#Prefeitura de Joinville
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Obras para ampliação de iluminação pública do Eixo Industrial Norte são iniciadas em Joinville
A Prefeitura de Joinville, por meio da Secretaria de Infraestrutura Urbana (Seinfra), iniciou nesta quarta-feira, 28, as obras de ampliação do sistema de iluminação pública do Eixo Industrial Norte. Os trabalhos começaram na rotatória da Universidade da Região de Joinville (Univille). A área engloba as ruas Edgar Meister, Dona Francisca e Hans Dieter Schmidt. Segundo a prefeitura, os…
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Solenidade foi realizada no Plenário da Assembleia Legislativa.FOTO: Vicente Schmitt/Agência AL Em comemoração aos 200 anos da imigração alemã para o Brasil e 195 anos em Santa Catarina, a Assembleia Legislativa promoveu uma sessão especial na noite desta segunda-feira (16). Na ocasião, foram homenageados municípios, instituições e personalidades que contribuíram na construção e preservação da cultura germânica no estado. A solenidade foi proposta pelo deputado Ivan Naatz (PL). “A presença germânica, com seu conhecimento, força de trabalho e tradições auxiliou na formação da identidade do estado e é marcante na cultura e economia, incluindo nosso potencial turístico”, destaca o parlamentar. Além de entidades representativas e prefeituras, as homenagens incluíram também personalidades atuais e in memoriam, que se destacaram no cenário estadual, nacional e internacional em áreas como artes, ciências, política, esportes, economia e negócios. A sessão especial contou com a parceria e o apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), que desde o início deste ano criou a Comissão do Bicentenário da Imigração Alemã para realização de diversos eventos comemorativos sobre o tema. Em nome dos homenageados, discursou Suely Petry, diretora de patrimônio histórico museológico da Secretaria de Cultura e Relações Institucionais de Blumenau. Suely falou sobre a importância da imigração alemã para o desenvolvimento do estado de Santa Catarina. “A participação alemã no nosso estado está refletida na indústria, no comércio, na miscigenação desse povo que se integra aos brasileiros. Santa Catarina é um dos estados mais desenvolvidos. Temos uma população muito centrada no trabalho, que se destaca pelo progresso, pela geração de emprego e pelo desenvolvimento”, destacou. O secretário executivo de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos de Santa Catarina, Paulo Bornhausen, falou em nome do governo do Estado. “Há quase 200 anos, as primeiras famílias de alemães chegaram aqui para ajudar a construir o melhor estado do Brasil. Eles tiveram e têm importância até hoje na vida privada e na vida pública. Começaram a partir da cidade de São Pedro de Alcântara e foram se espalhando pelo estado e depois com novas levas de imigração outros vieram”, ressaltou Bornhausen. História No dia 25 de julho de 1824, um grupo de 39 imigrantes de língua alemã chegaram ao atual município de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. A data é considerada o marco zero da imigração alemã no Brasil. Em Santa Catarina, a presença dos alemães é registrada a partir de 1829, com a criação da colônia de São Pedro de Alcântara. Aproximadamente 300 mil alemães imigraram para o Brasil entre os séculos XIX e XX. O pico ocorreu entre os anos de 1920 e 1929, com a chegada de mais de 75 mil alemães, segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Homenageados - Município de São Pedro de Alcântara; - Município de Antônio Carlos; - Município de Blumenau; - Município de Brusque; - Município de Joinville; - Município de São João do Oeste; - Município de Pomerode; - Grupo Folclórico Alpino Germânico; - Jorge Konder Bornhausen, governador responsável pela implantação da Fundação Catarinense de Cultura (FCC); - Sueli Petry, diretora de patrimônio histórico museológico da Secretaria de Cultura e Relações Institucionais de Blumenau; - Reny Tito Heinzen; - Fritz Plaumann, entomologista e botânico alemão (in memorian); - Willy Alfredo Zumblick, artista plástico (in memorian); - Irmã Anita Guenther, fundadora do Grupo Folclórico Pomerano (in memorian); - Antônio Carlos Konder Reis, primeiro museólogo do estado (in memorian); - Egon Francisco Willibald Schaden, antropólogo e professor (in memorian); - Fritz Müller, cientista naturalista alemão (in memorian); - Hermann Blumenau, fundador da colônia São Paulo de Blumenau (in memorian); - Lindolf Bell, poeta catarinense (in memorian); - Marcos Liesenberg, cantor de música erudita (in
