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#Portas de Alumínio
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techslim · 2 years
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Acer Aspire 5 A514-54: Upgrade completo com tela Full HD IPS e processadores Intel Tiger Lake
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lunjaehy · 12 days
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ta calor?
bangchan x leitora
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aviso: acho q é a coisa mais sugestiva que escrevi, amasso mt pesado mt pesado, a pp é pobre tem um ap fudido, bangchan tem um estúdio (??), no geral aqui só tem beijos mt quentes e quentez
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Você estava a um segundo de explodir. Era fisicamente impossível alguém sobreviver em um calor desse.
A semana estava prevista a ser um clima ensolarado, e honestamente você até que gostava de um solzinho. Porém ao acordar em um sábado e ver que a temperatura era de 35°C sua cabeça ficou tonta.
Mesmo com as menores roupas o calor ainda te comia viva, era como se uma fogueira tivesse sido acesa dentro e fora de você. E pra piorar toda a situação o único apartamento, que seu salário conseguia pagar, era um antigo sem nenhuma ventilação que funcionasse e definitivamente sem forças para sustentar um ventilador que seja.
Então depois de duas horas acordada naquele forno humano você criou coragem, ou seu extinto sobrevivência gritou, e você decidiu ir pra um lugar onde sabia que teria algum frescor, o estúdio de seu melhor amigo.
Bangchan, o qual você conhecia há alguns anos, era um estudante de música o qual gostava de produzir algumas. Com a condição melhor que a sua, era fácil para ele sustentar um apartamento médio com um quarto extra que ele fazia de estúdio de música.
Ele decorou tudo do jeitinho dele e o quarto era honestamente o melhor lugar do apartamento. As luzes de LED que você ajudou a instalar, o sofá aconchegante que ele colocou em um lado do cômodo pra quando ele se sentisse preguiçoso demais pra mudar de quarto, todos os equipamentos e instrumentos necessários pra grandes musicas saírem pelo computador, e finalmente, o ar condicionado que ele instalou com o próprio dinheiro.
No caminho em busca do frescor, o sol na rua te fervia, seu chinelo havaianas parecia que ia grudar no chão e nunca mais sair, o shorts jeans que você vestia aquecia o pequeno pedaço que cobria suas coxas e a regata branca que você escolheu para se refrescar começou e grudar em seu corpo suado.
A pequena caminhada foi intensa pelo sol batendo em sua pele, mas ainda sim valeu a pena todo esse esforço. Assim que apertou a campainha deu pra ouvir os passos preguiçosos de Chan em sua direção, o barulho das chaves balançando e o chinelo arrastando no chão.
"Oxi, o que tu ta fazendo aqui?" O chinelo fulero no pé, uma bermuda fresca e uma regata branca eram as únicas coisas que cobriam o corpo quente de Chan, o qual atendeu a porta confuso com sua presença repentina.
"Tá tão quente na minha casa e seu apartamento é tão fresquinho." Você sorria tentando o convencer a te deixar entrar.
"Entra ai." Se afastando da porta ele abriu um espaço pra você passar. Foi automático o ar mais fresco bater em sua pele fervente e te arrepiar no processo, seus pelos descoloridos do braço se levantaram e um calafrio passou por você. Porém logo se acostumou com a sensação relaxante e foi rápida em seguir seu amigo em direção ao estúdio, o qual estava ainda mais gelado.
O estúdio era confortável, ele tinha um simples quarto acústico e um banheiro, como se fosse uma suíte. O quarto era decorado de uma maneira que esbanjava a personalidade de seu amigo, aconchegante assim como tal.
A luz azul fresca preenchia o lugar fechado, o ar gelado esfriava sua mente e Bangchan nem se incomodou em te dar atenção devido ao nível de intimidade de ambos. Às vezes algumas palavras eram trocadas, mas no geral se passaram pelo menos uma hora só de um silêncio confortável entre ambos.
Você em algum momento, a vontade o suficiente, se levantou e saiu do estúdio indo pegar algumas latas de cerveja pra trocar o silêncio confortável por uma bagunça agradável.
As latas de alumínio batiam entre si enquanto você andava em direção a porta fechada do quarto, o salgadinho em sua boca te impedia de falar coisas coerentes e suas mãos ocupadas seguravam as latas se concentrando para não derrubar nada. Seu cotovelo empurrou a maçaneta pra baixo e você entrou resmungando algo como: "Vem beber!"
A atenção de Chan foi ganha no mesmo instante. E foi assim que a temperatura começou a subir.
Algumas horas depois as latas já estavam vazias, suas cabeças já estavam desertas de quaisquer pensamentos inteligentes. Bangchan estava sentado no chão com as costas apoiadas na parede enquanto você, que não estava nem um pouco bem, jogada na cama.
A visão era turva, mas você conseguia ver claramente ver Chan perdido em seus próprios sentimentos. A sala às vezes ficava em silêncio mas geralmente existia alguma risada aleatória ecoando nas paredes, frases sem sentido algum eram trocadas e ocasionalmente saiam palavras que nem existiam.
Ao olhar pro teto do quarto você via alguns adesivos colados e algumas daquelas estrelas que brilham no escuro. Sua mente continuava nublada tentando esquecer as coisas vergonhosas que algum dia você fez e tentando pensar em algum jeito de animar seu amigo bêbado.
Chris era o tipo de pessoa que quando bebia ficava quieta, daqueles que se fechavam completamente, que o biquinho emburrado no rosto começava a aparecer e que se excluia em um canto, o completo oposto de você que virava a pessoa mais hiperativa do mundo, e o ruim de vocês serem tão distintos quando fora do comum é que você pensa que Chan está triste por algo real, e esquece que ele só se cansa, então você tenta resolver a situação toda vez.
E é isso que você está fazendo agora, quebrando a cabeça tentando pensar em algo que o animaria, e foi assim que chegou na conclusão de fazer um truque de mágica, não tão bom, pra ele.
“Chan deixa eu fazer um truque de mágica com você?” Você disse com um sorriso malicioso, preparando o terreno pra construir a casa perfeita.
“Mano, pode tentar.” Ele reclamou exausto, querendo ou não essa sensação de ar quente em contato com sua pele era insana, e mesmo com o ar condicionado o calor impossível ainda era difícil de aturar, e sendo sincera Chan respondeu sua pergunta da maneira mais perfeita possível.
