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#Penitenciária
nosbastidoresdopier · 3 months
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Governo do Estado inaugura Penitenciária Industrial de São Bento do Sul
O governador Jorginho Mello inaugurou nesta quinta-feira, 27, a nova Penitenciária Industrial de São Bento do Sul. A Penitenciária Industrial de São Bento do Sul será focada na ressocialização dos detentos por meio do trabalho e da educação. Durante a cerimônia, ainda foram entregues pelo Governo do Estado, em um investimento de aproximadamente R$ 3 milhões, três viaturas e 1.100 coletes…
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ocombatenterondonia · 5 months
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Polícia prende funcionário de obra da muralha na Penitenciária Federal em Porto Velho
A Polícia Penal Federal prendeu, neste sábado (20/4), um funcionário da obra de construção da muralha na Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia. O homem, que havia sido contratado para realizar o trabalho de eletricista, estava com um mandado de prisão em aberto. Ele se apresentou à unidade neste sábado para dar início ao serviço, mas foi detido por integrantes do Grupo de Ações…
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blogoslibertarios · 7 months
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Chefes da segurança, inteligência e administração do presídio de Mossoró são afastados
  Os responsáveis pelas áreas de segurança, inteligência e administração do presídio federal de Mossoró foram afastados de seus cargos de chefia pela corregedora do sistema prisional federal, Marlene Inês da Rocha. A medida foi tomada nesta terça-feira (20) e valerá até que Esses servidores, de acordo com a decisão, continuarão exercendo o cargo de agentes penais, mas sem chefiar os setores. O…
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jaywritesrps · 1 year
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hotmomrry · 1 year
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— Crosses and cells
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Viver na penitenciária de Halden carregando o peso de seus crimes nas costas, não era fácil. Louis não acreditava em salvação, muito menos em Deus, até que precisou pagar todos os seus pecados com Harry, a freira que visitava a penitenciária em busca de salvar almas pecadoras.
Essa one refere-se muito ao nome de Deus e Jesus em vão. Caso não se sinta confortável, não leia.
Contém: Somnofilia, leves CNC, inocência, perda de virgindade (e menção a sangue), hierofilia (fetiche em objetos ou figuras religiosas), manipulação e outras coisas.
Hpussy (Harry mulher)
Essa one não está revisada, então perdão por qualquer erro ou algum aviso esquecido. Ela também está disponível no Wattpad.
Palavras: 10k
Boa leitura!
📿
"A tragédia é uma representação não da maldade, mas do sofrimento que faz parte da condição humana." - Martha Nussbaum
Nos mitos, licantropia está associada a transformação de seres humanos em lobos. Tal como homem-lobo, ou lobisomem.
Derivado da história de Lycaon, na mitologia grega, não se passa de um conto, cujo alguns ainda acreditam.
Lycaon desafiou Zeus, alimentando-o com carne humana, apesar da idolatria que possuía pelo deus grego. Entretanto, pagou por sua insolência ao ser cruelmente transformado em um lobo. De rei da Arcádia à um predador que ocupa o topo da cadeia alimentar.
Lobos são caçadores ágeis e persistentes, dispostos a correr riscos para garantir sua subsistência.
Seres humanos são predadores traiçoeiros, predispostos a matar sua própria raça em busca de créditos inválidos. Aliás, a lenda do lobisomem pode ser constantemente contada, mas ainda ocultam o detalhe de que todos possuem um resquício de um lobo fementido dentro de si.
Talvez o sangue, os gritos de incentivo, o suor que molhava as roupas laranjas surradas, o calor que esquentava a pele branca a cada segundo e aquele incansável sorriso devasso, fossem o suficiente para explicar a traição de uma matilha.
Louis havia feito Charles pagar, e faria muito mais quando seu rosto fosse examinado e descobrissem que seu nariz estava quebrado.
Era o evento do ano. As sirenes estavam ligadas, as bandejas de plástico da última refeição colidiam com as mesas de ferro brilhantes, os guardas tentavam a todo custo tirar um homem de dois metros de cima do tão combalido Louis.
Não deveria ser tão difícil se contar com o fato de que Louis Tomlinson não havia mexido um dedo desde que fora jogado no chão. Apenas seus lábios, apenas seus olhos. Eles sorriam sadicamente, os dentes tão fodidamente aparentes que eram manchados pelas gotículas de sangue que desciam de seu rosto.
Os guardas retiraram-o do chão gélido, puxando-o por seu braço onde a manga do macacão estara rasgada, exibindo a tatuagem do cervo ao lado de uma cicatriz que corria por seu ombro até o final do desenho detalhado.
Seu último olhar para trás fora para garantir que Charles Davidson estava sendo levado para a maldita solitária, e que só sairia de lá quando sua pele em decomposição fosse comida pelos ratos e seus filhos estivessem beirando a morte por conta da velhice. Ele piscou para o homem, dando um xeque-mate final em toda aquela confusão.
— Detento, confirme seu nome completo e idade. — A segurança da enfermaria falou rigidamente, tirando o crachá da roupa de Louis para que pudesse validar.
— Ah, vamos lá, Rose. Você já está cansada de me ver por aqui e meu nariz está doendo. — O guarda atrás de seu corpo apertou seu pulso. Ninguém possuía muita paciência com ele. — Louis Sánchez Tomlinson, 30 anos.
A entrada foi liberada e Louis notou quando Rose deixou escapar o ar de seus pulmões. Na noite em que passou na enfermaria desfrutando de sua companhia, a ruiva deixou escapar que o sotaque mexicano na voz grossa a fazia enlouquecer. Por esse motivo, Louis não conteve suas palavras ao pé de seu ouvido enquanto calmamente ela gozava em seu pau e chorava conforme não conseguia impedir a porra branquinha de sair de dentro de si.
Seu pai costumava dizer que o encanto da família Tomlinson era ser um Sánchez.
Todavia, não era tanta sorte carregar esse sobrenome.
De geração para geração, os Sánchez comandavam o maior esquema de tráfico de drogas da América Latina. Apesar de serem procurados nós países a fora, eram uma lenda no México. Todos conheciam, todos sabiam, ninguém dedurava. Muito pelo contrário, o sonho de muitas mães era que seus filhos se casassem com última geração da família, composta por Louis, Charlotte e Angeline.
E, apesar de estar preso na Europa - mais especificamente, Noruega -, as cartas em sua correspondência eram incessantes. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrás de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrás de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração.
Aquela noite foi um pouco diferente das demais. A visita de Rose fora somente para entregar sua comida enquanto ele se recuperava. Havia quebrado um nariz, e suas reclamações de forma perturbadora direcionadas às enfermeiras fizeram com que elas relatassem para a direção tudo o que era lhes contado.
Charles incentivou a briga. Charles começou. Charles o ameaçou enquanto socava seu nariz.
E a notícia mais feliz que recebeu veio pela manhã. A enfermeira que coletava seu sangue para os exames gerais fofocava sobre os acontecimentos da penitenciária. Pelo jeito, Charles havia sido transferido para o centro de imigração, e a essa altura não poderia nem mesmo participar do funeral de sua esposa.
📿
Havia um detalhe em Halden que muitos poderiam chamar de paraíso. Porque talvez realmente fosse o paraíso das prisões, mesmo que, vivendo nela, só houvesse as listas dos piores criminosos do mundo.
Todos estavam ali, fingindo viver uma vida normal, deitando em suas camas limpas, tomando seus chás da tarde, recebendo visitas de familiares nos chalés espalhados no campo da penitenciária, desfrutando até mesmo de estudos para saírem dali ligados ao mundo exterior. Todavia, não era como se diminuir 5 anos da pena de alguns fosse adiantar alguma coisa. 5 anos de 40 era muito, mas 5 anos de 5 perpétuas fazia Louis rir.
Prisões humanizadas serviam para mostrar que eles ainda valiam a pena, que ainda tinham a oportunidade de sair dali sendo alguém. Mas também serviam para os malditos ricos não se desacostumarem de uma vida fácil.
Por isso, Louis fazia o favor de não tornar a vida de ninguém fácil. Ele tinha a garantia de que ficaria ali para sempre, assim como tinha a garantia que, independente do que fizesse, não seria mandado para uma prisão onde os ratos são seus melhores amigos e os cobertores são jornais em decomposição de 2017.
Após o café, naquela manhã, tudo estava mais tranquilo.
Todos eram mandados para uma ducha, as roupas novas eram entregues e o kit de higiene era reposto. Alguns homens pareciam crianças animadas com suas bolsinhas transparentes e a toalha branca em seus ombros. Enquanto Louis apenas verificava se, no lugar de seu fio dental, haviam colocado as pílulas que estava contrabandeando.
— Prestem atenção. — A voz feminina vinha dos auto-falantes espalhados pela prisão. Olhando para cima, todos viam a diretora debruçada na mesa de comandos, a boca perto do microfone e um sorriso em seus lábios.
Desde que ganhou sua promoção, a mulher não parava de sorrir, muito menos de falar. Louis a odiava, principalmente por agir como um maldito anjo na frente de todos enquanto chupava o pau do patriarca da família Sánchez. Havia uma grande repulsa presa na garganta de Louis, enquanto ela tentava o comprar agindo como uma madrasta, mesmo sendo alguns anos mais nova.
— Hoje receberemos a visita de algumas freiras da Catedral de Santo Olavo. Elas vieram de Oslo para fazer uma boa ação. — Dizia animada. A única parte interessante da notícia era que, provavelmente, eles estariam livres de suas tarefas. — Sejam educados, comportem-se e aproveitem um dia muito abençoado!
De todas as ideias toscas que Marie tinha, essa foi, de longe, a pior. Ninguém estava interessado em ver velhas desfilando com seus terços e suas bíblias.
— Chefe, podemos participar? — Tristan era o mais novo, não estava ali há muito tempo. Os olhos azuis inocentes, a pele pálida e os pequenos cachos loiros em sua cabeça enganavam a quem olhasse.
Ele havia colocado fogo em sua casa apenas pela satisfação de ouvir seu pai e sua mãe clamando por socorro. Em boatos, diziam que suas preces ao lado de fora da casa foram direcionados a Deus, em busca de perdoar a alma dos que queimavam lentamente dentro de sua antiga residência.
— Vá. Estão todos liberados hoje, enquanto estas perras estão aqui. — Bufou irritado, esperando que todos saíssem da mesa onde estavam sentados.
A falação no refeitório estava tirando a paciência de Louis. Os homens pareciam animados, apesar de serem apenas animais enjaulados. Alguns já estavam com suas mãos juntas em orações, outros olhavam suas bíblias e agradeciam ao bom Deus pelo dia.
Todavia, como se Jesus tivesse passado na frente deles, todos ficaram calados. As freiras entravam pela grande porta entre a área de revista e o pátio principal - que chamavam de refeitório. Em seus hábitos, elas entravam enfileiradas, sorrisos em seus rostos, o terço no pescoço por fora da roupa, os cabelos bem cobertos pelo véu escuro e as sapatilhas pisando com calma no chão limpo.
Elas tinham disciplina, mas pareciam ter muita fé também.
Fé de evangelizar pessoas perdidas. Era uma graça ver nos rostos mais velhos e, até mesmo, nos mais novos, aquela esperança de que estavam mudando alguma coisa.
Ainda sentado na última mesa do refeitório, Louis apoiou seus pés por cima da mesma, cruzando os braços em seu peito apenas para ver aquela cena patética. O palito de dente dançava em sua boca, sendo mordiscado em troca da vontade de fumar, enquanto seus olhos percorriam cada movimento das mulheres.
Elas eram como presas indo direto aos seus predadores.
Mas, em meio a organização, havia uma garota desengonçada. Primeiro, havia sido esquecida para trás enquanto tentava arrumar o véu em sua cabeça. Depois, suas pernas longas corriam para a fila, e as mãos enluvadas com renda branca seguravam em seus seios para que eles não balançassem durante o percurso.
Ela era incrivelmente bonita.
As maçãs de seu rosto estavam avermelhadas, tão pigmentadas quanto os lábios gordinhos. O nariz que se mexia lentamente na pontinha a cada sorriso animado era harmônico com os olhos verdes rútilos, tão fofo como os dentes de coelho que chamavam a atenção.