memorian); - Mathias Schmitz, professor e autor do documentário “Relato de um imigrante alemão no Brasil” (in memorian); - Walter Orthmann, catarinense descendente de alemães conhecido por ser o funcionário mais antigo do mundo (in memorian); - Zilda Arns Neumann, médica pediatra, sanitarista e fundadora da Pastoral da Criança e da Pessoa Idosa (in memorian); - Dom Wilson Tadeu Jönck, arcebispo da Arquidiocese de Florianópolis; - Glauco Olinger, engenheiro agrônomo e economista rural, fundador da extensão rural em SC, atual Epagri; - Irmoto Feuerschuette, médico e escritor; - Maria da Graça Schmitz Fernandes, trineta do imigrante alemão Mathias Schmitz; - Oktoberfest de Blumenau; - Comunidade de Linha Presidente Becker de Itapiranga; - Associação Catarinense de Intercâmbio de Cultura (ACIC); - Associação Empresarial de Blumenau (ACIB); - Museu Histórico do Vale do Itajaí-Mirim; - Teatro Carlos Gomes; - Centro Cultural 25 de Julho; - Sociedade Harmonia Lyra Joinville; - Sociedade Cultural Alemã Eintracht; - Sociedade Desportiva e Recreativa 25 de Julho; - Tabajara Tênis Clube; - Banda Treml; - Grupo de Dança Folclórica Zu Der Heimath; - Grupo de Danças Folclóricas Edelweiss; - Revista Blumenau em Cadernos; - Colégio Cônsul Carlos Renaux; - Colégio São José de Tubarão. Daniela Legas AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
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Apostila Prefeitura de Joinville-SC 2024 -Agente Administrativo
➡️Apostila completa. Acesse:https://bit.ly/3vMZgHr ➡️Inscrições Aqui:https://bit.ly/3TOYly9 ➡️E-book Grátis.Acesse:https://bit.ly/3JRBpuc Mais informações sobre o concurso Prefeitura de Joinville – SC 2024: Vagas: 50 vagas + cadastro reserva Inscrições: De 12/03/2024 a 11/04/2024 Salário: R$ 2.747,45 Taxa de Inscrição: R$ 75,00 Provas: 28/04/2024 Organizadora: IBADE Matérias da Apostila: Língua…
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Governo federal admite emergência em Joinville após vazamento de ácido
Prefeitura de Joinville/Divulgação Rio causa preocupação na prefeitura de Joinville O governo federal reconheceu, nesta terça-feira (30), estado de emergência na cidade de Joinville, localizada no norte de Santa Catarina, após o vazamento de ácido sulfônico no Rio Seco, que desagua no Rio Cubatão. A substância chegou até o local após um caminhão tombar na Serra da Dona Francisca, na manhã da…
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Frio em SC: como curtir a estação mais fria do ano no Estado?
José Santana | 3Jul2023 | Leitura 3min
Da serra ao litoral, passando pelo Vale do Itajaí e Oeste, há muitos jeitos de curtir o frio em SC; aprenda como
O inverno começou oficialmente no Brasil. Por conta da influência do fenômeno El Niño, tende a ser um pouco menos frio em SC em 2023.
De acordo com a Epagri Ciram, a sequência de dias com baixas temperaturas deve ser menor em relação a outros anos. Já quanto à chuva, a previsão é que seja mais frequente nesta estação, que costuma ser mais seca.
Por isso, vale aproveitar o inverno e o frio em SC conhecendo locais fechados, em dias chuvosos, e áreas verdes quando ensolarados. Se está torcendo pelas temperaturas abaixo de 0ºC e geadas na serra, pode ficar tranquilo pois elas irão acontecer.
Confira a seguir o que conhecer, o que comer e como curtir o frio em SC no inverno de 2023 em cada uma das regiões do Estado.
Frio em SC: pratos com tainha é aposta gastronômica do litoral
No Litoral do Estado, o prato principal do frio é a tainha. Em Penha, o preparo mais comum é o peixe frito – Foto: Elinton Padilha/Prefeitura Municipal de Penha/Divulgação
Você pode estar se perguntando se é possível curtir o frio em SC em cidades litorâneas. A resposta é: sim! A começar pela oportunidade de saborear pratos frescos com o peixe da estação, a tainha.
Se chegar cedo na praia e der sorte, pode acompanhar o lanço dos pescadores que retiram o peixe do mar aos montes. A pesca artesanal da tainha é, inclusive, Patrimônio Imaterial da Praia do Campeche, em Florianópolis, e da cidade de Bombinhas.
