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dia 31: festa de ano novo
Vivienne tinha tirado poucas fotos suas na vida. Agora com a Seleção estava com tantas lentes apontadas para si que às vezes até ficava tonta. Mas mesmo assim, com a imagem já pública, não tinha nada para si. Foi por isso que quando viu a cabine de fotos, ficou muito empolgada. ─ Por favor, vem comigo! ─ pediu para Muse, ela já cheia de acessórios e tentando colocar alguns nelu também. ─ Quando é que vamos ter essas recordações de novo? Temos que aproveitar! Aqui, coloca essa cartola, fica muito bem em você. ─ tentou arrumar o chapéu, mas como já estava um pouco bêbada, não estava tendo muito sucesso.
OU coloque nas replies um número e ganhe um starter fechado:
Hospital (selecionadas): Sua char e Vivienne ganharam dois presentes diferentes mas que endereçados para a mesma criança por engano. Sobrando apenas essas duas crianças para irem para casa, precisam descobrir pela leitura das cartinhas e chacoalhando as caixas qual presente é de qual criança.
Cartas: Vivienne e seu char leram juntos uma cartinha e ficaram emocionados, estão determinados a conceder o desejo da criança... Mas eles não sabem muito bem o que aquele novo brinquedo é. (sangucazul)
Noite do pinheiro: Seu char acaba recebendo uma galhada no olho sem querer. Vivienne até tenta esconder, mas não tem mais ninguém perto dos dois que esteja com o mesmo acessório. (afanfiqueira)
Baile de natal: Seu char e Vivienne andam juntos pelo tapete vermelho, e Vivienne acha uma boa ideia chamar seu char para dançar. Será que elu sabe que ela é uma péssima dançarina? (borbonsg)
Jantar: Seu char disse não conhecer aquele tal "François de Sinatré" e agora precisa dividir sua atenção entre a comida maravilhosa e uma Vivienne em choque contanto tudo sobre o artista. (olympestael)
Meias, de noite: Vivienne recebeu um presente que não entendeu muito bem o que é ou para que serve, e seu char precisa ajudá-la a entender o que é para não passar vergonha na televisão. (lucaspictures)
Meias, de dia: Vivienne ia discretamente colocar o presente de seu char na meia delu quando é pega no flagra! Agora precisa disfarçar antes que elu descubra (e precise comprar outro presente de última hora).
Trem natalino: Vivienne está tão animada em visitar Paris que não para de cantar toda música que toca no trem. Seu char precisa distraí-la antes que a hiperatividade dela estrague sua viagem.
Torre: Depois de conseguirem pegar as bengalas doces, Vivienne e seu char sobem para o restaurante e para tirar foto com o papai noel... Mas ela começa a chorar de emoção. Agora seu char precisa ajudá-la a se acalmar. (isiarchamb)
Vila natalina: Vivienne está encantada com cada detalhe da vila e não consegue parar de tagarelar com seu char sobre, arrastando elu para toda loja. Isso pode ser ótimo para seu char se ele estiver com a mesma empolgação, mas se não estiver é bom apressá-la logo. (wishesglow)
Barco rio Sena (trabalhadores): Depois de seu char confessar que não tinha dinheiro para nenhum pacote do Bateaux-Mouches, Vivienne comprou para ela e seu char dois ingressos para o melhor assento possível no barco para aproveitarem juntos!
Cafés decorados: Vivienne é bem bobinha, mas ter morado em Paris por anos fez com que soubesse algumas táticas abusivas de vendedores. Quando ela percebe seu char entrando em um lugar bem suspeito, foi logo ao seu resgate!
Champs-Élysées: Vivienne nunca teve dinheiro para comprar nada de luxo... Agora a realização que pode se dar um banho de loja é incrível, e vai arrastar seu char junto para aproveitar! (annalsl)
Desfile: Depois do desfile acabar no arco do triunfo, Vivienne confessa para seu char que esqueceu de comer antes do desfile e a fome e o cansaço só bateram agora, depois que o evento acabou. Ela parece que vai desmaiar a qualquer instante. (maodcfada)
Patinação no gelo: Vivienne não é a melhor patinadora, mas ela sabe se equilibrar nos patins, então decidiu ajudar seu char, que não sabe patinar. O problema é que ela é uma professora terrível.
Bola de neve: Vivienne desafiou seu char para uma guerra de bola de neve, mas como ela tem uma mira horrível está sendo um massacre, com ela se escondendo nas torres e nos fortes enquanto seu char a persegue.
Homenagem ao rei: A lanterna de Vivienne ativou antes do horário, e agora ela e seu char precisam disfarçar a lanterna voadora até o final da música.
Sessão de fotos: Seu char e Vivienne tiveram a mesma ideia de acordarem de madrugada para serem os primeiros a tirar as fotos, então estão contando um com o outro para não caírem de sono enquanto se arrumam. (notordnary)
Dia 31: Vivienne está tentando escrever sua resolução de ano novo para soltar nos balões, mas parece que ela já está bem alterada para isso, então pede ajuda para seu char. Se elu vai escrever o que ela realmente falou, aí é com elu.
Dia 1: Vivienne está com uma ressaca absurda, começando muito bem 2402. Seu char está ajudando ela a comer direito no café da manhã sem deixar os outros perceberem que ela está mais para lá do que para cá. (celwstia)
Dia do Silêncio: Vivienne e seu char iam aproveitar a companhia um do outro na biblioteca quando sem querer a porta do lugar escapou e fechou contra os dedos da loirinha. Agora seu char precisa de um jeito de acalmá-la sem poderem conversar. (dddesiree)
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essa cena conta com เอซ & MUSE na pista de patinação !
Que Ace se tornava uma criança ao ver a neve não era uma surpresa, porque seu país não tinha isso e ele vivia um natal com calor, de forma mais amena, mas ainda era quente. Então ver tudo branco e gelado era tão bom, uma coisa nova e que o fazia tirar fotos e mandar para seus irmãos apenas para se achar, pois eles estavam no calor e ele não; mas tudo pareceu melhor quando seus guardas comentaram sobre o lago congelado, que se tornou uma pista de patinação, coisa que o príncipe adorava, mas, infelizmente, raramente podia fazer sem viajar para um país que fosse gelado. — Isso não é demais? Neve não é a coisa mais incrível do mundo? — Perguntou para muse enquanto colocava os patins, se esforçando para dar um nó forte para que não caísse. — Está pronto, muse? Vamos nos divertir!
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໒ྀིㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀୨⠀ 𝒕𝒉𝒆 𝒔𝒖𝒏 ˒ ainda me lembro das vezes que cruzei com élodie fontaine na kappa phi ! ela era tão parecida com sabrina carpenter , mas , atualmente , aos 32 anos , me lembra muito mais lucy boynton . fiquei sabendo que , depois de cursar artes cênicas , atualmente é atriz de teatro e que ainda é cativante e egocêntrica . uma pena acabar encontrando ela assim … não é possível que esteja envolvida com o acidente de fiona e a morte de victor , certo ?
* 𝐭𝐚𝐠𝐬. * 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭. * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬. * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬.
𝚘𝚗𝚎 , ↬ 𝚋𝚊𝚜𝚒𝚌𝚜 !
nome completo : élodie fontaine .
idade : 32 anos .
data de nascimento : vinte e seis de maio .
local de nascimento : marselha , frança .
signo do zodíaco : gêmeos .
identidade de gênero e pronomes : mulher cisgênero , ela / dela .
orientação sexual : bissexual .
skeleton : xix , the sun .
traços da personalidade : qualidades ↬ cativante , comunicativa e criativa ; defeitos ↬ egocêntrica , inconstante e sensível .
aesthetics : uma mansão solitária no topo de uma colina , uma garrafa de vinho meio vazia , musicais , o caos do drama desnecessário , um sentimento de abandono que não vai embora , o som de aplausos , um diário desgastado , o eco de um teatro vazio , uma coleção de discos de vinil , brilho labial .
𝚝𝚠𝚘 , ↬ 𝚊𝚋𝚘𝚞𝚝 !
𝒐𝒏𝒄𝒆 𝒖𝒑𝒐𝒏 𝒂 𝒕𝒊𝒎𝒆 ⠀ :⠀ nascida em um berço de ouro , mas envolta em sombras de ressentimento , élodie fontaine sempre soube como dominar um ambiente . filha não planejada de helaine , uma bailarina prestigiada , élodie foi o resultado de uma noite de embriaguez e um teste de gravidez positivo que arruinou a carreira de sua mãe . forçada a abandonar os palcos , helaine nunca perdoou a pequena élodie por ter destruído seus sonhos . e seu pai? bem , ele amava tanto a esposa que compartilhava do mesmo desprezo silencioso pela criança . na tentativa incessante de ser notada , élodie mergulhou de cabeça em um mar de atividades que fariam qualquer criança normal implorar por uma pausa . ginástica , patinação , canto , dança – você escolhe , ela fez . até mesmo concursos de beleza entraram na lista . mas tudo em vão . eles estavam dispostos a pagar por cada capricho , inscrevendo élodie nas melhores escolas e contratando os melhores professores . mas aparecer em suas apresentações? esqueça . eles estavam sempre "ocupados demais" . cada recital , cada competição , cada evento importante na vida de élodie era marcado por cadeiras vazias onde seus pais deveriam estar .
na adolescência , élodie se tornou a alma de todas as festas . seu carisma era inegável , sua presença , magnética . mas por trás dessa estrela radiante , havia alguém que temia ser esquecida e ignorada . sua rebeldia e gestos ousados não eram meros caprichos , mas sim uma estratégia calculada para manter o foco em si . festas terminavam em escândalos , romances eram intensos e efêmeros , tudo para evitar a terrível possibilidade de ser apenas mais uma na multidão . ao ingressar na faculdade , élodie , claro , escolheu artes cênicas . onde mais poderia receber aplausos em troca de seus dramas pessoais? nos palcos , finalmente encontrou um lugar onde sua necessidade de atenção se transformava em talento aclamado . se destacava não apenas por sua habilidade , mas pela intensidade com que se entregava a cada personagem . afinal , a linha entre sua vida e a arte era tênue .
após a formatura , élodie não perdeu tempo em deixar a pequena cidade de des moines para trás , especialmente depois do "incidente" com uma aluna que abalou a todos . parecia que fugir das responsabilidades era seu esporte favorito . ela se mudou para paris , onde esperava que seu brilho natural a destacasse imediatamente . mas , descobriu da pior maneira , que o teatro parisiense estava lotado de outras "élodies" – todas com a mesma sede insaciável por atenção e um talento igualmente impressionante . anos se passaram em um ciclo exaustivo de audições e papéis insignificantes . em meio a essa multidão de aspirantes , seu brilho parecia ofuscar-se . foi uma maratona de desilusões até que conseguiu o tão sonhado papel de protagonista em uma peça . finalmente , ela estava onde sempre quis: no centro das atenções , recebendo a adulação que sempre desejou . no momento em que os holofotes finalmente estavam sobre ela , o passado decidiu fazer uma reaparição dramática , como um fantasma que ela não conseguia exorcizar . as sombras de des moines , os segredos enterrados , começaram a assombrá-la , ameaçando destruir o frágil castelo de cartas que havia construído em paris .
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𓏲ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀ও⠀ 𝐒𝐓𝐀𝐑𝑮𝑰𝑹𝑳 𖥦 ( jessica alexander , 26 , ela / dela ) era uma vez . . . uma pessoa comum , de um lugar sem graça nenhuma ! há , sim , estou falando de você elsie bonavich . você veio de nova york , estados unidos e costumava ser patinadora no gelo por lá antes de ser enviada para o mundo das histórias . se eu fosse você , teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava fazendo uma apresentação , tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má ! tem gente aqui que estava montando em dragões . tá vendo só ? você pode até ser obstinada , mas você não deixa de ser uma baita de uma controladora . . . se , infelizmente , você tiver que ficar por aqui para estragar tudo , e acabar assumindo mesmo o papel de bruxa aprendiz na história da pequena sereia . . . bom, eu desejo boa sorte . porque você vai precisar !
* 𝐭𝐚𝐠𝐬. * 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭. * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬. * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬.