Louis enrugou a sobrancelha ao ver que, ao sair da fila para ir até os detentos, o braço coberto fora segurado rudemente pela primeira mulher — e mais velha. Entre as sete meninas, ela parecia ser a líder, beirando seus 60 anos e óculos na ponta no nariz que faziam-a se tornar ainda mais assustadora.
De cabeça baixa, a freira voltou para o final da fila, respirando fundo algumas vezes enquanto seus dedos seguravam a cruz do terço em seu pescoço.
Seus olhos estavam tão focados nela, em suas respirações profundas, em seus dedos trêmulos. Tudo o que conseguia imaginar era a mulher se acalmando em seu corpo.
Louis não era religioso, mas mostraria à ela diversas formas de agradecer ao seu Deus.
Várias das freiras se espalhavam pelo lugar. Uma delas havia um carrinho com bíblias, distribuindo com um sorriso. Sua freira apenas andava hesitante pelo lugar, recebendo olhares feios da Madre. Ela se aproximou de Jensen, sentado ao seu lado e acariciando inocentemente suas costas.
Jensen fora um dos primeiros a chegar ali, e provavelmente seria um dos primeiros a morrer por conta de sua idade.
A diversão dele? Era envenenar homens e depois empalhar seus corpos. No "Museu de Corpos" em seu porão, foram encontrados mais de 20 homens empalhados, com idades entre 20 e 50 anos. Apesar de tudo, Louis o achava um senhor gentil, e ótimo no dominó.
Ele era tão gentil que escutava cada palavra da freira, mesmo sendo abertamente ateu. Havia um sorriso genuíno nos lábios nos dentinhos de coelho, falando com entusiasmo sobre a bíblia. Não estavam muito distantes de Louis, o que facilitava seu entendimento sobre o versículo que citava.
Aquilo durou mais tempo do que Sanchéz suportava. No entanto, ao final, Jensen ganhou um beijo em sua bochecha e um panfleto que a freira havia escrito à mão.
Louis não costumava se assustar, muito menos fugir de seus problemas. Ele só não conseguia suportar o caminhar feliz em sua direção, deixando claro que sentaria ao seu lado.
— Senhor Sanchez! — Ela falava contagiante, lendo no crachá pendurado no pescoço dele. — Muito prazer, eu me chamo Harry. Harry Styles. — Estendeu a mão. Louis não apertou, fazendo-a recuar aos poucos.
— Mirar, no me interesa la palabra de Dios, corazón. — Falou rápido, na intenção dela aceitar que eles não falavam a mesma língua.
— Oh! Podemos hablar tu idioma. — E não adiantou nenhum protesto. Lá estava Harry, sentada ao seu lado, exalando um perfume doce de maracujá. — Cómo estás? — Questionou animada.
— Porra, você é mesmo insistente, não é? — Sua voz não era irritada, apesar do descontentamento. Mas aquilo fez Harry se afastar um pouco, parecendo assustada.
— Desculpa... Me perdoa. — Engoliu a seco. Os olhos verdes pareciam brilhar, mas agora por suas lágrimas que os enchiam.
Louis não estava ligando para o seu choro. Não ligava para o seu sofrimento. Mas mulheres chorando eram dramáticas, escandalosas e desnecessárias. Massageando sua têmpora, aproximou a mão do joelho coberto da freira.
— Mirar, eu não deveria ter falado isso. — Limpou a garganta, ainda acariciando seu joelho. — Só não estou interessado em Deus. — Mas, talvez, estivesse interessado nela.
— Não. Está tudo bem. Eu só... — Olhou para a mão de Louis encostando em si. - Fico muito animada com essas visitas. A madre Carrie já disse que preciso melhorar isso. — Suspirou. — Você pode não me tocar assim, por favor?
Louis afastou sua mão no mesmo instante. Ela ajeitou o hábito em seu joelho, tirando de sua pequena bolsinha um panfleto com escritas à caneta. Era fofo, com muitos corações, muitas mensagens motivacionais e o seu número, caso alguém precisasse de uma visita. Fora gentil de sua parte, tão gentil quanto as covinhas em suas bochechas.
— Deus está com você, Sanchez. Mesmo que não acredite nele. — Louis riu, concordando.
— Me chame de Louis, okay? — Tirou o palito de seus lábios, lendo com calma o cartão.
— Tudo bem... — Ela voltou a se aproximar. — Veja, Louis. Se um dia você quiser mudar de opinião sobre a palavra Dele, você pode me ligar. Ou se não tiver visitas, estarei disposta a vir.
— Claro, por supuesto. — Molhou os lábios, vendo como Harry mordiscava o seu inferior nervosamente. — Aliás, preciso que o pecado saia de mim, não acha?
— Se estiver disposto a se limpar, eu irei engolir cada gota do seu pecado. Mamãe diz que eu sou como uma enviada de Deus. Eu posso curar qualquer um. — A forma inocente como dizia aquilo mostrava que realmente não havia maldade em sua cabeça.
Isso fodia complemente com Louis. Porque ela falava que iria sugar cada gota de seu pecado com um sorriso no rosto, enquanto seus dedos apertavam o crucifixo e as pernas comportadas se cruzavam por baixo da mesa. Sanchéz planeava em sua cabeça o que havia por baixo daquele hábito, se os peitinhos intocáveis o fariam se deprecar tanto quanto Harry clamava pelo seu Senhor.
— Claro, acredito nisso. Já me sinto até mais convencido de aprender sobre. — Mentiu, sorrindo. — Deseja conhecer nossa capela?
O brilho de Styles pareceu voltar. As mãos batendo palmas animadas fizeram um sorriso brotar nos lábios do homem. Ele não estava feliz por sua felicidade, muito menos animado para entrar dentro da capela da penitenciária pela primeira vez. Era só a pequena felicidade de vê-la levantar sem jeito e, inconsequente, rebolar a cada passo que dava.
Louis foi logo atrás, olhando para o lado que sentiu olhos queimando suas costas. Era Tristan. Olhava confuso, parecendo decepcionando quando, com seus dedos, o mais velho simulou uma vagina, passando a língua entre eles.
No mesmo momento Harry se virou sorridente, entrelaçando seu braço ao de Louis, como se não tivesse medo ou nojo de si. Ela nem mesmo se tocou da cena anterior, falando apenas que deveriam andar mais rápido.
Harry Styles era de outro mundo, um mundo onde Louis queria conhecer para ver se havia mais dela por lá.
— Me conte mais sobre você, Louis. — Sua falação começou. Já estavam do lado de fora, caminhando pela grama até a capela não muito distante.
— Não vejo nada de interessante para saber. Me conte sobre você. Resumidamente.
— Ah, claro! Eu tenho vinte anos, nasci na Inglaterra, meus pais participam ativamente da igreja, então meu sonho era virar freira. — Deu um pulinho, mas não desgrudava do braço do homem. — Já passei por muitos países, sabia? Estou aqui na Noruega já faz alguns meses... Mas acho que não quero ir embora. — Suspirou tristonha.
— Então não vá. É um ótimo lugar, morei aqui por dois anos, antes de ser preso. — Harry riu baixinho, fazendo Louis também rir.
— Qual sua idade? Você é de qual país? — Questionou.
— Tenho trinta e cinco, e sou do México. — Ela pareceu surpresa, parando os dois antes de entrar na capela.
— Eu sempre quis ir ao México! Mas a mamãe dizia que iriam me traficar, ou eu acabaria envolvida com drogas. Isso é horrível, acho que ela está errada! — Ao mesmo tempo que suas palavras eram para Louis, pareciam ser para si mesma. Uma conversa confusa. Harry era confusa.
Louis apenas afastou a porta da pequena capela, deixando Harry entrar antes. Seguiu o corpinho a sua frente, vendo o olhar admirado pelo bom cuidado do lugar.
Apesar dos passos curtos, Styles parou de forma estática no meio da capela, parecendo se concentrar em algo. O barulho aumentava gradativamente, deixando-os confusos, até que a visão de Brandon e Tyler saindo do quartinho de pertences surgiu.
Eles iam desajeitados por trás do púlpito sagrado, Brandon segurava o namorado em seus braços com força, não medindo esforços para entrar e sair de dentro. Era uma imagem insana, engraçada para alguns, excitante para outros. Já para Harry, parecia ser assustadora.
Os homens não notavam a presença dos dois, nem mesmo quando estavam se apoiando no púlpito para que falicitasse os movimentos, enquanto Tyler mordia o ombro do outro homem, contendo seus gemidos.
— Harry, vamos embora. — Sussurrou, tentando privar sua voz do eco que fazia ali dentro.
A garota não se movia, não piscava, nem mesmo respirava.
Libertinagem aos olhos de Harry deveriam-a matar por dentro. A pequena conclusão dá-se ao fato de que, em alguns segundos, as orbes verdes estavam molhadas, deixando que lágrimas quentes, pesadas e dolorosas escapassem de seus olhos.
Enquanto, para Louis, o sexo era algo incrível, libertador, prazeroso, para Harry era, simplesmente, dilacerante pecar. Quando ela pôde de mexer, fora apenas para pegar o terço em seu pescoço, o enrolar em sua mão e amassar em seu peito, acima de seu coração.
Não restava opções a Sanchéz, a não ser cobrir os olhos úmidos e a puxar dali, correndo com seu corpo paralisado.
Ao lado de fora, Harry abraçou Louis.
O abraço pode ser a forma mais pura de confiança, mas também a chave mestra do medo. Desabar em um abraço é como ter a segurança de que não irá ser levado pela correnteza.
— Harry, o que aconteceu? — Era muito tarde para Louis se livrar.
— E-eu... — Respirou fundo, caindo novamente no choro. — eu não sei. Eu nunca tinha visto isso, Lou. — Louis enrugou o cenho ao ouvir o apelido. Ele odiava apelidos. — Eles estavam violando a casa do senhor! — Respondeu tão decepcionada e brava, afastando-se para olhar nos olhos azuis.
— Aqui não tem muitas opções de privacidade.
Harry pareceu não gostar daquilo, saindo de perto de seu corpo.
— Eles vão para o inferno, Louis. — Ao mesmo tempo em que parecia sentir pena, ela aparentava sentir raiva.
— Você não vai, certo? Então por que se preocupar com os outros? — Riu.
Louis não entraria naquela discussão sobre o inferno.
Aliás, se Deus é amor, por que ele defenderia a punição eterna? Por que, de alguma forma, o inferno seria um local de tortura após a morte quando, na terra, todos convivem com seus próprios demônios?
Afinal, o inferno, quem faz, são as pessoas que habitam a terra.
— Eu preciso me livrar disso! — Gritou, esperneando.
— Não há do que se livrar, Harry. — Tentou o acalmar.
— Eu estou doente, eu estou muito doente, Louis. — Dizia desesperada.
Quando, naquela tarde, Harry saiu correndo pelo jardim segurando gentilmente em sua intimidade, Louis percebeu que a doença era apenas excitação.
E então, mesmo inconsequentemente, nos próximos dias Louis se tocava no chuveiro pensando no quão molhada a freira havia ficado, se a calcinha com o cheiro doce teria ido para o lixo, se ela pensava no quão gostoso seria um pau a fodendo.
Mesmo não sendo convertido a Deus, Louis ansiava converter Harry ao pecado.
📿
O doce e o amargo. O frio e o quente. Extremos opostos que se completam.
Doce e quente pode ser descrito de forma confusa para alguns. Mas a doçura nos lábios, a doçura no olhar, a doçura no palato combinam com o conforto quente. Dias quentes, um café quente, cálido abaixo das cobertas. É um encaixe, um quebra-cabeça perfeito.
Louis não costumava conhecer a sensação do doce e quente. Era tudo tão morno ou frio. Pessoas mornas, climas mornos, comidas mornas, estratégias frias, lugares frios. Misturado com o amargo, a combinação era perfeita, mas imperfeita aos que vivenciavam.
A palavras doce lebrava-o de Harry. Seu perfume feminino, o toque feminino, o abraço quente e confortável. Ou aquele olhar, tão meloso, convincente e puro. Dava-lhe a vontade de segurar em suas mãos, deslizar sua língua, fazê-la ferver ainda mais em seus dedos.