Em São Francisco do Sul, no Litoral Norte, o frio em SC não o impede de fazer trilhas e conhecer o lindo Centro Histórico. Em Penha, você pode igualmente aproveitar o tempo fresco para fazer trilhas em meio à Mata Atlântica e roteiros culturais. Além disso, o inverno costuma ser o período do ano com os maiores descontos e menos gente no Beto Carrero World.
Na famosa Balneário Camboriú, que tal aproveitar o frio em SC e a impossibilidade de praia para visitar o Oceanic Aquarium, o Museu da Imagem e do Som e o Museu de Antropologia e História, que fica dentro do Zoológico? Se der um dia de sol, dá até para fazer um piquenique na extensa área gramada do zoo.
No litoral Sul, avistamento das Baleias Francas é atração no inverno
Na temporada do frio em SC, as Baleias Francas começam a chegar no Litoral. Esta foi avistada na Praia do Rosa, em Imbituba – Foto: Bernardo Villavueva
Em Florianópolis, as opções de museus, espaços culturais e centros comerciais é enorme. Apenas na região central, você encontra o Museu Histórico de Santa Catarina, o Museu de Florianópolis, o Museu Victor Meirelles e o Museu do Homem do Sambaqui.
Aproveite para conhecer e almoçar em um dos principais cartões-postais da ilha: o Mercado Público Municipal. Ainda tem os parques de lazer e os parques ecológicos para passear e se aquecer do frio em SC especialmente em dias de sol.
Por fim, o inverno nas cidades litorâneas do Sul, como Garopaba, Imbituba e Laguna é muito especial. Isso porque é o período em que começam a chegar as Baleias Francas, que ficam no mar catarinense até novembro. A indicação, portanto, não poderia ser outra: conhecer a Rota da Baleia Franca.
Frio em SC: dicas para curtir as temperaturas no Planalto Norte
Agrícola da Ilha, em Joinville, é um bonito jardim para curtir dias ensolarados de frio em SC – Foto: Carlos Junior
O inverno na região Norte catarinense costuma ser ameno, com temperaturas médias em torno dos 17ºC. Nos dias ensolarados e de frio em SC, aproveite para visitar áreas verdes, sentar no gramado, fazer piqueniques. Em Joinville, a cidade mais populosa do Estado, boas pedidas são o Parque Zoobotânico, o Complexo da Expoville e a Agrícola da Ilha.
Em dias secos, sem chuva, aproveite para explorar o turismo rural da cidade, visitando por exemplo a Estrada Bonita, no distrito de Pirabeiraba.
Na vizinha Jaraguá do Sul, há igualmente parques e áreas verdes para curtir o frio em SC em dias secos e ensolarados. O principal deles é o Parque Malwee, com mais de um milhão de metros quadrados.
Já os dias chuvosos do inverno são boas oportunidades para conhecer museus e espaços culturais, como o Museu Nacional de Imigração e Colonização e o Instituto Juarez Machado, em Joinville, e o Museu WEG de Ciência e Tecnologia, em Jaraguá do Sul.
Frio mais intenso no Planalto Norte
Café colonial ou piquenique em uma das propriedades rurais de Campo Alegre são boas opções para desfrutar o frio em SC – Foto: Acervo Acolhida na Colônia
Saindo de Joinville e subindo a Serra Dona Francisca, chega-se a Campo Alegre. Acima dos 800 metros do nível do mar, a temperatura média do inverno fica na faixa do 14ºC e as mínimas em torno dos 9ºC.
O recorde de temperatura negativa nos últimos três anos, registrado pela Epagri, foi em julho de 2021, com -4,46ºC. Para quem quer curtir o frio em SC, mas não deseja congelar, o Planalto Norte é sim uma boa região.
A característica campestre de Campo Alegre, somada ao clima frio, faz a cidade ser muito aconchegante. Por lá, aposte nas pousadas charmosas, nos cafés coloniais feitos no fogão à lenha e nos passeios pelas propriedades da Acolhida na Colônia.
A apenas 17 quilômetros de distância, você chega em São Bento do Sul, onde as temperaturas são bem parecidas, embora um pouco menores que no território campo-alegrense. Igualmente boa para aproveitar o frio em SC.
Frio em SC: museus, parques e neve artificial no Vale do Itajaí
Vale da Neve no Alles Park, em Pomerode, é garantia de frio o ano inteiro – Foto: Alles Park/Divulgação
Com temperaturas que ficam em torno dos 15ºC, o inverno em cidades do Vale do Itajaí tende a ser mais anemo. Os dias secos podem ser bem aproveitados em Blumenau passeando pela rua XV de Novembro em meio às casas enxaimel, em um piquenique no Parque Ramiro Ruediger ou uma visita ao Parque Vila Germânica, casa da Oktoberfest.
