#Praia dos Milagres
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pearcaico · 1 year ago
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Antiga Feira Livre dos Milagres, Praia dos Milagres, ao Fundo a Praia Del Chifre e a Capital de Pernambuco, Recife - Olinda Em 1974.
Capa do Disco do Grupo Musical Quinteto Violado Intitulado 'A Feira', de 1974.
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publicobsessions · 2 years ago
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umatleta-blog · 5 months ago
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Dicas Essenciais para Correr na Praia: Preparação para os 21K Costa dos Milagres
Está chegando a hora! A 21K Costa dos Milagres acontece no final deste mês e eu trouxe dicas essenciais para quem vai enfrentar o desafio de correr na praia! 🌊🏃‍♂️ Se você está inscrito ou quer se preparar melhor para essa prova ou qualquer corrida em terreno arenoso, esse vídeo é para você.
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babydoslilo · 2 years ago
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Just a Video
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Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
Essa oneshot contém: Larry fem (Louis e Harry como garotas cis, apesar de não mudar os nomes); Voyerismo; Masturbação feminina. 
Vai ser uma one curtinha, mas espero que vocês gostem.
°°°°°
Ela não tinha muito tempo. Fazia dias que Harry não conseguia privacidade em casa para aproveitar um pouco a própria companhia de um jeito bem relaxante.
Os pais da garota estavam de férias do trabalho e passavam quase o dia inteiro em casa, enquanto ela, que passava as manhãs no trabalho de verão e a tarde em um curso online, também tinha os horários em casa coincidindo com os mais velhos. E não é que ela não amasse os pais, claro que amava, mas quando se passa quase um mês com os nervos à flor da pele e a frustração ocupando grande parte da mente, o estresse parece superar qualquer outro sentimento. 
Ela passou semanas tentando se trancar no banheiro para ter um pouco de sossego, mas quando não era atrapalhada por batidas repetitivas na porta, conseguia ouvir muito bem as vozes conversando do lado de fora, e isso tirava qualquer possibilidade de "animação". Outro dia a tentativa que mais chegou perto de alcançar êxito foi quando, por um milagre divino ou a necessidade de fazer compras para casa, seus pais saíram juntos para o supermercado pouco antes dela acordar e a menina levantou da cama com os olhos brilhantes ao perceber o silêncio que tomava o imóvel, mostrando que ela poderia brincar um pouco sozinha. No entanto, quando os dedinhos finos e delicados já estavam ultrapassando a calcinha branca de renda, tentando ser rápida o suficiente para não se atrasar para o trabalho, batidas fortes no portão principal foram ouvidas e o nome dela gritado. 
A única saída de Harry foi levantar rapidinho, ajeitando os cabelos e tecido do pijama, e atender ao chamado. Foi por conta de tantas tentativas frustradas que o mau humor imperava na cacheada e os olhos verdes estavam cada dia mais ferozes e afiados. Quem vê de longe poderia confundir o temperamento forte com TPM ou grosseria, mas era particularmente difícil para a garota passar tanto tempo sem um momento digno e um orgasmo gostoso. Talvez tenha sido isso que motivou a situação em que ela tinha se colocado agora. 
Era sábado à tarde e seus pais tinham saído para comemorar o aniversário de casamento, passariam o dia em alguma praia ou resort e não deram previsão para chegada, então a garota aproveitou para combinar com as amigas de saírem para uma baladinha ou restaurante à noite. Um final de semana nunca era desperdiçado em seu círculo de amizades, por isso logo recebeu respostas confirmando e uma de suas melhores amigas avisou que iria um pouco mais cedo para casa da cacheada, no intuito de se arrumarem juntas. 
Passava das 15h e a garota ainda estava deitadinha na própria cama, alguma música tocava baixinho pelo cômodo mas ela não dava muita atenção enquanto estava rolando o feed das redes sociais com o celular em mãos. O tecido soltinho da camisola que vestia desde que acordou já tinha subido um pouco pelo tanto que rolava no colchão, deixando à mostra a pele clarinha e macia das coxas e bunda da menina. A calcinha que usava, por sua vez, era de um modelo mais confortável, quase uma boxer, preta com as bordas em uma renda branquinha delicada. 
Estava bastante entediada assim que abriu, sem má intenção, o Twitter e começou a passar as postagens. Deu risadas com alguns vídeos de gatinhos, se estressou com algumas discussões idiotas e ignorou com sucesso a DM lotada, até lembrar da existência de uma antiga conta secundária que ainda estava logada. Ela não segurou a curiosidade para ver o que ainda estava rolando por lá, já que sequer lembrava há quanto tempo tinha entrado pela última vez, e clicou na própria conta privada. Antigamente, na sua adolescência, a menina costumava usar essa rede social para ver coisas que não poderia deixar dando bobeira no histórico de pesquisas do Google, por isso a foto do icon era um tanto explícita e os perfis que seguia, assim como as suas curtidas e retweets, ainda mais. Foi por essa curiosidade que ela passou a rolar a tela com os dedinhos ansiosos, se deparando com vídeos, gifs e fotos que a fizeram grudar as coxas uma na outra com mais força a cada novo post, sentindo a calcinha molhar com facilidade. 
Não eram conteúdos tão bons assim dado o tempo sem atualização da página, mas para uma jovem adulta sensível por estar "na seca" a tanto tempo, aquilo era um paraíso. Logo ela tratou de subir novamente para o primeiro post e deslizar a tela de cima para baixo, fazendo com que o feed carregasse os vídeos mais atuais que foram postados há poucos dias ou minutos. 
Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
A umidade presente no tecido preto da calcinha da cacheada era tanta que fazia com que os lábios gordinhos da sua florzinha escorregassem, atritando um no outro, ao que ela mexia o quadril devagarzinho com as pernas cruzadas. Essa situação ficou ainda mais intensa e ela sentiu sua entradinha piscar necessitada quando uma das mulheres do vídeo soltou a boca da outra e encarou a câmera com um sorriso grande e predador. 