“Você duvida eu te deixar com ainda mais calor?” Você praticamente rolou para fora da cama parando na frente dele com um sorriso nunca visto e uma sobrancelha erguida. Você sabia que Bangchan achava que esse calor era impossível ficar mais inaturável e você queria provar o contrário para ele de uma maneira inusitada.
“Duvido.” Ele riu da sua pergunta, e sem nem perceber, deu a brecha perfeita pro seu truque.
Essas seis letras foram o suficiente pra você subir rapidamente no colo de seu amigo. O rosto branco dele virou um rosa pigmentado, o corpo dele ficou mais tenso e você não pode deixar de achar fofo.
Se inclinou no pescoço dele, deu pequenos beijos até subir na ponta de sua orelha, a qual deu uma mordida sutil e sussurrou doces e acaloradas palavras como: “Estou sentindo seu corpo se esquentar cada vez mais.”
Vendo a cara de confuso e frustrado de seu amigo, seu último resquício de juízo saiu do seu corpo assim que sentiu as mãos firmes dele segurando sua cintura.
Foi rápida em juntar ambos lábios em um beijo tão quente quanto a estação diária, automaticamente ambos entraram em um transe, se sentindo pela primeira vez e já percebendo que iria se viciar em sua boca.
A maneira que Christopher começou a usar a língua te enlouqueceu, ele explorou valentemente todo o interior de sua boca, ele mordeu seus lábios e simplesmente mudou toda sua perspectiva de como um beijo tem que ser.
Seu corpo aquecia ainda mais e simultaneamente você recebia beijos bagunçados como resposta. As mãos, que antes estavam em sua cintura, subiram pra cada centímetro de seu tronco, se esfregando contra sua regata fina enquanto você sentia seus dedos grossos passeando por sua costa e subindo e descendo em sua cintura.
Quando vocês se separaram por um segundo seu corpo gelou sentindo saudades de Bangchan, e foi assim que outro beijo se iniciou.
De maneira diferente do anterior, esse começou suave, beijos delicados grudando em seus lábios inchados e necessitados. Sem perceber, você chiou e uma chama entrou em ambos peitos. Não aguentando se fazer de difícil por muito tempo, os beijos cautelosos de Bangchan se tornaram desleixados e profundos em questão de segundos.
Sua pele se esquentou com o toque da pele dele, tal língua voltou a se aventurar dentro de sua boca enquanto você se perdia no toque dele. Suas mãos delicadas começaram a deslizar em seu abdômen definido e, infelizmente, você se separou dos lábios perfeitos enquanto subia a regata dele, retirando-a em questão de segundos, voltando para o beijo em pouco tempo.
O beijo era feroz e carente, Bangchan sabia te beijar de maneiras que você não sabia que era possível existir. Sua cabeça girava e girava e involuntariamente seu corpo não aguentou ficar parado, sua pele era coberta de uma fina camada de suor, um calor indescritível alcançava seu corpo e seus lábios começaram a doer de tanta pressão contra ele.
Choramingando em tempo constante, Bangchan riu aos seus murmúrios e se separou para te provocar. “Não era você que ia me esquentar?” A risada mais sensual saiu de sua garganta ao ver você, tentar se esconder de suas provocações.
E então ele te beijou de novo, sua guiou sua cintura só pra sentir sua costa arqueando, você choramingou com o novo tipo de estímulo. Bangchan havia descido sua boca em direção ao seu pescoço, o qual ele começou a lamber e mordiscar como um lobo faminto.
“Acho que sua mágica funcionou.” Ele disse, sua voz era em um tom tão baixo que por pouco você ficou sem ouvir.
"Ela nem começou direito."
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chicontista · 5 months
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CHUVA LEVA
Sábado 13h, fim de expediente. Trabalhava num comércio de produtos navais perto da feira da Panair. Nem ao almoço tinha direito. Vai almoçar em casa o patrão falava ainda rindo. Filho da puta. Odiava aquele cara. Velho nojento. Dizem que cresceu na vida por meios obscuros e hoje pagava de empresário. Mas era o que tinha, precisava do emprego. Ria com o canto da boca e seguia a vida. Só aceitou aquele trabalho porque precisava mesmo, estava a muito tempo desempregado. E também não podia escolher muito, tinha que pegar o que tivesse pra sobreviver. Nunca pode escolher muito, sempre se apegou ao que dava pra ter. Naquele dia refletiu isso mais seriamente enquanto caminhava em direção a parada de ônibus.
Janeiro, primeiros dias do ano, o comércio seguia fraco em decorrência das festas de fim de ano. Uma angústia. Nos primeiros dias do ano as horas não passam. É como se a vida parasse por alguns dias pra gente perceber o quão inútil são nossas buscas. A euforia da sensação de recomeço se encerra e voltamos a ser engolidos pela rotina. Nada mudou, mais um ano se inicia. Mais um ano ou menos um ano? pensou enquanto esperava o ônibus. Tempo de chuva, se preocupou, esperava chegar em casa antes do diluvio que se anunciava.
Pegou o ônibus pra casa. O sábado no centro passa um sentimento de ressaca. Olhava pela janela os transeuntes pelas calçadas e os passageiros dentro do coletivo, cada um seguindo seu destino, pensou: Qual seria o seu? Andava perdido nos últimos meses. Queria chegar em casa e se esconder. A semana tinha sido exaustiva, estava cansado e triste. A depressão estava lhe abraçando forte ultimamente. Andava infeliz com o emprego, com a família, com as escolhas, que acabara de perceber que nunca as fez, e com tudo aquilo que um dia deu sentido pra sua vida. As coisas que respondia quando lhe perguntavam quem ele era já não o descreviam. Estava sem rumo. Apenas vagando. Lembrava de uma canção que dizia “perder o rumo é bom, se perdido a gente encontra um sentido escondido em algum lugar”. Achava bonito. Coloria sua tristeza momentaneamente. Gostava de música. Até escrevia canções as vezes.
