#Presidente do Banco Central

[edisilva64-blog-blog]

Lula Amplia Críticas aos Juros altos de Roberto Campos Neto

O presidente Lula completou 100 dias no cargo e tem chamado a atenção para a necessidade de reduzir a taxa de juros do Banco Central, que está em 13,75%. Segundo o presidente, essa taxa sufoca o crédito a empresas e famílias, prejudica o consumo, afugenta investidores e agrava o desemprego. Ele argumenta que “ninguém consegue tomar dinheiro emprestado a 13,75%, a um juro real de 8% se você…

[edsonjnovaes]

Por que você não esta ficando rico?!? 1.2

No Brasil, a circulação de cédulas em 2021 caiu para R$ 339 bilhões, o primeiro recuo desde o início do Plano Real, em 1994. Neon – 15 ul 2020 Você esta ficando cada dia mais pobre, veja por que. Facebook O Brasil de 2022 tinha 7,6 bilhões de cédulas e 28,6 bilhões de moedas em circulação. No fim de 2020, eram 8,5 bilhões de cédulas e 27,8 bilhões de moedas. A redução foi registrada depois de…

[blogoslibertarios]

PEC do fim da escala 6×1 é ‘bastante prejudicial’ ao trabalhador, presidente do Banco Central

Foto: Ton Molina/Bloomberg A proposta de emenda constitucional (PEC) que acaba com a escala de trabalho 6×1 no Brasil foi alvo de críticas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante palestra no 12° Fórum Liberdade e Democracia de Vitória, organizado pelo Instituto Líderes do Amanhã nesta quinta-feira. Segundo ele, o projeto “é bastante prejudicial ao trabalhador, porque no final…

[savemebrics23]

Copom faz novo corte na taxa básica de juros, e Selic cai de 13,25% para 12,75%

É o segundo corte seguido na taxa básica de juros, que começou a recuar em agosto deste ano. Com a decisão de hoje, índice chegou ao menor patamar dos últimos 16 meses.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (20), reduzir a taxa Selic de 13,25% ao ano para 12,75% ao ano.

A decisão foi unânime. Todos os diretores votaram pela redução.

No comunicado divulgado após a reunião, o comitê argumentou que a redução da taxa é "compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e, em grau menor, o de 2025".

O Copom voltou a defender que o cenário demanda "serenidade", mas já sinalizou que poderá cortar novamente a Selic em 0,5 ponto percentual no próximo encontro.

"Em se confirmando o cenário esperado (de desinflação e ancoragem das expectativas em torno da meta de inflação), os membros do Comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário", afirmou o Copom em nota.

Na avaliação do colegiado, a execução das metas fiscais estabelecidas pelo governo federal pode contribuir para o processo de ancoragem das expectativas da inflação e para a condução da política monetária.

O comunicado pondera que:

no cenário externo, a elevação das taxas de juros de longo prazo dos Estados Unidos e a perspectiva de menor crescimento na China exigem maior atenção por parte de países emergentes;

já para cenário doméstico, há expectativa de desaceleração da economia nos próximos trimestres;

se por um lado, uma maior persistência das pressões inflacionárias globais pode ser um fator de risco para uma possível alta da inflação no Brasil, por outro, uma desaceleração da atividade econômica global pode ser um fator de baixa.

Este foi o segundo corte seguido na taxa básica de juros, que começou a recuar em agosto deste ano. Em 12,75%, a taxa chegou ao menor patamar dos últimos 16 meses.

A redução anunciada nesta quarta já era esperada pelo mercado financeiro. Isso porque no comunicado da última reunião, o Copom sinalizou que poderia continuar reduzindo a Selic na “mesma magnitude" do corte adotado em agosto. Ou seja, de 0,5 ponto percentual.

Comunicado 'positivo'

Após a divulgação do comunicado do Copom, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, disse à imprensa que a pasta recebeu o comunicado "de maneira muito positiva", sobretudo, em relação a dois pontos: o fato de a decisão ter sido unânime e a sinalização do comitê de futuros cortes de 0,5 ponto percentual na Selic.