A câmera tirou o foco das bocas que estavam juntas, trocando beijos e mordidas, e ampliou o enquadramento para o corpo das duas. Uma loira estava deitada com as pernas abertas para cima, mostrando seus peitos fartos e bocetinha completamente babada para quem estivesse assistindo aquilo, enquanto uma morena dos cabelos lisos e olhos azuis, que tinha os peitinhos menores e pontudos, estava deitada ao lado, quase atrás, da primeira. Pela posição não dava para ver mais do que a bunda cheia e a pele bronzeada repleta de tatuagens, mas mesmo sem todo o apelo e exposição como a outra, os olhos verdes de Harry não conseguiam desviar da atriz de olhos azuis e sorriso vulgar.
Foi como se estivesse hipnotizada pelo o que a morena fazia com a outra mulher que Harry se viu acompanhando todos os toques, reproduzindo fielmente em si o que os dedos tatuados e de unhas curtas faziam na entrada rosinha da loira. A cacheada não conseguia ouvir o que estava sendo dito, precisava deixar o vídeo no mudo para conseguir escutar caso alguém chegasse em sua casa, mas sua imaginação estava a mil, criando diversas frases sujas, xingamentos e também elogios para saírem dos lábios finos da atriz, só que direcionados a si. 
Harry já estava com dedos completamente encharcados em sua grutinha, deslizando os dígitos para cima e para baixo por toda a pele quente, quando a morena penetrou dois dedos, o médio e o anelar, deixando apenas a visão do número 28 marcado na pele à mostra, e a cacheada gemeu alto sentindo seus próprios dedos lhe invadirem da mesma maneira. Ela passou a acompanhar a estocadas no mesmo ritmo do vídeo, reduzindo a velocidade quando a outra parecia querer provocar, e aumentando quando o único objetivo era claramente levar a parceira ao ápice, para logo em seguida retirar completamente os dedos e deslizar as pontinhas pelo clitóris que já estava inchado e vermelho. 
Essa brincadeira se repetiu diversas vezes e Harry reproduziu elas com muito sacrifício, estava doida para movimentar os dedos em círculos muito rápidos e só liberar o orgasmo que estava segurando, mas não conseguia parar o que estava fazendo. A promessa nos olhos azuis era de que toda a tortura valeria a pena no final, então só lhe restava aguentar firme. 
A limitação que o tecido molhado fornecia, fazendo com que a mão dela ficasse presa e mais próxima da pele ardente, deixava a garota ainda mais sensível aos toques. Foi por isso que após mais uma série de estocar os dois dedos até estar quase gozando e depois tirar completamente, esfregando com delicadeza os pequenos lábios, que ela se viu ainda mais agitada, não conseguindo conter os pequenos murmúrios que saiam pela boca cheinha e as pernas que se abriam e fechavam, sem controle algum. 
A morena parecia saber o estado que tinha deixado Harry, mesmo sem presenciar o que ela estava fazendo, pois faltando menos de um minuto para finalizar o vídeo, ela retirou pela última vez os dedos tatuados da entrada da loira, subiu arrastando-os da grutinha até o clitóris e desceu novamente, esfregando, dessa vez, a palma da mão inteira por toda a bocetinha lisa. A pressão que depositou era firme e a força malditamente calculada fez Harry fechar os olhos com força, sentindo seu orgasmo ser liberado com intensidade ao ponto das pernas se fecharem sozinhas, pressionando ainda mais a própria mão que ainda estava entre elas, o quadril tremeu sensível e a mão que segurava o celular se fechou em punho. A última coisa que a cacheada viu foi os olhos azuis e um sorriso em sua direção antes de derrubar o celular na cama. 
Alguns minutos se passaram entre respiradas fundas e pequenas carícias na carne quentinha que ainda pulsava pela sensibilidade de ter gozado há pouco tempo, ocasionando tremeliques e arrepios involuntários cada vez que os dedinhos esbarravam no pontinho mágico da cacheada. Ela amava essa sensação de brincar com os dedinhos por ali enquanto a pele ainda está em chamas e tão sensível, poderia passar horas fazendo aquilo. Mas, infelizmente, uma vibração a fez voltar à realidade e Harry procurou o celular caído entre os edredons, achando ele ainda desbloqueado na tela que lhe deu tanto prazer. As orbes verdes só tiveram tempo de entender um dos nomes que estava nas marcações do vídeo e que ela nem tinha reparado antes pelo tanto que ficou vidrada apenas na imagem, “Louis Tomlinson” era uma das atrizes marcadas e logo a notificação do aplicativo de mensagens na barra superior lhe tomou a atenção. 
“Já saí de casa, chego em 5 minutos!!” 
Sua melhor amiga estava quase ali e ela ainda tinha que dar um jeito na bagunça que sua cama se tornou, tomar um banho rápido para tirar o cheiro de sexo e fingir que nada tinha acontecido pouco antes dela chegar. E claro, não esquecer de trocar sua conta do twitter para o perfil seguro e público. 
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harmonicabreeze · 1 month ago
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estação das brumas, filho do mar;
core memories, task 2.
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Chovia-se. E, do mar, areiava-se. Espumava-se enquanto se afogava. Da boca aos céus, se gritava. Era uma maré de saudades. Era um botão de flor de sal.
Antes que a água turva preenchesse seus pulmões, Gale nadou à superfície como quem pede socorro e interrompeu a asfixia da boca ao cruzar as espumas marinhas: ondas de flor de sal que quebravam naquele campo de mar aberto.
Ele nunca havia visto um jardim velejar. Porém, até onde chegava sua vista naquela deriva infinita, todas as marolas traziam pétalas e mais pétalas de sal.
