#Pescadores de Homens
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FESTIVAL DE JESUS - 2025 - ANÁPOLIS - GOIÁS.
2 0 2 5 .38º Festival de Jesus “SENHOR, A QUEM IREMOS NÓS ?” (São João 6,68) Uma ótima opção para você neste Carnaval… 01/03/2025 – Sábado Inicio 19:30 Hs 02/03/2025 – Domingo Cont. 7:30 Hs 03/03/2025 – Segunda Cont. 7:30 Hs 04/03/2025 – Terça Final 17:00 Hs Santa Missa Todos os dias Padres atendendo Confissões Shows com Bandas Católicas a Noite. Com a Santa Missa presidida por D. João Wilk…
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#2025#Anápolis#Carnaval#Carnaval com Cristo#Divulgação#Encontro de Carnaval#Eventos em Anápolis#Festival de Jesus#Palavra#Pescador#Pescadores de Homens#Pescar#Pescaria#RCC#Renovação Carismática Católica - Anápolis#Retiro de Carnaval#Vida Eterna
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Liturgia do dia: "Segui-me, e Eu Farei de Vós Pescadores de Homens" | Santo André, Apóstolo | 34ª STC 🔴
A liturgia de hoje é um convite à reflexão sobre a presença e o chamado de Cristo em nossas vidas. Da mesma forma que os primeiros discípulos foram convocados, somos chamados a seguir seus passos e a nos engajar em sua missão divina. Esse chamado exige que abandonemos nossas zonas de conforto e que caminhemos ao lado de Jesus com fé inabalável e coragem. É uma jornada de transformação pessoal e…
#catequese#Evangelho de Jesus Cristo#Evangelização#Farei de Vós Pescadores de Homens#Leitura do Evangelho#Liturgia#Palavra de Salvação#Primeira Leitura#Salmo Responsorial#Santo André#Santo André Apóstolo
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Ozge Ozacar? não! é apenas LIPNIA KATSAROS AKAR (Λιπνία κατσαρός), ela é filha de CIRCE do chalé 15 e tem VINTE E SETE. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há QUATRO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LIP/LILI é bastante DEDICADA mas também dizem que ela é MANIPULÁVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Conexões ✷ Extras ✷ Tasks ✷ Biografia ✷ Musings
Resumo:
Lipnía é, como todas as filhas de Circe, um produto de suas atribuições mágicas. Cresceu dentro do C.C Spa & Resort, desfrutando de uma criação completamente direcionada às artes da magia e usufruindo do rico material da biblioteca da mãe. Tornou-se devota das magias obscuras com o objetivo de atrair a atenção da mãe para si, mas não obteve o êxito que esperava.
Seu nome foi escolhido pela semideusa quando ainda era criança. Surgiu da junção do nome de duas Algea, sendo Ania a daemone que trazia dor psicológica aos homens e Lipe a daemone que trazia a dor emocional. O nome de Lipnia diz muito sobre ela, gosta de praticar uma misandria que chega a dar dor de cabeça.
Foi sequestrada pelos piratas com a derrubada do Resort, conseguiu escapar do barco com uma irmã e juntas passaram a sobreviver em Tristan Da Cunha, na cidade de Edimburgo dos Sete Mares, uma ilha no meio do nada. Acontece que, quando os poderes de Lip e sua irmã se manifestaram, um pescador concluiu que ambas eram criaturas divinas, dignas de um culto. Dessa forma, o homem mobilizou a comunidade e cerca de um ano depois, quase todos os moradores da ilha já cultuavam as garotas como divindades, e elas, perante todos os benefícios daquele culto, mantinham-se no personagem, aguardando o possível resgate de Circe para retornarem para a ilha.
Sua irmã morreu durante um dos ataques de sereias que costumavam receber na ilha, situação em que buscavam proteger os habitantes daquele local em troca da cega devoção. Lip, a deusa remanescente, manteve o culto a si mesma, adotando a métodos não convencionais vinculados à magia obscura.
Mas a festa chegou ao fim quando um barco se aproximou da costa e estava ocupado por um grupo de semideuses que, não somente identificaram Lip como uma das filhas perdidas de Circe, como a levaram para o acampamento em um resgate indesejado usando a desculpa que devolveriam a semideusa ao Resort.