"Isso dá tranquilidade grande pro mercado, uma boa sinalização que a gente também recebeu de maneira positiva, e esperamos seguir fazendo nosso esforço, harmonizando a política fiscal pra que a política monetária siga nessa tendência, que é uma tendência muito positiva pro país", afirmou Durigan.

Até o Copom iniciar o ciclo de corte da Selic, o presidente Lula e outros membros do Executivo criticavam com frequência as decisões do comitê em manter a taxa básica em 13,75% - patamar que vigorou entre agosto de 2022 e o início de agosto deste ano.

A avaliação do governo era que a Selic em 13,75% inibia o crescimento da economia.

Reuniões do Copom

O Copom é formado pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e por oito diretores da autarquia – dois deles indicados pelo presidente Lula.

O colegiado costuma se reunir a cada 45 dias para definir o patamar da taxa Selic. Neste ano, o comitê ainda deverá se reunir duas vezes:

em 31 de outubro e 1º de novembro

em 12 e 13 de dezembro

[claudiosuenaga]

Os 60 anos do Assassinato do Presidente Kennedy: Dossiê com todos os segredos ocultistas revelados

Documentário censurado e banido pelo YouTube.

Há 60 anos, na sexta-feira, 22 de novembro de 1963, o Presidente John Fitzgerald Kennedy era assassinado de acordo com o número de assinatura ocultista: o 11. Ele foi assassinado em novembro, o 11º mês (11+22=33), no dia 22 (11 x 2 ou 11+11), em Dallas [situada a apenas 18 quilômetros ao sul do paralelo 33 (11 x 3 ou 11+11+11), na Praça Dealey. O assassinato de Kennedy está revestido de elementos e simbolismos típicos de um ritual illuminati, os mesmos presentes nos ataques ao World Trade Center e ao Pentágono em 11 de setembro de 2001 e em tantos outros perpetrados por esta elite satânica oculta. Kennedy foi morto exatamente 656 anos depois que o Papa Clemente V emitiu a bula papal (em 1307) para que os Cavaleiros Templários fossem submetidos à tortura pela Inquisição Dominicana.

Em 27 de abril de 1961, no hotel Waldorf-Astoria, perante a Associação de Editores de Jornais, JFK fez um discurso contra as sociedades secretas, declarando abertamente sua oposição a elas. No discurso conhecido como "O Presidente e a Imprensa", Kennedy repugna as sociedades secretas por trás de todos os governos, a maneira como a imprensa age em relação a sociedade e ainda promete ao povo americano que todos os segredos de Estado seriam revelados em seu governo... Ouça esse discurso na íntegra aqui: https://rumble.com/v3x4gbj-discurso-de-john-kennedy-contra-as-sociedades-secretas-legendado.html

Também é significativo que Kennedy se opôs a qualquer conspiração quando seu assassinato foi um dos eventos que desencadeou o descrédito dessas teorias: "Porque em todo o mundo nos opomos a uma conspiração monolítica e implacável que depende principalmente de meios secretos para expandir sua esfera de influência."

Em abril de 1967, a CIA usou o rótulo "Teóricos da Conspiração" para atacar qualquer pessoa que desafiasse a narrativa "oficial". Foi justamente nessa época porque 46% dos americanos não acreditavam que Lee Harvey Oswald agira sozinho no assassinato do presidente Kennedy, e esse pensamento incriminava diretamente a própria CIA.

Entre as tantas teorias a respeito dos motivos que teriam levado a seu assassinato, a mais plausível é a de estes seriam os mesmos a que teriam levado ao do presidente Abraham Lincoln quase cem anos antes, em 14 de abril de 1865, pelo maçom do grau 33 e membro da Young América de Giuseppe Mazzini, John Wilkes Booth. Uma das razões principais para a Guerra Civil ou Guerra da Secessão (1861-1865) era a de arruinar a América a ponto dela ser obrigada a permitir a criação de um banco central para gerar os fundos necessários para cobrir as dívidas. Lincoln, porém, recusou-se e introduziu uma política muito óbvia, aquela que qualquer governo de hoje poderia seguir se eles não fossem todos controlados pelos banqueiros. Lincoln simplesmente imprimiu seu próprio dinheiro livre de juros chamado greenbacks e usou-o para financiar o governo. Kennedy fez o mesmo em 4 de junho de 1963 ao assinar a Ordem Executiva 11110, que devolvia ao governo dos Estados Unidos o poder de emitir moeda.