Se seus pés batiam firmes embaixo do espelho d'água de flores, era porque toda uma água turbulenta existia, envolvendo seu corpo num abraço frio e profundo. Mas como nasciam tantas plantas sem raízes? De onde vieram as sementes que desabrocharam apenas sob a luz da lua? Quem era o capitão da barcaça que chegava em forma de carruagem sob o campo de sal, e seria ele o jardineiro de tal milagre divino?
Milagre. Divino. As duas palavras flutuaram por sua mente, buscando algo a que se conectar.
Envolto em uma capa de névoas, com uma figura de proa da realeza, uma figura alta — e até gigante — dirigia a carroça de duas rodas entre aquele campo (ou mar) infinito de flores (ou espumas) de sal. E essa figura alta não se apresentara, mas talvez não tivesse que.
Gale tinha os cabelos molhados da franja grudando-se à própria testa. Os cantos de seus olhos ardiam com o sal que se acumulava também nos cantos da boca. Em silêncio, o que era raro, ele sentia as mãos emergirem e roçarem nas pétalas de flor de sal, que imediatamente se estilhaçavam em espumas e ondas sobre o mar.
Não entendia a visão daquela viagem, não subiria ao alto daquela barca do inferno, não percebia direito se a água era salgada ou as flores eram molhadas. Não lhe fitava de volta o abismo daquela capa de névoa, mas... mas, de alguma maneira, aceitava.
Aceitava porque poucas lembranças foram tão reais quanto aquele sonho.
Aceitava no passado e aceitou no momento e aceita, agora e em diante.
Para alguém tão falante, seria tortura aquela distância de um milagre divino consigo, mas... mas era tão familiar. Era-lhe tão próximo, de certa maneira tão íntimo... Que nenhuma resistência havia.
Não resistiu à maré como não resistiu ao passar da carruagem real. A estação das brumas lhe abraçou; e, sob o mar de flores de sal, ele afundou até jazer com um buquê de espumas na areia da praia.
Não entendia seu destino, mas o aceitava. Porque navegar nunca fora preciso. Mas viver... ah!, viver.
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deathpoiscn · 8 months ago
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𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀.
O que fizeram comigo, me criou. É um principio básico do universo. Que toda ação cria uma reação igual ou oposta. ⸻
Não tinha propriedade para falar sobre o dia e como foi no parque, mas sobre a noite? Sim, ele tinha. E muito. Fazia um longo tempo que o velho Josh, aquele ingênuo e feliz, não dava as caras por ali. Na realidade, em lugar nenhum. Afrodite e Eros foram capazes daquele feito, basicamente um milagre, que até o levou a convidar a mulher que amava para ir ao baile consigo. Apesar de não se confessar diretamente, o que ele sentia por Love não era de agora. Já era de anos. A diversão durou por toda a apresentação da banda, as danças na pista e principalmente nas refeições. Quem diria que ele, logo ele, aceitaria ficar de boas com os filhos de Ares? Incrível. Até se permitiu beber um pouco. Não ao ponto de perder os sentidos ou trançar as pernas como alguns, mas o suficiente para relaxar e aproveitar melhor aquele momento único. A paz era estranha em meio a tudo o que passaram? Era. Mas ainda sim, era boa.
A hora da coroação veio e com ela entrou na onda das torcidas. Sinceramente, ele não tinha ninguém preferido, mas gostou de ver Yasemin passando por todo aquele constrangimento. Ele sabia o quanto a filha de Deimos odiava aquele tipo de atenção e podia sentir de longe sua raiva, o que tornou aquilo ainda mais engraçado. E junto dela tinha Verônica. Apesar das desavenças, ainda devia uma para a semideusa. E foi naquele momento, em meio a uma distração enorme, que tudo simplesmente desmoronou.
Os gritos das rainhas do baile chamaram a atenção de todos dentro do pavilhão. Sem entender apenas assistiu as meninas se contorcendo de dor enquanto deduzia que o líquido escuro escorrendo poderia ser sangue. Eles acreditaram que Afrodite e Eros manteriam tudo perfeito e, principalmente, todos seguros durante o evento, mas não. Aos poucos a confusão foi se espalhando e, quando deu por si, tinha em mãos sua foice dupla. Em outra ocasiões acharia cômico brigar contra ursinhos de pelúcia, mas agora? Ele desejava nunca mais ver um na sua frente. Praticamente nada do que faziam paravam aquelas aberrações e, para ajudar, era possível ouvir e ainda ver os filhos de Poseidon lutando para cessar um fogo que passou a se espalhar por todo o local.
De fato, era bom demais para ser verdade.
Estava ajudando - por incrível que pareça - alguns campistas a saírem do local quando ouviu a voz de Quíron. O corpo travou e o rosto se virou em direção ao que jurou ser mentira. Flynn, seu irmão mais velho, estava morto. E para completar não viu o que tinha acontecido e se quer teve como ajudar o irmão. Ele não queria acreditar, torceu para que aquilo fosse uma piada de péssimo gosto. Seus passos foram firmes no começo, mas quanto mais se aproximava do corpo de Flynn deitado no chão, mais suas pernas fraquejaram e o ar passou a lhe faltar nos pulmões.
Ficou estático, paralisado, encarando a figura agora sem vida sem esboçar nenhuma reação. A ficha não havia caído. Ele não queria que ela caísse. No entanto, quando a chave em sua mente mais uma vez virou, ele apenas sumiu em meio a própria sombra.
Correu para longe, bem distante de tudo e todos, chegando a encosta da praia onde a maresia fria batia contra o rosto pálido. Sua cabeça estava a milhão, eram tantas perguntas sem respostas e, para completar, ainda existia a negação. Flynn não poderia estar morto, aquilo era uma mentira. Ele não seria capaz de morrer tão fácil assim. Se recusava a aceitar que o irmão havia encontrado o pai antes de si. E além da negação, existia a culpa. Sua última conversa com o irmão dias atrás não acabou da melhor forma. Eles praticamente brigaram e suas palavras acabaram afetando o mais velho em cheio. Tocou de propósito em uma ferida que não deveria, mas que no momento achou válido para machucá-lo. Ele nunca mais teria a chance de consertar aquele erro. O pior, nunca mais teria a oportunidade de se desculpar.