𓏲ㅤㅤ𝒐𝒏𝒄𝒆 𝒖𝒑𝒐𝒏 𝒂 𝒕𝒊𝒎𝒆 ⠀ 𖥦 não estava nos planos do casal ter seu primeiro filho tão cedo , mas lá estava elsie , um erro de embriaguez que levou a duas linhas no teste de gravidez . havia arrependimento em sua existência . jocelyn , uma modelo promissora , viu seus sonhos desmoronarem com o nascimento da criança . embora ela dissesse ter abandonado a carreira voluntariamente, a verdade era que nunca havia realmente começado . a culpada ? elsie , é claro . por isso , se contentou em ser a esposa troféu de seu marido , um jogador de futebol americano em ascensão . entre ser uma mãe presente e deixar a filha apodrecer aos cuidados dos outros , jocelyn escolheu a última opção . elsie foi entregue aos cuidados de uma babá antes mesmo de dar seus primeiros passos . apesar de todo esse cuidado e atenção meticulosa , elsie ainda sentia a ausência do afeto parental genuíno , como se os pais estivessem comprando o amor e dedicação que eles próprios não podiam ou não estavam dispostos a oferecer .
aos seis anos de idade , elsie descobriu uma paixão que logo se tornaria uma parte fundamental de sua vida : a patinação no gelo . na primeira vez em que seus pés tocaram o gelo , ela sentiu uma sensação de liberdade que nunca havia experimentado antes . desde então , ela se entregou de corpo e alma à patinação , dedicando horas incansáveis de treino e aperfeiçoamento de suas habilidades . no entanto , por trás desse talento recém-descoberto , havia uma motivação oculta : a tentativa desesperada de conquistar a aprovação de seus pais . estúpido , ela sabia . não demorou para ter suas expectativas frustradas . o mínimo que fizeram foi dar apoio financeiro , arcando com os custos das aulas , dos figurinos e demais despesas relacionadas ao esporte . mas , infelizmente , isso era o máximo de sua participação . nunca apareceram em uma única apresentação da filha , nem mesmo quando elsie conquistou sua primeira medalha reluzente . a ausência deles nessas ocasiões marcantes apenas reforçou o sentimento de vazio e negligência que elsie já conhecia muito bem .
na adolescência , a bonavich conquistou medalhas em diversas competições e seu talento notável a colocou entre as melhores patinadoras do país . no entanto , essa felicidade foi interrompida quando sua mãe decidiu se intrometer em sua carreira . com uma atitude autoritária , jocelyn declarou que seria a gerente de elsie , determinada a moldar e controlar o futuro da filha . embora elsie quisesse acreditar que essa decisão repentina era uma demonstração do orgulho materno , logo ficou claro que havia muito mais em jogo . para jocelyn , elsie agora era nada mais do que um pote de ouro em forma de filha , uma oportunidade de capitalizar e lucrar com o talento da jovem patinadora . a presença de jocelyn não apenas minou a independência de elsie , mas também corroeu sua paixão pela patinação . cada movimento no gelo , que antes era uma expressão de liberdade , tornou-se uma obrigação . a alegria que uma vez emanava de elsie enquanto patinava foi substituída por uma sensação de aprisionamento e desespero , conforme ela lutava para manter viva sua paixão em meio às demandas e manipulações de sua mãe .
à medida que elsie resistia à crescente interferência de sua mãe em sua carreira e vida pessoal , jocelyn respondia com uma série de punições cruéis . manipulava as relações de elsie com outros patinadores e membros da comunidade da patinação , espalhando rumores e difamações para isolá-la e minar seu apoio social . no momento crucial de uma competição importante para elsie , jocelyn, determinada a sabotar a ascensão de sua filha , colocou secretamente partículas de vidro dentro dos patins da principal rival de elsie . confiante de que as provas apontariam para a jovem bonavich como a culpada pelo incidente , jocelyn esperava que isso resultasse na desclassificação da filha e possivelmente no fim de sua carreira na patinação . consumida pela ira e desespero , sentiu uma explosão de raiva e impotência consumindo-a por dentro . elsie quase cedeu ao impulso de cravar vidro nos olhos da própria mãe , mas no momento em que estava prestes a agir , um livro desconhecido apareceu misteriosamente em seu camarim . intrigada , ela abriu suas páginas e , de repente , foi envolvida por uma luz cintilante que a transportou para um mundo inimaginável . bem , pelo menos era melhor do que a prisão .
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olha só quem está chegando, é MEE NOI "MINHO" NAMUANG. ele é filho de HON PREECHA NAMUANG E YOON HAJUN, que morou no haneul em 2023. olha só como já está grande, acho que tem TRINTA anos agora, acho que ainda trabalha como PATINADOR ARTÍSTICO. olhando daqui parece um pouco com TEN, não acha?
resumo:
Mee Noi foi uma surpresa tanto para Hajun quanto para o próprio Hon, antes que os dois decidissem tornar a relação deles mais firme e séria, Hon viveu uma relação bem rápida com uma mulher no qual estava ajudando a organizar um evento familiar, não teve nem dois meses de relacionamento e logo estava envolvido com Hajun, então essa relação foi rapidamente esquecida.
Tudo foi muito rápido, a mulher chegou em seu apartamento e simplesmente informou que a criança era dele, deixou o bebê em seu colo, as coisas na sala da sua casa e simplesmente desapareceu. Inicialmente, a existência da criança não foi muito bem aceita por Hajun, que quase terminou a relação deles, mas não demorou para que a história mudasse e ele aceitasse o seu papel de pai facilmente.
MInho foi o nome coreano que Hajun escolheu, porque era o mais próximo do seu nome tailandês, decidiu desde cedo que queria ser igual ao seu pai biológico, mostrando-se um grande talento na patinação no gelo, começando a sua carreira com vitórias em campeonatos escolares e logo, bem logo mesmo, aos dezesseis anos, ele já estava representando o país em campeonatos mundiais. Sempre com o apoio total de Hajun, que sempre o incentivou a seguir os seus sonhos enquanto Hon temia pelas mesmas razões que o afastou do esporte.
Por conta disso, Hajun abandonou a carreira de engenheiro e passou a estudar para se tornar fisioterapeuta, participando ainda mais de perto a carreira do filho, para alívio de Hon que acabou se tornando o seu técnico. Como a base familiar de Minho era com dois homens, o rapaz sempre se mostrou aberto a qualquer tipo de relação, então teve algumas namoradas e namorados, relações mal sucedidas devido a sua vida de atleta, que piorou quando recebeu a primeira medalha de ouro em um mundial e a primeira classificação para a olimpíada de inverno.
Por isso que a sua presença nas reuniões eram raras, o seu tempo é escasso, mas esse ano ele decidiu que participaria e não deixaria passar essa oportunidade, gostaria de conhecer as pessoas que conheceram os seus pais em um momento diferente, com sonhos diferentes, queria saber mais sobre as pessoas que mais amava no mundo.
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𝒍𝒊𝒗𝒓𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒐𝒖, 𝒍𝒊𝒗𝒓𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒐𝒖
𝑜 𝑚𝑒𝑢 𝑝𝑜��𝑒𝑟 𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑒 𝑜 𝑎𝑟 𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑎𝑜 𝑐𝘩𝑎̃𝑜
𝑑𝑎 𝑚𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑎𝑙𝑚𝑎 𝑓𝑙𝑢𝑖 𝑒𝑚 𝑓𝑟𝑎𝑐𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑔𝑒𝑙𝑜 𝑒𝑚 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑢𝑠𝑎̃𝑜
𝑢𝑚 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑠𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑒𝑚 𝑐𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎𝑖𝑠
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ELSA, da história FROZEN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a SOCIALIZAR E APRENDENDO A FLERTAR… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CORAJOSA, você é ORGULHOSA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: TENDO TEMPO LIVRE PARA VIVER E SE DIVERTIR, E ADMINISTRAR UMA PISTA DE PATINAÇÃO.
Como está a posição dela em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Pra começar… de onde tiraram essa ideia de príncipe encantado? Nunca sentiu que precisava de um noivo (talvez tenha alergia a homem). Nem hétero ela é! A tal Menina Fogo lhe pareceu interessante, no entanto. Pena que as coisas não parecem muito promissoras no novo conto em relação ao romance entre elas. Elsa não está tão incomodada assim com o novo conto, tampouco culpa os perdidos pelo que está acontecendo. A rainha acredita que todos são vítimas de algo muito maior e é justamente isso que a preocupa.
aparência: muito parecida com sua fc, possui pequenas diferenças apenas. seus cabelos são brancos como a neve e seus olhos são cinzentos, o que a faz parecer com a mutante tempestade de x-men. essas características se devem ao poder congelante de Elsa que acabou modificando a cor de seus olhos e cabelos.
personalidade: corajosa, Elsa está sempre disposta a enfrentar o que for preciso para defender aqueles que ama. ela também é capaz de se reerguer após contratempos e continuar lutando por si mesma e por aqueles que ama. possui um forte instinto protetor, especialmente em relação à sua irmã, Anna. ela sempre busca garantir a segurança e o bem-estar daqueles que ama, mesmo que isso signifique sacrificar seu próprio conforto. criativa, independente, cordial, reservada e orgulhosa. apesar das responsabilidades como rainha, mantém um espírito livre, sempre aberta a novas experiências e aprendizados. possui um lado sarcástico e divertido que aos poucos vem sendo explorado e mostrado.
magia: ainda não possui controle completo sobre seus poderes, o ponto chave está em suas emoções, Elsa sente tudo de forma intensa e enquanto não aprender a lidar e controlar suas emoções, não conseguirá controlar totalmente seus poderes. é possível vê-la usando luva, observando as pessoas com uma certa distância ou até mesmo sentir uma aura congelante emanando dela. torça para que espirre perto de você, se snowies aparecerem tá ótimo, o problema é se ela te congelar por acidente.
Quando criança, Elsa, seus pais e sua irmã eram o retrato da família feliz e assim continuaria se não fosse um acidente envolvendo seus poderes. As palavras dos Trols quando curaram Anna deixaram Elsa amedrontada, a forma como seus pais lidaram com a informação e consigo só contribuíram para o medo e descontrole dos poderes crescerem.
O isolamento foi uma escolha de Elsa, sendo fortemente incentivado por seus pais. Não podem vir, não podem ver, sempre a boa menina deve ser. Encobrir, não sentir. Passou o final de sua infância e início da adolescência trancada em seu quarto, tentando controlar seus poderes e estudando. Seus pais lhe davam livros para ocupasse o tempo, política, economia, comércio, diplomacia, engenharia e todo tipo de assunto que poderia ser útil para uma futura líder.
Cansada de ficar trancada, começou a fugir do castelo algumas vezes durante a adolescência. Explorava as ruas de Arendelle de forma anônima, experimentando um pouco de liberdade. O medo ainda a dominava, por isso, mantinha sempre as mãos encobertas por luvas.
Foi durante suas fugas que começou a perceber sua atração por mulheres, passando a compreender sua sexualidade de forma mais profunda após nutrir um crush platônico.
O medo ainda é algo que a assombra, o fato de ter machucado Anna duas vezes com seus poderes lhe causa pesadelos até hoje.
Após fugir e criar seu castelo de gelo, Elsa começou a se aceitar plenamente. A solidão do castelo de gelo lhe deu o espaço para refletir sobre quem ela realmente era.
Mesmo com alguns medos e inseguranças, Elsa se tornou uma mulher muito convicta e confiante, deixou de se importar com o que pensam sobre ela ou com a forma de a olharem. A rainha sabe exatamente quem ela é.
A relação entre Elsa e Anna se tornou ainda mais forte, tendo sua irmã como um importante pilar de apoio, a ajudando a navegar por seus sentimentos e responsabilidades como rainha e irmã.
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𝑷𝒐𝒓 𝑮𝒍𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒆 𝒔𝒖𝒂 𝒗𝒂𝒓𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒎𝒂́𝒈𝒊𝒄𝒂! Olha só se não é JORGEN LEIF FROST caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filho de JACK FROST, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E QUATRO ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
10 de julho, sol em câncer, lua em gêmeos.
panssexual, solteiro (apaixona e desapaixona fácil).
1,76 m, 66 kgs.
toca piano e faz patinação no gelo.
habilidades: esgrima com duas espadas, lanceiro e artes marciais (sojutsu).
novo conto. adônis, o tritão do conto o forte tritão.
atacante titular do time leões.