Desceu do ônibus na parada mais próxima, andava ainda uns 10 minutos por uma rua em linha reta até chegar em sua casa. Apressou o passo. Sentiu os primeiros pingos. A rua vazia. Não conseguiu chegar a tempo. A chuva desabou sobre ele. Vento forte, mas sem trovões. Se escondeu embaixo de um toldo de lona de um casebre no caminho, se acomodou ali no canto da parede pra evitar se molhar. Em sua mente pensava que estava tão próximo, mas agora precisaria esperar. Estava cansado. Olhava a chuva cair arrastando pela calçada todo lixo. Se sentia um lixo também naquele dia.
Depois de longos minutos perdido em seus pensamentos vê uma bola rolando passando pela rua, uma criança corre pra alcançá-la, some de seu campo de visão. Retorna com mais uma criança, ambas agora batem bola na chuva, se divertindo e rindo alto, quebrando o barulho tenso da água nas telhas de alumínio. Observou atentamente as crianças, lembrou que também já brincou na chuva quando era uma, que havia tido uma infância boa, saudável. A quanto tempo não lembrava de nada de quando era criança? A quanto tempo não lembrava de nada além da tristeza que sentia? Ficou assustado com a reflexão. Se sentiu uma pessoa sem passado. Voltou a observar a cena.
Após alguns minutos apareceram mais crianças, como num pacto, surgiram correndo na rua. Após isso, um homem, pai de alguma delas eu suponho, também aparece na chuva para jogar com eles. Um adulto brincando na chuva aproveitando o momento com seus filhos. Que legal. Sorriu. Seu pai também fazia isso, foi uma boa pessoa, pensava enquanto via a cena. De repente o homem corre na janela da casa e chama alguém, na porta surge uma mulher jovem com um bebê no colo, um ano, ou um pouco mais. Num ato de euforia ela também sai pra chuva com a criança em seus braços.
Olhava assustado a cena que se formava na sua frente. A vida surgindo no meio da tempestade por meio de personagens tão aleatórios. A jovem moça dança com a criança em seu colo como se tentasse mostrar a ela alguma maneira diferente de sentir a chuva, a criança, por sua vez, olhava pra cima encantada e sorrindo com os olhos entreabertos tentando evitar os pingos que caem sobre eles. Juntos, homem, mulher e criança se colocam na direção de uma calha pra receber a água que descia com mais força, como se lhes lavassem a alma. Sorriam. “Deve ser isso que chamam de poesia...”, pensou enquanto observava atentamente cada detalhe daquele espetáculo de vida no qual era um mero coadjuvante.
Neste momento se sentiu arrancado da sua lógica de produtividade. Nada mais fazia sentido. Por um breve instante sentiu-se vivo novamente. “A chuva não é pra todos, é apenas para as crianças, porquê são inocentes, pra mim é só água”, filosofou em sua mente. Queria ter a chuva também. Sentir aquela alegria. Sentir alguma coisa. Não fazia mais sentido se proteger. Esticou a mão e sentiu sobre a pele as gotas que caiam com força. Deu dois passos à frente e saiu debaixo da lona que o protegia, ficou parado por cerca de um minuto sentindo seu corpo todo ser enxarcado pela água. Olhou mais uma vez a cena das crianças brincando. Naquele momento já lhe era comum, pois ele também fazia parte dela. Seguiu lentamente pela rua até sumir encoberto pelo cinza da tempestade. Caminhava em direção a sua casa, porém, nunca chegou nela... Depois daquele dia, nunca mais foi visto.
 Francisco Chagas
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igorcbarros · 8 months
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Semi-sacanagem, rsrs
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Esta é a Praça Gabriel de Rubens Nolam, no Bom Retiro. (EDIT - Postagem escrita antes do dia em que descobrimos o nome dessas luminárias - X-90 e X-250) Antes, aí era um depósito da prefeitura que guardava a antiga iluminação pública da cidade que estava sendo substituída entre os anos 90 e 10 - luminárias de alumínio fundido para lâmpadas de vidro (como as antigas luminárias da Av. Paulista, Marginal Tietê e diversos outros locais públicos de São Paulo).
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(Imagens Google Street View, não estão na mesma escala. A X-250 tem 4 lâmpadas por lado, a X-90, duas. E o Batman já tá dando dislike!) As luminárias, a maioria delas, eram da empresa Peterco, uma empresa mal documentada na Internet, a única coisa que existe diretamente em nome deles é um site "em construção" de aparentemente antes deles fecharem (EDIT - Era uma empresa de Goiás tentando reviver a marca, a Peterco fechou as portas em 1991 e ao que tudo indica a empresa era de São Paulo, mesmo. A Peterco também fazia semáforos de alumínio fundido, que em 1996 caíram fora e deram lugar a semáforos de policarbonato.) Sim, todas as luminárias da Peterco eram X algum número - e mesmo com 3 e 2 pétalas. Eike Batista, você teve algo a ver com isto?!... Inclusive, é por isso que no exterior a iluminação pública parece tão diferente da nossa. Estamos contemplando produtos 100% nacionais. No exterior é raro usarem postes altos como esses aí (cerca de 20 a 35 metros). Existem apenas alguns anúncios de revistas em preto e branco (dizendo que eles fizeram a iluminação da Av. Paulista e do Minhocão), fora o que eu mesmo li nos anúncios de lista telefônica. A matéria prima deles era alumínio fundido, o que em 1969 (há fotos desse ano de São Paulo já com luminárias deles) devia ser sensacional - e hoje é um elefante, as luminárias mais recentes das cidades por aí, um pouco antes de os LEDs tomarem conta, eram de plástico e alumínio repuxado - tipo uma 'casquinha' de alumínio. Ao que tudo indica, cada 'pétala' dos postes tinha mais ou menos 1 metro (baseando-se no tamanho das lâmpadas, 28.5 cm de comprimento para uma 400W de mercúrio, e na X-90 ficavam duas frente a frente, com algum espaço entre elas). Daí a sensação que eu tenho hoje em dia, com as Cobrahead e agora com as LEDs, de olhar pra cima e parece que não tem nada iluminando a rua...
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Aqui uma única sobrevivente na região do parque do Ibirapuera e que eu acho que já já vai cair... está abrindo uns rasgos entre a parte triangular, onde ficam os reatores, e a retangular (a Av. Washington Luiz era coalhada dessas, de 2 pétalas)
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Uma curiosidade que só este blog mostra: essas luminárias já foram vistas na quadra da Mangueira (até 2011), e na Igreja O Brasil Para Cristo, em São Paulo. Locais antagônicos, rsrs
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arqbrasil · 11 months
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Fernanda Dabbur com passado em design atual
A casa de 750 m² em Itu, São Paulo, projetada pela arquiteta Fernanda Dabbur, harmoniza elementos clássicos e rústicos, proporcionando uma atmosfera nostálgica e acolhedora.