Quando tomou coragem para retornar ao chalé 22, por mais idiota que fosse, se agarrou ao último fio de esperança. Flynn estaria ali o esperando como sempre fizera quando era criança. Mas ele não estava. Foi a primeira vez que pisou no chalé e sentiu um enorme vazio no peito, aquela sensação de casa já não existia mais. Foi então que a dura realidade o esmurrou ao ponto de cambalear alguns passos para trás, negando com a cabeça enquanto o nó na garganta crescia.
Aceite, criança.
E tudo apenas piorou quando encontrou o testamento do irmão assim que aproximou de sua cama e, em busca de alguma resposta, mexeu em sua gaveta. Se havia deixado um testamento como aquele, com certeza Flynn já sabia de algo. O olhar correu o papel enquanto lia o conteúdo com atenção, só que a busca por respostas parou quando chegou na sua parte. Flynn havia deixado uma fotografia dos dois que foi tirada quando finalmente Thanatos o reconheceu como filho. Tinha 15 anos, mas o irmão já vinha tomando conta de si desde os 6. Vivia no Chalé de Hermes na época, só que isso não impediu Flynn de ajudá-lo com seus poderes quando os descobriu. Poderia ser filho de qualquer Deus ligado às sombras, Flynn não tinha a obrigação de cuidar e muito menos ensiná-lo, mas ainda sim o fez. Quando se tornou um morador do chalé 22, foi ele quem o recebeu de braços abertos e fez o possível para que se sentisse em casa.
As lágrimas caíram sem controle enquanto via a fotografia e relia o texto direcionado a si. Em sua mente várias lembranças tomaram vida e o arrastaram para o fundo do poço. Simplesmente desabou debruçado sobre a cama do irmão. Se sentiu como no dia em que foi traído e obrigado a cometer os assassinatos que mudaram sua vida para sempre. Sem o seu alicerce, foi difícil lutar contra a ansiedade e o medo.
Não perdeu apenas um irmão, mas sim um pai.
Era doloroso ver a mortalha do irmão. Era difícil engolir aquela realidade e principalmente acreditar que seu pai havia permitido aquilo. Ou melhor, que os deuses se quer moviam um dedo para protegê-los como deveriam. Os olhos azuis como o oceano se tornaram cinzas e sem vida. Não falou com ninguém, não procurou ninguém, nem mesmo seus irmãos para conversar sobre o ocorrido. Ele não queria ser acolhido, muito menos ouvir os outros lamentando por sua perca. Ele não precisava disso. Ele precisava e queria se vingar. E seu ódio era tão grande que chegou a ser palpável. Especialmente com as sombras rondando o corpo piorando o aspecto sombrio, além, é claro, de causar a mesma dor da morte a qualquer um que ficasse perto demais.
Durante a cerimônia o olhar se manteve fixo na mortalha, mas quando ela chegou ao fim, tratou de andar pelo acampamento memorizando e marcando a cara de cada filho da magia e seus aprendizes. Agora os filhos de Ares podiam viver em paz, já que toda a sua raiva e ódio foram canalizadas e voltadas para seus novos alvos. Estava disposto a eliminar um por um até que encontrasse o culpado. E enganado seria aquele que jurasse vê-lo entregando o traidor para Quíron ou qualquer outro. O julgamento seria feito por suas próprias mãos. Ele faria questão de torturar e matar lentamente aquele que tirou a vida de Flynn.
Semideuses citados: @lottokinn , @mcronnie , @misshcrror & @fantasfly
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piratadelamor · 1 month ago
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eu tive um dia tão gostoso hoje... acordei sozinha em casa e pude tomar meu café da manhã sem pressa, curtindo o silêncio e a minha própria companhia. abri todas as janelas, tava uma manhã de sol linda, com um ventinho refrescante que arrepiava, sensação boa de querer viver o mundo lá fora! botei meu biquini, um vestidinho que eu raramente uso, meus óculos escuros e andei até a piscina pública que tem aqui perto. é uma caminhadinha de uns 30 minutos, mas que eu gosto muito porque passa por uma ruazinha que eu acho linda, cheia de casas charmosas e muito arborizada! cheguei quase na hora da piscina fechar pro almoço, deu pra mergulhar e tomar um solzinho rápido, mas deu vontade de aproveitar mais. então dei uma voltinha, encontrei uma casinha simpática pra alugar que me fez sonhar muito com o meu futuro, tomei um açaí batido com laranja na padaria (um dos meus preferidos!) e voltei pra piscina. o tempo tinha fechado um pouquinho, mas depois o céu ficou azulzin de novo e pude aproveitar um sol delícia, nadar e ler um pouquinho. umas 14h e pouco decidi voltar pra casa pra almoçar. peguei alguns caminhos diferentes, entrei numas ruazinhas, vi como são as casinhas por outros cantos do bairro, fiquei imaginando outras vidas. quando passei em frente ao mercado, bateu uma vontade de pegar uma cervejinha... peguei uma que eu amo e continuei andando bebendo, com o cabelo e a roupa ainda molhadas da piscina, me sentindo muito bem! peguei uma encomenda na portaria, ri com os porteiros e o carteiro, cheguei em casa bem no horário em que o sol entra pela janela da cozinha e da sala de jantar, que é quando meu apartamento fica mais aconchegante. liguei a caixinha de som, terminei minha breja, tirei o vestido mas mantive o biquini, quis fingir que ainda estava de férias na praia. comecei a preparar o almoço e fui inventando coisa na hora, ouvindo música e cantando e dançando, me animando, até que quis experimentar colocar um tiquinho de limão e lembrei da cachaça curtida com canela que eu comprei na beira da estrada indo pra praia... e por que não? fiz uma caipirinha, tô de férias! meu almoço ficou uma delícia, feitinho por mim, a caipirinha me animou ainda mais! depois tomei um belíssimo banho, ainda ouvindo muita música. meu amigo chegou com a namorada pouco tempo depois. pedimos uma comidinha que tava muito boa, e eu me recolhi no quarto pra terminar de ler bem-vindos à livraria hyunam-dong, que eu amei amei amei!!!! me sinto tão feliz hoje, tão completa. a última frase do último capítulo diz assim: Um dia bem aproveitado é uma vida bem vivida. estar viva é um milagre e poder ser feliz é um milagre maior ainda! que coisa linda!!!
