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Início das aulas: 29 de julho
Início das aulas: 29 de julho https://ift.tt/F0wX1TL Geral via Prefeitura de Três Corações https://ift.tt/I4B7is8 July 12, 2024 at 04:12PM
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Os Muitos Fins de 2022 - Newsletter - Blog'n'Roll
Novo post no meu Blog: "
Oi, pessoal! Hoje compartilho com vocês a edição de número 50 da minha Newsletter, a Quebra-Cabeça. É um marco e um texto muito importante, então gostaria de deixar aberto para todos lerem.
Se você gosta dos meus textos e quer ficar por dentro do meu trabalho e reflexões, assine a Quebra-Cabeça aqui.
Oi! Tudo bem por aí? Chegou mais uma peça do quebra-cabeça! Esta é a edição de número 50 da Newsletter!!! É uma comemoração justa porque pode ser a última do ano. E olha que esse ano tá quase no fim e ainda guarda os maiores eventos. Eita, faz um tempo que não nos falamos, né? Peço desculpas pelo sumiço, mas você anda me acompanhando nos últimos tempos e já sabe como a vida está doida. Tem coisas demais acontecendo com o grande objetivo de me mudar para os EUA daqui... uma semana? Aimeudeus! Realmente, as últimas semanas foram cheias e essa não está sendo diferente. Vou comentar um pouco a seguir.
Os Muitos Fins de 2022
O ano está se encaminhando para o fim. Todo fim de ano eu fico meio melancólico, especialmente no Natal e no Ano Novo. Não deixo de me divertir e celebrar com os meus, claro, mas tem essa coisinha agridoce que sempre me pega. Dessa vez, vou passar as festas longe de todo mundo que amo. Menos de uma pessoa, a que amo mais, a Monica. Acho uma troca meio que justa, visto que nosso ano foi super complicado e estamos há três meses sem conviver ao vivo. O fim do ano, no entanto, só acontece depois de um começo. O começo da jornada do casal pinguim, agora juntos, nessa experiência de morar fora. Mas, antes desse começo, ainda tem alguns fins. Você vê, não é obrigatório que algo termine para outra coisa começar, mas tem certos casos que é necessário. Eu só posso morar fora se deixar de morar aqui, por exemplo. E muitas coisas não vão terminar de verdade, apenas vão mudar em diferentes escalas. Há quem acredite que toda mudança é uma pequena morte e, por morte, podemos pensar também em fim. E é de fins e começos que se constroem vidas. Os fins de 2022 foram muitos. Eu estou falando em "fim" mais por uma questão de efeito dramático do que de sinalizar um término definitivo. Até porque, como disse, nem tudo termina definitivamente. Mas vou continuar a usar o "fim" como demarcação para essas transições importantes que, juntas, somam-se em vazios: espaços abertos para crescer. Pensando primeiro na Monica. 2022 trouxe o fim do Estágio Probatório e a consequente efetivação como professora da rede municipal de Campinas. Poucos meses depois, também trouxe o fim desse cargo, com a exoneração que foi a última saída para poder ir para os EUA fazer o leitorado. Não foi por falta de tentar achar uma alternativa, até parece que a Prefeitura não queria ajudar (e não quis mesmo). Com o fim desse emprego com o Ensino Fundamental, ela abriu portas para ingressar em uma Universidade, que era o plano desde sempre. Outro fim super importante dela foi o do doutorado. Esse grande e importante projeto, que ocupou 7 anos e muitas vezes bagunçou corações e mentes, foi concluído com tanto êxito que ela nem acreditava, achou que era mentira. A comnclusão da tese e a defesa só aconteceram em junho porque se não fosse assim, ela tiria para o Leitorado com isso ainda em aberto e demorando mais 2 anos (ou mais) para concluir, e com a vida andando pra frente, distanciava-se mais e mais da tese, tornando mais difícil voltar à pesquisa e, por consequência, defender. O doutorado da Monica terminou e abriu portas para ir além, agora ditando muito mais as direções. Agora, pensando em mim... Vários fins. Em 2022, eu fiz mais uma vez a cirurgia do adenoma na hipófise, esse tumor babaca que me estragou um pouco o olho esquerdo mas não me derrotou. A cirurgia devia ter sido feita em 2020, mas a pandemia aconteceu. Esse ano, finalmente, resolvemos isso e agora eu estou seguro (se não para sempre, pelo menos por um bom tempo). A conclusão dessa questão, que também foi agendada para acontecer antes da Mo viajar, encerrou minha preocupação com o adenoma e abriu espaço para que minha visão, tanto a biológica quanto a mental, pudesse novamente se ampliar. Já estava cansado de ver o mundo por uma janela estreita. Na série de fins, teve também a minha saída da Pandora Escola de Arte. Falei sobre isso anteriormente nas cartas, tudo foi muito bem planejado e refletido por mim. Um término desses não é fácil: é como terminar um casamento. Não importa como está a relação no momento, tem uma história imensa por trás, cheia de nuances e afetos. Minha saída foi super amigável, e talvez eu dê mais drama a ela do que de fato houve com eles, mas eu senti como se fosse o fim de uma era mesmo. Abrir mão desse emprego foi como soltar algumas amarras do balão pra poder voar mais alto, coisa que eu queria poder fazer e por um tempo achei que não ia conseguir. O fim da minha parceria com a Pandora abriu espaços que foram preenchidos com meus projetos e novas experiências didáticas. Terapia também acabou. A HQ, de fato, tinha terminado sua história em 2018, mas como nosso objetivo sempre foi publicar o segundo livro, não terminaria de fato até isso acontecer. E foram muitos tempos complicados, com proximidade e distância do projeto, até que o universo deu uma ajudazinha e conseguimos colocar o projeto no ar, financiar (ainda que apertado) e lançar o livro. Publicar esse livro foi uma série de vitórias para mim. Como artista é fácil dizer, até porque digo sem medo que Terapia é um dos - se não o - melhores trabalhos que já ilustrei. Mas além disso, Terapia foi engrandecedor para mim como roteirista, editor e gerente de projeto. Terapia não acaba aqui porque eu adoraria que no futuro essa história alcançasse mais pessoas, mas qualquer desenvolvimento vindouro só será possível por termos publicado o livro. A conclusão da saga de Terapia abre espaço para novos projetos, novas ideias e novas evoluções da minha arte. Teve outro fim importante que rolou mais no ano passado, mas queria mencionar aqui também porque até hoje estou colhendo bons frutos. Depois de mais de 15 anos da série Pieces, fiz uma campanha maravilhosa no Catarse e publiquei Parte de Mim, um livro que é a retrospectiva da minha carreira com a série que me apresentou pro mundo dos quadrinhos brasileiros, que me definiu como autor e artista e que me ajudou a lidar com a vida numa época deliciosa e complicada. Esse livro traz histórias antigas que nunca tinham sido devidamente publicadas e ainda outras novinhas e é um fechamento de ciclo muito especial. Quem leu sabe que tudo começa com um coração partido e falta de rumo... E termina com a compreensão de que nunca somos incompletos se honrarmos nossos pedaços quebrados como parte da nossa jornada. Os eventos voltaram com tudo esse ano, e a reta final foi bem intensa. O pessoal de quadrinhos deve ter esse consenso de que nosso trabalho vai ganhando momento ao longo do ano para que o último deles seja a apoteose épica prometida. Das grandes experiências, tivemos o FIQ, que foi maravilhoso, a Butantã Gibicon que teve um retorno triunfal e foi como um FIQ em São Paulo e, aí sim, a CCXP, com tudo aquilo. Foram 5 dias intensos e muito satisfatórios. Ainda que eu ache que as vendas dos dois últimos não atingiram a expectativa, os anteriores foram todo acima. Fiquei muito feliz e grato por poder participar desses grandes eventos do ano, porque não sei se ano que vem poderei voltar para eles. A conclusão da série épica dos eventos de 2022 vai acontecer neste domingo com o CAF em Campinas, que por ser mil vezes mais leve que a CCXP, vai ser como um after-party com os amigos. O fim dos eventos desse ano abre espaço para pensar nos eventos do ano que vem... nos EUA. Um outro "fim" que gerou um lindo começo foi o nascimento do meu sobrinho Pedro Augusto. O fim da gestação acontece simultaneamente ao começo dessa vida fora do útero, nesse mundão muito doido, que ficou mais bonito por causa da chegada do Pedrinho. Ontem eu recebi a visita do meu irmão Lucas, minha cunhada Bia e do Pedrinho e passamos momentos gostosos demais conversando, comendo pizza e nos divertindo do quanto o Pedrinho amou o caranguejo doidão que dei de presente pra ele. O Lucas começou essa madrugada a peregrinação para Aparecida, onde ele chegará no mesmo dia que eu viajo. Dois irmãos em jornadas muito significativas que mudam nossas vidas. E para o Pedrinho, o tio diz que esse mundo é complicado mas eu vou fazer tudo que eu puder para torná-lo melhor pra você. Tem os fins e tem algumas continuidades. E tem outros começos. Hoje mesmo terminei a última commission do ano e estou fazendo um teste para algo que, se der certo, vai ser bem legal. Tem algumas coisas meio que pré-combinadas, que não dependem só de mim mas que, rolando, serão legais demais. 2023 com certeza vai trazer coisas bem legais, e vou contando para você sempre que puder. Posso estar esquecendo de alguma coisa... Mas o texto já está bem grande. Fins e começos têm tamanhos e pesos bem variados e a vida é esse fluxo constante de coisas acontecendo. Todo dia é uma nova oportunidade para começar coisas bacanas. E terminar outras. O fim desse ano será de celebração e transição para uma experiência muito especial. Eu estou empolgado, mas zen. De vez em quando, ansioso e sei que vou ficar mais. As despedidas são e serão estranhas, porque eu vou pra longe e por um tempo, mas não tão longe por causa da internet e não pra sempre. É algo no meio que a gente só vai saber como será quando acontecer. E estou trabalhando internamente para lidar com tudo isso, e, sinceramente, acho que estou conseguindo manter tudo sob controle. Amadurecer é isso, também. Estou olhando pro calendário que colei na porta do armário e pensando em tudo que ainda tem que ser feito e resolvido e no fundo eu só queria paz para criar coisas bacanas e descobrir esse novo volume da minha jornada. Tem uma parte de mim que pensa nesses fins e começos como oportunidades para "zerar a numeração" e "começar de novo" com novas energias. E, como acontece com os super heróis que têm sua continuidade zerada pelas editoras, por mais que se recomece, a essência dos personagens está sempre lá, porque é o que mais importa e o que os conecta com o mundo. Estamos prestes a começar uma nova fase. Estou empolgado pelo que vem pela frente. Novos projetos, novas ideias, novos desafios. O mesmo coração e carinho. Você vem junto?
