#Pincéis
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guiajato-line · 3 months ago
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lojinha-abbadesuh · 9 months ago
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top-das-ofertas-online · 1 year ago
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purezacosmica · 2 years ago
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hey-bigday · 5 months ago
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Dante & Arthur!
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econsider · 3 months ago
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Na Mega Artesanal, Condor dá cor a coração que vai fazer parte da exposição "Art of Love"
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Marca catarinense convidou artistas talentosos para pintar um coração gigante que vai fazer parte de uma das maiores exposições de arte ao ar livre do Brasil
Empresa ainda apresentou nova linha de pincéis para a maior feira de produtos para arte e artesanato da América Latina
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Coração gigante começou a ser pintado no primeiro dia da feira (Divulgação)
Quarta-feira, agosto de 2024 - A Condor, empresa líder nacional na fabricação de pincéis artísticos e em diversas categorias dos segmentos de Limpeza, Higiene Bucal e Beleza, levou a paixão pela pintura para a Mega Artesanal 2024 em São Paulo.
Durante os cinco dias de feira, artistas convidados pela marca deram cor a um coração que vai fazer parte da exposição “Art of Love” na capital paulista. A Condor explorou o Bauernmalerei (em alemão, "pintura camponesa"). A técnica originária das regiões rurais da Alemanha, especialmente da Baviera, ganhou popularidade ao longo dos séculos e hoje é apreciada em diversas partes do mundo.
Em parceria com a ARTERY (artery.global), em breve a escultura que ganhou vida na Mega Artesanal vai ser parte da exposição urbana “Amor por SP”, que distribui corações pelas ruas da capital paulista. A obra de arte feita por várias mãos na feira vai estar no Shopping D e, em seguida, na esquina da Avenida Paulista com a rua Bela Cintra para a apreciação do público. Ao final da exposição, as obras serão leiloadas e todo o dinheiro arrecadado será revertido para projetos da ONG Gerando Falcões, que faz um trabalho importante no combate às desigualdades do país.
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Artistas convidados: Jonei Bauer, Cristina Bottallo, Gaby Vargas, Marcia Betschart, Romi Prachthäuse, Manuella Osterne, Niedja Xavier Letícia Leal e Paula Bars. (Divulgação)
A pintura do coração, batizado de "Elos de amor do Bauermalerei", atraiu centenas de olhares dos visitantes da feira. Cada artista deu seu próprio toque com pinceladas em formatos diferenciados utilizando da técnica.
A beleza final da obra de arte foi alcançada graças ao talento e à dedicação dos artistas e à linha completa de pincéis desenvolvida pela Condor especialmente para a técnica Bauernmalerei. Cada um deles foi cuidadosamente projetado para aqueles que valorizam a qualidade e desejam explorar ao máximo sua criatividade. Os novos pincéis fazem parte dos Kits para Pintura Bauer, com referência 593/1 para superfícies lisas e 593/2 para superfícies rústicas.
"A Mega Artesanal foi um marco para a Condor. Tivemos a honra de criar um legado artístico com a pintura do coração 'Elos de amor do Bauermalerei', uma obra que celebra a união, a criatividade e a paixão pela arte. Ao reunir talentosos artistas e utilizar nossos novos pincéis, demonstramos o poder da colaboração e a importância de apoiar iniciativas que transformam a vida das pessoas. Essa experiência nos inspira a continuar inovando e oferecendo produtos de alta qualidade para os artistas brasileiros”, diz Gabriel Burd, Diretor da Divisão de Ferramentas para Pintura da Condor.
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Novos pincéis fazem parte dos Kits para Pintura Bauer, com referência 593/1 para superfícies lisas e 593/2 para superfícies rústicas (Divulgção)
Outra novidade que a Condor apresentou durante a Mega Artesanal foram os três novos itens que chegaram para completar a linha de pincéis ergonômicos: o Kit ref.4003 - Formatos Diversos, o 4004 - Língua de Gato e o 4005 - Filetes. Os produtos já são um grande sucesso no portfólio da Condor, oferecendo maior precisão para os artistas e contribuindo para um futuro mais sustentável. Seus cabos são feitos de polipropileno com adição de palha de trigo, reduzindo o uso de plástico. Além disso, o design triangular garante maior conforto e equilíbrio durante o uso.
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Linha de pincéis ergonômicos traz o Kit ref.4003 - Formatos Diversos, o 4004 - Língua de Gato e o 4005 - Filetes (Divulgação)
A empresa ainda apresentou um kit muito especial que oferece aos consumidores a oportunidade de dar cor e vida a um mini-coração. O Kit Art Of Love - Pinte Você Mesmo inclui um coração de gesso, dois pincéis (um redondo e outro chato) e dois pinta bolinhas. Ao adquirir esse kit, os consumidores podem participar de um concurso cultural que será lançado em breve pela empresa, com a chance de ganhar prêmios incríveis.
Além dos lançamentos exclusivos, a empresa inovou com uma ação de marketing que atraiu centenas de visitantes ao estande: o Drive Thru da Condor. A ação distribuiu brindes especiais, gerando grande interesse e engajamento. A ideia criativa não apenas destacou os novos produtos, mas também reforçou a conexão da marca com o público, demonstrando o compromisso da Condor em surpreender e encantar seus consumidores.
Com uma tradição de inovação, a Condor Pincéis é a escolha preferida de artistas
exigentes, oferecendo produtos de alta qualidade para todas as técnicas. Na Mega Artesanal, consumidores e parceiros tiveram a oportunidade de mergulhar em um universo de cores vibrantes e descobrir a excelência que a Condor traz para o mundo da arte.
Sobre a Condor
Beleza, Limpeza, Higiene Bucal, Pintura Artística e Imobiliária são os segmentos de negócios da Condor, empresa genuinamente brasileira com a maior fábrica de escovas da América Latina. A empresa fundada pelo imigrante alemão Augusto Emílio Klimmek, em 1929, na cidade de São Bento do Sul, interior de Santa Catarina, conta com 1.700 colaboradores e está presente em mais de 300 mil pontos de vendas do Brasil, exportando para mais de trinta países. Com seu propósito de “Fazer Melhor a Cada Dia”, a Condor lidera o mercado de escovas dentais infantis e para limpeza geral, pentes e escovas para cabelos e pincéis artísticos, seguindo firme no posicionamento de ser a maior referência brasileira no setor de utensílios e acessórios para cuidados pessoais e com o lar. Desde 2019, a companhia ampliou sua atuação para atender o segmento de limpeza profissional: através da marca Perfect Pro, oferece as melhores soluções em equipamentos e acessórios para transformar a limpeza. Nestes 95 anos de história, a empresa se tornou uma das marcas mais presentes nos lares brasileiros e em suas unidades fabris, que somam 70 mil m² de área construída, produz mais de 1.500 produtos. Com a missão de cuidar das pessoas e de seus lares, a Condor vai além do que produz e se envolve em causas que colaboram para um mundo melhor. Há 12 anos, a Condor é parceira da FEMAMA e há mais de vinte, é uma Empresa Amiga da Criança, pela Fundação ABRINQ, beneficiando centenas de entidades de todo o país com a distribuição de milhares de escovas dentais adultas e infantis. Por meio do Programa de Voluntariado, os colaboradores da Condor também realizam ações voltadas à saúde, esporte e lazer no município de São Bento do Sul e região. A Condor possui ainda os Grupos de Melhorias Condor (GMCs), que proporcionam uma contribuição significativa na performance operacional da empresa. Isso impacta diretamente na melhoria da qualidade dos processos, reduzindo custos e ampliando a consciência sobre a qualidade. A sustentabilidade da companhia também se reflete nas ações socioambientais e de economia circular, com tecnologias que reduzem o uso de plástico e o consumo de água no processo produtivo, com o reaproveitamento de materiais descartados e a reciclagem de mais de 36 milhões de unidades de garrafas PET por ano que se tornam novos produtos. A economia de energia elétrica também faz parte do processo. Anualmente mais de 200 MWh de energia foram poupados por meio de sistemas automatizados.
Mais informações pelo site. 
SAC: 0800 047 6666.
Informações à imprensa:
Porta-Voz Comunicação:
Maiara Bastianello
(11) 98604-5646
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irisfluffy · 2 months ago
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Testando pincéis (dei uma arrumada
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ilustrariane · 10 months ago
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[ENG] I decided to make my own #drawthisinyourstyle challenge and I can't wait to see your drawings. But, close attention, the challenge is happening on my Instagram and I can't wait to see your drawings!
Simple Rules:
- Redo this drawing in your style
- You can change the pose, the scenary, or any detail
- The creativity is all yours! Just remember to keep the character recognizable.
Don't forget: Tag my user [@atnomen_comic] and use #drawthisinyourstyle and #Atnomen I'll keep my eye on your work! Get your brushes, tablets, or whatever you like ready - I can't wait to see what you'll all make! 👀
[BR] Desafio #drawthisinyourstyle . Quem topa? Decidi lançar o meu próprio desafio de #drawthisinyourstyle e estou ansiosa para ver o desenho de vocês.
Regras simples:
- Refaça este desenho no seu estilo;
- Pode mudar a pose, o cenário, ou qualquer detalhe - a criatividade é toda sua! Só lembre-se de manter os personagens reconhecíveis.
