#Poderiam ter dado um fim sobre a menina que talvez vive...
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#Muito antes do play...#Eu já sabia a caminhada de horror que este filme me levaria...#E de fato o filme é bem pesado e altamente insano...#Na loucura do “vilão” digo assim#em fazer sua tal bizarrice...#O bom do enredo é que não tem muita enrolação...#Linha reta para os horrores e todo o caos...#Há momento surpresas#que eu gostei#achei interessante...#Mas o final#ficou meio a meio...#Poderiam ter dado um fim sobre a menina que talvez vive...#Num sei#não saberemos...#Ficou na imaginação do que ela fez para sair de onde se encontrava...#Ou não...#Enfim#um filme que entrega terror e ponto final...#Gosto assim.! 😊🤩😊#Filme: A Centopéia Humana (2009) 👏🎬👍
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Golden Age
Capítulo 23
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Dessa vez, não há chance para conversa.
Não há abertura para ligação de reconciliação, nem uma mensagem digitada e não enviada. De nenhuma das partes.
Naquela tarde você observa Jaehyun cruzar o batente da porta do ateliê, a nuca do rapaz sendo o último vislumbre da sua presença.
O seu lindo e dourado romance com Jaehyun se encerra da forma mais ridícula que você jamais poderia imaginar.
Passa a acreditar que tenha realmente se iludido, como uma menina, ao permitir que sua imaginação corresse sem restrições. Pensando que vocês poderiam se ajustar, se casar e serem felizes como os casais que você admira. Agora tem raiva de qualquer casal que já ousou ser feliz na face da Terra.
Quer se esconder no seu quarto por uma semana inteira, se possível, sentindo pena de si mesma. Por ser tão ingênua, por se enganar com alguém, por alimentar esperanças pífias.
Após a derradeira semana do seu luto inconstante, sua mãe se manifesta como a luz no fim do túnel. Ela se lembra de Doyoung, e pede para que o bom amigo te visite para dar uma força, e assim, o seu melhor amigo aparece numa terça-feira, como qualquer outra. Exceto por você estar atirada no sofá da sala de estar como uma donzela nas profundezas do desespero.
— Dói sim, afinal foi seu primeiro relacionamento. — Garante ele.
— Você também sentiu isso quando- quando terminou com a Dawn?
— Hm… não. — Desconversa ele. — Era diferente, eu não tinha expectativas como você tinha. Mas se isso acontecesse agora, eu me sentiria como você.
— Eu não quero me sentir assim, Doyo! É patético, pareço uma adolescente. — Você agarra o próprio rosto com as mãos e aperta, se sentindo uma estranha em sua pele.
É horrível pensar como se desconectou de si tão rápido.
— Não seja tão dura com você. Oras, foi sua primeira experiência!
— Eu odeio Jaehyun por me fazer sentir assim. Acho que sou alérgica aos Lee, à família deles.
Doyoung abre um sorriso.
— Imagina se você descobrir que Taeyong me mandou uma mensagem perguntando sobre você?
Arregala os olhos, dramática.
— O quê?! Por que ele faria isso?
— Ele queria saber se você tava bem… ele sabe como o irmãozinho dele consegue ser irritante. E ele falou algo sobre você ter dado “mó força” pra ele, dia desses.
Você se lembra da ocasião em que ofereceu um ombro para Taeyong chorar. Em seguida se constrange pela fala anterior. Talvez nem todo Lee seja canalha o tempo todo.
Doyoung pesca sua mão gelada entre as almofadas e põe sobre a dele, enquanto a afaga.
— Vai passar, confia em mim. Você precisa focar nas suas coisas, pintar, sair pra tomar um ar.
— Como posso sair se meu ex vive aqui? — Você se prostra. — E se eu me deparar com o mentecapto na rua?
— Você vai ter que superar alguma hora. Mas pelo que Taeyong me contou, ontem ele pegou o carro e dirigiu pra capital, então, pelos próximos dias você não precisa se preocupar com isso.
Você enterra a cabeça no peito. É um misto de constrangimento, medo e saudade.
— Nunca imaginei passar por isso.
— Pra tudo… — Doyoung põe um dedo em riste — tem uma primeira vez!
As palavras de incentivo do seu melhor amigo, como sua mãe previu, te fazem despertar para a vida. Ou pelo menos, daquele ciclo de auto pena ao qual você se submeteu.