Feliz Tudo!
Se não nos falarmos até o fim do ano, já deixo aqui meu desejo de um Feliz Natal, uma virada de ano maravilhosa e um 2023 repleto de coisa boa. Todos temos nosso sonhos e desafios, e espero que você se mantenha apaixonado para encarar tudo isso!
RODAPÉ
Bom, apesar de desenhar aqui e ali, não ando fazendo muita coisa pra mim mesmo. É claro que com tudo que tem acontecido, fica difícil tirar umas horas para brincar com canetas, pincéis e papéis... Então na carta de hoje não tem desenho, nem vídeo novo. Tem só gratidão. Obrigado por me acompanhar por esse ano todo! Nos vemos em breve!
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Dilema
Por Adams Damas
Quando criança, Bruce Wayne viu - diante de seus olhos - seus pais serem assassinados friamente; e ele jurou sobre seus túmulos que isso não se repetiria com mais ninguém. Adulto, sob o manto de uma criatura sombria, ele vaga pelas ruas de Gotham City aterrorizando os corações de mentes criminosas e insanas. Ele é conhecido como... Batman!
Eram três e quinze da manhã quando desci para a caverna. Estávamos já no começo do verão, mas aquele lugar ainda ficava tão frio como num longo inverno. A sopa de ervas que eu levava já tinha praticamente esfriado, no entanto, quando o vi de frente ao seu computador, sentado e com a sua “roupa de trabalho”, percebi que não faria diferença alguma. Dificilmente ele come alguma coisa nesses momentos. - Patrão Bruce, disse; trouxe seu jantar. Espero que não se importe de comer um pouco frio. Ele permaneceu em silêncio. Quando trabalha em um caso, costuma ficar desse jeito: o queixo apoiado nas mãos entrelaçadas numa reflexão tão introspectiva que beira a catatonia. - Patrão, deixarei a bandeja aqui. Mais tarde voltarei para buscá-la. Quando terminei de falar e ia me virando para voltar aos meus afazeres na mansão, ouvi aquela voz rouca, forte e tão sombria quanto da caverna que a ecoava. - Alfred, estou num dilema. Não era sempre que ele agia desse jeito, era assim que pedia ajuda. Não para resolver um caso, pois sua habilidade dedutiva e investigativa eram soberbas; porém, mesmo os gênios, vez ou outra, pedem uma segunda opinião, um outro ponto de vista sobre um assunto. O caso em que ele trabalhava havia tomado repercussão nacional: John Tomas Smith era um secretário respeitado no meio social e político de Gotham, o próprio patrão Bruce o conhecia pessoalmente; dono de um currículo impecável para um político de seu gabarito, pai exemplar de dois filhos e marido devotado – até agora. Há um mês uma moça, de pouco mais de vinte anos, foi encontrada morta em um apartamento com dois tiros no peito e um na cabeça. Pelo rastreamento de suas últimas ligações, a polícia descobriu que o secretário de finanças da prefeitura era amante de Melissa Saunders fazendo dele o principal suspeito do crime. - Senhor, se existir algo que eu possa fazer... - Eu e os detetives do departamento chegamos à mesma conclusão: – enquanto falava, digitava alguns comandos no teclado e no monitor apareciam fotos com dados de evidências dele e da própria polícia – a maioria das ligações feitas por Melissa Saunders são para o celular de trabalho do secretário Smith; itens da fatura do seu cartão de crédito coincidem com alguns dos objetos encontrados no apartamento; e o que seria a prova cabal – a munição usada no assassinato da garota é compatível com a arma, de posse do secretário. Tudo diz que ele é o assassino, contudo... - Contudo, completei seu raciocínio apenas como um eco do que ele mesmo já tinha deduzido; as ligações e os presentes podem provar que eles foram amantes, mas não necessariamente que o secretário Smith seja o assassino da srta. Saunders, já que, qualquer um em Gotham pode ter uma quarenta e cinco no bolso e... - E ele tem um álibi, concluiu. - É um álibi forte? - De certo modo sim, porém, há uma certa incongruência quanto ao horário e mesmo o dia... Tenho meios para descobrir de fato o que aconteceu, mas se eu cometer um erro posso destruir uma família inteira! Deus! Foi então que eu entendi. Para o patrão Bruce é como uma eterna reprise de um filme: um pai e uma mãe são estupidamente assassinados numa viela escura e um garoto fica órfão. Uma família inocente é destruída. É um trauma que o patrão ainda não conseguiu superar e sempre que se depara com casos como esse toma todas as precauções possíveis para, na sua visão, não cometer outro crime. - Senhor, disse, conforta-me saber da importância que dá às instituições familiares e é louvável que queira defender seus valores, por isso, é que a justiça deve ser aplicada a todos não importando quem seja ou qual crime tenha cometido. - Sei disso! Mas essa mesma justiça que tira um criminoso das ruas, também priva filhos de conviverem com os pais, independente do que eles possam ter feito intencionalmente ou não. - Patrão Bruce, se o senhor chegou a essa conclusão, já deve saber também quem é o verdadeiro assassino e, se entregá-lo significa destruir uma família, tenha em mente que qualquer relação pessoal deve sempre ser construída na verdade, no amor, no respeito e não em mentiras e desavenças ou estará construindo um castelo de areia que bastará uma lufada de vento para desmanchá-lo. Ele voltou a ficar em silêncio mais uma vez. Já me acostumei aos seus momentos de reflexão, porém, às vezes, anseio por algo a mais do que o som de uma expiração. Então ele se levantou e ainda me espanta, mesmo depois de alguns anos, como o barulho de sua capa esvoaçando lembra o bater de asas de um morcego. - Estou saindo. – disse assim, simples e seco. - Estarei aguardando, senhor. O som deixado pelo motor do carro faz os “donos” da caverna despertarem de sua breve hibernação. Mais tarde, saberíamos que o secretário Smith era de fato inocente. Sua esposa, Vanessa Colton Smith, fora a assassina da srta. Saunders. Ela desconfiava há algum tempo que o marido a traia e teve a confirmação quando atendeu, no celular do secretário, uma ligação da vítima. A sra. Smith foi ao apartamento da moça para tomar satisfação e cometeu a estupidez. Segundo seu depoimento, ela queria defender sua família de uma suposta chantagem que a srta. Saunders teria feito. De uma forma deturpada, é verdade, e não altruísta como o patrão Bruce faz. Quanto a mim, acho que vou preparar outra refeição. Detesto servir comida requentada!
Baseado nos personagens da AOL TIME WARNER/DC COMICS
BATMAN é uma criação de Bob Kane e Bill Finger
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Prefeitura reúne para apresentar solução viária e construção de rotatória na Av. Brasília no entroncamento com o acesso para a região de Chácaras e Entrada da Empresa Café Três Corações
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Comunidade quilombola é vacinada contra a Covid-19 em Três Corações, MG
Comunidade recebeu 360 doses para serem aplicadas em moradores com mais de 18 anos. Comunidade quilombola de Três Corações é vacinada contra a Covid-19 A Prefeitura de Três Corações (MG) vacinou neste sábado (17) mais de 300 moradores de uma comunidade quilombola do município. Todos os moradores com mais de 18 anos foram cadastrados para receber as doses da vacina contra a Covid-19. A comunidade possui cerca de 500 moradores e recebeu 360 doses da vacina AstraZeneca. Os cadastrados foram vacinados em ordem alfabética. Os moradores que não conseguiram ser imunizados podem procurar o Centro de Especialidades Médicas, localizados no bairro Jardim das Hortências. “A comunidade mantem tradições culturais. Então a vacinação vai trazer a prevenção contra a Covid-19 pra um grande público, porquê serão vacinadas mais de 300 pessoas”, afirmou a coordenadora de imunização, Maria Vanessa Oliveira. Os quilombolas e ribeirinhos foram incluídos pelo Ministério da Saúde como grupo prioritário. O ‘seo’ Ronaldo foi um dos moradores que recebeu a primeira dose da vacina e agradeceu. “Eu agradeço a Deus que a vacina chegou para nós”, disse Ronaldo Justino, trabalhador rural. Comunidade quilombola é vacinada contra a Covid-19 em Três Corações, MG Reprodução/EPTV VÍDEOS: Veja tudo sobre o Sul de Minas Veja mais notícias da região no G1 Sul de Minas
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Prefeitura de Três Corações – MG divulga novo cronograma de Concurso Público – – Concursos para todo o estado minas gerais –
Prefeitura de Três Corações – MG divulga novo cronograma de Concurso Público – Concursos para todo o estado minas gerais
Publicado Prefeitura de Três Corações – MG divulga novo cronograma de Concurso Público – – Concursos para todo o estado minas gerais – primeiramente em Concursos Minas Gerais.