Saiba tudo o que foi ocultado do assassinato de JFK no dossiê completo a respeito que publiquei em meu Patreon: https://www.patreon.com/posts/92425054

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[wrcl]

O ministro Paulo Guedes não é o único integrante da equipe econômica nos Pandora Papers. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também consta nos documentos como dono da Cor Assets S.A., uma offshore no Panamá, outro paraíso fiscal, situado na América Central. Campos Neto criou sua offshore em 2004, com um capital de 1,09 milhão de dólares – 3,3 milhões de reais à época, que, se fossem repatriados hoje, equivaleriam a 5,8 milhões de reais – e continuava como controlador quando assumiu o posto no governo em fevereiro de 2019. À diferença de Guedes, ele fechou sua offshore em outubro do ano passado. Ainda assim, durante os 21 meses em que presidiu o BC na condição de dono da Cor Assets, Campos Neto poderia ser enquadrado no artigo 5º do Código de Conduta.

No cargo de presidente do BC, Campos Neto também tem acesso a dados estratégicos, como câmbio e taxas de juros, capazes de afetar seus investimentos lá fora. Em julho do ano passado, por exemplo, ele assinou uma portaria mudando as regras para a declaração de ativos no exterior. Até então, todo brasileiro que tivesse mais de 100 mil dólares lá fora tinha que informar o BC todos os anos. Com a portaria, esse valor subiu para 1 milhão de dólares – uma mudança que, dizem os especialistas, reduziu a transparência dos investimentos de brasileiros no exterior. Não se sabe o volume de recursos que Campos Neto mantinha em sua offshore quando a fechou. Nos Pandora Papers, não aparece essa informação. Consultado pela piauí, ele não quis informar o valor.

O presidente do BC criou sua offshore quando trabalhava no banco Santander e, para tanto, usou os serviços do escritório Mossack Fonseca, o pivô do escândalo mundial dos Panama Papers. Em sua composição original, a Cor Assets tinha dois diretores (Campos Neto e sua mulher, a advogada Adriana Buccolo de Oliveira), um capital subscrito de 10 mil dólares e uma conta corrente no banco Safra em Luxemburgo, um paraíso fiscal na Europa. Num documento do Mossack Fonseca, o casal explicou que o objetivo da Cor Assets era receber “investimentos em ativos financeiros do Santander private bank”. Assim que o escritório no Panamá enviou a Luxemburgo os documentos para abrir a conta no Safra, o funcionário luxemburguês Jost Dex informou a um colega de trabalho: “Nós destruiremos os documentos e você pode encerrar esse caso.” O sigilo sobre os negócios de seus clientes era a regra número um do Mossack Fonseca e, mesmo assim, tornou-se o epicentro do megavazamento de dados em 2016.

Em julho de 2004, dois meses depois de fundar a Cor Assets, Campos Neto transferiu mais 1,08 milhão de dólares para a conta estrangeira e aumentou significativamente o capital da empresa. Ele disse ao Mossack Fonseca que havia declarado o dinheiro transferido à Receita brasileira. Paralelamente, entre janeiro de 2007 e novembro de 2016, o executivo manteve outra offshore, a ROCN Limited, agora nas Ilhas Virgens Britânicas. A empresa foi criada pelo escritório Trident Trust, o mesmo responsável por abrir a firma de Paulo Guedes. … A revista mandou as mesmas perguntas para o presidente do Banco Central. Em nota, Campos Neto respondeu o seguinte: “As empresas estão declaradas à Receita Federal e foram constituídas há mais de 14 anos com rendimentos obtidos ao longo de 22 anos de trabalho no mercado financeiro, decorrentes, inclusive, de atuação em funções executivas no exterior. Não houve nenhuma remessa de recursos às empresas após minha nomeação para função pública. Desde então, por questões de compliance, não faço investimentos com recursos das empresas. Questões tributárias não são atribuição da minha função pública.”