Na vizinha Pomerode, as mínimas de temperatura não chegam a negativas. Mesmo assim neva por lá, só que artificialmente. Se você quer curtir o frio em SC, mas com hora marcada para terminar, basta frequentar a Vila da Neve, no Parque Temático Alles Park, onde as temperaturas batem -7ºC e você pode até montar bonecos de neve.
Em Timbó, município riquíssimo em parques verdes, dá para se aquecer do frio em SC em dias de sol. Em vários deles há parquinhos infantis e as crianças adoram.
No Morro Azul, o nascer e o pôr do sol são especiais no inverno, quando o céu fica mais límpido. Tempo chuvoso ou “indeciso”? Coloque no roteiro o Museu do Imigrante, a Casa do Poeta Lindolf Bell e o Museu da Música.
Frio em SC: paisagens congelantes estão no Planalto Serrano
Vale Caminhos da Neve, em São Joaquim, é uma das paisagens mais bonitas do frio em SC – Foto: Mycchel Legnaghi/Prefeitura de São Joaquim
Se você quer viver o frio em SC intensamente, sua escolha, sem erros, deve ser pela região da serra, que abarca 18 municípios. Em São Joaquim, por exemplo, fez -7,6ºC em agosto de 2022, na localidade do Vale Caminhos da Neve. Com muita frequência, a geada e a neve do inverno materializam belezas cênicas que parecem ser de filme.
Campos verdes, em meio a árvores, macieiras e parreiras são pintados de branco. As melhores localidades para ver de perto essas paisagens são: Vale do Complexo dos Vinhedos, Vale do Postinho, Vale da Invernadinha e Cruzeiro.
Quando o sol aparece, começa a derreter o gelo e desfazer o cenário gelado. Pode então ser uma boa hora para curtir o frio em SC visitando as vinícolas joaquinenses ou passeando pelo Centro da cidade.
Em Urupema, intitulada de Capital Nacional do Frio, as temperaturas negativas congelam cascata e no Morro das Antenas o sincelo deixa tudo igualmente branco.
Em Urubici, vale curtir o frio em SC em uma de suas muitas pousadas aconchegantes e estilosas. De seus cânions e morros é possível observar geadas e em alguns casos cachoeiras. A cidade também possui parques com diferentes atrações, incluindo algumas bem radicais.
Se você gosta de cânions e belezas cênicas, de tirar o fôlego mesmo, inclua também em seu roteiro de frio Bom Jardim da Serra. Já em Lages, cidade com o maior território do Estado, o distrito da Coxilha Rica é especial demais para curtir o frio em SC.
Lindas paisagens, fazendas centenárias, cavalgadas e queijo artesanal serrano são algumas das experiências que poderá viver por lá. Em toda região, pratos típicos com pinhão são quase uma obrigação para o turista experimentar.
Frio em SC: circuito pelas vinícolas e culinária no Sul do Estado
Vinícolas em Urussanga, como a Vinícola Mazon, abrem as portas à visitação e atraem turistas na temporada de frio em SC – Foto: Fabiano Limas
Se na serra a produção de vinhos finos de altitude são destaque, no Sul são as uvas goethe que dominam os parreirais e os paladares. Há, inclusive, um roteiro enoturístico na região conhecida como Vales da Uva Goethe, que abrange quatro cidades.
De todas elas, Urussanga é a que possui o maior número de vinícolas, onde você pode fazer visitas, degustações e, em alguns casos, até se hospedar.
Algumas organizam degustações com carnes assadas e comida italiana. Um bom vinho no copo e um fogo caprichado na grelha ou no chão é capaz de aquecer o frio em SC.
Em Nova Veneza, a estratégia é uma boa polenta no prato e uma minestra da nona para esquentar. É fácil encontrá-las nos restaurantes da cidade, que é intitulada Capital Nacional da Gastronomia Típica Italiana.
Em Criciúma, além da típica minestra, que é um tipo de sopa italiana com arroz, feijão, legumes e bacon, os restaurantes servem muitos caldos e sopas.
Uma das mais tradicionais é a sopa no pão. Ideal para as temperaturas que vão dos 10ºC aos 16ºC no inverno por lá. Em julho de 2021 chegou a fazer -1,02ºC na cidade. Neste caso, só um preparo bem quentinho para esquentar um pouco o frio em SC.