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O Uivo
Eu vi as melhores cabeças da minha geração destruídas pela loucura…
… famélicos histéricos nus, arrastando-se pelas ruas do bairro negro ao amanhecer na fissura de um pico,
hipsters de cabeça ardendo pela ancestral conexão com um dínamo estrelando na maquinaria da noite,
que pobreza e farrapos e ocos olhos loucos se sentaram fumando na escuridão sobrenatural de apartamentos sem aquecimento flutuando pelos telhados das cidades contemplando o jazz, que desnudaram cérebros para o céu sob o viaduto e viram anjos muçulmanos cambaleando nos telhados dos cortiços iluminados,
que passaram pelas universidades com serenos olhos radiantes alucinando Arkansas e tragédias Blake-iluminados entre os mestres da guerra,
que foram expulsos das academias por pirarem & publicarem odes obscenas nas janelas do crânio,
que se encolheram de cueca em quartos descasados, queimando seu dinheiro em cestos de lixo e ouvindo o Terror através das paredes,
que foram revistados nos pentelhos voltando por Laredo com um cinturão de fumo para Nova York,
que engoliram fogo em hotéis vagabundos ou beberam terebintina em Paradise Alley, morte, ou flagelaram seus torsos noite após noite com sonhos, com drogas, com pesadelos despertos, álcool e paus e fodas sem fim.
incomparáveis ruas fechadas de nuvens trêmulas e raios na cabeça pulando para postes no Canadá & em Peterson, iluminando todo o imóvel mundo do Tempo no meio,
solidez de peiote dos corredores, autoras de cemitério de fundo de quintal arborizado, porres de vinho nos telhados, subúrbios envidraçados no viajante néon cintiliante dos faróis vibrações de Sol e Lua e árvore nos crepitantes crepúsculos de inverno do Brooklyn, declamações sobre o lixo e a mansa luz soberana da mente,
que se prenderam no metrô para a interminável viagem de Battery ao sagrado Bronx com benzedrina até que o ruído de rodas e crianças os arrancou de volta tremendo boquiabertos abatidos desertos do cérebro drenados de todo brilho na lúgubre luz do zoológico,
que afundaram a noite inteira na luz submarina do Bickford’s voltaram à tona e passaram a tarde de cerveja choca no desolado Fuggazi’s ouvindo o baque da catástrofe numa jukebox hidrogênica,
que falaram setenta horas sem parar do parque ao apê ao bar ao Bellevue ao museu à ponte do Brooklin,
batalhão perdido de debatedores platônicos pulando das sacadas das escadas de incêndio dos parapeitos do Empire State da Lua,
tatagarelando gritando vomitando sussurrando fatos e lembranças e anedotas e espasmos oculares e abalos de hospitais prisões e guerras,
intelectos inteiros regurgitados em completa rememoração por sete dias e noites com olhos radiantes, carne para a sinagoga caída na calçada,
que sumiram numa nada zen Nova Jersey deixando uma trilha de obscuros cartões-postais da prefeitura de Atlantic City,
sofrendo suores orientais e ossos moídos marroquinos e enxaquecas chinesas na abstinência de um desolado quarto mobiliado de Newark,
que perambularam à meia-noite pelo pátio da ferrovia se perguntando para onde ir e se foram, sem deixar corações partidos,
que acenderam cigarros em vagões vagões vagões de carga rumando ruidosamente pela neve para fazendas solitárias na noite avoterna,
que estudaram Poe Plotino São João da Cruz telepatia e cabala bop porque o universo instintivamente vibrava aos seus pés em Kansas,
que erraram pelas ruas de Idaho procurando visionários anjos indígenas que eram visionários anjos indígenas,
que só acharam estar loucos quando Baltimore rebrilhou em êxtase sobrenatural,
que pularam em limusines com o chinês de Oklahoma no impulso da chuva de meia-noite de inverno à luz da rua de uma cidadezinha,
que vadiaram famintos e sós através de Hounton atrás de jazz ou sexo ou sopa, e seguiram o brilhante espanhol para conversar sobre a América e a Eternidade, tarefa impossível, então pegaram um navio para a África,
que desapareceram nos vulcões do México não deixando nada além da sombra de seus jeans e a lava e a cinza da poesia espalhadas na lareira de Chicago,
que reapareceram na Costa Oeste investigando o FBI de barba e bermuda com grandes olhos pacifistas sensuais em sua pele queimada distribuindo folhetos incompreensíveis,
que abriram buracos nos braços com cigarros protestando contra o narcótico nevoeiro de tabaco do capitalismo.
que distribuíram panfletos supercomunistas na Union Square chorando e tirando a roupa enquanto as sirenes de Los Angeles atravessavam seus gemidos, gemendo através de Wall Street, e a balsa de Staten Island também gemeu,
que caíram no choro em ginásios brancos nus e trêmulos diante da maquinaria de outros esqueletos,
que morderam policiais no pescoço e urraram de deleite em viaturas por não terem cometido crime algum além da pederastia e intoxicação selvagemente servidas,
que uivaram ajoelhados no metrô e foram arrastados do telhado agitando genitais e manuscritos,
que se deixaram ser enrabados por motoqueiros beatíficos e gritaram com prazer,
que chuparam e foram chupados por esses querubins humanos, os marinheiros, carícias do Atlântico e amor caribenho,
que transaram de manhã de tarde nas roseiras e na grama dos parques públicos e cemitérios espalhando livremente seu sêmen para quem quer que viesse,
que soluçaram interminavelmente tentando rir mas se contorceram com o choramingo atrás de um biombo num banho turco onde o anjo loiro & nu veio vará-los com uma espada,
que perderam seus namorados para as três megeras do destino a megera caolha do dólar heterossexual a megera caolha que pisca dentro do útero e a megera caolha que só sabe sentar sobre sua bunda e retalhar a dourada fibra intelectual do tear do artesão,
que copularam extáticos e insaciados com uma garrafa de cerveja uma namorada um maço de cigarros uma vela e caíram da cama e continuaram pelo chão e ao longo do corredor e acabaram despencando com uma visão da boceta final e gozaram expelindo a derradeira ejorração de consciência,
que acalmaram as xoxotas de um milhão de garotas tremendo ao pôr do sol, tinham os olhos vermelhos de manhã mas estavam prontos para acalmar a xoxota da aurora, bundas brilhantes nos celeiros e peladas no lago,
que foram se prostituir no Colorado numa miríade de carros noturnos roubados , N.C., herói secreto desses poemas, garanhão e Adônis de Dever – júbilo à memória de suas incontáveis trepadas com garotas em terreno baldio & fundos de botecos, … cadeiras capengas de cinema, no cume de montanhas em cavernas ou com garçonetes esquálidas no familiar erguer de saias solitário à beira da estrada & especialmente solipsismos secretos de banheiros públicos, & becos da cidade natal também,
que apagaram em imensos cinemas sórdidos, foram transportados em sonhos, acordaram numa Manhattan inesperada e se resgataram de ressacas em porões de Tokays impiedosos e terrores de sonhos cruéis da Terceira Avenida & cambalearam até agências de emprego,
que andaram a noite toda com os sapatos cobertos de sangue pelo cais recoberto de neve esperando que uma porta se abrisse no East River repleta de vapor e ópio,
que criaram grandes dramas suicidas nas margens-penhascos de apartamentos do Hudson sob o holofote antiaéreo azul da Lua & suas cabeças hão de ser ungidas pela coroa do esquecimento,
que comeram o cordeiro ensopado da imaginação ou digeriram o caranguejo do fundo lamacento dos rios deBowery,
que choraram ante o romance das ruas com suas carroças cheias de cebola e música ruim.
que se sentaram em caixas respirando na escuridão sob a ponte e se ergueram para construir clarivicórdios em seus sótãos,
que tossiram num sexto andar do Harlen coroado de chamas sob o céu tuberculoso cercado pelas caixas laranja da teologia,
que rascunharam a noite inteira deitando e rolando sobre invocações sublimes que no amanhecer amarelo eram estrofes de bobagens,
que cozinharam animas apodrecidos pulmão coração pé rabo borsht & tortillas sonhando com o puro reino vegetal,
que se atiraram sob caminhões de carne em busca de um ovo,
que jogaram seus relógios do telhado como apostas numa Eternidade fora do Tempo, & despertadores caíram sobre suas cabeças todos os dias pela década seguinte,
que cortaram os pulsos três vezes sucessivamente sem sucesso, desistiram e foram forçados a abrir lojas de antiguidades onde acharam estar envelhecendo e choraram,
que foram queimados vivos em seus inocentes ternos de flanela na Madison Avenue em meio a rajadas de versos de chumbo & o tropel cerrado dos batalhões de ferro da moda & os guinchos de nitroglicerina das bichinhas da publicidade, & o gás mostarda de sinistros editores inteligentes, ou atropelados pelos táxis bêbados da Realidade Absoluta,
que se jogaram da ponde do Brooklyn isso de fato aconteceu e se foram desconhecidos e esquecido pela espectral confusão de Chinatown sopa vielas & carros de bombeiro, sequer uma cerveja de graça,
que cantaram em desespero nas janelas, jogaram-se da janela do metrô, saltaram no Paissac imundo, pularam nos braços dos negros, choraram pela rua afora, dançaram descalços sobre garrafas de vinho quebradas arrebentaram discos de nostálgico jazz europeu da Alemanha dos anos 1930 mataram o uísque e vomitaram gemendo no banheiro ensanguentado, lamentos nos ouvidos e o sopro de colossais apitos de neblina,
que voaram estrada abaixo pelas rodovias do passado viajando na turbo-Gólgota vigília prisão-solidão de cada um ou encarnação do jazz de Birmingham,
que dirigiram 72 horas através do país para descobrir se eu tinha uma visão ou se você tinha ou se ele tinha uma visão para descobrir a Eternidade,
que viajaram a Denver, que morreram em Denver, que voltaram para Denver & esperaram em vão, que zelaram por Denver & meditaram & se isolaram em Denver e finalmente partiram para descobrir o Tempo, & agora Denver tem saudade de seus heróis,
que caíram de joelhos em catedrais irrecuperáveis rezando por salvação e luz e peitos para cada um, até que a alma iluminou seus cabelos por um segundo,
que espatifaram as mentes na prisão esperando por impossíveis criminosos de cabeças douradas e o charme da realidade nos corações que cantaram doces blues por Alcatraz,
que se recolheram ao México para cultivar um vício, ou às Montanhas Rochosas para atender a Buda ou a Tânger para os meninos ou à Southern Pacific para a locomotiva negra ou a Harvard para Narciso a Woodlawn para a “coroa de flores” ou a cova.