Cerca de 1 mês havia se passado; as freiras ainda apareciam na penitenciária, as bíblias ainda eram lidas, orações ainda eram feitas e Harry ainda estava ali. A diferença era que, durante as três visitas durante o mês, Harry só falava com Louis para ler um versículo. Ela havia ficado fria, graus tão baixos quanto a temperatura ao lado de fora. Se esforçasse um pouco mais, Harry nevaria por seus ouvidos e narizes.
Na quarta visita, Harry não apareceu. Ela não estava desengonçada no final da fila, seus olhos inocentes e a risada tímida não estavam mais ali. Dessa vez, outra freira substituía seu lugar. Aparentava estar na mesma faixa de idade que Styles, mas certamente, mais extrovertida. E se Louis não estivesse enganado, ela olhava para os caras sentados no refeitório como um belo prato de comida.
Ele estara certo, na verdade. Em menos de dez minutos desde a chegada, a mulher se sentou ao seu lado. Ela acariciou sua perna, riu escandalosamente, leu um versículo devagar e perguntou, com os olhos pingando luxúria, se Louis estava disposto a foder sua garganta em algum canto escuro.
Com toda repulsão e enfurecimento, Sanchez a fez engasgar diversas vezes, até que estivesse pedindo para parar enquanto batia em suas coxas e chorava lágrimas salgadas. Aquela mulher era um erro, algo que não deveria estar ali. Ela era uma substituta barata, um demônio vestido de diabo, um pecado já cometido.
Louis não queria ser apenas um servo de tentações. Ele queria estar nos sonhos de Harry e ser chamado de Incubus, estar na frente de Harry e ser chamado de tentação em carne e osso, estar dentro do hábito de Harry e ser chamado seu.
Ele precisava daquela voz, daquele corpo, daquela alma, e daquela inocência derramando sangue em seu corpo e saliva em seus lábios. Necessitava da dança entre o pecado e a vontade de rezar ao final de um sexo quente. Ser devoto a Harry, ser devoto ao seu corpo.
Tirando o papel enfeitado do bolso de sua camisa, Louis comprou uma ficha para o telefone. Não sabe-se quantas vezes ele respirou fundo até que fosse corajoso o suficiente para discar o número nas teclas de metal e ouvisse tocando.
"Essa ligação está sendo feita diretamente da Penitenciária Halden, direcionada ao nome do registro como Harry Styles."
A voz da segurança falava. Eles estavam sempre ali redirecionando ligações e monitorando as conversas. Não demorou muito para que a linha da segurança ficasse quieta, sendo substituída por uma voz doce e calma, que parecia sorrir com seus lábios roseos.
— Louis? No que posso ajudar? — Para Louis, era como um sonho.
— Ey corazón... — Sussurrou, sentindo o peso sair de seu peito. — Cómo estás? No viniste hoy. — A voz era rouca e baixa. Sua testa estara encostada na parede, enquanto os olhos fechados focavam em cada palavrinha dita, e até mesmo em sua respiração.
— Eu estou ótima, Louis! — Por mais que o homem desejasse ouvir que ela estava mal, que estava com saudade, que fora obrigada a não estar ali hoje, não foi o que aconteceu.
— Pensei que a veria hoje. Aconteceu alguma coisa?
— Oh, claro que não! Mas o padre precisava de algumas de nós para acompanhá-lo até um hospital em Oslo. Passamos toda a manhã orando enfermos e comemorando a recuperação de um paciente. — Harry aparentava estar tão feliz com aquele feito. Aquela felicidade genuína o excitava.
— Estará aqui na semana que vem? — Houve um silêncio, junto a um pigarreio e um soar nervoso de seus lábios.
Alguma coisa estava acontecendo, mas Louis ainda não tinha entendido bem. Segundos se passaram, os olhos azuis encontraram os do segurança que ficara um pouco afastado dos telefones. Ele o olhava desconfiado, enquanto o detento apenas se concentrava em Harry.
— Sigues en la llamada? — Questionou se Harry permanecia ali, por conta do silêncio.
— Sim, estou aqui. — Respirou fundo. — A Madre me proibiu de voltar a fazer as visitas com elas. Disse que eu não agrego em nada.
— Ela está mentindo, corazón. — Falou um pouco alto e alterado. — Aconteceu mais alguma coisa?
— Não importa...
— Claro que importa, diga. — Ordenou. Harry parecia agitado.
— Eu confessei ao padre sobre o que vimos na igreja, ele me bateu algumas vezes para que o Senhor me perdoasse.
Louis estava irado. A ligação poderia estar em silêncio da parte de Harry, apesar de Sanchéz respirar fundo e resmungar alguns palavrões, mas não tão alto para que Harry não escutasse. Se encontrasse aquele homem, ele o faria engolir seu próprio pênis.
Quem, nesse mundo, se achava bom o suficiente para punir Harry? Aquela garota de alma tão limpa e pura sendo manchada por açoites de um pecador nato, que se esconde atrás de uma roupa enquanto tortura mulheres por seu próprio prazer. Era inadmissível.
— Veja, Harry. — Segurou o telefone firme em suas mãos. — Solicite uma visita íntima comigo. Eu estou disposto a aprender aquilo que Deus têm para nos ensinar.
A notícia veio como uma rajada de felicidade para Harry.
— Deus! Eu não consigo acreditar nisso. — Gritou animada. — Estarei fazendo a solicitação nesse instante, Louis. Será uma longa jornada.
Rindo, Sanchez apenas desligou o telefone, colocando-o no gancho. Harry estara vindo o ensinar, mas não tão bem quanto ele a ensinaria.
📿
A forma como o sol acordava na Noruega era, de certa forma, renovador. Acompanhado da melancolia do frio com pequenos raios quentes, os detentos estavam sempre em um ótimo humor para o banho de sol, agasalhados com toucas, casacos e suas meias grossas. Do pátio principal era possível acompanhar a neve deterretendo abaixo de seus pés, assim como pingando gotas geladas em suas cabeças ao que escorria das paredes.
Apesar de nascer sempre da mesma forma, o sol veio de uma forma diferente para Louis, naquele dia. Ele havia passado toda a manhã esperando em seu quarto, na esperança de que os guardas chamasse-o logo. Aliás, na noite passada, avisaram que Harry Styles estaria em Halden, apenas para uma visita íntima com ele.
Trajando o macacão rotineiro e um sorriso largo, os guardas levaram-o até o chalé depois da hora do almoço, com as alegações de que precisaram de um grande protocolo para tocar em Harry e fazer a revista em seu corpo.
Claro, Harry jamais deixaria com que alguém violasse seu corpinho.
Fora surpreendente para Louis entrar no chalé. Durante os anos de prisão, ele jamais havia tido uma visita íntima. Sua família, na maior parte das vezes, apenas o ligava ou mandava cartas. Era compressível, já que a maioria estava sendo caçado pela polícia.
Quando seus pés estavam dentro da pequena casinha, ele respirou aquele ar doméstico. Estavam longe da prisão, longe do cheiro de homens, longe do cheiro de aprisionamento, e perto do cheiro da liberdade. Outros chalés cercavam o local, mas a privacidade era incrível. O escolhido para os dois era composto por uma sala com sofá, poltrona, uma televisão, uma mesa para refeições e uma pequena cozinha, além do banheiro em uma porta visível.
A decoração era completo em cores chamativas, e a estrutura completamente de madeira. Era quentinho, confortável e aconchegante.
O guarda orientou tudo o que havia para orientar, colocando-o sentado em uma poltrona enquanto buscava por Harry.
Não demorou muito para que o cheiro doce adentrasse o local. Mesmo virado de costas para a porta, reconhecia aquele caminhar delicado. Os guardas trancaram a porta e logo estavam a sós.
Louis não se moveu, esperando até que Harry estivesse em sua frente. Trajando o mesmo hábito, um sorriso feliz e uma bíblia em sua mão, os olhos atentos encontraram as orbes azuis, esticando a mão para cumprimentá-lo.
— Louis, é ótimo vê-lo novamente. — A garota entusiasmada apertou sua mão com delicadeza, sentando-se nó sofá de frente para ele. As pernas comportadas estavam juntas, com a bíblia apoiada nelas por cima do pano preto.
— Digo o mesmo.
— Bom, nosso tempo aqui não é muito longo, então devemos começar. — Sugeriu.
— Claro. Pode começar. — De forma em que Harry encolheu seu corpo, Louis andava em sua direção, sentando-se ao seu lado no sofá de três lugares.
Harry demorou demasiados segundos até que estivesse abrindo a bíblia e encontrando um dos livros que leria. As unhas perfeitamente cortadas passavam pela folha, até que se concentrasse em boas palavras. Louis observava em silêncio, apenas aspirando seu cheiro gostoso.
— Ore comigo, Louis. — O corpo, antes virado para frente, se moveu um pouco para a direção do detento, trazendo a mão de Louis para que estivessem junto a sua.
O "Pai Nosso" deslizava por seus lábios. As pálpebras trêmulas estavam fechadas, os cílios escuros tocando as maçãs vermelhas de suas bochechas. Louis acompanhava a oração, arrastando as mãos até que sentisse a calidez da pele alheia.
— Amém. — Harry pronunciou, parecendo tão satisfeita a cara expressão que concedia ao outro.
— Amén. — Sussurrou Louis.
As mãos foram separadas, e a freira se afastou um pouco de seu corpo.
— Você gostaria de desabafar seus pecados para que possamos orar por eles?
— Eu mal saberia por onde começar... — O maior pecado dele, naquele instante, era desejar sua mão por baixo daquela roupa.
— Por que está aqui, Louis? Digo, na prisão.
Sanchez respirou fundo, levando a cabeça para o lado em uma encenação ao que fingia estar abalado com a pergunta. Styles tocou seu ombro, arrastando os dedos por cima do macacão laranja. Parecia tão triste com a pergunta que fizera.
— Eu passei tanto tempo da minha vida vendendo drogas, Harry... A minha família é dona do maior cartel de drogas da América Latina. — Fungou. — Eu não quero mais fazer isso.
— Você se arrepende, Louis? Olhe para mim. — Os olhos azuis lamentáveis olharam no rosto da freira, vendo a pena que continha ali.
— Eu me arrependo.
— Então Deus perdoará você, querido. — Sorriu, tocando o peito do homem, bem acima de seu coração. — Está disposto? — Louis assentiu, tocando a mão dela por cima de seu coração.
Com a voz tão firme, Harry começou a ler uma passagem bíblica.
"O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia". Foi o que Louis ouviu antes que as lágrimas saíssem de seus olhos. Eram rios, onde Harry passava a navegar com seus dedos trêmulos. Ela parecia tão nervosa, mas tão destemida.
— Está sentindo em seu coração, Louis? Você sente a presença do nosso senhor nessa sala? — Louis concordava tão rápido, respirando fundo quando a olhou nos olhos.
Um farsante nato trajando um sorriso grande.
— Eu não consigo me concentrar, Harry. — Uma lufada de ar deixou sua boca. — Preciso tocar em você para me concentrar.
— O que você está dizendo, Louis?
— Deixe-me tocar seu corpo para estar ainda mais perto do Senhor. — Harry parecia assustada.
— Toque minha mão, eu não posso negar seu pedido. — Dizia inocente, os olhos grandes esperançosos.
— Eu preciso tocar seu corpo por baixo da roupa. — O choro voltou. — Eu sou tolo, me perdoe...
Louis se afastou, levantando-se e se distanciando de uma Harry confusa. Seu rosto parecia se perguntar o que estara acontecendo. A bíblia foi deixada na mesa de centro e seu corpo também se levantou, mas permanecendo no mesmo lugar.
— É pecado, Lou. Você não pode tocar o meu corpo.
— Minha intenção era apenas aprender e ser perdoado, corazón. — O pulso se arrastou pelas bochechas, limpando as lágrimas que molhavam o rosto. — Minha professora me deixava chupar os peitos dela enquanto me ensinava.
Harry arfou surpresa, as bochechas coradas como tomates recém colhidos.
— Eu irei para o inferno, já aceitei o destino.