( mais informações abaixo + conexões )
𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂𝐀𝐋 𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒:
MIMETISMO DE GELO — é a capacidade de se transformar ou ter um corpo composto por gelo, criando uma imunidade ao gelo, podendo criar um armamento natural de gelo e uma armadura dérmica, além da capacidade de poder congelar outras formas biológicas com o toque quando está com o corpo dominado pelo gelo. Jorgen também consegue fazer o seu corpo ficar em um construto vivo de diamante, apesar de tomar a forma de um cristal de gelo, essa capacidade lhe dispõe super resistência, invulnerabilidade, força melhorada e supressão de dor, porém o uso dessa parte de sua habilidade inabilita o uso das demais, ou vai acabar lhe causando uma exaustão muito grande. Em ambientes dominados pelo gelo, ele consegue se camuflar e ficar invisível com o uso dessas habilidades.
𝐃𝐀𝐄𝐌𝐎𝐍𝐒:
YONG — de escamas brancas peroladas, tem um corpo esbelto, quase parecido com uma serpente, pescoço longo e chifres em torno da cabeça que parece uma coroa. Tem o tamanho grande no qual Jorgen consegue montá-lo facilmente, as suas chamas são azuladas quase embranquecidas, tem o poder de fogo baixo, mas é uma boa arma para bloquear a visão de quem olhar na direção delas. É uma fêmea, tem uma enorme coleção de fobia: teme o ferro, teme coisas estranhas como insetos, lagartixas, centopéias e fios de seda tingidos em cinco cores diferentes, também tem medo de chuva ou tempestades, coisas que costuma atrair quando está triste ou decepcionada. Gosta de dormir com o toque da luz da lua sobre as suas escamas, é muito sensível e fica magoada muito fácil, por isso que só consegue se dar bem com Jorgen, pois ele é o único que consegue lidar com o seu temperamento delicado. Só tem um único ambiente em que ela possui uma personalidade mais fácil de lidar, no dragonball é extremamente disciplinada, focada e competitiva.
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Primeiro, é preciso saber como é a história por trás do nome Jack Frost, sendo ele a personificação da geada e do frio, uma figura lendária élfica pertencente ao folclore do norte da Europa, tem como missão fazer a neve ou criar as condições típicas de inverno, colorir a folhagem no outono e deixar a geada branca nas janelas no inverno. Ele é encarregado de criar as condições para que Papai Noel possa fazer a sua entrega de presentes. A sua origem se dá pelo toque sutil e suave da lua após um acidente gravíssimo, dizem que para ser um guardião é preciso morrer e ser beijado pela lua, mas na verdade, não é apenas a energia lunar que faz com que seja possível nascer um guardião, mas também as ações na vida terrena sob os olhos atentos daquele que pode ser chamado de Homem da lua ou apenas um mago, essa parte é mais parecido com uma lenda, já que ninguém nunca viu a figura mágica existente naquela parte do mundo.
Os guardiões tem o poder de ir além do universo mágico em que se vivem os contos, na verdade, eles são os únicos que fazem a magia ultrapassar a linha que se separam do mundo sem magia, fazendo com que eles sejam capazes de andar por aquela região, protegendo e encantando as crianças para que continuem acreditando neles, em todos eles. Mas, se um guardião nasce de tal forma, como pode existir um filho desse ser mágico?
Um floco de neve, um corpo frio e congelado, e a magia lunar lhe cobrindo por completo, Jorgen nasceu com o nome de Jimin em Seul, Coreia do Sul, não a Coreia mágica que se conhece no universo em que vivem, mas a Coreia sem magia. Ele foi uma criança comum, sonhadora e que acreditou até os seus oito anos, que existiam todos os seres mágicos que diziam que não era possível existir naquele mundo. A sua vida foi curta e muitos ainda choram a sua ausência, Jimin brincava em um lago congelado na Islândia no momento em que todos assistiam as mágicas luzes da aurora boreal, onde dizem que os espíritos seguem a trilha até chegar no paraíso, pois bem, era nesse momento que Jack Frost fazia a sua ronda noturna em busca de crianças que precisavam voltar a acreditar e foi assim que um deslumbre de nostalgia lhe tomou o peito, no exato momento em que passava, mas não foi um sentimento bom, Jimin trocou o olhar com ele e quando fez menção de dizer aos pais que viu um homem flutuando na geada, o gelo se quebrou e ele afundou no lago gelado.
Seu espírito não seguiu aquela trilha, no mesmo lugar em que o gelo se partiu, ele ficou, ofegante e assustado, enquanto via as pessoas desesperadas em busca de um corpo, aquele corpo que nunca seria encontrado. Jack pegou esse corpo, observou ao longe o espírito do garoto ainda perdido com as imagens que tinham a sua frente, então ele fez um grande floco de neve mágico, colocando-o no meio do seu peito e esperando então a luz da lua cobrir todo o corpo do garoto para que fosse possível que o seu espírito o encontrasse. A intenção era apenas levá-lo com ele, fazer com que a morte fosse aceita, mas o homem da lua foi um pouco mais longe, Jimin deixou de ser filho de mortais desacreditados e passou a ser fruto da magia de Jack Frost.
Sim, Jorgen nasceu de um floco de neve e se tornou um futuro para os guardiões, ainda que não entenda em que momento ele seria capaz de ser um novo Jack Frost. Deixou o mundo sem magia e foi designado a ser treinado no mundo mágico, ele precisava entender a importância do seu papel, principalmente quando fosse capaz de ter o seu próprio conto, pois ele teria que fazer um papel duplo, ter uma história forte o suficiente para atrair as atenções e continuar com a missão de proteger e encantar as crianças.
Ao contrário de Jack Frost, Jorgen foi capaz de crescer e envelhecer até que a magia lunar decidisse que não precisava mais, ao alcançar a idade que eles queriam, Jorgen se tornaria eternamente jovem, assim como o seu pai. Nesse caso, com a memória da infância apagada de sua mente e completamente guardada junto a Toothiana, Jorgen cresceu como filho do espírito guardião e possui exatamente as mesmas características que o homem, rebelde e inconsequente, travesso, desinteressado, sujeito a não seguir regras, ama usar seus poderes fora de hora e quase sempre está na detenção, tem um foco na diversão e menos nas obrigações, mas apesar de tudo isso, é gentil e generoso, empático grande parte do tempo, sonhador e romântico, um lado bom que prevalece a rebeldia. E sim, isso afeta demais a relação entre ele e o seu pai, dificultando demais o diálogo e aumentando as chances de discussões acaloradas.
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é PERIWINKLE da história PETER PAN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gosta, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CRIAR SUA PRÓPRIA PISTA DE PATINAÇÃO E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ESPIRITUOSA, você é TÍMIDA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CRIAR NOVOS AMBIENTES ONDE AS PESSOAS POSSAM INTERAGIR E SE DIVERTIR.
HISTÓRIA
Periwinkle é uma fada do gelo que vive na Floresta do Inverno, uma região mágica onde o frio é constante e onde as fadas do inverno têm habilidades especiais relacionadas ao gelo e à neve. Sua aparência reflete sua natureza invernal, com cabelos brancos brilhantes e asas que lembram flocos de neve.
Periwinkle descobriu que é a irmã gêmea de Tinker Bell, uma fada das quatro estações que vive na Terra do Nunca. Apesar de terem crescido separadas, as duas compartilham um vínculo especial e habilidades semelhantes. Ambas nasceram do riso da mesma criança, por isso são considerada fadas gêmeas.
PERSONALIDADE
Periwinkle é vibrante e cheia de vida, destacando-se por sua curiosidade inata e entusiasmo pela exploração. Ela adora descobrir novas coisas e, apesar de viver em um ambiente frio, possui um espírito caloroso e acolhedor. Periwinkle é corajosa e determinada, nunca se esquivando de um desafio. Sua natureza aventureira a leva a explorar além dos limites da Floresta do Inverno, o que eventualmente a leva a encontrar sua irmã, Tinker Bell. Sua abertura para o desconhecido e seu desejo de aprender são características marcantes de sua personalidade.
Além de sua curiosidade e coragem, Periwinkle é profundamente leal e afetuosa. Ela valoriza muito os laços familiares e as amizades, demonstrando uma grande capacidade de empatia e compreensão. Periwinkle também possui um senso de humor leve e uma disposição alegre, que trazem alegria e positividade às fadas ao seu redor. Essas qualidades fazem de Periwinkle cativante e adorável, que deixa uma impressão duradoura tanto nas fadas da Terra do Nunca quanto no público.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? Por favor, descreva.
Com toda a experiência que tem sob o contato com alguns reinos e o conhecimento entre as fadas e Londres antiga da visão das outras fadas e criaturas da Terra do Nunca. Periwinkle construiu uma pista de patinação onde todos poderiam aprender a andar e se divertir no gelo.
SKATING WITH PIXIE DUST: Quando entra e sente o ar gelado você pode sentir que se transportou para outro lugar. Com toda sua magia, ela tenta fazer o ambiente mais perto do possível de uma experiência completa de patinação. Aberta para todo o público, Periwinkle dá aulas para todos que querem aprender a utilizar o patins, e abre o local para festas ou celebrações que as pessoas quiserem comemorar. Seu sonho é ver o local cheio com bastante música e pessoas felizes.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Responda em um parágrafo simples!
Periwinkle gosta muito, apesar da timidez, de interagir com pessoas. Ela adora criar atividades, e novas tecnologias com os objetos que acha. Poder conhecer novas pessoas, novos objetos e novas culturas faz com que ela esteja completamente apaixonada por essa experiência de poder interagir com pessoas novas. Com isso ela quer chamar todos para o local que está construindo e poder conversar com todos eles. Chega até ser um pouco invasiva, pois ela quer perguntar e saber cada vez mais sobre tudo. Até mesmo indo em contrapartida com seus outros amigos mais próximos. Ela é a que mais quer construir uma ponte e interações com os recém chegados.
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⛸ — an ice skating rink.
━ porque eu deixei você nós convencer que seria legal vir nessa merda? ━ naseon resmungou enquanto segurava com força no suporte, que geralmente crianças usavam, para se manter em pé com aqueles patins de patinação no gelo. as pessoas a sua volta faziam parecer fácil e isso era o suficiente para ter um bico nos lábios de pura frustração por não conseguir fazer o mesmo mas ao menos hangyu parecia estar se divertindo. ━ menino por tudo o que é mais sagrado segura nisso direito! ━ naseon resmungou de novo, preocupado, que o mais novo caísse e se machucasse por confiar demais que não precisava do suporte e definitivamente não queria sair dali para um hospital. ━ aish! e você pode parar de rir da minha cara? ━ agora se referia a byeol que parecia ser a cúmplice de seu filho e claramente se divertia também.
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Nome: Ryan Chen
Idade: 27 anos (10 de setembro / virginiano)
Sexualidade: Bissexual
Profissão: ex patinador artístico aposentado, cerimonialista e pianista de casamentos
Residência: Torre Twilight, edifício Haneul, apto A2 (se mudou faz um ano)
resumo: cresceu na Inglaterra, começou jogando hockey e depois se tornou um patinador artístico, ganhou algumas medalhas e troféus tanto para a Inglaterra. faz dois anos que se acidentou durante um treinamento e feriu gravemente o joelho, o ocorrido o impediu de participar das olimpíadas de inverno de 2022 (seu grande sonho) e o fez se aposentar mais cedo. está na Coréia faz um ano, seu coreano não é perfeito, mas já dá pro gasto. veio para o país por não querer dar trabalho e preocupação aos pais devido ao seu estado emocional, abriu uma agência de cerimônias de casamento chamada Flowers Marriage com uma amiga e trabalha como cerimonialista de casamentos, vez ou outra também se oferece para ser o pianista nas cerimônias.
personalidade: extremamente gentil e educado, tenta ser solícito na maioria das vezes, mas nem sempre seu humor e estado de espírito colaboram para isso ou algum tipo de interação. introvertido na maior parte do tempo, muito na dele, gosta de ter seu próprio espaço. é claustrofóbico e esse é o principal motivo de morar no primeiro andar, não precisa pegar elevador, e mesmo quando precisa usa as escadas. discreto, não se envolve muito nos assuntos do prédio, não se interessa por fofocas. apesar de sua educação e gentileza sua expressão é um tanto quanto apática quase sempre. já foi mais animado, simpático e alegre, depois do problema no joelho foi se tornando cada vez mais fechado e triste, mesmo quando sorri é possível ver em seu olhar o quão vazio e triste ele está.