Lip permaneceu no acampamento por achar tudo muito interessante e após os alertas, ainda que desejando fugir vez ou outra, ela não quis mais ir embora. Seu culto permanece vivo na pequena ilha e o seu algoz ainda a procura.
PODERES: Retrocognição - Ao tocar um objeto de grande relevância emocional/mágica, Lip acessa uma visão do passado relacionada ao objeto ou ao seu detentor. Normalmente, durante a visão, seus olhos adquirem uma colocarão amarela iluminada, sendo perceptível aos demais sua manifestação (mas pouquíssimas pessoas sabem disso, como Quíron, Dionísio e alguns poucos semideuses).
HABILIDADES: Velocidade sobre-humana e previsão.
ARMA: Possui um cetro feito de bronze celestial o qual usa como uma maça frequentemente (já que não faz ideia de como se defender usando ele). O cetro tende a retornar para ela, mesmo ela tentando se livrar dele por achá-lo inútil. EXTRA:
Faz parte da equipe dos filhos da magia, da equipe azul de canoagem e do clube de artesanato.
Possui interesse por pedras e cristais curativos, tal como pratica "magia obscura" através de práticas sexuais peculiares.
É grande fã de Fleetwood Mac.
Inspirada em Charlotte Matthews (yellowjackets), Jessica Jones (Jessica Jones), LeBlanc (League Of Legends).
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Sereias tem b*ceta? (Conto completo, 2024)
A viagem de barco se estendeu por causa da tempestade. Depois de muito trabalho, os marinheiros pararam para comer, beber, descansar e contar histórias.
“Claro que sereias tem buceta! Porque os homens iriam ficar loucos por elas?” ouviu-se um marinheiro obviamente exaltado pela bebida.
“Mas elas só tem uma cauda, como se fossem peixes…”
“Ué, e peixe não tem filhotes ora?” discutiu outro.
“O peixe goza na boca dela você não sabia?” um deles disse, não se sabe se foi a série ou não.
“O peixe macho goza no mar, a fêmea passa pelo semem e coleta.”
“Isso tudo é um monte bobagem.” disse um marinheiro ruivo, com marcas de uma vida sofrida pelo corpo. “Eu já transei com uma e vou explicar como é.”
Isso atraiu a atenção de todos, inclusive o capitão, sentado e tomando uma cerveja, genuinamente se divertindo com as bobagens.
O marinheiro ruivo, Geremias, aproveitou a atenção e reuniu toda sua concentração.
“Prestem atenção seus vermes, para não falarem mais bobagens.”
Todos se intimidaram com seu tom, mas ele falou com um sorriso, que metade deles repetiu.
“Sereia não só tem buceta como tem cuzinho também.”
A maioria agora explodiu de comemoração.
“Mas é bem pequenininho, então só quem teu pau pequeno pode comer.”
“E você Geremias, comeu o cu dessa sereia?”
“Sua mãe pode contar todos os detalhes, seu paspalho!”
Gargalhadas ecoavam na embarcação, enquanto lá fora a tempestade mostrava os último sinais de sua existência quase apocalíptica algumas horas atrás.
“Mas eu comi sim, e até gozei na boca dela. Transar com uma sereia é gostoso demais.”
“E como você escapou da canção da sereia?”
“Repete a pergunta?”
“Como você… ora seu surdo de meia tigela. Basta ter a audição ruim como a sua seu mentiroso?”
“Uma vez atiraram com o canhão quando eu estava muito perto. Ouço um zunido até hoje…” explicou Geremias.
“E aí a sereia simplesmente deu pra você, seu safado?”
“Ela ficou surpresa quando eu apontei pro meu ouvido, e aí ela entendeu.”
“Claro claro, ela abriu as pernas logo em seguida né?”
“Como você sabe, estava lá?” Geremias brincou, mas sem dar risada.
“Explica essa história melhor, porquê tá mais pra história de pescador…”
“É, aposto que tu bebeu um monte e dormiu com um peixe!”
Os outros duvidavam da proeza de Geremias enquanto caçoavam, um deles até lambeu uma sardinha só pra provocar ele.
“Vocês são muito céticos, mas eu vou provar pra vocês.”
“Vai provar como seu infeliz?”
Nisso, Geremias tira uma concha do bolso, do tamanho de sua mão. Enquanto todos riem e bebem, ele a leva até sua boca, e assopra com toda a força.
