Tumgik
#Pedro Mau
drondskaath · 8 months
Text
Tumblr media
Saevus Finis | Facilis Descensus Averno | 2024
Portuguese Death Metal
Artwork by Pedro Mau
10 notes · View notes
Text
O meu primeiro contacto com o Docente Napido foi na sala 1, nesse dia ele entrou de repente, e virou-se em minha direção, com semblante firme e forte fixou-me o olhar mostrando a cara cerrada, pensei com os meus botões - o que terei feito!?? - o meu coração acelerado quase em lapsos de um acidente vascular cerebral transbordava suor de dimensões fluviais, ademais, permaneceu assim por uns longos 2 minutos, eu fingia estar a olhar o meu caderno, mas ao levantar a minha cabeça reclinada pelo peso da vergonha encontrava a sua feição facial ainda fechada. Entretanto não era absolutamente nada pessoal, ele apenas estava a pensar, e em seguida questionou: " esta é a Turma do primeiro ano do curso de Línguas?".
E eu respondi dizendo: "sim!".
Soltei um suspiro de alívio, e olhei a sala toda, houve quem soltou um riso agudo, mas para mim apenas o novo estado de espírito me confortava, e me interessava agora reanimar o meu coração da aparente paragem cardíaca. E assim foi, anos com um docente sempre na paz, mas com postura de um docente mau.
Napido tinha postura de um saldado em campo de guerra, mas era apenas um doce docente de literatura.
Passado um tempo ele foi ao Brasil, e já não mais voltava com frequência à Moçambique, e do seu círculo de amigos houve quem o fez tomar um brinde de desconfiança, é, é isso, doses e mais doses de um cocktail serpenteado de rancor, e quando voltou ao Pequeno Brasil aos poucos esqueceu o caminho da Sagrada Família, porque os 4 anos valeram-lhe um coração despedaçado em 4 pedaços. O instinto de desativador de minas que havia deixado no já remoto ano de 1992 reativou-se, dois litros de combustível eram poucos, agora sim, 10 litros davam para atear fogo, fazer aquela relíquia de pessoa que valia menos que uma lenha virar fogo, queimar até ao apogeu do obstinadamente o que ela guardava nas entranhas do seu íntimo, deixando entre ele e a esposa apenas poeira do pó mofado do antigamente.
Sentou-se segurando um cigarro entre o dedo indicador e máximo, contemplando assim tudo a sua volta, e percebeu o porquê de Mandela ter perdoado quem o empurrou para cela por 27 anos, quem o castrou com martelo, mas não conseguiu perdoar a sua Esposa por um lapso de traição. Sentiu -se Pedro Mandela, mas Pedro distante da Judas e próximo de Jesus.
Moral da história
Que moral? Esta história é imoral, mas convenhamos, podemos até perdoar tudo menos o assassinato da nossa honra, e a nossa honra reside em nossa família, quando cenários similares sucedem, todos nós somos susceptíveis a cair na inércia da Zanga.
~Ab Binadre WZ
Tumblr media
0 notes
misshcrror · 3 months
Text
Tumblr media
              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
The edge of insane, a trail of blood There's nowhere to run when darkness falls The smoke and flames, they will be your undoings.
tw: trauma religioso, maus tratos infantil, violência, tortura física e psicológica, sangue e suicídio.
Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque ali se vê o fim de todos os homens; e os vivos o aplicam ao seu coração. Melhor é a tristeza do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração. O coração dos sábios está na casa do luto, mas o coração dos tolos, na casa da alegria. (Eclesiastes 7:2-41 2)
A dor era insuportável, aguda e incessante. A coroa de espinhos pressionava com uma força fora do normal contra o couro cabeludo de Yasemin, seus espinhos fincando-se na pele sensível. Ela sentia o sangue escorrer em finos filetes pelo rosto, misturando-se às lágrimas que não conseguia segurar. O vestido impecável que usava agora estava manchado de vermelho, um contraste cruel com a noite perfeita prometida.
𝐀𝐓𝐎 𝐈: 𝐃𝐄𝐔𝐒
Enquanto se contorcia de dor, a mente de Yasemin foi transportada de volta ao orfanato onde passou sua infância. Lembrava-se com clareza das paredes frias e úmidas, das freiras e padres que a olhavam com desdém e medo. Suas dúvidas e questionamentos eram vistos como heresias, e suas punições eram severas. As sessões para expurgar o diabo de seu corpo, os espancamentos – tudo isso retornava com uma clareza aterrorizante. Era como se estivesse novamente presa naquele quarto escuro, obrigada a rezar incessantemente, privada de comida e água.
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
"Você é filha do diabo," eles diziam. Yasemin nunca entendera por que sua relutância em seguir a doutrina imposta a fazia merecer tanto sofrimento. Mas com o tempo, começou a acreditar que talvez fosse verdade. A dura realidade do orfanato a transformou, tornando-a dura consigo mesma. Sua vida se tornou uma série de gestos e penitências. Uma forma de autopunição para garantir que nunca ferisse outras pessoas. Tudo em nome D'ele.
Corações ao alto. O nosso coração está em Deus.
Naquela época, ainda criança, Yasemin notou. Em meio aos castigos, algo despertou. Quando as freiras a trancavam tentavam lhe tocar, caíam em ilusões aterrorizantes para manter os outros à distância. Quem ousava se aproximar dela, sentia o medo se infiltrar em suas mentes, vendo os próprios demônios surgirem diante de seus olhos. Lembrava-se de uma vez, em particular, quando uma freira mais severa entrou em seu quarto para aplicar outro castigo. Yasemin, desesperada e exausta, permitiu que seu medo e raiva tomassem forma. A freira parou subitamente, seus olhos arregalados de terror enquanto visões deformadas e sombras ameaçadoras a cercaram. Ela fugiu gritando, deixando Yasemin sozinha, tremendo, mas triunfante. Aquela foi a primeira vez que percebeu o poder real que possuía, um poder que podia usar para se proteger.
Demos graças ao Senhor, nosso Deus. É nosso dever e nossa salvação.
Ao longo dos meses, ela se tornou uma figura de terror silencioso no orfanato, uma presença que poucos ousavam desafiar. As freiras e padres começaram a evitá-la, murmurando orações e fazendo o sinal da cruz sempre que passavam por ela. Esse poder, no entanto, também a isolou ainda mais, fazendo com que se sentisse ainda mais solitária e incompreendida. E então o sátiro chegou e a retirou daquele inferno.
𝐀𝐓𝐎 𝐈𝐈: 𝐎 𝐃𝐈𝐀𝐁𝐎
Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar. (Pedro 5:8-9)
A raiva e o ressentimento que carregava dentro de si não desapareceram mesmo após quatro anos naquele acampamento. Como poderia? Eles a corroeram, tornando-a mais dura, mais defensiva. Quatro anos se passaram, anos em que Yasemin treinava para se manter estável e em controle. Os olhares tortos e desvios de caminho só mostravam que ela não era bem vinda nem mesmo ali. Não enquanto não tivesse controle de seus poderes.
E então o tal Diabo finalmente chegou. Ou seria Deus com a salvação?
No seu quarto ano, Quíron lhe informou que alguém estava esperando por ela fora do acampamento. Yasemin ficou incrédula. Deimos, o deus do pânico, seu pai, estava ali para treiná-la pessoalmente.
O treinamento com Deimos foi brutal. Os métodos sombrios do deus eram implacáveis. Ele a levava aos limites físicos e mentais, forçando-a a confrontar seus maiores medos e a dominar a arte do pânico.
As chamas dançavam na sua frente, o fogo se alastrando e os gritos dos semideuses. Os rostos assustador, o pavor e o medo no pavilhão. Ela se permitiu um sorriso curto com a situação. Era o terror encarnado. As estrela caindo. Deimos e Fobos. Eles estavam em todas as coisas. Na garotinha assustada com medo do escuro, no estudante com receio de não passar em uma prova importante, no pavilhão pegando fogo independente se fossem seus filhos ali ou não. Independente se o fogo tivesse sido lançado pelo inimigo ou amigo.
Porque o medo e o terror estavam em todas as coisas.
"No medo, há poder," seu pai dizia. "O medo é uma ferramenta mortal, letal. Use-o ou será usada por ele."
Anos antes, Yasemin chorava e lamentava, noites inteiras de dor e sofrimento enquanto Deimos a forçava a confrontar seus traumas. Ele a fazia passar por situações aterrorizantes, replicando suas memórias mais dolorosas do orfanato. Da morte de sua mãe. Do sofrimento de seus poucos amigos no acampamento. Cada sessão era um inferno, mas aos poucos, Yasemin começou a entender. Suas lágrimas se transformaram em uma raiva fria. A fraqueza não era uma opção.
Leyla Solak, ah... Ela certamente agiria como uma leoa protegendo seu filhote. Deimos também, mas com ele eram métodos sombrios. Mas agora, era Yasemin se transformando em uma verdadeira leoa. Sob o treinamento de Deimos, ela aprendeu a controlar melhor seus poderes. Aos poucos sua presença tornou-se sinônimo de medo.
Deimos a ensinou a abraçar o terror, a manipular o pânico em seus inimigos. "Você não é uma vítima," ele dizia. "Você é a portadora do medo. Faça com que todos se lembrem disso."