As palavras eram manipuladoras e sujas, Louis estava jogando sozinho, porque Harry não fazia ideia da potência daquele jogo de azar. Era uma garota perdida que desejava salvar aqueles que não podiam ser salvar. Ela respirava fundo enquanto olhava para Louis sem saber o que fazer.
— Você não irá para o inferno, Lou. Eu não permitirei isso. — A voz suave tentou acalma-lo.
Foi então, em apenas um piscar de olhos, que o olhar maldoso encontrou os dedos de Harry. Os dígitos desabotoavam os botões do hábito, deslizando o zíper logo em seguida. A pele esbranquiçada ja era visível conforme Styles tirava a roupa, deslizando-a pelos seus braços e dobrando-a no canto do sofá.
O véu preto ainda cobria seu cabelo, e Louis questionava qual seria a cor dos fios. Agora, os braços tímidos tentavam esconder seu lindo corpo, assim como o sutiã bege e a calcinha da mesma cor escondiam seus peitos e sua intimidade.
— Qué estás haciendo, corazón?
— Você pode tocar em mim, caso isso o faça se concentrar. — Sorriu tímida. — Podemos continuar?
Louis sorriu vitorioso, concordando. As pernas longas se sentaram novamente no sofá, enquanto o homem voltava para onde estava. Harry tinha a bíblia em suas mãos, enquanto Louis aproximava os lábios da pele macia, deixando beijos em sua clavícula. A alça deslizou pelo ombro largo, deixando exposto um de seus seios.
Ele era gostoso, grande e com o biquinho rosado. A pele estara arrepiada, automaticamente deixando o mamilo enrijecido. O polegar acariciou ao redor de sua aréola, fazendo com que Harry engolisse a seco.
— Você vai mamar? — A pergunta de Harry era inocente, com seus olhinhos focados nos movimentos e sua mão apertando a bíblia com força.
— Eu estou salivando por esse peitinho, corazón. — Louis sussurrou sorridente, segurando o biquinho entre seus lábios e começando a mamar com vontade.
Ele encarava Harry, que tomava coragem de continuar a ler os versículos separados na bíblia. A mão de Louis adentrou a outra parte do sutiã, amassando-o em seus dedos, esfregando a palma pelo biquinho e se tocando do exato momento em que Harry cruzou suas coxas, apertando-as uma contra a outra.
— “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos... — Harry engasgou quando os dentes finos puxaram o mamilo, mordendo-os com tamanha força que fez o corpo da mulher se erguer. Talvez fosse o primeiro gemido de Harry, tão desconexo e alto, gritado e apreciado. — e a verdade não está em nós.” — O final da passagem bíblica saiu em gritos e prantos, Styles chorava, as gotas grossas pingando no rosto de Louis.
— Ele irá me perdoar, Harry? — Louis afastou seus lábios roseos, descendo a mão pelo corpo semi nu, segurando firme na cintura modelada. — O Senhor está vendo como eu estou me esforçando?
— E-ele... — A respiração ofegante, os peitos quase se esfregando no rosto barbado e seus dedos amassando as páginas que seguravam. — Deus está o perdoando, você consegue ouvir bem minhas preces?
Sanchez sorriu, piscando lentamente ao concordar.
Harry passou a rezar baixinho, Louis conseguia identificar como um "Ave Maria". Sua boca caminhava até o outro seio, marcando a pele e chupando com gosto. A sucção forte fazia com que gemidos surgissem em meio às preces, enquanto Louis era devoto aos peitos em sua boca.
— Deus, perdoe-o, ele está tentando buscar a paz, o perdão, a remissão de seus pecados. — Era excitante a forma que Harry tinha seus olhos fechados, sua cabeça tombada para trás no encosto do sofá e os lábios abertinhos fazendo suas orações.
— Por que está fechando suas pernas? — Perguntou, pressionando os dígitos em seu quadril e colocando ainda mais do peito em sua boca.
— Está doendo. Minha intimidade dói muito.
— Como no dia em que você viu a cena da igreja? — Harry abriu seus olhos assustada, assentindo envergonhada. — Não a chame de intimidade, corazón. É sua bucetinha, não soa melhor?
Louis afastou lentamente as coxas, ajoelhando entre suas pernas. A freira pressionava sua mão na própria barriga, tentando aliviar a vontade de tocar a buceta molhadinha. A lubrificação escorria na calcinha, deixando-a manchada.
Ele apareciou verdadeiramente, beijando as gordurinhas em sua barriga, mordendo a pele, beijando o pequeno caminho de pêlos até sua calcinha.
— Leia mais, eu vou resolver seu problema. Preciso me concentrar em suas palavras, elas já tocam meu coração. — Consentindo imediatamente, Harry abriu mais suas pernas.
Os dedos tatuados brincaram com o tecido grosso, tirando-o do corpo com facilidade, mesmo que o tecido agarrasse as coxas grossas. A visão da mulher bem aberta, usando apenas seu sutiã que estara solto em seu corpo e o véu que escondida seu cabelo, era fodidamente quente. Caso ela tivesse um cigarro entre seus lábios, Louis já teria chegado ao orgasmo.
Sua intimidade parecia intocada. Os lábios grossos, o contorno rosinha e com pêlos ralos, o melzinho escorria da entrada apertada e o clitóris aparentava estar vermelho de tesão. Louis deslizou apenas o polegar por toda a buceta, encharcado-a com a lubrificação. O corpo relaxado de Harry, ganhou tensão.
— Ainda dói... — Reclamou, gemendo quando a saliva cuspida de Louis atingiu seu pontinho. — Acho que não deveríamos mais fazer isso. — As pernas fecharam, expulsando Louis.
— Você é tão linda, Harry... A sua bucetinha é linda, as suas pernas são lindas. — Respirou fundo. — Mas claro, se você acha que não devemos, talvez não seja certo.
— Você me acham mesmo linda? — Sorriu envergonhada.
— Sim, claro. E tudo o que eu queria, era fazer você se sentir bem. — Molhou seus lábios com a ponta da língua. — Tudo bem, eu arranjarei outra freira para limpar meus pecados e receber alguns toques.
Encarando o rosto envergonhado, Sanchez notou quando os olhos encheram de lágrimas tristes. Se estivesse dentro da sua cabeça, talvez o sentimento principal a se sentiria seria confusão. Harry parecia tão confusa, tão em dúvida de seus próximos passos, mas tão excitada conforme esfregava suas coxas apressadamente.
— Arranjará outra para chamar de linda? — Ela soluçou, permitindo que as gotículas salgadas descessem por suas bochechas. Os lábios tremiam, parecendo tão abalada e desconecta daquele mundo.
— Talvez eu deva, não acha? — As pernas longas pareciam abrir inconscientemente, fazendo com que, novamente, o homem se encaixasse ali.
Dessa vez, ele subiu por seu corpo, deixando um beijinho abaixo de seu seio ainda úmido, e subindo selares até seu queixo.
— Não... Não faz isso, Louis. — O choro era desesperador. Com um sorriso cafajestes em seus lábios e a ponta de seu nariz acariciando o rosto alheio, o homem lambeu suas lágrimas, que atingiam seu palato com um gosto delicioso de excitação e sofrimento.
Estando por cima de seu corpo, Louis apoiava o joelho entre suas pernas, socando-o em movimentos brutos contra a intimidade molhada. Harry gritou, tremendo conforme, de forma rápida, o joelho coberto com a calça laranja era socado contra seu clitóris.
— Está doendo! — Ela gritou, agarrando nos abraços apoiados nas laterais de seu corpo, quase que penetrando seus dedos na pele tatuada. — M-mais, Lou. — Seus olhos bonitos foram rolados dentro de suas pálpebras, mal conseguindo encarar as orbes azuis.
— Corazón... — Sussurrou rindo. — Gusta que te maltraten? — Ele podia sentir o calor, gozo e a forma como ela se contraia em seu joelho, assemelhando-se a uma adolescente que acabou de descobrir os prazeres de se esfregar em uma superfície. — Vamos, vagabunda, comece a orar para mim.
Em um ato repentino, Harry estava se livrando do véu em sua cabeça, deixando com que cachos amassados caíssem sob seus ombros. Eram longos, castanhos e, ao suspirar fundo, Louis descobriu que cheiravam a baunilha.
— Senhor, ensinai-me a ser generosa. Ensinai-me a servir-Vos como Vós mereceis. — Ela rezava, assim como fora ensinado na igreja durante os últimos anos. A diferença é que, ao invés de estar cercada de pessoas, ela estava cercada de estímulos. — A ofertar sem calcular os custos; a lutar sem reparar nas feridas. — A respiração descontrola a fazia se perder, enquanto Louis era tão insistente em pressionar o joelho contra seu pontinho.
O pau de Louis pulsava com aquela imagem, marcando completamente sua roupa e a cabecinha vermelha apertada no elástico na calça. Ele abaixou a calça até que apenas a glande estivesse aparecendo. Harry que estara prestes a falar, foi calada quando a mão bruta agarrou seus fios e a fez brutalmente beijar a glande molhada.
— Quero que você prove do meu gosto. Eu serei sua óstia, Harry. — Falou convencido, sentindo a boquinha deixar beijinhos e lambidas. — E no dia em que eu gozar dentro de você, serei seu vinho.
Jogando-a novamente contra o sofá, ele abriu ainda mais as pernas esbranquiçadas em sua direção, curvando-se para chupar sua bucetinha.
A língua corria peloe grandes lábios e chupava os pequenos, mamando forte em seu clitóris e ouvindo os gritos escandalosos.
— Diga, Harry, a quem você irá idolatrar? — Sua mão firme a estapeou em sua xotinha, deixando-a ainda mais vermelha.
— A você! — E aquilo soou como um grito desesperador, vindo de um orgasmo logo em seguida. O melzinho escorria, lambuzava seu corpo e a boca de Louis.
A língua molinha lambia, enquanto tentava penetrar, mas sentia-se apertado. Quando. desistiu, por um resmungo de Harry, ele a deixou no sofá.
Harry estara completamente destabilizada, com suas pernas abertas, sua mão acariciando o biquinho de seu peito e os olhos fechados. A respiração ofegante afundava sua barriga, e o corpo ainda sofria alguns espasmos. Sua freira estara acabada, destruída e complemente gozada.
— O que eu fiz? — A pergunta saiu baixa, mas não desesperada. Ela parecida genuinamente curiosa.
— Você sentiu tanto prazer, gostou tanto de ser chupada que gozou. — Louis se aproximou novamente do corpo, sentando-se na ponta do sofá. Os dígitos deslizavam pela barriga ofegante.
— Isso foi muito bom, Lou.
— Mas você não pode contar para ninguém, okay? — Harry assentiu, deixando um risinho escapar. — É um segredo nosso, e se o padre souber, ele irá bater em você. E aí, eu serei obrigado a matá-lo. — Um beijinho foi deixado no rosto cansado.
Enquanto Harry parecia pegar no sono, Louis se levantou devagar, ajeitando a ereção em sua calça e arrumando a bíblia jogada no chão. Ele saiu em passos lentos, mas ao chegar na porta, ouviu um resmungo.
— Sanchez... — O chamou, fazendo com que ele virasse. — Você pode me tocar sempre que quiser orar. Não precisa pedir, Deus está permitindo.
Com aquilo, Louis apenas riu e saiu do chalé.
📿
Em uma liberação de hormônios, adrenalina e emoções, o medo é uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva. Um pequeno susto no esconde-esconde pode levá-lo até mesmo a um ataque cardíaco, enquanto ameaças sérias podem apenas fazê-lo acelerar o coração.
Mas até onde o medo é real?
Até onde o medo não se passa apenas de um medo crônico ou um gatilho que se tornou maior do que realmente é?
Quando, na noite anterior da próxima visita de Harry, Louis o ligou e recebeu apenas um choro incessante com palavras desconexas, ele tentou explicar que o medo era superficial, uma invenção dos filmes de terror para que o público temesse espíritos e pessoas.
Louis não gritou, não alterou sua voz e não se irritou ao que Harry desligou em sua cara.
No próximo dia, Harry não apareceu.
E então, durante as próximas duas semanas, Harry também não apareceu. As ligações eram rejeitadas, as cartas voltavam para a penitenciária e as visitas das freiras eram sempre incompletas.