Use a hashtag #drawthisinyourstyle e me marque [@atnomen_comic] para que eu possa ver e repostar nos meus stories, sempre que possível!
Não esqueça: marque meu usuário [@atnomen_comic] e use #drawthisinyourstyle e #atnomen para que eu possa ver todos os desenhos de vocês!
Preparem seus pincéis, tablets, ou o que preferirem - mal posso esperar para ver suas artes 👀
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idyllicpoems · 2 years ago
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͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ 𝖽𝗋𝖾𝖺𝗆𝗂𝗇𝗀,  𖹭 ☁️ 𝖾𝗎𝗇𝗁𝖺.
eunha. ✿ 🍵 お nem mesmo os pincéis de van – gogh seriam capazes de esboçar todos os seus delicados traços.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ꒰ 𝗍𝗋𝗎𝖾 ១ 𝗅𝗈𝗏𝖾 ꒱
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ i saw you in a dream, you were
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ the sweetest apparition, 은하. ♡
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ poems 𝑓or 은하 ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏♡ 🍈 ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏feels like i'm floating in clouds when i'm with you.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
peonia 合 🪻 garden. : the sweet smell of peonies reminds me of home. my home it's you, eunha.
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sunnymoonny · 2 months ago
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[16:52] - xu minghao
(624 PALAVRAS)
"Amor, que tal hoje?" Minghao perguntou enquanto sentava ao seu lado na cama.
"Podemos fazer outro dia, Hao. Tenho que terminar de ler essa reportagem, aparentemente a professora vai passar um trabalho valendo metade da nota do semestre sobre o assunto." Disse ainda focada no tablet em suas mãos.
"E se, olha a proposta..." Hao viu você virar a cabeça gentilmente para ele, que no momento tentava usar sua fofura para te conquistar. "...eu posso fazer enquanto você lê, você nem vai perceber que eu tô aqui."
"Você tá tentando ser fofo?"
"Eu não tento, eu já sou. Agora, sim ou não?" Riu, vendo seu namorado te olhar com os olhos arregalados. Eram rara as vezes que Minghao agia daquela forma. Era apenas com você.
"Pode vai." Continou lendo a reportagem no aparelho.
Com sua aprovação, Minghao levantou da cama e correu até sua escrivaninha, onde pegou uma toalha pequena, alguns pincéis, tintas para pele, cola e algumas pedrinhas. Voltou para a cama e se sentou ao seu lado, estendeu a toalha e distribuiu os produtos sobre a mesma, virando para você logo após.
"Bora, tira." Mexeu no pano de sua camisa, sinalizando para você tirar logo. Deixou o tablet em seu colo e se sentou, retirando o pedaço de pano do seu corpo, ficando apenas com o sutiã cobrindo seus seios. "Tira ele também."
"Você vai pintar eles também?" Perguntou incrédula. Estavam conversando sobre aquilo tinha alguns meses, mas nunca entraram no assunto de pintar os seus seios também.
Desde que se conheceram em um museu, Minghao sempre expressou os sentimentos dele por você através da arte. A primeira carta, uma caixinha personalizada que carregava um anel feito pelas próprias mãos. E entre muita dessas coisas, durante a primeira noite de vocês juntos, Hao soltou diversas vezes, entre arfares e beijos, como seu corpo era bonito, um quadro muito bonito, na opinião dele. Foi daí que surgiu a ideia de um dia, você o deixar pintar seu torso.
Só não esperava que seus peitos estavam envolvidos nisso.
"Claro, né? Eles são parte do seu corpo, vidinha. Anda, tira logo." Rindo da pressa de Hao, você retirou a peça tranquilamente, cobrindo seus seios com um braço, evitando o olhar de seu namorado. "O que foi? Tá envergonhada?"
"Aí amor...sei lá sabe, é a primeira vez que faço isso. Que tal só a barriga? Uhm? A gente faz eles outro dia." Minghao soltou um arzinho pelo nariz, te olhando por baixo de alguns fios soltos de seu cabelo, esses que insistiam sair do rabo de cavalo que havia tentado fazer.
"Se você não se sentir confortável, podemos fazer como quiser. Só que como eu disse da última vez," Ele evitou seu olhar por alguns segundos, olhando para suas próprias mãos, mexendo no anel de compromisso no dedo anelar. "pra mim, seu corpo inteiro é uma tela, seu corpo por inteiro é lindo e sabe...eu meio que tenho um pedaço favorito. Se você puder e não se sentir confortável, não vou te forçar a nada nunca, eu gostaria de pintá-los, não só eles, mas sua barriguinha também. O que me diz?"
Pensou um pouquinho, retirando o braço que cobria seus peitos e se deitando na cama. Um sorrisinho começou a surgir no rosto de Hao.
"Espero que essa tinta saia rápido." Pegou seu tablet novamente e o ligou, voltando a ler a matéria, ainda atenta a cada movimento de Minghao.
"Elas são especialmente para a pele! Você não vai se arrepender." Hao pegou um pincel pequeno e a tinta de tom azul escuro na mão, molhou a pontinha do mesmo no líquido e começou a passar em sua pele lisinha. "E amor..."
"Uhm?"
"Eu posso tirar uma foto depois, sabe...só pra recordação?"
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cartasparaviolet · 4 months ago
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Sou um oceano de devaneios, jamais contado, jamais exposto. Na ante sala de meu palácio mental, contém um retrato em preto e branco daquilo que um dia eu fui, não condiz com a atual imagem. Reconheço nas velhas páginas um fragmento do passado. Não reconheço nas entrelinhas que dessa história fiz parte. Analiso, como observadora de minha própria existência, os capítulos que seguem. Sou coadjuvante atuando nos seus bastidores. Sou um oceano de devaneios jamais contado. Um quadro abstrato em exposição sem significado. Na técnica do artista, se transmite a mensagem a óleo. Intangível. Imperceptível. Através dos pincéis, ele dita a ordem e comanda a orquestra rumo à arte. Sou um oceano de devaneios jamais exposto. Recolhi minha obra e seus esboços, pois desse mundo sem estética, curvilíneo, com traços indistintos, um despautério retratado nas telas monocromáticas, não me exibo, descarto. Uma alma à parte.
@cartasparaviolet
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filhasdeumbra · 6 days ago
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👁👁...
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prévia de um redesign aí...
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littlewritergreatgirl-blog · 6 months ago
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 10
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Os sinos da igreja tocam, você me leva pra casa. O arroz no chão parece neve. Você percebe meu blefe, eu te chamo de amor. Você me apoia, sim, todos os dias. Nos sentimos em casa, ficamos na cama, o final de semana inteiro.
O dia do casório finalmente chegou, e já digo que narrei tudo baseado em todas as experiências que já tive nesses eventos, no caso, só uma mesmo, espero que gostem. 🤭💖, e boa leitura 🫶
Obs: Não deu tempo de revisar tudo, então se encontrarem erros me perdoem 🥹✊
Avisos: Fluff, angst
Palavras: 5,4 k
Depois do episódio caótico que teve há alguns dias atrás no ateliê, deveria ter se acostumado e se conformado de que iria ser assim ao menos até que o casamento passasse e ocorresse tudo como o esperado. Até lá, teria que aprender a conviver com a montanha russa que estava sendo esses últimos dias, com as provas de maquiagem, penteado, arranjos de mesa, comida e entre outras coisas. Ser madrinha não era fácil, mas se confortava com a ideia de imaginar que ser a noiva deveria ser mais estressante ainda. Mas sabia que tudo iria valer a pena no final, quando estivessem ambos no altar sorrindo apaixonados um para o outro.
Seu namorado, sim namorado, a palavra a qual tem exibido orgulhosamente para todos nas últimas semanas, tem te ajudado e apoiado em tudo, as vezes até sendo inconveniente para ser honesta. Ainda se recorda de quando o mesmo estava entediado em casa e insistiu para te acompanhar até o salão para fazer o teste de qual maquiagem ficaria melhor nas fotos. Achou o gesto tão gentil que acabou aceitando, mas o conhecendo, deveria saber que e o mesmo não iria parar quieto nem por um segundo, tagarelando e perguntando tudo sobre qualquer coisa parecendo uma criança:
- E isso aqui, serve pra quê? – Pergunta, enquanto te estende uma das diversas maquiagens na bancada, em frente ao espelho.
- É um pó translúcido antibrilho, serve pra tirar a luminosidade do rosto. – Explica paciente, enquanto a maquiadora assiste tudo e se diverte com a cena.
- E isso aqui? – Questiona, dessa vez levantando outro objeto para que você consiga ver através do reflexo.
- É um iluminador, serve pra iluminar o rosto. – Responde calma, mas assim que as palavras saem de sua boca, o rosto do rapaz só se contorce em um sinal óbvio de confusão.
- Ué, não entendi foi nada – Reclama – Se um é pra tirar, e o outro é pra colocar, não é melhor deixar do jeito que já tá então? – Pergunta com deboche.
Você só revira os olhos e a moça que está te maquiando não aguenta, soltando uma risada e explicando ao garoto com calma a utilidade de cada coisa. E você pensa que vai ficar por isso mesmo, mas deveria saber melhor, pois quando o verifica novamente, ele está brincando com os pincéis, testando a textura de cada um no rosto, ficando cada vez mais corado, iluminado e contornado em cada passada das cerdas na pele. E sem vergonha alguma, quando percebe que o flagrou, ele vira com um sorriso atentado em sua direção:
- E aí? To bonito? – Pergunta fazendo pose.
