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bennettcook · 2 years ago
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Para concorrer é preciso ser maior de 21 anos e possuir formação de nível médio Concursos › Notícias › Sul EDITAL DE ABERTURA Nº 01/2023 PROVAS RELACIONADAS PCI Concursos
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faustinex · 2 years ago
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Someone being patient with you is one of the softest form of love 🪢. • • • #faustino #faustinex #estudiovivo #estudovivo #iphone #portugal #EZ #pinhal #mata #pinheiros #luz #amanhecer #love #beachlife #beautifulsunset #instasunset #landscapephotography #naturelovers #skycolors #skylovers #sunrise #sunrisephotography #sunset #sunset_pics #sunsetcolors #sunsethunter #sunsetlover #sunsetlovers #sunsetphoto (em Portugal) https://www.instagram.com/p/CmbtvgItwV8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gehetzterfuchs · 6 months ago
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gastronominho · 10 days ago
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Donna Pinha inicia a 16ª edição do "Festival Brisa & Sabor"
Framboesa, mirtilo e amora dão o tom do tradicional “Festival Brisa & Sabor” do restaurante localizado em Santo Antônio do Pinhal
Framboesa, mirtilo e amora dão o tom do tradicional “Festival Brisa & Sabor” do restaurante localizado em Santo Antônio do Pinhal A 16ª edição do evento no Restaurante Donna Pinha, chega com as cores e aromas das frutas vermelhas produzidas na Serra da Mantiqueira. Destaque para a framboesa, mirtilo e amora, que harmonizam com outros dois queridinhos da temporada – trutas e cogumelos. O festival…
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myeyesismyworld · 1 year ago
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narizentupidocartazes · 1 year ago
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[2017] 16 de Setembro | Acid Acid | Ricardo Remédio | Museu de Música Mecânica - Pinhal Novo
[Cartaz] Marta Macedo
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headlinerportugal · 1 year ago
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Queria resumir este dia num só título 'porém não posso' - Dia 2 do Festival Ponte d' Lima 2023 | Reportagem
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A efervescência do costume de Paulo Furtado | mais fotos clicar aqui Com um final de tarde convidativo, assim começou o segundo dia do festival (4 de agosto de 2023) com CAIO a dar-nos a mão e embalar-nos por entre sonhos e travessias. 
CAIO, nome artístico de João Santos (voz, teclado e guitarra)  que se fez acompanhar e, muito bem, por Bernardo Manteigas no baixo, Hugo Luzio na bateria e Henrique Guerreiro na guitarra e sintetizador, iniciou o concerto com “Temporal” do último álbum ‘Travessia’, editado em 2022. 
O quarteto rapidamente fez do recinto um lugar de paz e amor ao pôr-do-sol, com “Sonhos” a fazer bater mais forte os corações desalinhados e em “Faltamos às Eleições” a convencer-nos a fugir para outro planeta onde CAIO é o único habitante. Apesar de alguns problemas técnicos, com direito a paragem para um cigarro, CAIO aqueceu e acalmou o público que não se demoveu.
Rapidamente nos entregamos de novo ao abraço de suas músicas, terminando com “Amanhã” e… Enquanto João Santos canta “Eu só quero dançar” só posso dizer “e nós também, embalados por ti”. 
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João Santos como CAIO em formato banda | mais fotos clicar aqui Assim terminou o primeiro concerto deste segundo dia.  
Do palco, em voz off, ouve-se anunciar o início do espectáculo, qual show de dancetaria clássica, fazendo as devidas apresentações enquanto os músicos deste tributo entram em palco. José Pinhal Post-Mortem Experience, vestidos a preceito como já nos habituaram, começaram o concerto com o clássico “Ciganos”.
Num cenário perfeito de um romântico sofredor, preparam-se os lenços, limpam-se as bolas de cristal, suspira-se e agitam-se os braços no ar e toca a todos e a todas a canção “Perdoa-me”, onde a plateia mais rendida ao sentimento, bate forte no peito e entoa o refrão. 