Alguns ficam surpresos esperando algo acontecer, mas depois de alguns segundos continuam com sua rotina de bebedeira e zombaria.
Geremias dá um pequeno sorriso e se senta, continuando sua bebida, apesar de todos duvidarem de sua história.
Quando todos já haviam esquecido dele, sons se ouvem no convés, como se corpos tivessem sendo jogados.
Enquanto alguns estavam já roncando depois da bebedeira, outros subiram para ver o que estava acontecendo, temiam que pudessem ser piratas, mas as janelas laterais não indicavam a presença de qualquer embarcação.
Ainda estava uma noite escura, sem lua, e mal se podia enxergar o piso do convés. Vários marinheiros já estavam ao redor, mas apenas os últimos que chegaram lembraram de trazer uma lanterna.
Quando a luz finalmente permitiu enxergar todos os ali presentes abriram a boca, surpresos.
Eram sereias. De vários tipos. Em comum entre elas, apenas a cauda, da cintura pra baixo, similar a um peixe. Haviam ruivas opulentas, com seus belos e perfeitos seios a mostra, haviam loiras angelicais, haviam morenas femme-fatale com cabelos curtos e olhares fulminantes. Enfim, cada um dos tipos existentes de mulher estavam ali em forma de sereia.
Geremias subiu por último, triunfante.
“Vocês duvidaram de mim não é?”
Os marinheiros já não diziam mais nada. As gargalhadas zombeteiras deram lugar a risadas apaixonadas, os gritos de balbúrdia agora eram suspiros profundos.
Eles estavam literalmente encantados pelo canto das sereias.
Não havia escolha a não ser tirar as roupas e fazer amor com elas.
“Eu não disse?” Geremias caminhava pelo convés olhando a orgia regada a álcool, gemidos e a canção que não parava.
Algumas sereias sendo penetradas pela frente, por trás, por suas bocas (o que não parava o canto, eles testaram, deixando todas elas com as bocas maravilhosas e perfeitas completamente cheias).
O canto ressoava em suas mentes, ininterrupto, inescapável.
Os marinheiros todos gozaram, e então logo depois dormiram seu último sono.
Geremias acordou sozinho no barco, levando as sereias de volta ao seu lar.
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o Crisóstomo então levantou-se, atravessou o quarto, saiu, foi ver o Camilo deitado e beijá-lo para dormir e disse-lhe: nunca limites o amor, filho, nunca por preconceito algum limites o amor. O miúdo perguntou: porque dizes isso, pai. O pescador respondeu: porque é o único modo de também tu, um dia, te sentires o dobro do que és.
Valter Hugo Mãe, in: O Filho de Mil Homens
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Lemos nas escrituras sobre grandes pessoas. Temos homens, mulheres, idosos, adolescentes, Reis e pescadores. Mas todas tinham algo em comum que as fizeram personagens na história de Deus. Todas andavam com Deus! Foram eles que decidiram livremente deixar seus caminhos e andarem com ele. Por isso a grande frase de Jesus sempre foi: Siga-me!
-JesusCopy
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( feminino - ela/dela - heterossexual ) - Não é nenhuma surpresa ver KAYA BACCARIN andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FEÉRICA DA CORTE DAS CONCHAS precisa ganhar dinheiro como ATENDENTE DO FLOR DO CARIBE. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de 230 ANOS, ainda lhe acho PERSPICAZ e RESERVADA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e VINGATIVA. Vivendo na cidade há tempo indefinido, KAYA cansa de ouvir que se parece com PHOEBE TONKIN.
em meados de 1814 pescadores que cruzavam o atlântico viram sua sombra pela primeira vez, parte da tripulação pensou ter enlouquecido, a outra parte atirava os banquetes ao mar na esperança de lhe ver de novo, e viram, para o azar do capitão. kaya acenou, murmurando melodicamente, o indicador em ondas que o convidava a se aproximar. a voz do homem, como um trovão, se emudeceu quando o mesmo saltou na agua, e então tudo o que se ouvia era o som das ondas, dos corpos se debatendo na superfície, dos homens afoitos tentando toca-la enquanto a matéria afiada de seus dentes rangia, em desespero, pavor. ainda era uma menina quando fizera suas primeiras vitimas, e percebeu que certas coisas eram incontroláveis.