Frio em SC: turismo rural, polenta e vinho no Meio-Oeste e Oeste
Para aquecer o frio em SC no Oeste, polenta no prato e vinho na taça – Foto: Predilecta
O Meio-Oeste do Estado costuma ter temperaturas de inverno que vão dos 8ºC aos 15ºC, podendo chegar perto ou abaixo de 0ºC em algumas ocasiões. Este frio em SC, entretanto, não é o menor problema quando se tem por exemplo um Parque Termal, com mais de 20 piscinas de água quentinha em Piratuba.
Nas pequenas e próximas cidades, como Arroio Trinta, Videira e Tangará, você encontra diversas vinícolas em meio a uma paisagem rural bonita e acolhedora. Estes municípios junto a outros fazem parte da Rota da Amizade.
De colonização predominantemente italiana, além do vinho, a gastronomia é marcada pelas massas e a tradicional polenta. No inverno, o pinhão também ganha espaço nessa região do Estado.
Em Arroio Trinta e Fraiburgo, por exemplo, algumas propriedades oferecem a experiência da sapecada do pinhão. Além de saborear o preparo, o fogo vai bem para esquentar o frio em SC. Ainda mais se for em dias em que a temperatura desce a próximo de 0ºC por lá.
Temperaturas tão baixas são difíceis de serem registradas em Chapecó, onde a média do inverno costuma ficar em torno de 16ºC. Para viver o frio em SC por lá, uma boa escolha é fazer a Rota Rural do município. O roteiro passa por oito pontos de visitação e inclui café colonial, vinícola, cantina italiana e até um SPA.
Referência
Frio em SC como curtir a estação mais fria do ano | ND+ . [S.I.] 2023. Acesso em: 3 de julho de 2023.
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MP-SC investiga ações de combate à dengue em Joinville
O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) abriu um inquérito para apurar as medidas adotadas pela prefeitura de Joinville no combate à dengue.
O objetivo é alinhar as ações com as diretrizes estaduais e verificar se o município está seguindo as diretrizes para a organização dos serviços de atenção à saúde em situação de aumento de casos ou de epidemia por arboviroses.
Um ofício foi encaminhado à Secretaria de Saúde de Joinville para que seja apresentada justificativa sobre o que levou o município a atingir o nível de epidemia e informe as medidas adotadas no combate à dengue. O município tem prazo de cinco dias para encaminhar as informações.
A cidade já confirmou oito mortes pela doença e tem 5,6 mil casos de dengue registrados este ano. A maioria dos focos de dengue está nas residências, segundo o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa).
Para evitar a doença, é importante eliminar água parada em locais como pneus, garrafas e demais recipientes.
A denúncia de focos de dengue pode ser feita por meio do aplicativo Joinville Fácil e pelos canais de atendimento da Ouvidoria.
A prefeitura de Joinville informou que ainda não foi comunicada oficialmente sobre o inquérito, mas está à disposição para prestar esclarecimentos.
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O debate do "passe livre" para eleitores nas eleições gerais de 2022
Movimento social em frente á prefeitura de São Paulo. Crédito: Divulgação/Twitter @ErikakHilton
Eleitores reclamam de dificuldades para votar, consequência da falta de uma política pública referente ao transporte público coletivo
Por João Vitor Ribeiro
O debate do passe livre no transporte público aos eleitores no Brasil ficou em evidência nas eleições gerais de 2022, que teve seu primeiro e segundo turno realizados nos dias 02 e 30 de outubro, respectivamente. No segundo turno, após pressão popular e de movimentos sociais questionando o porquê do transporte não ser gratuito já que o voto é obrigatório, o Supremo Tribunal Federal (STF) recomendou a gratuidade e algumas cidades brasileiras adotaram essa ou outras medidas para facilitar o eleitorado a comparecer para votar.
Mesmo algumas cidades liberando o transporte público gratuito, muitas não adquiriram a medida, o que fez internautas compartilharem indignações ao terem obstáculos para chegarem às suas zonas eleitorais, os impedindo até de votar. Entre muitos comentários, o principal motivo expressivo é o transporte público de ônibus.
Em um deles, a internauta comenta em um post de anúncio da gratuidade dos ônibus no Rio de Janeiro (RJ), que na cidade em que mora não haverá “nem ônibus pago”, logo em seguida, ela declara que não vai conseguir votar no primeiro turno, por conta disso.
Crédito: Via Twitter
“Eu simplesmente não vou conseguir votar”, alega essa votante, referente ao segundo turno, culpando o trânsito e a empresa de ônibus, que segundo ela “não colocou ônibus para rodar”.