A reportagem também perguntou a Campos Neto se ele havia informado a Comissão de Ética Pública sobre a existência de sua offshore no Panamá. A resposta foi a seguinte: “A integralidade desse patrimônio, no país e no exterior, está declarada à CEP, à Receita Federal e ao Banco Central, com recolhimento de toda a tributação devida e observância de todas as regras legais e comandos éticos aplicáveis aos agentes públicos.” Nas atas de reuniões da Comissão de Ética Pública, no entanto, não consta nenhum julgamento de processo do presidente do BC. Assim como no caso de Guedes, a comissão recusou-se a dar informações sobre o caso.

Embora ter uma offshore devidamente declarada à Receita não seja ilegal, criá-la nem sempre atende a propósitos republicanos, sobretudo quando a empresa se localiza em paraísos fiscais, onde a tributação é baixa ou até mesmo nula. Além do mais, esses paraísos raramente participam de tratados internacionais e são usados para viabilizar a lavagem de dinheiro oriundo de organizações criminosas e corrupção.

Guedes e Campos Neto não informaram as razões que motivaram seus investimentos. Mas, segundo especialistas consultados pela piauí, quem se utiliza legalmente de offshores em paraísos fiscais costuma ter dois objetivos: blindar seu patrimônio de instabilidades políticas e econômicas e escapar de tributações mais elevadas em seu país de origem, manobra conhecida como elisão fiscal. Tudo é feito sob o máximo sigilo. Primeiro, cria-se a empresa atrelada a uma conta no exterior, normalmente aberta em bancos de países com economia sólida, como a Suíça e os Estados Unidos. A partir dessa conta, investe-se em companhias e fundos estrangeiros de maneira direta, sem que os rendimentos sobre o capital investido sejam tributados imediatamente no Brasil.Em termos práticos, um investidor que aporta 1 milhão de reais num fundo de ações no Brasil e obtém ganhos de 100 mil reais ao longo de um ano deve declarar para o Fisco não apenas o seu patrimônio como a sua rentabilidade e ser tributado por isso anualmente. Já um investidor que possui uma empresa nas Ilhas Virgens Britânicas pode fazer o mesmo investimento em fundos de ações no exterior e não pagar nenhum imposto por lá, uma vez que a maioria dos paraísos fiscais não tributa o capital na fonte. A mordida do Leão ocorrerá, portanto, somente quando – e se – o dinheiro chegar ao país onde o dono reside. A remessa legal de dinheiro para o exterior sofre tributação mínima. Paga-se 0,38% de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) mais a tarifa bancária, que pode ser nula, dependendo do cliente.

[bjaval]