“Boa noite, é um prazer estar aqui convosco” diz-nos Bruno de Seda, que de forma tão única dá voz às canções de José Pinhal, e “Baby Meu Amorzinho” marca o início do bailarico, onde se agitam ancas cheias de estilo, e dos anos 80 diretamente para uma geração que provavelmente nasceu depois disso, as canções das festas populares dos tempos das suíças e camisas de gola bem vincada, ganham corpo e alma, nestes dias que as ressuscitam e as tornam num fenómeno de revivalismo romântico. 
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Bruno de Seda em homenagem incrível a José Pinhal | mais fotos clicar aqui Em “Tinhas Que Ser Tu” o saxofone de David Machado, arrebata qualquer um e como disse o brilhante vocalista, “vale por uma orquestra inteira” e após este momento de surripiar gritos de sofrimento, Bruno de Seda tira o casaco dizendo “Eu queria manter o casaco porém, não posso!” e soltam-se gritos da plateia, a euforia instala-se quando a canção se inicia e entre mãos no ar, cabelos ao vento, mosh e até circle pit e tudo a que têm direito, o público grita e canta sem falhas nem desafinos. 
É contagiante a loucura de quem é verdadeiramente fã e homenageando José Pinhal no seu mais sincero agradecimento, grita-se no recinto do festival “José Pinhal imortal, José Pinhal imortal!” e pede-se uma salva de palmas para o grande artista, falecido há já trinta anos.
Bruno de Seda foi perfeito nas apresentações e conseguiu sempre encaixar, com trocadilhos, a música que se seguia com tudo o que estava a acontecer, frases como “Afinal não há aqui ninguém Covarde, muito bem! E, de facto, “Eu Não O Posso Negar”, deram mote a grandes momentos deste concerto.
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A figura eterna de José Pinhal na bateria de Zé Pedro | mais fotos clicar aqui Do português ao espanhol, percorreram três volumes de bonitas canções que fizeram vibrar o público e os seus mais fiéis fãs, que vestiram t-shirts com a foto de José Pinhal estampada ou usaram bonés com “Porém Não Posso” escrito. “O tempo passa rápido com um grupo tão agradável como vocês” e ouvem-se novamente os gritos “José Pinhal imortal!” e dedicam a todos os presentes e não só “ Tu És A Que Eu Quero (Tu Não Prendas O Cabelo)” e Bruno De Seda diz “agora sozinhos comigo” e o público responde, a cantar e encantar, num momento único que só as lendas o conseguem fazer. E porque “A Vida Dura Muito Pouco” cantou-se e dançou-se como se não houvesse amanhã e mesmo com, mais uma vez, uma falha de luz, o público iluminou o momento entoando num coro perfeito o refrão de “Tu És A Que Eu Quero”, parecendo não querer ver o fim deste renascimento nostálgico. 
Volvida a luz, prossegue o espectáculo fazendo-se as devidas apresentações dos músicos - Zé Pedro na bateria, Tito Santos no teclado, Nuno Oliveira na percussão, João Sarnadas na guitarra, José Cordeiro no baixo e David Machado no saxofone - estes são os José Pinhal Post-Mortem Experience e são sucesso garantido em qualquer palco que pisam. Terminaram com “Volveré” deixando essa mesma vontade de voltar e, nós, aqui ficamos a aguardar. 
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José Pinhal Post-Mortem Experience em grande estilo | mais fotos clicar aqui Há já algumas horas, aguardavam também, os fãs na primeira fila, o tão esperado concerto e eis que surgem, exatamente à hora marcada (21h50), num gigante jogo de sombras, os grandes que compõem The Legendary Tigerman. A abrir o concerto, preparando o cenário ideal, tocam “New Love” o mais recente single de Paulo “Tigerman” Furtado e de seguida, bem fluído, entra “The Saddest Girl On Earth”, do álbum ‘Misfit’ editado em 2017,  que entre o poder do saxofone de João Cabrita e a mestria dos riffs da guitarra de Paulo Furtado, sussurram-nos uma história cinematográfica que nos seduz e nos remete para os desertos e estradas californianas. 
O rock cheio de sexiness, que aqui nos delicia, passa por temas como “Good Girl” e “Naked Blues”, este último composto na garagem de Filipe Rocha (baixo e teclado) “corria o ano de 1999” e que dá nome ao álbum, editado em 2022 e “Walkin’ Downtown”, do álbum “Masquerade”, editado em 2006. 