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oieusoupablo · 1 month ago
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Dez anos
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Dez anos se passaram desde a última vez em que me lembro de estar ativo por aqui. DEZ. ANOS.
Acho que é fácil precisar esse tempo pelo fato de que, há 10 anos, eu estava empolgadamente planejando minha festa de aniversário de 25 anos. Planejando e registrando aqui os processos e as ideias malucas que eu tinha (criatividade que, vez ou outra, temo ter ido embora com o avançar da idade ou qualquer outro fator que tenha contribuído para isso — assunto pra outro post).
Talvez essa minha vontade dure pouco, passe rápido. Espero que não. Embora eu saiba que não é como se um milagre fosse acontecer, fazendo com que eu não me sentisse mais engolido pela rotina, e postar no blog não tivesse grandes chances de acabar caindo na seara de “mais uma tarefa obrigatória” (não tão obrigatória assim) que eu posso abrir mão. Foram tantas idas e vindas, né? Quem me acompanha sabe, rs.
Mas… hoje, aqui, sentado no sofá da varanda da casa de praia, passando o início do ano, depois de tentar diminuir minha temperatura corporal com um banho gelado — o sol insiste em queimar o forro da casa —, embalado pela falácia de Ano novo, vida nova, decidi tentar algo velho de novo.
Isso sempre me fez muito bem e esteve diretamente conectado à tal criatividade que parece ter ido embora. Talvez voltar a movimentar o blog ajude também como uma forma de me desconectar dos feeds intermináveis, me afastar de horas no sofá (o que me rendeu uma dor esquisitíssima no lado direito do quadril) vendo séries ruins e antigas para não ter que exercitar o cérebro com coisas novas. Quem sabe até me ajude a lidar com a autossabotagem que desenvolvi magistralmente e que me impede de realizar tarefas simples, como postar uma foto no feed com a desculpa de que “não é bom o suficiente”.
Enfim… 2025 já está entre nós e, embora eu ainda sinta um nó na garganta por tanta coisa que ando carregando entalada aqui dentro, parece que sinto boas energias. Tô até tentando gravar um vlog, olha só.
Depois me lembra de contar sobre o dia em que interpretei o Olaf num festival de dança.
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inutilidadeaflorada · 1 year ago
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Mimetização
Medindo loucura com egoístas Travando afetos com datas Curiosamente, inundando o corpo Via de regra pelos ouvidos
Expandir as figuras e os figurantes Idolatrar agiotas como um teatro Personificar museus de cada frase Uma celebração disposta a mentira
Se alimenta da predisposição a vaidade Como um totem dos outros, carrega pedaços De uma assombração a este país Dançando estre os fios de cada tensão
Corra, Gaia, eles querem o teu milagre Eles usurpam tua pele artificio O deus deste milênio reencarna em estruturas Em números frios, sem dignidade ou contexto
Toda a alta costura pavimenta-se em repetições Mas isso não é moda, babe isso de uma vez Os trejeitos são bebidos e resinificados São angustias de uma semiótica complacente
Capturar atos artesanais, cativar devastações Um ritmo de indústria ao teu tango Encostar as lacunas e trafegar um caminho Muito além do que as tuas peças da cidade deslumbram
Proibir espíritos de cerrarem seus lábios Esmiuçar o corpo da crença E antevê-la adornando seus espantalhos Ensinando violência aos seus súditos
Quando não há mais nada para engenhar O vazio da praia absorve cada palavra O vazio da praia varre teus ideais Que a água purifique nossos delitos
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waves-and-babes · 5 months ago
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Quem: @arieltritcn Onde: Praia da Sereia Música: Glad you came - The wanted
A esposa estava bebendo água de coco tranquilamente na areia enquanto observava o mar, Eric imaginava que se ele não estivesse ali com ela aproveitando o dia de folga, ela muito provavelmente já estaria dentro da água e não na areia. E era por isso que ele via em sua mente a necessidade de a divertir de forma que ela pudesse aproveitar e se esquecer de todas as preocupações, por que de preocupações já estavam cheios e sempre era bom jogar tudo para o alto vez ou outra e apenas curtir o casamento. Aproximou-se sorrateiramente por trás dela e, num movimento rápido, começou a fazer cócegas em seus lados. ❝Rá! Te peguei! Agora você não vai ter pra onde escapar!❞ Ele exclamou, rindo enquanto sentia Ariel se contorcer e tentar se livrar entre risadas. Quando percebeu que ela começava a perder o fôlego, Eric parou de repente, mas manteve um sorriso travesso no rosto. ❝Vou te dar cinco segundos de vantagem pra correr antes da próxima onde de ataques! Cinco...Quatro...Três...Dois...Um!❞ Não demorou para que começasse a perseguir a esposa pela areia, era até mesmo um milagre que naquele horário não houvessem muitas pessoas por ali. E mesmo que houvessem, isso não mudaria em nada as ações do príncipe que muito pouco ligava para as convenções sociais e o que era certo ou errado como membro da realeza. Ainda que ele sempre levasse sermão por isso dos pais, bem, teria de aproveitar que eles não estavam ali naquele momento para o repreender então. E foi se aproveitando disso que quando Eric conseguiu alcançar a esposa a derrubou no chão, rolando com ela pela areia enquanto ria alegre, não havia felicidade maior do que quando estava com ela. Abraçando ela e rolando para que deixasse Ariel por cima do próprio corpo, levou uma das mãos para colocar uma mecha do cabelo alheio atrás de sua orelha. ❝Eu já disse o quão bela você é, hoje? Por que posso dizer de novo e de novo... É a mulher bela que eu conheço.❞
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pearcaico · 2 years ago
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Ressacas de Agosto, Destruindo Casas na Praia dos Milagres Em Olinda, Agosto de 1956.
