#Prefeitura de Goiânia
Explore tagged Tumblr posts
faxsindical · 3 months ago
Text
Sujeira, calote nos salários e falta de medicamentos: sistema público de saúde de Goiânia afunda no caos
sindicatoexpresso.blogspot.com/2024/12/goiania-servico-publico-de-saude-sem.html GOIÂNIA: Médicos da Prefeitura sem salário, pacientes sem medicamentos, unidades de saúde sem limpeza. O silêncio das autoridades não é o silêncio dos inocentes. O sistema público de saúde em Goiânia parece haver descido aos infernos. Apesar da suspensão da paralisação dos médicos pelo Poder Judiciário estadual,…
0 notes
drrafaelcm · 2 months ago
Text
Iris Rezende é condenado por improbidade administrativa na prefeitura de Goiânia
Continue reading Iris Rezende é condenado por improbidade administrativa na prefeitura de Goiânia
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
gazetadoleste · 3 months ago
Text
Polícia desarticula esquema que fraudou R$ 3 milhões em contratos da prefeitura
A Polícia Civil de Goiás deflagrou, nesta terça-feira (19), uma operação para desarticular uma organização criminosa suspeita de fraudar contratos de licitação na prefeitura de Terezópolis (GO), localizada a cerca de 34 km de Goiânia. Segundo a polícia, o grupo é investigado por superfaturar contratos públicos que somam mais de R$ 3 milhões. Ao todo, foram cumpridos 15 mandados de busca e…
0 notes
portaldanoticia · 4 months ago
Text
Prefeitura de Goiânia conclui obra em gabião rompido na Marginal Botafogo
Tráfego segue em meia pista no trecho entre a Avenida A e a Rua 243 até o final da tarde desta segunda-feira (4/11) A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), concluiu neste domingo (3/11) a obra para conter um processo erosivo, com rompimento do gabião, na Marginal Botafogo, no Jardim Goiás, entre o Complexo Viário Mauro Borges (Avenida A) e a…
0 notes
rsnews555 · 6 months ago
Text
Prefeitura de Goiânia autoriza concurso para Guarda Civil Metropolitana
A Prefeitura de Goiânia autorizou a realização de concurso para o cargo de Guarda Civil Metropolitana de Terceira Classe. Conforme o despacho publicado nessa terça-feira (10/9), no Diário Oficial do Município (DOM), ao todo serão 100 vagas para provimento imediato e 600 para a formação de cadastro de reserva. O salário inicial ofertado no concurso será de R$ 3,7 mil. Concurso para Guarda Civil…
0 notes
ocombatenterondonia · 6 months ago
Text
Lula inaugura sistema de BRT em Goiânia
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou, nesta sexta-feira (6), um trecho de 17 quilômetros do BRT Norte-Sul, em Goiânia, o sistema rápido de transporte público que deve atender, em média, 50 mil passageiros por dia, na fase inicial das operações. A obra contou com R$ 321,7 milhões em investimentos, sendo R$ 140 milhões da União e o restante da Prefeitura de Goiânia. É a primeira vez…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
hotnew-pt · 6 months ago
Text
Irmão de Pablo Marçal concorre ao cargo de vereador e tem apoio de Eduardo Bolsonaro . É Verdade? #PabloMarcal
Hot News Hudson Marçal (PL), irmão do candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB), está concorrendo ao cargo de vereador em Goiânia (GO). O servidor público de 53 anos recebeu o apoio do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), atual desafeto de seu irmão. Ele concorre pela primeira vez. Em 6 de agosto, Hudson postou uma foto com Eduardo na convenção do Partido Liberal. A imagem…
0 notes
blogoslibertarios · 7 months ago
Text
Pablo Marçal oficializa candidatura em São Paulo pelo PRTB
FOTO: MARCELO ESTEVãO/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Em evento neste domingo (4), Pablo Marçal oficializou sua candidatura à Prefeitura de São Paulo. Ele será candidato pelo PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro), que era a sigla do ex-presidente da República Hamilton Mourão e associado ao seu fundador Levy Fidelix. Com 37 anos e nascido em Goiânia (GO), Marçal é empresário e vende cursos e…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
schoje · 8 months ago
Text