De seguida, “o homem tigre” apresenta-nos “Uma música que fala de um homem apaixonado por uma mulher demasiado depressa com demasiada força “e tocam “& Then Came The Pain”, do álbum ‘Femina’ de 2009 e Paulo Furtado grita até ficar sem, e tirar, fôlego. 
Os solos vibrantes do saxofone de João Cabrita, levam-nos para um mundo só nosso, onde estamos à vontade para tirar a roupa e relaxar, ouvindo os sussurros de Paulo Furtado a enaltecer o mundo da energia feminina e a bateria, de Mike Ghost (substituiu Katari que já não faz parte da banda), a marcar o ritmo que tanto se quer fluido e bem espaçado como se quer vibrante e veloz, sobre a batida quente e reconfortante do baixo de Filipe Rocha. 
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The Legendary Tigerman de garras afiadas junto ao público | mais fotos clicar aqui Do universo do rock ‘n’ roll, o público passa rapidamente para o punk rock, onde Paulo Furtado com um grito a plenos pulmões anuncia “Quem é que conhece The Bellrays? Punk forever!” e “The Saddest Thing To Say” com Lisa Kekaula, não ao vivo mas a cores com voz em vídeo, faz um momento de arrepiar.
Do grito “Rock” num sopro só e demorado, à homenagem aos “Suicide” em “Ghost Rider”, com os seus sons psicadélicos a deixar-nos levar, e o grito “Rock ‘n’ roll” repetido entre Tigerman e o público, em “21st Century Rock ‘n’ Roll” levam Paulo Furtado a descer do palco, procurar as vozes e partilhar o microfone…quando de repente, o mosh com o público! Ao voltar, o homem tigre, atira a sua Gibson e salta para cima da bateria, impondo o caos em cima do palco. Isto sim é rock ‘n’ roll e ele é o rei! 
“Façam muito amor hoje, por favor! E batam nas pessoas que são más! Evitem, e só o façam se elas forem mesmo muito más! Protejam os vossos amigos de pessoas más!”  e assim termina o lendário nome do rock ‘n’ roll. 
Com os rockeiros a ter o merecido descanso na colina de relvado do recinto da Expolima,  ‘��En tus sueños”’, o nome do novo álbum do músico, editado este ano, avista-se do palco e ARON inicia o concerto com a música “Sigo”, single editado em 2020, e que o lançou no mundo da música, e levantando o copo de vinho tinto, brinda a Portugal e ao público ali presente e agradece o convite para um festival tão marcadamente português e com tantas bandas de rock. 
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A representação internacional a cargo de ARON | mais fotos clicar aqui Arón Julio Manuel Piper Barbero tornou-se conhecido por interpretar Jon no filme “15 años y un día” e Ander na série Original da Netflix “Élite”, segue o concerto preparando a plateia para dançar um pouco ao som de êxitos como “Big Drip” single editado em 2022 e “Stars” do EP ‘“Nieve”’ de 2021. Foi evidente a entrega e concentração do público e Arón Piper não pode deixar de o mencionar dizendo “Vejo muitos poucos telemóveis e isso alegra-me bastante, é sinal que me estão a ouvir!”
“Esta canção é para todas as solitárias e todos os solitários” e toca “Me Reces”, single editado em 2021 um momento de introspecção com o público bem atento em total conexão com ARON que finaliza “De todo o coração, viva Portugal!” 
Em “Rip”, single de 2021, o músico contou com a presença do convidado Omizs vindo diretamente de França, e aqui o espectáculo passa do cenário reflexivo das canções tristes para o instante de dança, continuando em “Cadillac” onde Omizs se despede dizendo “From Paris, we love you!”
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Omizs & Arón, a dupla em palco | mais fotos clicar aqui Entre brindes e mais agradecimentos, ARON foi conduzindo o público num momento de deleite, terminando o concerto com o êxito “Nieve”. 
Entram a abrir com “Tá Queimar”, último lançamento de Throes + The Shine, que logo encheu o recinto com o público a correr, atraído pelo som da festa. Aos mais céticos, estava aberta a incerteza de como manter este nível de energia durante os próximos minutos, mas rapidamente todas essas dúvidas se dissiparam, com M.ø.B dono de uma energia inesgotável, a anunciar “Estamos aqui com uma única missão: pôr o povo a suar de tanto dançar!”