Destaques incluem uma lareira de pedra, piso de madeira recuperada e esquadrias de alumínio com aço corten. A cozinha cativa com portas de correr e ladrilhos hidráulicos coloridos.
No exterior, uma piscina com prainha e ofurô se integra perfeitamente ao paisagismo exuberante. Esta residência de fim de semana combina referências coloniais com design contemporâneo, criando um retiro tranquilo para seus proprietários.
@fedabbur_arquitetura, #FernandaDabbur, #Itu, #Arquitetura, #CasaDeCampo, Fotografia Adriano Scanhuela, @adrianoescanhuela,
Publicado no Arqbrasil - https://arqbrasil.com.br/29065/fernanda-dabbur-com-passado-em-design-atual/
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bwrd-jiseong · 1 year
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01_Como Sobreviver ao Apocalipse Zumbi · @xumumu
Jiseong andava perdido pelas ruas tentando ao máximo passar despercebido por qualquer um que pudesse estar à espreita. Havia estacionado sua moto de entregas em um beco sem saída escondido no quarteirão anterior e optado por ir andando até o supermercado, não queria correr o risco de ter seu único meio de transporte roubado.
O supermercado estava do jeitinho que imaginava: as portas de alumínio que tentaram fechar para bloquear a entrada indesejada estava amassada e empenada, as grandes janelas de vidro quebradas e aqui e acolá embalagens que acabaram sendo deixadas para trás no desespero da evasão. Do lado de fora parecia vazio e sem iminência de riscos, apesar de destruído. Mas era um supermercado, o primeiro lugar que todos pensariam em ir para estocar comidas, todo cuidado era pouco. Sabia que havia sido saqueado, mas talvez ainda houvesse algo lá dentro que pudesse ajudá-lo a sobreviver.
Com o bastão de baseball em mãos e o capacete da moto no rosto, o estudante empurrou a porta e entrou, tentando encontrar algo que pudesse ser útil. As luzes piscavam, tornando o clima ainda mais assustador e os respingos de sangue no chão e as prateleiras reviradas faziam suas mãos tremerem e o suor escorrer pelas suas costas. Quase no final do primeiro corredor Jiseong acabou esbarrando em uma latinha de milho em conserva, que acertou em cheio uma prateleira, o som ecoando pelo supermercado. Prendendo a respiração, o coreano podia sentir seu coração bater forte no peito, esperando a qualquer momento ouvir o som gutural de zumbis. Esperou parado por dois minutos que pareceram durar uma eternidade até se sentir confiante e voltar a andar pelo corredor, enchendo a mochila com alguns alimentos em conserva que conseguia encontrar.
Até que os gritos começaram. Pela única entrada do supermercado vinha um pequeno grupo de zumbis diretamente na sua direção. Maldita latinha. Maldita latinha. O rapaz jogou a mochila nas costas e começou a correr, na esperança de encontrar pelo menos um dos escritórios ou áreas administrativas que pudesse colocar entre ele e os infectados uma porta de distância. A luta pela sobrevivência estava apenas começando.
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storepuxadores · 2 years
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"Eleva o estilo do seu banheiro com nosso puxador de porta de alumínio para box de vidro! Fácil de instalar e elegante."
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renaultportugal · 2 years
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ALPINE A110 SAN REMO 73: UMA NOVA EDIÇÃO PARA CELEBRAR A PAIXÃO PELOS RALIS
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O Alpine A110 celebra o 50º aniversário da sua vitória no Rali de San Remo e o primeiro título de construtores no Campeonato do Mundo de Ralis em 1973, com o lançamento do Alpine A110 San Remo 73.. Uma série moderna e distinta, limitada a 200 unidades, que estará disponível para encomenda, a partir de 17 de março de 2023, a um preço de 94.000 euros.
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Depois do Alpine A110 Tour de Corse 75, revelado em 2022, desta vez cabe à série limitada A110 San Remo 73 prestar homenagem ao glorioso passado da marca nos ralis.
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Com esta nova edição especial, a Alpine celebra os 50 anos de um momento histórico para a marca no desporto automóvel: a vitória no Rali de San Remo, mas também o título de construtores que a Alpine conquistou no Campeonato do Mundo de Ralis. Embora a referência ao passado seja clara e a homenagem inequívoca, esta série, limitada a 200 unidades numeradas, é acima de tudo moderna e distinta.
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UMA REINTERPRETAÇÃO MODERNA DA LENDA ALPINE
Inspirada no icónico Alpine A110 que venceu o Rali de San Remo de 1973, esta nova série limitada diferencia-se pelo design moderno e distinto, que é combinado com a agilidade e o reconhecido desempenho dinâmico do chassis e do motor de 300cv. O Alpine A110 San Remo 73 apresenta uma combinação de design única, tanto no exterior, como no habitáculo.
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Com a inédita carroçaria pintada na cor original Caddy Blue, com os arcos de tejadilho pretos e o tejadilho de carbono pintado a vermelho, a série limitada A110 San Remo 73 reinterpreta a lendária decoração do automóvel de competição de 1973. A assinatura temática “San Remo 73” no capot, portas e pára-choques traseiro, é complementada por elementos gráficos a preto e branco nas portas. A que se associam as jantes Grand Prix de 18” em Branco Brilhante, as pinças de travão Brembo® em antracite, as molduras dos faróis dianteiros em negro, assim como os logotipos das embaladeiras dianteiras e os monogramas Alpine em Preto Brilhante.
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No habitáculo, que inclui aplicações em microfibra, realçadas por pespontos cinzentos, os bancos tipo baquet da Sabelt® Racing são bordados com uma frase temática  “World Champion 73” e estão pré-preparados para receber cintos de competição de seis pontos. O ambiente desportivo é complementado pelos pedais Sport, pelo apoio para os pés do passageiro em alumínio e os tapetes da Alpine. Os painéis das portas são assinalados com as duas faixas temáticas a preto e branco.