Estilo musical: eclético, ouve de tudo um pouco, apesar de atualmente ouvir mais música clássica no dia a dia
Filme favorito: Titanic, sempre gostou de filmes dramáticos e românticos, comédias românticas também é algo que gosta
Roupa favorita: calças de alfaiataria confortáveis, coletes e blusas sociais fazem parte de seu estilo para trabalhar, no seu dia a dia gosta de usar moletom e roupas de algodão.
Maior medo: infelizmente seu maior medo já aconteceu, o de nunca mais poder patinar artisticamente.
Vício: trabalho
Hobbies: fazer café, tocar piano, correr todos os dias pela manhã, aulas de natação semanais, ler romances, assistir comédias românticas e fazer uma quantidade absurda de diferentes tipos de pães artesanais para depois distribuir entre os vizinhos.
Características: tem 1,82 de altura, extremamente posturado e elegante devido aos anos de patinação, um brinco de argola na orelha esquerda e colar com pingente de patins.
bio completa
ganhar a vida em outro país não é exatamente fácil, principalmente se você está investindo em um negócio próprio, mas foi exatamente isso que os avós de Ryan fizeram. juntaram todas as suas economias e partiram para Londres com um casal de filhos pendurado nos braços. no início foi bem difícil, mas aos poucos eles conseguiram fazer a boate dar certo. o mais velho acabou indo passar férias em Hong Kong e visitar a família, o que ele não esperava era voltar para Londres com um grande amor.
o jovem casal ajudou muito a boate crescer cada vez e em poucos anos deram à luz a Ryan. os Chen não são ricos, mas possuem duas boates bem badaladas em Londres de onde tiram o seu sustento. Hon recebeu uma educação de qualidade e se apaixonou por hockey quando ainda era uma criança, a patinação o encantava e o fazia se sentir vivo de um jeito único. foi durante a adolescência que resolveu se arriscar na patinação artística e deu muito certo. esforçado, disciplinado e talentoso, ganhou o apelido de Lion e conquistou fãs, representando a Inglaterra em algumas competições devido a sua dupla nacionalidade. ganhou alguns troféus e medalhas.
sempre pé no chão, Lion sabia que não poderia patinar para sempre, atletas costumam se aposentar cedo e ele já tinha um planejamento para se aposentar aos 27 anos, a única coisa que queria conquistar antes era a tão sonhada medalha de ouro em uma olimpíada de inverno. estava confiante e treinando com afinco para o mundial de 2022, tudo ia bem até que o patinador sofreu um acidente durante o treino e feriu gravemente o joelho. seu sonho e o que ainda restava de sua carreira foram por água abaixo, faltavam pouco menos de um ano para a competição e o diagnóstico foi que apesar da fisioterapia ajudar, ele nunca mais iria conseguir competir, poderia apenas patinar eventualmente como passamento
seu mundo acabou, foram meses de tratamento e fisioterapia, não conseguia olhar na cara de nenhum familiar ou amigo, sentia-se vazio e não tinha forças para muita coisa. não queria ser um peso para seus familiares e precisava de um tempo para si mesmo, por isso, quando a irmã de uma amiga patinadora o convidou para fazer sociedade com ela em uma agência de cerimonialista de casamentos na Coréia do Sul, não pensou muito a respeito e só foi.
já faz um ano que Lion mora em Haneul, seu apartamento ainda está cheio de caixas da mudança, os únicos cômodos que ele fez questão de organizar e deixar habitável foi a cozinha e o banheiro, seu quarto é basicamente um colchão no chão com travesseiros, um abajur e duas araras de roupas. ele é conhecido como o vizinho fantasma do prédio, já que possui uma rotina de trabalho puxada e não interage muito com seus vizinhos, tampouco aparece nas festividades. é comum vê-lo saindo para trabalhar ou voltando, costuma ser sempre muito educado e gentil quando encontra algum vizinho, mas até hoje ainda não estabeleceu um vínculo muito profundo ou de grande amizade com eles.
se encher de trabalho é a sua forma de não precisar lidar com a tristeza profunda que sente, evitar ficar muito tempo no apartamento e prefere passar a maior parte do tempo trabalhando na agência ou nos casamentos em si, esse é mais um motivo para ele ter começado a trabalhar como pianista nos eventos também, sempre gostou do instrumento e toca desde criança.
porque seu personagem está em haneul complex?
de alguma forma identificava em Haneul a si mesmo, o prédio caindo aos pedaços e assombrado reflete muito bem a forma como Lion se sente, esse foi um dos motivos para escolher o condomínio como sua moradia. outro motivo foi o valor baixo de aluguel, Lion tinha se planejado financeiramente para se aposentar, mas não era rico, logo, era melhor economizar, não tinha qualquer garantia de que seu novo negócio no ramo de casamentos daria certo afinal.
vaga de garagem: kia sorento cinza escuro.
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໑ ˙ ˖ › ⠀ meet the trouble :
haelyn crawford , ela/dela , lésbica . dezenove anos de idade , figure skater . verse : real life . faceclaim : talia ryder . status : ocupada !
໑ ˙ ˖ › ⠀ resumo :
haelyn é uma patinadora no gelo que encontrou na patinação uma válvula de escape para as dificuldades que enfrentou em sua vida. nascida em uma família com boa condição financeira, seu pai era um médico respeitado e sua mãe uma atriz renomada. no entanto, apesar das aparências externas, a vida da crawford foi marcada por uma infância solitária e desafiadora. desde muito jovem, foi praticamente criada por babás, já que seus pais tinham uma agenda lotada de compromissos profissionais. sua mãe estava sempre envolvida em filmagens e eventos, enquanto seu pai dedicava longas horas ao trabalho no hospital. a falta de tempo e atenção de seus pais afetou profundamente haelyn, deixando-a emocionalmente desamparada.
a situação piorou quando seus pais decidiram terminar o casamento devido à falta de amor entre eles ─ os sites de fofoca denunciavam uma traição, mas nunca foi confirmado. o divórcio trouxe uma turbulência emocional para haelyn, que se sentiu abandonada. com a separação, seus pais não queriam lidar com a tarefa de cuidar de uma criança e, sempre que tinham a oportunidade, enviavam a filha de um lado para o outro como se fosse um objeto. essa falta de estabilidade e cuidado parental causou danos profundos em seu bem-estar mental. ela desenvolveu ansiedade e depressão em tenra idade, incapaz de lidar adequadamente com a situação emocionalmente desafiadora em que se encontrava.
no entanto, haelyn encontrou refúgio na patinação no gelo. desde que foi apresentada a esse esporte, ela descobriu uma paixão avassaladora. seus pais acreditavam que fornecer tudo o que a filha precisava para se destacar na patinação no gelo era uma forma de demonstrar cuidado e afeto. assim, eles investiram generosamente em seu treinamento, equipamentos e oportunidades para desenvolver suas habilidades no esporte. a pista de gelo se tornou o lugar onde ela podia expressar livremente suas emoções e encontrar uma sensação de paz interior. através da patinação, a crawford encontrou um propósito e um sentido de controle em sua vida, superando seus problemas emocionais e transformando sua dor em arte.
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Nome: Hon Preecha Namuang
Idade: 27 anos (10 de setembro / virginiano)
Sexualidade: Bissexual
Profissão: ex patinador artístico aposentado, cerimonialista e pianista de casamentos
Residência: Torre Twilight, edifício Haneul, apto A4 (se mudou faz um ano)
Estilo musical: eclético, ouve de tudo um pouco, apesar de atualmente ouvir mais música clássica no dia a dia
Filme favorito: Titanic, sempre gostou de filmes dramáticos e românticos, comédias românticas também é algo que gosta
Roupa favorita: calças de alfaiataria confortáveis, coletes e blusas sociais fazem parte de seu estilo para trabalhar, no seu dia a dia gosta de usar moletom e roupas de algodão.
Maior medo: infelizmente seu maior medo já aconteceu, o de nunca mais poder patinar artisticamente. possui um trauma de infância que o fez desenvolver certo grau de claustrofobia, por isso, não entra em elevadores de jeito nenhum, um dos motivos de morar no primeiro andar tambémVício: trabalho
Hobbies: fazer café, tocar piano, correr todos os dias pela manhã, aulas de natação semanais, ler romances, assistir comédias românticas e fazer uma quantidade absurda de diferentes tipos de pães para depois distribuir entre os vizinhos.
Características: tem 1,82 de altura, extremamente posturado e elegante devido aos anos de patinação, um brinco de argola na orelha esquerda e colar com pingente de patins.
Traços de personalidade: extremamente gentil e educado, tenta se solícito na maioria das vezes, mas nem sempre seu humor e estado de espírito colaboram para isso ou algum tipo de interação. discreto, não se envolve muito nos assuntos do prédio, não se interessa por fofocas. apesar de sua educação e gentileza sua expressão é um tanto quanto apática quase sempre. já foi mais animado, simpático e alegre, depois do problema no joelho foi se tornando cada vez mais fechado e triste, mesmo quando sorri é possível ver o quão vazio e triste ele está em seu olhar.
apartamento
resumo: cresceu na Inglaterra, começou jogando hockey e depois se tornou um patinador artístico, ganhou algumas medalhas e troféus tanto para a Inglaterra quanto para a Tailândia por causa de sua dupla nacionalidade. faz dois anos que se acidentou durante um treinamento e feriu gravemente o joelho, o ocorrido o impediu de participar das olimpíadas de inverno de 2022 (seu grande sonho) e o fez se aposentar mais cedo. está na Coréia faz um ano, seu coreano não é perfeito, mas já dá pro gasto. veio para o país por não querer dar trabalho e preocupação aos pais devido ao seu estado emocional, abriu uma agência de cerimônias de casamento chamada Flowers Marriage com uma amiga e trabalha como cerimonialista de casamentos, vez ou outra também se oferece para ser o pianista nas cerimônias.
ganhar a vida em outro país não é exatamente fácil, principalmente se você está investindo em um negócio próprio, mas foi exatamente isso que os avós de Hon fizeram. juntaram todas as suas economias e partiram para Londres com um casal de filhos pendurado nos braços. no início foi bem difícil, mas aos poucos eles conseguiram fazer a boate dar certo. o mais velho acabou indo passar férias na Tailândia e visitar a família, o que ele não esperava era voltar para Londres com um grande amor.
o jovem casal ajudou muito a boate crescer cada vez e em poucos anos deram à luz a Hon. os Namuang não são ricos, mas possuem duas boates bem badaladas em Londres de onde tiram o seu sustento. Hon recebeu uma educação de qualidade e se apaixonou por hockey quando ainda era uma criança, a patinação o encantava e o fazia se sentir vivo de um jeito único. foi durante a adolescência que resolveu se arriscar na patinação artística e deu muito certo. esforçado, disciplinado e talentoso, Hon conquistou fãs e representou tanto a Inglaterra quanto a Tailândia em algumas competições devido a sua dupla nacionalidade. ganhou alguns troféus e medalhas.
sempre pé no chão, Hon sabia que não poderia patinar para sempre, atletas costumam se aposentar cedo e ele já tinha um planejamento para se aposentar aos 27 anos, a única coisa que queria conquistar antes era a tão sonhada medalha de ouro em uma olímpiada de inverno. estava confiante e treinando com afinco para o mundial de 2022, tudo ia bem até que o patinador sofreu um acidente durante o treino e feriu gravemente o joelho. seu sonho e o que ainda restava de sua carreira foram por água abaixo, faltavam um pouco menos de um ano para a competição e o diagnóstico foi que apesar da fisioterapia ajuda, ele nunca mais iria conseguir competir, poderia apenas patinar eventualmente como passamento
seu mundo acabou, foram meses de tratamento e fisioterapia, não conseguia olhar na cara de nenhum familiar ou amigo, sentia-se vazio e não tinha forças para muita coisa. não queria ser um peso para seus familiares e precisava de um tempo para si mesmo, por isso, quando a irmã de uma amiga patinadora o convidou para fazer sociedade com ela em uma agência de cerimonialista de casamentos na Coréia do Sul, não pensou muito a respeito e só foi.
já faz um ano que Hon mora em Haneul, seu apartamento ainda está cheio de caixas da mudança, os únicos cômodos que ele fez questão de organizar e deixar habitável foi a cozinha e o banheiro, seu quarto é basicamente um colchão no chão com travesseiros, um abajur e duas araras de roupas. ele é conhecido como o vizinho fantasma do prédio, já que possui uma rotina de trabalho puxada e não interage muito com seus vizinhos, tampouco aparece nas festividades. é comum vê-lo saindo para trabalhar ou voltando, costuma ser sempre muito educado e gentil quando encontra algum vizinho, mas até hoje ainda não estabeleceu qualquer vínculo com eles.
se encher de trabalho é a sua forma de não precisar lidar com a tristeza profunda que sente, evitar ficar muito tempo no apartamento e prefere passar a maior parte do tempo trabalhando na agência ou nos casamentos em si, esse é mais um motivo para ele ter começado a trabalhar como pianista nos eventos também, sempre gostou do instrumento e toca desde criança.
porque seu personagem está em haneul complex?
de alguma forma identificava em Haneul a si mesmo, o prédio caindo aos pedaços e assombrado refletia muito bem a forma como Hon se sentia, esse foi um dos motivos para escolher o condomínio como sua moradia. outro motivo foi o valor baixo de aluguel, Hon tinha se planejado financeiramente para se aposentar, mas não era rico, logo, era melhor economizar um pouco, não tinha qualquer garantia de que seu novo negócio no ramo de casamentos daria certo afinal.