𝐀𝐓𝐎 𝐈𝐈𝐈: 𝐀 𝐒𝐀𝐍𝐓𝐀
Yasemin sempre carregou consigo a memória de sua mãe, Leyla Solak, como um farol de luz em meio às sombras de sua vida tumultuada. A admiração profunda por sua mãe desde pequena, Leyla fora seu mundo, a fonte de amor, diversão e segurança. As memórias de sua mãe eram vívidas e detalhadas, um alicerce que sustentava Yasemin mesmo nos momentos mais sombrios.
Sempre viu sua mãe como uma figura fascinante e imponente. Seus trabalhos, sombrios e intricados, eram uma janela para os medos mais profundos da humanidade. De alguma maneira, sua mãe conseguiu entender como a humanidade era cruel cedo. E talvez por isso era tão protetora com Yasemin. Sempre foram apenas elas duas afinal.
A família Solak, que já desaprovava as histórias de horror de Leyla, cortou o contato definitivamente quando ela se mudou e ficou grávida de um, até então, desconhecido. Quando Leyla faleceu, Yasemin tinha apenas nove anos. A família foi contatada, mas ninguém a quis. Sem nenhum parente disposto a acolhê-la, foi enviada a um orfanato. Herdeira de uma considerável fortuna deixada por sua mãe, Yasemin tinha recursos, mas lhe faltava o amor e o apoio de uma família.
Desde que perdeu Leyla, Yasemin decidiu que faria de tudo para ser o orgulho de sua mãe. Leyla havia enfrentado o mundo com coragem, desafiando a família e seguindo seu próprio caminho, e Yasemin queria seguir seus passos. Quando foi enviada ao orfanato após a morte de Leyla, a filha de Deimos segurava firmemente as poucas lembranças que tinha de sua mãe. Esses objetos eram suas relíquias sagradas, pedaços tangíveis do amor e da presença de Leyla. No silêncio frio do orfanato, ela se agarrava às memórias das noites em que sua mãe a colocava na cama, contando histórias cheias de heróis. Ela era uma agora... Não era?
Ao chegar ao Acampamento Meio-Sangue, seguiu buscando conforto nas lembranças de sua mãe mesmo que fossem ficadas mais enevoadas com o passar do tempo. Ela se empenhava em ser uma versão mais forte e destemida de si mesma, alguém que sua mãe se orgulharia de chamar de filha. Ela sempre desejou ardentemente que Leyla pudesse vê-la crescida.
Yasemin idolatrava sua mãe em cada aspecto de sua vida. Leyla era seu modelo de força e independência, uma figura quase mítica que havia moldado quem ela era. Ela queria ser a personificação do que sua mãe havia sido: destemida, criativa e poderosa.
A ruiva treinava arduamente, não apenas para honrar seu pai divino, mas, acima de tudo, para ser digna do legado de sua mãe. No entanto, a ausência de Leyla, somada ao sofrimento passado no orfanato, aos métodos sombrios de Deimos e às intensas missões no acampamento, levavam Yasemin por um caminho arriscado e perigoso que nem mesmo ela sabia. A verdade é que ela sempre esteve na borda, no limite.
𝐀𝐓𝐎 𝐈𝐕: 𝐀 𝐂𝐑𝐔𝐂𝐈𝐅𝐈𝐂𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎
Yasemin era claramente uma suicídia inconsciente. Essa autodestruição disfarçada não era um ato explícito de tirar a própria vida, mas uma série de escolhas e comportamentos perigosos que refletiam um desejo inconsciente de acabar com a própria existência. Os impulsos autodestrutivos vinham como manifestações do inconsciente, uma forma de lidar com o cansaço e o desgosto de viver. Ela nunca tentou nada de drástico ou definitivo contra seu próprio corpo, mas frequentemente se envolvia em práticas arriscadas e missões perigosas sem a devida precaução. Um sentimento de que nunca teria uma vida normal e que jamais conseguiria formar uma família, algo que sempre desejou, mas acreditava não merecer.
Crescendo no acampamento, Yasemin observava outros semideuses que, apesar dos traumas, alguns tinham sim famílias funcionais e amorosas. Ela, por outro lado, não tinha para onde ir, rejeitada pela própria família após a morte de sua mãe. Essa rejeição e o sentimento de abandono a corroíam por dentro dia após dia. Apesar de ser uma guerreira habilidosa, o vazio dentro dela parecia insuportável. A verdade é que o acampamento e os deuses eram a única família que Yasemin conhecia. Talvez não mais. Embora tivesse construído laços importantes e encontrado um lugar onde podia desenvolver, a dor da perda de sua mãe e a rejeição de sua família eram feridas que nunca cicatrizavam completamente. Yasemin queria ser forte como Leyla, mas a cada dia lutava contra a escuridão que ameaçava engoli-la. Ela estava determinada a honrar o legado de sua mãe, mas o caminho era tortuoso.
Agora, sentada na enfermaria, porque ela se recusava a ficar ali por muito tempo, Yasemin ainda sentia a dor dos espinhos da coroa mesmo que ela já tivesse bem longe de si, mas também a dor mais profunda de suas memórias. Um curandeiro trabalhava, tentando lhe curar e outra sendo afetuosa o suficiente para limpar o sangue já seco que escorreu por entre os fios ruivos e o rosto completamente envolto do vermelho escarlate. A turca sentia uma raiva crescente pela situação no acampamento, um ressentimento fervente contra os deuses que nunca interferiram para ajudá-los. Sentia-se traída e abandonada, não pelo traidor, mas pelos deuses, e por todos aqueles que deveriam tê-la protegido.
Enquanto os curandeiros lhe davam ambrosia e usavam poderes de cura, Yas refletia sobre a ironia de sua situação. Cercada por seres divinos, suas cicatrizes mais profundas não podiam ser curadas por poderes ou magia. A culpa e a raiva que carregava dentro de si eram mais dolorosos do que qualquer coroa de espinhos. No orfanato, ela conheceu um cara que também havia ganhado uma coroa de espinhos quando foi pregado na cruz, acusado e pagou pelo disseram, mas que nunca havia feito nada para que fosse punido.
E então ela soube. Flynn estava morto. Conviviam e se davam bem, foi graças a ele que conseguiu ver sua mãe algumas vezes. Droga, sentiu os olhos marejados e uma lagrima solitária escorreu.
Ela fechou os olhos, tentando encontrar algum alívio na escuridão. Sabia que precisava ser forte, não apenas para si mesma, mas para mostrar ao mundo que não era fraca. E mais do que tudo: precisava provar seu valor para sua mãe. Yasemin não se deixaria abater. Ela sobreviveria, como sempre fez, e usaria sua dor como arma para moldar seu próprio destino. As parcas que lutem, assim como os deuses, porque a sua fúria seria implacável.
Eles precisavam precisava pagar. Ela havia sido moldada para ser uma arma de medo, e agora abraçava isso completamente. Não era ela que estava presa com todos ali, eram eles que estavam presos com Yasemin.
A dor em sua cabeça começou a diminuir gradualmente, à medida que a ambrosia ingerida fazia efeito. A dor emocional, a dor das memórias e do passado, ainda estava lá, profundas e enraizadas. Yasemin sabia que aquela noite, como tantas outras, deixaria cicatrizes que nada poderia curar. Cicatrizes de batalha ela tinha aos montes, mas ela também sabia que essas cicatrizes a tornariam mais forte, mais determinada. E no final, era isso que importava. Ela sobreviveria. Ela sempre sobrevivia.
O mundo ao seu redor havia se transformado em um campo de batalha, e ela estava pronta para entrar nele. Ela cheirava a sangue, violência e terror.
Era ambiciosa. Isso seria sua maior vitória ou sua eterna ruína.
Deuses, os traidores, os pecadores. Que todos eles pagassem. Que o terror começasse.
19 notes · View notes
hasbadana · 4 months
Text
"Pedro teve a coragem de perguntar: “Mestre, quantas vezes tenho de perdoar o irmão que me prejudica? Sete? ”. JESUS respondeu: “Sete é pouco. Tente setenta vezes sete. O Reino de DEUS é como um rei que decide acertar as contas com seus serviçais. Trouxeram à sua presença um servo que lhe devia o equivalente a trezentas toneladas de prata. Ele não podia pagar uma dívida tão vultosa. Então, o rei ordenou que o homem, com esposa, filhos e bens, fosse leiloado no mercado de escravos. O infeliz lançou-se aos pés do rei e implorou: ‘Dá-me uma chance, e pagarei tudo’. Sensibilizado com o pedido, o rei deixou-o ir, cancelando a dívida. O servo perdoado mal havia saído da sala quando se encontrou com um companheiro que lhe devia apenas cem moedas de prata. Furioso, agarrou-o pelo pescoço e ordenou: ‘Pague-me! Agora!’. O pobre homem lançou-se aos pés dele e implorou: ‘Dê-me uma chance, e pagarei tudo’. Mas o outro continuou irredutível. Mandou-o para a cadeia, com ordem de ser solto só depois de pagar a dívida. Alguns servos que presenciaram a cena ficaram revoltados e relataram o fato ao rei. O rei mandou chamar o servo de volta e disse: ‘Você é mau-caráter! Perdoei sua dívida quando você implorou por misericórdia. Não deveria você também ser misericordioso diante das súplicas de seu companheiro?’. O rei estava furioso e mandou que aquele servo ficasse na prisão até pagar toda a dívida. Meu Pai, no céu, fará exatamente a mesma coisa com aquele que não perdoar incondicionalmente qualquer um que peça misericórdia”. (Mateus 18.21-35)
Pedro pediu uma contagem estatística. JESUS deu-lhe uma história.