Um mar de gente a saltar, braços no ar de um lado para outro numa velocidade frenética, porque assim dita o som do trio - M.ø.B na voz, Igor Domingues na bateria e Marco Castro no teclado - marcado pelo frenesim da junção do kuduro, da música eletrónica e da fúria do rock. 
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Trio Throes & The Shine sempre com aquele brilho | mais fotos clicar aqui Pela primeira vez em Ponte de Lima, o trio que junta Portugal e Angola, não se poupou de desembaraços e rapidamente fez das terras do Vale do Lima, sua casa. 
Músicas como “Guerreros”, do álbum ‘Wanga’ de 2016 e “Dombolo” do álbum ‘Mambos de Outros Tipos’ de 2014 fizeram “o povo” efetivamente suar com Mob a não tocar sequer no chão, tanto eram as molas dos seus pés. 
Incendiaram todo o festival e ninguém ficou parado, entre o desce e sobe a saltar, aos gritos e mãos no ar, os Throes + The Shine fizeram do recinto sua casa e arrumaram-na como bem quiseram. Gritando “Esta casa é nossa!” Mob pede para que se abra um corredor entre a plateia e esta responde prontamente e, com uma rapidez digna de um verdadeiro furacão, Mob percorre o corredor aberto até à régie, fazendo aí todo um tipo de performance artística no meio do público sem que as alas que fez abrir, se fechassem. 
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Mob Dedaldino e o seu poderio infindável | mais fotos clicar aqui Valeu tudo neste concerto, menos ficar parado, e entre felicidade, histeria, suor, festejos e confettis fizeram o chão tremer. O trio explosivo é incansável e quer ver toda a gente ao rubro, dando os parabéns à organização do festival, despedem-se e, entre braços que se movem freneticamente no ar a pedir mais festa, Mob responde: “Sobe, sobe, sobe, vem rápido!”, o público ouviu, subiu e o palco encheu porque quem é da festa quer toda a gente na festa! “Obrigado foi do caralho!” e assim se despediram anunciando o lançamento do novo disco para breve. Fiquem atentos!
Com estilo e ternura, assim se iniciou mais um concerto desta segunda noite já bem composta, e com apenas o toque da bateria e guitarra entram em palco “Boa noite, está tudo bem? Nós somos os Capitão Fausto, muito obrigada por estarem aqui!” 
Sobre eles, Tomás Wallenstein (voz e guitarra), Domingos Coimbra (baixo), Francisco Ferreira (sintetizadores), Manuel Palha (guitarra e teclado) e Salvador Seabra (bateria), diz-se que são a voz de uma geração e aqui, em Ponte de Lima, ouviram-se os lamentos e indecisões de todas as gerações juntas e sincronizadas com as melodias tão próprias da banda. 
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Capitão Fausto de regresso ao Alto Minho | mais fotos clicar aqui Iniciaram o concerto com “Morro na Praia” do álbum ‘Capitão Fausto Têm Os Dias Contados’ editado em 2016 e logo nos deixamos levar pela singular empatia de quem canta e conta histórias que nos são tão familiares.
A banda que frequentemente grava no Minho disse “Estávamos cheios de saudades de tocar no norte e quanto mais em cima mais em casa” agradecendo o convite para estar “a 20 minutos” onde gravaram alguns dos seus álbuns. E de álbuns estão os Capitão Fausto bem servidos e mostraram-no neste concerto, onde visitaram temas dos seus quatro, desde o ‘Gazela’, o primeiro de 2011, ao último ‘A Invenção Do Dia Claro’, editado em 2021.