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𝑮𝑬𝑵𝑬𝑽𝑰𝑬𝑽𝑬 penned by 𝑠𝑡𝑎𝑟𝑓𝑖𝑟𝑒 .
🩰 princesa genevieve, também conhecido por seu apelido genie, tem vinte e quatro anos e atualmente é professora de balé na academia "dancing queen" e treinadora de patinação artística. ellie bamber.
+ aventureira, atenciosa, paciente e responsável.
- indecisa, ansiosa, teimosa, influenciável.
🩰 𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 .
genevieve é a irmã mais velha e como a grande maioria das irmãs mais velhas, sempre sentiu uma necessidade enorme de ser a mais responsável e um exemplo para que as outras seguissem, sempre se considerando responsável por tudo e por todas ao seu redor. foi ela a primeira bailarina, a primeira a tocar violino, colecionar livros e leituras, patinar, cozinhar, tomar gosto pela limpeza e pelos animais. com o tempo, seus gostos foram afunilando e ela percebeu que tinha um grande dom para dançar e para esportes e que talvez devesse investir naquilo para sua vida. sendo uma princesa, ela sempre soube que seu dever maior era se casar com um bom homem e honrar a família, mas teve consigo a certeza de que iria procurar um marido que aceitasse seus desejos e que respeitasse a bailarina e patinadora que também é.
ao chegar em tão tão distante, ela se viu ainda mais ansiosa com suas responsabilidades como irmã mais velha, considerando que precisava fazer de tudo para proteger as irmãs mais novas dos problemas que haviam surgido agora que elas estavam tão longe de casa. com ajuda de novos conhecidos e mostrando para quem quisesse ver que estava disposta a trabalhar e mostrar seus talentos em troca de dinheiro e contatos, ela logo conseguiu um emprego para se estabilizar. não menos preocupada em livrar as irmãs daquela situação, agora ela tenta aproveitar seus dois empregos para criar novas conexões e possivelmente achar a fada da dança.
🩰 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 .
genevieve é bissexual.
seu mbti é isfp.
ela dá aula na academia de dança dancing queen, tendo inspirações na banda composta por duas princesas e dois bruxos de tão tão distante, ABBA. a turma que ela dá aula é do nível chiquitita A1 e chiquitita A2, sendo os dois primeiros níveis de balé da academia. genevieve não se vê dando aula para crianças mais velhas, adolescentes e muito menos adultos.
ela também dá aulas de patinação artística, tendo preferência por alunas mulheres e pretende futuramente criar um ice show que atraia o máximo de pessoas de tão tão distante possível.
ela é leal aos mocinhos.
🩰 𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺 .
soon.
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✶ — 𝐎𝐍𝐂𝐄 𝐔𝐏𝐎𝐍 𝐀 𝐓𝐈𝐌𝐄 … parece que no futuro vamos ler o conto de DANNYL KINGSLEIGH, a PRIMEIRA membro de ALICE KINGSLEIGH. Quando recebeu sua profecia de nascimento, disseram que ele seria aliado com NINGUÉM, mas será verdade? Com VINTE E TRÊS anos, ele veio de PAÍS DAS MARAVILHAS, onde atua como PINTOR E PATINADOR ARTÍSTICO, tornando-se bastante explícito que serve a KINGSLEIGH. Os pássaros me disseram que ele NÃO VAI PARTICIPAR da Seleção com intuito de FICAR EM PAZ. Típico, considerando sua reputação de ser FRANZINO, ANSIOSO e DEBOCHADO, embora eu deva admitir que possa ser CRIATIVO, TALENTOSO e EMPÁTICO. Aposto que deve ter herdado tudo isso dos pais!
conexões
✶ — 𝐀𝐍𝐃 𝐒𝐎 𝐓𝐇𝐄𝐈𝐑 𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘 𝐁𝐄𝐆𝐈𝐍𝐒 …
⮞ Ninguém nas Ilhas Quebradas conhecem a verdadeira identidade de Dannyl, na verdade nem ele próprio a conhece. O menino de seis anos foi encontrado desacordado em uma das praias do País das Maravilhas por alguns moradores locais e, ao acordar a criança revelou não se lembrar de nada, nem mesmo do próprio nome. Ninguém o adotou, mas de alguma forma aquelas pessoas estranhas e um pouco birutas o acolheram e cuidaram dele.
⮞ O dom artístico sempre esteve ali, mesmo que ele não se lembrasse de onde vinha ou onde tinha aprendido, algo que só se desenvolveu ao longo dos anos. Alice era famosa naquela terra e se tornou uma espécie de exemplo para o menino, sempre admirando sua forma de expressão artística.
⮞ Mesmo estando sempre cercado por pessoas, Dannyl se sentia sozinho e não criava laços facilmente, algo dentro de si o fazia acreditar que era facilmente descartável, foi assim que aos oito anos deu vida ao seu primeiro desenho e desde então passou a desenhar pessoas no ar sempre que se sentia sozinho.
⮞ Aprontava como qualquer criança e tentava demonstrar gratidão por aqueles que o acolhiam, mesmo sendo considerado franzino por alguns.
⮞ Os frequentes pesadelos fazem com que Dan desconfie de que foi contrabandeado por piratas e algo deu errado, seus pesadelos sempre envolvem sombras que lembram piratas, além de possuir um medo absurdo do mar e águas profundas.
⮞ Ás vezes suas pinturas ganham vida durante a noite enquanto ele dorme, sempre quando está tento um pesadelo, não é raro acordar no meio da noite e encontrar sombras reais em seu quarto, fruto de suas pinturas.
⮞ Frequentemente sente que há algo de obscuro dentro de si e por isso suas criações se tornam sombras, vestígios de seus pesadelos.
⮞ Aprendeu a patinar quando criança e de tanto que gostava das danças locais, não foi difícil começar a fazer algumas apresentações pelo território das Maravilhas.
⮞ Desenhos e pinturas sempre fizeram parte de si, no início chegou até mesmo a pintar algumas paredes personalizadas de moradores locais. A paixão pela pintura é tão grande que além de carregar um caderno de desenho consigo o tempo todo, também possui uma espécie de ateliê móvel.
⮞ A união da patinação com a pintura veio por acaso, Dannyl sempre gostou de entreter crianças e foi em uma brincadeira que começou a dançar sobre os patins e desenhar no ar com o pincel, dando vida a alguns animais para grande alegria das crianças. Foi naquele momento que o rapaz percebeu que poderia ganhar dinheiro com aquilo.
⮞ Foi o primeiro a entrar para a Trupe quando Alice divulgou sua ideia, tocada pela realidade do rapaz, acabou lhe dando seu sobrenome, algo pelo qual Dannyl é muito grato.
⮞ Pintura sobre patins, exposição viva e imersão fantásticas, são apenas algumas de suas apresentações.
⮞ Dannyl não cobra para fazer apresentações em orfanatos e costuma fazer algumas doações sempre que pode.
⮞ Está sempre comendo, ama doces, milkshake, e todo tipo de comida que possam ser consideradas mais infantis.
✶ — 𝐔𝐍𝐋𝐎𝐂𝐊𝐈𝐍𝐆 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂 …
Realidade Artística é o poder de dar vida a tudo aquilo que produz artisticamente, como Dannyl só pinta e desenha quadros, é exatamente isso que ele pode dar vida, ou seja, sua habilidade se limita a apenas obras de sua própria autoria. Com um pincel ou um lápis ele tem a capacidade de desenhar no ar e transformar aquilo em realidade, não se limitando apenas ao papel, no entanto, nenhuma de suas criações vivas duram para sempre, quinze minutos é o tempo máximo de duração até agora. Também não é possível retirar um objeto (ou qualquer outra coisa) de um quadro, no entanto, ele consegue se inserir num quadro e toda aquela ambientação de tinta se transforma em uma espécie de realidade paralela, Dan consegue até mesmo transportar alguém consigo para o quadro, porém, até o momento só é possível fazer isso com uma pessoa de cada vez e o tempo máximo para permanecer dentro daquele cenário é de dez minutos. Quando suas criações ganham vida algumas regras se fazem presentes, por exemplo, se for um alimento, aquilo não se torna comestível e ao dar uma mordida se desfaz em tinta nas mãos; já ao dar vida a uma pessoa ou ser vivo, a criatura consegue seguir ordens simples de Dannyl, porém, esses seres não falam. O efeito colateral é de que algumas dessas criaturas podem se transformar em sombras dependendo do estado mental do rapaz, como se fossem seus próprios pesadelos sombrios.
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Pode me dar prompts para atletas? Qualquer esporte vale
podemos sim, cerejinha! eu e a rinn fizemos essa pequena listinha, mas esperamos te ajudar, em breve, faremos mais prompts nesse estilo.
Lembrando que todos os prompts podem ter seus gêneros alterados, fiquem a vontade! De TW nós temos pressão parental, morte de familiar e citação de drogas por meio do doping.
MUSE foi o atleta olímpico da temporada, todos os holofotes estavam em cima dele. Ótimos desempenhos, pelo menos, até a última prova ao cometer um erro gravíssimo e que levou as suas piores notas, todo aquele hype de sua carreira foi sendo esquecido. Agora MUSE está se esforçando para provar que aquele erro não o define, que a perda da medalha foi por um dia ruim; só quer voltar ao estrelato de antes.
A mãe de MUSE era uma exímia patinadora, mas seu nascimento acabou dificultando a carreira que podia ser construída. Seu amor pela patinação é natural, nada forçado já que a mãe raramente falava sobre o assunto de forma culposa; mas diferente da matriarca, MUSE não é tão exímia, tem muito a treinar, mas só tem em mente que precisa ser perfeita como sua mãe.
A mãe de MUSE era uma exímia patinadora, mas seu nascimento acabou dificultando a carreira que podia ser construída. Pobre criança, tinha outros hobbies e vontades, mas desde que se entende por gente tem que treinar e treinar, tudo para suprir as vontades inacabadas de sua progenitora, que está projetando a carreira pausada na filha.
A família de MUSE nunca teve tantas condições, mas ele batalhou muito por seu sonho. Não podia frequentar uma escolinha de futebol, tudo bem, podia jogar até altas horas com os amigos no campinho perto de casa; tantas batalhas para ser notado para o time de futebol do colégio, vários machucados nos joelhos e vontade de desistir, mas os esforços foram recompensados quando conseguiu sua vaga no time da escola e depois, no da faculdade, com uma ótima bolsa de estudos. Atualmente, MUSE sonha em jogar em um time de nome para tirar a família da pobreza e se divertir.
MUSE cresceu em uma família de atletas, sendo a menos atlética entre eles, mesmo gostando de muitos esportes e sendo boa neles, nunca parece o suficiente. Não parece que vai estar no mesmo nível que seus irmãos e isso é desanimador, vive se esforçando em tudo que é boa, mas sempre desanima depois de um tempo; mas depois que sua irmã perdeu uma competição importante, viu uma chance de conquistar seu espaço.