quando emergiu pela vigésima vez kaya era apenas kaya, um nome tão pequeno para uma força tão grande. em terra tivera vários significados, mas deles os que mais gosta é manifestação, corpo, dimensão. durante as voltas do tempo, não era raro encontrar kaya em terra firme, embora fosse vista mais como lenda do que de carne. durante anos sua existência foi só um rumor, de costa em costa, uma sombra que arrastava barcos e corações para o fundo do oceano e destruía os lares ribeirinhos, trazia um final amargo para todos aqueles que ousavam cruzar o seu caminho com más intenções.
em solo, a feérica colecionava inimizades, rancores, e também amores. kaya nunca conseguiu aprender a lidar com os humanos, tão pouco tinha apreço pelas outras criaturas. de bicho era chamada e assim se sentia. em uma noite de lua, quando saía para festejar e ver as flores e frutos, terminou encurralada em um bar de karaokê da cidade e tentou escapar de um grupo de homens que tentaram aprisiona-la por considera-la uma deusa. alguns a louvavam, acorrentada, outros com medo da soltura desejavam a sua cabeça. pela graça, e também pela arte, kaya conseguiu fazer a mente de um dos homens para liberta-la o que causou um pequeno alvoroço sanguinolento no local, mas ela conseguiu sair viva.
por anos prometeu a si mesma que não voltaria a superfície, até aquela noite. a última em que saiu das aguas. dessa vez como presa, enfeitiçada. seus pés não estavam mais firmes na terra quando encontrou o pescador. kaya viera perdida com algas emaranhadas nos cabelos e agua salgada escapando de seus lábios. andou, andou, e se perdeu na praia. caída em meio a areia e acordando em um quarto estranho na casa de um caçador desconhecido em arcanum, sua reação não foi das melhores mas depois de tentar atacar boa parte dos moradores, foi contida com uma pedra em sua cabeça e um feitiço que continha o seu nome. desde então kaya não se lembra de nada da sua vida em terra firme.
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╰ ‘ closed starter … ’
✦ * · ˚ @highcpes asked for this. um ano atrás.
ㅤㅤㅤㅤ‹ ‘ 👒 ˙ . —— não era sempre que o tão alegre pescador, sempre bebendo pelos bares da cidade e cantando velhas músicas de homens do mar, abaixava a guarda daquele jeito. mas rowan era uma das poucas pessoas que conheciam aquele seu lado: jogado no píer da cidade em uma madrugada fria, cercado por garrafas vazias de várias bebidas diferentes, fungando.ㅤ❛ㅤwinnie...ㅤ❜ㅤchorou alto mesmo, tombando na direção da loira. estava babando um pouco.ㅤ❛ㅤcomo que meu bebê vai se virar sozinha tão longe? eu sinto tanto a falta dela. não deveria ter deixado sofia ir para boston.ㅤ❜ㅤsoluçava entre uma palavra e outra, a voz molenga. era até comica a situação em que o ruivo se encontrava.
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"E disse-lhes: Segui-me, e eu vos farei pescadores de homens".
O Evangelho Segundo Mateus, cap. 4, v. 19
(Bíblia King James 1611 | BKJ 1611)
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Carimbó, Arraial de Nazaré, d. 1970 / RTP
"(…) observação digna de registro no carimbó é a que revela o caráter de canto de trabalho. A cor local também extremamente viva, representada pelos elementos naturais, produtos da flora, da fauna, nome de pessoas, acidentes geográficos, locativos, etc. Uma ambiência total.
Toda criatura humana necessita de uma periódica evasão do espírito. Sente necessidade de compensar as horas de trabalho com horas de lazer. A lúdica para o povo é talvez o momento supremo do lazer. Pagodes, arrasta-pés, furdunços, ali, como em toda parte, significam o melhor meio de fuga, o melhor derivativo das canseiras e monotonias da vida precária e difícil. Gente do trabalho, ora no campo, ora nas atividades pastoris; ora nos roçados, nas lides da agricultura; ora nos barcos de pesca - o caboclo paraense anonimamente se liga ao complexo da economia regional e contribuiu, mão-de-obra ativa, para a criação de riquezas (…)
Mas o tempo de folgar é sagrado. E é nesse tempo que caboclo se mete nos 'pagodes' e nos 'arrasta-pés'. Nem sempre é a cachaça a grande motivadora do lazer, como reclamavam os cronistas dos primeiros tempos coloniais. A necessidade de divertir-se cria as formas mais simples do relacionamento social, as brincadeiras, as danças, as devoções, tudo enfim que contribui para descarregar as tensões daquela vida difícil e áspera, ajudando-se a descontrair-se (…)
Tó Teixeira, em 1958, deu-nos o instrumental de carimbó em Belém no in��cio do século: 'o carimbó não era acompanhado com música e sim com dois carimbós, dois homens sentados em cima, muito cadenciados, um caracaxá, um reco-reco e duas ou mais cantoras e coro'".