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O exclusivo Alpine A110 San Remo 73 está limitado a 200 unidades para todo o mundo e conta com uma placa exclusiva com a inscrição 'Limited Edition A110 San Remo 73', numerada de 1 a 200. Esta edição também beneficia de uma alargada lista de equipamentos de série, incluindo um sistema de travagem de alto desempenho, um escape desportivo ativo, espelhos retrovisores elétricos e rebatíveis, espelho retrovisor interior com anti-encadeamento automático, assistência ao estacionamento dianteiro e traseiro com uma câmara de marcha atrás, bem como sistema de áudio Focal e Telemetria Alpine.
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Em Portugal, estará disponível para encomenda, a partir de sexta-feira, 17 de março, às 9 horas da manhã, ao preço de 94.000 euros.
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SAN REMO 1973, A CONSAGRAÇÃO
O A110 San Remo 73 segue as pegadas de um automóvel icónico que consagrou, pela primeira vez, a Alpine no Campeonato do Mundo de Ralis, depois de seis vitórias em 13 das provas que integraram o calendário.
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À partida da edição de 1973 do San Remo, as “berlinetas” estavam entre os favoritos, até pelo facto da estrutura da prova partilhar estradas com o percurso do Monte Carlo. Ou seja, um terreno misto (asfalto/terra), que favorecia os Alpine, também pela sua extraordinária relação peso/potência.
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Nas estradas italianas, o Alpine n°1 completou a primeira etapa com uma vantagem de mais de cinco minutos, graças a uma arriscada, mas bem sucedida estratégia de pneus. Com um atraso de mais de nove minutos para o líder no início da segunda etapa, o Alpine n°5 venceu vários troços, e ascendeu, etapa após etapa, ao 3º lugar da classificação geral, atrás do Fiat 124 Spyder, e do Alpine n°1, que terminou o San Remo com mais de 6 minutos de avanço para os mais diretos adversários. Esta 10ª ronda do calendário garantiu, de vez, o título mundial de construtores para a Alpine.
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A icónica decoração azul, branca e vermelha, com riscas pretas e brancas, será para sempre associada ao título mundial. Esta decoração, que se tornou mítica, é agora, em 2023, reinterpretada pela Alpine, prestando homenagem ao cinquentenário desta vitória no rali.
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furchten · 2 years
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Sento-me perto da janela, no braço do sofá e olho para cozinha do vizinho; tenho 18 anos. Ele, um homem sério, religioso, casado com Ivete; moram com seus dois filhos naquela casa desde 2012. Quando chegaram do nordeste, tinham tão pouco quanto nós. A casa era pequena, em formato retangular, com dois quartos, cozinha, sala, enfeites de Jesus de Nazaré no rack, uma foto das crianças brincando numa banheira de cueca, um pano de prato pintado com galinhas brancas e vermelhas.  Os meninos tinham 3 anos de diferença; o mais velho era Márcio, tinha 5 anos. O mais novo se chamava Wiliam, era um negro claro de olhos verdes como o pai. Márcio era retinto como a mãe, com as mesmas sobrancelhas e pernas grossas. O homem que vejo da janela parece inquieto, anda pela casa com o celular na mão, coloca-o no bolso quando ouve algum barulho. Percebo agora que ele está esperando alguém as 2h da manhã. Estou na janela porque os mosquitos inúmeros da represa me acordaram, o calor forte fazia com que o cheiro de esgoto aumentasse de forma sufocante. Então a janela era o único lugar para tomar algum ar vindo do lado oposto à represa. Ele pega sua mala, abre a porta lentamente, sobe as escadas e não posso mais vê-lo. Penso que em breve ele estará de volta, deve ter ido visitar seus parentes em Pernambuco. Refrescada volto a me deitar na cama, tento ignorar os mosquitos, cubro o rosto e durmo. No dia seguinte acordo com barulho de conversa, música evangélica da vizinha que mora na casa debaixo, ouço crianças já na rua jogando bola de forma que minha janela de alumínio treme levemente com o impacto.
Minha mãe reclamará novamente da bola jogada contra nosso portão. Sento na mesa para comer os pães assados na frigideira que minha mãe faz, tambem tenho um copo de leite com achocolatado excessivamente doce. Pergunto o porquê de seu silencio, não cantou nada hoje. Ela me disse que está triste porque viu Ivete chorando toda a manhã. O marido havia partido sem dar adeus, apenas deixado ela e os filhos em casa sem dinheiro nenhum. Ela não trabalhava mas pediu que minha mae a indicasse como diarista. Minha mãe diz que não saberia como explicar para crianças tão pequenas a ausência do pai. Sinto a dor dela ao falar, a dor de Ivete chorando em meio à tantos outros sons de final de semana na favela. Anos depois de me mudar, ouço que Márcio morreu num acidente de moto gerado por uma troca de tiros, Ivete é testemunha de Jeová e nunca se casou novamente. William passa os dias dormindo e as noites acordado cheirando pó. Essas são as histórias que me lembro antes de dormir, histórias são feridas à céu aberto.