- Se comporta Matías – O repreende, tentando não rir para não o incentivar mais, e falhando miseravelmente na tarefa, arrancando uma feição satisfeita do garoto, e fazendo a maquiadora rir de novo.
As funcionárias do lugar não parecem estar incomodadas com as brincadeiras dele, pelo contrário, elas se divertem e algumas até mesmo olham mais do que deveriam para o seu homem. Mas tudo bem, ele era seu e não havia com o que se preocupar. E você só confirma que está certa quando vê o olhar de decepção e inveja nos rostos delas assim que Matías se aproxima de você:
- Nossa, como tá linda – Diz serpentando os braços em tua cintura, te abraçando por trás, assim que a moça te libera da cadeira – Só podia ser minha namorada mesmo – Te bajula, começando a distribuir beijos pelo seu pescoço, os quais com muito pesar, você afasta, pois não queria que danifique o trabalho impecável da profissional.
E é assim o resto do dia, cheio de carinhos e risadas trocadas, enquanto terminam tudo o que tem de ser feito, até que voltam para casa, e ele te ajuda a retirar a maquiagem juntamente com a roupa, te mostrando o quanto tinha aproveitado o dia na sua companhia, e como queria te demonstrar isso da melhor forma que ele conhecia.
-- --
Com o tempo correndo, sua irmã e cunhado decidiram já irem retirando todas as coisas deles de seu apartamento, os despachando para a casa nova, e separando algumas outras que seriam levadas para a viagem de lua de mel. E mesmo tendo sempre sido deste jeito, o lugar já estava parecendo extremamente vazio, e iria ficar ainda mais sem a presença deles por perto. O que te conforta, é que ao menos iria voltar a ter toda a privacidade que almejava para ficar sozinha com Matías, para aproveitar todos os cômodos da casa da forma como quisessem e quanto quisessem.
Com tudo se encaminhando para o casamento, os seus pais chegam faltando apenas um dia para a cerimônia, por conta do trabalho dos dois. Os mesmos vão ficar hospedados em um hotel próximo de onde irá ocorrer o evento, e só quando estão para buscá-los no aeroporto, é que cai a ficha de que tudo vai realmente acontecer. Que eles vão conhecer seu namorado, e seus dois polos irão se juntar em um só.
Wagner acompanha você e sua irmã para buscar os sogros no aeroporto. Você não chamou Matías, pois além de não ter espaço no carro, preferia que seus pais o conhecessem quando não estivessem em uma bagunça de malas, bagagens e e-mails com informações de hospedagem, tirando que o mesmo tinha treino, e você insistiu para que ele não perdesse a atividade por causa disso, sendo que ambos ainda teriam tempo para se conhecerem futuramente.
Assim que a cacofonia de suspiros, gritos estridentes ou emocionados de você e sua irmã reencontrando sua família no portão de desembarque passam, todos se dirigem em direção ao carro de Wagner, que se ofereceu para ser o motorista da vez, e não esconde um sorriso ao ver os mais velhos e se prontificando para ajudar com as malas, as guardando no porta-malas, logo depois de os dar um abraço generoso e saudoso.
Mas assim que estão no carro, todos acomodados, e você começa a procurar alguma música no rádio querendo se distrair, seu cunhado é mais rápido em chamar a atenção de todos com um comentário certeiro:
- Alguém aqui já contou que arrumou um namoradinho? – Provoca Wagner seguindo caminho para o hotel, desviando o olhar do volante apenas para te fitar com graça e zoação em sua feição.
- Como assim? – Retruca sua mãe confusa do banco de trás, junto com seu pai e sua irmã no meio entre os dois.
Você revira os olhos insatisfeita, fazendo uma careta feia para o homem ao seu lado e solta um bufo com a tagarelice do mesmo:
- Sou eu – Anuncia com a voz fina virando para trás - Eu to namorando alguém, e é recente então não precisam surtar – Diz e se vira depressa para frente, decidindo não se estender muito no assunto, antes que seu cunhado solte mais alguma coisa.
- Minhas menininhas já estão grandes, uma se casando e a outra namorando. – Diz sua mãe emocionada, na verdade ele estava se emocionando com tudo na véspera do casamento, seja com o clima, os pássaros nas arvores, ou uma formiga caminhando pelo chão, tudo é motivo para trazer lágrimas aos olhos da mulher.
- E quando vamos conhecer o rapaz? – Pergunta seu pai interessado, porém com o semblante calmo.
Você não se preocupava muito com a reação de seu pai, o mesmo sempre foi muito tranquilo em relação a vida amorosa sua e de sua irmã, mas ainda assim sempre quis se assegurar de que a pessoa em questão com quem estivessem se envolvendo, era alguém bom e de carácter, e você sabia com certeza que ele se daria bem com o jeito bobão e garoto de Matías.
- Ele vai ser meu acompanhante no casamento, vão ver ele amanhã. – Explica, querendo acalmar os ânimos de todos ali. O que é em vão, pois a enxurrada de perguntas começa inevitavelmente: “ele é bonito?”, “tem quantos anos?”, “trabalha?”, “estuda?”, “faz alguma coisa?”
E você responde cada uma delas, e mesmo que você ame falar sobre o garoto, já está começando a ficar impaciente e virando uma pilha de nervos com o interrogatório, e Wagner percebendo isso e querendo se redimir, interfere a seu favor:
- Fiquem tranquilos, o moleque é de boa – Os acalma, querendo acabar com o assunto – Meio mão boba, mas é o amor jovem falando. – Solta uma farpa no final, arrancando riso de todos no carro, e um rubor violento seu.
Para o seu deleite, o resto do trajeto é gasto discutindo a respeito do casamento, fosse falando sobre quem iria estar lá, quem já avisou que não poderia comparecer, ou da festa e também da comida, só ficando quietos quando finalmente chegam ao destino. Você e seu cunhado os ajudam a levarem as malas até um canto no elevador, para se instalarem e ficarem confortáveis no quarto, enquanto sua irmã finaliza os últimos detalhes do check-in.
Infelizmente, também é o ponto de despedida seu, se separando não somente de seus pais, mas também dos noivos. O casal ficaria hospedado no mesmo hotel de seus pais, porém diferente dos mais velhos, eles ficariam em quartos distintos, já que a partir de amanhã, já começaria a tradição dele não poder ver a noiva antes da hora, a qual você se lembra muito bem depois do ocorrido há alguns dias.
As pessoas responsáveis que viriam para começar os preparativos na noiva, como o cabelo, maquiagem, e mais uma infinidade de outras coisas, chegariam pela manhã bem cedo, a proporcionando um dia de spa e cuidados completos, e finalizando com a produção e preparação para o evento, quando você, sua mãe, e as amigas mais próximas estivessem presentes, tendo a hora das garotas, enquanto são arrumadas para a grande noite.
E você não poderia estar mais animada para isso, mesmo sabendo que desta vez, não teria um garoto curioso e falante ao seu lado para te fazer companhia, e te dizer a cada minuto a quão bonita você estava.
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No dia seguinte, você retorna ao hotel, se reencontrando com sua família e algumas amigas que estariam presentes na cerimônia. O cronograma era simples, com o horário marcado, todos deveriam primeiro comparecer a igreja, onde de fato ocorreria a parte religiosa do casamento, e em seguida irem para o local onde ocorreria a festa até altas horas da madrugada.
O dia das garotas começa com maquiagem, fofocas, seguido pelo cabelo, mais fofocas, risadas e depois todas colocando as roupas em cores iguais com a que a sua irmã havia escolhido. Falando em sua irmã, você só tinha a visto pela manhã durante o café no hotel, mas desde que se sentou nesta cadeira e começou a ser embelezada, não pode mais ver como a noiva estava. A única que tinha visto ela e havia acompanhado em tudo havia sido a sua mãe, já que queriam manter o suspense para os convidados, e você, por ser parte da família, era obvio que usaria deste privilégio para dar uma espiadinha antes.
E assim que você está pronta e consegue se esgueirar entre os corredores, se afastando furtivamente de todos e conseguindo entrar nos aposentos para vê-la, não existiriam palavras no mundo que poderiam descrever a quão perfeita ela estava:
- Uau – Você exclama de boca aberta – Você está linda, parece uma princesa – A elogia enquanto se aproxima, chamando a atenção dela, mas não a abraçando por conta do vestido rodado e o cabelo ainda sendo finalizado pela cabelereira presente.
- Obrigado mana – Ela te agradece, com os olhos se encolhendo em um sorriso enorme – Você também está ótima, arrasamos no seu vestido. – Te devolve a gentileza se referindo a sua roupa que ela ajudou a escolher.
- Obrigado – Responde com um pequeno sorriso – Eu posso ajudar com alguma coisa? – Você oferece querendo ser útil.
- Não precisa – Ela solta um suspiro aliviada – Por um milagre tudo está saindo como planejado, sem incidentes algum – Ela termina e relaxa os ombros.
Você quer dizer que tudo está se saindo tão bem, por causa da mania controladora dela, que nesse caso foi muito benéfico, já que ajudou para que não houvesse nenhum erro nesta noite, pois a mesma não deu brecha para que isso acontecesse.