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Vicente Salles & Marena Salles ~ Carimbó: trabalho e lazer do caboclo. Em: Revista Brasileira de Folclore, set/dez 1969 (citado no Inventário Cultural e Turístico do Salgado, 1987)
Em trabalho de campo em Belém e na região do Salgado paraense, Morton Marks confirma o texto de Vicente e Marena:
"Esta dança tem claramente origens afro-brasileiras e é mantida por caboclos em áreas que coincidem com zonas que eram antigamente trabalhadas por escravos negros.
O carimbo é um bom exemplo de uma tradição musical afro-brasileira ou "negra" assimilada em um ambiente mestiço (caboclo).
(...) Seja qual for a origem africana do carimbó, ele é encontrado principalmente hoje acompanhando as danças recreativas das comunidades caboclo a leste de Belém. A forma da dança é geralmente um círculo de dançarinos e dançarinas, apresentando trabalho solo de cada casal por vez. Os estilos de dança exibem uma ampla gama de influências culturais, desde o estalar de dedos derivado da Ibéria no estilo castanhola, até danças imitativas de origem indígena".
Marks fez o registro sonoro acima de um grupo de carimbó em Vigia e acrescentou o seguinte:
"Nesta gravação, o conjunto consiste em: onça, três tambores graduados, tocados com as mãos e com os músicos sentados no tambores, cavaquinho, banjo, raspador, chocalho, ganzá, uma flauta transversal (...) O nome do grupo é Conjunto Tapayoara, liderado por Santana Miranda. A maioria dos músicos são pescadores, e eles tocam em bailes no Salgado. O carimbó é especialmente popular em junho (as festas juninas), e em novembro e dezembro".
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Desafio Lançai a Palavra.
“…Por causa de tua palavra, lançarei a rede.” (S. Lucas 5, 5b) “LANÇAR A PALAVRA DE DEUS” Esta é uma passagem muito conhecida de todos nós, mas em todas as vezes que meditamos sobre ela sempre imaginamos Pedro e João jogando as redes sobre o mar, não apenas lançando as redes, mas depois de uma noite longa de trabalho e totalmente cansados sem ter sequer conseguido retirar um só peixe do…
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#Anuncio#Bíblia#Lançai a Palavra#Lançai as redes#O semeador#Palavra#Palávra de Deus#Pescador de Homens#Pregação#Profeta#Roberto Tannus#Semeador#Semente
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“O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!”
16 E, passando à beira do mar da Galileia, Jesus viu Simão e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores.
17 Jesus lhes disse: “Segui-me e eu farei de vós pescadores de homens”. Marcos 1,15-17
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"Calma, você está colocando seus comentários na minha própria história? Você pode fazer isso? Quanta petulância! Saia já do meu chalé, seu idiota!"
"Uma deusa, uma louca e uma feiticeira" - A origem e o declínio de Lipnia Katsaros Akar.
Lipnía é, como todas as filhas de Circe, um produto de suas atribuições mágicas. Nenhum homem ousaria tocar na deusa e, mesmo se o fizesse, seria transformado em porco no mesmo instante. Cresceu dentro do C.C Spa & Resort, desfrutando de uma criação completamente direcionada às artes da magia e usufruindo do rico material da biblioteca da mãe. Tornou-se devota das magias obscuras com o objetivo de atrair a atenção da mãe para si, mas não obteve o êxito que esperava.
Seu nome foi escolhido pela semideusa quando ainda era criança. Surgiu da junção do nome de duas Algea, sendo Ania a daemone que trazia dor psicológica aos homens e Lipe a daemone que trazia a dor emocional. Muito do sentimento vil para o gênero masculino foi incentivado pela mãe e pelas demais habitantes da ilha e, consequentemente, a paixão pelas entidades femininas mitológicas foi instantânea. O nome de Lipnia diz muito sobre ela.
