio a um novo pico de casos e mortes por covid-19 parece ter se refletido em uma abstenção recorde: compareceram à prova do dia 17 menos da metade (ou 48,5%) dos 5,5 milhões de inscritos no Enem impresso, segundo dados preliminares do Inep, órgão do Ministério da Educação que gerencia o exame. Ou seja, 2.842.332 pessoas inscritas acabaram não participando da prova. Esse grupo inclui, além dos desistentes, cerca de 160,5 mil alunos do Estado do Amazonas e outros quase 4 mil alunos das cidades de Espigão D’Oeste e Rolim de Moura (RO), onde a prova não foi realizada no domingo, além de cerca de 10 mil estudantes que afirmaram estar com doenças infectocontagiosas, como a covid-19. (Esses grupos estão entre os alunos que poderão participar da reaplicação da prova, em 23 e 24 de fevereiro; veja mais detalhes abaixo). ‘Medo da contaminação e injustiça da mídia’ O Enem estava inicialmente marcado para novembro de 2020, mas foi adiado para janeiro por conta da pandemia e, até a véspera da prova, foi alvo de pressões e ações judiciais pedindo um novo adiamento. O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse ter se surpreendido pela grande ausência de participantes – na edição anterior, o índice de abstenção havia sido de 23%, contra 51,5% desta -, mas defendeu a decisão de manter a data dos exames. “Tivemos uma abstenção grande, em parte pela questão do medo da contaminação e em parte por um trabalho de mídia muito grande contra o Enem, de maneira muito injusta – não foi feito o mesmo trabalho contra a Fuvest (vestibular da USP que teve a primeira fase em 10 de janeiro)”, afirmou Ribeiro em entrevista coletiva. “O Enem no meio da pandemia foi vitorioso, para não atrasar mais a vida de milhões de estudantes. Não atrasamos a educação brasileira em mais um semestre. (…) Qualificamos como um sucesso porque no meio de uma crise conseguimos mobilizar milhões de pessoas de uma maneira segura. Se disséssemos que não teríamos o Enem neste ano, seria uma derrota da educação.” O ministro também afirmou que o Inep tomou medidas de segurança para evitar a propagação do coronavírus durante a prova e que o público do Enem já tem conhecimento das medidas preventivas à covid-19. “Estamos falando de jovens adultos, que sabem se proteger.” O presidente do Inep, Alexandre Lopes, lembrou que o Enem 2020 teve um recorde de não pagantes (ou seja, de alunos que foram isentos da taxa de matrícula no exame), o que pode ter contribuído para a abstenção maior. “São informações que vamos apurar no balanço total”, afirmou, destacando que outros vestibulares também tiveram muitos ausentes. “O aumento das abstenções não são uma exclusividade do Enem.” ‘Escolha entre saúde física e mental’ Para muitos alunos, porém, o Enem 2020 acabou sendo uma escolha entre “a saúde mental e a saúde física”, opina Vinícius de Andrade, criador do projeto Salvaguarda, que ajuda jovens de escolas públicas a ingressar no ensino superior. “Os alunos de escolas públicas já passam por tantas dificuldades e, como se não bastasse, se depararam com o dilema de fazer o exame e (buscar) o sonho de ingressar em uma universidade pública ou cuidar de sua saúde, com medo de pegar covid-19”, explica Andrade. Embora tenha se deparado com abstenções de todo o tipo – desde alunos que viajaram 60km para prestar o Enem mas se esqueceram do documento de identidade até quem errou o horário da prova -, ele acha que a maioria dos faltantes decidiu ficar em casa por uma mistura de dois fatores: medo da pandemia e sensação de despreparo para o exame. É o caso de Juliana Sara Lima dos Santos, 19, que desistiu de prestar a prova em Cascavel (PR), por temer colocar a mãe (que tem pressão alta) em risco e porque não se sentiu confiante, depois de um ano inteiro estudando por videoaulas. “Aqui