Crédito: Via Twitter
Nesse outro, o debate vai além. A primeira reclamação é na ida, pois o preço do carro por aplicativo que segundo é exclamado, foi “pencas caro”. Na volta depois de votar no segundo turno, a eleitora constata que esperou “mais de 15 minutos e não passou um ônibus sequer”, tendo que desistir e pagar caro novamente por um carro.
Crédito: Via Twitter
Abstenções
Conforme os dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as abstenções no primeiro turno alcançaram a marca de 20,95%, que equivale a aproximadamente 32 milhões do eleitorado brasileiro. Já no segundo turno, a porcentagem foi menor, chegando a 20,59%, mesmo com a queda, foi a maior abstenção desde 1998.
“As abstenções são reflexos da falta de uma política pública para o transporte coletivo no dia da eleição", relata Jean Volpato, eleito suplente de deputado estadual em Santa Catarina pelo PT neste ano. De acordo com ele, as abstenções “refletem muito nas classes D e E, que são as classes mais abastadas do poder econômico", consequentemente tendo assim maiores dificuldades à locomoção, havendo no transporte coletivo uma forma de garantir esse acesso.
Como muitas cidades brasileiras, Blumenau (SC) não adotou a passagem gratuita para os eleitores nos dias de pleito, porém para auxiliar os blumenauenses a chegarem às suas zonas eleitorais, a prefeitura da cidade amplificou os horários da grade do transporte público de ônibus.
Conforme a avaliação de Jean Volpato, o estado de Santa Catarina tem uma dependência menor do transporte público que os outros estados de grandes metrópoles brasileiras, como São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Belo Horizonte (MG), que concentram uma grande quantidade de pessoas. A maior metrópole do estado catarinense, Joinville, possui cerca de 600 mil habitantes, bem menos comparado a São Paulo, com 12,33 milhões, por exemplo.
Segundo Volpato, outro fator que faz o estado catarinense necessitar menos do transporte, é a presença forte das escolas eleitorais mais próximas das residências das pessoas, não tendo um peso tão significativo em um suposto quadro de abstenção ou resultado final da eleição. Porém, ele reconhece que esses fatores “não excluem as pessoas que realmente precisam do transporte e que não têm condições de pagar'', tendo em vista, que 900 mil catarinenses vivem em situação de vulnerabilidade e de insegurança alimentar, atestando que “o pagamento do transporte pra ir lá votar, possa pesar no bolso”.
Visto isso, Volpato ainda reitera que o transporte público gratuito no dias de pleito é uma política fundamental, entendendo que liberando esse acesso aos cidadãos brasileiros para exercerem o direito de voto, estará "garantindo o direito constitucional, que é a soberania do voto popular, que é o direito de todo mundo se manifestar, independente de sua condição financeira”, se referindo ao artigo 14 da Constituição Federal.
Direito do voto
No capítulo IV da Constituição Federal do Brasil de 1988, o art. 14 declara que “a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: plebiscito, referendo e iniciativa popular”. Confira o artigo completo clicando aqui.
“Esse artigo traz na verdade formas que seriam de exercício da democracia além da representatividade, ou seja, situações onde o povo diretamente poderia exercer, que é o plebiscito, referendo e a iniciativa popular”, explica o professor advogado de direito constitucional, público e eleitoral, Bruno Cunha.
O também vereador blumenauense, aponta que o plebiscito e o referendo são mecanismos pouco utilizados no Brasil, e a iniciativa popular que segundo a descrição dele, é a possibilidade de um projeto de lei ser impetrado, na verdade, por assinaturas das pessoas para tramitar nas casas legislativas. Supondo a iniciativa de uma mobilização e de um movimento das pessoas, apenas "basta um parlamentar entrar com um projeto de lei, já meio que anula isso, já consegue o protagonismo”. Porém, além de também ser pouco utilizado, o artigo “tem previsão legal tanto na Constituição Federal, quanto nas constituições estaduais e também nas leis orgânicas dos municípios", afirma Bruno.
O advogado também esclarece que o conceito de democracia mais pura seria a democracia direta, ou seja, cada decisão ser tomada por todos os cidadãos, mas segundo ele isso é impossível, pressupondo por exemplo “que se a gente pegar a cidade de Blumenau e cada decisão política tivesse que ser tomada por quase os 400 mil habitantes da cidade, isso não se viabiliza”. Por isso, conforme ele relata, dentro do sistema democrático se criou a democracia representativa, ou seja, “o poder emana do povo e é representado através dos seus representantes devidamente eleitos”.