Não calculamos o perdão por meio de números; vivemos em um mundo de misericórdia incalculável.
A quem você precisa perdoar?
"SENHOR, tuas histórias descrevem um mundo que não posso realmente ver, um mundo repleto de generosidade. Cada ato mesquinho e cada tarefa fracassada estão livres de condenação. Quero compartilhar esse mundo, SENHOR, onde perdoo e sou perdoado. Amém."
>> Retirado de Um Ano com Jesus [Eugene H. Peterson]. Editora Ultimato
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
6 notes · View notes
celsolimas12 · 2 months
Text
Tumblr media
*Devocional Diário.*
Segunda - Feira 15/07/24
*Tema:* Vida Espiritual
2 Pedro 3:18
Cresçam, porém, na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, agora e para sempre! Amém.
🙏🏻 *Frases do Dia.*
Tudo é pela graça na vida cristã, do início ao fim.
*D M Lloyd-Jones*
🌅 *Provérbios do Dia.*
Pv 15.3
Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.
📖 *Leitura Biblíca Diária.*
Esdras 7.10
Porque Esdras tinha disposto o coração para buscar a Lei do SENHOR, e para a cumprir, e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos.
" *Deus é Fiel e abençoará a sua Vida hoje* "
3 notes · View notes
spoilergodwins · 1 year
Text
Portanto, abandonem tudo o que é mau, toda mentira, fingimento, inveja e críticas injustas. Sejam como criancinhas recém-nascidas, desejando sempre o puro leite espiritual, para que, bebendo dele, vocês possam crescer e ser salvos.
1 Pedro 2: 1-2
17 notes · View notes
bookclub4m · 6 months
Text
Episode 192 - Non-Fiction Graphic Novels & Comics
This episode we’re discussing the format of Non-Fiction Graphic Novels & Comics! We talk about what we even mean when we say “non-fiction,” comics vs. graphic novels, art vs. writing, memoirs vs. other stuff, and more. Plus: It’s been over 365 days since our last gorilla attack!
You can download the podcast directly, find it on Libsyn, or get it through Apple Podcasts or your favourite podcast delivery system.
In this episode
Anna Ferri | Meghan Whyte | Matthew Murray | Jam Edwards
Join our Discord Server!
Things We Read (or tried to…)
Moi aussi je voulais l'emporter by Julie Delporte
This Woman's Work by Julie Delporte, translated by Helge Dascher and Aleshia Jensen
Sông by Hài-Anh and Pauline Guitton
Kimiko Does Cancer by Kimiko Tobimatsu and Keet Geniza
Why I Adopted by Husband by Yuta Yagi
The Art and Life of Hilma af Klint by Ylva Hillström, translated by Karin Eklund
Go to Sleep (I Miss You): Cartoons from the Fog of New Parenthood by Lucy Knisley
Nuking Alaska: Notes of an Atomic Fugitive by Peter Dunlap-Shohl
My Brain is Different: Stories of ADHD and Other Developmental Disorders by Monzusu, translated by Ben Trethewey
The Comic Book Guide to Growing Food: Step-by-Step Vegetable Gardening for Everyone by Joseph Tychonievich and Liz Kozik
Other Media We Mentioned
Fun Home by Alison Bechdel
Fun Home (musical) (Wikipedia)
Maus by Art Spiegelman
Persepolis by Marjane Satrapi, translated by Mattias Ripa
Ducks: Two Years in the Oil Sands by Kate Beaton
Understanding Comics by Scott McCloud
The Essential Dykes To Watch Out For by Alison Bechdel
Displacement by Lucy Knisley
Pedro and Me: Friendship, Loss, and What I Learned and Judd Winick
Melody: Story of a Nude Dancer by Sylvie Rancourt, translated by Helge Dascher
Kid Gloves by Lucy Knisley
The Mental Load by Emma
The Secret to Superhuman Strength by Alison Bechdel
What Is Obscenity?: The Story of a Good for Nothing Artist and Her Pussy by Rokudenashiko
Homestar Runner
Button Pusher by Tyler Page
Last of the Sandwalkers by Jay Hosler
Clan Apis by Jay Hosler
Ping-pong by Zviane
Dumb: Living Without a Voice by Georgia Webber
When David Lost His Voice by Judith Vanistendael
Blankets by Craig Thompson
Smile by Raina Telegmeier
Dog Man by Dav Pilkey
Sensible Footwear: A Girl's Guide by Kate Charlesworth
Links, Articles, and Things
Harvey Pekar (Wikipedia)
Joe Sacco (Wikipedia)
Japanese adult adoption (Wikipedia)
In the name of the queer: Sailor Moon's LGBTQ legacy
The Spectre of Orientalism in Craig Thompson’s Habibi
Cultural Appropriation in Craig Thompson’s Graphic Novel Habibi
35 Non-fiction Graphic Novels by BIPOC Authors
Every month Book Club for Masochists: A Readers’ Advisory Podcasts chooses a genre at random and we read and discuss books from that genre. We also put together book lists for each episode/genre that feature works by BIPOC (Black, Indigenous, & People of Colour) authors. All of the lists can be found here.
This Place: 150 Years Retold
Zodiac: A Graphic Memoir by Ai Weiwei with Elettra Stamboulis & Gianluca Costantini
Nat Turner by Kyle Baker
The Talk by Darrin Bell
The Best We Could Do by Thi Bui
I’m a Wild Seed by Sharon Lee De la Cruz
Messy Roots: A Graphic Memoir of a Wuhanese American by Laura Gao
Stamped from the Beginning: A Graphic History of Racist Ideas in America by Joel Christian Gill and Ibram X. Kendi
Wake: The Hidden History of Women-Led Slave Revolts by Rebecca Hall and Hugo Martinez
The 500 Years of Resistance Comic Book by Gord Hill
Good Talk: A Memoir in Conversations by Mira Jacob
The American Dream? A Journey on Route 66 Discovering Dinosaur Statues, Muffler Man, and the Perfect Breakfast Burrito: a Graphic Memoir by Shing Yin Khor
Banned Book Club by Kim Hyun Sook, Ryan Estrada, and Ko Hyung-Ju
In Limbo by Deb J.J. Lee
This Country: Searching for Home in (Very) Rural America by Navied Mahdavian
Mexikid: A Graphic Memoir by Pedro Martín
Monstrous: A Transracial Adoption Story by Sarah Myer
Steady Rollin': Preacher Kid, Black Punk and Pedaling Papa by Fred Noland
Citizen 13660 by Mine Okubo
Your Black Friend and Other Strangers by Ben Passmore
Kwändǖr by Cole Pauls
Worm: A Cuban American Odyssey by Edel Rodriguez
Power Born of Dreams: My Story is Palestine by Mohammad Sabaaneh
A First Time for Everything by Dan Santat
Persepolis: The Story of a Childhood by Marjane Satrapi
Grandmothers, Our Grandmothers: Remembering the "Comfort Women" of World War II by Han Seong-Won
Death Threat by Vivek Shraya and Ness Lee
Palimpsest: Documents From A Korean Adoption by Lisa Wool-Rim Sjöblom
Big Black: Stand at Attica by Frank "Big Black" Smith, Jared Reinmuth, and Améziane
Victory. Stand!: Raising My Fist for Justice by Tommie Smith, Dawud Anyabwile, and Derrick Barnes
The High Desert by James Spooner
They Called Us Enemy by George Takei, Justin Eisinger, Steven Scott, and Harmony Becker
Feelings by Manjit Thapp
The Black Panther Party: A Graphic Novel History by David F. Walker and Marcus Kwame Anderson
Now Let Me Fly: A Portrait of Eugene Bullard by Ronald Wimberly and Braham Revel
Bonus list: 21 Non-Fiction Manga
Give us feedback!
Fill out the form to ask for a recommendation or suggest a genre or title for us to read!
Join our Discord Server!
Check out our Tumblr, follow us on Instagram, join our Facebook Group, or send us an email!
2 notes · View notes
cirlenesposts · 1 year
Text
💌Uma carta aberta de uma cristã, sobre o amor de jesus.