na minha cidade os casos estão elevados, então fiquei muito insegura em ir fazer em meio a tantas pessoas”, conta a estudante, que sonha em cursar Medicina. “Na frente dos colégios ou faculdades vi umas imagens de reportagens com muita aglomeração de pessoas. Por mais que na sala de aula houvesse distanciamento, em frente às escolas estava bem movimentado.” Agora, Juliana vai focar nos vestibulares de universidades paranaenses e seguir se preparando para o Enem 2021. “Conhecimento nunca é perdido: não fiz esse Enem, (mas) tem o próximo e vou levar toda a bagagem que adquiri até aqui. Em parte, estou aliviada (em não ter prestado) por causa da pandemia e, em outra, estou preocupada com o futuro, com as incertezas.” Segundo Vinícius de Andrade, o mero ato de se inscrever no Enem já é, para muitos alunos de escolas públicas, uma demonstração de “coragem e do sonho por um futuro diferente”. “Porque o exame é distante deles, e eles não têm muitos exemplos de pessoas (próximas) na universidade. O que desejo é que eles não desistam, para que possam ocupar espaços onde sua voz vai ser ouvida. Eles precisam se sentir aliviados de que isso (perder a prova) não é o fim de nada. Eles estão no meio do percurso”, diz. “Agora, é tentar ser frio, analítico e olhar o quadro geral, sem se ver diante de um muro de altura sem fim. (Recomendo) olhar para outros vestibulares seriados, vestibulares de universidades em seus Estados e tentar manter o ânimo para as próximas provas.” Em Jardinópolis, interior de São Paulo, Katharine Abdala, 18, conta que já passa normalmente “um perrengue danado com a bronquite aguda mesmo sem a covid-19”. “Já preciso usar a bombinha, porque a bronquite vai e volta a qualquer momento. Imagina então se eu pegar o vírus”, diz à reportagem. “Pensei: ‘vai estar todo mundo de máscara no Enem’. Mas era muita gente prestando, e aqui ninguém se cuida, porque acham que não precisa se preocupar por ser uma cidade pequena.” Katharine já cursa o ensino técnico de Farmácia e pretende agora continuar os mesmos estudos no ensino superior. Mas também acabou optando por não fazer o Enem. “Eu não tive isenção da inscrição: tinha pago (o valor de R$ 85), então foi bem difícil a decisão. Mas no dia eu decidi não ir. Hoje também foi difícil ver que todo mundo fez a prova e está tudo bem, mas coloquei na minha cabeça que vou ter outras oportunidades”, diz ela. A jovem teve um pequeno alento nesta segunda-feira (18/1), ao receber a notícia que passou para a segunda fase de um processo seletivo online para bolsas de estudo em uma universidade privada. “Deu uma aliviada, mas o Enem ainda está na minha cabeça.” Quem vai poder participar da reaplicação do Enem? Segundo o Inep, uma reaplicação da prova do Enem ocorrerá nos dias 23 e 24 de fevereiro, para os seguintes grupos de alunos: – Cerca de 8,1 mil alunos que tiveram sintomas de covid-19 (ou outras doenças infectocontagiosas, como sarampo), enviaram seus laudos médicos ao Inep e tiveram o pedido de reaplicação aceito. Outros 1,9 mil pedidos não foram aceitos pelo Inep – em alguns casos, por terem enviado laudos ilegíveis ou em fotos desfocadas. Esses – bem como outros alunos que nesta semana tiverem sintomas de covid-19 e precisarem se ausentar da segunda prova, no dia 24 – podem reenviar seus laudos médicos a partir desta segunda-feira (18/01) pela Página do Participante do Enem. – Alunos do Estado do Amazonas e das cidades de Espigão D’Oeste e Rolim de Moura, em Rondônia. Nesses locais, a prova do último domingo não foi realizada por conta do avanço do novo coronavírus, e os cerca de 165 mil alunos afetados poderão fazer a reaplicação em 23 e 24 de fevereiro. – Alunos afetados por problemas logísticos. É o caso dos participantes que afirmaram terem sido impedidos de fazer