Da teimosia de “Maneiras Más”, do álbum ‘Pesar O Sol de 2014, sentimos num ápice a rebeldia das palavras passar para um outro mundo e o solo do teclado de Francisco Ferreira conta histórias e brilha,  fazendo-nos entrar em êxtase e levitar… De  seguida, baixam-se as luzes, o ambiente no palco muda, tons de vermelho intimista com pequenas luzes amarelas lá trás invadem o ambiente, e surge “Pesar o Sol”, um momento instrumental penetrante dos sons mais puros dos Capitão Fausto onde nos faz viajar com o solo da guitarra de Tomás Wallenstein, numa pureza do rock introspectivo, que passa num tom gemido,  para a guitarra de Manuel Palha, que embala a mesma voz e faz a guitarra gritar. “Peço uma salva de palmas para Manuel Palha, o nosso guitarrista e também para a organização deste festival!” diz Wallenstein.
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Tomás Wallenstein sempre comunicativo e empenhado | mais fotos clicar aqui Numa despedida difícil, pelo menos para o público que não queria ver o fim desta relação, e onde os sons nostálgicos embalaram os irremediáveis românticos e os deixaram a suspirar, “Os Fausto” souberam guiar este fim de viagem e com um tom de festa e celebração lá foram conduzindo o público para um final feliz e terminaram com “Boa Memória” para que não restassem dúvidas que eles estiveram aqui para nos fazerem ver da mesma forma, o início e o fim. 
Num universo de bonecas histéricas que brincam com a própria ironia, os israelitas BĘÃTFÓØT  trouxeram-nos uma performance cheia de recados e mensagens sobre a loucura instalada. Adi Bronicki fez de uma mesa, o seu palco, por estar impedida de dançar por conta de um tornozelo partido, e enquanto esperneava soltava mensagens de loucura orquestradas por Udi Naor (Co-fundador dos Red Axes) que a foi espicaçando. A dupla soltou o pânico no recinto e fez-nos soltar os coletes de força e ouvir os ecos de loucura sem medos.
Ironicamente, Adi Bronicki anuncia “You got to love a foot if you have beat” e sem poder pousar o pé, faz a festa deitada, anunciando “We are from Tel Aviv and we have a thing to say about it: Tel Aviv is death!!” 
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Udi Naor dos BĘÃTFÓØT | mais fotos clicar aqui Sem muitos elogios à própria cidade, a dupla não se conteve na exaltação à cidade de Braga, onde estiveram recentemente em outubro, podendo até compor lá alguns dos temas que aqui foram apresentados, como por exemplo, “BLÓODFLØW” e “KIŃG~TRÃSH”. 
Do cansaço à loucura, este segundo dia de festival foi de tirar o fôlego e não podia ter sido melhor e mesmo com alguns percalços técnicos, que rapidamente foram resolvidos, a experiência foi magnífica. O Festival Ponte d’Lima está quase a terminar mas…ainda muito está para acontecer!
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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Público em êxtase com Mob | mais fotos clicar aqui Texto: Catarina Rocha Fotografia: Tiago Paiva
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haryhanne1963 · 1 year ago
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Tenho tanta saudade do Mar. Não deste Mar sujo e poluído deste país (a culpa não é do país mas dos nojentos que o conspurcam) tenho saudade do meu querido Tejo, da minha Troia e da minha amada Albarquel. Tenho saudade das ruas do Pinhal Novo e das ruas de Setúbal. Tenho saudade do Rossio e da Praça da Figueira. Tenho saudade de Santo Amaro de Oeiras. Tenho saudade de ir à Lota comer Caldo verde e pão com chouriço.
Já antes disse e volto agora a dizer. A saudade não se explica e nem se mede. A saudade sente-se e aperta-nos até doer na alma e no coração.
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altamontpt · 1 year ago
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FNAC Live 2023: Celebrar a música feita em Portugal com Godinho, Reininho e... Pinhal?
Na edição deste ano do festival de música portuguesa da FNAC, cantámos, dançámos e moshámos ao som de artistas comprovadamente imortais, enquanto descobríamos os que conquistarão (ou não) a imortalidade amanhã.
Na edição deste ano do festival de música portuguesa da FNAC, cantámos, dançámos e moshámos ao som de artistas comprovadamente imortais, enquanto descobríamos os que conquistarão (ou não) a imortalidade amanhã. Estava uma tarde de sábado solarenga e quente quando chegámos ao Jardim da Torre de Belém. Vimos grupos de pessoas sentadas na relva, algumas em pequenos grupos à volta de toalhas de…
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outrosword · 7 days ago
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at 2:28:14 alguém do público pede a opinião sobre a "transformação da paisagem natural em painéis fotovoltaicos" e os seus impactos
vou ser honesta que também me tem preocupado
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fashionlandscapeblog · 3 months ago
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Alexandre Faccin
Casa Vila Pinhal, Brazil, 2018
Photo: Favaro Jr.