Dá o primeiro passo para voltar à sua rotina, que foi interrompida por crises de choro, evitação através de horas rolando no celular ou tirando cochilos, numa quinta-feira. Sai de casa para uma caminhada deixando enfim o sol bater no rosto. Toda a falta daquela vitamina é revigorada com um simples passo e seu semblante muda. A caminhada é fundamental para observar que, apesar do lado de dentro estar bagunçado, o lado de fora se mantém estável; ainda há a feira funcionando, assim como os barqueiros trabalhando e bem como os pássaros batendo em revoada a formar desenhos no céu. Ficar enfurnada dentro de casa te tira o senso de realidade, do dia e da noite, o tempo parece tão misturado e solúvel que se impressiona com o cair da tarde até mesmo.
Escolhe um café para se sentar e desenhar. Esboça por bons minutos até vislumbrar alguém se aproximando. Na verdade é difícil identificar Taeyong caminhando na sua direção, pois ele parece escondido por trás da touca e óculos de grau. Você o reconhece à medida em que ele chega mais perto da sua mesa, encostando nela.
— O-oi — diz tímido. — Não imaginava te encontrar aqui. Como você tá?
Na última vez em que o viu, ele estava bêbado no seu colo; o desconforto é plausível por isso e também por toda a relação com Jaehyun.
— Estou bem.
Não quer soar rude ao descontinuar a conversa, porém, não possui qualquer assunto com o rapaz.
— Podemos conversar? — Pede ele.
Você puxa uma cadeira para ele se sentar. Há um bolo em sua garganta se preparando para descer para o seu estômago. O medo era de encontrar Jaehyun, mas não esperava por Taeyong tampouco. Ele se senta e começa a fuçar em algo na bolsa. É estranho. Até então, você sente que todo mundo, e não apenas Jaehyun, te odeia. Que todas as suas escolhas foram erradas e que você é a vilã da história entre os dois. É estranho voltar a compreender a realidade, no entanto, e como ela fica distorcida após passar por uma experiência assim.
— É… Eu não… É um assunto profissional, eu queria pedir sua opinião. Você pode olhar meus desenhos?
Perguntas surgem num rompante. Aceita o caderno meio surrado que lhe é estendido.
— Eu queria aprimorar eles, sabe… Tô um pouco enferrujado. Você acha que eu tenho um estilo? Seja sincera, por favor.
Analisa os desenhos de Taeyong cautelosamente. Alguns incompletos, mas a maioria denota um senso estético bem formado. Nas tentativas de figura humana percebe as sombras demarcadas com linhas fortes e retas, quase agressivas. Uma delas é uma figura feminina nua, que você torce para não ser uma de suas relações, porque só tornaria tudo, o lugar, o motivo e a companhia, ainda mais estranho.
— Seus desenhos são muito bons. Muito bons mesmo. — Assegura.
Taeyong te olha com seus olhos amendoados.
— Eu queria- eu quero me aplicar pra Academia e… Ninguém melhor que você pra me ensinar, não é? Você quem sabe como é o processo de seleção.
Ergue os olhos das páginas, assustada com a insinuação.
— Você quer ter aulas comigo?!
— Sim. Claro que vou pagar pelo seu serviço. Preciso montar um portfólio, aceita?
Você titubeia. Foi tutora na Academia algumas vezes, mas não tem certeza se consegue lidar com toda a formação artística de outra pessoa. É arriscado.
— Por favor… — Ele pede mais uma vez, quase implora. — No momento eu só tenho você. Qualquer curso de desenho é muito longe daqui e eu preciso de alguém que esteja disposto a me dar essa atenção…
Você suspira. Parece que o seu envolvimento com essa família está longe de ter um fim. Deseja que ao menos seja um fim sossegado.
— Quando começamos?
Taeyong esboça um sorriso. É a chance da vida dele e sente que ganhou na loteria.
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Quem não conhece AKEMI? ELA vive em MOMOIRO e trabalha como professora de dança na HIMAWARI ACADEMY. As más línguas dizem que ela se parece com JIA, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-a no twitter e tumblr.
INFO!
Tsukino Akemi.
19/04/1991.
Nasceu em Gumyoji, Japão.
Buzen, Momoiro.
Shimemeguro, Apt. 302.
Professora de dança (Hip Hop) na Himawari Academy.
Nasceu e cresceu em Gumyoji, mas se mudou para Tóquio no começo da vida adulta e voltou apenas agora.
CURIOSIDADES!