Após a derrubada do Resort de Circe, foi levada de refém pelos piratas e, pelo ímpeto irredutível, tornou-se alvo de inúmeras violências. Certo momento, observando que os viajantes fariam uma parada em um porto, conseguiu escapar do barco com uma irmã. Os piratas iniciaram a perseguição e sua irmã, uma exímia bruxa, conseguiu replicar os efeitos da mãe, transformando-os em porcos.
Lip sobreviveu em Tristan Da Cunha, na cidade de Edimburgo dos Sete Mares, após ser acolhida por uma pastora, líder da comunidade local. Acontece que, quando os poderes de Lip e sua irmã se manifestaram, um pescador concluiu que ambas eram criaturas divinas, dignas de um culto. Dessa forma, o homem mobilizou a comunidade de pouco mais de 90 moradores e obrigou as meninas a manifestarem seu potencial.
Cerca de um ano depois, quase todos os moradores da ilha já cultuavam as garotas como divindades, e elas, perante todos os benefícios daquele culto, mantinham-se no personagem, aguardando o possível resgate de Circe para retornarem para a ilha.
Sua irmã morreu durante um dos ataques de sereias que costumavam receber na ilha, situação em que buscavam proteger os habitantes daquele local em troca da cega devoção. Lip, a deusa remanescente, manteve o culto a si mesma, adotando a métodos não convencionais vinculados à magia obscura.
Seus movimentos eram controlados por Richard, um homem que residia na ilha. Lipnia, apesar de acreditar ser experiente e maliciosa, deixou-se enganar por um semideus filho de Afrodite, fugitivo de crimes em Nova Roma, que utilizava de seus poderes para manter Lipnia como sua galinha dos ovos dourados.
Mas a festa chegou ao fim quando um barco se aproximou da costa e estava ocupado por um grupo de semideuses que, não somente identificaram Richard como o semideus procurado por traições aos deuses e abusos de poder, como notaram Lip como uma das filhas perdidas de Circe e que ela era alvo de toda suas manipulações. Os semideuses agiram em prol de enganar Lili, ofertando sua viagem de volta para o Resort em troca de seu sigilo, e ela, acreditando que aquilo aconteceria, aceitou. Mas não a levaram para a ilha de sua mãe e sim para o acampamento, sem informarem detalhes acerca de Richard, pessoa a qual a semideusa manteve-se sob os efeitos mágicos até chegar no acampamento Meio Sangue.
Lip permaneceu no acampamento pelo espírito aventureiro, sendo uma personalidade peculiar entre os campistas pelos hábitos estranhos que adquiriu pelo isolamento. Chegou a sair em uma missão com uma equipe, mas a experiência foi catastrófica, haja vista que é péssima combatente e ficou muito impressionada com a realidade do mundo fora de sua ilha.
Estava no jantar quando Rachel fez sua grande previsão e, apesar de maravilhada, optou por permanecer ali, ainda que desejando fugir vez ou outra. Seu culto permanece vivo na pequena ilha e Richard busca por ela.
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Muitas vezes passamos por momentos em que sentimos que não conseguiremos sobreviver. Chegamos a duvidar da nossa capacidade de nos levantarmos, de nos reerguermos. Em alguns momentos, as dores, os medos e as dúvidas são tão concretas, que se tornam 'palpáveis'. A vergonha dos nossos erros faz com que nos isolemos e até de Deus nós fugimos e nos escondemos. De repente acreditamos que é o fim, que tudo acabou e a esperança foi embora. Quem nunca passou por momentos assim? Jesus morreu e foi sepultado. Seus discípulos viram e esqueceram de todas as promessas. Tudo o que tinham aprendido com Ele ficou pra trás. Era o fim... os planos, os projetos, os milagres... Num momento tudo acabou. De repente chegou o dia da perda, do fracasso, da vergonha. E a verdade é que nós não estamos prontos ou preparados para lidarmos com o fracasso, ninguém esta. Não estudamos sobre esse assunto. Ninguém fala sobre isso. Jesus disse que ia ressuscitar (Mt 20:17-19). Pedro sabia que Ele era o Cristo, o Filho do Deus Vivo (Mt 16:16). Então, por que foi mais fácil não acreditar e esquecer tudo o que tinham vivido até ali? Muitas vezes, Deus coloca pausas em nossas vidas, vírgulas, para que respiremos, assimilemos os momentos e só então, estejamos prontos para prosseguir. O Plano Perfeito de Deus passava pela morte. Muitas vezes, para chegarmos ao monte, para alcançarmos as nossas vitórias, precisaremos passar pelos vales. Mas, creia: nós temos um Deus que também é Deus dos Vales (1Rs 20:28). Um Deus que nos escuta e nos vê, independentemente de nós O escutarmos ou O vermos (Gn 16:1-14). A despeito de ter voltado para a praia depois da morte de Jesus, no tempo certo, Jesus O chamou de volta e a promessa se concretizou, Pedro se tornou quem Jesus disse que ele seria, um pescador de homens (Jo 21:3-18). Deus sabe o tempo certo sobre a nossa vida, Ele permanece no controle de todas as coisas o tempo todo (Sl 103:19). Quando as pausas vierem, pare, reflita, reveja, recomece, não tenha medo, porque Jesus já venceu e Ele permanecerá conosco até o fim! Nathalia Teixeira.