Neste momento sua mãe aparece, e leva tudo da mesma para não cair em lágrimas, emocionada com tudo e mais feliz impossível, e para sua falta de sorte, o mesmo está acontecendo com você, querendo se entregar a suas emoções e desabar no choro, mesmo não sabendo o motivo, já que era uma situação tão alegre, mas qual é? É sua irmã, a mesma garota que brincava de Barbie com você e te ajudava com os deveres de matemática vai se casar, e depois de hoje, ela vai ser oficialmente a esposa de alguém, e isso era muito transformador.
- Nos encontramos na igreja então – Sua irmã interrompe te enxotando e soltando uma piscadinha, sabendo que se continuassem, em dois minutos todas estariam em lágrimas e exaltadas. – Seu namorado logo deve estar aqui para te buscar.
E como se o garoto estivesse escutado, o seu telefone se acende na mesma hora com uma nova notificação de mensagem:
- Estou aqui – Seguido por um - Já estou com saudades!
Você abre um sorriso e se começa a se despedir das duas. Mas quando está para sair pela porta, com a mão já na maçaneta, dá meia volta e vai correndo até sua irmã, a dando um abraço apertado e não ligando para mais nada, e a mesma corresponde te envolvendo em uma onda de calor e conforto com o cheiro doce de seu perfume.
- Eu te amo, obrigado por tudo - Sussurra para a mesma, e não precisa que explique mais nada, não precisava explicar se estava agradecendo pelas últimas semanas, ou pela amizade da vida inteira, ela já sabia, sempre soube. - Vai lá e arrasa hoje. – Diz para a mesma, se afastando e fitando o rosto angelical da mulher.
- Também te amo, vou dar o meu melhor. – Te corresponde com um sorriso terno.
- Tem espaço para mais uma? – Sua mãe pergunta, também se juntando ao abraço de família na cumplicidade do toque afetuoso.
E depois do momento extremamente sentimental, regado de carinho e compreensão, aí sim você se sente pronta para ir embora, e encontrar o seu garoto no hall de entrada. Mas é claro que antes de sair, sua mãe te dá um puxão de orelha:
- Fala pro seu namorado que estamos animados para conhecê-lo – Diz sua mãe – Ainda está me devendo uma apresentação mocinha – A lembra te repreendendo.
E você só concorda com ela, prometendo que assim que eles chegassem na igreja, e estivessem um pouco mais tranquilos, iria apresentar os dois com a devida calma. E assim que sai do quarto, uma urgência súbita de vê-lo te assola, te fazendo ir correndo para matar as saudades do rapaz depois de apenas algumas horas separados, o que não demora muito para acontecer quando o avista batendo o pé no chão com impaciência na recepção do hotel:
- Oi – Você diz ao se aproximar dele, o qual rapidamente retira a expressão fechada e abre um sorriso com sua chegada.
- Você tá linda – O mesmo te elogia galante, e você não pode deixar de notar como o mesmo está bonito em seu traje formal, acentuando seus ombros e peito com o tecido escuro, juntamente com os cabelos penteados e mais curtos ousa dizer.
- Você também. – Retribui o elogio - Cortou o cabelo? – Pergunta, o fitando e arqueando a sobrancelha, enquanto brinca com a gravata borboleta dele, a endireitando e aproveitando para o trazer para mais perto.
- Achei que a ocasião pedia, você gostou? – Te questiona, pousando as mãos em seus quadris, e acariciando o local com delicadeza.
- Sim – O assegura – Você fica bonito de qualquer jeito. – Admite corando com a confissão, o que rende um sorriso convencido do rapaz, que usufrui da proximidade para se inclinar e te beijar.
E você não liga se vai borrar o batom, amassar o penteado de horas ou coisas do tipo, só decide se entregar ainda que por alguns segundos ao toque do rapaz, saciando a sua carência do contato dele. Mas quando são interrompidos por uma tosse áspera de algum dos hospedes do hotel, passando e murmurando insatisfeito, sabem que estão se precipitando e acham melhor continuarem isso em outro momento mais oportuno.
E com isso, ele pega em sua mão te guiando até o carro, se dirigindo para a igreja com uma mão no volante, e a outra apoiada em sua perna. Como chegaram um pouco mais cedo do que os outros convidados, vocês têm tempo e calma para poderem olhar para o lugar e admirar toda a decoração que se estende desde a faixada do lado de fora, até o altar onde ficariam os noivos, tirando várias fotos juntos para guardar de decoração. Você consegue apresentá-lo para algumas pessoas, até que as mais importantes finalmente aparecem: os seus pais.
Sua mãe acaba de chegar acompanhada de deu pai e não perde tempo em ir te conferir e checar se está tudo bem, se está tudo certo para quando sua irmã, a noiva, chegasse. Ainda estava um pouco cedo, nem Wagner estava no local ainda, mas tudo bem, era bom serem cautelosos. Mas quando o olhar dela se retira de você e foca no garoto ao seu lado, ela abre um sorriso:
- Então você quem é o namorado? – Questiona bem-humorada.
- Eu mesmo, sou Matías, prazer em conhecê-la – Diz orgulhoso, e se vira em sua direção – Você não me disse que tinha outra irmã. – Brinca, sendo charmoso e conquistador quando queria, arrancando um riso de sua mãe:
- Ah que simpático, obrigado querido – O agradece com ternura, e o puxa para um abraço.
Ele se inclina para retribuir e em seguida trocar um aperto de mão com seu pai, parabenizando os dois pelo casamento da filha. Vocês conversam por mais uns bons minutos, até que a organizadora do evento chegue, e redirecione cada um para seu devido lugar. Convidados em seus acentos e madrinhas e padrinhos ao lado do altar. É quando você finalmente você vê Wagner chegando junto com os pais dele, e se preparando para ficar em seu posto. Ele está lindo, mas isso não era novidade. O que tinha de mais bonito nele em sua opinião, era a postura gentil que ele tinha com todos, os cumprimentando e o olhar com expectativa sempre direcionado para a entrada, na espera da noiva chegar.
No final, a cerimônia não poderia ser descrita como algo a menos do que perfeito e maravilhoso. A decoração estava ótima, e sua irmã arrancou suspiros de todos quando entrou pelo corredor, deslumbrante em seu vestido branco ao som da marcha nupcial, isso sem falar do olhar bobo e devoto de seu futuro marido. Se todos estavam emocionados apenas com isso, na hora dos votos então, aí sim que desabam, e você se encontra com as lágrimas querendo escorrer, deixando apenas uma ou outra escapar. Matías é rápido em te oferecer um lenço, te deixando grata a ele, e a maquiadora por ter usado produtos a prova d’agua.
Mas assim que tudo é oficializado, a troca de alianças acontece, a chuva de arroz na saída da igreja ocorre, e várias fotos com madrinhas e padrinhos são tiradas, todos estão animados para curtir a diversão e aproveitar a festa que viria a seguir, fosse pela comida, pela música ou poder botar a conversa em dia com os familiares mais distantes.
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Assim que chegam no lugar não pode deixar de notar como o ambiente está lindo, nisso você tem que dar o braço a torcer para sua irmã. O gosto dela era indiscutível, e mesmo tendo visto um pouco de tudo isso por fotos, ou em amostras de tecidos e arranjos de flores junto com a organizadora do evento, é muito diferente ver isso tomando vida, pois é muito mais bonito e envolvente.
Após tirarem mais fotos chegando ao lugar, fossem a noiva com as madrinhas, ou a noiva com madrinhas e padrinhos, ou fotos individuais com a atração da noite que era a sua irmã e o noivo, finalmente você e Matías conseguem chegar à mesa que são direcionados pelos funcionários do local.
Na sua mesa, juntamente com Matías, também estão os seus pais, e os pais de Wagner, todos com olhares orgulhosos e satisfeitos nos rostos, felizes pelo filho e filha. Mas assim que os pais do rapaz saem para falarem com o outro lado da família, os seus pais não perdem tempo em quererem conhecer o garoto melhor, o enchendo de perguntas. O qual ele responde com graça e na esportiva, alegrando a todos na mesa. E quando uma de suas priminhas mais nova, de apenas quatro aninhos, vem correndo com suas perninhas até sua mesa, te pedindo abraço e colo, você acha que pode explodir ao presenciar tamanha fofura:
- Oi meu amor – Diz ao enganchá-la em seus braços e trazê-la para cima, a posicionando em seu colo e apertando o corpinho dela junto ao seu, arrancando uma risada gostosa da garotinha.
- Oi tia – Ela responde, pois mesmo sendo primas, ela pegou este costume por você ser mais velha, e para ser sincera, você adora.
Ela olha ao redor da mesa, reconhecendo a todos ali, mas quando avista o rapaz estranho e desconhecido, ela inclina a cabeça para o lado e franze a carinha em confusão, até que abre um sorriso, como se tivesse solucionado o mistério:
- O tio é teu namolado? – Pergunta sua priminha com a língua embolada, apontando para Matías.
- Sim, ele é – Afirma, fitando o garoto de cabelos castanhos com diversão.
- Oi lindinha – Matías cumprimenta a garota.
- Oi – Ela cumprimenta de volta em um tom baixinho, levantando a mão, enquanto esconde o rostinho em seu pescoço e se encolhendo em seu colo envergonhada e corando com o olhar do rapaz. “Meu Deus! até as garotinhas não estão imunes aos encantos dele”, você pensa indignada.