Ele já estava ficando cada vez mais impaciente, a cada toque rejeitado na ligação, Louis batia fortemente o seu punho contra o telefone, não suportando mais a espera daquele tratamento de silêncio.
Foi durante uma aposta no dominó com Jensen que Louis usou a ficha registrada no nome do senhor para ligar. Dessa vez, Harry não rejeitou.
— Jensen! Quanto tempo. — Sua voz era completamente entusiasmada, tão doce e alegre. Louis queria chorar de saudade.
— Harry, me escute. No cuelgues el teléfono, corazón. — Ele pediu baixo e calmo. A linha ficou em completo silêncio, nada além da respiração alterada da garota. — Quero que você esteja aqui amanhã. Em suas palavras, eu poderia tocar você sempre que quisesse orar.
Era sujo, ele sabia. Mas se fosse necessário matar um batalhão para ter Harry ali, ele faria.
— Você não vai decepcionar Deus, não é? — Ela continuava não respondendo. — Você é uma freira tão esforçada, vai mesmo me deixar na mão? Vai me deixar ir para o inferno por egoísmo?
— Não. — Foi um sussurro, tão calminho e quase um silêncio.
— Então marque a visita para amanhã de manhã, teremos muito o que fazer.
A garota fungava do outro lado, ele conseguia ouvir bem, e imaginava os olhinhos segurando suas lágrimas. Ela deveria estar linda, pronta para dormir e com o pequeno coração batendo fortemente.
Os dois desligaram, sem mais palavras.
Na manhã seguinte aconteceu exatamente o que Louis esperava. O sol ainda não havia nascido quando retiraram-o de sua cela e levaram-o até um chalé. Era diferente dessa vez. O guarda que o guiou parabenizou seu ótimo trabalho de algumas semanas atrás, dizendo que uma cama seria muito melhor para os dois.
Seu punho ganhou tensão, pensando se ele havia visto sua garota nua, todavia, desistiu de questionar assim que a porta fora aberta e a figura de Harry sentada na mesa de jantar apareceu em sua visão.
A cabeça baixa não permitia que Louis encontrasse seus olhos, mas os dedos emluvados com renda batendo incessantemente contra a mesa de madeira, deixavam claro seu nervosismo. Em nenhum momento ele desejou que Harry temesse sua presença, só que agora estava em uma situação controversa à sua vontade.
Não houve um abraço, um cumprimento, um sorriso. Era apenas um silêncio, como se o mundo a sua volta estivesse no mudo. Apesar de desejar a falta de audição, ele sabia que Harry apenas não estava falando, nem mesmo respirando perto dele.
— Eu quero me explicar, Harry. — Sentou-se ao seu lado na mesa. — Eu posso fazer isso?
— Explique-se para Deus, Louis.
O homem respirou fundo, olhando a sua volta. Era um lugar aconchegante, com uma cama de casal na extremidade oposta da mesa, uma televisão, a cozinha em frente a eles e sacolas de papel com o café da manhã dos dois.
— Mas eu quero que você ouça, que você me perdoe. — Tentou tocar sua mão, sendo rejeitado.
— Por que você me chama aqui se não está disposto a ser perdoado por Ele? — Louis não tinha palavras na ponta da língua, perdendo-se ainda mais quando os olhos opacos encontraram os seus.
— Eu estou.
— Então ore, Louis. Peça perdão. — A cadeira fora afastada, fazendo com que o homem se assustasse.
As mãos cobertas abriram a bolsa de crochê pendurada no escoto da cadeira, retirando uma pequena bíblia, um terço de madeira com uma e uma cruz média, normalmente utilizada para pendurar nas paredes.
— Reze o terço, Louis. Bolinha por bolinha. A bíblia é para você ler e a cruz para você pendurar em sua cela. — A voz não parecia tão abalada quanto na última ligação que tiveram. Harry parecia um pouco mais firme, talvez por Louis ir tanto contra sua fé.
— Certo. Eu farei isso. — Ele abriu a bíblia. — Você irá me perdoar?
— Se Deus o perdoar, quem sou eu para não fazer o mesmo? — Com um pequeno sorriso doce, Harry passou a desabotoar seu hábito, abrindo-o como da última vez. Os sapatos pretos também foram retirados, deixando apenas as meias brancas. O véu, assim como a roupa, saiu de sua cabeça, sendo dobrado na cadeira.
O corpo angelical fora livrado do sutiã e de sua calcinha. Louis estara perplexo, mas não tanto quando Harry se sentou na mesa, ao lado da bíblia e abriu suas pernas. Ela não estava molhada, muito menos parecia excitada. Era como um brinquedo para que o detento mantesse sua concentração.
Com seus dedos ágeis, Sanchez tocou as coxas leitosas, acariciando enquanto, com a outra mão, segurava o terço.
— Senhor, eu peço perdão por ter cometido diversos pecados. Eu peço perdão por não ter sido alguém bom.
— Diga em voz alta tudo aquilo que você fez.
— Eu peço perdão por matar, por perseguir e por alimentar meus lobos com a carne dos meus inimigos.
— Você se orgulha disso, Louis? — Ela perguntou, segurando o pulso de Louis e levando a mão até sua intimidade. — Se orgulha de mandar com que pessoas me persigam?
O terço era segurado fortemente em sua mão, enquanto seus olhos fechados faziam-o se controlar de seus sentimentos.
Afinal, quem realmente era Louis?
Para Harry, ele fora apenas mais um pecador que caiu por prazeres, pelas drogadas, pela necessidade.
Para o mundo, para a mídia e para os juízes de seus casos, Louis fora um psicopata, como gostavam de chamar.
Todas as suas obsessões durante a vida tornaram-o doente pelas pessoas pessoas que se apaixonava. Ele perseguia como se fosse uma atividade normal, afastava todos aqueles ao redor de seu alvo e, no final, se estivesse cansado o suficiente, apenas dava um fim na vida.
Era nítido em sua mente o momento em que foi acusado de ser um stalker, com sua psiquiatra o diagnosticando com o perseguição obsessiva. Dois anos depois, seu imóvel no interior da Noruega fora encontrado com seus três lobos de estimação se alimentando de carne humana.
A notícia durou alguns anos, até que a família Sanchez abafasse todo o caso.
Quando Harry conversou com ele noites atrás, ela dizia estar com medo após pesquisar seu nome na internet, e também encontrar um homem tirando fotos suas na igreja. Louis riu e explicou que o medo era superficial, que ele não era da forma que ela estava lendo.
Alguns dias depois, o padre que insistia em bater em Harry, apareceu morto e crucificado.
— Fala para o senhor, Louis. Fala que você se arrepende de ser insano! — Ela gritou, forçando os dedos dele em seu clitóris.
Lobos e seres humanos são traiçoeiros. Harry era apenas uma presa nas mãos de seu caçador.
— Do que você me chamou, Harry? — Ele perguntou calmo, apreciando a reação dolorosa que Harry teve ao que um dedo estava dentro dela.
— Você é insano, maluco, doido, Louis. — Dizia tentando expulsar o dedo de seu interior. Louis, com um sorriso brincando em seus lábios, segurou firme o terço, antes de o desferir no rosto de Harry.
— E você está ficando molhada com isso, corazón. Não está? — O peito da mulher subia e descia ofegante, seu rosto marcado estará virado, enquanto as pernas se apoiavam na mesa, deixando-a ainda mais aberta.
O terço de madeira atingiu novamente o rosto ferido, em uma sequência de gritos e que saiam dos lábios grossos e o barulho do objeto contra a pele. Mais um dedo a penetrou, forçando cada vez mais no buraquinho apertado.
— O meu corpo é um templo do Senhor, Louis! — Chorosa, suas palavras saíram gritadas. — Você não pode me machucar.
A gargalhada maldosa fora ouvida, enquanto o terço espancava seus peitos. Ela parecia bambear, com suas mãos cobertas escorregando na mesa de madeira e rosto sem direção para onde ir. Sempre que o virava, Louis batia ainda mais forte.
— Para de tentar expulsar meus dedos, vagabunda. — Ele forçou ainda mais, fazendo-a cair de costas na mesa. A bucetinha estara molhada, encharcando os dedos de Louis sempre que ele ia e vinha com mais força, fodendo-a de forma gostosa e apertada.
Mesmo gritando entre dor e prazer, ela tentou expulsar Louis mais uma vez, contraindo e forçando para que ele saísse de dentro dela. Quando Louis realmente retirou, o corpo relaxou e ela se livrou de suas luvas, tocando seu clitóris em uma massagem gostosa. Ele tinha consciência de que ela sentir falta de ser preenchida, ou não estaria se abrindo ainda mais e se contraindo no nada.
— Eu não posso tocar o templo de Deus, não é? — Riu, desferindo o terço com força no meio de suas pernas, fazendo-as tremer e Harry choramingar. — Mas ele pode. — Não foi uma pergunta, soou como uma afirmação completamente convicta. — Esse seu "Deus" pode comer sua buceta com a porra do pau imaginário dele, mas eu só posso gozar imaginando o seu gosto.
Harry sussurrava algo não entendível, com sua pele se arrepiando completamente quando Louis passou a acariciar. A diferença era que, ao invés dos dedos molhados, a madeira da cruz deslizava por sua pele, tocando seu pontinho e descendo por toda a intimidade, até estar penetrando-a. Seu quadril se ergueu e sua bucetinha se contraia em volta da madeira. A figura de Jesus crucificado em metal tocava seu clitóris, fazendo-a gemer ainda mais alto.
— O Senhor está comendo você, amor. Ele está comendo antes que eu encha você com o meu gozo. — Harry voltou a apoiar suas mãos na mesa e a erguer seu corpo, olhando para Louis. A expressão de prazer em seu rosto era insana, com os lábios abertinhos proferindo o quão gostoso aquilo era, enquanto sentia a buceta virgem sangrar na cruz, misturando-se com a lubrificação. — Eu não sou generoso? — Aproximou-se do rosto suado, capturando seus lábios para um beijo desajeitado.
— Mais forte, por favor. — Ela sussurrou, segurando firme no cabelo de Louis e rebolando na cruz ainda mais forte.
Ela era insana, a ponto dos peitos pularem com a força em que ela se arriscava em sentar na madeira.
— Eso, corazón, siéntate más fuerte — Os gemidos de Harry pareciam cortar sua garganta, e o aperto no cabelo de Louis demonstrava a vontade que ela estava de chegar em seu ápice.
Os dedos desengonçados brincavam com seu pontinho, beliscando-o para conseguir gozar. Quando Louis meteu uma última vez, Harry gozou na cruz.
Ela jogou no corpo do homem no mesmo instante em que ele retirou o objeto de dentro dela, abraçando seu pescoço e envolvendo as pernas em sua cintura, gemendo no pé de seu ouvido quando a ereção tocou a buceta dolorida.
Foi o tempo dela deitar na cama e ter seu corpo coberto para estar adormecendo.
Sanchez a deixou se recuperar, vendo a vista da janela enquanto tomava seu café da manhã que fora deixado ali. Vez ou outra Harry soltava um resmungo, mudando de posição na cama. Louis apenas olhava e sorria, enquanto o tempo passava.
Aproximava-se das onze da manhã quando Louis se deitou ao seu lado, puxando o corpinho para si. Os lábios desceram por sua pele, beijando seu maxilar, chupando sua clavícula e tirando o lençol de seus peitos para que pudesse chupar. Harry parecia atender aos toques, gemendo o nome de Louis.
Ele chupou seu seio, mamando até que sua mão que contornava a xotinha sentisse molhar. Louis acariciou devagar, sabendo que deveria estar sensível, e ao que o toque parou, ele conseguiu ouvir a voz mansinha.
— Continua... — Sussurrou, ainda apreciando seu sono.
Cansado de rejeitar suas ereções, Louis se livrou de sua roupa, punhetando seu pau com agilidade. Ele tocou a cabecinha inchada, molhando seus dedos e os levando até a os lábios entreabertos. Harry chupou devagar e ele forçou ainda mais, abrindo a boquinha alheia.