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portugalretratosdispersos · 3 months ago
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O lavrador percorrendo a vinha
Ei-lo no meio da vinha, atento, como se ouvisse o próprio coração. Uma vide que toca é um músculo vibrando; um cacho que descobre é um pensamento novo.
A terra ondula nos seus passos e fez dele um arbusto sonhador. Quando os seus olhos pousam num rebento duas gotas de orvalho se iluminam.
Que ventos germinam além da montanha? Que nuvens negras ou trovões? Ele não sabe. Tem tempo de saber. Esta manhã de Abril é boa, clara.
Alegremente o sol arde no rio: amam-se as rolas no pinhal. Ele percorre a vinha e colhe um louro cacho de esperanças.
António Cabral, Poemas Durienses, 2018
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ofiodanavalha-blog · 1 year ago
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AJUSTE DE CONTAS
Hoje vou vingar-me de tudo o que fizeram comigo… vou pegar na folha, perdida em qualquer parte e denunciar a lista de barbaridades a que fui submetido pelas pessoas que passaram por mim e não voltaram… e aproveitando a oportunidade por aquelas que vão ficando, como observadores, por perto… para não mais voltarem. Em criança fazia casas de terra, casas nas árvores, barracas no pinhal, seria a…
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mundoasoiaf · 1 year ago
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"O seu velho mestre de armas sempre questionara se ela seria suficientemente dura para a batalha.
Tem nos braços a força de um homem — dissera-lhe Sor Goodwin, mais do que uma vez — mas o seu coração é suave como o de qualquer donzela. Uma coisa é treinar no pátio com uma espada embotada na mão, outra é enfiar trinta centímetros de aço afiado nas tripas de um homem e ver a luz apagar-se nos seus olhos. — Para a endurecer, Sor Goodwin costumava mandá-la ao carniceiro do pai para abater cordeiros e leitões. Os leitões guinchavam e os cordeiros gritavam como crianças assustadas. Quando acabava, Brienne estava cega com lágrimas e tinha a roupa tão ensanguentada que a deva à aia para que a queimasse. Mas Sor Goodwin ainda ficara com dúvidas. — Um leitão é um leitão. Com um homem é diferente. Quando eu era um escudeiro tão novo como você, tive um amigo que era forte, rápido e ágil, um campeão no pátio. Todos sabíamos que um dia seria um cavaleiro magnífico. Então a guerra chegou aos Degraus. Vi o meu amigo pôr o seu adversário de joelhos e tirar-lhe o machado da mão, mas na altura em que pôde acabar com ele, hesitou durante meio segundo.
Na batalha, meio segundo é uma vida inteira. O homem puxou a adaga e descobriu uma fenda na armadura do meu amigo. A sua força, a sua rapidez, o seu valor, toda a sua perícia duramente conquistada... valeu menos do que um peido de saltimbanco, porque vacilou perante a matança. Lembre-se disso, menina.
Me lembrarei, prometeu à sombra do homem, ali no pinhal. Sentou-se numa pedra, desembainhou a espada e pôs-se a amolar-lhe o gume. Me lembrarei, e rezo para não vacilar." - O Festim dos Corvos // Brienne IV
🎨: Clement Ribeyre-Soret
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gastronominho · 4 months ago
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Donna Pinha cria as "Noites Românticas"
Restaurante localizado em Santo Antônio do Pinhal lança menus especiais às sextas e sábados
Restaurante localizado em Santo Antônio do Pinhal lança menus especiais às sextas e sábados Pensando em proporcionar um jantar romântico em meio às montanhas da Mantiqueira, o Donna Pinha que é comandado pela chef Anouk Migotto lança, a campanha de inverno “Noites românticas” com opções de menus especiais. A campanha acontece às sextas e sábados, das 19h às 22h, com direito a som ao vivo de…
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myeyesismyworld · 1 year ago
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