Os sonhos de MUSE eram outros, mantinha o basquete apenas como uma distração para sua vida, algo que podia brincar com os amigos e familiares. Mas quando foi convidado para entrar no time do colégio, parecia que aquela diversão podia ser algo sério, MUSE levava jeito e recebia muitos elogios, até conquistou algumas fãs! Quando entrou na universidade, conseguiu uma bolsa de estudos por causa de suas habilidades no basquete, agora, ele precisa decidir se quer seguir seus sonhos originais e focar em sua formação ou se formar, mas seguindo sua vocação natural como jogador de basquete - principalmente com tantos olheiros em cada jogo da temporada.
MUSE teve sua vida montada antes do nascimento, a mãe sonhou em ter uma filha perfeita e por ser a primeira, tudo caiu em suas costas. Fez balé, participou de concursos de miss - até ganhou alguns - e focou na ginástica artística. Diferente do imaginado por sua mãe, ela nunca foi a melhor dentre suas colegas, mas conseguia bons resultados e por conta deles, foi selecionada para uma competição estadual e acabou ganhando. Agora está rumando para sua primeira competição nacional, com sua mãe em seu encalço, será que MUSE vai conseguir se concentrar com tanta pressão maternal?
MUSE vem de uma família de cheerleaders, todas as moças foram e até alguns rapazes seguiram esses passos, e ela até gosta dessa herança, mas detesta a pressão em ser a capitã das cheers de sua instituição, é um caminho árduo, mas que ela está agarrando com unhas e dentes para conseguir.
MUSE sempre sonhou em ser cheerleader, mas não tem coordenação alguma. Sua irmã mais nova/prima/amiga acabou entrando na equipe, fazendo com que MUSE a acompanhe em alguns treinamentos, o que só piora sua realidade. Quando um membro da equipe se machuca e eles precisam treinar, MUSE acaba sendo usada como base para a pirâmide e até encontrarem um novo integrante, o papel é dela. Passar tanto tempo com outros cheers, pode, enfim, lhe ajudar a ganhar a coordenação necessária para integrar a equipe, mas o tempo é curto, porque a fila de interessados é grande.
A carreira de MUSE foi como um foguete, começou em grande escala, mas foi caindo ao decorrer do tempo e quando se lesionou, infelizmente, chegou no fundo do poço. Sem poder voltar para seu amado esporte, acabou depositando suas esperanças em seu irmão mais novo/primo/amigo, que é igualmente bom; acaba vivendo sua vida dos sonhos - mas que foi interrompida - na sombra de seu “pupilo”.
Depois que o irmão de MUSE morreu, o gosto pela natação foi envolto por uma máscara de hesitação, porque era o que ambos gostavam de fazer no tempo livre. Sem a presença do irmão, que era um medalhista, os patrocinadores ficaram perdidos e após o período de luto, perguntaram aos pais se os contratos seriam finalizados ou passados para MUSE, visto que o irmão vivia elogiando suas habilidades. Agora, MUSE é um nadador com patrocinadores famosos - porque antes, infelizmente, era patrocinado por marcas pequenas -, mesmo que tenha negado, um pouco, no começo, está vendo a oportunidade como uma forma de tributo ao irmão.
MUSE está para se aposentar de seus dias de glória, essa é sua última competição e tudo está em seus ombros, porque a honra de ter sua carreira fechada com uma medalha de ouro é muito cobiçada. Mesmo que tenha esse desejo, está agindo mais como uma treinadora/coach, porque as mais novas da seleção estão sempre recorrendo aos seus conselhos e experiências. [ Não é, necessariamente, um prompt de chars mais velhos, existem esportes que se praticados muito cedo, acabam se “aposentando” ainda mais cedo, como é o caso das ginásticas.]
Uma carreira pode ser findada de muitas formas, mas a de MUSE foi por uma armadilha. Estava no topo, um dos melhores atletas da competição, histórico impecável de todas as áreas e mesmo que chamasse a atenção de muitos, infelizmente, também estava atraindo o ódio de outros. Durante os exames obrigatórios, acabou caindo no doping e foi expulso da competição, o que devia ser mascarado com uma lesão, foi anunciado em todas as mídias. Agora, MUSE está tentando provar sua inocência, depois que moveu uma ação para provar sua inocência, visto que tinha passado por duas testes com uma diferença mínima e os resultados eram divergentes. Recomeçar pode ser complicado, mas ele tem pessoas boas ao seu lado!
MUSE é iniciante no mundo do surf, sendo fã de muitos nomes de grande fama e agora, que está indo para seu primeiro campeonato oficial, não sabe se vai se concentrar nas competições ou ficar sendo fanboy/girl de todos os nomes dourados que está esbarrando por ai.
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Mint Chocolate is the best flavor - Xiaojun (Nct / WayV)
Notas da autora: Escrevi essa fic faz um tempo e decidi trazer para cá tbm. É isto :)
Contagem de palavras: 5.335
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As rodinhas cor de rosa dos patins azulados de Christine rolavam com rapidez, atingindo uma velocidade considerável todas as vezes que suas pernas impulsionavam. Os fios louros escuros e ondulados escapavam dos space buns, ao passo que suas presilhas metalizadas brilhavam devido ao jogo de luzes presos no teto. No ambiente, Poker Face da Lady Gaga tocava em alto e bom som, encorajando as demais pessoas a patinarem e exibirem suas habilidades com as rodinhas em seus pés. A pista de patinação estava lotada, nada fora do habitual em plena sexta-feira, o dia perfeito para casais e grupos de amigos se divertirem patinando ou comendo nos quiosques que tinham por ali.
Dejun não havia retornado com os milk shakes e batatas fritas fazia duas horas e obviamente a garota não iria esperá-lo sentada. Sempre gostou de patinar, sentia-se livre, como se pudesse voar. Começou aos dez e nunca mais parou, tornando-se seu vício que não estava disposta a largar nunca mais.
A Action Figure - Roller Skating era o seu lar, ela era uma cliente assídua e que fazia questão de frequentar todas as semanas acompanhada de seu amigo. A garota até tentara ensiná-lo a usar os patins, entretanto por mais que o jovem fosse deveras talentoso em outras coisas, patinar não era o seu forte. Mesmo assim ele a acompanhava, fazendo questão de gravar todas as “apresentações” que a amiga entregava ao público desconhecido. Ela nunca recebera os vídeos, pois ele sempre lhe dava desculpas que estava editando ou esqueceu de enviar. Isso lhe causava certas dúvidas, mas preferia ignorar. Dejun era seu melhor amigo, companheiro para todas as horas e um pedaço de mal caminho também.
Amava a companhia dele e não negava que se aproveitava da beleza surreal do garoto para causar inveja onde ia, era quase impossível não notá-lo nos locais, e o lado exibido da patinadora necessitava disso para se sentir bem.
Ao passo que deslizava pelo chão encerado ouviu ao longe uma voz masculina chamando seu nome, forçou-se a decifrar devido a música alta e apenas parou o que fazia para saber se era Dejun que lhe chamava ou não. Os seus patins frearam e as pernas cruzaram para que ela pudesse olhar o seu lado direito, encontrando o rapaz de altura mediana segurando a comida que ele tinha ido buscar. Ele balançou os pacotes na altura do queixo para que a garota entendesse que deveria sair dali e comer junto a ele. Fora inevitável não sorrir, a comida do local era perfeita e sentiu o estômago roncar só em imaginar o cheddar melando sua língua enquanto comia as fritas crocantes. Christine então seguiu deslizando lentamente, fazendo questão de rebolar para que os flashes luminosos fossem direcionados aos paetês do seu short cintura alta. À medida que se aproximava do amigo ela pôde notar o exato momento em que ele engoliu em seco, observando com afinco as coxas grossas de baixo para cima até que seu olhar focasse em seu rosto.
Ambos costumavam flertar por brincadeira, variando entre olhares profundos, leves toques nas pernas, peitoral ou até abraços mais… Colados que o normal. Os amigos ao seu redor zombavam da aproximação, julgando que namoravam escondido e não queriam admitir. Christine até queria que aquilo fosse verdade, mas Dejun se preocupava mais em acompanhar seu ídolo Justin Bieber a lhe beijar. Um daqueles que brincavam da aproximação dos amigos era YangYang, amigo do Xiaojun e que participava do grupinho dele. A garota carinhosamente os chamava de Carreta Furacão, pois só existiam palhaços ali que hora ou outra dançavam no meio do nada para chamar atenção. Até curtia a conversa com eles, no entanto eles variavam entre flertar com ela por pura diversão de ver Dejun com raiva ou simplesmente darem tilt, transformando-se em crianças hiperativas. Sair com eles era um misto de amor e ódio, devido a isso ela fugia dos convites inesperados preferindo ir à pista de patinação apenas com seu melhor amigo.
Xiaojun estendeu a mão para ela quando chegou à borda da pista, levando-a até a mesa para que a garota tirasse os patins.
— Amei o seu short… — disse enquanto depositava as embalagens na mesa — Fiquei de te dizer desde quando fui te buscar, mas acabei esquecendo. — o garoto desviou o olhar conforme ela levantava uma das pernas para retirar o calçado.
— Esqueceu ou só estava tão vidrado que não conseguiu falar? — brincou e Dejun se engasgou com a batata frita que estava comendo — Obrigada, Junnie! Você também está lindo hoje. Eu pegava, hein?
— Então pega — murmurou, olhando para a pista e pigarreando em seguida.
— O que disse? — Christine fingiu não escutar só para ouví-lo falar aquilo outra vez. Amava testá-lo até não aguentar mais. — Está flertando comigo, Sr. Xiao De Jun?
— Eu? — o lábio se arqueou, revelando o sorriso cínico ao passo que jogava os fios para trás e revirava os olhos — Anda muito convencida, senhorita perfeitinha!
— Não ando não! — se aproximou do amigo e sentiu o corpo dele tensionar com a aproximação — Tá assustado? Eu só fui pegar o canudo. — riu, levantando o objeto para o amigo que lhe encarou envergonhado — Agora me responde. Cadê o outro Milk Shake? Só tem um aqui.
— Eu enfrentei uma fila quilométrica para comprar isso e é assim que você me questiona?
— Sim.
— Certo! Acredito que o pessoal da lanchonete quer pedir demissão e tá fazendo pouco caso para os clientes. Fui lá para comprar nossos milk shakes e fritas, não tinha molho barbecue nem cheddar e só colocaram ketchup. Sobre o shake, era o último de chocomenta e OBVIAMENTE eu não iria perder. Você sabe disso.
— Se você trouxesse outro sabor juro que faria você comprar um pote inteiro e fazer um exclusivo para mim, só por raiva.
O sabor de chocomenta era a marca registrada dos dois. A amizade iniciou justamente por isso, quando defenderam o sorvete no grupo dos amigos dele. Não permitiam uma crítica sequer direcionada ao sabor, pois eles viviam a supremacia do chocomenta e nada mais importava.
— Sei bem que faria isso, mas agora cala a boca e come. Não xinguei todo mundo naquela fila para comer comida fria com você.
— Espera, tá sujo aqui! — atraiu a atenção do rapaz, deslizando o dedo pelo lábio e retirando o ketchup dali. Após fazer isso, direcionou o dedo aos próprios lábios e sugou o molho, rindo da cara desacreditada do outro.
— Mas que P… Christine, qual o seu problema?
— Qual foi? Eu não podia deixar sua boca suja.
— Você faz de propósito, não é mesmo? Você gosta de flertar e depois me deixar com vontade, já entendi a sua.
— Eu te deixo com desejo? — a garota o encarou sedutoramente, lentamente o encaminhando no seu joguinho. Se ele não tinha atitude para beijar ela faria isso.
— Ai que saco! Pode parar de me testar só por um minuto? — suspirou, apoiando a cabeça em uma das mãos — Tá! Deixa sim. Mas não fique convencida, é normal o ser humano agir assim com algumas atitudes.
— E qual atitude minha te deixa desse jeito? — sussurrando ao pé do ouvido Christine pendeu o corpo para o do mais alto, alcançando a taça de milk shake e direcionando o canudo para os lábios, fazendo questão de virar o segundo canudo para que ele ingerisse a bebida junto a ela.