que exigiram exames de sanidade acusando o rádio de hipnotismo e foram deixados com sua insanidade & suas mãos & um júri indeciso,
que jogaram salada de batata em conferencistas do CCNY sobre dadaísmo e em seguida se apresentaram nos degraus de granito do manicômio com as cabeças raspadas e um discurso arlequinal de suicídio, exigindo lobotomia imediata,
e que em vez disso receberam o vazio concreto da insulina Metrazol eletroterapia hidroterapia psicoterapia terapia ocupacional pingue-pongue & amnésia,
que num protesto triste virara apenas uma mesa simbólica de pingue-pongue, descansando um pouco em catatonia,
retornando anos depois realmente carecas exceto por uma peruca de sangue, e lágrimas e dedos, para o óbvio destino de louco da vila das insanas cidades do Leste,
corredores fétidos de Pilgrim State, Rockland e Greystone, lutando com os ecos da alma, agitando-se e revolvendo-se, no dólmen-domínio banco-solidão de meia-noite do amor, o sonho da vida um pesadelo, corpos transformados pedras tão pesadas quanto a Lua,
com a mãe, finalmente *****, e o último livro fantástico lançado pela janela do cortiço, e a última porta fechada às quatro da madrugada e o último telefonema atirado na parede em resposta e o último quarto mobiliado esvaziado até a última peça de mobília mental, uma rosa de papel amarelo retorcida num cabide de arame sobre o armário, e, mesmo imaginário, nada além de uma pequena partícula de alucinação
– ah, Carl, enquanto você não estiver a salvo eu não estarei a salvo, e agora você está mesmo mergulhado no completo caldo animal do Tempo –
e que por isso correram pelas ruas geladas obcecados por uma súbita iluminação da alquimia do uso da elipse do catálogo do metro & do plano vibratório,
que sonharam e abriram brechas encarnadas no Tempo & Espaço através de imagens justapostas, e prenderam o arcanjo da alma entre duas imagens visuais e reuniram os verbos elementares e juntaram o substantivo e o traço de consciência saltando numa sensação de Pater Omnipotens Aeterne Deus,
para recriar a sintaxe e a medida da pobre prosa humana e ficaram parados na frente de vocês calados e inteligentes e trêmulos de vergonha, rejeitados apesar de expor a alma para se conformar ao ritmo do pensamento em sua cabeça descoberta e infinita,
o vagabundo louco e beat angelical no Tempo, desconhecido, apesar de registrar aqui o que poderia ficar por dizer no tempo após a morte,
e se reergueram reencarnados na roupagem espectral do jazz à sombra dourada dos instrumentos e tocaram o sofrimento de amor da mente nua da América num eli eli lamá sabactani lamento de sax que estremeceu as cidades até o último rádio,
com o coração absoluto do poema da vida estripado de seus próprios corpos bom para comer por mil anos.
II
Que esfinge de cimento e alumínio arrebentou seus crânios e devorou seus cérebros e a imaginação?
Moloch! Solidão! Sujeira! Feiura! Latas de lixo e dólares inalcançáveis! Crianças gritando embaixo das escadas! Garotos soluçando nos quartéis! Velhos chorando nas praças!
Moloch! Moloch! Pesadelo de Moloch! Moloch o sem amor! Moloch mental! Moloch o duro julgador dos homens!
Moloch a incompreensível prisão! Moloch o presídio sem alma de ossos trançados e congresso de aflições! Moloch cujas construções são julgamento! Moloch a pedra imensa da guerra! Moloch os governos atônitos!
Moloch cuja mente é pura maquinaria! Moloch cujo sangue é dinheiro circulante! Moloch cujos dedos são dez exércitos! Moloch cujo tórax é um dínamo canibal! Moloch cuja orelha é uma cova fumegante!
Moloch cujos olhos são mil janelas apagadas! Moloch cujos arranha-céus se erguem pelas ruas extensas como Jeovás infinitos! Moloch cujas fábricas sonham e arfam na fumaça! Moloch cujas chaminés e antenas coroam as cidades!
Moloch cujo amor é óleo interminável e pedra! Moloch cuja alma são bancos e eletricidade! Moloch cuja pobreza é o espectro do gênio! Moloch cujo destino é uma nuvem de hidrogênio assexuada! Moloch cujo nome é a Mente!
Moloch em que me mantenho solitário! Moloch em que sonho anjos! Louco em Moloch! Chupador de caralhos em Moloch! Sem homem ou amor em Moloch!
Moloch que cedo penetrou em minha alma! Moloch em que sou uma consciência incorpórea! Moloch que me afunguentou do meu êxtase natural! Moloch que abandono! Acordar em Moloch! luz escorrendo do céu!
Moloch! Moloch! Apartamentos robôs! subúrbios invisíveis! tesouros esqueléticos! capitais cegas! indústrias possessas! hospícios invencíveis! caralhos de granito! bombas monstruosas!
Eles quebraram as costas erguendo Moloch ao céu! Calçadas, árvores, rádios, toneladas! erguendo a cidade para o céu que existe e está em todos os lugares sobre nós!
Visões! presságios! alucinações! milagres! êxtases! desceram o rio americano!
Sonhos! adorações! iluminações! religiões! a carga toda de besteira sensitiva!
Investidas! sobre o rio! saltos e mortificações! desceram a correnteza! Elevações! Epifanias! Desesperos! Dez anos de uivos e suicídios! Mentes! Novos amores! Geração enlouquecida! descendo pelas pedras do Tempo!
Verdadeiras gargalhadas sagradas do rio! Eles viram tudo! o olhar selvagem! o grito sagrado! Eles deram adeus! Pularam do telhado! para a solidão! acenando! levando flores! Rio abaixo! rua acima!
III
Carl Solomon!
Estou com você em Rockland onde você está mais louco do que eu
Estou com você em Rockland onde você deve estar se sentindo muito estranho
Estou com você em Rockland onde você imita a sombra da minha mãe
Estou com você em Rockland onde você matou suas doze secretárias
Estou com você em Rockland onde você ri desse humor imperceptível
Estou com você em Rockland onde somos grandes escritores na mesma máquina de escrever porcaria
Estou com você em Rockland onde seu estado se tornou grave e é noticiado pelo rádio
Estou com você em Rockland onde as faculdades do crânio não toleram mais os vermes do sentido
Estou com você em Rockland onde você bebe o chá dos peitos das solteironas de Utica
Estou com você em Rockland onde você brinca com os corpos de suas enfermeiras as harpias do Bronx
Estou com você em Rockland onde você grita numa camisa de força que está perdendo o jogo do verdadeiro pingue-pongue do abismo
Estou com você em Rockland onde você martela um piano catatônico a alma e inocente e imortal jamais deveria morrer impiamente num manicômio armado
Estou com você em Rockland onde cinquenta choques a mais jamais trarão sua alma até seu corpo de volta de sua peregrinação até uma cruz no vazio
Estou com você em Rockland onde você acusa seus médicos de insanidade e maquina a revolução socialista judaica contra o Gólgota fascista nacional
Estou com você em Rockland onde você rasgará os céus de Long Island. E ressucitará seu Cristo vivo e humano da sepultura sobre-humana
Estou com você em Rockland onde vinte e cinco mil camaradas loucos cantam em conjunto as estrofes finais da Internacional
Estou com você em Rockland onde abraçamos e beijamos os Estados Unidos sob nossos lençóis Estados Unidos que tossem a noite toda e não nos deixam dormir
Estou com você em Rockland onde despertamos eletrocutados do coma pelos aviões de nossas próprias almas rugindo sobre o telhado
eles vieram lançar bombas angelicais o hospital se ilumina paredes imaginárias colapsam Ó legiões esqueléticas corram para fora Ó embandeirado choque de misericórdia a guerra eterna chegou Ó vitória esqueça sua roupa de baixo estamos livres
Estou com você em Rockland nos meus sonhos você caminha gotejando de uma viagem marinha pela estrada que atravessa a América em lágrimas… até a porta da minha casa na noite ocidental
San Francisco 1955-1956
— Allen Ginsberg
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2° Encontro de Veículos Antigos de Três Corações, MG • 17/05/2020
17 de maio de 2020 – Domingo
Pátio da Prefeitura de Três Corações (Av Brasil – Jardim América)
A partir das 8h
(35) 98887-7036
*As informações aqui publicadas são de inteira responsabilidade dos organizadores do evento. O Portal Maxicar apenas as divulga.