O 15º Salão Nacional de Artes de Itajaí terá como convidada da primeira edição do Programa Encontra, nesta quarta-feira (24), às 20h, a pesquisadora, professora e curadora da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Ana Maria Maia. O diálogo será transmitido pelo canal do YouTube da Fundação Cultural de Itajaí, com mediação da curadora geral desta edição do evento, Kamilla Nunes. O Programa Encontra, proposta inédita no Salão de Artes de Itajaí, promove um espaço de conversa entre jovens curadoras brasileiras. A iniciativa tem transmissão ao vivo e gravação disponível para o público durante o período de um ano. Sobre a curadora convidada Ana Maria Maia tem doutorado em Artes Visuais pela Escola de Artes e Comunicação da USP (2014-2018). Fez parte do Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake (2011-2013), foi curadora do Rumos Artes Visuais, do Itaú Cultural (2011-2012), e assistente de curadoria da 29ª Bienal de São Paulo (2009 – 2010). Também colaborou com o Programa Experiência 2012, do setor educativo do Itaú Cultural. Criou o Portal Dois Pontos – Arte Contemporânea, em Pernambuco, e já colaborou com a equipe editorial do Canal Contemporâneo. Em 2012, co-coordenou a publicação sobre artistas como intelectuais públicos, editada pela Casa Tomada e pela Prólogo Editora. No mesmo ano, curou as mostras Volta ao dia em 80 mundos, itinerância do Rumos em Goiânia e O efeito da frase, premiada pelo Projeto Amplificadores do Museu Murillo La Greca (Recife-PE). Nos dias 01 e 08 de dezembro, também às 20h, o Programa Encontra trará como convidadas as curadoras Beatriz Lemos e Pollyana Quintella, respectivamente. Confira a programação completa do evento e mais detalhes sobre as atividades em www.15snai.com.Fonte: Prefeitura de Itajaí
0 notes
ambientalmercantil · 11 months ago
Link
1 note · View note
faxsindical · 3 months ago
Text
Goiás e Fortaleza, dois casos que mostram necessidade de melhorar o SUS
 GOIÁS E FORTALEZA – MAIS SITUAÇÕES CRÍTICAS QUE PEDEM SOLUÇÃO NO SUS Existem situações que comprometem seriamente o funcionamento do SUS, deterioram as condições de assistência oferecidas aos usuários e expõem os servidores ao estresse e ao adoecimento.  1-Salários indignos, incompatíveis com as responsabilidades inerentes às funções exercidas,que são cuidar de vidas, incompatíveis com a…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
cynthia-jor2022 · 1 year ago
Text
Tumblr media
Costureiras autônomas impulsionam a economia enquanto enfrentam desafios na facção
Em Goiânia existem mulheres que desempenham um papel fundamental na economia local. São as costureiras autônomas, também conhecidas como "facção", que trabalham de casa, conciliando suas habilidades de costura com as responsabilidades da vida familiar.
A profissão de costureira autônoma em casa oferece uma flexibilidade para essas mulheres. Elas têm a oportunidade de cuidar de seus filhos enquanto trabalham, vantagem em uma rotina onde equilibrar carreira e família pode ser um desafio. Embora não tenham carteira assinada (CTPS), essa escolha permite que elas estejam presentes na vida de seus filhos e, ao mesmo tempo, ganhem dinheiro para cobrir as despesas cotidianas.
Cláudia Regina Silva, uma costureira com quase 15 anos de experiência, compartilha um pouco de sua história.
O trabalho de costura que ela realiza é terceirizado, ela recebe o material cortado, costura e devolve o produto finalizado, no entanto, Claudia enfatiza que sua renda não é constante ao longo do ano: "No final do ano, a costura se torna rentável, mas no primeiro semestre quase não há lucro devido a fraca demanda do mercado", revela.
Para complementar sua renda, Cláudia também trabalha como cozinheira no CMEI da Prefeitura de Goiânia, em um contrato especial que também não se encaixa na CTPS.
A indústria da costura está em constante evolução, com a introdução de máquinas eletrônicas que aumentam a eficiência e a qualidade do trabalho. Claudia destaca a importância de acompanhar as tendências do mercado e adaptar-se às máquinas mais rápidas e modernas. No entanto, ela admite que adquirir essas máquinas é um desafio devido à compensação financeira limitada pelo trabalho autônomo.