Dejun arfou com a aproximação repentina, cruzando as pernas e erguendo a coluna. Preferiu não responder e direcionou os lábios para o canudo, ficando frente a frente da mulher enquanto bebia. Como sinal divino o DJ trocou a música, Telepatia da Kali Uchis ecoava pelo salão despertando os instintos dos dois jovens, inclusive daquela que era mais familiarizada com o espanhol.
Os lábios grossos de Christine abandonaram o canudo, e ela se pôs a cantarolar algumas estrofes da música tão conhecida.
“Quién lo diría
Que se podría hacer el amor por telepatía
La luna está llena, mi cama vacía
Lo que yo te haría
Si tu tuviera de frente la mente te la volaría
De noche y de día, de noche y de día. “
Dejun a observava em silêncio, sentindo o mentolado junto ao chocolate passear pela sua língua e garganta. Não pode deixar de notar os quadris rebolando na cadeira enquanto a garota sentia a vibe da música e como os seus lábios estavam tão convidativos naquela noite, o gloss destacando-os e o rubor do batom vermelho que usava por baixo. Ele a analisou mais uma vez, o estilo oitentista, o perfume doce e jovial que adornava seu pescoço e punhos, o intimidando e convidando a inalar cada centímetro de pele até que não restasse mais uma gota da fragrância.
Decidiu ingerir mais dois goles do milk shake a fim de afastar os pensamentos mais impuros que insistiam em surgir na sua mente, por mais que desejasse beijar a amiga ali mesmo até que o ar faltasse, ainda tinha dúvidas. Eles sempre brincavam de se flertar e nunca sabiam se era verdade o que estavam fazendo, ambos tinham receio de dar um passo a mais e destruir a amizade, mesmo que seus corpos clamassem e ardessem em desejo um pelo outro.
— Dejun — a voz delicada da garota chamou a atenção do rapaz, que lhe olhou extasiado. — Sabe… Acho que não é novidade e você já notou isso.
— O que? — sua voz saiu mais grave que o normal, o corpo se tornando cada vez mais febril e as mãos sendo obrigadas a permanecerem em suas próprias pernas, para não correr o risco de fugirem e agarrar as carnes da mulher ao seu lado.
— Eu só… Eu só estou cansada de jogar verde e você não sacar. Cara, eu praticamente me jogo na sua frente e parece que nada dá certo. Estou começando a acreditar que não faço seu tipo e por isso me ignora. — visivelmente chateada ela ajustou o colar de contas neons no pescoço e encostou a coluna na cadeira, cruzando os braços após isso — Eu gosto de você, desde que nos conhecemos. Naquela briga do chocomenta, você lembra? Sei que parece bobo gostar de alguém por conta disso, e ainda mais no primeiro contato. Mas isso realmente aconteceu comigo, estou gostando de você. Se não quiser me responder eu irei entender, só precisava tirar isso de mim e…
A fala fora cessada pelos dedos de Dejun em seus lábios, a impedindo de falar. As sobrancelhas grossas se unindo e destacando as íris escuras, a mandíbula travada e a respiração descompassada só demonstravam a desestabilidade do amigo. As mãos grandes e fortes subiram com cautela pelas pernas dela, parando assim que encontraram a cintura marcada pelo short, apertando o local e arrancando um gritinho de surpresa da mais nova. Agora estavam tão próximos que bastava apenas algum mísero movimento para que os lábios esbarrassem.
— Eu também gosto de você. — o hálito quente e refrescante bateu contra o rosto de Christine, a obrigando a fechar os olhos e aproveitar a sensação — E não sabe quanto desejei para que esse momento chegasse. — a outra mão subiu para a nuca, puxando alguns fios para trás com cuidado e direcionando a cabeça da forma que desejava — Quero te beijar… Eu quero muito te beijar, mas preciso saber se você também quer.
Os corpos quentes compartilhavam do mesmo desejo insano, Cola da Lana del Rey tocava como background diante toda aquela situação, provocando mais os hormônios joviais de ambos e os incentivando a prosseguirem com o que tanto desejavam. Os lábios femininos brilhavam assim como seus olhos, semelhantes às constelações que costumavam observar todas as noites. Os coques já se desfaziam devido ao aperto na parte posterior do penteado, o perfume impregnava todo o interior do garoto fazendo-o sentir leves fisgadas no baixo ventre somente com aquilo. Tudo estava favorável, um aceno positivo era o que restava para que pudessem cessar o que desejavam. Não resistindo, Xiaojun inalou o perfume da garota, lembrando-se de lamber a tez do pescoço até o lóbulo, sabia como a garota era sensível ali e não perderia a oportunidade de finalmente fazer o que queria a tempos. Um gemido baixinho fora desferido contra o ouvido do rapaz e ele sorriu, ainda beijando e mordiscando o pescoço. As palmas na cintura subiram um pouco mais, apalpando os seios pequenos com carinho, enquanto a outra mão aproximava o pescoço de sua boca.
— Ainda estou esperando sua resposta — mais uma lambida, seguida de um mordiscar mais forte que o anterior. A cabeça de Christine pendeu para trás, revelando um pedaço de sua clavícula que escapara do cropped. Sem perder tempo, Dejun direcionou os beijos para o local fazendo o mesmo que tinha feito no pescoço. — Não vai me responder, Chris? — a palma apertou o seio esquerdo, massageando e aprofundando os dedos longos na blusa de algodão.
— Tem muita gente aqui, vão acabar nos expulsando — fora a única coisa que conseguiu falar após um bom tempo em silêncio — Vamos para algum local mais reservado, por favor! — implorou e sentiu o corpo ser puxado de supetão pelo amigo.
— Vem! — caminharam apressados para a saída do local, os dedos do garoto digitavam rapidamente o endereço no aplicativo e quando por fim o motorista aceitou ele retornou a atenção à ela. — Vamos para a minha casa, teremos mais privacidade lá.
— Seus pais não estão em casa? — questionou, sentindo os braços fortes lhe rodearem e as palmas apertarem suas nádegas, aproximando os corpos e intimidades cobertas.
— Eles saíram. Renovaram os votos e estão em lua de mel, tenho a casa toda para mim hoje. — o aperto prosseguiu e a garota não fazia nada além de arfar contra o peitoral ressaltado do amigo, a rigidez em tocando a sua barriga não passou despercebido e fora inevitável não lubrificar com aquilo. — Eu ainda quero te beijar e aqui não tem muita gente. O que me diz?
Christine não respondeu, aproximou os lábios e cumpriu o que o desejo lhes obrigava a fazer. O primeiro toque lhe fez sentir o sabor que tanto almejava, o ardor da menta junto ao chocolate lhe causava sensações inimagináveis e desejava cada vez mais senti-lo. Os lábios tocando-se com avidez, as cabeças indo de um lado a outro com o intuito de aprofundar e tornar o beijo ainda mais quente. As línguas enroscavam conforme o ato se mostrava cada vez mais lascivo, os estalos dos beijos contrastavam com a música alta da pista de patinação e as mãos passeavam pelos corpos de uma forma luxuriosa, conhecendo cada mínimo detalhe e experimentando as carnes e músculos delineados em que as palmas tocavam. O corpo da mulher fora pressionado na parede enquanto a palma de Dejun estava posicionada ao lado de sua cabeça, o corpo mais alto cada vez direcionado ao centro das pernas de Chris, fazendo-a sentir a fricção do joelho contra a sua feminilidade. O emaranhado de mãos e braços persistiu, ao passo que os gemidos já escapavam deliberadamente de ambos. Poderiam continuar assim por horas, caso a buzina do carro não tivesse atrapalhado.
Xiaojun virou assustado, o rosto manchado de vermelho devido ao batom da garota, uma ereção evidente no meio das pernas e os cabelos bagunçados, assim como sua blusa de gola alta que estava levantada exibindo os arranhões no abdômen. Christine não estava diferente dele, no entanto parecia mais aceitável que ele. Ajeitaram o que podiam e seguiram até o carro, envergonhados e encarando os próprios pés.
— Boa noite! — Dejun falou, assim que entrou e colocou o cinto. O motorista sequer respondeu, focando a atenção no Waze e seguindo em direção ao destino.
O clima pesado se instaurou, o ar condicionado congelava os dois jovens antes tão quentes e a playlist só piorava ainda mais as coisas. Na rádio, a missa era ministrada e junto a ela um lindo coral entoando o Ave Maria. Os amigos sentiram o peso e culpa caírem sobre seus ombros, o olhar julgador do motorista pelo retrovisor — que também cantava — só piorou a situação. Estavam tão envergonhados que nem se encaravam, observando a pista conforme o carro seguia o caminho indicado.
Timidamente, Christine direcionou os dedos aos de Dejun para um contato sutil e ele retribuiu, Deslizando-os pela palma e brincando com um gesto no centro dela, a garota a encarou rindo, compreendendo bem o que ele queria dizer com aquilo, beliscando a mão dele assim que o mesmo intensificou o esfregar do dedo no centro da palma dela.
— Safado! — ciciou e o garoto a encarou convencido.
— Sou mesmo. — retornou o sussurro, levando uma das mãos até a perna exposta dela, apertando o local.
A casa de Xiaojun era próxima à pista de patinação, cerca de dez minutos de distância e não demorou muito para que o carro estacionasse os entregando ao destino. O rapaz pagou o valor e saiu junto a garota, entrando na casa em sequência. Bastou a porta fechar para que retornassem ao que faziam na parede, a ereção dele continuava ali e ele não fazia questão alguma de esconder, resvalando o corpo ao dela para que sentisse o quanto a desejava.
‘ — Vamos para o meu quarto, não quero te comer na sala. — falou enquanto desafivelava o cinto que usava, recebendo a ajuda das mãos longas de Chris para retirá-lo dos passadores.
Subiram as escadas aos beijos, esbarrando no corrimão e em quase tudo que encontravam pela frente. Um estrondo e só então perceberam que estavam no chão caídos, ele por cima dela e ambos rindo da situação desastrosa.
— Por Deus, o universo está querendo falar algo? — Christine continuou rindo e se levantou, retirando qualquer poeira que tivesse ficado em sua roupa. — Vamos para o seu quarto sem beijo, desse modo poderemos ver onde estamos andando.
Os dedos puxaram a gola do amigo o induzindo a caminhar junto a si para o quarto dele. Ao abrir a porta notou como o ninho do amor, como ele costumava chamar, estava perfeitamente organizado e exibia os LED’s na parede que ele tanto se vangloriava pela aquisição. No entanto, algo na parede fê-la parar a admiração e o encarar em negação.
— Cadê o Jacob? — perguntou, apontando para os dois pôsteres em tamanho real do Edward Cullen e Bella Swan — Eu não acredito que você é fã da bocó da Bella e ignora o Jacob.
— Hey! Não fale assim dela, a Bella não é “bocó” como você imagina. Ela é…
— Ela gosta de sofrer, isso sim e ainda ilude as pessoas. Como a criatura continuou gostando de um cara que sumiu e não deu notícias. E de quebra ainda iludiu o Jacob? Cara, ele sempre foi apaixonado pela Bella e a imbecil sempre ignorou. Eu não aceito isso. — os lábios de Xiaojun estavam abertos em um “O”, indignado com as palavras da amiga. Em outra ocasião com toda a certeza a expulsaria dali sem pensar duas vezes, mas agora o tesão falava mais alto que a razão para ele.
— Eu prefiro não entrar nessa discussão agora, estou duro demais para discutir sobre Crepúsculo. Em outro momento nós podemos fazer o TCC sobre isso, mas agora… — puxou o corpo da amiga e retirou o cropped e colar de contas rapidamente — Agora eu quero curtir cada pedaço seu.
As palmas prosseguiram massageando os seios, os passos cegos para trás os levaram até o colchão macio onde deitaram e voltaram a se beijar. Fora a vez dela retirar a camisa dele, revelando os músculos que vira apenas na vez em que foram à praia. Os vergões, que suas unhas fizeram ao arranhá-lo ali minutos atrás, estavam visíveis e ela sorriu com o feito. Dejun sempre foi convencido quanto ao próprio corpo, usando roupas apertadas para evidenciar o quão “gostoso” ele era, palavras que saíram de sua própria boca em conversas.