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2° Encontro de Veículos Antigos de Três Corações, MG • 17/05/2020 publicado primeiro em https://www.maxicar.com.br/
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As queimadas urbanas colocam vidas em risco causam danos ao patrimônio e atingem a rede elétrica.
🔺As queimadas urbanas colocam vidas em risco, causam danos ao patrimônio e atingem a rede elétrica. https://ift.tt/g0Qwxn2 Geral via Prefeitura de Três Corações https://ift.tt/dPxsC6L July 05, 2024 at 10:18AM
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Circuito das Cidades: dois corredores beneficiados pelo Bolsa-Atleta no pódio em Santa Bárbara
Em celebração aos 315 anos de Santa Bárbara, a corrida premiou, ao todo, 12 atletas na categoria Geral e Cidade, movimentando a praça da Estação, pela manhã deste domingo(1º). Corrida de Santa Bárbara. A praça da Estação foi palco de mais uma corrida, pelo segundo ano consecutivo, dentro do projeto Circuito das Cidades. Antes de aderir a esta iniciativa, Santa Bárbara já havia realizado outras cinco corridas dentro da Estação Verde. Vencedores. Em 2019, venceram, no masculino, na categoria Geral, João Paulo dos Santos Pimenta (1°), Ronaldo Sales Guedes (2º) e Olívio Gabriel Ferreira (3º). Já na categoria Cidade, os vencedores são Dário Ferreira Arantes (1��), Fabiano Nascimento (2º) e Vagner Jerônimo dos Santos (3º). Já as mulheres premiadas, foram, no Geral, Patrícia Trindade Gomes Ferreira (1º), Ângela Maria Alves de Souza (2º) e Noelly Helena Rosa (3º); e na categoria Cidade, Rosane de Fátima dos Santos (1º), Joseli Maria Ferreira (2º) e Gleyce Kelly Patrício (3º). Bolsa-atleta. Os esportistas Fabiano Nascimento e Joseli Maria Ferreira são beneficiários do programa Bolsa-Atleta, na categoria Estadual. Este benefício é um auxílio financeiro e técnico aos atletas e paratletas, amadores ou profissionais, nascidos ou residentes no Município, praticantes das modalidades esportivas que constam nos programas da Secretaria de Governo, Esportes e Ordem Pública. Kids. As crianças presentes também participaram de uma corrida de aproximadamente, 100 metros, sendo também, premiados com troféus e medalhas. Trajeto. Num total de 5km, o percurso começou na Praça da Estação, seguindo pela Rua de mesmo nome, depois passando pela rua Conselheiro Afonso Pena, contornando a praça Cleves de Faria e voltando para a rua Conselheiro Afonso Pena. Em seguida, os atletas foram pela Avenida Conselheiro Afonso Pena, contornando o trevo e retornando pelo mesmo caminho, até ganhar a Rua Ramal dos Ferroviários, chegando à travessia da linha, retornando para o ponto inicial, a praça da Estação. Parceria. Com o objetivo de fomentar a prática do exercício físico, contribuindo com a saúde e o bem-estar das pessoas, a Corrida de Santa Bárbara é realizada pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Governo, Esportes e Ordem Pública, e pela Quanta Esportes, com patrocínio da Unimed e Itambé Pro, e apoio da Signal Tec, Três Corações e Prática Editora Gráfica. Read the full article
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A Maldição do Morcego
Por Adams Damas
Quando criança, Bruce Wayne viu - diante de seus olhos - seus pais serem assassinados friamente; e ele jurou sobre seus túmulos que isso não se repetiria com mais ninguém. Adulto, sob o manto de uma criatura sombria, ele vaga pelas ruas de Gotham City aterrorizando os corações de mentes criminosas e insanas. Ele é conhecido como... Batman!
Alfred Pennyworth*, mordomo da família Wayne: “Eu acabei sendo, na época e até agora, o mais próximo que se pode dizer de um membro da família. Quando cheguei ao local do crime com dúzias de viaturas da polícia e de ambulância – afinal, era o renomado médico Thomas Wayne e sua esposa Marta Wayne que foram as vítimas – foi onde eu o vi sentado no banco de trás de uma delas. Estava enrolado em um cobertor, os olhos fixos para o nada e calado, absolutamente. Ao contrário de algumas horas atrás quando o pequeno patrão Bruce não parava de correr pelas salas da mansão subindo em cadeiras e sofás, trepando nas cortinas para o desespero da sua mãe e a alegria do pai vendo seu primogênito imitando seu herói de infância – o mascarado Zorro. Era apenas uma família saindo para um passeio no cinema como qualquer outra. Eles não mereciam isto. E agora aqui está: uma criança que mal sabia como era o mundo do lado de fora do seu castelo foi privado da orientação, carinho e companheirismo que seus pais podiam lhe dar; privado de possíveis sonhos que nem mesmo ele houvera ainda de sonhar. Eu olhei para ele e não vi mais nenhum sinal daquela criança lépida e alegre com uma inteligência acima da média para sua idade. Não! Tudo o que o patrão Bruce poderia ser se os pais estivessem vivos morreu ali naquela viela imunda e escura. A polícia havia se enganado com o número de vítimas. Não foram duas, mas três mortes ocorridas naquela noite.”
Dra. Leslie Thompkins*, médica e assistente social: “Achei que estava acostumada com tudo nesta vida. Como médica já há uns quinze anos, tratei de diversos pacientes em várias situações; nas horas vagas trabalhando voluntariamente na casa de órfãos e desabrigados de Gotham, cuidei de diversas crianças e adolescentes sejam eles drogados, abandonados ou violentados. Porém, nunca pensei que um dia veria o chamado príncipe de Gotham entrar por aquela porta enferrujada e carcomida do abrigo. Era assim que chamavam Bruce. O príncipe perdera os pais num latrocínio, simples assim. No começo, fiquei receosa com o que aconteceria com um membro da alta sociedade de Gotham ali. Disseram que a guarda dele passaria para o mordomo, mas os tramites legais precisavam correr e era o correto que qualquer órfão passasse ali primeiro antes de qualquer coisa. De certa forma foi até bom porque, com a imprensa cobrindo o caso, o abrigo ganhou evidência e a prefeitura teve que reconhecer que precisava tomar providências para as melhorias das condições do abrigo. No entanto, senti-me culpada por, de certa forma, usar o pequeno Bruce depois de tudo que ele passou. Mais tarde a psic��loga conversou com ele e achou que, apesar de tudo, ele estava bem. Não acreditei e, por isso, eu mesma quis conversar com ele. Ele tinha apenas nove anos na época, mas foi como conversar com um adulto. Suas respostas eram frias de tão monólogas e seu rosto praticamente não tinha uma expressão. De repente, diante daquele garoto traumatizado, senti uma sombra gélida cobrir não só meu corpo, como também, minha alma! Chame do que quiser – intuição, sexto sentido – mas, daquele dia em diante, eu sabia que o príncipe de Gotham fora amaldiçoado de alguma forma e quem se aproximasse também estaria. Que Deus tenha piedade de todos nós!”
Lucius Fox*, Vice-Presidente da Wayne Enterprises: “Conheci Thomas Wayne quando eu ainda era um simples assistente no setor de desenvolvimento tecnológico das empresas Wayne e fiquei, como todos, transtornado quando soube do duplo homicídio. Era um bom homem o sr. Wayne. Como médico, tinha uma visão singular do mundo corporativo. O mais estranho, porém, é que enquanto todos se perguntavam o que seria das empresas, a única pergunta que passava pela minha cabeça era o que seria do jovem Bruce Wayne? Ele tinha apenas nove anos e perder os pais assim de forma tão brutal – ele tendo visto tudo – me perguntava o que seria de sua cabeça. Anos depois, já um homem de vinte e poucos anos, quando veio me procurar com um curiosidade insaciável a respeito de aparelhos tecnológicos desenvolvidos pela empresa, mal sabia eu no que ele estava tramando. E quando soube disse para mim mesmo – graças a Deus! Podia ser errado, mas não pude deixar de pensar de outra maneira. A cidade parecia uma terra de ninguém, os crimes só aumentavam, e a corrupção em vários setores como na Prefeitura, polícia e até aqui na empresa estava endêmica. Então, quando surgiu alguém – e alguém como Bruce Wayne – que estava disposto a limpar Gotham City me veio um velho ditado a mente: ‘há males que vem para o bem’. Sempre vou lamentar o que ocorreu com o sr. Wayne e sua esposa, mas talvez se não tivessem morrido ou, pelo menos, daquela forma, talvez Bruce não se tornasse quem é hoje e Gotham afundaria mais e mais na própria sujeira. Dizem alguns que Bruce é amaldiçoado pelo que se seguiu da sua vida, contudo, eu vejo mais como uma benção e encontro razão em outro ditado que sempre digo: ‘o Senhor escreve certo por linhas tortas’.”
James Gordon*, comissário de polícia de Gotham City: “Havia chegado a Gotham pouco mais de dois anos quando surgiram os primeiros relatos do tal ‘Bat-man’. Chegaram a pensar que eu era o vigilante mascarado, já que, ele começou a agir não muito tempo depois de eu chegar à cidade. Suspeitas infundadas assim que perceberam que quando ele agia num local, eu estava em outro. E ele caçava criminosos com uma ferocidade de um predador atrás da presa. Veja, na época eu não concordava com aquilo, não podia! Ele pegava tudo aquilo que eu havia aprendido sobre a lei e a ordem e subvertia a sua própria visão psicótica. Para muitos na força e para mim ele só era mais um vigilante com uma visão deturpada de justiça. Então comecei a perceber um detalhe que passava despercebido pela maioria: ao contrário dos criminosos que caçava e de nós mesmos policiais, ele não matava! Então começaram a aparecer psicopatas piores do que ele mesmo poderia ser... E quando ninguém mais conseguia detê-los, ele conseguia. E quando começaram a aparecer ou se revelar criminosos dentro da própria força, e como várias pessoas estavam com o rabo muito preso ou com as mãos atadas – no meu caso – para fazer algo a respeito, ele podia e fazia. Então comecei a ver nele um aliado e vice-versa. Ele precisava de alguém de confiança dentro do departamento para saber onde, como e contra quem agir. Ele estava fora do sistema e, por isso, podia fazer coisas que alguém normal não conseguiria ou não teria coragem suficiente para fazê-lo. Com isso, me dei conta de que para salvar Gotham dela mesma, uma cidade mergulhada nas trevas, só mesmo alguém usando as próprias trevas salvará a todos nós. Sinto-me um sortudo por ter este cavaleiro das trevas como aliado.”