#dor e sofrimento#restauraçãoemocional#motivacional#jesus#deus#palavradedeus#palavradefé#gospel#bibliasagrada#versiculododia
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Povo de Dorne
Os Dorneses de Sal vivem ao longo das costas, principalmente ao longo da região do Braço Quebrado, onde as montanhas vermelhas se estendem para o Mar de Dorne. Estes dorneses são ágeis e escuros, com pele cor de oliva e longos cabelos negros. Eles são pescadores e marinheiros e navegam os navios da frota de Dorne.
Os Dorneses de Areia vivem nos desertos e nos vales ao longo dos rios. Possuem a pele mais escura que os dorneses de sal devido ao Sol quente de Dorne.
Os Dorneses de Pedra vivem nos desfiladeiros e nos topos das Montanhas Vermelhas. Eles têm o sangue dos Ândalos e dos Primeiros Homens e se assemelham com as outras pessoas dos Sete Reinos na aparência, costumes e tradições. Possuem os cabelos castanhos ou loiros com rostos com sardas ou queimados pelo sol.
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O Navio das Ondas Invisíveis
O Atlântico Azul partira do porto ao amanhecer. O casco do velho pesqueiro rangia a cada ondulação, como um homem idoso que resmunga dos anos, mas ainda se ergue para mais um dia de trabalho. Seu Dário, o capitão, apoiava-se na amurada do convés, o olhar fixo no horizonte, onde o céu e o oceano se encontravam numa linha indistinta. Para ele, o mar era uma entidade viva, insondável, com sua própria lógica, impossível de aprisionar em números ou equações.
Dessa vez, porém, não eram apenas pescadores que embarcavam com ele.
Os físicos e matemáticos chegaram com suas malas pesadas e semblantes ansiosos, como crianças em um parque de diversões. Eram homens que falavam pouco do mundo real, mas pareciam compreender o que ninguém via. Entre eles, estava Dr. Augusto, um homem de gestos contidos e olhos inquietos, que carregava sempre um caderno de anotações, onde riscava fórmulas enquanto o barco se afastava do porto.
— Eles dizem que estudam as ondas — comentou Guto, o mais velho dos pescadores, enquanto apertava um nó na rede de pesca. — Mas me diga, Seu Dário, que pescador precisa de equação para saber onde estão os peixes?
O capitão não respondeu. Sabia que havia um abismo entre a experiência dos homens do mar e o conhecimento dos estudiosos. Mas também sabia que o mar era vasto o suficiente para conter verdades que nenhum deles compreendia completamente.
As Ondas Invisíveis
Os cientistas montaram seus instrumentos no convés. Um grande cilindro metálico girava, captando os menores movimentos do oceano. Buscavam padrões, diziam. O mar, explicava Dr. Augusto, não era caótico, mas sim um sistema dinâmico regido por regras ocultas.
— Nosso modelo descreve o oceano como um operador não-Hermitiano — disse ele certa noite, enquanto rabiscava fórmulas na madeira do convés. — ( H = H_0 + \gamma K(x,y) ).
Guto, que nunca ouvira falar de Hamiltonianos, acendeu o cachimbo e bufou:
— Se quer entender o mar, olhe para ele. Números não pescam peixe.
Dr. Augusto sorriu, mas nada respondeu.