Além de contribuir para o sustento de suas famílias, as costureiras autônomas também têm um papel crucial na economia local. Embora não tenham empresas formais dedicadas à produção em grande escala, elas ainda movimentam o mercado, comprando tecidos e impulsionando transações comerciais por meio de suas atividades.
Claudia orgulhosamente assume suas despesas e desfruta de uma vida que não pode ser descrita como pobre, graças ao seu ofício e sua dedicação. “Para mim, a costura não é apenas um meio de sustento, mas também uma maneira de cuidar da minha casa e garantir um acompanhamento contínuo na educação dos meus filhos.” Claudia afirma.
0 notes
gazetadoleste · 4 months ago
Text
Prefeitura de Goiânia - GO: edital de chamamento público
Lançado o edital nº 007/2024 referente ao chamamento público Prefeitura de Goiânia, no estado de Goiás, por meio da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia para credenciamento de profissionais de saúde, de forma a complementar ao atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). continua depois da publicidade A validade do edital será de 12 meses a partir de sua publicação, podendo ser prorrogado por…
0 notes
portaldanoticia · 4 months ago
Text
Goiânia registra queda de 63 árvores após chuvas fortes
Em 29 dias, foram registradas quedas de 163 árvores e 106 galhos de grande porte. As equipes de urbanização priorizam a remoção das árvores que estão sobre veículos ou obstruindo vias e, em seguida, realizam a limpeza completa A Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia de Urbanização (Comurg), reforçou as equipes operacionais para remover as árvores caídas após as fortes chuvas na capital. De…
0 notes
rsnews555 · 6 months ago
Text
Tudo sobre Willian Panda, candidato à Prefeitura de Aparecida de Goiânia
As eleições de 2024 prometem ser um marco na história política de Aparecida de Goiânia, com um cenário acirrado. Com candidatos fortes e propostas distintas, a corrida eleitoral está a todo vapor, com questões que afetam diretamente os cidadãos aparecidenses. Neste ambiente competitivo, vamos explorar os principais candidatos e suas propostas para Aparecida de Goiânia. Tudo sobre Willian…
0 notes
joseabraoportfolio · 2 years ago
Text
Tumblr media
Goiás abriga 6 mil imigrantes, mas falta integração de serviços públicos Acesse em https://aredacao.com.br/noticias/193457/goias-abriga-6-mil-imigrantes-mas-falta-integracao-de-servicos-publicos
José Abrão Goiânia – No final dos anos 1920 ou início dos anos 1930, ninguém sabe ao certo, Abrão Jorge Muniz, que, aliás, nem era esse seu nome de batismo, decidiu escapar das instabilidades do Líbano, então uma colônia francesa, saindo, acredita-se, da região da vila de Chadra para Conquista, em Minas Gerais, onde abriu comércio e outras empreitadas que seriam tocadas com seus seis filhos, todos homens. O caçula, nascido no Brasil, foi chamado José Abrão, meu avô, como eu, José Abrão, que escrevi esse texto em português do Brasil e não em francês, nem em árabe. E, a exemplo do que vimos no retrato de muitos brasileiros, comigo é assim: a história da imigração se mistura com a da própria família desde sempre. O Brasil sempre foi destino de expatriados, desterrados e degredados. São milhões em busca de uma vida melhor e outros tantos milhões trazidos à força, em grilhões. Engana-se quem pensa que a imigração por aqui virou história do século XX, particularmente em Goiás: terra nova de oportunidades há quase 100 anos. Promessas de paz, emprego e qualidade de vida atraem centenas de estrangeiros de todo o mundo para a capital goiana todos os anos. Alguns dos fluxos maiores já são bem conhecidos, como os venezuelanos e haitianos, mas outras nacionalidades, religiões e etnias se misturam e se encontram por aqui: sírios, afegãos, colombianos, bolivianos, argentinos, espanhóis, portugueses, britânicos, nigerianos, angolanos, entre tantos outros. Segundo dados de setembro de 2022 da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Goiás (Seds), existem 6.384 estrangeiros em Goiás. Destes, 3.152 são venezuelanos, sendo 600 indígenas.