O amor de jesus é, de fato, o melhor amor que há neste mundo! Principalmente no mundo em que estamos vivendo, o mundo sem amor, onde nunca existiu, pois, foi este mundo que escolheu e matou o criador de dele.Sempre temos as escolhas te escolher Jesus todos os dias, mais trocamos Ele por coisas que não nos acrescenta em nada, julgamos o Pedro que negou jesus mais se bobear negamos Ele todos os dias até mesmo antes do galo cantar, nós até julgamos judas por ter traído jesus por moedas, mais esquecemos que traímos jesus por nada, muita das vezes por um dia de lazer pra ficar em casa de boa na Netflix ao invés de estar lendo a palavra, mantendo a vigilância ou orando. ( Muitas das vezes Trocamos os cultos por coisas momentânea) Trocamos jesus por qualquer pecado, deixamos jesus muitas das vezes por nossas escolhas.Deixamos ele pelo fato de querer "aproveitar" a vida, trocando a intimidade que temos com Ele, e quando percebemos já é tarde e aí vem a famosa "frieza espiritual" e com ela a morte espiritual! muitos jovens ou até mesmo pessoas maduras dessa geração, acha que o que está na frente de uma tela de suas redes sociais é aquilo que vai te definir, por exemplo: muitos se engana com pessoas em redes sociais até mesmo aquele famosinho ou famosinha do Instagram, e aí você começa a se comparar a querer ter o mesmo jeito que ela fala a mesma coisa que ela tem e acaba se frustrando, ou até mesmo novas músicas, músicas com letras imorais, ritmos novos tudo dessas geração tudo da modernidade.Se você é jovem de Deus e está se afastando aos poucos da presença do Senhor por querer se entrosar querer se encaixar em grupinhos em qualquer coisa que acha que te define não se engane o mundo não é o que pensamos não troque a sua comunhão não troque o seu momento com o Pai não troque a sua intimidade com ele. seja como Daniel, tenha toda perseverança continue de joelhos dobrados e não queira ser mais um, seja o diferenciado seja o separado por Deus, para impactar essa geração. resista os pratos de lentilhas.
Ah, mais como eu sei e vou ter a certeza que sou amado por jesus?
Será que Jesus me Ama? onde tem na Bíblia?
📖✝️Aqui está a maior prova de amor:
João 3:16"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna."🤍
Jesus é o nosso verdadeiro amor.♥️
Ele é o noivo que não trai,Ele é o melhor amigo que não nos abandona nos momentos difíceis.Ele é o pão da vida que nos alimenta espiritualmente.Ele é a água da vida.Ele é o alfa o ômega o princípio e o fim.Ele é conselheiro fiel.Ele é o príncipe da paz.Ele é a nossa maior prova de amor!💌
Ele te ama independente das nossas falhas, ele sempre vai nos amar, mas não confunda amar com aceitar seus erros e os pecados. Ele nos ama sim! mas é bem claro que, Deus até nos ama sendo nós pecadores, mais ele abomina o pecado.
o nosso Deus não aceita o pecado e nunca aceitará. Ex:⬇️
Cada um, porém, é tentado pelo próprio mau desejo, sendo por este arrastado e seduzido. Então esse desejo, tendo concebido, dá à luz o pecado, e o pecado, após ser consumado, gera a morte.Tiago 1:14-15 Ou seja, o salário do pecado é morte!
Se nós rejeitar o pecado e ficar limpo diante a presença do nosso senhor Jesus, teremos o livre acesso para servir e encontrá-lo e ter intimidade com ele, mas se infelizmente as nossas vestes estiverem sujas isso não será possível, pois temos que lavar todos os dias as nossas vestes no sangue do cordeiro para que não viemos cair. Pois o próprio jesus nos disse:. Que o espírito está pronto mas a carne é fraca!
Se você quer ter um encontro com o Senhor, renuncie todas as coisas do mundo, tudo aquilo que te deixa oprimido(a) e que te deixa iludido com as coisas passageiras, eu sei que não é fácil mas aceite ele como o seu único e verdadeiro salvador da sua vida. Ele é alívio para sua alma.Ou se você se afastou da presença d'Ele e não sabe como voltar, ou até mesmo está sem forças, o que eu quero te dizer é: volte! Eu sei que não é fácil, eu sei o quão difícil é mais se esforce, o Senhor sempre te dará forças, eu te garanto que JESUS é o único que preenche o nosso vazio, ele é a Luz na escuridão da nossa mente, ele é acalmaria no meio do caos.
e ele te diz através desses dígitos:
Filho (a) volte! Eu sempre estarei de braços abertos para ti. Não precisa se preocupar com o passado pois o jogarei no mar de esquecimento.
EI VOCÊ É AMADO(A) JESUS TE AMA!🤍
6 notes · View notes
flyingvagina · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Filmes de hoje (10/12/22)
Today's movies (12/10/22)
Atonement (Desejo e Reparação) - Joe Wright, 2007.
Carne Trémula (Live Flesh) - Pedro Almodóvar, 1997.
Entre Tinieblas (Maus Hábitos / Dark Habits) - Pedro Almodóvar, 1983.
19 notes · View notes
Text
A ano começou de maneira diferente para eles,estavam passando maus bocados,ela grávida e ele acabou de perder um bom emprego,vinha a anos crescendo e do nada foi pra rua,culpa da crise,talvez,mas e agora com os bebês chegando, eram trigêmeos,tinham que apertar o cinto daqui por diante,ela com trinta e cinco e em sua primeira gestação,tinha que ter certos cuidados,mas estava indo tudo bem,ele ia fazer cinquenta e dois,seria difícil se recolocar no mercado com essa idade,os jovens vinham voando para se colocar em seu lugar,e ele tinha que ter algum trunfo na manga para competir em igualdade de condições,na realidade teria que fazer mágica isso sim,a alguns meses gastaram muito nas compras para os bebês,podiam gastar, só que o ano mudou,a coisa mudou,o jogo virou,ainda bem que ser mais velho traz uma certa experiência,e ele já foi pra prancheta rascunhar como gastar,ela só fazia coisas relaxantes para acalmar os novos quase habitantes, Pedro,Juca e Maria,talvez Sofia,eles teriam seu papel de destaque nessa família,onde ela é a única filha,ele já tinha uma família gigante, filhos eram treze,mais netos , bisnetos, tataranetos e Cia, todos só falavam em seus filhos que seriam muito bem vindo por todos,e com certeza com ou sem dificuldades teriam os melhores pais desse mundo,pois o amor mora ali e não se importa com status,eles bem o amor está lá,eles mal o amor se agiganta pra dar apoio nesse que também sempre foi o seu lar, enquanto escrevia decidiram que ela vai se chamar Cecília, lindo nome,amei.
Jonas R Cezar
3 notes · View notes
fandomdaydreamer · 2 years
Text
The Lighthouse and The Ocean
Pt 23 - Interlude
Pairing: Pedro Pascal/OFC
Warnings: mentions of #metoo, stereotypes, referring to Pedro as 'daddy'
Summary: (formerly deleted chapter) Back home, Nini picks up her cat at her friend's and designer's place and of course, ends up being interrogated about her new relationship.
Notes: Also find this fic on Ao3 -here- or the series' Masterlist and Playlist -here-
I loved the characters and the jokes too much to throw this short chapter out. Who wouldn't want to gossip with your gay friends about Pedro??
Length: 5k
~
Interlude
Mr and Mr Du Maurier lived on the opposite side of the wall separating our gardens but we had been thick as thieves ever since I moved into my brick townhouse in Brooklyn Heights a few years ago. The couple had moved here in the nineties to pursue their dreams of becoming a reputable designer and a famously extravagant performer and they marvellously succeeded. Married for almost twenty years now, Hugh and Samir had made names for themselves but had also found peace with the comfort of middle-aged life and the occasional babysitting of their neighbour's cat.
Barely accustomed to life back in New York City, I ignored my general fatigue and climbed the ladder leaning against the wall, jumping from behind it once I was sure I heard a ruckus in their garden. "I'm home!" I announced loudly and scared Hugh shitless. He screamed and threw the empty water can in the direction of my goofy grin. After inhaling a long gasp and standing frozen at my sight, we shared a moment of childish excitement until my friend seemed to melt.
"You don't know what a doorbell is, do you? Come on, get over here!" Hugh shrieked and I swung my legs across the top of the wall to climb to the other side like I always did when I had to use a secret way out of my house.
"Hello, beautiful. How come every time I see you, you're even more pretty? By the way, Jane Fonda called, says she wants her face and her youth back!" He cackled once and ushered me closer. "Come here you cute little cutie pie!" He made a sound of feigned disgust as we hugged, which was utterly special to me considering Hugh had never been much of a hugger.
"So good to see you!" I keened and uttered more small pleasantries as he fitted his skinny arms loosely around my frame. I tipped back once he held me at arm's length to take a near longing look at me.
"We have so much to catch up on. Come in, in, in!" He spoke and waved me to follow him.
Inside their boogie house, my gaze immediately searched the floor. "Where's my baby, where's my kitty cat?"
"You mean the cuddle-addicted nuisance who leaves paw prints on my sketches and hair all over my designs?" Hugh sighed dramatically, faking his distaste for my pet. I knew he loved her. Maybe not as much as Samir, but enough to treat her more than well.
"I suppose she is. Where's the husband? Where's Peachy?" I allowed myself to use Sammi's drag name.
"Oh, she'll be back any minute, had to run an errand for the committee. All these wicked numbers in her pretty little head, organising another fierce ass show."
My jaw dropped at the quite unsurprising news. "Cool, I'd love to come, you'll invite me, won't you?" The excitement to see another one of Sammi's drag shows was genuine and heightened by the thought of possibly tagging Pedro along. Not only did he love the community, but earlier this year, he had also been invited to be in Drag Race's next 'Snatch Game of Love'. And then I came along and snatched him up first and had possibly made it onto RuPaul's list of personal enemies. Pedro called this friendly but quite bitchy disinvitation the only downside of our relationship.