Los empresarios si van a despedir trabajadores

Hace unos años atrás, escribí un artículo que se titulaba los empresarios no van a despedir a los trabajadores si suben el salario mínimo. Hemos visto, como se ha ido desarrollando esta explosión social que se concentra en el descontento de la ciudadanía con respecto a las políticas públicas, monetarias del Banco Central, empresariado, justicia, gobernabilidad, sistema de pensiones, salud, educación, nueva constitución, seguridad entre tantas demandas que está siendo la ciudadanía dado el abuso que el modelo conservador capitalista dejando al liberal sin intervenir. Este modelo ha sido implementando año a año creando una presión tan grande sobre la sociedad que al final tenía que ocurrir esta gran explosión social, porque si no trata de ser empático con la persona con la cual se están haciendo las demandas, una persona con dos dedos de frente entenderá y con el salario mínimo no pueden llegar a final de mes se siguen subiendo las cosas. Se hizo un cambio de gabinete que fue un poco burlesco a las personas que tienen un poco de sentido común, y se han anunciado un sin número de promesas de acciones que se van a tomar para calmar a las personas, se han controlado los medios de prensa, pero lamentablemente las redes sociales siguen demostrando el descontento de la ciudadanía con respecto a todo lo que se viene anunciando y que son promesas que lo más probable nunca en este gobierno las van a implementar. Por ello, el crecimiento del país no se va a cumplir como se había prometido, y desde hace mucho tiempo he repetido una y otra vez que el presidente o presidenta o a quien le tocara gobernar en este periodo le iba a ser muy duro, porque en el gobierno anterior no se aplicaron los tres ajustes estructurales que la presidenta en ejercicio había propuesto. Estos tres ajustes estructurales obviamente no fueron idea de ella, fue algo que se recomendó que se hiciera de la OECD para igualar la mala distribución de los ingresos tan grande que existe en nuestro país, pero la dejaron sola y fueron cuatro años perdidos. Hoy las consecuencias, son escuchar a muchas autoridades, políticos y personas hablando de la paz, pero por otra parte también se permite que se despida cientos de personas por justificaciones de la empresa y que al final todo está personitas que toman esas decisiones no se dan cuenta que la única forma de reactivar la economía, es inyectando un fuerte capital para que la gente puede tener más dinero y hacer mover el motor de la economía que es el consumo pero como siempre estamos viviendo en el país al revés y siempre se aprovechan de estas circunstancias para desquitarse con los más desposeídos. La vejez larga y lenta y todos estos empresarios, políticos, banqueros y tienen el país en las condiciones en las que nos encontramos hoy en algún minuto, como decía mi abuelo la moneda se hizo redonda porque un día está servida y otro día estás abajo. Si despiden más personas, el descontento va a ser mayor pero quieren pasar Leyes las cuales creen que van a poder controlar el descontento social como la ley anti saqueos que es muy básica e injusta y la que se aplicara a los de cuello y corbata imagino que partirá por la más alta autoridad que ha cometido delitos y los parlamentarios y los que han se han coludido porque hasta el momento siguen libres y cada día se acrecienta mucho más porque, al final no se ha hecho absolutamente nada. Porque el país con un bajo crecimiento, con un desempleo alto, con una inflación con bajo poder adquisitivo de las personas. Vaya que les deseo suerte a las personas están tomando estas decisiones porque, son las decisiones más erróneas que han tomado toda su vida.Bernardo Javalquinto, economista

[gustavoalexandrebellini]

"Bitcoin não vai entrar nas reservas de bancos centrais", diz Christine Lagarde | Exame

"Bitcoin não vai entrar nas reservas de bancos centrais", diz Christine Lagarde | Exame https://search.app/xgA79hFMhWFYkzR58

[f5noticias]

Lula: presidente do BC não pode dar cavalo de pau em mar revolto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira (30) que não se surpreendeu com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), agora sob a presidência de Gabriel Galípolo, ter mantido o ritmo até então registrado de alta de juros, elevando a taxa em um ponto percentual. “Uma pessoa que já tem a experiência de lidar com o Banco Central, como eu tenho, tem consciência de que,…

[contextopolitico]

RS Notícias: Fed mantém taxa de juros no mesmo patamar, resistindo à pressão de Trump

Taxas ficaram entre 4,25% e 4,50%, na primeira decisão de política monetária dos EUA desde a posse de Trump       O Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) não alterou suas taxas de juros de referência nesta quarta-feira (29), sem ceder às pressões do presidente Donald Trump para continuar reduzindo o custo do dinheiro. Na sua primeira decisão de política monetária desde a posse de Trump,…

[gazetadoleste]

Sob Galipolo, BC já aumenta taxa de juros em 1%

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu, nesta quarta-feira (29), aumentar a taxa básica de juros, a Selic, em 1 ponto percentual, atingindo 13,25% ao ano. A decisão foi unânime e marca a quarta alta consecutiva. A reunião foi a primeira sob o comando do novo presidente do BC, Gabriel Galípolo. O aumento já era esperado pelo mercado, conforme indicava a pesquisa…

[palavradigital-blog]

Copom deve elevar Selic em 1 ponto percentual na reunião de hoje

Pressionado pela alta do dólar e do preço dos alimentos, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (29) em quanto elevará a taxa básica de juros, a Selic. A reunião é a primeira sob o novo comando do presidente do BC, Gabriel Galípolo. Essa será a quarta elevação consecutiva da Selic. Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal…

[dicasdecripto]

🚀 O Banco Nacional Tcheco considera adicionar Bitcoin às suas reservas! 🇨🇿💰

O Banco Nacional Tcheco (CNB) está avaliando a possibilidade de incluir Bitcoin (BTC) em suas reservas como parte de uma estratégia de diversificação. 📊🔥

🔍 Bitcoin como ativo de reserva?