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dicasetricas · 3 days
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Receitas caseiras para espantar as moscas
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Coloque um limão partido ao meio dentro do forno e deixe lá durante toda a noite. A tampa do forno tem que estar aberta. Pela manhã, acenda o forno numa temperatura de 100°. Quando começar a sentir o cheiro do limão, apague o fogo e abra a porta do forno, para que o cheiro espante as moscas. Corte um limão ao meio e espete alguns cravos da índia (em média 15 cravos). Coloque em lugares estratégicos da casa e perto de cestos de frutas. Essa mistura serve para espantar moscas e mosquitos. Deixe em cima da pia ou do frigorífico uma tigela com cascas de limão e laranja com um punhado de cravo da índia. Troque os ingredientes a cada 3 dias, para evitar que dê mau cheiro. https://www.youtube.com/watch?v=k55s9sZmM60
Receita caseira para espantar moscas
Misture folhas de louro, eucalipto e manjericão e espalhe pequenos punhados pela casa. Se quiser, junte rodelas de limão à essa mistura. Misture meio litro de leite com ¼ de chávena de açúcar demerara (um tipo de açúcar granulado amarelo). Acrescente quatro colheres (sopa) de pimenta-do-reino moída. Deixe em lume médio durante quinze minutos e deixe numa vasilha em cima da bancada ou no chão da cozinha. Ferva um copo de água com 2 gotas de óleo essencial de alfazema, 2 gotas de óleo essencial de cedro e 2 gotas de óleo essencial de eucalipto. Deixe num copo em cima da pia ou em cima do frigorífico. Spray Repelente de Moscas: Ingredientes: - 1 copo de água - 10-15 gotas de óleo essencial de eucalipto, hortelã-pimenta, citronela ou lavanda (escolha um ou misture-os) - 1 frasco de spray vazio Instruções: - Comece por ferver a água e deixe-a arrefecer até à temperatura ambiente. - Adicione as 10-15 gotas do óleo essencial escolhido à água e misture bem. Os óleos essenciais como eucalipto, hortelã-pimenta, citronela ou lavanda são conhecidos por repelir moscas devido ao seu aroma. - Transfira a solução para um frasco de spray vazio. Como Usar: - Agite o frasco de spray antes de usar. - Pulverize o repelente de moscas em áreas onde as moscas costumam ser um problema, como janelas, portas, áreas de alimentação ou onde você deseja mantê-las afastadas. - Você pode aplicar o spray diretamente em superfícies, como cortinas ou cortinas de tela, para evitar que as moscas pousem. - Repita a aplicação conforme necessário, especialmente após a limpeza da área. Este spray repelente de moscas é uma alternativa natural e segura para manter as moscas afastadas da sua casa ou área de convívio. Certifique-se de usar óleos essenciais de alta qualidade para obter melhores resultados. Como espantar moscas com café Para espantar moscas com café, você pode usar grãos de café não torrados ou os restos de café de sua cafeteira. As moscas não gostam do cheiro forte do café, especialmente quando ele é queimado. Aqui estão os passos: - Opção com Grãos de Café Não Torrados: Coloque os grãos de café em um ou mais pratos e distribua-os pelas áreas onde as moscas são um problema. O cheiro dos grãos ajudará a repelir as moscas. - Opção com Restos de Café: Se você tiver uma cafeteira, pode usar os restos de café. Coloque-os em pequenos pratos ou em um pedaço de papel alumínio e coloque-os nas áreas afetadas. - Queimando Café: Para um método mais eficaz, você pode queimar café. Isso cria um cheiro forte que é muito eficaz para repelir moscas. Coloque os grãos de café ou os restos de café em um recipiente resistente ao calor e acenda-os com um fósforo ou isqueiro. Certifique-se de fazer isso em uma área bem ventilada e de manter a segurança em mente. Lembre-se de que esses métodos são soluções naturais e podem variar em eficácia dependendo da situação e do ambiente. Manter a área limpa e livre de alimentos expostos também ajudará a reduzir a presença de moscas. Read the full article
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fabioperes · 1 month
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Citroën C3 2025 é o hatch turbo automático mais barato do Brasil Novo Citroën C3 2025 | Depois do 208, chegou a vez do Grupo PSA lançar o C3 com motor Turbo 200, oriundo do Pulse e outros modelos da Stellantis. O Novo Citroën C3 YOU! Turbo 200 AT 2025 é o hatch turbinado mais barato à venda no Brasil atualmente. Batizado de YOU, a nova versão topo de gama é oferecida por R$ 95.990. Com a nova motorização, o C3 turbo automático passa a ser o mais barato e também o mais rápido da categoria com aceleração de 0 @ 100 km/h em apenas 8,4 segundos com etanol. O C3 1.0 Turbo Flex de 130 cv e 20,4 kgfm de torque sai combinado com câmbio automático CVT de 7 marchas. A versão inédita também adota detalhes de design exclusivos na linha, como as rodas liga-leve de 15” escurecidas, farol de neblina pintadas na exclusiva cor Emerald Blue, adesivos da coluna C e nos apliques laterais no mesmo tom de cor. O interior ganha bancos com forração premium. Concorre com as versões turbo do HB20, Onix, Polo, entre outros. Confira todos os detalhes no review com Giu Brandão. #CitroenC3 #C3YOU! #C3TURBO PREÇO DE LANÇAMENTO (AGO/2024) - C3 YOU T200 2025- R$ 95.990 - C3 YOU para PCD - R$ 83.990 3 CORES Cinza Artense, Branco Banquise e Cinza Grafito CONSUMO (Inmetro) Citroën C3 YOU! Turbo 200 AT 2025 Cidade: 7,8 km/l (E) e 11,0 km/l (G) Estrada: 8,8 km/l (E) e 12,8 km/l (G) FICHA TÉCNICA Novo Citroën C3 YOU! Turbo 200 AT 2025 Motor: T200 1.0 Turbo Flex, injeção direta, 3C, 12V, variável na admissão, bloco 100% de alumínio, corrente Potência: 130 cv @ 5.750 rpm (etanol) Torque: 20,4 kgfm @ 1.750 rpm 0 @ 100 km/h: 8,5 s (G) / 8,4 s (E) Velocidade máxima: 192 km/h (G) / 194 km/h (E) Câmbio CVT: 7 marchas simuladas Tração: dianteira Direção: Elétrica Suspensão: Dianteira McPherson e traseira com eixo rígido Pneus: 195/65 R15 Freios: Disco ventilado na dianteira e tambor na traseira Tamanho: 3,98 m de comprimento Largura: 1,73 m (s/espelhos) / 2,02 m (c/espelhos) Altura: 1,59 m / 1,60 m (c/barras) Entre-eixos: 2,54 m Altura mínima do solo: 18 cm Ângulo de entrada: 23° Ângulo de saída: 39° Porta-malas: 315 litros (VDA) Tanque: 47 litros Peso em ordem de marcha: 1.115 kg Capacidade de carga: 400 kg Fábrica: Porto Real – RJ Garantia: 3 anos Plataforma: CMP PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE SÉRIE Citroën C3 YOU! Turbo 200 AT 2025 - Multimídia 10” com Android Auto e Apple Carplay sem fio com comandos no volante - Controle de tração e estabilidade com assistente de partida em rampa - Três entradas USB - Chave canivete - Luzes de condução diurna (DRL) com leds - Seis alto-falantes - Ar-condicionado - Direção elétrica - Câmera de ré - Monitoramento de pressão dos pneus - Indicador de troca de marcha - Banco do motorista com regulagem de altura - Retrovisores elétricos - Vidros dianteiros e traseiros elétricos com função one touch - Rodas de 15” de liga leve escurecidas com pneus 195/65 - Travas elétricas com acionamento por telecomando da chave - Bocal do combustível com destravamento elétrico - Barras longitudinais no teto - Alarme via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=ll_TV_yWanI
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palatre · 1 month
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Um Amor Infeliz
Não sei se o O'Neill realmente o disse, ou escreveu: Lisboa, tão bela e tão puta! Adormecido na tarde e embalado por sons da cidade, ao longe, sons sem nome, vem-me o mot ao espírito desiludido: Lisboa desilusionária, tão possível e afinal tão morta de morte macaca.