"Front row, we insist. But don't tell Sammi his design is from scratch... unlike your dress!" He said in a conspicuous voice and made me all the more breathless to see the gown he'd made me for the premiere next year. I clapped my hands together, simply squeaking in delight at the prospect of wearing another Hugh Du Maurier masterpiece. "Good you're finally here to try it on. You'll be pleased with my really pretty handwoven silk from Peru. None of those polyester-cotton mixes." Hugh took another loud look at me from head to toe, making me feel self-conscious about my old green dungaree.
I interrupted his nagging when I finally spotted Poentje galloping down the hallway. "Daar ben je, poesje mauw!" My voice shot up several octaves in baby speech when my giant black ball of fur tapped towards me and then stopped right in front of me. Of course, I was the one who had to close the distance between us. She hadn't changed in that regard, going limp when I picked her up and purring heavily in my arms while she endured my snuggles and kisses.
The lanky ice-blonde man curled his lips in amusement at the sight of our reunion but God forbid he'd show his soft side. "Don't believe a thing she says when she starts complaining to you about Sammi and me neglecting her. She demands food like she's starving."
"You didn't give her too much, she's light like that, she just looks big." I weighed her in my arms, unsure suddenly if my old lady had always been such a lightweight. "Is that normal? Do you think I should take her to the vet?" She'd been fine for so long, any worries of mine coul only meet denial at this point.
"I don't know, she takes her meds like a good girl. Maybe it's nothing." Hugh put on a smile as he scratched her head, making her meow at him with her high voice. "Just luxurious fur, yes it is."
I cuddled my enormous rag doll, seeking eye contact. "I found you a daddy," I informed her and we head-butted each other. It was then that I noticed a vein on Hugh's neck popping out. "What?" I asked.
"Nothing!" He snapped back at me way too loud and quickly and I promptly became aware of the accidental impact of my words. Smirking, I went back to pretending to talk to my cat but kept teasing Hugh in reality, feeling the urge to tell my gossip partner everything. Honestly, I was surprised he hadn't interrogated me about Pedro as soon as I had walked through the door. "He'll be such a good daddy, I know he will. Isn't my pussy-cat happy-"
"Oh, oops, my husband's calling. Hello, my peach-" Hugh had picked up his unlit phone, quickly exited the room and slammed the door to his garden. I stayed behind, giggling while he pretended to make a phone call.
Back inside after enough time to cool his temper and freeze his socks off, Hugh waved me to follow him into his workshop upstairs.
I let my cat down when she began to squirm. Poentje followed but kept her distance up in the atelier, looking at me while I undressed and climbed onto the pedestal.
"I feel like the fabric Gods have given me something really good here, sunshine girl!" Hugh rummaged in his design closet and I routinely closed my eyes, ready to look when we had secured a strangely airy and inorganic fabric around my body. When I finally opened my eyes, I could watch myself lose all colour in my face at the sight of the weirdly balloon-shaped dress. I stared at Hugh through the mirror, feeling devastated and mortally disappointment and yet I toughed through the shock with humour. "It's... something." My smile quivered.
"Yeah?" Hugh stayed perfectly serious. "I thought since you rudely turned down a job offer from Marvel so you could become a rock star, I thought you won't need your career anyways, so what the hell."
"It fits the uh... unconventional beauty image." I quoted some public opinions.
We stared at each other until we both burst out laughing.
"It's an egg!" I complained, loudly. "You're joking."
"Yes, I'm joking. This was Sammi's Halloween Costume. He was an egg, I was a chicken. We finally know what came first!" We screamed together at the joke and Hugh stage whispered. "It was the egg." He revealed, somewhat bored and disenchanted.
"Thank heavens, this is not it. You had me for a second, I'm not gonna lie." I exhaled my relief, finally able to appreciate the egg in all its hilarity. It even had a shell hoodie.
"I think it's funny." "It's hideous." "Alright, get ready for the real thing." While I tossed the egg costume to the floor, Hugh twirled out of the cupboard and presented me with a flowing, warmly toned sunflower yellow dress.
My heart stopped at the sight. I was presented with the most delicate, rich dress I had ever seen. It had sunflower ornaments, a generous cleavage and a never-ending hemline and looked so soft to the touch. "It's beautiful! Oh, Hugh, you're a magician!" I reached out to feel the delicate fabric before getting rid of my bra and changing into the dress.
When everything seemed to fit in place, Hugh opened my braid and I was glowing like the sun. The dress' deep sleeves exposed my shoulders and hung so low, it was only held up by my bust. The ornaments strung into a thin a-line waist before the dress flowed low and wide, reaching a length my legs could never match. It would drag behind me when I'd wear it at the public event and I imagined, I'd look soft and wonderfully elegant while strutting down the red carpet on Pedro's arm. Hugh's creations managed to steal my breath away every single time.
"I can't believe it. It's so perfect. What do you think Poen, do you like it?" I asked the cat currently sitting on Sammi's costume. She regarded me with slowly blinking eyes and I took it as a 'yes.
Hugh fussed about to reveal a long slit the dress provided to expose the side of my leg. "Look at that beautiful silhouette, one nasty leg out. You look like royalty, radiating so much. Hold up, let me get some shades." He said and picked out some huge, shiny Dior sunglasses which covered almost his entire face. "Better." He joked with a proud smile. "You know I love your freckles, look how gorgeous they are with warm tones and uh, what's this?" He peeked at me over the rim of his sunglasses to inspect my sea glass necklace.
"Something Pedro gave me. He wears one of these too. Isn't it cute?" I showed off my beloved jewellery. Another item I'd always refuse to get rid of, even for the sake of fashion events. Luckily, the coffee-brewed colour fitted the dress perfectly.
Hugh still didn't comment a thing about Pedro but another, softer voice made itself audible instead. "Oh, I love it so much," it whined and both Hugh and my eyes lit up.
"Sammi!" I hopped off the pedestal and hugged Hugh's husband. He grinned and made noises like he was gobbling me up. "Habibi." He blubbered, squeezing me tightly against his chubby figure. "Good to see you... finally in that dress. You look absolutely stunning, you're gonna make me cry."
"Thank you, Sammi. Your husband has outdone himself again."
"Alright, can we finally talk about it? I am sweating!" Hugh shouted at his husband before he fanned his neckline. "You don't want to be in my shoes, clenching my butt so hard trying not to say a thing about Nini moaning on about her new daddy!"
I giggled, caught after all. "Not true!" I lied.
"You knew what you were doing." He hissed at me, all his demeanour changed now he was showing his true emotions.
Sammi let out an intrigued hum at this spicy but not entirely true information.
"Whatever could you mean?" I asked anyway, sounding innocent, swaying past them to admire my dress in the three mirrors.
"Don't even-" Hugh stopped himself from bursting and breathed carefully before turning his shoulder to ignore me. Sammi was happy to comment for him. "He's The Daddy, TM. If ever one existed."
I bit my lip, mutely agreeing. "Still, I was joking. I do not... try not to call him that. But I know it's true. He knows it's true." I gulped heavily, set on asking my future therapist if Pedro's concern about my daddy issues would thwart our secretly shared kink forever.
Sammi shook his head, flabbergasted. "He literally lets the world call him that."
"I know. It's unfair but I respect his boundaries."
He hummed, still delighted, beaming across his entire face before giving his scowling husband a quick side glance. "Don't worry about Yuyu, I made her dramatic ass promise she wouldn't ask you about your boo until I got here," He explained in a delighted tone. "But now that I am, I think you're free to... spill the tea." He winked, already directing his steps towards the bar to fetch us a round of early drinks.
"Spill it now or I will combust!" Hugh empathised.
I had guessed it would come to this but now that we'd gotten here, I didn't know where to start. "I don't know what to say," I replied shyly but giddily. "Pedro is my boyfriend, my love, my husband," I contradicted myself, at least trying to avoid rambling out everything exciting about Pedro. I could talk about him for hours.
"Husband? Not for real though." After Sammi had prepared us a round of mimosas, he stretched his short neck to check my ring finger. Just to be sure. "Yeah, we're not married but also... we are."
Hugh's face fell from delighted to annoyed. "Yeah, who chose that wedding outfit? The grumpy green garbage monster from Sesame Street?" "Yuyu! Stop, you thought it was adorable too." Sammi interfered. "I swear I've never seen something more adorable. We donated too."
"Oh, thank you so much!" I was touched by the idea of my friends supporting my friends. "I promise you, should a real wedding ever occur, you'd be the one in charge to design my dress."
"I better." Hugh scoffed but squeezed my hands back before his eyes jumped down at me and he quickly moved my cleavage. "Oops, alarm. Free the titties!" Hugh giggled and adjusted my sleeve again before he ushered me up the pedestal and clicked his tongue at me. "Have you lost weight?" He scolded me, pinching my waist and pinning the dress a little tighter.