Porém a timidez é momentânea, e ela não perde tempo em estender os braços na direção dele, mostrando que quer o colo do rapaz agora, o que é claro, ele obedece, a tirando de seus braços e começam a conversar sobre como ela gostou do brinco que ele está usando:
- Fiquei bonito? – Ele pergunta de bom humor.
- Sim! – Ela responde entusiasmada, batendo palminhas com suas mãozinhas pequenas, e depois apontando para si mesma ainda mais afoita:
- Olha o meu, tio – Se refere ao brinco de flores adornando a orelha dela, mesmo sendo tão nova.
E ele a elogia, sendo um completo cavalheiro, a deixando confiante e confortável em sua companhia, até que infelizmente a atenção dela é levada para a próxima mesa, querendo se juntar as outras crianças da festa, abandonando todos vocês, e deixando um Matías devastado com a partida da mesma, o fazendo lançar um sussurro com um comentário absurdo em seu ouvido:
- Quando a gente se casar, precisamos ter pelo menos duas filhas, assim quando uma sair, ainda vou ter a outra pra me fazer companhia – Explica, como se estivesse falando da coisa mais comum do mundo, como do clima por exemplo, e não dizendo que queria se casar com você e já planejando quantas vezes queria te engravidar.
Mas antes que possa responder aos comentários dele, são interrompidos pelo fotógrafo do evento:
- Foto da família – Diz o homem, direcionando a todos para perto do casal e apontando com a câmera para o lugar em que as fotos seriam retiradas.
Assim que estão todos posicionados ao lado dos noivos, no cenário com flores e outros itens de decoração, Matías não se junta a vocês imediatamente, hesitante se deve invadir o espaço destinado apenas a família de sangue e agora a família que se juntou oficialmente por meio do matrimônio, então fica parado ao canto esperando:
- Vem cá rapaz – Chama seu pai, e Matías não perde um segundo antes de abrir um sorriso e obedecer às ordens dele, se pondo ao seu lado.
Assim que os flashs da câmera começam, quase cegam os seus olhos, e você tem que evitar um sobressalto e segurar um pulo de surpresa quando sente a mão do rapaz pousando e apalpando o seu traseiro, sem vergonha alguma de explorar seu corpo em um momento assim, perto de todos.
- Se comporta Matías – O repreende em um sussurro baixo, disfarçando e sorrindo para a câmera.
No momento em que são liberados pelo fotógrafo, você tira rapidamente a mão dele da zona perigosa e a enlaça na sua, para que fique em um lugar mais apropriado, e o encara indignada:
- Eu to com saudades ué – O garoto se defende dando de ombros – E você tá muito gostosa nesse vestido – Continua se justificando, flertando e te bajulando para te acalmar, o que obviamente, funciona.
Até pensa em levá-lo para um lugar mais privado e dar alguns amassos, mas seus planos são frustrados quando o seu pai o chama para se juntar aos outros homens, e somem de sua vista em pouco minutos:
- Aonde eles vão? – Pergunta confusa para sua mãe, que estava mais ao lado.
- Seu pai foi com seu namorado e os outros pra começar a passar pelas mesas, tá na hora de “cortar a gravata” – Responde sua mãe, se referindo a tradição do noivo e dos padrinhos de passarem pelas mesas arrecadando dinheiro.
- E ele vai mesmo cortar a gravata? – Questiona, pegando uma taça de champagne da bandeja de um dos garçons que passa ao seu lado.
- Pff sua irmã não é nem louca de deixar isso acontecer – Diz sua mãe com desdém – Vão ser só lembrancinhas mesmo – Termina de explicar.
E pouco tempo depois, leva tudo de você para controlar o riso ao ver a cena a sua frente. Os homens já altos por conta da bebida causando um alvoroço nas mesas pedindo dinheiro, e arrancando gargalhadas de quem está em volta. Mas o que mais te toca, é a forma com que seu pai está com os braços, um ao redor dos ombros de Matías, e outro, ao redor de Wagner, os abraçando, e dando tapinhas nas costas, e nesta imagem, você não consegue deixar de notar como o garoto já faz parte da família.
Após esse momento de descontração totalmente emocionante e reconfortante, é a hora da dança dos noivos, o qual era muito aguardado por você, e te arranca vários suspiros durante e depois que termina. Matías só te olha preocupado, sem saber se a sua reação era boa ou ruim, mas faz questão de arrancar sorrisos seus e ser bem-sucedido quando te leva para a pista de dança quando a valsa acaba, te puxando pela mão e começando com seus passos de dança totalmente descoordenados e aleatórios.
Até que o momento mais esperado por todas as mulheres não casadas presentes chega: a noiva iria jogar o buquê. Não é surpresa para você que a mesma não pegue o arranjo de flores, afinal, eram tantas pessoas lutando para conseguir a mesma coisa, mas é surpreendente sim, que dentre todos ali, justamente Matías, que estava completamente largado ao seu lado, pegue o objeto disputado:
- Para você – Te presenteia com o arranjo, arrancando aplausos e gritinhos das pessoas, e te puxa para um beijo rápido, culminando em mais comoção e comemoração.
Depois disso, ambos aproveitam mais a festa até tarde da noite, você um pouco mais contida, e Matías completamente solto na pista de dança, parecendo um louco, sem vergonha de mostrar para que veio, e querendo te arrastar junto. Mas quando ele te leva para um canto a sós, e começa a te encher de carícias, você não consegue mais guardar para si mesma a forma que está se sentindo, fosse pelo álcool em seu sistema, ou tamanha felicidade da qual desfruta neste momento:
- Eu te amo. – Confessa rapidamente, enquanto ele intercala beijos de seu pescoço a seu colo. E para seu desapontamento, assim que você profere as três palavras, os toques dele cessam imediatamente.
Ele está em choque e paralisado, não te encarando nos olhos e calado, e você pode jurar que nunca escutou um silêncio soar tão alto. Não consegue evitar que seu coração afunde um pouco com a reação dele, mas tudo bem, não estava necessariamente esperando algo em troca. Ou talvez estivesse, mas não queria admitir.
- Não precisa dizer de volta, só queria que soubesse. – Você corta o silêncio constrangedor - Você é especial pra mim, muito. – Esclarece, reformulando sua confissão, não querendo pesar mais o clima.
- Eu…eu também gosto muito de você. – Responde depois de algum tempo - Mais do que imagina. – Complementa corando e te fitando com um sentimento forte nas orbes castanhas, e isso é o bastante para que você saiba que tudo irá ficar bem, ele pode não estar pronto para te confidenciar isso ainda, mas o sentimento definitivamente está lá.
E por Deus! Custe o que custar você vai arrancar essas palavras dele, mais cedo ou mais tarde.
- Eu sei. – O conforta, devolvendo o olhar e transmitindo tudo o que não está sendo dito, se entendendo e compreendendo um ao outro como sempre.
- Vamos embora? – Pergunta com cumplicidade, e arqueando a sobrancelha em um sorriso ladino.
- Vamos. – Ele concorda pegando em tua mão, te levando para se despedir de seus pais e dos noivos, indo logo depois em direção ao apartamento do rapaz.
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Na manhã seguinte, ou no caso há apenas algumas horas desde que retornaram a casa dele, o mesmo te acompanha para levar seus pais até o aeroporto, já que eles não poderiam estender sua estadia por conta do trabalho, e o rapaz queria se despedir dos mais velhos.
Depois da longa despedida, prometendo que se reencontrariam em breve, vocês dois retornam para a casa do garoto. Você já tinha dormido lá na noite passada, pois não queria ficar sozinha no apartamento depois de dias tão bons na companhia da sua irmã, com a saudade já te matando por dentro. E querendo se distrair disso, que jeito melhor do que ficando com o seu namorado enrolados um ao outro na cama o dia inteiro?
Os outros rapazes chegam mais tarde e se acomodam na sala, perguntando como havia sido o casamento, e você não cala a boca os contando tudo nos mínimos detalhes, inclusive do buquê que estava guardado com carinho em sua mala improvisada no quarto do rapaz. Depois disso, todos decidem assistir um filme e curtirem o resto da tarde juntos. Você e seu namorado ficam entrelaçados nos braços um do outro no sofá, em uma calmaria e leveza bastante confortável.
Mas são interrompidos pelo toque da campainha, e como Matías está na ponta, o mesmo se levanta para atender, te abandonando e te deixando sentindo falta do calor do mesmo.
Você ainda tem sua atenção completamente focada na Tv, mas começa a ficar incomodada com a demora dele, e um pressentimento ruim te encontra sem aviso algum. Você decide verificar o que era, e arrastá-lo de volta para o seu lado, ou melhor, arrastá-lo para o quarto e matar de vez a saudade que estava sentindo do garoto.
Mas assim que se aproxima da porta, se surpreende ao escutar uma voz feminina, a qual parece estranhamente familiar para você, mesmo não se lembrando exatamente quando ou onde a escutou pela última vez:
- Você poderia ter inovado um pouco, não acha? No meio do treino de novo? É sério? - Diz a voz em um tom alterado, aguçando mais ainda sua curiosidade.
- Quem é? - Você pergunta, ao chegar perto dele e interrompendo a conversa.
Mas quando não obtém nenhuma resposta, se coloca na ponta dos pés, olhando por cima do ombro dele, e fica ainda mais confusa e desconcertada ao ver Malena parada ali.