Ajoelhado na cama, guiou seu pau até a boca gostosa, adentrando-a aos poucos enquanto sentia a língua deslizar pelo comprimento. Forçou em sua garganta, estocando en movimentos lentos e prazerosos. O revirar de seus olhos fora inevitável depois de tantas noites imaginando como seria. Ela engolia cada centímetro, fechando seus lábios nas veias.
Quando Louis começou a forçar ainda mais em sua boca, os olhinhos verdes abriram, não tão confusos, mas com as pupilas dilatadas. Perdida no que fazer, Harry chupou a glande, mamando e passando sua língua pelo prepúcio.
— O que eu posso fazer pra você melhorar, Lou? — Louis acariciou seu rosto, puxando-a por seus cabelos até que ela estivesse com a cabeça tombada na ponta da cama. — Isso dói. — Reclamou manhosa pelo puxão.
— Fique quietinha que eu vou melhorar, okay? E a abre a boca. — Ela sorriu, deixando a boca aberta enquanto Louis estava em pé na sua frente, com o pau sujando seu queixo.
Ele meteu dentro da boquinha sem dó, sentindo as vibrações da garganta apertarem seu caralho. Fodendo a boca fortemente, podia ver a elevação na garganta alheia, apertando seus seios com excitação enquanto Harry apertava a elevação com seus dedos.
Se aquele era o inferno e aquela sua condenação, Louis desejava pecar ainda mais para pagar os pecados fodendo a boca gostosa de Harry. A saliva quente que envolvia seu pau também escorria por seu queixo e por suas bochechas, e os olhos marejados pareciam pedir para parar, apesar de Harry só engolir ainda mais.
A mão que antes estara em seu peito agarrou o nariz da garota, não permitindo que ela respirasse, e então os pés agoniados batessem na cama fortemente, até que Louis estivesse enchendo sua garganta com a porra quente.
— Engole tudo. — Ele mandou, saindo devagar e levantando Harry para que ela não ficasse tonta.
— Eu... não aguento mais, Lou. — Tossiu, engolindo a porra presa em sua garganta.
As bochechas coradas e o rosto suado faziam jus as suas palavras, mas era a vez de Louis se aliviar.
— Não seja egoísta, Harry. Deus não gosta de menininhas egoístas. — Acusou.
— Não estou sendo. — Fez um biquinho.
— Você deixou o Senhor aproveitar de você, e eu não posso?
— Eu não disse isso... Você pode! — Tentava contornar a situação, voltando a abrir suas pernas.
— Mas disse que estava muito cansada para me ter. — Voltou para a cama, deitando Harry e beijando seus lábios. — Eu sei que você é muito boa pra mim. — Ela assentiu, ficando tímida.
Louis encostou os peitos fartos em seu peitoral, passando a perna de Harry por cima da sua e encaixando a glande na entrada de sua bucetinha. Com um beijo em seus lábios, ele entrou de uma só vez nela, começando movimentos fortes.
— Dói muito... — Ela sussurrou contra os seus lábios. — Mas é tão, tão, tão gostoso. — Movimentou seu quadril contra o pau de Louis, com ele saindo e entrando de uma forma tão bruta, mas tão terna.
— Eu não quero que ninguém toque no que é meu, Harry. Está entendendo?
— Sim, senhor. — Sorriu, deslizando as unhas pelas costas alheias e segurando em seu braço tatuado.
Louis levantou a perna dela segurando em sua coxa, deixando-a ainda mais aberta pra ele foder seu buraquinho. Estocando, sentia as unhas afundarem em sua pele e ele se contrair. Os olhares se encontraram quando ela apreciava com admiração a cena explícita do pau sendo completamente engolido por sua xotinha, molhado com seu mel.
— É lindo, não é? — Louis questionou, rindo. Ela apenas se agarrou ao seu corpo, gozando fortemente em um squirt que, na tentativa de expulsar Louis de dentro dela, ele agarrou em sua bunda, amassando a carne forte enquanto mantinha-se fodendo a buceta até que estivesse gozando.
A dor misturada com prazer fora deixada em uma mordida forte de Harry em seu pescoço, com ele permanecendo agarrado a ela deixando beijos molhados em seu ombro.
Espero que tenham gostado, porque ela me agradou bastante! Não esqueçam de falar o que acharam e que as minha ask está sempre aberta para críticas, ideias, etc. Obrigada por lerem e até a próxima! 🩷🥹☝🏻
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bellshs · 2 years
Text
Intimate Visit - hetlarry
Tumblr media
"Onde Harry vai visitar o marido na cadeia depois de alguns meses sem vê-lo."
Harry descia a rua com a bolsa do ombro e de cabeça erguida. Fazia seis meses que Louis tinha sido preso e era a primeira visita íntima que ela estava indo desde que o marido havia sido preso.
Louis era o responsável pelo tráfico daquela área de Madureira, era respeitado e por ser casada com ele, Harry também era. Styles tinha a aparência de dá inveja a muitas, tinha o corpo cheio de curvas, peitinho duro, cinturinha fina, bunda empinada e coxas grossas que deixaria qualquer um de quatro. Suas tatuagens nos braços e pernas se destacavam na pele branquinha, os cachinhos que batiam acima do peito eram macios e hidratados.
- Vai visitar o Louis? - Harry escutou a voz de Niall do outro lado da rua.
O loiro estava sem camisa encostado no portão da casa de Amélia - sua namorada - conversando com ela enquanto apoiava a mão na arma que estava no cós de sua bermuda.
- Graças ao meu bom Deus. - Harry sorriu indo até eles.
- Visita íntima? - Amélia perguntou e Harry assentiu. - Entendi a animação.
- Vai tirar o atraso, em? - Niall brincou.
Amélia se segurou para não rir e bateu no abdômen de Niall.
- Babaca. - Harry revirou os olhos e em seguida riu. - Quero voltar arregaçada.
- Depois quero saber tudo. - Amélia sussurou.
- É o que? - Niall cruzou os braços.
Harry riu negando com a cabeça.
- Mande lembranças para o Lou e boa sorte. - Amélia desejou.
- Vou precisar. - Harry sorriu passando a mão na legging preta que usava.
- Avisa a ele que eu tô' tomando conta de tudo. - Niall sorriu.
- Ele vai se desesperar.
Amélia gargalhou e Harry acenou com a mão antes de continuar sua caminhada até a casa de Zayn, que iria lhe levar até a penitenciária. Ele também iria visitar o marido e ofereceu carona para Harry, ela não dispensou, não era doida de perder uma carona de moto para passar uma hora e meia num ônibus lotado.
>_<
Harry estava sentada no colchão que mais parecia com um pedaço de papelão esperando Louis entrar no quartinho pequeno que só tinha aquele projeto de cama no chão e uma mesa e cadeira no canto.
O lugar fedia a mofo, as paredes que deviam ser brancas estavam amareladas, e tinha uma janelinha perto do teto.
- Uma hora e meia. - O guarda murmurou empurrando Louis para dentro do quarto e fechando a porta de ferro em seguida.
Harry levantou euforica e se jogou nos braços do marido.
- Ai meu deus, que saudade. - Harry murmurou abafado no pescoço de Louis.
- Oi, minha gostosa. - A risada dele ecoou pelo quartinho.
Harry não falou nada antes de puxar Louis pelas bochechas e lhe beijar. Suas línguas se esbarraram e começaram a se acariciar. As mãos de Tomlinson passava pelo tecido da legging e subia até adentrar a regata branca de Harry usava.
- Eu te amo tanto. - Harry sussurou ofegante.
- Eu te amo. - Louis sussurou de volta.
- Eu não aguentava mais ficar sem te ver, meu Deus. - Harry sorriu passando os dedos pela barba de Louis. - Eu estou subindo pelas paredes de tesão.
- Não é só você meu bem, tudo que eu quero é passar uma hora e quinze metendo em você sem parar.
- E os outros quinze minutos? - Harry perguntou se apressando em abrir o ziper do macacão de Louis.
- Quero passar ouvindo você se engasgando com meu pau. - Tomlinson sorriu de lado antes de apertar a bunda de Harry e colar mais ainda seus corpos.
- Tira, tira. - Harry pediu afobada querendo tirar a própria roupa e o macacão de Louis.
- Me diz, tá' molhada pro' seu homem, tá'? - Louis perguntou enquanto descia a legging de Harry e caminhavam até o colchão no chão.
- Minha boceta tá' encharcada por você. - Harry se deitou e Louis ficou por cima. - Olha.
Ela levou a mão de Louis até a sua calcinha e puxou de lado para que o marido sentisse o quanto ela estava molhada por ele, o quanto ela necessitava dele.
- Você não sabe o quanto eu me toquei pensando em você, o quanto eu gozei sozinha na nossa cama chamando pelo teu nome. - Harry gemeu quando Louis começou uma carícia lenta em seu clitóris.
- Porra, não fala assim, bebê.
- Eu tive que comprar um vibrador, mas ele não me serve. - Harry fez biquinho.
- Vagabunda do caralho. - Louis acertou um tapa forte em sua bochecha.
Harry sorriu fechando os olhos.
- Eu me esfreguei tanto no seu travesseiro noite passada. - Harry confessou baixinho olhando nos olhos de Tomlinson. - Gozei forte imaginando que eu estava me esfregando na sua cara, papai.
Louis gemeu sentindo pau contrair dentro da cueca.
- Você acaba comigo. Puta que te pariu. - Louis falou entre dentes, como se estivesse com raiva.
Ele parou as carícias em Harry para tirar o macacão e a cueca e ficar totalmente nu.
Harry terminou de tirar a legging e tirou a regata e por fim a calcinha.
- Vou meter em você sem nada, se sua lubrificação não for o suficiente pouco me importo. - Louis disse sério ficando por cima no meio das pernas de Harry e alinhando o pau na entrada da boceta de Harry que piscava louca para tê-lo dentro de si. - Vagabunda, eu aqui doido para bater uma e você se masturbando todo santo dia.
- Mas papa-
Louis entrou com tudo dentro de Harry fazendo-a calar a boca e gemer alto pela surpresa.
- Puta gostosa. - Louis gemeu começando a entrar sair de dentro de Harry. - Sua boceta continua uma delícia.
- Fode, papai. - Harry pediu manhosinha sentindo seu corpo chacoalhar a cada investida que Louis dava dentro de si.
O barulho das bolas de Louis batendo na bunda de Harry ecoava pelo quartinho, os peitos dela balançava a cada impacto.
- Que pau gostoso, amor. - Harry gemeu fechando os olhos se sentindo nas nuvens.
- Filha da puta gostosa. - Louis levou uma das mãos até o pescoço de Harry e apertou.
O barulho molhado, a fina camada de suor em suas peles, os gemidos finos e altos de Harry. Tudo era uma perdição.
- Caralho, vou gozar. - Louis fechou os olhos sem parar de meter.
- Goza na minha boceta, amorzinho. Me deixa cheia de porra, por favor. - Harry pediu baixinho no ouvido de Louis.
- Porra. - O pau de Louis pulsou e em seguida esguichou porra dentro da boceta de Harry. - Te amo. Te amo. Te amo, caralho.
A voz dele ficou baixa e sua respiração ofegante. Harry sorriu se sentindo cheia e feliz por está ali.
Ela esperou uns minutos até Louis se recuperar antes de empurrar ele para deitar em seu lado e aproxmar o rosto dele.
- Eu ainda não gozei.
- A gente não terminou, é um intervalo. - Louis falou com a voz fraca.
- Quando eu te conheci você não era assim. - Harry brincou rindo.
- Ah, sua filha da mãe. Quando eu te arrombar você não reclama. - Louis falou batendo em uma das coxas de Harry.
- Eu não iria reclamar, você sabe. Amo sentir aquela dorzinha depois que você me come com força.
- De quatro. - Louis mandou se sentando - Vou fazer você gozar e depois comer seu cuzinho.
- Porra, por favor. - Harry suspirou fazendo o que havia sido mandado.
- Que porra é essa? - Louis perguntou olhando a tatuagem na bunda de Harry.
Era uma Hello Kitty brava, e com chifres.
- Eu nem te contei. Fiz há duas semanas atrás. - Harry comentou. - Com o Zayn, o marido do Liam.