Apreciando o olhar feminino ele deslizou os dedos do pescoço até próximo a barra da calça, ondulando o corpo e se mostrando o ser mais exibicionista, beirando a um gogo boy que Christine pôde conhecer.
— Gosta do que está vendo? — questionou, retirando o botão da casa e revelando a boxer escura que usava.
— Está para nascer uma criatura mais exibida que você, Dejun.
— E espero que essa criatura demore bastante, por que o posto agora é meu. — riu e levou uma das mãos dela até a sua rigidez, jogando a cabeça para trás assim que o contato foi feito junto à massagem lenta. — Não preciso dizer que sempre tive fetiche nas suas mãos grandes, né? — falou enquanto se curvava para beijar a garota e direcionava os dedos para a intimidade dela.
— Eu notava seus olhares o tempo todo, e como você ficava com cara de idiota enquanto olhava para elas. Mas tudo bem, eu também tenho fetiche nas suas.— arfou quando Dejun lhe deu um chupão em um dos seios, cobertos pelo sutiã rosa com renda preta.
— É bom saber disso, pois vou fazer questão de usar muito hoje. Agora levanta o quadril! O short está lindo, mas prefiro sem. — sem pestanejar ela fez o que foi pedido e ele puxou o zíper traseiro até que o tecido pudesse deslizar pelas nádegas da garota, revelando a calcinha também rosa e rendada. Ele riu nervoso ao encarar o corpo seminu da garota, e ela o encarou confusa. — É do “jeitão” que eu imaginava. Obrigado Deus! — juntou as mãos e olhou para o teto, recebendo um tapa leve em um dos ombros.
— Tarado! Pensando em putaria 24/7, não tem um pingo de vergonha na cara e está certo.
— Eu sei que você gosta! — fingiu uma estocada e se posicionou mais no meio das pernas grossas, buscando o controle na mesinha que ficava ao lado da cama. — Agora deixa o pai mostrar um negócio aqui, finalmente chegou a hora de inaugurar o LED vermelho.
— Eu não acredito que estou ouvindo isso.
— Está sim! Olha só a transição… — o click incansável nos botões fez com que Christine encarasse as diversas cores transitando pelas paredes brancas até que chegassem ao tom escarlate. O sorriso convencido de Dejun ia de uma orelha a outra, depositando o controle de volta à mesa e aproximando o corpo para o Echo Dot presente ali também. — Alexa, tocar Justin Bieber.
— Ah não, Dejun! Justin Bieber não! — esperneou e recebeu um gesto de silêncio do amigo enquanto recebia a resposta do Echo Dot, iniciando a batida lenta da música.
— Minha casa, minhas regras. Vai ter Justin Bieber sim, nem venha questionar.
— Pois na próxima você vai para a minha e vou te obrigar a ouvir Lady Gaga até não aguentar mais.
— Como esse dia ainda não chegou, vamos aproveitar o agora. Deixa eu finalmente curtir esse mulherão.
Os dedos ágeis abriram o fecho do sutiã revelando os mamilos eriçados, a língua macia do garoto foi na direção deles, lambendo e sugando com calma, aproveitando o máximo da sensação de tê-los em sua boca. A sensibilidade naquela região era quase nula para Christine, porém vê-lo tão dedicado ao que estava fazendo e sentindo o membro roçar em sua perna atiçava ainda mais o seu fogo e desejo por ele. Os olhos oblíquos buscaram os dela, separando a língua do mamilo o suficiente para fazer um fio de saliva cair e ele voltar a lamber outra vez, formando um bico todas as vezes que os lábios sugavam com mais intensidade. O gemido grave de Dejun escapava sem pudor, os corpos roçando e suando conforme os minutos passavam. As palmas de Christine foram até a calça do outro, empurrando para baixo e o indicando o que queria fazer. Ele levantou o tronco o suficiente para que ela puxasse o tecido grosso, revelando a boxer escura e molhada com pré gozo. Ao passo que ainda puxava, ele se levantou para facilitar o processo e ela aproveitou para lamber e abocanhar a glande saliente que estava ressaltada pelo tecido da cueca, arrancando mais um gemido sôfrego do rapaz. Os coques foram desfeitos assim que os dedos emaranharam neles, puxando a cabeça para trás e juntando os lábios num beijo molhado e libidinoso.
Aproveitando a posição em que estavam, Dejun se ajoelhou, beijando todo o interior das pernas até que o nariz resvalasse pelas carnes quentes e sua língua lambesse o tecido coberto pelo seu néctar. O seu lado irracional falou mais alto, não se dando conta quando o puxão fora forte demais ao ponto de rasgar a calcinha e revelar a vulva tão sedenta.
— Eu gostava dessa calcinha — um muxoxo escapou dos lábios grossos da garota e ele a encarou se sentindo culpado.
— Desculpa eu…
— Relaxa, só continua. Estava ficando bom. — sorriu para que o outro não se sentisse culpado pelo feito e ele compreendeu que poderia continuar.
— Gimme that néctar… — sussurrou, direcionando a língua e chupando até que seu desejo fosse saciado.
A carícia íntima era deveras intensa para mulher, Xiaojun sabia bem o que deveria fazer acertando os pontos principais dela e a impulsionando a curvar a coluna todas as vezes que a sensação boa lhe atingia em cheio. Não suportando ficar recebendo a oral sozinha puxou a cabeça do amigo para cima e o empurrou na cama, retirando sua boxer e direcionando o rosto para o membro latejante em sua frente, ao mesmo tempo que seu quadril era guiado para o rosto dele. A glande avermelhada e avantajada pulsava assim como o restante da extensão, gotejando o pré gozo e melando as veias saltadas e grossas. A língua avermelhada de Christine as desenhou até que chegasse ao topo, sugando mais forte e emitindo um barulho comum na sucção. O corpo abaixo do seu tremia e ela sabia que precisava testá-lo mais até que pedisse clemência, a língua dele prosseguia trabalhando e dançando entre o clitóris e os grandes lábios, lembrando-se sempre de engolir o líquido que saia com frequência da fenda. As palmas grandes apertavam as nádegas, aproximando a vulva de seu rosto e praticamente o sufocando, por vezes afastava para respirar e voltava rapidamente a se sufocar outra vez, ele era um sádico e demonstrava isso aos poucos.
Voltando a atenção ao pau em sua frente, Chris soprou a base afastando-se somente quando chegou à ponta, o vento quente lhe causaria aconchego, no entanto, o vento frio lhe traria sensações diferentes, causando tremores e alguns olhos revirados. O gemido grave, intenso e abafado pelo corpo dela fora o sinal de que estava fazendo o certo, uma palmada foi desferida na perna direita e a garota quase caiu com o impacto, levando uma das mãos para massagear a pele maltratada. Nem teve tempo de reclamar, pois seu corpo foi virado bruscamente e os lábios tomados mais uma vez para que ela provasse de seu próprio gosto.
— Gostosa! Gostosa para um caralho. — dizia entre arfares, beijando cada vez com mais intensidade — Podia ficar a noite inteira te chupando, mas já estou sentindo dor aqui. — levou as mãos dela até a ereção para que o masturbasse um pouco.
— Você tem camisinha? — perguntou, ainda bombeando o membro e apalpando os testículos com os dedos — Não trouxe as minhas hoje.
— Tenho. Vou pegar ali, espera um pouquinho.— deu mais um beijo e se levantou, seguindo até a mesa próximo a cama e revelando a bunda redondinha para Christine. Não resistindo a tentação ela lhe deu um tapa forte, igual ao que recebeu, e o garoto impulsionou o corpo para frente após isso. — Caral…
— É a minha vingança pelo tapão que me deu. — riu e recebeu o dedo do meio provindo dele. Não demorou muito até que ele encontrasse o pacote preto com letras verde neon — Vou fingir que essa camisinha não é a que estou pensando. Eu devo estar com muito tesão ao ponto de não ter brochado ainda com você, Dejun.
— A camisinha neon é para combinar com o ambiente, faz parte da decoração e é a única que tenho aqui. Se quiser podemos fazer sem, é mais gostoso... — lançou o seu olhar mais sedutor enquanto se masturbava, para que o membro não desistisse da missão antes da luta.
— Nem pensar! Não quero ter um mini Dejun e também não sei as tuas doenças, vai que…
— Você chupou me pau sem proteção, então se pegou algo já era.
— Droga! Mesmo assim vamos de camisinha, não quero arriscar não.
— Eu sabia que não resistiria ao sabre de luz. — nem ele mesmo levou a sério o que falou, rindo junto à amiga e caindo na cama enquanto gargalhava alto — Desculpa! Vamos voltar ao que interessa.
Dejun tentou desenrolar o látex e assim a batalha se deu início, na primeira vez foi para o lado errado, na segunda caiu na cama, na terceira saltou para fora do dito cujo e no meio disso tudo o amiguinho se recolhia e ficava tímido. A feição desesperada de Xiaojun só piorava as coisas, os dedos tentando inutilmente colocar a camisinha no pau meia bomba, o fogo presente na garota também começou a sumir dando lugar à pena pela situação difícil dele.
— Quer ajuda? — a voz saiu um pouco melancólica ao ver o suor escorrendo pelas têmporas do amigo.
— Não precisa! Eu sempre consegui colocar essa merda e agora acontece essa palhaçada. — tentou mais uma vez desenrolar, mas nada dava certo já que o membro ficava cada vez mais flácido.
— É o nervosismo por estar frente a frente de uma grande gostosa. — brincou com a intenção de fazer o pequeno acordar e não surtiu efeito.
O garoto se jogou na cama, sentindo-se derrotado e com muita vergonha. O pacote da camisinha foi jogado com toda a força na parede e o lume verde seguiu até que encontrasse o chão, brilhando solitariamente ali. Não tinha forças para encarar a mulher e manteve-se de costas para ela segurando as lágrimas que insistiam em escapar dos olhos. As mãos quentes dela puxaram o abdômen para trás e o abraçou ainda de costas, selando o topo da cabeça e ouvindo os primeiros soluços.
— Shhhh. Não precisa chorar, isso é completamente normal. Ainda temos a noite toda para tentar outra vez. Para quê chorar? — ele se virou exibindo os olhinhos molhados e o bico tristonho.
— Agora você vai ficar me zoando e chamando de brocha. — fora inevitável não rir e a garota teve de colocar a mão na boca para não piorar a situação dele — Tá vendo? Já está rindo. — cruzou os braços e se virou novamente, com uma cara emburrada de uma criança de cinco anos.
— Para de drama, Dejun! Eu não vou te zoar, pelo menos não hoje. E outra, mesmo brochando você não deixa de ser um gostoso filho da puta que sabe fazer uma oral do caralho. Levanta essa cabeça ou então vou te encher de porrada, está me ouvindo? — perguntou e Xiaojun virou rindo, sentindo a confiança voltar aos poucos. — Eu disse que a Bella não prestava. Ela lhe deu azar… — apontou para o pôster e ele revirou os olhos, ignorando as palavras — Ela acha que todo mundo tem que esperar o puto do Edward para comer ela só depois do casamento, ele te amaldiçoou com a brochada e agora você vai ter que conviver com isso, ao menos que a gente se case.
— Não fale mal do Edward e da Bella na minha casa, Sra. Team Jacob.
— E você vai fazer o que? Bater em mim com o pau mole? — zoou e olhar descrente foi o suficiente para arrancar as risadas agudas dela — Vem cá! Deixa de frescura e vamos assistir Amanhecer parte 1. Nós podemos fingir casar na cena do casamento e o Edward vai encerrar a maldição contra você. Vem para perto da mãe, vem! — chamou o amigo enquanto ligava a TV, colocando na Netflix e iniciando o filme.
— Só você mesma para me fazer rir numa situação dessas. — beijou e se aninhou nos lençóis junto a ela.
— É a minha função e pretendo continuar sendo assim pela eternidade, minha querida Bella Swan. — beijou a ponta do nariz e ele a abraçou mais forte ainda — Eu te amo!
— Eu também te amo, meu Edward Cullen.
O filme iniciou e eles se calaram, prestando total atenção no que se passava na tela. Mais tarde tentariam outra vez, no momento estavam mais convencidos a ficarem juntos. O amor de ambos era forte e uma simples coisa não destruiria esse sentimento tão fácil.
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