Run, Rabbit run. Em boa hora vim morar para este bairro que, os que não moram cá, dizem isso não é Lisboa. Rodeado de uma vizinhança alheada dele, o bairro é hoje um pequeno paraíso - sem turistas, sem condutores enraivecidos, sem tuktuks - enfim, quase sem pragas. E, daqui, Lisboa é uma memória triste e mal resolvida.
Lisboa foi uma grande cidade que, enquanto eu envelheci, foi encolhendo até à casca de noz de hoje, piada de mau-gosto, limão azedo, coisa sem préstimo, ganha-pão miserável para um milhão de gente triste, amanuense, com um sorriso (o novo sorriso alinhado e branco) nas redes.
Os antigos largos do estacionamento anárquico, dos miúdos ao berlinde, dos amantes enlaçados na sombra são agora praças de Lego branco, lajeadas ao redor de uns bocados de erva mal cuidada, com duas holandesas, três franceses e cinco paquistaneses sentados em bancos sem costas à espera dum momento instagram ou de uma chamada a pedir comida mal-cheirosa.
Ruas esburacadas e passeios ondulados pelas raízes das árvores atiram os pobres velhos para a Ortopedia de São José. Até onde a vista alcança, um mar de sinais de trânsito, de postes tortos e cobertos de anúncios do Rei leão das Patilhas, de mobiliário urbano pesado, mono, inútil, com mensagens alucinadas de Lisboa harmoniosa, tecnológica e o raio que a parta.
É a Lisboa desalmada pelos saloios da marca, que vêem o mundo pela colecção de postais a que se resume o seu mundo, um mundo anão, míope e grandiloquente como os napoleões dos Rilhafoles / Miguel Bombarda e Júlio de Matos, agora vazios de loucos porque todo o mundo é deles e aqueles que o são muito estão-medicados-graças-a-Deus.
Abro os olhos e fecho-os de novo para ver a varanda corrida da Rua da Escola e o terraço da Travessa do Noronha, onde brincava, ria, sonhava, lia e podia deles sair para a cidade viva, a lisboeta cidade dos lisboetas, chilreada pelos eléctricos de portas abertas pelas quais se entrava e saía em movimento, a cidade dos cafés dos homens de negro e chapéu Magritte, a cidade das oficinas, serralharias, carpintarias, estofadores, drogarias, retrosarias, casas de ferragens, a cidade atravessada pelos cobradores, electricistas, vendedores ambulantes, peixeiras e leiteiras, mulheres da hortaliça, ardinas, ceguinhos, pedintes, donas-de-casa, irmãos-em-Lisboa de carne e osso.
Essa cidade foi encolhendo, as casas foram ficando vazias e os arredores a abarrotar, as casas foram ficando a cair aos poucos, numa cor-sem-cor cinzenta, desbotada, à espera de uma loucura-reabilitação-urbana que pairava, uma loucura Tap, British Airways, Ibéria que depressa se devorou e inchou Ryanair, EasyJet, uma loucura low-cost e agora é vê-los, americanos engordadíssimos a turistificar na Baixa com canadianas e andarilhos, os tornozelos inchadíssimos, caras de um vermelho impossível, alemães e ingleses ogrados de cerveja, olhos em órbita a orbitar o elevador de Santa Justa, um pacote de pastéis de nata na mão e o telemóvel na outra, a filmar este dia do Juízo Final.
Fecharam-me tudo o que me dizia alguma coisa. Os snacks de balcão de alumínio, cheios de filetes de bacalhau, sandes de ovo com chouriço, salada de polvo, torresmos. Sim, as lojas de ferragens. As tabacarias. Os cafés, leitarias e pastelarias. O Noite e Dia, o Apolo 70. As garagens, as bombas de gasolina. Tudo.
Ontem sentei-me frente ao imac, abri o Maps e tentei encontrar um lugar em Lisboa onde me apetecesse ir passear. Zero. Não me apeteceu ir a Alvalade. Não me apeteceu andar pelas Avenidas Novas. Ir à Baixa, só se estivesse doido. Para ir à Senhora do Monte era preciso de novo um Dom Afonso Henriques, para correr os infiéis a fio de espada.
Fumo um robusto, olho pela janela para as linhas brutalistas do meu prédio e penso como, entre os loucos furiosos ao longe, tenho a sorte de olhar para a vinha-virgem que vai cobrindo a varanda do vizinho e de poder sair de casa para passear a Pipa num jardim. Muito mal-cuidado, matagoso, bancos meio-desfeitos - mas, enfim, um jardim!, com pouca gente, não-apressada, e com o barulho do trânsito muito longe. Oásis.
Assim de repente, restam-me o Jardim Botânico e a Casa Havaneza. O primeiro está lindo como sempre foi mas tem agora entrada paga (ainda bem) e já não é travessia entre São Mamede e a parte baixa da cidade. E a Havaneza tem as prateleiras quase vazias - eis que a enformar a doideira global os chineses começaram a fumar e a esgotar os havanos e a deixar-me, a mim e aos verdadeiros fumadores de puros, à beira de entregar os punhos.
O que ainda resta por estragar?
A minha coragem de correr contra a ternura, minha laranja amarga e doce.
Dê-me Deus o amor em casa, e o doce de cereja do altruísmo.