Richard “Dick” Grayson*, ex-trapezista: “Para mim é diferente, sempre foi. Não sou como Bruce: solitário, depressivo, quase psicótico. Eu venho de um mundo bem diferente do dele. Ele vem de um ambiente de glamour, aristocrático, entretanto, gótico de certa forma. Mas o meu mundo era todo colorido, alegre e simples. Convivia com gente de várias partes do planeta fora os animais. Então, imagine como deve ser para uma criança de uns doze anos de idade ser tirada bruscamente da felicidade e liberdade que é viver num circo e ser jogada num universo monocromático de trevas e gélido como sombras. Isso depois de ver seus pais – seus únicos parentes de sangue – morrerem na sua frente. Poderia traumatizar qualquer um. Aconteceu com Bruce. Poderia acontecer comigo, mas não aconteceu. Eu vivia me perguntando o porquê e nunca vinha uma resposta convincente. Seria porque tive o Alfred? Não, Bruce também o teve e isso não o mudou. Eu estava com praticamente a mesma idade dele quando perdi meus pais e foi por isso que Bruce me acolheu – ele se identificou comigo. Então por quê? Foi por exatamente virmos de mundos diferentes. Foi uma barra pesadíssima ver meus pais morrerem, porém, já tinha visto outros trapezistas e integrantes do circo se acidentarem – mesmo que meus pais não terem exatamente morrido por acidente – e o que acontecia depois é que nos uníamos e tocávamos pra frente, porque afinal, o espetáculo sempre deve continuar. Mas o Bruce... Ele já vivia num mundo de trevas e só não sabia disso porque seus pais o protegiam. Então, quando aconteceu o que aconteceu, essas trevas que o rodeavam, tragaram-no e o transformaram no que é hoje. Mas eu admiro o Bruce. Qualquer um poderia ser destruído por algo assim, mas não ele! Bruce se mantém obstinado, obcecado mesmo. Dessa forma, ele usa as trevas e não o contrário. Quanto a mim, bom, minha alma já ficou aliviada quando os assassinos de meus pais foram encontrados e presos. Poderia ter parado, mas não parei. E por quê? Cara, pra mim não importa o palco ou picadeiro o show deve e se depender de mim vai continuar sempre.”
Vicky Vale*, fotojornalista: “Conheci Bruce quando vim a Gotham respondendo a uma oferta de trabalho do principal jornal da cidade. Sou fotógrafa com trabalhos expostos em todo lugar; poderia trabalhar em qualquer lugar – Nova York, Paris, Londres, Metrópolis - mas escolhi Gotham City. Por alguma razão essa cidade me atraiu; tinha uma atmosfera única. Ficava fascinada quando acordava de manhã e via como os raios de Sol lutavam para penetrar por entre estes edifícios altos e cinzentos. Era a eterna batalha entre a luz e as trevas – uma perfeita foto em preto e branco. Talvez tenha sido isto que me chamou a atenção ou foi o destino porque, foi tirando uma foto dele, que me apaixonei. Vi-o pela primeira vez numa de suas grandes festas na sua mansão e fiquei curiosa mesmo em saber como um homem tão rico e bonito continuava solteiro. Nem conto o que pensei e o que os outros pensaram, mas ele me intrigou e, com ajuda de um amigo do jornal, comecei a investigá-lo. Comecei a segui-lo por toda parte pesquisando sobre sua vida, tirando fotos e, foi numa dessas vezes que cai de amores por ele. Descobri o que o deixou tão solitário: seus pais haviam sido assassinados quando ele era criança apenas – ele deixava duas rosas no mesmo local de suas mortes. Porém, só descobri tudo isso depois de dormir com ele – essa sou eu – e ele não me dar à mínima depois. Contudo, não parei de investigá-lo. E enquanto a cidade mergulhava numa loucura com a aparição de dois malucos – um que parecia um palhaço e outro que se vestia de morcego – me vi no meio dessa batalha entre o Batman e o Coringa, como foram chamados. Bruce por ironia do destino – o que eu achei que fosse – também se envolveu e, num desses acidentes, comecei a ligar os pontos. Fui procurá-lo e qual a minha surpresa quando descobri que o tal cavaleiro das trevas e o famigerado playboy de Gotham eram a mesma pessoa. Aí eu entendi tudo: seu olhar de garoto perdido, seu desaparecimento misterioso durante a adolescência, sua vida misógina. Ele não queria ninguém perto dele já que escolheu trilhar este caminho. Com exceção de Alfred e de poucos que fiquei sabendo depois, ele não queria mais ninguém perto dele. Não queria que mais ninguém seguisse sua maldição. Mas eu estava disposta e disse a ele. Mas ele, no alto da sua cavaleirisse, recusou. Passei por umas boas em Gotham e vi que ele tinha razão. Resolvi ir embora. Não aguentaria viver perto dele e longe ao mesmo tempo. Mas nunca vou esquecê-lo e espero que ele nunca me esqueça também. Quem sabe não nos encontramos em outro lugar, numa outra realidade.”
Rachel Dawes*, assistente da promotoria: “Conheço Bruce desde que ele nasceu. Minha mãe trabalhava para os Waynes, mas praticamente éramos criados juntos, brincávamos juntos e estudávamos juntos. E acho que como qualquer garotinha boba, fantasiava que iríamos nos casar e acho que ele compartilhava desse sonho. Afinal, vivíamos sempre juntos, ele me conhecia e eu também o conhecia. Pelo menos pensava que sim. Então aconteceu. Foi minha mãe que me contou que os pais de Bruce estavam mortos, assassinados por um qualquer. Pelo que me lembro, fiquei arrasada. Eu chamava o sr. e a sra. Wayne de tios; para mim foi como perder dois membros da minha família, para Bruce... pobre Bruce... Perder seus pais dessa maneira e sendo filho único mal podia imaginar como estava se sentindo. E acho... Não, tenho certeza que isso o mudou. Aquele Bruce com que cresci morreu junto com seus pais e surgiu um outro Bruce, introspectivo, sisudo, frio. Nos afastamos, naturalmente, e nos encontramos anos mais tarde quando do julgamento do assassino dos seus pais. Ele estava... não sei que palavras exatamente usar, mas como já disse Bruce ficou diferente. Ele queria vingança e se eu não o impedisse ele teria feito. Não o vi mais depois deste incidente. Ele desapareceu. Alguns diziam até que estava morto, mas eu sabia que não. Acho que eu ainda fantasiava com aquele casamento de conto de fadas. Durou pouco na verdade quando soube que ele tinha retornado a Gotham – não esperava realmente por este Bruce. Parecia um desses yuppies arrogantes e frívolos, gastando sua fortuna como água, acompanhado em cada ocasião com uma ou duas mulheres diferentes. Achei que ele tinha ficado daquele jeito como uma espécie de fuga da perda dos pais e tudo mais. Então me afastei dele; estava muito ocupada com o caso Falcone e a corrupção dentro do departamento. Minha vida até esteve ameaçada pelas paus mandados de Falcone e foi aí que ele surgiu, o Batman. Ele impediu que me matassem e começou a combater a criminalidade de Gotham junto a um dos poucos policiais honestos da cidade, Jim Gordon. Todos viam o Batman como mais uma ameaça à cidade. Mas eu, estranhamente, não sentia medo dele. Era como se ele já me conhecesse e de alguma forma sentia o mesmo. E quando se deu aquela confusão com a fuga dos internos do Arkham, descobri por que: Bruce era o Batman ou Batman era o Bruce. Aquele playboy mimado e egoísta era apenas uma máscara para não descobrirem seu verdadeiro eu. Fiquei pensando nisso e parece que em algum momento todos usamos máscaras para nos defendermos desse mundo cada vez mais louco. Será que precisarei algum dia de uma máscara? Será que já usei uma?”