- Oi. – Ela te diz, não parecendo nada contente em te ver ali, ainda mais tão perto do garoto, que agora estava estagnado e parecendo nervoso ao extremo em sua própria pele.
Ela dirige um olhar cortante para o rapaz, não deixando sombra de dúvidas de que está irada e possessa com ele:
- Da próxima vez que quiser me comer, vê se não esquece suas coisas na minha casa – Diz com escárnio e deboche, enquanto arremessa uma peça de roupa na cara dele e indo embora em passos altos e raivosos, deixando um garoto pálido e você ao lado dele com o coração martelando no peito.
Que merda era essa?
— —
Sim, eu tive a ousadia de finalizar o capítulo na melhor parte. Espero que tenham gostado e tenham aproveitado bem os momentos do casal, pois estou confirmando agora, que o próximo será cheio de angústia 😪🥹 Espero voces na semana que vem, tchau 🫶💖
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creads · 7 months ago
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diva eu simplesmente AMEI a ask dos meninos aprendendo a pintar unha/vendo vc pintar a unha e pensei num cenário parecido, só que com maquiagem (sou maquiadora então penso nisso de forma quase obsessiva!!!!!!!!)
matias ia 100% perguntar todos os passos, igual tu colocou na ask das unhas, ia perguntar pq vc ta usando tal pincel, pra que que serve o blush, se usar curvex não machuca, "ué você passou o pó pra tirar o brilho e agora ta passando iluminador p dar brilho???? qual o sentido disso????", além de mexer em TODOS os seu produtos até você se estressar com ele "garoto para de mexer nas minhas coisas!!!!!! sai daqui!!!!"
enzo com certeza compraria uma marca cara (tipo sla fenty beauty) e no momento q vc abrisse a sacolinha da sephora e visse o batom caro vc ia ficar toda !!!!!! e ele tipo "ah, não é nada demais" mas ele SABE que é pq pesquisou antes ☝️
pardella deixaria vc maquiar ele, e ainda ia te IMPLORAR pra você botar glitter, fazer delineado gatinho e colar cílios postiços nele pq segundo ele "ué se vc vai me maquiar eu quero a make completa"
com o pipe já imagino que vc que ia querer maquiar ele e ele até pode resistir um cadin mas ia acabar cedendo afinal estamos falando de Felipe Faço Tudo Pela Minha Rainha Otano mas no momento q visse vc pegando a sombra mais rosa da paleta ele ia reclamar "ah mo, rosa, sério?" bonus: ele 100% ia pedir p vc fazer o símbolo do River c delineador e vc fica meio "felipe como que eu vou fazer isso?" e ele "sei lá fia, da teus pulo"
o esteban não só deixaria super de boa vc maquiar ele como ele DORMIRIA durante a maquiagem. eu imagino a leitora sentada em cima dele e ele beem mansinho sentindo o peso do corpo dela, os pincéis macios fazendo carinho no rosto. afs keria fazer um contorno p realçar aquele narigao dele to mals
GIGGLING AND KICKING MY FEET LENDO ISSO AMIGA!!!!!! você foi muito luz martin scorsese absolute cinema nisso aqui.
KKKKKKKKK aiiii não aguento o matias hiperativo, ele não ia te dar paz UM SEGUNDO. e ainda por cima depois que você usasse os pincéis em você ele ia passar na cara pra ver se é gostoso. juro por deus você acaba de passar o contorno em pó e quando termina o pincel nem encosta na mesa direito ele já vai pegando pra passar no rosto dele que nem você fez “nossa amor é macio né”. mesma coisa com o blush, sombra e etc. no final ele ficaria com a cara cheia de maquiagem tbm tipo 🧍mô como limpa isso agora
ai OLD que o enzo compraria um gloss da fenty tipo bem classudo mesmo. e dois adendos: as vendedoras iam DERRETER vendo aquele Homem comprar a maquiagem pra mulher, e quando você perguntasse se ele quer provar o gloss da sua boca enquanto faz biquinho, ele ia olhar pros lados, conferir que não tem ninguém vendo, e faria um biquinho e te daria um selinho. todo bobinho
o pardella você matou a pau amiga ele super ia pedir pra você fazer uma make bem estravagante nele, e se você for super talentosa e souber fazer maquiagem de drag saiba que ele pediria SIM pra você fazer nele
o pipe ia deixar contanto que não houvessem provas do acontecimento, e ele ainda ia falar “nossa mô você realçou meus olhos” tipo okaaayyy miss girl
o esteban não tenho nem o que adicionar mais pq ele dormiria COM CERTEZA. é bom também que quando as futuras filhas já tiverem idade pra fazer maquiagem ele tá acostumado já 🤌🏻
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purezacosmica · 2 years ago
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BATOM MATTE 5 EM 1 Feito com cera de abelha, óleo mineral e outros ingredientes naturais. Textura lisa e fina, cor altamente pigmentada dá aos seus lábios um acabamento fosco vibrante e veludo. O batom é impermeável e duradouro, adequado para várias ocasiões. Compacto e portátil Mais informações WhatsApp ou link na Bios #mulher #beleza #fofo #amor #adorei #pincéis #batons #maquiagem #moda #cute #love #acessórios #makeup #renda #modafeminina #beauty #instagood #acessoriosfemininos #top #maquiagembrasil #barbershop #brasil #make #decote #fashion #photography #boanoite #makeupartist #cabelo #fotododia https://www.instagram.com/p/Co0QXiVvKfS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ataldaprotagonista · 5 months ago
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tw: mana, é isso e pronto. bem demoradinho, pq a mamãe aqui juntou dois
você, esteban kuku, enzo vogrincic, fran romero, matías recalt e blás polidori
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Teoria da branca de neve...
Você gemia enquanto se sentia inteiramente preenchida. Com Esteban metendo na boceta molhada e te olhando apaixonado, Vogrincic te fodendo por trás, Fran e Matí segurando seu pescoço e massageando seus seios enquanto você masturbava o pau deles. Blás te olhava, ainda na cadeira, com o pau em mãos... movendo para cima e para baixo.
Calma, me adiantei.... como você chegou a essa situação?
Faculdade de Artes era sua única opção, não consegueria fazer mais nada da vida se não atuar, prefiria a morte do que não viver seu sonho.
Quando passou para Teatro na Faculdade de Belas Artes na Argentina, foi uma das suas maiores alegrias da vida toda.
Agora já estava no sexto período do curso, falava fluentemente espanhol, morava em um apartamentinho estiloso e... tinha um caso com o professor de Artes Manuais.
Bom, ele não era seu professor, mas dava aulas por lá. Começou com olhares cruzados pelos corredores da universidade, e então "bom dia!" ou "olá", até acabarem se amassando no almoxarifado.
Esteban Kukuriczka estava apaixonado por você, sua inteligência, suas opiniões... e tinha vontade de assumir para o mundo, esfregar na cara de todos que estava amando a brasileira mais incrível e safada da Argentina, mas você negava qualquer investida romântica.
Sexo, sim.
Romance, não.
Era jovem e queria aproveitar essa febre de tesão inconsequente.
Era muito valorizada pelas pessoas de lá, tanto pela aparência quanto pela personalidade, e que melhor maneira de aproveitar tudo isso do quê ficando com quem queria?
E aproveitava mesmo, possuia pelo menos cinco casinhos secretos por aí...
Estava na sala de Esteban, no colo dele e com a cabeça encostada em seu peito depois de uma foda selvagem.
- Nena, o quê vai fazer sexta a partir das 19? - ele questionou com a boca dando beijinhos leves e rápidos na sua cabeça.
Você buscou pela memória.
- Tenho uma festa de aniversário - ergueu a cabeça para encará-lo - Por quê?
- Tenho um trabalho com os garotos do último ano e... eu gostaria que você estivesse lá.
Se mexeu no colo dele, o pau ainda estava dentro com os flúidos de vocês escorrendo e se misturando, Kuku posicionou a mão na sua cintura
- Sobre o quê?
- Pintura de observação.
Você sorriu, ele conhecia seu lado exibicionista.
- Hmmm - passou suavemente as mãos pelo tronco e ombros dele - Vai me deixar pelada na frente dos seus alunos?
- Se isso deixar sua bocetinha molhada para que eu te foda gostoso depois... sim.
E você sorriu e aceitou a proposta então.
...
Já na sexta, estava empolgada demais... voltou pra casa assim que sua aula acabou, almoçou uma comidinha caseira e tomou AQUELE BANHO.
Hidratou, depilou o quê achou que devia, se perfumou todinha para eles.
Gostava de ser idolatrada.
Uma musa, afinal.
Esteban passou para te buscar de carro e elogiou seu cheiro, bem como sua aparência. Perguntou se estava animada e você respondeu com a voz carregada de tesão.
Com sorte... seria muito bem fodida por 4.
Com azar... seria muito bem fodida por um, Esteban Kukuriczka.
Chegaram na faculdade, o caminho não era longo até a sala de artes em que realizariam a atividade, andavam lado a lado nos corredores. O mais velho chegava sempre mais perto e tentava grudar as mãos de vocês, mas você só ria e afastava.
Deviam ser umas 6:40, chegaram na sala, ele acendeu as luzes e você observou as canvas, as bancadas com tintas e pincéis e uma mesa redonda e bem sustentada no centro.