Na quinta-feira, o presidente do banco central, Ales Michl, apresentará uma proposta ao conselho de diretores. Se aprovada, a iniciativa alocaria 5% das gigantescas reservas do CNB, que somam US$ 146,13 bilhões, para o Bitcoin, a maior criptomoeda do mundo. 🌍💎

💡 Michl declarou:

> “O Bitcoin parece uma boa opção para diversificação de nossos ativos.”

Ele também destacou o aumento do interesse institucional na criptomoeda, principalmente após grandes gestores de ativos, como a BlackRock, lançarem ETFs de Bitcoin à vista no ano passado. 📈📊

🏦 Uma mudança histórica?

Se implementada, essa decisão tornaria o Banco Nacional Tcheco um dos primeiros grandes bancos centrais a adicionar Bitcoin oficialmente às suas reservas. No entanto, a proposta ainda precisa ser aprovada pelo conselho, e não há garantia de que será aceita. 🤔⚖️

🌐 Impacto global na política monetária

Caso o banco central tcheco siga adiante com esse investimento, isso pode representar uma grande mudança na política monetária global. Historicamente, os bancos centrais mantêm reservas em moedas fiduciárias, ouro e títulos governamentais. A inclusão do Bitcoin pode abrir caminho para que outros países sigam a mesma tendência, transformando o cenário financeiro! 🔄💰🚀

💭 O que você acha? Outros bancos centrais deveriam começar a manter Bitcoin em suas reservas? 👀🔥

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[blogoslibertarios]

Copom mantém previsão de nova alta dos juros e Selic pode chegar a 14,25% em março

Foto: Breno Esaki/Metrópoles O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central divulgou nesta terça-feira (4) a ata da reunião da semana passada, quando aumentou em 1 ponto percentual a taxa de juros. A decisão foi unânime e contou com o apoio de Gabriel Galípolo, novo presidente da autoridade monetária. “[O comitê] entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da…

[andrersanches]

🎙️ Maravilhoso dia #AGIL para estar ON em #BusinessAgility e GANHAR R$ 497 !

🏆 Estaremos ao vivo trazendo os Insights e Curiosidades sobre a 7.a edição do relatório de Business Agility 2024, tema central "Responsive Customer-Centricity" (Centricidade Responsiva no Cliente) e "Towards Human-Centric Organizations" ("Rumo a Organizações Centradas no Ser Humano")

🚀 Segunda 27.01.25 7h31 (horário Brasília) #JornadaAgil traz:

Andre ÁGIL Sanches @andrersanches

🏆 Andre nasceu Sanches e adotou ÁGIL como sobrenome de geração e #RESULTADOS #VALOR e #IMPACTO atuando como C-Level e Executivo Serial em grandes instituições brasileiras como Presidente da São Paulo Turismo S.A. @spturisoficial, Banco Itaú @itau, Citibank @citibank, everis/NTT Data @nttdata.brasil, Ambev @ambev, etc.

🏆 É o pioneiro da AGILIDADE no BRASIL desde 1999 atuando como cientista da computação na Universidade de São Paulo @usp.oficial / @imeusp e métodos leves e XP Extremme Programming

🏆 Sólida experiência nacional e internacional, M&A Fusões e Aquisições, é responsável por gerar R$ +3 bilhões em benefícios, Carreira como gestor de +2.000 pessoas, gestão de R$ +500 milhões em projetos, palestrante internacional (inglês, espanhol e português) com +700 palestras e keynotes realizados, +700 mentorias de Carreira e Negócios, é presença ativa em diversos ecossistemas de Inovação, Empreendedorismo, Corporativos, Empresariais e Startups