Tim Drake*, estudante: “Pode parecer estranho, mas nunca me considerei um prodígio ou um gênio que seja. Só que não sou também nenhum idiota. Sou sim esforçado, teimoso mesmo e curioso. Muito curioso. Não desisto de algo fácil e acho que foi desta maneira que descobri sobre Bruce. Apesar de muitos não acreditarem que descobri a identidade secreta do Batman sozinho – muitos do meu ramo, diga-se. E insisti porque sabia que estava certo. Isso me deu força para seguir no rumo que eu queria: ser um detetive tão bom ou melhor do que o Bruce. Não foi fácil muito pelo contrário. Convencer o Batman de que ele precisava de um parceiro depois do que houve com Jason Todd, talvez nem um homem de aço aceitasse. Não posso deixar de dizer que tive ajuda e que, sem ela, não teria a menor chance: Alfred e Dick. O Alfred é como aquele avô que sabe a hora certa de brincar e dar bronca; e o Dick... Cara, o Dick é como o irmão mais velho, o que para mim é muito legal, já que, sou filho único. Eles, assim como eu, viram que o Bruce estava se afundando na sua cruzada solitária contra o crime e que alguém do lado dele não o deixaria esquecer do seu lado humano. Porém, como disse, não foi fácil. Ele não queria que mais ninguém corresse riscos ao seu lado - o que eu entendo perfeitamente. Dizia ele que – ‘Não quero que minha maldição vitime outra pessoa querida!’. Acho que foi por isso que insisti em ficar com ele. Via, de alguma forma, que ele sofria – com razão – com tudo isso e a melhor forma que encontrei de ajudá-lo era sendo um parceiro para ele. Acho que é isso que heróis fazem, não é? Então, com a ajuda de meu ‘avô’ e do meu ‘mano velho’, conseguimos convencê-lo; e depois de um árduo treinamento – nem gosto de me lembrar dos detalhes – aqui estou, o parceiro oficial do cavaleiro das trevas! Contudo, devo reconhecer que Bruce não é nenhum bobo. Ele sabe que, com essa vida que levamos, assim como Jason, tudo pode acontecer com a gente, inclusive com ele. Ele sabia que, mais cedo ou tarde, precisaria de alguém que seguisse seus passos e não duvido nada, conhecendo-o como conheço, ele mesmo não planejou tudo! Não vejo o manto do morcego como uma maldição que tantos dizem; acho sim que é um legado que, eventualmente, ele poderá chegar. Eu sei, é claro, que Dick está na frente e, até onde sei, Bruce não tem filhos. Então, eu serei o próximo da lista, porque, enquanto o mundo precisar de um Batman, o Batman precisará de um Robin!”
Bruce Wayne*, empresário e filantropo: “Não pedi para trilhar este caminho. Ora, quem pediria para os pais serem assassinados na sua frente, na impotência da infância, para mais tarde sair perseguindo os piores criminosos, psicopatas e monstros; correndo o risco de ser morto por uma bala perdida na cabeça ou ter a coluna quebrada. Não sei se gosto de pensar que fui escolhido de alguma forma para fazer o que faço – já ouvi de Lucius algo assim. Não pedi e nem fui escolhido. Porém, ver meus pais serem mortos daquele jeito e com os recursos que eu disponho e o nível de conhecimento e treinamento necessários para tal trabalho que eu teria e tenho, ficar sentado dentro do meu castelo vendo a minha cidade se afundar a cada dia num mar de trevas seria um dos piores crimes que alguém poderia cometer. Nunca conseguiria ficar impassível diante de tanta desgraça. Jurei aos meus pais que faria algo e fiz. Não é uma cruzada cega em busca de vingança ou algum tipo de reparação como já disse Leslie e mesmo Alfred. Eu busco justiça! Meus pais já morreram sim e seu assassino já foi julgado e punido, mas como ficariam os outros pais mortos e seus órfãos que não conseguissem achar justiça pelos meios legais. Órfãos como Dick, Jason e até mesmo Tim. Minha cruzada ‘solitária’ é por todos esses que pedem justiça e não tem ninguém mais a quem recorrer. Não há nada de cego ou sem sentido no que eu faço. Treinei e me preparei muito antes de entrar nesta guerra. Uma guerra que realmente gostaria de travar sozinho. Sabia que não seria fácil e não queria ninguém por perto que pudesse se machucar. Mas, por mais que odeie admitir, numa guerra tão longa quanto essa, você, eventualmente, precisa de aliados. De Alfred nem preciso falar, ele ficou comigo como uma obrigação que se tornou afeição – é o mais próximo que eu terei de um pai - mas os outros... Os garotos até entendo o porque os abriguei, no entanto, prefiro pensar que deixei a escolha a seus critérios. Enquanto Bárbara, Helena, Jim e até Selina é como se cada um tivesse sua própria cruzada para trilhar e por algum motivo, num dado momento, nossos caminhos cruzaram-se e tornaram-se um. Houve é claro muitos problemas, bem mais do que eu gosto de admitir: desavenças com a direção certa a seguir, os métodos, as baixas que toda guerra traz, separações, reuniões... Às vezes, eu penso se seria tudo muito diferente se tivesse ouvido Alfred e deixado de lado a minha busca incessante por justiça. O que aconteceria se o Batman não existisse? Então, eu vejo o sinal no céu e me vem à mente a imagem de lágrimas e sangue sendo derramados. Não tenho tempo para pensar. Eu sou o Batman! Se essa deve ser minha maldição, que seja!”
*depoimentos extraídos dos respectivos diários pessoais
Baseado nos personagens da WARNER/DC COMICS
BATMAN é uma criação de Bob Kane e Bill Finger
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Em Piracicaba, profissional da saúde perde batalha para o coronavírus aos 40 anos
Em Piracicaba, uma profissional da saúde que atuava na linha de frente contra o coronavírus (Covid-19) perdeu a batalha para a doença aos 40 anos de idade. Trata-se de Eva Rodrigues Soria. A profissional trabalhava no posto de saúde do bairro Santa Rosa.
Foto: Reprodução/Facebook.
Eva Rodrigues Soria era piracicabana, casada com Marcio Fernando Soria, e filha da senhora Vigília Severino Rodrigues, já falecida. Ela também deixa um filho. De acordo com o Grupo Bom Jesus, seu sepultamento ocorreu às 10h30 desta quinta-feira (06), no Cemitério da Saudade, onde foi inumada em jazigo da família.
A unidade de saúde do Santa Rosa expressou condolências à morte da profissional, por meio de sua página na rede Facebook. “Com muito pesar, nós, da Unidade Santa Rosa 2, enviamos todos nossos sentimentos, condolências e solidariedade aos amigos e à família da nossa tão querida Eva Rodrigues. Que Deus a tenha em um bom lugar e a receba de braços abertos. Pessoas maravilhosas nos cativam pela simplicidade de serem apenas elas mesmas. Reais, sinceras e amigas. E essa marca eterna de bondade ficará em nossos corações”, diz a mensagem.
Situação do coronavírus em Piracicaba
Nesta quinta-feira (06), a Prefeitura de Piracicaba informou que três mortes por coronavírus (Covid-19) foram confirmadas aqui no município, além de 151 novos casos da doença. No mesmo boletim, a Prefeitura informa, ainda, que Piracicaba já soma 218 óbitos pela doença.
De acordo com o balanço, Piracicaba já possuía até esta quinta: 8.686 casos confirmados de coronavírus, 1.101 casos suspeitos, 9.465 casos descartados, 7.087 casos recuperados, 1.381 pessoas em tratamento, e 218 óbitos. Os dados são da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.
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Prefeitura inicia obras de recuperação na Rua Paraíso, no bairro Três Corações
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Com 500 óbitos em 10 dias, Sul de Minas ultrapassa marca de 3,5 mil mortes pela Covid-19
Período é o mais letal desde o início da pandemia; nesta quinta-feira, SES-MG confirmou mais 55 mortes na região. O Sul de Minas ultrapassou nesta quinta-feira (15) a marca de 3,5 mil mortes pela Covid-19. Conforme dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), foram mais 500 mortes na região pela doença em apenas 10 dias. Este é o período mais letal da doença desde o início da pandemia. Conforme o boletim divulgado pelo Estado nesta quinta-feira (15), o Sul de Minas teve mais 55 mortes e outros 1.312 novos casos da doença confirmados. Com esses dados, a região chega a 152.871 casos confirmados, com 3.508 mortes. Estes dados são referentes ao balanço publicado pela Secretaria de Saúde de Minas Gerais e podem apresentar divergências com os já divulgados por prefeituras, devido a períodos diferentes de fechamento. As mortes confirmadas pela SES-MG ocorreram em: +6 Poços de Caldas +5 Pouso Alegre e São Lourenço +4 Passos +2 Alpinópolis, Campos Gerais, Cássia e Itamogi +1 Alfenas, Alterosa, Andradas, Arceburgo, Bueno Brandão, Campestre, Campo do Meio, Carmo da Cachoeira, Divisa Nova, Espírito Santo do Dourado, Ijaci, Ipuiuna, Itajubá, Itanhandu, Itapeva, Lavras, Machado, Maria da Fé, Monsenhor Paulo, Monte Santo de Minas, Pouso Alto, Ribeirão Vermelho, Santa Rita de Caldas, São João Batista do Glória, São Sebastião do Rio Verde, Soledade de Minas e Três Pontas *A SES-MG retirou do balanço uma morte já divulgada referente a Cambuí. Cidade agora tem 32 mortes confirmadas. Já os 1.312 novos casos foram confirmados em 95 cidades. Confira abaixo as cidades com mais confirmações: +127 Poços de Caldas +120 Machado +56 Itajubá +50 Três Corações +49 Extrema +46 Boa Esperança +43 Passa Quatro +42 Varginha +41 Passos +38 Alfenas Até o momento, em Minas Gerais, são 1.257.064 casos confirmados de Covid-19, com 29.105 mortes. Conforme a SES-MG, 1.142.813 pessoas estão recuperadas. Cidades com mais casos confirmados de Covid-19 no Sul de Minas Divergência de números Os número de casos suspeitos e confirmados divulgados pela SES-MG têm sido diferentes dos que estão sendo anunciados diariamente em boletins de prefeituras. Sobre isso, a secretaria informou que assim que o caso suspeito é identificado pelo serviço de saúde, é realizada uma triagem com este paciente de acordo com dados clínicos e epidemiológicos, auxiliando na tomada de conduta de interação ou isolamento domiciliar. O profissional de saúde entra em contato com o CIEVS-Minas ou Unidade Regional de Saúde para discussão do caso. Definido como caso suspeito, o município preenche um formulário com os dados do paciente denominado RedCap, específico do Ministério da Saúde. Através deste formulário é gerado todo o banco de dados do Coronavírus no Estado. Entenda algumas das expressões mais usadas na pandemia do covid-19 O COES Coronavírus analisa esse banco de dados diariamente, reclassifica os casos, solicita novas informações ao município e faz o cruzamento dos resultados de exames laboratoriais. Após todo esse trabalho, que é realizado até as 13h do dia corrente, é que os dados estarão tratados para fazerem parte do Boletim Diário. Dessa forma, é necessário percorrer todo este fluxo de notificação para que os casos sejam incluídos no boletim epidemiológico divulgado pela SES-MG e, por esta razão, divergências pontuais entre os municípios e os casos já computados pela SES-MG, podem ocorrer, tanto em relação a casos suspeitos quanto a casos confirmados. Dicas de prevenção contra o coronavírus Arte/G1 Veja mais notícias da região no G1 Sul de Minas
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Prefeitura de Três Corações – MG suspende Concurso Público – – Concursos para todo o estado minas gerais –
Prefeitura de Três Corações – MG suspende Concurso Público – Concursos para todo o estado minas gerais – … –
Publicado Prefeitura de Três Corações – MG suspende Concurso Público – – Concursos para todo o estado minas gerais – primeiramente em Concursos Minas Gerais.