O estudo dos físicos era baseado na estatística dos espaçamentos dos autovalores desse operador. O objetivo era compará-los com a distribuição esperada para sistemas caóticos, conhecida como Gaussian Unitary Ensemble (GUE). Para isso, utilizavam um teste matemático chamado Kolmogorov-Smirnov (KS), que media o grau de diferença entre a teoria e os dados coletados do mar.
Se os espaçamentos dos autovalores seguissem a estatística GUE, significava que o oceano era verdadeiramente caótico. Mas algo estranho aconteceu.
A Primeira Onda Fantasma
Na terceira noite em alto-mar, sem aviso, uma onda colossal emergiu do nada. Uma muralha líquida, negra como a noite, ergueu-se diante do Atlântico Azul, levando o navio ao topo de sua crista antes de jogá-lo de volta ao abismo do mar. O casco gemeu. O vento cortava como uma lâmina.
E então, o oceano voltou ao silêncio.
Os pescadores, trêmulos, seguravam-se onde podiam. Já haviam visto tempestades, mas nunca uma onda assim — única, solitária, surgindo como um fantasma.
Dr. Augusto correu para os sensores. A distribuição dos autovalores do Hamiltoniano havia mudado.
— Isto… isto não faz sentido — ele murmurou.
O teste KS indicava que os espaçamentos das ondas não correspondiam ao comportamento esperado de um sistema totalmente caótico. O mar não era tão imprevisível quanto deveria ser. Algo invisível estava controlando a forma como as ondas se espalhavam, moldando-as de maneira sutil, mas significativa.
— O oceano não é aleatório — disse Dr. Augusto, como se falasse consigo mesmo. — Há algo que ainda não compreendemos.
Os pescadores se entreolharam. Eles não precisavam de estatísticas para saber que o oceano guardava mistérios. Mas agora até os estudiosos pareciam inseguros diante dele.
O Ajuste do Kernel ( K(x,y) ) e a Segunda Onda
Os cientistas passaram o dia seguinte recalculando suas previsões. O problema, perceberam, estava no termo de interação ( K(x,y) ) do Hamiltoniano.
Se ajustassem dinamicamente esse kernel, poderiam alinhar melhor os autovalores à estatística GUE e talvez prever a próxima onda fantasma.
Mas prever o oceano… era algo que nenhum homem jamais conseguira.
Naquela noite, enquanto o céu se enchia de nuvens pesadas, Dr. Augusto anunciou algo extraordinário:
— Se nossos cálculos estiverem corretos, a próxima onda fantasma virá do leste.
O silêncio caiu sobre o convés. Os pescadores olharam para Seu Dário. O velho capitão sempre confiara em sua intuição. Nunca dependera de números. Mas, naquele momento, viu a seriedade nos olhos do cientista e soube que precisava escolher.
Por um instante, o mar e a matemática encontraram-se no mesmo ponto.
— Vire o leme — disse ele.
Guto praguejou, mas obedeceu.
Minutos depois, uma segunda onda colossal emergiu no horizonte. Maior do que a primeira. Maior do que qualquer um poderia imaginar. Mas ela não os atingiu.
O Atlântico Azul escapou por um fio, desviando-se no último instante.
Os pescadores ficaram em silêncio. Por um momento, viram algo que não poderiam explicar: o mar, que sempre fora um mistério, havia se revelado através de números e cálculos.
O Mar e a Razão
Na manhã seguinte, enquanto o sol se erguia sobre as águas calmas, pescadores e cientistas olhavam-se de maneira diferente. Eles haviam aprendido algo novo.
Os pescadores entenderam que, talvez, houvesse padrões invisíveis no oceano que nem mesmo sua experiência podia perceber.
Os cientistas compreenderam que o mar era mais do que números e equações. Havia algo de irracional e imprevisível nele, algo que a razão sozinha jamais capturaria por completo.
Antes de desembarcar, Guto olhou para Dr. Augusto e resmungou:
— Talvez você tenha razão sobre o mar, doutor. Mas ele nunca contará todos os seus segredos.
Dr. Augusto sorriu.
— E talvez seja melhor assim.
O Atlântico Azul partiu, carregando homens que haviam visto o mar de um jeito que poucos jamais veriam. Entre a ciência e a intuição, entre o cálculo e o mistério, eles haviam, por um breve momento, tocado a verdade das ondas invisíveis.
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