My hands smoothed down my dress, feeling a bit self concious. "Maybe. First, there was this diet for our movie, then I was extremely busy afterwards," I excused my even poorer diet of a musician locked in their studio. My last three weeks had been packed with work and the only times I had taken care of myself had been when my loved ones had asked during our phone calls and had made sure I was getting a proper meal in.
"And also, so in love, you could barely eat. I know all about it." Sammi laughed, slurping his drink, petting his belly and making a triple chin for comedic effect.
Hugh complained and busied himself with draping the dress around me aggressively before his curiosity snapped. "Okay!" He erupted. "You have a new man and I demand every single detail! Don't leave out the dirty bits."
"Like what?" "First of all, is he treating you right? Is he everything you ever wished for?" When it came to my relationships, Hugh was fiercely protective.
"Pedro is everything I'd ever hoped to find." I sighed dreamily, batting my eyelashes and swinging my dress in the mirror like a love-struck Disney princess. "He's so sweet, kind and generous and supportive. He's the cutest and funniest person ever, he has never lost his childlike sense of wonder-" my love for him bloomed in my chest when I named merely a few of his wonderful qualities. "When we're together, I feel complete and content. We simply fit. It feels like we were meant to be, you know?"
It took more than my obvious heart eyes to convince Hugh. "But is he good? Is he good for you? 'Cause for the love of 'Gahd', honey, don't give me the 'he's not like the other guys' speech and turns out he's worse and I end up getting second-hand anxiety from watching you survive. Again. Going full two-thousand-and-ten Lindsay Lohan on a Monday afternoon."
"I never!" This time, I felt indeed insulted. Right, I had knocked on their door in several stages of disarray but nothing borderline destructive. Nevertheless, Hugh and Sammi had always been there for me.
My designer feathered out my hair, maybe a tiny bit too aggressively. "Really? I remember the day you moved here, away from that nasty, arrogant fella. The one before McGregor, the one I chased off our property?" He kindly reminded me. "You know I'm not religious, but some people need the Lord. Some don't believe in consequences, in this life or the next, they just don't fear hell but I swear, they'd do humanity a favour if they did. Put barely a smidge, an 'ounce' worth of the fear of God in them and I'd sleep a little better." Hugh scoffed and I pressed my lips together in amusement at his passionate hatred for my past lover non of us had liked. "The nerve of that man. What did he say again after you left him?"
"He'd destroy my career if I wouldn't admit I had cheated on him. At least that explained why I was fired, not the fact that I got out when my former agency continued pressuring me into sleeping with our producer." I rolled my eyes, not proud of that particular period of my life and how much the public got involved in it. Yes, I had met someone else who had been kinder to me for a while but that foul man and I had never been together in the first place. So much for my chaotic past.
Sammi spoke from the depths of his compassionate soul. "They said there are more Weinsteins out there. I don't get why you didn't go public with the truth."
I sighed. Just another thing I added to the list of topics I needed to talk over with a therapist. Maybe I'd even warn Pedro about that particular man if I was sure he wouldn't strangle him if they happened to cross paths. "I just wanted it to end. No, I owe you two and Olivia my freedom." I grazed Hugh's cheek, fondly reminding them that our friendship was for life. Olivia might have been the reason why I got out of my contract legally, but Hugh was the ferocity that had chased that guy out of my life and leave me alone. He could be extremely nasty too and I couldn't lie about it; I had the habit of being adopted and protected around every next corner.
"Last but not least, your career survived your biggest scandal through my talent for dressing you in a way that makes everyone either want to kiss or be you." The designer hummed, so lost in his work he failed to see my blush. "We're just looking out for you, sweetie."
"And I thank you for it but I'm actually on the hunt for a therapist right now, so you'll have less work," I announced and while Sammi rejoiced, Hugh slapped my arm in a friendly manner. "Atta girl. There are a lot of unaddressed issues lying underneath that tough skin of yours-" he looked alarmed before he made genuine eye-contact again. "But I appreciate you for doing your best every day. It'll be alright, I know it will."
I fought my urge to cry as he arranged small braids into my hair, ashamed and humbled to receive such kindness. "Why do you know everything?" I asked but was met with Hugh's usual sarcasm and God complex. "Have you ever seen God and me in the same room? No. Just saying."
"You're delusional," Sammi said dryly before he sank his nose back into his mimosa.
"I am? Look at my work, it tells the future. Just wait until your Pedro sees you in this dress and will want to take you out like a damn trophy."
My skin heated at the thought and I felt proud all of sudden. "Makes me indulge in unfeminist thoughts." I admitted, checking my exposed back. "I wouldn't complain if he'd objectify me for just one hour. Oh yes, I hope he likes it."
"Oh, trust, he will." Sammi cooed at me and his eyes filled with moisture when he returned to the topic. "I think you're so cute together, you have no idea. The internet compilations, the headcanons, the infuriating lack of evidence. I'll need a pacemaker before your movie airs."
Hugh stayed his perfectly sassy and bored self. "Yes, she sucked the gossip up like a greedy little slut while I was like 'Pedro who?' and then oh my, why have I never seen him before? He's so sexyyy." Only a high steam train could have made a higher sound than Hugh. He began smirking then. "Pray tell, what's he like in bed?" He wiggled his brows at me and my face split into a grin. "Is he still mister dreamy in post-nut clarity or do you suddenly think 'what the fuck am I doing'?"
One thing I loved about Hugh was how expressive and inventive he was in the scenarios he created. He never failed to make me laugh.
"He's irresistible," I swallowed the last of my giggles so I could moon over him. "We can love each other for hours and hours and his voice, is-" I hummed and closed my eyes, covering my pounding heart with my hand. "So soothing and warm and sexy and his eyes- I was smitten from the moment we met.. if it hadn't been his charm, it would have been his dorkiness."
"Listen to that, baby. You ever talk about me that way?" Hugh asked affectionately, looking over his shoulder at his husband before going back to work. "Sounds like he's got you wrapped around his finger. But hear me begging you for more spicy details." He sobbed. "What's the dynamic between the sheets, hm? Let me guess..." Hugh pretended to think while Sammi snickered. "Not that sweet and dorky."
I took my time until I had finished my mimosa. "He's perfectly generous in every way, thank you very much."
"Way too cryptic."
"It's... intense," I admitted. "He kisses like a bandit." I started mildly, recalling our first real kiss that night in the hotel bar. I was bashful to share explicit details but Hugh wouldn't have it.
"Just saying, your ravished look at the airport spoke volumes and that's when the world knew for certain that he fucks." He leaned in over my shoulder and made intense eye contact through the mirror.
"Honestly?" I raised my eyebrows and let their anticipation stir. I blushed. "Oh, he does fuck. Have you ever had such a full-body orgasm you blacked out from the sheer force of it?" My friends celebrated and swooned over my experience. I nodded and melted a little. "He pushes all the right buttons."
"Oh, it's like that, huh?" Hugh faked to awe, pretending he had made a disappointing discovery when he stared into the distance. "Like Nini or a damn tsunami, the harder the hit, the wetter it gets."
All three of us squealed at the burn and I hid my cheeks in my hands in a failed attempt to hide my furious blush. "Oh my God, stop, I'm begging you."
I smiled through the embarrassment and tipped my head back to let Hugh continue styling my hair. "I'm very much in love with him and he cares so much about me, I think he might love me too. No, I'm sure he does." If I wasn't careful, I might start to cry. "And I want to be with him forever."
While Sammi was moved to tears, Hugh seemed sceptical. "What's his zodiac sign?" He inquired. "Aries," Sami answered for me and I wondered how much research exactly he had put into this.
"Oh no, Libra girl. That combination is not good." Hugh tutted at me, still tweaking my dress.
I shrugged my shoulders. "So I heard but I decided it's stupid." "Good in bed, really bad at communication."
"That's... scarily accurate." I thought a while, remembering the past and worrying that our relationship could be threatened if any misunderstandings weren't properly addressed.
Hugh clicked his tongue. "What's his Chinese sign?" He made me stop and frown. I had never given zodiac signs much thought. "I don't know. He was born in seventy-five."
"NO!" Hugh yelled. "What?" "You! do not. date. a. rabbit!"
I panicked at his tone. "Why?"
"Roosters and rabbits are enemies! Worst match ever! Take Sammi and me. Sammi is a horse, romantic, talented and loves being ridden. Whereas I'm a snake-"
"The biggest cunt since the old testament." Sammi finished Hugh's sentence which made him sputter into his mimosa while Sammi and I were giggling hysterically.
"Oh, ha-ha." He mocked us. Finally, Hugh relieved me of my dress and Sammi came up behind me to drape me into one of their expensive silk morning gowns.
"I don't care. All that matters is that I'm sure about him." I insisted, turning.
"Stubborn as always but that's why we love you."
I rose on my tiptoes to sling my arms around both their shoulders. "And I love you too. What would I do without my favourite couple, Timon and Pumba?" I dissed them and they acted insulted at the pet names.
"What about the dress? It's wonderful but is it done?"
"Yes, just a few changes here and there if you don't gain your weight back soon. Look at that exquisite butterscotch gold. Sammi says it's yellow but the bitch is apparently colour-blind!" He said loudly, so his husband couldn't miss it while he left the room.
I cringed, for I had thought it was yellow too and my expertise clearly didn't match the designer's.