Revista Manchete.
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jackgelado · 10 months ago
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starter fechado!
𝘫𝘢𝘤𝘬 is with @toothfada
na praia da sereia . . .
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os ramos dos salgueiros tremiam suavemente com o toque do frio, criando uma sinfonia de folhas e vento. era uma manhã perfeita para reencontrar velhos amigos, especialmente alguém que entendia tão bem a magia do sorriso quanto ele. ao longe, ele avistou a fada do dente, suas asas cintilando com um brilho caleidoscópico. jack sorriu, aproximando-se com um charme descontraído, girando seu bastão como se fosse uma bengala. "tooth!" chamou, sua voz ecoando suavemente entre as árvores. "olha só quem eu encontrei!" ele chegou perto o suficiente para dar-lhe um rápido selinho, um gesto casual que mostrava o quão confortável ele estava em sua presença. "então, meus dentes continuam perfeitos ou preciso de um check-up?" perguntou, abrindo um sorriso travesso. ele deu um passo para trás, observando a reação dela. havia algo reconfortante em ver rostos conhecidos depois de um tempo distante, e ele sabia que a fada do dente sempre trazia um toque de alegria. "faz um tempinho, hein? como estão as coisas por aqui? coletando muitos dentes ultimamente?" puxou conversa, curioso para saber o que ela andava fazendo durante sua ausência. a rotina dela era cheia de pequenos milagres, algo que sempre o fascinou. jack olhou ao redor, percebendo o quanto a floresta parecia ter mudado. talvez fosse o clima, talvez fosse a ausência dele, mas a sensação de voltar para um lugar conhecido sempre era meio agridoce. "e os outros guardiões? como estão se saindo? o coelhão continua tentando superar a si mesmo na corrida de ovos?" ele soltou uma risada, lembrando-se das competições entre eles. depois de um momento, ele sugeriu uma caminhada pela floresta, indicando o caminho com um gesto do bastão. "que tal um passeio? a floresta parece ter um ar diferente, e eu quero ouvir todas as novidades."
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mappaworld · 10 months ago
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14 Abr ‘24 13h26 - Almoço
Fazemos a foto de grupo antes de entrar, somos alguns de Guimarães, das Canárias, ilha do Pico (o guia) e Odivelas (eu).
Há 4 filas de mesas postas com o serviço do império, tanto os pratos como os talheres têm o nome do império gravado. Explicam-me que há mais lugares à mesa que os previstos para äs pessoas que queiram vir almoçar.
No topo das mesas, estão expostas as coroas e os ceptros para quem quiser, receber a benção do Espírito Santo e fazer um pedido. Faço o meu.
E sigo para os nossos lugares.
A sopa do cozido vem com a terrina com o caldo e uma travessa à parte com as carnes. O caldo é divinal, admito que a primeira colherada me soube estranho. Talvez por estar mais habituada ao caldo de galinha. Mas a segunda colherada é as restantes souberam-me tão bem! A mim e aos meus colegas convivas. Houvesse mais espaço no estômago e mais comíamos. Aconselharam a reservar espaço para a alcatra mas a malta continuava a comer a sopa, tão boa que era!
Fiz uma ligeira contribuição ao levar uns pratos para a cozinha e veio a alcatra para a mesa. Come-se acompanhada por pão de massa seveda e também é muito bom!
O guia ganha nome e eu também, chama-se António Rosa e explica-me que no fundo das tijelas são colocados pedaços de courato para dar gordura ao assado. Entretanto, conto-lhe acerca do meu tour aos impérios e mostro-lhe o Sr António Santos da panificadora Sra dos Milagres e ele conhece-o! Diz que é muito boa pessoa. Também me pareceu : )
Convida-me para continuar com o grupo, se quiser. Decido ir com eles até Praia Vitória e depois logo vejo o que fazer a seguir. Agrada-me ter companhia.
O meu muito obrigada ao Tiago e família do império de Porto Martins, pelo acolhimento tão simpático e pelo privilégio de participar num almoço de Espírito Santo! ❤️Foi uma honra.