- Ficou boa. - Louis elogiou passando dedo pelos traços. - Sua bunda tá uma delícia, sabia disso?
- Você acha, amorzinho?
Louis não respondeu, ele abriu as bandas da bunda de Harry e lambeu sua entradinha.
- Isso. - Harry sussurou empinando mais ainda sua bunda.
Louis desceu a língua pelo períneo e desceu até a boceta ainda molhada. Ele abriu os lábios e chupou o clitóris.
- Ah, porra. - Harry gemeu. - Chupa direirinho, vida.
- Você gosta assim? - Louis perguntou antes de passar a língua suavemente pelo clitóris e deu algumas chupadinhas.
- Amor. Porra. - Harry gritou. - LouisLouisLouis.
Tomlinson meteu dois dedos dentro da buceta de Harry e iniciou um vai e vem, seus dedos ficaram encharcados e deslizavam com facilidade para dentro da bocetinha apertada de Harry.
- Gostosa. - Louis sussurou chupando o clitóris com vontade.
Harry se tremeu toda na cama antes de gozar nos dedos de Louis gemendo alto. Tomlinson não perdeu tempo e meteu o pau dentro do cuzinho de Harry antes de ela terminar de gozar.
- Porra, vou te arrombar.
- Faz isso, faz. - Harry gemeu chorosa e sentindo um pouco de dor por não ter sido preparada.
- Se não aguentar, é só pedir para parar. - Louis avisou antes de aumentar a velocidade das investidas dentro de Harry.
Ela conseguia ser mais apertada ali e aquilo deixava Louis louco.
Lágrimas desciam pela bochecha de Harry, ela iria gozar mais uma vez e Louis mal tinha começado.
- Fode, porra.
- Eu estou te fodendo sua cachorra. - Louis bateu forte na bunda de Harry e a mulher gritou.
- Com força, caralho. Me deixa sem andar. - Harry pediu rouca.
Era muitas sensações para Harry explicar. Ela sentia uma prazer intenso e ao mesmo tempo se sentia cansada, queria gozar mas não conseguia.
- Am-amor. - Harry soluçou se empinando mais ainda na direção de Louis. - Amoramoramor.
Sua boceta contraiu com força e seu ventre se revirou.
- Não para. - Ela pediu lavando a mão até a boceta e fazendo pressão ali em cima.
Uma onda de prazer enorme lhe invadiu e ela não conseguiu aguentar, sua boceta esguichou e suas pernas tremeram, sua visão escureceu e ela perdeu as força.
- Puta que pariu. - Louis resmungou gozando pela segunda vez e dentro do cuzinho de Harry.
Mesmo ofegante e cansado, Louis saiu de dentro de Harry e puxou seu corpo para seu peito.
- Ei, ei? - Louis passou a mão pelo rosto suado de Harry.
- An? - A única coisa que Harry teve forças para responder.
- Amor, abre os olhos, bem. - Louis pediu. - Tudo bem?
- Demais. - Harry sorriu da mesma maneira que sorriu quando estava chapada.
Louis sorriu lembrando disso.
- O chá foi bom, em? - Louis brincou.
- Você nem imagina. - Harry sussurou.
Uma batida na porta e ferro.
- Cinco minutos. - O guarda gritou.
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deepsixfanfic · 11 months
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Por curiosidade, qual é a prisão mais segura de todas?
Duela: Posso falar sobre essas, já passei por algumas! Muitos pensam que o Arkham é a prisão mais segura, mas é o completo oposto disso lá dentro. A mais segura é a Penitenciária Slab em Nova Jersey, ela é de segurança máxima e já ouvi que tem até alienígenas presos por lá.
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vinnysimmer · 8 months
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My Mystery Stories #2
Capítulo 9: "Do Seu Fã Nº 1"
Não foi difícil identificar o algoz de Judith em Windenburg - principalmente por conta da família que fazia parte. Todo o mundo já parecia ter se conformado que o assassinato da grande atriz seria apenas mais outro crime não desvendado, como a morte de Carolyn Monroe e o desaparecimento de Simon Rosebud, todo o mundo estava mais ansioso para quem participaria do casamento de Luca e Hector, se ambos convidariam algum ex ou qual seria a polêmica que poderia acontecer no evento, ou para as próximas inscrições do reality show Big Sim. O algoz de Judith trabalhava como barista na Starbucks de Lykke Centre, atendendo a todos com toda educação e um sorriso simpático - mal sabiam que se ele não fosse com a cara ou não gostasse da forma que lhe respondeu, poderia acabar a sete palmos do chão.
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O algoz aparentemente não estava acompanhado os noticiários, pois não reconheceu Luke nem Fernando, e quando os atendeu foi tão educado que Fernando se perguntou se realmente era aquela pessoa, mas de acordo com o diário de Judith, sim. Eles falaram com um dos colegas de algoz, e confirmaram que estava próximo do almoço dele - e então os detetives decidiram esperar, sempre mantendo o olho no algoz que se mantinha sereno e sem desconfiar de nada. Às 12h, o algoz pegou o que pareceu seu almoço e saiu pela porta dos fundos, e então, calmamente eles o seguiram.
Max Villareal fumava tranquilamente enquanto segurava seu sanduíche na mesma mão, ele estava de fone e ouvia um rock pesado, por isso se assustou quando Luke tocou seu ombro e sem imaginar quem era, puxou um canivete e apontou para Luke. Sem pensar duas vezes, Fernando sacou a arma e apontou para Max que deixou seu sanduíche cair assim como seu cigarro - Luke apenas posicionou sua mão no coldre. Por um momento, Max pareceu confuso com aquilo, mas logo pareceu se relembrar e um pavor misturado com ódio tomou seu olhar - não tinha qualquer vestígio do adolescente simpático que atendia no balcão minutos atrás. Fernando ordenou que Max largasse o canivete, mas pela expressão do jovem, ele não se renderia facilmente, então antes que os investigadores fizessem qualquer coisa, Max jogou o canivete na direção deles e correu - o canivete se cravou profundamente no ombro de Fernando que derrubou a arma com a dor.
Rapidamente Luke sacou sua arma e disparou contra Max, que desviou. Porém o jovem assassino não sabia que a cafeteria já estava cercada por policiais locais, sem alternativa, Max levantou as mãos e se ajoelhou no chão a pedido dos policiais. Luke o imobilizou de forma truculenta falando "Você está preso pelo homicídio de Judith Ward e Jacques Villareal!" e aquilo lhe deu uma enorme paz, pois mais uma vez, seu ex-affair não era diretamente culpado por outro crime. Depois que Fernando foi socorrido, ele e Luke se dirigiram à sala de interrogatório onde Max estava preso para sua confissão antes de ser transferido para a Penitenciária de Windenburg.
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"Se a megera escreveu que eu sou filho dela, então não tem como negar não é? Sim, eu matei Judith Ward, e assim como todos os vizinhos dela acham, eu fiz um favor ao mundo. Eu não a matei por herança, mas pra vingar a morte da mãe da minha irmã! Eu ouvi a conversa que meu pai teve com um dos capangas idiotas dele, até que esse capanga perguntou: 'E se eu contar como você e a Judith Ward se livraram do corpo da Elettra só por causa daquele pequeno bastardo?' Então eu perguntei pra Luna se ela sabia de verdade quem era a mãe dela, e ela me disse que foi a Sra. Elettra e mostrou uma foto dela, e eu não era nem um pouco parecido com ela. Eu sabia que o a mãe do Hugo era a tal Donatella Maglioni, ela sempre estava em contato, mas eu pensava que Luna e eu éramos da mesma mãe, mas o safado do meu pai decidiu ter três filhos com mulheres diferentes e mentir que uma delas foi embora sem se importar com os filhos! Então eu falei com Luna o que eu ouvi, e ela ficou tão furiosa que desejou que o velho morresse e como eu sempre faço o que a minha maninha pede, eu procurei pelo escritório todo o obituário da Sra. Elettra e lá estava, envenenada, eu procurei pelo veneno, comprei, e então eu pedi para o Hugo a receita do prato favorito do papai, e eu fiz e pus o veneno no prato dele.
O Hugo estava em Tartosa trabalhando no restaurante do magnífico Romeo Gatti, e então foi fácil matar o velho. Vocês deveriam ver a cara dele quando o veneno chegou na corrente sanguínea, deve ter se lembrado da Sra. Elettra, ele morreu bem devagar enquanto eu falava tudo que iria fazer com o corpo dele e com a maldita amante dele, mas pelo olhar de medo, ele já imaginava que um dia eu faria algo do tipo. Então, depois, eu enrolei o corpo dele e coloquei no carro e mandei a foto para aquela desgraçada, e uma foto do carro onde eles colocaram a mãe da minha irmã! E então eu levei ele pra bem longe, na camionete do meu amigo, ele não sabia do que se tratava, eu menti pra ele dizendo que queria ficar com ele e fingi estar colocando umas coisas pra um piquenique na camionete, ele é inocente nisso tudo e eu não vou dizer o nome dele, porque ele não merece saber que foi usado assim, eu transei com ele e o deixei dormir, então ele não viu, nem ouviu quando eu saí e desmembrei o velho, e joguei para os porcos comerem."
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"Quando eu contei pra Luna o que eu fiz com o papai, ela não me condenou, muito pelo contrário, ela me agradeceu. Ela já é bem famosa com a carreira de estilista e com o marido jogador também. Então ela me disse que iria para uma festa nos Pináculos, ela morava perto dali, eu acho que foi em uma das festas daquele ator que você já comeu, detetive Allen, o tal Maglioni e aí ela viu a minha mamãe toda arrogante e poderosa, e então ela me pediu pra fazer o mesmo com ela. Naquela época eu estava mandando minhas cartinhas para a mamãe e dizendo o quanto eu e ela éramos parecidos e adoraria vê-la morta, e quando a Luna me pediu pra fazer o serviço de novo, eu fui com um sorriso na cara. Primeiro, eu iria conhecer a mamãe famosa pela primeira vez e segundo, eu iria terminar a minha vingança junto com a minha irmã.
A Luna pagou minha passagem e hospedagem no hotel Cortez, ela não queria que eu ficasse na casa dela porque aumentaria as suspeitas pra ela caso vocês aparecessem. Ela me passou tudo que eu precisava saber, desde a hora em que os vizinhos acordavam e saíam de suas casas, como por exemplo, que horas as Roberts filmavam o reality delas, que horas o Príncipe da Disney e o Bad Boy dele saía e voltava para ficar com o amante deles, que horas meus irmãozinhos iam para a escola e o imbecil que ela chamava de marido saía com o amante dele. Então eu vi que seria difícil entrar e sair sem alguém me ver, foi aí que a Luna garantiu a minha entrada incógnito no Tour das Celebridades, eu fiquei bem estiloso com óculos escuros e a câmera na subida dos Pináculos não pegou o meu rosto.
Alguns dias atrás, o Luca conversou com a Luna falando que pretendia comprar flores para dar a megera e convencer ela a ir no maldito casamento, e então minha irmã ofereceu um contato muito bom para ele comprar, o meu, e o idiota encomendou e pediu pra deixar escondido na frente da mansão, e claro, eu fui o entregador e coloquei a cartinha de fã que ele pediu, mas obviamente ela reconheceria a letra e saberia que fui eu que escrevi com todo o meu ódio. O idiota levou as flores pra dentro e depois da discussão, ele deixou na sala, eu já tinha entrado, então só esperei ela pegar e cheirar, achando que tinha sido aquele idiota que realmente deu, a expressão dela quando reconheceu a letra quase me emocionou, ela sabia que tinha sido o filhinho. Foi igual ao velho, parecia que ela sabia qual veneno era, e quando ela me viu, foi o mesmo olhar. Eu falei tudo que tinha pra falar, e então vi ela morrer, mas não antes de dizer, que eu sempre me inspirei nela! No fim, eu era igualzinho aos meus pais, eles só não imaginavam que eu seria muito pior. Era isso que queriam não é? Vocês já têm a maldita confissão, agora me mostrem onde será minha cela por tempo determinado, por favor, porque minha irmã vai me tirar daqui assim que souber." Terminou Max cinicamente, e os detetives se encaram por um instante antes de decidirem que seria melhor por o adolescente em uma prisão de segurança máxima.