1 – Akemi descobriu sua paixão pela dança apenas na adolescência. 2 – É apaixonada por Gumyoji desde pequena e só foi para Tóquio por causa do ex namorado. 3 – Tem um gato chamado Zeus. 4 – Detesta o cheiro de cigarro, mas costuma beber. 5 – Já participou de várias competições de dança, ficando em primeiro lugar em 5 delas. 6 – Não é tão boa cozinhando como as mulheres de sua família, mas sabe se virar. 7 – Odeia que levem dança como hobbie e não uma profissão. 8 – Apesar de toda a sua família morar em Gumyoji, decidiu morar sozinha agora que voltou. 9 – Enquanto esteve em Tóquio, fez algumas tatuagens. Cada uma com seu significado. 10 – É apaixonada pelo universo Disney, assim como animes e mangás.
PERSONALIDADE!
Closer: Sempre aberta para novas amizades, Akemi é uma pessoa muito simpática com quase todos a sua volta. Desde pequena, foi ensinada que um sorriso é a melhor saída e por isso sempre tenta se dar bem com todo mundo. Apesar disso, há quem tire a paciência da mulher e esses, com certeza, verão o lado oposto de toda a alegria dela, já que ela se irrita com uma facilidade considerada extrema.
Cold Water: Devido a experiência de seu último namoro, Akemi muitas vezes se fecha para as pessoas à sua volta, mesmo que sem querer. Por isso, é vista como alguém fechada, mas ela apenas não sabe como explicar seus sentimentos tão bem para pessoas com quem não tem tanta intimidade. Em sala, costuma ser do tipo durona e exigente, o que faz com que seus alunos a temam um pouco. Não é conhecida por ser impulsiva, embora em alguns de seus acessos de raiva, faça as coisas sem pensar.
Lean On: Determinada e mandona como ninguém, Akemi aprendeu, aos trancos e barrancos que quando se quer alguma coisa, é necessário correr atrás dela. Por isso, é sempre vista como alguém de personalidade forte e de grande presença. Sempre lutando contra as coisas que não quer para si e também para os outros, é conhecida por ser extremamente amável e empática, sempre buscando ajudar e aconselhar os outros como pode.
True Colors: Brincalhona e despojada, sempre está tirando graça com um ou com outro. Apesar de parecer um tanto séria, fora do ambiente de trabalho, com certeza essa é a última coisa que ela é. Gosta de sair e socializar com todos que conhece e tem carinho por, apesar de manter distância de todos que a desagradam. Todos que a conhecem, veem que ela é uma mulher cheia de energia e animada.
BIOGRAFIA!
Nascida em um berço tradicional na cidade de Gumyoji que vinha de uma mistura de japaneses e imigrantes – por isso os seus traços não eram tão marcantes -, Akemi pode dizer que sempre fora uma criança feliz. Viveu como qualquer criança viveria e ela acha que sua vida de fato começou quando conheceu Seishirou, seu primeiro amiguinho na tenra idade. Fora estranho como os dois haviam se dado tão bem logo no começo e conforme cresciam, a amizade só ficava ainda mais forte. Seus pais receberam o garoto como um segundo filho e até mesmo acreditavam que eles dois iriam acabar evoluindo a amizade deles. Akemi nunca pensara naquilo e até mesmo repudiava a ideia quando seus pais a falavam, mas ela mal sabia o que o destino a preparava.
Quando fizeram treze anos, a notícia de que o irmão mais velho de Seishirou havia morrido, abalou não somente a si e sua família, mas principalmente ele. Amigos sempre, como haviam prometido, Akemi fazia de tudo para ser o porto seguro do garoto. Assegurando que ele não fizesse coisas erradas como era tentado a fazer quando mais novo e mesmo com a teimosia de ambos, conseguiram aos poucos atravessar aquela fase tão complicada. E, ao fim dela, Akemi percebeu algo: estava apaixonada. Sim, apaixonada pelo seu melhor amigo. No começou tentou negar aquilo para si mesma, dizendo que logo passaria. Seishi, como ela o chamava, já tinha tantos problemas para se preocupar, ela não poderia colocar aquele peso sobre ele. Dentro de sua própria casa, sua vida não poderia ser mais tranquila. Amava Gumyoji com todo o seu coração e já havia traçado todo o seu futuro ali, no conforto da sua cidade. Sua família mal cobrava coisas em cima dela, afinal, ela tinha um irmão mais velho e era ele quem se responsabilizava pelos “negócios”.