🏆 É Founder e CEO (Chief Entrepreneur Officer) do primeiro e único HUB de AGILIDADE no mundo: UNIVERSO ÁGIL @UniversoAgilHub que já impactou dezenas de milhares de pessoas e se tornou o maior canal no YouTube sobre AGILIDADE, sendo YouTube Partner, e produz o MAIOR PROGRAMA DE PODCAST DE AGILIDADE DO MUNDO: JORNADA ÁGIL, além das demais linhas editoriais que somam +2.000 episódios ao vivo e colaborativos

🏆 Andre é casado com Amanda há 15 anos, pai do Bernardo e Guilherme seus tesouros, tem a Raya @raya_borderblue e Cacau como pets, além de ser apaixonado por AGILIZAR pessoas, empresas e instituições, continua sua missão de AGILIZAR o BRASIL e o MUNDO

🎁 E este fenômeno da AGILIDADE traz um presente para este podcast: Sorteio de 1 Sessão de Mentoria Sprint Career de 1h on-line com Executivo Serial Andre ÁGIL Sanches no valor de R$ 497,00 bastanto a pessoa se inscrever via Sympla e estar presente durante o PODCAST AO VIVO.

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[renatoferreiradasilva]

Uma Conversa Inesperada: Evergreening em Curitiba

David Marshall, um analista sênior do Federal Reserve, esperava por esta viagem havia anos. Depois de meses de previsões econômicas e discussões políticas em Washington, umas férias no Brasil eram a oportunidade perfeita para relaxar. Ele havia passado uma semana maravilhosa nas ensolaradas praias do Ceará e agora, buscando uma atmosfera mais tranquila, estava em Curitiba, uma cidade famosa por seu planejamento urbano e charme europeu.

Era uma manhã fresca quando David entrou em um pequeno e aconchegante café em uma rua de paralelepípedos perto do centro da cidade. A placa acima da porta dizia "Café do Sócrates." Dentro, o ar estava impregnado do aroma de café recém-passado e de pães quentes. Atrás do balcão estava o próprio Sócrates, um homem mais velho com um rosto bondoso, barba bem aparada e um brilho inconfundível nos olhos.

“Bom dia, meu amigo,” cumprimentou Sócrates calorosamente quando David entrou. “Primeira vez em Curitiba?”

David assentiu. “Sim, é minha primeira visita. Ouvi dizer que esta cidade tem o melhor café do Brasil. Alguma recomendação?”

Sócrates sorriu com um ar de sabedoria. “Ah, para um viajante que aprecia um bom café, recomendo nossa mistura especial. Sente-se, relaxe, e eu trago para você. Hoje, discutimos filosofia e talvez um pouco de economia.”

David riu, intrigado pela abordagem filosófica. Ele escolheu uma mesa perto da janela, onde um pequeno grupo de pessoas já conversava animadamente. Enquanto saboreava o café trazido por Sócrates, ouviu fragmentos da conversa: “empresas zumbis”, “marcos regulatórios” e “estagnação econômica.” Sua curiosidade profissional foi despertada e ele se inclinou para ouvir mais.

Um dos participantes, um homem de meia-idade com um sotaque brasileiro carregado e a postura de um professor, virou-se para David. “Você não é daqui, não é?”

“Não,” David admitiu. “Sou dos Estados Unidos, estou de férias. Mas não pude deixar de ouvir. Vocês estão falando sobre empresas zumbis e evergreening?”

O grupo trocou olhares surpresos. Uma mulher na casa dos quarenta anos, com cabelos cacheados e óculos, que tinha o ar de uma historiadora, fez sinal para ele se juntar. “Você veio para a mesa certa. Eu sou Mariana, historiadora especializada em história econômica. Este é o Henrique, economista da Universidade de São Paulo, e Rafael, que trabalha em uma firma de private equity aqui em Curitiba.”

David se apresentou, explicando seu papel no Federal Reserve. O grupo ficou visivelmente animado.