O adolescente que Max citou não foi localizado, até Lucas Munch ver a prisão do jovem e se apresentar a delegacia, confessando sua inocência e afirmando ter usado a camionete da mãe com Max sem saber a real intenção macabra do colega. Enquanto que sua irmã, a famosa estilista Luna Villareal não foi presa por falta de provas e processou os investigadores por calúnia, ela ainda tentou recorrer a uma fiança a seu irmão, porém foi negada. Logo, toda a família Ward a processou e aos poucos Luna foi ficando famosa apenas por ter um irmão assassino ao invés do seu verdadeiro trabalho, mesmo ela negando qualquer participação em ambos os assassinatos. E assim, o caso do assassinato de Judith Ward foi concluído e brevemente resumido nos telejornais como "Ícone do cinema, Judith Ward, é assassinada por filho rejeitado com mafioso!", as pessoas voltaram a comentar e relembrar a famosa atriz, e a fama que tanto almejou só aumentou depois de morta.
Créditos: A todos os criadores de Sims e CCs usados nesta história.
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25deabril1974 · 5 months
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O MFA informa as famílias dos militares envolvidos em operações de que eles se encontram bem: O Movimento das Forças Armadas informa as famílias de todos os seus elementos que eles se encontram bem e que tudo decorre dentro do previsto. Pretendendo continuar a informar o País sobre o desenrolar dos acontecimentos históricos que se estão processando, o Movimento das Forças Armadas comunica que as operações, iniciadas na madrugada de hoje, se desenrolam de acordo com as previsões, encontrando-se dominados vários objectivos importantes, de entre os quais se citam os seguintes: - Comando da Legião Portuguesa, Emissora Nacional, Rádio Clube Português, Radiotelevisão Portuguesa,Rádio Marconi, Banco de Portugal, Quartel-General da R.M. de Lisboa, Quartel-General da R.M. do Porto, Instalações do Quartel-Mestre-General, Ministério do Exército, donde o respectivo ministro se pôs em fuga, Aeroporto da Portela, Aeródromo Base n.°1, Manutenção Militar, Posto de Televisão de Tróia e Penitenciária do Forte de Peniche. Sua Ex.ª o Almirante Américo Tomás, Sua Ex.ª o Professor Marcello Caetano e os membros do Governo encontram-se cercados por forças do movimento no quartel da Guarda Nacional Republicana, no Carmo, e no Regimento de Lanceiros 2 tendo já sido apresentado um ultimato para a sua rendição. O Movimento domina a situação em todo o País e recomenda, uma vez mais, que toda a população se mantenha calma. Renova-se também a indicação já difundida para encerramento imediato dos estabelecimentos comerciais, por forma a não ser forçoso o decretar do recolher obrigatório. Viva Portugal!
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A cabeça de uma considerada doida, mas não está preparada para as loucuras e injustiças da vida.....Onde vamos parar com a mal preparação, informação e zero empatia com o outro, será mesmo q uma pessoa com problemas psicológico é considerado como um bandido. Sei dos riscos que pode oferecer, da força que lhe é criada, porque também enfrento o mesmo problema. Mas por dar um soco em uma mesa e nisso causar medo em várias pessoas, um homem hoje teve um surto psicótico dentro do #Caps, um lugar onde precisa de profissionais preparados para lhe dar com esse tipo de situação a qualquer momento, mas aqui no CAPS de algum lugar por aí....optaram por polícias que enfretaram de forma estúpida e agressiva. Como se estivesse detendo um bandido, um ladrão, sei lá... Os medos foram maiores, a bagunça, e as crises aumentaram por já conhecerem ele lúcido e não acharem justo a forma como #detido pelo policial.
E infelizmente os que concordam não sabe na pele o que é um surto, para alguns é porque queremos e outros é frescura, chamar atenção, mas estão enganados é uma fúria e frustração, que não conseguimos mostrar de outra forma e é algo q causa força e uma dor inexplicável. Gente cadê a empatia do ser humano , eu estou em choque por que também faço meu tratamento aqui e poderia ser comigo ou qualquer outra pessoa também, e agorá não sei se estou no lugar certo, ou se serei praticamente agredida ou levada para uma penitenciária, nos meus momentos de fraquezas, ou até mesmo uma crise de ansiedade, com pessoas que deveriam ajudar.
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nosbastidoresdopier · 2 years
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Causa do incêndio da Penitenciária de Florianópolis está sendo apurada
Um incêndio em uma cela da ala de adaptação do Complexo Prisional de Florianópolis nesta quarta-feira, 15, levou à morte de três detentos. As causas do fogo estão sendo apuradas por peritos dos Bombeiros Militares, com o suporte da Polícia Científica. A ação rápida dos policiais penais que atuam na penitenciária ajudou a reduzir o número de vítimas. A ala tinha 46 detentos quando foram…
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musesxinstitute · 10 months
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Ethan Maxwell - 20 anos
Sua persona: Alana Eudora - 25 anos
+ Adaptabilidade, alegre, leal, criativo, positivo, brincalhão
- Rebelde, imprudente, inconsequente, carente, necessidade por aprovação, inseguro, irresponsável, infantil
BIO
Ethan sempre encontrava refúgio nas várias faces que sua habilidade metamórfica oferecia. Seus dias na família negligente eram uma busca constante por pertencimento, levando-o a se tornar um mestre na arte de se camuflar nas vidas alheias. Nas ruas, adotava papéis cômicos e caóticos, ansioso por qualquer atenção que pudesse obter e qualquer comida que pudesse obter. No entanto, o desejo por um brilho mais intenso o levou por um caminho sombrio quando "amigos" exploraram sua habilidade recém-descoberta. A tentativa de assalto ao banco resultou em desastre, revelando Ethan como o único culpado. A penitenciária juvenil tornou-se seu novo lar, onde enfrentou a dura realidade da rejeição e violência.
A salvação veio de Xavier e sua equipe, resgatando Ethan do abismo e proporcionando-lhe um novo começo no instituto. A readaptação foi desafiadora, mas ao testemunhar a alegria e aceitação entre outros mutantes, redescobriu sua natureza brincalhona e otimista. Ainda assim, a imprudência persistente de Ethan o levava a apuros, buscando incessantemente a aprovação dos outros. Seu desejo de trazer felicidade aos amigos muitas vezes o colocava em situações difíceis, desafiando-o a encontrar um equilíbrio entre sua natureza travessa e a responsabilidade de seu novo lar no instituto. É um camaleão social nato, conseguindo se adaptar no meio de qualquer ambiente. No entanto, em sua necessidade de atenção e pertencimento influencia diretamente em suas escolhas, arriscando facilmente o próprio pescoço por busca de diversão sua e de amigos.
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kinkascarvalho · 2 years
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O ESPÍRITO DA CRUZ! (33)
"Cadeia a Céu Aberto!"
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#REFLEXÃO A população encarcerada é infinitamente maior do que a liberta. O número dos presos é astronômico. O mundo é uma cadeia a céu aberto. Aqui eu não estou falando de prisões com grades de ferro, mas daquelas invisíveis que aprisionam a alma.
O salmista peticiona muito bem: – ‟Tira a minha alma do cárcere para que eu dê graças ao Teu nome; os justos me rodearão, quando me fizeres esse bem.” Salmo 142:7. Vejam que não se trata de uma penitenciária de corpos, mas de uma prisão psíquica.
O apóstolo Paulo, um preso em Roma, era o homem mais livre. Leia-se Roma, de trás pra frente, e tem-se o caminho da libertação: Amor. A alma presa vive nas amarras do ciúme, da inveja, do ódio, da amargura e de qualquer sentimento que mantém o sujeito detido pelas lembranças do troco, da vingança e de querer ser mais, melhor, maior.
As almas prisioneiras dos ressentimentos nunca festejam. Nada pode ser mais terrível do que uma alma azeda, rude, murmurante, crítica que não consegue agradecer a nuvem copiosa ou o sol causticante. Ela está sempre babando de raiva e jamais bebendo com alegria a taça, no banquete. Normalmente, essa gente não vive, apenas vegeta.
A ingratidão é um dos principais sintomas da alma aprisionada pelo desgosto e insatisfação, enquanto o coração, que vive agradecido, é um patrocinador da celebração. Agradecer é bom. Viver agradecido é ótimo.
• A GRATIDÃO é uma festa excelente de alegria.
Tem uma turma que, além de não ser grata, procura, por traz, ferir os outros na alma, para gerar um ressentimento crônico, produzindo amargura permanente. Coitado de quem foi aprisionado no claustro tenebroso da memória vingativa, pois, essa, por menor que seja, envenena a alma. Já ouvi dizer: é mais difícil vingar uma injúria do que suportá-la.
Certo provocador me cutucou: aquele, fulano de tal, parece não gostar de você. Ele sempre se retira do recinto quando você prega. Respondi: todos devem ser livres para ouvir o que querem. Nós fomos libertos por CRISTO, até para divergir. Creio que eu não sou livre para me distinguir, nem para disputar, destoar ou criar desavença. Houve silêncio…
Na fé cristã, cada um tem a sua medida e compreensão de fé. Não há uma só pessoa igual a outra e os cristãos não foram feitos em série como se fossem garrafas pet. Todos nós podemos ter divergências de opiniões, o que não podemos ter, é desavenças na comunhão. Ser diferente é saudável. Ser provocante é sinal de uma alma aprisionada.
Tira a minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao Teu nome. Parece que está claro: se não somos gratos é porque nos encontramos prisioneiros em nossas almas.
Amados, Donald Grey Barnhouse pasmou-se: Como é estranho que o SENHOR tenha de insistir com aqueles que salvou do abismo eterno, para que eles lhe demonstrem gratidão! Tenham cuidado com os gemidos.
❤No Amor de Cristo,
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Detento é executado a tiros na frente da mãe perto de presídio, em João Pessoa Um assassinato foi registrado na tarde desta terça-feira (31) em Mangabeira. O crime aconteceu nas imediações de uma penitenciária. De acordo com a Polícia Militar, ele estava caminhando ao lado da mãe quando foi surpreendido pelos atiradores. A vítima foi identificada como Paulo Wallace Miranda de Melo. Via Portal T5 "Ele estava já há um tempo no regime fechado, recebeu o benefício do semi-aberto e estava em transição. Cinco meliantes em um veículo preto atiraram para cima e depois executaram ele. O que foi passado por populares é que ele estava caminhando com a mãe. É um indivíduo que já é conhecido da Polícia Militar. Estamos com nossas equipes em campo para tentar localizar quem fez isso", disse o tenente coronel Benevides, comendante do 5º Batalhão da Polícia Militar. A PM informou que a execução aconteceu quando ele chegada na unidade prisional para passar a noite. O tenente coronel também afirmou que a polícia já tem um conhecimento prévio de quem pode ter cometido o crime. A vítima tinha saído do regime fechado e ido para o semi-aberto há cerca de dois dias. O local do crime foi isolado até a chegada da perícia e o crime deve ser investigado. Fonte: Primeira Notícia (em João Pessoa - Paraíba) https://www.instagram.com/p/CoHwrc_uVRw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Mortes de candidata a vereadora e irmã foram transmitidas ao vivo para preso, diz polícia
Segundo o delegado Higo Rafael, o detento passou cerca de três horas em videochamada com os responsáveis pelo crime. A Polícia Civil está investigando se os assassinatos das irmãs Rayane Alves Porto, de 25 anos, candidata a vereadora em Porto Esperidião, e Rithiele Alves Porto, de 28 anos, foram encomendados por um preso da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. Segundo o delegado…
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chicoterra · 3 days
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Iapen coleta DNA de custodiados para alimentar rede nacional de perfis genéticos e ajudar investigações criminais
Com mais de 200 novas amostras, Banco de DNA da Polícia Científica passará a ter mais de 1,8 mil perfis genéticos registrados de pessoas privadas de liberdade no Amapá. Durante uma ação integrada entre a Polícia Cientifica do Amapá e o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), nesta segunda-feira, 16, mais de 200 custodiados condenados por crimes hediondos, como homicídio, latrocínio e…
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