Em relação ao transporte coletivo, Bruno declara ser favorável, porque no entendimento dele, se é um direito, é necessário algumas políticas públicas que viabilizem esse direito, e o acesso ao transporte público coletivo no dia do pleito é uma delas. “É uma extensão do direito do voto, o Estado ter algumas políticas públicas, que viabilizem essa situação”, reitera o vereador.
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Qual não foi minha surpresa quando vi, uma matéria na Gazeta do Povo, com fotos, sobre um hotel prestes a ser inaugurado em Joinville, exatamente como eu, sem saber, tinha desenhado, semanas antes, achando que tinha pensado em algo que não existisse. E o tradicional Hotel Tannenhof passou a existir.
Mais tarde, já adulto, tive um sonho: pra desafogar o trânsito dos ônibus expressos no centro da cidade, a prefeitura tinha aberto um corredor passando pela então abandonada e inutil Travessa da Lapa, que levava o nada a coisa nenhuma.
Qual não foi minha surpresa quando vi, alguns dias depois do sonho, uma matéria na Gazeta do Povo, dizendo que a prefeitura iria abrir a Travessa da Lapa pra que a circulação dos ônibus expresso, no centro da cidade, fluísse melhor.
Eu sei que vocês vão dizer que é tudo mentira e que não pode ser, mas juro, é verdade. E também que na travessa aberta há uma versão da Pioneer Cabin Tree, a icônica sequoia-gigante em que tinham escavado um buraco, grande o suficiente, pra passar um carro através dela.
Pois, por dentro da nossa sequoia curitibana, o Edifício Residencial Towers e mais tarde, o Living Smart Residence, passam dois ônibus expresso ao mesmo tempo, um indo de norte a sul e outro vindo do sul ao norte.
Infelizmente a Pioneer Cabin Tree original tombou há cinco anos, muitos dizem, devido ao grande buraco aberto nela há quase cento e quarenta anos. Muitos temem tantos ônibus passando tão perto da estrutura dos prédios, tantas vezes por dia. Nunca houve acidente e espero que nunca haja.
Eu nunca imaginei, que um dia houvesse em nossa cidade, dois prédios em que os ônibus passassem por eles. Isto, e nem os número da loteca, nunca me ocorreram. Nem em sonho…
#curi a #cities #brazil
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Ministério Público cobra plano de monitoramento de capivaras em Joinville
O Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) cobrou um plano de monitoramento e resguardo de capivaras em Joinville. A Prefeitura de Joinville tem 20 dias para responder à solicitação, valendo a partir de sexta-feira, 16 de agosto. O MP-SC quer saber se existem procedimentos que prezem pela proteção das capivaras que circulam pela cidade, além de apresentar um plano para evitar acidentes de…
#capivaras#controle#IMA#Instituto do Meio Ambiente#JOINVILLE#Ministério Público#monitoramento#MP#Prefeitura de Joinville#Sama#Secretaria de Meio Ambiente
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Foto: Divulgação/SICOS Uma comitiva de 30 artesãos catarinenses representou Santa Catarina no 18ª Salão do Artesanato, que aconteceu no Pavilhão da Bienal, em São Paulo (SP). O evento ocorreu entre 28 de agosto e 1º de setembro e é um dos mais tradicionais para o segmento artesanal. Durante os cinco dias, os artesãos que integraram o estande de SC comercializam 1.115 peças, movimentando aproximadamente R$ 94 mil. A produção e venda de itens de artesanato têm apoio do Governo do Estado e impacta positivamente na economia de Santa Catarina ao gerar emprego e renda. Por isso, a participação dos artesãos catarinenses é realizada a partir de iniciativa da Coordenação Estadual do Artesanato de Santa Catarina. A promoção é da Secretaria de Estado da Indústria, do Comércio e do Serviço (SICOS) em parceria com o Programa do Artesanato Brasileiro (PAB). “As feiras nacionais são uma vitrine para a produção dos artesãos catarinenses e o resultado alcançado pelos nossos profissionais mostra o sucesso desta iniciativa. O Governo do Estado, por determinação do governador Jorginho Mello, tem dado prioridade a programas que incentivem ainda mais a geração de emprego e fomento da renda”, afirmou o secretário de Estado da Indústria, do Comércio e do Serviço, Silvio Dreveck. “Nós acreditamos que estar em um Salão de Artesanato tem um valor especial para os artesãos catarinenses, por conta da visibilidade que a feira traz para o artesão e a possibilidade de estabelecer parcerias. O Estado tem apoiado firmemente a atividade