- Eu trouxe uma coisinha pra você - ele murmurou remexendo em sua pasta de professorzinho que colocou em cima de uma mesa, ele tirou de lá uma embalagem relativamente grande - Vi na loja e achei que ia amar!
Você ergueu os olhos e sorriu, não demoraria muito para ele te conquistar, mesmo você tentando evitar isso.
Ele te deu um selinho e então entregou o pacote.
- Obrigada - disse baixinho com uma voz que fazia com que Kuku se derretesse todo. Ao abrir o pacote encontrou um roupão de seda perolado, lindo demais - Obrigada! Eu amei!!
- Para usar agora e depois eu deixo lá em casa, para você ter umas coisinhas para usar quando estiver lá... O quê tá fazendo? - ele perguntou já sabendo o que estava fazendo.
- Estou tirando a roupa, oras...
- Aqui? Daqui a pouco algum deles pode chegar... - tarde demais, sua blusa e saia já estavam no chão - Nena. tudo bem, só veste isso aqui - abriu o roupão para colocar em você.
Mas você só riu e foi tirando o sutiã e calcinha a medida que circulava pela sala, pegou a peça fininha e rendada e começou a circular.
- Nena - falou mais sério - Venha colocar esse robe.
Você jogou a calcinha nele que só fechou os olhos, pegou a calcinha e apertou firmemente, pode ver as veias saltadas da mão forte dele.
- Não estou de brincadeira. Ja já aqueles garotos chegam aqui e vão te ver pelada.
- Mas esse não é o objetivo, amor?
Pegou no ponto fraco de Esteban, ele amava quando você o chamava de amor.
- Nena... - disse com a voz escorregadia - Por favor, vista isso.
E ficaram num pega pega devagar ao redor das mesas.
- Só me visto depois que você me fizer gozar - falou séria.
- Não pode ser depois? - as bochechas dele estavam começando a ficar vermelhas de raiva.
- Eu quero agora - ele passou a mão no rosto.
- Venha aqui - disse se aproximando.
- Vai me fazer gozar?
- Sempre.
Você finalmente se aproximou do mais velho, ele abaixou a cabeça e depositou um beijinho em seus lábios.
- Mandona.
- E você sempre me obedece...
- Sim, por isso estou ficando maluco - você sorriu e então ele tomou sua boca por completo.
As mãos fortes dele passearam pelo seu corpo todo, ele sabia muito bem onde você gostava de ser tocada.
- Venha aqui - te puxou pela cintura e levantou como se fosse uma boneca e colocou de pernas bem abertas na mesa central. Bem exposta.
Você soltou um som, um gemio suave de tesão.
Esteban paralizou antes de chegar em você, e olhou para trás... em direção a porta de entrada.
- SN? - você virou a cabeça rapidamente para onde vieram todas aquelas vozes que te chamaram simultaneamente.  Puta merda, na porta estavam parados: Fran Romero, Matías Recalt, Blas
Polidori e Enzo Vogrincic.
Todos seus casinhos da faculdade reunidos em um só lugar.
Fo. Deu.
...
Fo. Deu.
Olhou um por um.
- O quê vocês tão fazendo aqui? - questionou saindo de cima da mesa central e redonda. Não parecia um problema estar pelada, não é como se eles não tivessem visto antes.
Porra.
Todos os ficantes da sua faculdade reunidos em um só lugar.
Matí Recalt foi o primeiro com quem ficou, ele havia uma namorada, mas possuiam um relacionamento aberto. Isso te incomodou no começo, não gostava de dividir, mas acabou se acostumando. Ele dava em cima de você em uma aula que tinham juntos e acabaram ficando em uma festa, desde então se viam nos dias combinados...
Fran Romero, você conheceu quando foi modelar para os alunos de moda da Universidade, ele fazia o curso e quando o conheceu achou que era gay, ele se revelou bi a medida que foram se conhecendo. Um dia foi fazer um teste de roupas para o trabalho final dele e acabaram transando no tapete em meio aos tecidos e linhas espalhados. Ele virou um amigo, que pegava as vezes, mas amava sair, fazer comprar, dias de skincare...
Blás Polidori era um garotinho chato da sua turma apaixonado por você e não fazia questão de esconder, dava em cima de você quando e onde podia.... Era uma sexta quando seu carro quebrou e por ironia do destino ele passava por aquela rua na mesma hora, reconheceu seu carro e parou para ajudar. Acabaram fodendo ali mesmo.
Enzo Vogrincic era seu veterano e trocaram olhares desde o trote dos calouros, desde quando ele te "apadrinhou" nos primeiros dias de aula. Dias depois encontrou com ele no elevador do seu prédio e descobriu que ele morava no mesmo edifício, era a melhor coisa... quando estava necessitada subia dois andares e recebia um prazer imensuravel.
- Estamos aqui para nossa aula - respondeu Recalt com um sorrisinho tarado.
- Nenhum de vocês cursa essa matéria - retrucou nervosa por não estar entendendo nada, se virou para Esteban que mantinha os olhos arregalados mas um sorrisinho no rosto.
- É uma aula especial, nena.
- Que porra tá acontecendo aqui?
- Safada - Matías entrou no comodo tirando o casaco e sendo seguido pelos outros - Achou que um não iamos ficar sabendo do outro? Que teria todos nós ao mesmo tempo, quando quisesse?
Você achou exatamente isso.
- Eu ein - você retrucou afrontosa - Achei, sim.
- Bom, mas agora sabemos - Blás Polidori falou fechando e trancando a porta da sala.
- Se tivessem me perguntado antes, eu teria respondido - você falou inocente andando até Matías - Não escondo nada - colocou as mãos no peitoral dele que automaticamente posicionou as dele na sua cintura - Mas a pergunta foi sincera... o que estão fazendo aqui?
- Eu te disse, nena - começou Esteban - Eles vieram para a aula de pintura.
- Corta essa, Kuku. Esses idiotas não tem aula com você.
- Idiotas? Você não me chama de idiota quando ta gemendo meu nome.
- Cala a boca, Matías, te chamo de idiota sim.
Os outros rapazes riram.
O que havia acontecido afinal?
- Você quer saber o que aconteceu? - questionou Enzo te puxando para longe de Matí. E você estava louca demais para saber - Bom, então eu vou contar... um dia desses eu estava voltando pra casa depois da faculdade na esperança de encontrar você. Então interfonei no seu apartamento e sabe quem atendeu? O maldito de Matías Recalt. Eu não entendi o que ele estava fazendo ali e então subi de elevador até o seu apartamento. Esse canalha disse que estava esperando você voltar pra casa e encontrar a surpresa. A surpresa era ele pelado, porra. - o sorriso sacana no rosto de Recalt te fez rir - Discutimos um pouco até ouvirmos sua risada exagerada - que Vogrincic, e todos eles, são apaixonados - da sacada. Fomos os dois para lá e adivinha.... A safada estava saindo do carro do, pasme, professor de Artes. Eu não acreditei, nem Matías. A gente ficou maluco quando ele desceu do carro atrás de você e te beijou na boca bem na frente do portão.
- Quem aqui já beijou ela na frente daquele portão? - todos levantaram a mão para a pergunta de Fran Romero - Só falta eu então - vocês riram, mas estava começando a ficar ansiosa... aonde que aquela conversa iria acabar.
- Foi bizarro mesmo - falou Matí - Descobrir que a minha brasileirinha não era só minha. Bom... Aí eu saí do seu apartamento correndo e subi junto com Vogrincic pra casa dele, ele parecia bem chateado.
- Fiquei mesmo - confessou o moreno. Você arregalou os olhos, aquilo tudo ali foi... combinado? Ele contou que foi desabafar isso com Romero quando foi fazer uma prova de roupa para um desfile da faculdade que ele iria participar, foi aí que descobriu que Fran também era seu ficante.
- Quer saber aonde eu entro nessa história? - questinou Blás e você só fez que sim com a cabeça - Aquele dia no seu carro, já estava desconfiando que você tava pegando o professor, vi o casaco dele no seu carro.
- Casaco esse que ele tinha elogiado dias atrás e eu te emprestei aquele dia que estava frio e você tinha vindo para a Faculdade com pouca roupa - sua boca fez um perfeito "O". Por que caralhos tudo estava interligado?
- Isso, aí fiquei meio bravo e fui desabafar com- - foi cortado por Fran Romero.
- Comigo, ele veio falar comigo. Aí eu acabei contando para Enzo que contou pro Matías e pro Esteban.
- Wow, já pensarem em ser detetives? - você ironizou se aproximando de Esteban - Vocês são bons, mesmo... mas não vejo o motivo de vocês estarem aqui. Não temos nada sério, não vieram aqui para me cobrar responsabilidade ou me acusar de traição, né? - Esteban te abraçou por trás e beijou seu ombro. De canto de olho observou Vogrincic tirando o cinto de uma forma muito sensual. Recalt começou a falar:
- Você, sua vadiazinha, contou para todos nós suas taras mais profundas...
- Então sabemos que gostaría muito de ter vários homens de uma vez só - falou o moreno, agora sem cinto.
- Seus sonhos vão se tornar realidade hoje, nena - sussurrou o professor no seu ouvido te causando arrepios e te encharcando a boceta.
- Viemos pintar - Recalt falou abrindo o zíper da calça - Só que você é a tela, e a tinta a nossa porra.
...
Não demorou muito para seu corpo ser tocado por pelo menos 5 mãos diferentes, estavam todos muito afobados para te dar prazer, a maioria ali nunca tinha participado de uma orgia antes e então tiveram que organizar.