Assim, ela era livre para descobrir novos hobbies ou vontades e uma dessas vontades foi a dança. Assim como Seishirou, era apaixonada por música e estimulava-o a seguir naquele caminho, pois ele tinha um grande talento. Já Akemi, acabou indo para outro lado, mas que tinha tudo a ver com música da mesma forma. Tinha apenas 15 anos, mas já se mostrava uma dançarina promissora. Amava dançar e geralmente era isso que fazia sempre que podia, praticando coisas ou até mesmo inventando-as. Dança era a terceira coisa que mais amava no mundo. E falando em amor, ela ainda tinha algo para resolver sobre aquele sentimento tão complicado. Ao chegarem no ensino médio, criou coragem para finalmente falar com Seishirou sobre o que sentia e sobre como o via além da amizade.
Tinha quase certeza que seria rejeitada, mas, para sua surpresa, o contrário aconteceu. Seishirou e ela engataram em um namoro naquele mesmo dia. Sua família estava feliz com o rumo que as coisas haviam tomado e a garota tinha certeza que poderia explodir de felicidade. O namoro durou por um bom tempo, embora, aos poucos, sentisse que Seishirou não aguentaria mais aquela pressão toda. Por isso, fizera de tudo para distraí-lo, até mesmo quando ele tinha a ideia boba de ir embora de Gumyoji. Afinal, o que eles poderiam querer longe dali? Bem, Akemi não sabia a resposta, mas seu namorado parecia saber, já que ele realmente fora embora. O garoto havia deixado apenas uma carta de despedida onde pedia desculpas para ela, mas desculpas pelo o quê? Por tentar se livrar do peso da vida dele? A culpa era toda dela. Se não fosse tão apegada, se não fosse tão envolvida com aquele lugar, ela teria ido com ele, teria arriscado. Perdera seu namorado por um medo bobo de sair da sua zona de conforto. Ela chorou por dias e mal comia direito. Era como se sua metade tivesse sido arrancada de si e talvez tenha sido mesmo.
Perdida e sem saber o que fazer, Akemi procurou respostas em si mesma. Não sabia muito bem o que sua decisão acarretaria, mas iria arriscar. Tinha a ideia de que seu atual ex namorado havia ido para Tóquio graças a uma conversa antiga dos dois e era para lá que iria. Correria atrás do seu amor e sairia daquela bolha de comodidade. Determinada como ninguém, falou com sua família – que apesar de receosa, não aguentavam ver a garota arruinar a si mesma com tanta tristeza – e embarcou para Tóquio ao som de muitas lágrimas. Ao chegar lá, era mais que óbvio que ela não o acharia, apesar de realmente ter o procurado por vários lugares. Desiludida com a sua situação, decidiu que voltar para casa era o melhor para si. Só não imagina que, na noite em que ela pensava ser sua última na metrópole, ela acabaria dando de cara com uma roda de dança em freestyle. Levada por um impulso de coragem, decidiu liberar toda a sua tristeza enquanto dançava na frente de todas aquelas pessoas de forma vigorosa. Porém, não foi só os olhos da plateia que ela conquistou, mas também a de um diretor de uma academia, que estava entre os dançarinos ali. Recebeu um convite para ficar em Tóquio e virar uma dançarina profissional, algo realmente oficial.
Novamente em sua vida, seu coração se encheu de medo. Foi apenas quando seu irmão lhe jogou verdades na cara, que ela apenas amava Gumyoji pelo conforto de ser amada e agradar todos e que ela vivia numa bolha de insegurança, foi que ela resolveu que ela não viveria a vida mais daquela forma. Sairia de toda aquela prisão de incertezas, esqueceria até mesmo Seishirou e iria recomeçar ali, naquela cidade tão enorme, mas que era repleta de sonhos.
De fato o fez, acabando por se formar em uma das melhores faculdades de Tóquio, e ainda com honras, mostrando que sua paixão pela dança a levaria ainda mais longe do que ela imaginava. Todos os dias de lágrimas e prática naqueles vários anos haviam valido a pena, pois ela conseguira se tornar mais segura, mais confiante e até mesmo se convencer de que seu namoro não havia acabado por sua culpa, mas sim por Seishirou ser um babaca covarde, como suas amigas costumavam dizer. Amigas essas que foram seu porto seguro em Tóquio, a ajudaram a se descobrir e até mesmo a inovar mais em seu próprio estilo de vida, afinal, até tatuagens ela havia feito!
Durante sua estadia ali, havia conquistado vários prêmios como dançarina e foi com muito pesar que se despediu daquela cidade que a havia ensinado tanto, tanto como dançarina e tanto como pessoa. Estava fazendo as malas para voltar para Gumyoji, sua amada cidade natal. Continuava a mesma menina sincera e forte de sua infância, apenas algumas modificações haviam sido feitas. Agora, como professora de dança da academia de artes, via que seu futuro conseguia ser ainda mais brilhante que o seu passado.
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