"We both know I still have better taste than you," Sammi called back from somewhere in the house, causing his husband to whip his head around and yell back. "Tell that the next trophy you received because I wore one of my dresses!"
"I know! I love you!" "And I love you too!" They yelled across their house.
Hugh smiled contentedly while he spread my gown across his work table, addressing me softly now. "I used the lighter fabric on you and disposed of the idea of using this thicker, richer one I scouted-" he pulled a batch of heavy, darker gold fabric from his stock and my hand shot out to feel the heavy, silky material. "Now I have a roll of this royal mustard dupioni, not enough for a collection, too thick for a dress." Hugh chuckled in distress.
I hummed, intrigued. "It reminds me of a costume Pedro had once, well... almost."
"Oh, yes! It is just like it! Oberyn's robe." Sammi gasped, now joining us inside the room with more mimosas.
I made huge eyes, an idea intruding my head, a brilliant, gigantically good idea. "Hugh!" I gasped out, grasping his hand. "Have you watched Game of Thrones?"
"Oh, no. So gory." He always pledged his distaste for violent TV.
"Wait." I picked up my phone and showed him a picture of Oberyn Martell.
"Damn, isn't he pretty? Oh, yes, I think I remember." Hugh commented and I nodded.
"That's a gorgeous robe, look at that-" he zoomed in. "Sun and leaf pattern details, it's almost...hmmm, I know what you're thinking." He said fondly but strictly.
"Could you make it?" I asked, excited and breathless.
"Honey, I don't know. It looks like a lot of work and I've got a whole fashion show to design this coming season."
"Darling, I'll pay you double if you can turn the rest of the fabric you don't know what to do with into something that resembles this style." I teased my voice into a sweet and convincing sing-song, a plead. "Pedro's birthday is in April and if I had his favourite costume for him..."
"What's his size?" Hugh gave in and I cheered.
"Not that tiny-waisted as in this picture anymore, he's more huggable now. I could lure him in with the promise that you'd make a nice suit for him and you take his measurements and get to know him while you're at it."
"Oh yes, I'd love that!" Sammi threw in and Hugh began to smile.
"She'd get his most sexy version, selfish girl." He gave me a nasty and playful look. "His character didn't make it, right? All I remember is mopping up Sammi's tears."
"Oberyn deserved so much better." He sobbed and the gentle man who was prone to tear up quickly thickened in voice. "He left behind eight daughters and the love of his life, if I think about you and my daughters-" Sammi sobbed and both Hugh and I hugged one arm around his large belly. I rubbed his arm comfortingly until he let out a dramatic breath of air. "Baby, you've got to revive him. It would be a gift to see Oberyn, an older version, the prince who lived."
"If I do that, Nini will find a see-through tropical dress and whisk him away to a Mediterranean island, probably get so invested in her fantasy, she'll cause a scandal."
"He means the orgy part," Sammi explained, rolling his eyes while mine widened.
"As much as I'd like to give that man everything he's ever wanted, I have a hard time imagining that." I stared ahead, picturing us in the middle of many sweaty limbs and squirming in discomfort. "He won't want it if I'm uncomfortable with it, even though he always envied Oberyn's lifestyle. No wait, he'd be too goofy about it anyway I think." I snapped out of my ramble to quickly change the topic. "What flimsy dress?" I asked and fantasised about the idea of making his birthday present a surprise kidnap to a fitting location. "His favourite colour is purple."
"Oh no no no, purple is not your colour as a warm blonde." The expert protested. "Lavender or emerald, Greek sleeves with gold accents and no underwear. At all. He sees you in that, you'll wear it for an entirety of five seconds." Hugh even blushed in excitement at the magnitude of ideas flooding his brilliant mind and after another moment or two, his playful arrogance slowly softened for me. "Alright, I'll do it."
We celebrated and clinked our glasses to our wicked, secret plan. "Here's to new beginnings." Hugh introduced our toast.
I chuckled. "And love."
"And good cock." Sammi added and with a giggle, we echoed his cheeky contribution.
~
Part 24
Translation notes:
(dut): Daar ben je, poesje mauw! - (eng): There you are, kitty meow!
(ara): Habibi - (eng): My love
11 notes · View notes
Text
Imperatriz Maria Leopoldina do Brasil
Ela não era feia e gorda. Se vivia acima do peso, era devido as sucessivas gravidezes. Coisa mais que normal em sua época.
Infelizmente, em vez de culparem o mau caratismo e falta de respeito de Pedro I, sempre culpam a princesa/esposa apaixonada que amava o Brasil.
She wasn't ugly and fat. If she lived overweight, it was due to successive pregnancies. Something more than normal in its time.
Unfortunately, instead of blaming Pedro I's bad character and lack of respect, they always blame a princess/wife in love who loved Brazil
Tumblr media
5 notes · View notes
Text
O meu primeiro contacto com o Docente Napido foi na sala 1, nesse dia ele entrou de repente, e virou-se em minha direção, com semblante firme e forte fixou-me o olhar mostrando a cara cerrada, pensei com os meus botões - o que terei feito!?? - o meu coração acelerado quase em lapsos de um acidente vascular cerebral transbordava suor de dimensões fluviais, ademais, permaneceu assim por uns longos 2 minutos, eu fingia estar a olhar o meu caderno, mas ao levantar a minha cabeça reclinada pelo peso da vergonha encontrava a sua feição facial ainda fechada. Entretanto não era absolutamente nada pessoal, ele apenas estava a pensar, e em seguida questionou: " esta é a Turma do primeiro ano do curso de Línguas?".
E eu respondi dizendo: "sim!".
Soltei um suspiro de alívio, e olhei a sala toda, houve quem soltou um riso agudo, mas para mim apenas o novo estado de espírito me confortava, e me interessava agora reanimar o meu coração da aparente paragem cardíaca. E assim foi, anos com um docente sempre na paz, mas com postura de um docente mau.
Napido tinha postura de um saldado em campo de guerra, mas era apenas um doce docente de literatura.
Passado um tempo ele foi ao Brasil, e já não mais voltava com frequência à Moçambique, e do seu círculo de amigos houve quem o fez tomar um brinde de desconfiança, é, é isso, doses e mais doses de um cocktail serpenteado de rancor, e quando voltou ao Pequeno Brasil aos poucos esqueceu o caminho da Sagrada Família, porque os 4 anos valeram-lhe um coração despedaçado em 4 pedaços. O instinto de desativador de minas que havia deixado no já remoto ano de 1992 reativou-se, dois litros de combustível eram poucos, agora sim, 10 litros davam para atear fogo, fazer aquela relíquia de pessoa que valia menos que uma lenha virar fogo, queimar até ao apogeu do obstinadamente o que ela guardava nas entranhas do seu íntimo, deixando entre ele e a esposa apenas poeira do pó mofado do antigamente.
Sentou-se segurando um cigarro entre o dedo indicador e máximo, contemplando assim tudo a sua volta, e percebeu o porquê de Mandela ter perdoado quem o empurrou para cela por 27 anos, quem o castrou com martelo, mas não conseguiu perdoar a sua Esposa por um lapso de traição. Sentiu -se Pedro Mandela, mas Pedro distante da Judas e próximo de Jesus.
Moral da história
Que moral? Esta história é imoral, mas convenhamos, podemos até perdoar tudo menos o assassinato da nossa honra, e a nossa honra reside em nossa família, quando cenários similares sucedem, todos nós somos susceptíveis a cair na inércia da Zanga.
~Ab Binadre WZ
Tumblr media
0 notes
musicshooterspt · 1 year
Text
Agenda de Abril, 2023
01 – Da Raiz ao Fado – Daniel Pereira Cristo
Teatro Municipal de Bragança, Bragança
21:00h . Preço: 6€
01 – Pink Turns Blue
Os Suspeitos
Hard Club, Porto (Sala 2)
21:30h
Info/ Bilhetes
01 – GAEREA
Hard Club, Porto (Sala 1)
21:00h
Info / Bilhetes
01 - TWIN SEEDS + GOD HATES A COWARD
CriArte by Cascais Jovem, Cascais
Portas: 21:00h
Info / Bilhetes
01 – HARCORE
Vários Artistas: Devil in Me, Last Hope, Dead End, etc
Casa Amarela, Almada
19:00h
Entrada Livre
02 – dEUS
Coliseu dos Recreios, Lisboa
Info / Bilhetes
02 – Lucrecia Dalt
Salão Brazil, Coimbra
19:00h
Info / Bilhetes
05 – Sarah McVoy – High Priestess
Teatro Municipal de Bragança, Bragança
21:00h . Preço: 7€
05 - BROTHER FIRETRIBE + ONE DESIRE
Hard Club, Porto
PORTAS: 19:30h
Bilhetes
E no dia 06 em Lisboa, no RCA Club
07 – Badtrip
Woodstock 69, Porto
21:00h
07 – SEVENTH STORM
Stereogun, Leiria
Portas: 22:00h
07 e 08 - RESSURREIÇÃO DO METAL
Pindelo dos Milagres, São Pedro do Sul (Viseu)
Info/Bilhetes
07 e 08 – Albufeira Sea Fest
Praça dos Pescadores, Albufeira
Info
08 – Nobutthefrog
Gato Vadio, Porto
10 – Visions of Atlantis
RCA Club, Lisboa
Portas: 20:00h
Bilhetes
11 - The Flatliners
RCA Club, Lisboa
21:00h
14 a 16 – Jazz na Caixa
Teatro Narciso Ferreira, Vila Nova de Famalicão
Entrada Livre
Evento Facebook
14 - GBH + Bladders + Mau Olhado
Associação Recreativa e Cultural de Músicos, Faro
14 – David Fonseca
Teatro Micaelense, Ponta Delgada
21:30h
Info
15 - TRAZ OS MONSTROS
Espaço Compasso, Porto
19:00h
15 - Bill Callahan
Theatro Circo, Braga
Info / Bilhete
15 – SENZA
Teatro Aveirense, Aveiro
21:30h
Info / Bilhetes
15 – Down The River
JP Rock Café, Bragança
Preço: 5€
Evento
15 - Cais Sodré Funk Connection
Teatro Municipal da Guarda, Guarda
Info
15 - Nick Oliveri
Texas Club, Leiria
Portas: 22:00h
20 – Jesus Quisto
Coliseu do Porto Ageas, Porto
Portas: 20:30h
Info/ Bilhetes
21 - Seu Jorge e Daniel Jobim
Altice Arena, Lisboa
22:00h
21 – Cartaxo Sessions
Com Gator, the Alligator + HISOU + O Munas
Centro Cultural do Cartaxo, Cartaxo
22 - Party Sleep Repeat
Vários Artistas: Linda Martini, Fogo Fogo, Sunflowers, etc
Oliva Creative Factory, São João da Madeira
Info / Bilhetes
22 – Mundo Segundo
Lustre, Braga
23:00h
25 - B Fachada
Zeca, Zeca e mais Zeca!