a prova de domingo porque as salas de aula estavam com capacidade máxima. Segundo Alexandre Lopes,do Inep, essa situação foi identificada até agora em 11 salas em cidades do Sul do país (Florianópolis, Curitiba, Londrina, Pelotas, Caxias do Sul e Canoas), de um universo de 14.447 salas de Enem em todo o país. “Nenhum aluno será prejudicado. Quem se sentir prejudicado, em qualquer lugar do Brasil, poderá solicitar a reaplicação da prova, a partir do dia 25 de janeiro. Daí olhamos a ata da sala (do aluno queixoso) para entender o que aconteceu”, afirmou Lopes. Alunos cujas escolas tiveram problemas de infraestrutura – caso de três escolas na Bahia onde faltou energia elétrica durante o Enem – também poderão pedir a reaplicação da prova. Vale lembrar que a reaplicação não é válida para alunos que se atrasaram no domingo, nem para os que ficaram com medo de se infectar pelo coronavírus, destaca o Inep.
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Così dichiara un testimone, sotto giuramento, al processo contro il rapper statunitense che si sta svolgendo a New York via Rockol Music News
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Agentes fiscalizam madeireiras de Buritis, RO, em ação contra desmatamento ilegal e queimadas
Fiscalizações também ocorreram em outras três áreas com forte atividade de madeireiras no estado. Mais de 12 mil m³ de madeira irregular foram apreendidos e R$ 44 milhões em multas aplicadas desde o início da Operação Verde Brasil 2. Fiscalizações foram feitas em madeireiras durante Operação Verde Brasil 2. Diêgo Holanda/G1 Cerca de 140 agentes de diversas órgãos estaduais e federais que compõem a Operação Verde Brasil 2 realizam fiscalizações em madeireiras de Buritis (RO), no Vale do Jamari. Desde maio, quando a ação teve início, mais de 12 mil m³ de madeira irregular foram apreendidos e R$ 44 milhões em multas aplicadas. A Operação Verde Brasil 2 é coordenada pela Vice-Presidência da República, em apoio aos órgãos de controle ambiental e de segurança pública. A ação conjunta foi prorrogada por mais 30 dias e segue até 10 de julho de 2020. O objetivo é combater crimes ambientais como desmatamento e queimadas ilegais nos estados que compõem a Amazônia Legal. A ação é composta por mais de 30 agências, entre elas as Forças Armadas, Polícia Militar, Polícia Federal, Força Nacional de Segurança Pública e Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam). De acordo com o general Luciano Lima, comandante da 17ª Brigada de Infantaria de Selva (17BIS), esta é a quarta grande operação em áreas com concentração de madeireiras. As outras três foram realizadas em Candeias do Jamari, Cujubim e na região da Ponta do Abunã, na fronteira com a Bolívia e divisa com o Acre. Operação Verde Brasil 2 é composta por mais de 30 agências. Diêgo Holanda/G1 Segundo o comando da Verde Brasil em Rondônia, as ações de fiscalizações ocorrem após o trabalho de inteligência, que inclui análise das informações prestadas pelas madeireiras e imagens de satélite para identificação de áreas desmatadas. “Agora é feita uma conferência contábil com o que existe no sistema DOF [Documento de Origem Florestal]. Então os nossos técnicos vão bater tudo que tem aqui com o número que tem lá [no sistema] e o que estiver a mais, é madeira ilegal. O sistema tem detalhes técnicos que permitem que essa equipe possa ver exatamente o que tem autorização para estar na madeireira”, explicou o major Glauber Souto, comandante da PM Ambiental. Em entrevista coletiva nesta terça-feira (16) em uma das madeireiras fiscalizadas em Buritis, o general Lima ressaltou a continuidade da ação mesmo com a pandemia do novo coronavírus e explicou que a operação busca perseguir todo o caminho do crime, desde a extração irregular, que costuma