“O Brasil foi formado pela migração. Por isso o Brasil é tão rico na diversidade e, também por isso, a importância de tentar incluir todo ser humano que queira pertencer ao Brasil de alguma forma. Cabe a nós cuidar, zelar e fazer com que se sintam integrados à nossa sociedade”, diz Michel Magul, membro do Grupo de Diálogo Inter-Religioso formado pela Igreja Católica Apostólica Ortodoxa de Antioquia São Nicolau, Pastoral dos Migrantes da Arquidiocese de Goiânia e Igreja Metodista do Setor Leste Universitário. “Hoje o trabalho se expandiu e não é só para quem é refugiado e imigrante de outros países, mas também pessoas de outros Estados”, completa ao citar a importância das ações da iniciativa.  O grupo se formou originalmente em razão das demandas da população haitiana na capital e foi crescendo com o tempo. Avançou tanto que as iniciativas hoje fazem a ponte dos imigrantes com o poder público. “Nós temos uma lei de imigração extremamente moderna, com uma visão social e de desenvolvimento humano fantástica. Essa preparação para o ingresso de fato, para a recepção do imigrante, existe na lei. Existe também a planificação e diretrizes a serem seguidas, mas ainda não foram executadas”, diz Magul. Roberto Portela é vice-coordenador da Pastoral do Imigrante de Goiânia e membro da pastoral nacional. Além de compor o Conselho Estadual de Imigração, atua na pastoral desde 2010. Durante a pandemia, foi convidado para a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Políticas Afirmativas (Smdhpa) para implantar em Goiânia um sistema de políticas para imigrantes e refugiados. De acordo com ele, há um trabalho em andamento no sentido de construir uma política municipal de migração. "Deixar tudo no papel para estruturar saúde, assistência social, educação, meios de vida, tudo o que a prefeitura deve oferecer ao cidadão. A secretaria não executa todos esses papéis diretamente, então nosso papel é de articulador das demais secretarias para a implementação desses serviços”, explica.    “Essa implementação deve ser em rede porque são demandas sistêmicas. O que a secretaria pode fazer diretamente é dar apoio e assistência ao imigrante na obtenção desses serviços. Eu pessoalmente acompanho o migrante, quando ele necessita, como mediador linguístico e cultural, na tomada de serviços municipais, estaduais e federais. No que ele precisar nesse acesso aos serviços públicos, a gente se dispõe a mediar”, completa.   Tanto Magul quanto Portela concordam que o que falta, além de uma implementação de grande escopo por parte do governo federal, é uma integração entre os serviços públicos oferecidos para o acolhimento desses imigrantes. Enquanto isso, tanto o Estado quanto o município se esforçam para atender à demanda, do mesmo modo que agentes públicos e voluntários tentam fazer essa conexão. “Falta ao poder público uma estrutura de integração porque é ela, de fato, que faz a pessoa criar autonomia. Quando o cidadão tem renda, domina a língua e a burocracia, ele não depende mais das instituições para viver em sociedade”, pontua Portela.
Políticas de acolhimento A superintendente de Direitos Humanos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, Ana Luísa Freire, relata que o Governo de Goiás busca atender os imigrantes mais vulneráveis que chegam ao Estado. Ela conta que entre as demandas prioritárias está a obtenção de documentos, seguida pelo aprendizado de língua portuguesa, para que essas famílias possam começar a se integrar com a sociedade. “Fazemos inicialmente a regulamentação dos documentos desses imigrantes, construindo a ponte com a Polícia Federal. A partir dessa documentação, que é fundamental, o imigrante passa a ter direito a tudo, com exceção do direito ao voto, inclusive já podem acessar benefícios como dos programas sociais Mães de Goiás e Bolsa Família”, conta. No momento, 309 mulheres, mães estrangeiras, recebem mensalmente um valor financeiro disponibilizado pelo programa Mães de Goiás.