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musicshooterspt · 2 years ago
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Agenda de Agosto, 2023
1 -  Oiça lá, Ó Senhor Vinho
Terreiro do Paço, Lisboa
Reservas & informações:
[email protected] ou 21 397 18 96
1 a 6 – Expofacic
Vários Artistas: Rui Veloso, Slow J, Hybrid Theory, entre outros
Parque Expo-Desportivo de São Mateus, Cantanhede, Coimbra
Info/Bilhetes
1 a 13 – Verão na Praça
Vários Artistas Locais
Praça Camões, Bragança
21h . Entrada Livre
Cartaz
1 a 31 – Animação de Verão na Ericeira
Vários Artistas
Anfiteatro do Parque de Santa Marta, Ericeira
Entrada Livre
Cartaz
2, 9, 19 e 30 – Concertos L
Estalagem da Ponta do Sol, Madeira
Info
3 – Invicta Reggae Sessions
Barracuda Clube de Roque, Porto
23h
Info
3 – Ghosted
Jardim da Gulbenkian, Lisboa
Info/Bilhetes
3 a 5 – Vagos Metal Fest
Quinta do Ega, Vagos
Cartaz
3 a 5 – Sons do Noroeste
Praça Municipal, Braga
Entrada Livre*
Cartaz
3 a 5 – Festival N2
Jardim Público de Chaves, Chaves
Entrada Livre
Cartaz
4 – RE.DO + A Carpa
Cine Incrível, Almada
PORTAS: 20H30
Info/Bilhetes
4, 11, 18 e 25 (sextas-feiras) – Devesa Sunset
Vários Artistas: Cassete Pirata, Salvador Sobral, entre outros
Largo Parque da Devesa, Vila Nova de Famalicão
19h . Entrada Livre
Info
4 e 5 – Sons na Areia
Vários Artistas: Pedro Mafama, The Legendary Tigerman, entre outros
Praia da Areia Branca, Lourinhã
Entrada Livre
Info
4 e 5 – To Mora Land
Parque Ecológico do Gameiro, Mora
Entrada Livre*
Info/Bilhetes
4 e 5 - Croka's Rock
Oliveira do Arda, Castelo de Paiva
Entrada Livre
Cartaz
5 – Fogo Fogo
Biblioteca Municipal Bruno Vieira Amaral, Vale da Amoreira
21h30 . Entrada Livre
Info
5 e 6 – Festas da Cidade e Gualterianas
Vários Artistas: Irma, The Black Mamba, Agir, entre outros
Plataforma das Artes e Criatividade, Guimarães
22h30 . Entrada Livre
5 e 6 – Comendatio Music Fest
Paço da Comenda, Tomar
Info/Bilhetes
6 – Matinés ao Domingo
Promotor: Dedos Biónicos
Jardim do Museu do Abade de Baçal, Bragança
17h . Donativo Consciente
Info
6 – Praetor + Pitch Black
Barracuda Clube de Roque, Porto
16h30
9 a 12 – MEO Sudoeste
Zambujeira do Mar
Info/Bilhetes
9 a 13 – Festival do Bacalhau
Vários Artistas: Anjos, Agir, Sara Correia, entre outros
Jardim Oudinot, Gafanha da Nazaré
Entrada Livre
Info
10 – Sonic Blast
Praia da Duna dos Caldeirões, Âncora
Cartaz
11 – ETHNO Portugal 2023
Praia Fluvial de Lavacolhos, Castelo Branco
21h30
11 e 12 – Guimarães JUVFest
Vários Locais, Guimarães
Entrada Livre
Cartaz
12 – Sol da Torreira
Vários Artistas: Miguel Gameiro, Quim Barreiros, Wet Bed Gang, entre outros
Largo da Varina, Torreira
22h . Entrada Livre
Info
16 a 20 – Luna Fest
Praça da Canção, Coimbra
Info/Bilhetes
17 e 19 - Morte ao Silêncio Fest
Quinta do Cruzeiro, Válega
Cartaz
17 a 20 – Sol da Caparica
Parque Urbano da Costa da Caparica, Costa da Caparica
Info/Bilhetes
18 a 22 – Festas da Cidade Bragança
Vários Artistas: Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes, Fernando Daniel, entre outros
Parque do Eixo Atlântico, Bragança
22h . Entrada Livre
Cartaz
19 – D’ZRT
Estádio do Algarve, Faro
18h
Info/Bilhetes
19 – Critical Hazard + Reverent Tales
Hollywood Spot, Almada
Info
20 – Dead Fish
Hard Club, Porto
Sala 2, 21h
Info/Bilhetes
25 – Jonathan Bree
Hard Club, Porto
Sala 2, 21h
Info/Bilhetes
23 a 26 – Azores Burning Summer
Praia dos Moinhos, Porto Formoso
Info/Bilhetes
23 a 26 – Vilar de Mouros
Vilar de Mouros, Caminha
Cartaz
25 – Clock DVA + Esplendor Geométrico
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Info/Bilhetes
25 a 27 Ago – Milagre Metaleiro Open Air
Pindelo dos Milagres, São Pedro do Sul (Viseu)
Info/Bilhetes
31 a 2 Setembro - Meo Kalorama
Vários Artistas: Blur, The Prodigy, Yeah Yeah Yeahs, entre outros
Parque da Bela Vista, Lisboa
Cartaz
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
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nathaliagteixeira · 2 years ago
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Muitas vezes passamos por momentos em que sentimos que não conseguiremos sobreviver. Chegamos a duvidar da nossa capacidade de nos levantarmos, de nos reerguermos. Em alguns momentos, as dores, os medos e as dúvidas são tão concretas, que se tornam 'palpáveis'. A vergonha dos nossos erros faz com que nos isolemos e até de Deus nós fugimos e nos escondemos. De repente acreditamos que é o fim, que tudo acabou e a esperança foi embora. Quem nunca passou por momentos assim? Jesus morreu e foi sepultado. Seus discípulos viram e esqueceram de todas as promessas. Tudo o que tinham aprendido com Ele ficou pra trás. Era o fim... os planos, os projetos, os milagres... Num momento tudo acabou. De repente chegou o dia da perda, do fracasso, da vergonha. E a verdade é que nós não estamos prontos ou preparados para lidarmos com o fracasso, ninguém esta. Não estudamos sobre esse assunto. Ninguém fala sobre isso. Jesus disse que ia ressuscitar (Mt 20:17-19). Pedro sabia que Ele era o Cristo, o Filho do Deus Vivo (Mt 16:16). Então, por que foi mais fácil não acreditar e esquecer tudo o que tinham vivido até ali? Muitas vezes, Deus coloca pausas em nossas vidas, vírgulas, para que respiremos, assimilemos os momentos e só então, estejamos prontos para prosseguir. O Plano Perfeito de Deus passava pela morte. Muitas vezes, para chegarmos ao monte, para alcançarmos as nossas vitórias, precisaremos passar pelos vales. Mas, creia: nós temos um Deus que também é Deus dos Vales (1Rs 20:28). Um Deus que nos escuta e nos vê, independentemente de nós O escutarmos ou O vermos (Gn 16:1-14). A despeito de ter voltado para a praia depois da morte de Jesus, no tempo certo, Jesus O chamou de volta e a promessa se concretizou, Pedro se tornou quem Jesus disse que ele seria, um pescador de homens (Jo 21:3-18). Deus sabe o tempo certo sobre a nossa vida, Ele permanece no controle de todas as coisas o tempo todo (Sl 103:19). Quando as pausas vierem, pare, reflita, reveja, recomece, não tenha medo, porque Jesus já venceu e Ele permanecerá conosco até o fim! Nathalia Teixeira.