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Circo Voador recebe showzões com 50% de desconto em fevereiro
Um amor chamado: Lapa! A badalação no Rio de Janeiro é garantida por lá, e o que pouca gente sabe é que rolam shows no Circo Voador com desconto de 50% nos ingressos o ano todo. Os valores variam, mas levando 1 kg de alimento você paga meia-entrada.
A lona cultural mais bonita da cidade já recebeu grandes nomes da música brasileira e internacional, e continua sendo palco de apresentações históricas.
Dá uma olhada na lista que a Catraca Livre preparou com as próximas atrações, garanta seus ingressos e se joga!
Jão
Destaque na nova geração da música pop brasileira, Jão tem novidade para o carnaval carioca: o Bloco dos Corações Partidos. O repertório do show ainda é segredo, mas o cantor paulista promete cantar em ritmo de folias grandes sucessos da MPB que falam sobre amores perdidos, super paixões e sofrências. O que será que vem por aí?
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Quando? Dia 28 de fevereiro| A partir das 22h Quanto? A partir de R$50 (ingresso solidário)
Bloco do Bita
Sucesso na internet, a animação musical Mundo do Bita convida a criançada para curtir a folia, com direito a fantasia e muito confete. O Bloco do Bita fez tanto sucesso no pré-carnaval do Circo Voador que a atração foi convidada a voltar à casa para um novo show especial. A tarde tem orquestra carnavalesca, concurso de fantasias e várias brincadeiras.
Os pequenos se divertem com os personagens Bita, Lila, Tito e Dan, que interpretam as músicas desse desenho. A festa ainda tem praça de alimentação, cantinho da soneca e espaço com trocador.
Quando? Dia 29 de fevereiro| A partir das 15h Quanto? A partir de R$40 (ingresso solidário)
Noite do Bem Bolado
Quem disse que o Carnaval no Rio acaba em fevereiro? Pensando nas pessoas com dificuldade para desapegar da folia, o Circo Voador preparou a Noite do Bem Bolado – A ressaca! logo no comecinho de março.
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O evento mistura ritmos em um grande caldeirão sonoro comandado por Conjunto Noites do Norte, Agytoê e Sexteto Sucupira. Noites do Norte é uma banda carioca inspirada no universo cultural do norte do Brasil. O Bloco Agytoê agita a noite com a malemolência samba-reggae.
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Já o Sexteto Sucupira faz um passeio pelo universo da música regional nordestina com seus baiões, xaxados, ijexás e outros ritmos típicos da terrinha. Na pista, o DJ Tales Mulatu comanda a festa.
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Quando? Dia 6 de março | A partir das 22h Quanto? A partir de R$ 30 (ingresso solidário)
Delacruz
Tem estreia na Lona mais amada do RJ! Delacruz, revelação do rap nacional, desembarca pela primeira vez no Circo Voador com a turnê “Nonsense”. Seu estilo mistura letras românticas a um rap melódico, que passeia por ritmos como rock e batidas dançantes.
Aos 21 anos, o cantor já teve bandas de funk e de pop-reggae. Mas, a carreira de rapper começou a decolar a partir de 2015, ano em que jogou na rede a música “Flor de Lis”, composta com o rapper Bernard, seu amigo de escola.
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E tem mais: o show conta com participações de BK, Luccas Carlos, Camila Zasoul, Tiago Mac e Sant, além da abertura de Anchietx e Youn.
Quando? Dia 7 de março | A partir das 22h Quanto? A partir de R$ 30 (ingresso solidário)
Amon Amarth e Powerwolf
A noite do domingo, dia 8 de março, é especial para os amantes do metal. As bandas internacionais Amon Amarth e Powerwolf vão chacoalhar a casa com dois shows irados. Não vai ter uma cabeça parada!
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A sueca Amon Amarth, cujos integrantes são conhecidos como os reis do viking metal, é formada por Johan Hegg (vocal), Ted Lundström (baixo), Johan Söderberg (guitarra), Olavi Mikkonen (guitarra) e Jocke Wallgren (bateria). O grupo apresenta a turnê do álbum “Berserker”.
Já a alemã Powerwolf é uma das atrações internacionais mais pedidas pelo público metaleiro brasileiro nos últimos anos.
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Quando? Dia 8 de março | A partir das 18h Quanto? A partir de R$ 180 (ingresso solidário)
Moacyr Luz e Samba do Trabalhador
Uma das rodas de samba mais queridas do Rio de Janeiro está completando 15 anos! Para comemorar a data, Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador lançam o álbum “Fazendo Samba” no Circo Voador.
No repertório, além das canções do novo disco, o grupo apresentará dezenas de clássicos que costumam embalar a roda. A edição especial tem ainda participações de Roberta Sá, Toninho Geraes e outros convidados-surpresa.
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Criado por Moacyr Luz em 2005, o Samba do Trabalhador costuma acontecer em plena tarde de segunda-feira, no horário do expediente, no Renascença Clube, no bairro de Andaraí. A atração ficou conhecida no Brasil inteiro.
Quando? Dia 12 de março | A partir das 21h Quanto? A partir de R$ 30 (ingresso solidário)
Os Paralamas do Sucesso
Os Paralamas do Sucesso no Circo Voador é um clássico! Foi nesta Lona que os amigos Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone alçaram vôo para a fama. Revisitando o que aconteceu no verão de 1983, a banda desenvolveu o espetáculo “Parlamas Clássicos”, que não poderia ter outro nome.
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O grupo é responsável por grandes hinos da música brasileira. No repertório, estão sucessos dos quase 40 anos de carreira do trio, como “‘Vital e Sua Moto”’, “Cinema Mudo”, “Cuide Bem do seu Amor”, “Óculos”, “Meu Erro”, “Alagados”, “Loirinha Bombril” e muitos outros.
Agora é só garantir seu ingresso, fechar os olhos e cantar junto. A festa fica completa com a discotecagem do DJ Marcelinho da Lua.
Quando? Dias 13 e 14 de março | A partir das 22h Quanto? A partir de R$ 60 (ingresso solidário)
Turilli/Lione Rhapsody
Os fãs de metal sinfônico podem comemorar! A aguardada reunião da lendária dupla italiana Luca Turilli e Fabio Lione chega em março ao Brasil. A apresentação faz parte do tour mundial de lançamento do álbum “Zero Gravity (Rebirth And Evolution)”.
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O vocalista Fabio Lione e o guitarrista Luca Turilli, ex-integrantes do Rhapsody, decidiram montar em 2018 uma versão própria da banda. O grupo ganhou o nome de Turilli/Lione Rhapsody e é completo por outros três membros antigos: o baixista Patrice Guers, o guitarrista Dominique Leurquin e o baterista Alex Holzwarth.
Quando? Dia 20 de março | A partir das 20h Quanto? A partir de R$ 130 (ingresso solidário)
Black Alien
O premiado rapper Black Alien volta à casa com o show “Abaixo de Zero: Hello Hell” para duas apresentações. O terceiro álbum da carreira solo do cantor Gustavo Ribeiro, seu nome original, retrata de forma honesta e corajosa a luta do artista contra a dependência química.
A batalha foi vencida e o reconhecimento chegou. Recentemente, ele fez uma turnê com shows lotados pelo Brasil, Europa, Ásia e Oceania. Além disso, conquistou diversos prêmios e ficou em várias listas dos melhores de 2019.
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Nos shows, o rapper vem acompanhado pelo prestigiado DJ Erick Jay, o primeiro brasileiro a conquistar o DMC World. Espere para ver um dupla mega entrosada.
Quando? Dias 27 e 28 de março | A partir das 22h Quanto? A partir de R$ 50 (ingresso solidário)
Sabia que na Fundição Progresso, ao lado do Circo Voador, rola ForróJazz de graça toda semana? Clica aqui para saber tudinho!
A Catraca Livre leva para as ruas a campanha #CarnavalSemAssédio, que visa acabar com abusos durante a folia. Com a parceria da Rua Livre e da Prefeitura de São Paulo e apoio da 99, além de conteúdos que promovem o debate sobre o problema, a campanha criou a ação Anjos do Carnaval, que oferece orientação, acolhimento e atendimento psicossocial a mulheres e LGBTs vítimas de assédio. Vem entender como você pode fazer um #CarnavalSemAssédio!
Circo Voador recebe showzões com 50% de desconto em fevereiropublicado primeiro em como se vestir bem
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