artesanal como forma de gerar renda bem como de promover nossa cultura”, destaca a secretária do Conselho Estadual do Artesanato e da Economia Solidária (CEAES), Fabiana Lopes Ribeiro. Artesãos catarinenses são destaque em criatividade e vendas Lindacir Zornitta é uma artesã de Chapecó que teve suas peças expostas pela primeira vez no evento. Em suas mãos o barro ganha vida nas formas robustas e elegantes das cerâmicas de alta temperatura. Assim, cada peça é cuidadosamente trabalhada, mergulhada na tradição milenar que valoriza a precisão e a resistência do material. Muito além de ferramentas do dia a dia, as peças são, porém, representações da arte de criar com as mãos. Lindacir Zornitta, artesã de Chapecó, expôs sua arte pela primeira vez no evento – Foto: Divulgação/SICOS Já as mestres Doralice Horn e Silvia Mônica Stutzer trabalham com trançado e montagens com fibras naturais. Elas já participaram de várias edições e sempre seus trabalhos são muito bem aceitos. Silvia Mônica vendeu na feira um presépio premiado em um concurso da prefeitura de Joinville, enquanto Doralice comercializou praticamente toda a produção que levou. Doralice Horn comercializou praticamente toda a produção que levou a São Paulo – Foto: Divulgação/SICOS O estande catarinense no 18ª Salão do Artesanato de São Paulo contou com a coordenação do Coordenador Estadual do Artesanato, Carlos Alberto Arns Filho, bem como da Secretária do Conselho Estadual do Artesanato e da Economia Solidária (CEAES), Fabiana Lopes Ribeiro, que estiveram presentes para orientar e apoiar os artesãos de Santa Catarina. Fonte: Governo SC
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Imersão Softville – Prefeitura de Joinville
Imersão Softville – Prefeitura de Joinville
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Prefeitura de Joinville retoma captação e distribuição de água
A prefeitura de Joinville, em Santa Catarina, retomou nesta terça-feira (30) a captação e distribuição de água da Estação de Tratamento de Cubatão (ETA), que abastece a maior parte dos bairros da cidade. A medida foi tomada menos de um dia após o tombamento de um caminhão que derramou ácido sulfônico no Rio Seco. Por ser afluente do Rio Cubatão, a água contaminada atingiu a região de captação…
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‘Porto Seguro Para o Mundo’ percorre o Brasil com Road Show Azul Viagens
‘Porto Seguro Para o Mundo’ percorre o Brasil com Road Show Azul Viagens
A 3ª etapa da Campanha Porto Seguro Para o Mundo promoveu o destino em Roads Shows da Azul Viagens, com treinamento em quatro estados, nas cidades de Cuiabá (MT), Joinville (SC), Cascavel (PR) e Araçatuba (SP). A equipe técnica de Marketing e Mercado, da Secretaria Municipal de Turismo, da Prefeitura de Porto Seguro (Setur), em conjunto com representantes do trade e ABIH, capacitaram mais de 300…
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Apostila Prefeitura de Joinville SC Professor de Educação Infantil em PDF | Impressa A Apostila Professor de Educação Infantil Joinville SC foi elaborada de acordo com o edital do concurso da prefeitura de Joinville SC 2022 por professores especializados em cada matéria e com larga experiência em concursos. Ao adquirir a apostila, além de contar com um material super completo, você leva como bônus um curso online das matérias básicas para concursos: Língua Portuguesa; Informática; Direito Constitucional; Raciocínio Lógico; Matemática. O material foi organizado de maneira que você tenha o maior aproveitamento, pois todo o conteúdo exigido no edital foi reunido e elaborado que você ganhe e tenha um maior aproveitamento no sentido de reter o conteúdo em um curto espaço de tempo. Características Material Digital em PDF (download) e Impresso (Correios); Conteúdo completo, de acordo com o edital do concurso de Joinville SC 2022; Estude pelo computador, tablet e smartphone; Arquivo em PDF liberado para impressão. Apostila Professor de Educação Infantil Joinville SC [CONTEÚDO] Língua Portuguesa Matemática Didática Políticas e Legislações da Educação Conhecimentos Específicos Informações sobre o concurso Prefeitura de Joinville SC 2022 Vagas: 94 vagas Inscrições: De 13/10/2022 a 28/10/2022 Quanto ganha um professor de educação infantil da prefeitura de Joinville SC: R$ 4.253,18 Taxa de Inscrição: R$ 156,20 Provas: 04/12/2022 Organizadora: CEBRASPE
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