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oaarchitects · 2 months
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SouthPark Church -  Charlotte, NC 
by: @gffdesign @choateco @coolsolutionsgroup @SouthParkChurchCharlotte
Depois de servir a comunidade de Charlotte por mais de 50 anos, a SouthPark Church relança sua missão com uma instalação contemporânea inspirada em suas raízes tradicionais. Ancorando um empreendimento de uso misto, a SouthPark Church demole seu santuário original e constrói uma igreja de 90.000 pés quadrados em seu lugar. Este campus moderno e renovado cria um lugar onde as pessoas podem viver, trabalhar, fazer compras, comer, aproveitar as artes e adorar, tudo em um só lugar. A igreja de quatro andares, composta por uma estrutura de aço e concreto, é envolvida com tijolos, pedra Arriscraft e complementada por painéis compostos de alumínio e um sistema de vidro de fachada. Componentes estruturais também estão no lugar para um local de artes cênicas com varanda.
MISTURANDO DOIS ESTILOS DE ADORAÇÃO SOB O MESMO TETO
Para oferecer aos participantes uma variedade de serviços, o interior da Igreja apresenta espaços de culto tradicionais e contemporâneos, bem como uma capela e áreas administrativas. O espaço de culto tradicional exigiu uma montagem de órgão de tubos personalizada com um loft projetado para abrigar os componentes. AV de última geração, iluminação teatral e alto-falantes de última geração são instalados em ambas as áreas de culto. Os acabamentos internos incluem pisos de concreto polido atraentes, detalhes tradicionais de madeira e painéis de tecido acústico para absorção sonora. Salas de aula envolventes com um balcão de check-in móvel e porta roll-up inspiram os jovens da Igreja. Um sistema de drenagem de telhado sifônico é instalado, incorporando pequenos trechos planos de tubulação para fornecer mais espaço livre para as nove diferentes elevações e configurações de telhado. Uma cruz de malha de aço personalizada de 180 pés e um recurso de fita acentuam o exterior. Além disso, uma tela de LED é instalada no exterior do edifício para destacar eventos da comunidade e fornecer oportunidades para empresas locais exibirem seus produtos e serviços. Várias áreas de pátio na cobertura com grades de alumínio cortadas a laser com padrões personalizados servem como espaços de reunião e aprendizado ao ar livre. Lojas de varejo no nível do solo atraem paroquianos e convidados.
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issoimporta · 3 months
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Características do ProdutoFacilite suas tarefas diárias com uma linha completa de recursos para elevar seu dia a dia, com coolers duplos, uma webcam de 1.080p, um teclado com entrada de ar e uma tampa em alumínio em várias cores vibrantes.Maximize sua capacidade multitarefa e produtividade com os mais recentes processadores Intel® Core™ da 12ª geração para um desempenho acelerado. E com memória DDR4 e armazenamento SSD M.2, o Aspire 5 foi criado para fazer tudo.Processador Intel® Core™ i5–12450H da 12ª Geração com 8 núcleos Tela15.6”com resoluçãoFull HDDobradiça com design elevado para melhor refrigeraçãoPorta USB Tipo-CThunderbolt™ 4Atalho (FN+F) para escolher o modo de trabalho do cooler: silencioso, normal ou em alto desempenhoDois coolers com dissipador de calorTop cover em alumínioMemória RAM DDR4256 GB de armazenamento em SSD NVMe Sistema Operacional Windows 11Habilitado para upgradeEspecificaçõesSistema operacionalWindows 11 Home 64-bitsCPUIntel® Core™ i5– 12450H8 núcleos (4 P-cores 4 E-cores) 12 threadsFrequência: até 4.40 GHz12 MB Intel® Smart CacheMemória8 GB RAM DDR4 de até 3200 MHz (4 GB em módulo SO-DIMM + 4 GB em módulo SO-DIMM) Expansível até 32GB DDR4Armazenamento256 GB SSD NVMe PCIe 4.0 x4 M.2 2280Tela 15.6” LED com design ultrafinoPainel: TNResolução: Full HD (1920 x 1080)Proporção 16:9Taxa de atualização: 60 Hz Brilho: 220 nitsTempo de resposta: 8 a aproximadamente ~ 11ms Contraste: 400:1 Espaço de cor (color gamut): 45% NTSCTecnologia Anti reflexo Acer ComfyViewTMGráficosUHD para processadores Intel® com memória compartilhada com a memória RAMÁudioAlto-falantes duplos estéreo: Tecnologia AcerTrueHarmonyMicrofone duplo: Tecnologia Acer Purified VoiceUpgradesEste modelo possuí capacidade para a instalação e/ou melhorias de SSDs NVMe:Slot dedicado livre M.2 2280, compatível com barramento PCIe 3.0 x4 NVMe de até 1 TB. (Não acompanha o produto)Slot dedicado ocupado M.2 2280, compatível com barramento PCIe 4.0 x4 NVMe de até 1 TB. (Não acompanha o produto)WebcamWebcam com resolução HD (1280 x 720) e gravação de áudio e vídeo em 720p a 30 FPS com tecnologia temporal noise reduction (TNR)Wireless e rede Wireless / Wi-Fi rede sem fio:802.11 a/b/g/n/ac R2 + ax wireless Dual band (2.4 GHz e 5 GHz)Suporte ao Wi-Fi 6 Com tecnologia MU-MIMO 2x2Suporte ao Bluetooth® 5.0LAN / RJ-45 rede com fio:Gigabit EthernetSuporte ao Wake on LANControleSenha para BIOS, HDD e solução TPM em Firmware (fTPM)SegurançaTrava Kensington Dimensão e peso362.9 (L) x 241.0 (P) x 18.95 (A) mm 1.85 kgAlimentação e bateriaFonte de alimentação: Adaptador AC Bivolt de 3 pinos (90W) com cabo e certificação do INMETROBateria: Bateria de 3 células (li-íon) 50WhAutonomia de até 7 horas (dependendo das condições de uso)Teclado e touchpadTeclado: Membrana em português do Brasil padrão (ABNT 2); Teclado numerico Independente Touchpad: Multi gestual com dois botões; Maior área de contato; Sem zona morta; Resistente a umidade; Certificação Microsoft Precision TouchpadObservações do produtoEste produto não possuí leitor de CD/DVDNão é possível realizar upgrades de GPU e CPU pois são soldados na placa mãeConteúdo da embalagemNotebook Acer Aspire 5Fonte de alimentação do notebookManual em portuguêsTermo de garantiaGarantia12 Meses
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venezianasindustriais · 4 months
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