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considerandos · 2 years ago
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Fátima mística
Haverá milhares de motivos para que tanta gente se lance no caminho do santuário da Cova da Iria, e se muitos passarão pelas tradicionais promessas, favores pedidos ou retribuídos à Virgem, outros revelam-se muito mais místicos e introspectivos.
Há quem nem acredite nos certificados milagres e aparições e mesmo assim se ponha a caminho.
O que levará um agnóstico ou, mais frequentemente, um teísta, desconfiados da igreja, da mise en scéne, das hierarquias e dos rituais, a empreender uma caminhada, quantas vezes só, por mais de uma centena de quilómetros, exposto à chuva, ao cansaço, à míngua, à caridade alheia?
Há quem nada peça a Nossa Senhora, até ache interesseiro esse negócio sinalagmático com Maria, dá-me um milagre que eu em troca vou todos os anos a Fátima.
Vão pelo chamamento, pela viagem, pela necessidade de acreditar em algo, que transcenda a vida triste, de infelicidade quotidiana, que levam habitualmente.
É frequente usarem a palavra paz, para descrever o sentimento da peregrinação a Fátima.
Não é só a fé, nem Deus, nem a Virgem e muito menos os milagres interesseiros, que os chamam ao santuário. É a busca pela paz. Até pode haver quem reze pela paz no mundo e pela compreensão entre os povos, mas a paz que a maioria busca na peregrinação é muito mais pessoal, é íntima, é a paz de espírito.
O isolamento do percurso (mesmo quando partilhado), as horas de introspecção, a abnegação em prol de um objetivo simples, concreto e árduo, o cansaço, a solidariedade experimentada nas dificuldades, a comunhão de sortes, a partilha de experiências, a descoberta de outros peregrinos, quantas vezes embrião de futuras amizades, tudo isto faz de Fátima um fenómeno que ultrapassa em muito a religião, a Virgem Maria e as Aparições aos pastorinhos.
A peregrinação é um retiro espiritual. Uma pausa prolongada da banalidade e a entrega à aventura. Um regresso à juventude, de mochila às costas, pouco dinheiro no bolso e o coração aberto à experiência, à amizade, à descoberta da espiritualidade.
E quando finalmente chegam, exaustos mas de consciências limpas, de pensamentos claros, de cabeças frescas e uma enorme sensação de otimismo, da superação do desafio, da partilha da experiência, da comunhão com os outros viajantes, do conhecimento acumulado pelo cansaço e pela troca de conversas, o santuário é Jerusalém renascido, o Eldorado sonhado, Shangri-la reencontrado, um Nirvana em trânsito. A paz a que tanto ambiciona o ser humano, por oposição à luta permanente pela sobrevivência, pela competição, pelas adversidades por superar.
Por isso repetem a experiência. Alguns fazem o percurso três e quatro vezes por ano. Outros fazem-no ininterruptamente, há mais de cinquenta anos. Já nem sabem bem porquê. Apenas porque sim, porque a caminhada é um retiro no deserto, uma oportunidade única para pôr a cabeça em ordem, para priorizar valores e contabilizar vivências, para refletir sobre os mistérios existenciais, sobre Deus, o mundo, os outros e o nosso papel no universo.
Há até quem se disponha a fazer o percurso por procuração. Qualquer pretexto serve para se fazerem à estrada. Se nada mais tenho a pedir por mim, há tanta infelicidade no mundo, tanta doença, tanta miséria, posso sempre pedir pelos outros, os que me pedem para o fazer e os que eu me lembre que necessitam. Há que limpar os pecados do mundo com o suor dos peregrinos.
A caminhada transforma-se assim num vicio benfazejo, como uma estadia nas termas, uma semana na praia, um retiro espiritual, sozinho ou em comunhão grupal.
No fundo, pouco importa se o percurso leva a Fátima, a Santiago, a Lourdes, ou até a destinos mais ímpios, como festivais de rock, concentrações de motards ou à festa do Avante.
É preciso andar, caminhar, percorrer a terra, em busca da solidão, do tempo que sempre falta, para refletir, para acalmar humores e carregar baterias. É preciso largar periodicamente a vida, colocá-la em suspensão, para viver outro ser, excepcional, desconhecido, espiritual.
Para quem vive na rotina, a peregrinação é o reencontro com o gosto pela vida, com o prazer das coisas simples, com o convívio desinteressado, solidário mesmo. É a renovação periódica da fé na vida, humana ou divina, que tão esquecida anda, no dia a dia.
É esta a Fátima de que vale a pena falar.
A outra, feita de pedra e mitras, de velas derretidas e incenso, a disfarçar o cheiro a suor, de giftshops e excursões, de hotéis cheios de turistas, de relíquias de trazer por casa, também existe, é certo, mas é demasiado pequenina para o verdadeiro peregrino.
Na verdade, pouco difere do consumismo selvagem da black friday norte-americana ou das iluminações de Natal. É um circo de parasitas, que se alimentam uns dos outros.
O sacrossanto capitalismo, abençoado pelo Papa.
14 de Junho de 2023
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