Esteban foi o primeiro a te dar um beijo na boca mas foi logo afastado por Matí que te devorou.
Fran caiu de boca e chupou seus mamilos enquanto Blas beijava seu pescoço.
Eles trocaram algumas vezes as posições e você ficava cada vez mais molhada e carregada de tesão.
Todos os homens do ambiente já estavam duros e a maioria com o pau pra fora da calça com pré-gozo na cabecinha.
O primeiro a te foder mesmo foi Fran, mesmo com a reclamação dos outros.
Você aceitou pelo simples fato de que ele era seu bonitinho e que... e que estavam mamando em seus peitos, sentir o pau fundo dele junto com as chupadas nos mamilos foi uma delícia mas não o suficiente para te fazer gozar. Você queria e precisava de mais. Fran Romero perguntou se podia gozar e você disse "não", ele te obedeceu. Tirou o pau pra fora e se escorou em uma mesa ali perto, masturbando e observando tudo.
Então Blás foi o segundo, que fez questão de chupar a sua boceta e deixá-la ainda mais molhadinha para então foder na velocidade mais rápida que você conseguia. Ele era o mais novo ali, e perdeu o autocontrole bem rapidinho, encheu a camisinha em menos de dois minutos.
De alguma forma Matías conseguiu te deixar de quatro naquela mesa rendonda, com seu rosto bem encostado na madeira, os mamilos durinhos roçando ali e, pasme, um dedo circulando e fazendo movimentos tentadores no seu cuzinho.
- Vai entregar esse buraquinho pra quem hoje? - questionou te deixando excitada, você gemeu alguma coisa desconexa. - Encito... acho que ela falou Encito.
Enzo que se masturbava suavemente olhando toda aquela safadeza e parecia orgulhoso da sua resposta.
- Sorte sua, gatinha - disse Matí - Enzo pega uma coisinha que eu trouxe ali na minha mochila, ta no bolso de fora. - você teve a visão perfeita do moreno tirando um lubrificante dali. Contraiu a boceta assim que viu, ia mesmo deixar Enzo foder ali? - Caralho! Ela gostou do que viu - disse entre os gemidos - Apertou meu pau, porra.
Os olhinhos de Esteban brilharam ao ouvir isso, ele amava quando você apertava o pau dele com a boceta, pompoarismo. Era o único ainda de calça, mas estava feliz e excitado. Só esperando a vez dele.
Recalt te puxou para trás pelo pescoço e com a outra mão dedilhou seu grelinho com muita maestria, assim era maldade... você gozava rapidinho nessa posição.
- Olha pra eles, todos só pra você. Todos aqui para te servir - você observou cada um com atenção, cada movimento, cada gemido, era um espetáculo - Nossa musa. 
Não demorou muito para ambos gozarem, você tremeu forte e Matías diminuiu a velocidade das estocadas até parar por completo. Ele beijou seu pescoço e ombro direito e então tirou de dentro.
Você estava doida de tanta pica que estava levando e faltavam mais duas.... as que você mais queria.
Enzo foi cuidadoso ao te deixar de quatro novamente.
- Tem certeza, linda?
Você afirmou que sim e rapidamente sentiu o gelzinho gelado lá, ele massageou a entrada e brincou um pouco para então colocar um dedo, aí dois... Blás se aproximou ao lado de Vogrincic e ficou assistindo o processo para aprender. Fran foi a sua frente e deu uns beijos na sua boca e de canto de olho viu Matías e Kukuriszca conversando, só não ouviu o assunto.
Você não ouviu, mas eu como autora afirmo: eles estavam conversando sobre uma possível dupla penetração.
Mais uns minutos levaram até Enzo começar a meter de fato. Ele, por mais que estivesse super ansioso para foder forte como fazia com a sua bocetinha, foi devagar e cuidadoso.
- Acha que aguenta dois ao mesmo tempo? - sussurrou Matí, no seu ouvido, bem safado, depois que se afastou de Kuku. Você prontamente fitou o cara com as sardinhas mais lindas do mundo.
- Vem - disse quando achou que estava pronta e implorou com os olhinhos brilhando.
O que mais Esteban poderia fazer se não ir te foder? O mais velho sorriu sacana e se aproximou tirando o cinto, abaixando a calça e te apresentando aquele pau que você tanto amava.  Ele distribuiu beijos no seu rosto e boca e colocou dedos lá só para checar se estava mesmo molhada, estava sim.  Achou que poderia gozar sentindo o carinho de Kukuriszca e o pau de Enzo atrás. 
Então inverteram, de alguma forma ele deitou sobre a mesa redonda, e TCHARAM, você estava completamente preenchida... Esteban parado com as mãos na sua cintura e o pau pulsando de tesão na boceta e Enzo gemendo, ansioso para voltar a se mexer ali atrás.
Logo eles todos se juntaram.
Você gemia enquanto se sentia inteiramente preenchida. Com Esteban metendo na boceta molhada e te olhando apaixonado, Vogrincic te fodendo por trás, Fran e Matí segurando seu pescoço e massageando seus seios enquanto você masturbava o pau deles. Blás te olhava, ainda na cadeira, com o pau em mãos, duro de novo... movendo para cima e para baixo.
Um por um, foram gozando, menos Esteban. Quando Vogrincic saiu de dentro você voltou a respirar e deitou um pouco no peito do mais mais velho, ele afagou seu cabelo e massageou suas costar.
- Está cansadinha, nena? Se quiser podemos parar por aqui - você ergueu o rosto olhando para ele.
- Eu quero gozar com você. 
Ele gemeu e colocou as mãos no rosto todo envergonhadinho com um sorriso no rosto. Literalmente "sometimes a babygirl is a 31 years old argentino".
- Vai dar o quê ela quer, Kukuriszca? - falou Matí se intrometendo, ele tava realmente MUITO feliz com tudo o que estava acontecendo, principalmente por você estar feliz daquele jeito. 
- Sempre - respondeu.
Trocaram as posições novamente e dessa vez você estava na beirada da mesa, com as costas na madeira sentindo tudo o que ele tinha para te oferecer. Recalt estava próximo a vocês te tocando. Os dois perceberam o momento em que você estava pertinho de gozar.
- Implora, putinha. Quer gozar de novo, tem que pedir permissão - Matí estimulando seu clitóris em meio as estocadas rápidas e profundas de Esteban. Eles estavam se divertindo muito com tudo isso, te tratando como uma bonequinha, um experimento... e você estava boba amando cada segundo.
- Por favor, posso gozar? - gemeu cansada e louca para se aliviar.
- Será que ela pode, amigos? - questionou Polidori, de pé ao redor da mesa, já com a calça, de uma forma irônica.
- Eu acho que ainda não - disse Enzo do seu outro lado, você olhou para ele com raiva, que só riu.
- Ela merece - Esteban te defendendo - Foi uma boa garota para todos nós.
- Si, si! - você falou e começou a contrair a boceta ao redor do pau dele, Kukurizca era o único que ainda não tinha gozado. Ele nunca gozaria sem que você estivesse satisfeita antes. - Goza comigo, Kuku, por favor.
E então teve o melhor orgasmo da sua vida, sendo observada por eles e preenchida pela porra do mais velho.
Depois dos seus tremiliques passarem, o rapaz das sardinhas mais lindas do mundo, tirou o membro de dentro e foi se limpar. Ouviu a movimentação ao redor, eles deviam estar se arrumando, mas você não tinha mais forças, se pudesse dormiria ali mesmo.
Você se sentia a mulher mais satisfeita e adorada do mundo todo, nossa! Cinco caras comendo na palma da sua mão. Estirada e cansada naquela mesa começou a pensar em como era sortuda. Como gostava de cada um deles. Como foi uma delicia ter eles todos juntos.
- Teoria da Branca de Neve, por quê só ter um se eu pode ter sete? Se bem que estão faltando mais dois nessa lista - pensou em voz alta fazendo todos rirem.
- Olha ali, ela já tá toda burrinha de tanta porra, não é? - perguntou Matí andando em sua direção e alguns deles riram - Aposto que ela aguenta, e quer mais pau. - Vogrincic afastou ele e se aproximou protetoramente de onde você estava.
- Chega, chega, seus tarados - falou te fazendo sentar na borda da mesa. Esteban já alcançava suas roupas espalhadas pelo lugar e trazia até onde você estava. - Eu levo ela pra casa.
- Eu que vou - disse Kuku com uma voz super autoritária que você raramente ouvia dele, afastou o moreno da sua frente e te ajudou a se vestir.
- Eu posso levar também - retrucou Blás passando o cinto.
- Eu até levaria, linda - começou Fran Romero já vestido, colocando a bolsa tira-colo que carregava nos ombros - Mas tenho aula agora - ele se aproximou, depositou um beijo na bochecha, deu um tchau geral e saiu batendo a porta.
- Eu disse que vou levar, ela mora no meu prédio... - e então começou uma gritaria entre eles, todos falando ao mesmo tempo, argumentos do porquê deveriam ser eles a te levar para seu apartamento.
- Por quê vocês não calam a porra da boca e deixam ela escolher? - berrou Matías e você sorriu, os quatro que restaram naquela sala te encararam esperando uma resposta.
- Eaí, nena... qual de nós quatro você vai escolher?
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