“Que coincidência fascinante,” disse Henrique. “Estávamos discutindo como o evergreening está afetando nossos mercados aqui no Brasil. A situação com empresas zumbis em setores como infraestrutura e agricultura é alarmante.”

David assentiu. “O problema não é exclusivo do Brasil. Nos EUA, vimos o evergreening distorcer as avaliações de risco de crédito e atrasar os ajustes econômicos. Como os reguladores daqui veem isso?”

Rafael suspirou. “Com frustração, principalmente. A capacidade do nosso banco central de impor regulações mais rigorosas é limitada por pressões políticas. Os setores mais afetados—como o da construção—são profundamente integrados às economias locais, o que dificulta medidas drásticas.”

Mariana interveio. “Não é apenas um problema econômico. Historicamente, esse tipo de prática leva à estagnação. Veja a Década Perdida do Japão—o evergreening sustentou empresas zumbis às custas da inovação e da produtividade. A questão é: qual é o custo de longo prazo para o Brasil?”

Sócrates apareceu na mesa, carregando uma bandeja com cappuccinos fumegantes. “Ah, meus amigos,” disse ele com um tom filosófico, “vocês discutem a imortalidade econômica—manter os mortos vivos, não? Platão diria que é melhor encarar a verdade, mesmo que dolorosa, do que viver na ilusão. O que você acha, David?”

David riu da analogia. “Acho que Platão seria um excelente presidente de banco central. A transparência é sempre melhor a longo prazo. O problema é encontrar vontade política para suportar a dor de curto prazo em troca de estabilidade futura.”

Henrique concordou com um aceno. “Exatamente. Mas aqui, os interesses de curto prazo frequentemente dominam. Os políticos priorizam a reeleição, não as reformas estruturais.”

A conversa continuou, abordando desafios compartilhados entre Brasil e EUA, o papel das instituições financeiras internacionais e a necessidade de coordenação global para enfrentar o evergreening. Sócrates, sempre o filósofo, ocasionalmente intervinha com insights da Grécia antiga, contextualizando os dilemas econômicos modernos com sabedoria atemporal.

Quando o sol começou a se pôr, o grupo já havia discutido de tudo, desde as ideias de Aristóteles sobre valor até a teoria monetária moderna. No entanto, a conversa animada foi brevemente interrompida quando Gleise, a proprietária do prédio e locatária do café, apareceu à porta de roupão e com os cabelos desgrenhados.

“Sócrates, isso é inaceitável!” ela exclamou, gesticulando dramaticamente. “Djavan é maravilhoso, mas os vizinhos estão reclamando do barulho. Alguns de nós estamos tentando relaxar lá em cima!”

O grupo conteve o riso enquanto Sócrates sorria calorosamente e levantava as mãos em rendição simulada. “Ah, Gleise, minha querida filósofa da paz e do silêncio, o som está baixo, eu garanto. E não nos esqueçamos, reformamos este café para garantir que nenhum som escape destas paredes. Talvez não seja Djavan que ouçam, mas os ecos de suas próprias mentes inquietas.”

Gleise bufou, mas pareceu apaziguada por seu charme. “Tudo bem, mas mantenha o volume baixo,” resmungou antes de desaparecer escada acima.

O grupo, ainda rindo, retomou a discussão, com Sócrates comentando: “Até a Academia de Platão não lidava com essa acústica.”

David sentiu um renovado senso de conexão, como se os limites entre nações e profissões tivessem momentaneamente desaparecido.

Ao sair do café, Sócrates chamou por ele. “Lembre-se, meu amigo, até na economia, uma vida não examinada não vale a pena ser vivida. Volte sempre para café e filosofia.”

David sorriu. “Aceitarei sua oferta. Obrigado, Sócrates.”

De volta ao hotel naquela noite, David refletiu sobre o dia. Ele percebeu que soluções para desafios econômicos como o evergreening não viriam apenas de escritórios em Washington ou Brasília. Elas emergiriam de conversas como a que ele acabara de vivenciar—honestas, colaborativas e enriquecidas por perspectivas diversas. Por enquanto, sentia-se renovado, pronto para levar um pouco do espírito de Curitiba de volta ao Federal Reserve.