Em relação à língua portuguesa, os resultados são vistos por meio de parcerias. “Temos uma parceria com a Secretaria Estadual de Educação e com a Universidade Federal de Goiás. A UFG oferta estas aulas de forma gratuita, muitas vezes até com aulas no endereço dos imigrantes para facilitar esse aprendizado”, conta a superintendente da gestão estadual. Outra parceria é com a Secretaria da Retomada, que oferta cursos técnicos e profissionalizantes para que estes imigrantes possam obter renda. Após a conclusão do curso, a Seds dá R$ 5 mil para o migrante recém-formado. “Esse valor é para que ele possa começar o próprio negócio. No caso do curso de panificação, por exemplo, ele [o migrante] já investe o dinheiro para poder comprar equipamentos e a produzir em casa”, explica Freire. Os imigrantes também participam da feira de artesanato Goiás Feito à Mão, que ocorre a cada dois meses, em que podem expor e vender seus produtos. “A inserção é demorada, mas há uma melhora, e nosso papel é dar para essas pessoas dignidade para que possam se sentir pertencentes”, completa Freire. Na prefeitura de Goiânia, além do apoio da Smdhpa, a Secretaria Municipal de Educação (SME) iniciou ações para acolher as crianças estrangeiras que chegam à cidade. “O trabalho começou a ser construído em abril deste ano. Já foi produzido um documento inicial de orientações para recepção e acolhimento de crianças imigrantes na nossa rede e, a partir dele, já estabelecemos uma parceria com a UFG e a Faculdade de Letras. Com isso, foi iniciada uma pesquisa de prática curricular em 10 escolas da rede municipal que possuem maior número de estudantes imigrantes para coleta de dados e levantamento de informações para a língua portuguesa de acolhimento”, menciona Warlúcia Pereira Guimarães,  gerente de Formação de Profissionais de Educação e responsável por coordenar o Grupo de Trabalho de Imigrantes da pasta municipal.  Segundo Guimarães, a prefeitura já atua no sentido de capacitar e preparar os educadores e espera intensificar e aprimorar essas práticas a partir dos dados obtidos nestas 10 escolas da rede municipal. “Estamos iniciando os trabalhos. Na medida do possível e num curto espaço de tempo, estamos conseguindo realizar algumas ações, embora saibamos que ainda há muito mais que precisa ser feito. Nossa ideia é que em 2024 nós tenhamos a produção de um material para orientar os professores sobre a língua portuguesa de acolhimento para trabalhar com estes alunos imigrantes”, afirma.
De acordo com Freire, a implementação da língua portuguesa de acolhimento nas escolas é, de fato, a principal frente de atuação no momento. “A língua portuguesa curricular parte do pressuposto que a pessoa já fala a língua. A língua portuguesa de acolhimento é uma metodologia de trabalho para que o professor possa trabalhar com a criança imigrante. Ela tem toda uma dinâmica diferenciada para que o estudante possa ter o conhecimento da língua portuguesa”, explica Guimarães. Recepção Apesar dos entraves e dos gargalos envolvendo a integração dos serviços públicos, os envolvidos com ações de acolhimento de imigrantes são unânimes ao citarem Goiânia como uma cidade acolhedora. “Goiânia é uma cidade extremamente hospitaleira, que tem na sua formação um grande vínculo com a imigração. Existe, com certeza, a xenofobia, mas esta não é a característica marcante do povo goianiense e do povo goiano”, avalia Michel Magul.
Além de atuar como voluntário pela causa do imigrante, ele mesmo é um estrangeiro. “Eu nasci em Buenos Aires, morei no Líbano por quatro anos e estou no Brasil há 13 anos. E me sinto brasileiro. O que há de melhor no Brasil é o próprio povo brasileiro, e isso nós temos que destacar. O Brasil é o mundo: temos todos os continentes em um só, na sua diversidade. Sou grato ao país e a tudo que ele fez por mim. Quero retribuir sendo voluntário nessas causas porque hoje sou produto do Brasil, pelas oportunidades que me foram oferecidas aqui”, diz. Segundo Magul, é gratificante ver sua história se repetindo com outros imigrantes que, assim como ele, chegaram “sem falar um ‘a’ em português”, e que agora já estão nas universidades, no mercado de trabalho e nas escolas goianienses. Portela completa que muito se avançou, mas ainda há espaço para muita melhora para que estas pessoas sejam devidamente incluídas na sociedade brasileira e, em especial, na goiana. “Pela nossa construção histórica de sociedade, a gente nota parte da população querendo ajudar muito, ser muito solícita, mas outra parte olha o migrante como algo que não faz parte da sociedade. Isso é refletido em toda a prestação de serviço, seja privada ou pública. Falta a gente comunicar mais, capacitar mais os agentes públicos nesse acolhimento”, finaliza. 
0 notes