Galeria Zé dos Bois, Lisboa
Info / Bilhetes
25 – Boy Harsher
Os Suspeitos
Hard Club, Porto
21:30h
Info / Bilhetes
27 a 30 – SWR Barroselas Metal Fest
Barroselas, Viana do Castelo
Info/ Cartaz/ Bilhetes
28 – Canto Nono
A FORÇA (O PODER) DA PALAVRA – Um Canto a José Mário Branco
Coliseu do Porto Ageas, Porto
Portas: 20:00h
Info/ Bilhetes
28 – Alquimia
Teatro Micaelense, Ponta Delgada
21:30h
Info / Bilhetes
29 – The Slow Readers Club
Os Suspeitos
M.OU.CO., Porto
29 - Big Thief
LAV, Lisboa
29 a 30 – Freedom Fest
Vários Artistas: Earth Drive, Asimov, My Master The Sun
Associação Desenvolvimento artes e ofícios ADAO, Barreiro
Portas: 22:00h
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
2 notes · View notes
kinkascarvalho · 2 years
Text
Tumblr media
O QUE SIGNIFICA PROVAÇÃO NA BÍBLIA? COMO SUPORTAR AS PROVAÇÕES?
””””””””˙‟‟‟‟‟‟‟‟
#REFLEXÃO Uma provação significa um teste de fé através de uma dificuldade ou circunstância adversa. Por meio de provações, Deus testa os fieis colocando-os em determinadas situações que revelam a qualidade de sua fé e o tamanho de sua devoção.
As provações ocorrem de acordo com a providência divina. Isso implica no entendimento de que Deus utiliza acontecimentos da vida diária para provar a fé e o caráter do crente. Algumas provações são mais difíceis que outras; na verdade há até provações severas. Essas provações podem consistir tanto de tormentos físicos quanto espirituais.
EXEMPLOS DE PROVAÇÕES NA BÍBLIA
Os exemplos bíblicos de pessoas que passaram por provações são importantes para que possamos entender essa questão. Uma das provações mais conhecidas e significativas registradas na Bíblia foi aquela a qual o patriarca Abraão foi submetido. Deus lhe pediu que ele oferecesse seu querido filho em holocausto. Mas antes que Abraão imolasse Isaque, o anjo do Senhor lhe disse que aquilo havia sido um teste (Gênesis 22).
Abraão foi provado e aprovado no teste de Deus. Mais tarde o escritor de Hebreus escreve que sobre como a fé de Abraão foi qualificada através daquela provação. Ele diz que Abraão tinha tanta certeza na fidelidade de Deus à sua promessa, que sabia que Deus poderia ressuscitar Isaque dos mortos (Hebreus 11:19).
O rei Ezequias foi outro personagem bíblico que foi provado por Deus. O escritor de Crônicas diz que num dado momento Deus provou o rei com o objetivo de revelar tudo o que havia no seu coração (II Crônicas 32:31).
O povo de Israel, de forma geral, diversas vezes também foi provado pelo Senhor (cf. Êxodo 15:25; 16:4). Para provar a fidelidade de seu povo, Deus usou fenômenos naturais, opressão dos povos inimigos e dificuldades diversas (cf. Êxodo 20:18-20; Deuteronômio 8:2; Juízes 2:21-22). A história de Jó também é outro grande exemplo de alguém que teve sua fé em Deus provada.
O Novo Testamento também revela muitos crentes passando por provações. Todos os apóstolos, por exemplo, foram provados por Deus de alguma forma. Quem descreve mais detalhadamente as provações que enfrentou durante sua vida cristã, foi o apóstolo Paulo. Ele realmente passou por muitas dificuldades e sofrimentos que serviram para provar sua fé e aperfeiçoar seu compromisso com o Evangelho de Cristo. Mas no fim de uma vida de provação, o apóstolo pôde declarar: “Combati o bom combate, terminei a carreira e guardei a fé“ (II Timóteo 4:7).
Na galeria dos heróis da fé o escritor de Hebreus fala de crentes que tiveram de enfrentar terríveis provações. Ele fala de santos que experimentaram escárnios, açoites, prisões, maus-tratos, aflições e até a morte violenta (Hebreus 11:36-37).
POR QUE DEUS NOS PROVA
O natural que algumas vezes fiquemos entristecidos durante uma provação, pois de fato na maioria das vezes as provações se expressam em momentos de dificuldade (I Pedro 1:6). Mas temos que entender que as provações não são resultado do abandono de Deus, mas do seu amor por nós.
O apóstolo Pedro escreve que as provações acontecem para que fique comprovado que a fé dos crentes é genuína. Tudo isso resultará em louvor, glória e honra, quando Jesus Cristo for revelado (I Pedro 1:7).
Quando Deus prova os crentes, Ele os purifica das impurezas e os conduz a uma certeza ainda maior acerca do cuidado e do amor divino por eles. As provações fazem com que os fiéis permanecem ainda mais constantes.
Por isso o salmista escreve: “Pois tu, ó Deus, nos provaste; tu nos refinaste como se refina a prata” (Salmo 66:10). Através do profeta Isaías, Deus diz que prova o seu povo na fornalha da aflição (Isaías 48:10; cf. Zacarias 13:9).
O rei Davi foi alguém que entendeu o propósito de Deus através das provações. Em vários de seus salmos ele admite que a provação é algo essencial na vida do crente. No Salmo 139, por exemplo, ele declara: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos” (Salmo 139:23; cf. Salmo 26:2).
COMO SUPORTAR AS PROVAÇÕES?
De fato os cristãos jamais devem pensar que terão ausência de provações em suas vidas. Como já foi dito, as provações é parte essencial da vida cristã. Tiago escreve que a prova da fé do cristão produz perseverança (Tiago 1:3). Pedro diz que após os sofrimentos, Deus aperfeiçoa, confirma, fortifica e estabelece o crente (I Pedro 5:10). É através da fidelidade em tempos de provação que os crentes se tornam aprovados aos olhos de Deus (I Coríntios 11:19).
Por mais que pareça estranho, o conselho bíblico é o de que os cristãos devem passar pelas provações e sofrimentos com alegria (I Pedro 4:12,13). Alguém pode perguntar como uma pessoa é capaz de ser provada e permanecer alegre? A resposta a essa questão aponta para a providência divina. Essa é a única maneira de entender como alguém pode estar “entristecido, mas sempre alegre” (II Coríntios 6:10).
DEUS não abandona aqueles que são seus à sua própria sorte em meio às provações. Deus não nos prova além de nossa capacidade. Não há um único exemplo bíblico de alguém que sucumbiu às provações por culpa de Deus.
Em cada provação o Pai celestial concede aos seus filhos graça suficiente para que eles possam suportar todas as coisas. Por isso a declaração de alguém que passou por todo tipo de provação não podia ser diferente: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).
❤No Amor de Cristo,
6 notes · View notes
celsolimas12 · 4 months
Text
Tumblr media
*Devocional Diário.*
Quarta - Feira 15/05/24
*Tema:* Salvação
Atos 2:21
E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.
🙏🏻 *Frases do Dia.*
Nunca desesperaremos enquanto tivermos Cristo como nosso líder.
*George Whitefield*
🌅 *Provérbios do Dia.*
Pv 15.3
Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.
📖 *Leitura Biblíca Diária.*
I Pedro 3.12
Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos à sua oração, mas o rosto do Senhor volta-se contra os que praticam o mal.
" *Deus é Fiel e abençoará a sua Vida hoje* "
6 notes · View notes