preceder as queimadas. Operação Verde Brasil 2 já resultou em 12 mil m³ de madeira irregular apreendidos e R$ 44 milhões em multas aplicadas. Diêgo Holanda/G1 “Nós não podemos parar no combate ao crimes, temos que estar aqui pra levar segurança à população. Nós temos áreas de Rondônia que o desmatamento parou absolutamente, pela própria presença do estado brasileiro. A grande mensagem é a integração [entre agências] que vem ocorrendo”, disse. Lima ainda ressaltou que os materiais apreendidos podem ser destinados ao Departamento de Estrada de Rodagens (DER) ou aos municípios para recuperação de pontes, por exemplo. “A operação tem além do combate ao crime ambiental, o resultado social que é a utilização da madeira ilegal apreendida numa solução melhor para o seu uso. Não deveria ter sido furtada, mas como ela existe, há como destinar a um benefício melhor para a sociedade”, pontuou. Foto feita em 11 de setembro de 2019 mostra tronco de árvore em chamas durante incêndio em Itapua do Oeste, em Rondônia, na Amazônia. Bruno Kelly/Reuters De forma simultânea ao trabalho ostensivo de fiscalização, agentes da Polícia Federal atuam no município com a identificação das redes de extração e comercialização da madeira resultante de desmatamento ilegal. “A Polícia Federal vem desenvolvendo várias atividades de polícia judiciária, que é o que nos incumbe. Nosso objetivo é identificar os crimes ambientais praticados aqui no Estado de Rondônia e principalmente identificar as grandes organizações criminosas que vem devastando a madeira e os recursos naturais do nosso país. Várias pessoas foram presas ao longo desse período, várias apreensões realizadas, sequestro de bens, muitos processos judiciais em fase de julgamento, e o nosso objetivo é ajudar o desenvolvimento do estado e do Brasil de uma maneira sustentável, de maneira que as pessoas que querem trabalhar, possam exercer suas atividades, mas dentro da legalidade”, afirmou o delegado da PF, José Simões Franco. “No período em que nós estamos vivendo no Brasil e no mundo, queimadas vão trazer um grande prejuízo à saúde das pessoas porque nós sabemos que todo ano nós temos um enxurrada de pessoas com problemas respiratórios para dentro da rede pública de saúde devido à fumaça. Nós já temos diversos focos de calor sendo identificados pelos nossos sistemas e nós estamos atuando fortemente nessas unidades. Detectadas infrações, multas serão aplicadas e se for o caso os empreendimentos serão embargados”, alertou o chefe da Sedam, Elias Rezende. Operação Verde Brasil O presidente Jair Bolsonaro prorrogou até julho o uso de tropas das Forças Armadas para combater focos de incêndio e desmatamento ilegal na chamada Amazônia Legal, que engloba os estados de Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão. A determinação se aplica à faixa de fronteira, terras indígenas, unidades federais de conservação ambiental e outras áreas federais nos estados, mas a atuação das tropas também poderá se estender a áreas estaduais se houver pedido dos governos. Vista áerea mostra área desmatada da Amazônia próxima a Porto Velho, em Rondônia, em setembro de 2019. Bruno Kelly/Reuters O decreto foi publicado na edição extra do “Diário Oficial da União” publicado no final da noite de 10 de junho. A área desmatada na Amazônia foi de 10.129 km² entre agosto de 2018 e julho de 2019, de acordo com números oficiais do governo federal divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Trata-se de um aumento de 34,4% em relação ao período anterior (agosto de 2017 a julho de 2018), que registrou 7.536 km² de área desmatada. É a maior área desde 2008, quando o Prodes apontou 12.911 km² desmatados.
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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