#Pasteleiros
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joegrafia · 2 months ago
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Ontem os pasteleiros/clovinalders se encontraram novamente, no madrugão (estou convencido que este grupo está cheio de vampiros/criaturas noturnas). Um rebu para o aniversário de Emily (Feliz aniversário, fia! Te amo muito, Ems 💙🥋) e como acontece muito nos encontros menos gigantescos, nenhuma foto foi tirada. Então deixo esta foto extremamente representativa de nosso grupo, para ilustrar.
Algumas reflexões: Engraçado como o grupo tem se juntado mais e mais pelas menores coisas; se encontra e se vê pelos motivos mais simples e as vezes sem motivo algum. Todo mundo de alguma forma querendo fazer valer a vida e morte de Marina, querendo estar presente, não levar faltas, e entendendo que "só se veve uma ves" e se esforçando para isso. E eu acho isso muito bonito.
Falta pouquinho, bem pouquinho pro primeiro aniversário da pasteleira bem suscedida - sem a pasteleira bem suscedida. É domingo, 29/09, que sempre fechava o mês com uma alegria intensa. A ressaca dá para ser sentida, mas não atrapalha tanto quanto incomoda.
Agridoce é o mês de setembro, antes tão colorido e cheio de comemorações espaçadas e muita festinha. Agora tão colorido, cheio de comemorações espaçadas e para sempre um fechamento assim - sem a artista.
Tudo bem, assim são as primaveras. Foi bom encontrar novamente os clovinalders - pelos motivos mais bobos. Presentes: BárbaraK, CamillaC, DaniloB, Daniel, EmilyP, JoãoL. Feliz aniversário, Emily!
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modelsaint · 1 year ago
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edsonjnovaes · 2 years ago
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Vietnamese egg cake 1.2
Vietnamese egg cake 1.2
Vietnamese egg cake. Food Porn – @F00d___Porn. 7:15 AM · Nov 16, 2022 Jesus Hemp – Vamos falar de ganja? 24 de novembro de 2022 Palavras Perdidas: Professora é presa no DF por ensinar receitas de culinária com maconha na air fryer, Brownie de Maconha: Confira o passo a passo da receita do space brownie!, Bolo de Maconha: como fazer a melhor receita. O Bolonha, UMA RECEITA ESPECIAL | FILME DE…
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arte-e-homoerotismo · 1 year ago
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Paul Cadmus (1904-1999) - Nu Masculino, por volta de 1969
Paul Cadmus é um pintor, pasteleiro e designer americano. dos quais este blog publica, desde 2016, todos os desenhos conhecidos.
Durante sua vida, alcançou fama com uma série de têmpera sobre tela retratando cenas de gênero urbano, parte do movimento social realista então dominante, misturando sátira, ironia e gosto pelo grotesco, e recebeu inúmeras encomendas. Na década de 1960, o seu trabalho revelou mais abertamente ao público uma forma de homoerotismo assertivo, entre outras coisas através de uma série de desenhos de nus masculinos, enquanto o seu estilo evoluía para o que se chamava de realismo mágico. Na segunda metade da vida, Cadmo desacelerou a produção pictórica e deu mais espaço ao desenho. É muito importante o trabalho desenhado de Paul Cadmus, constituído principalmente por nus masculinos, e por mulheres e homens do mundo da dança durante os seus exercícios. Sua técnica de desenho é acadêmica, lembrando muito a época barroca. Ele trabalha muito com papel colorido e mistura técnicas e ferramentas para alcançar um estilo pessoal. Seu uso de hachuras amplas e pequenas áreas sobrepostas para a modelagem de corpos é uma característica importante.
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mariacallous · 11 months ago
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For those fortunate souls who have wandered the picturesque streets of Lisbon — or those who may have indulged in a bit too much Instagram scrolling — you’ve certainly come across the iconic pastel de nata (aka pastéis de nata). Its perfection lies in a buttery, flaky crust, a custard filling, and the tantalizing taste of singed, caramelized edges. Unfortunately, obtaining this famed treat demands an extra dose of patience, standing in lengthy queues, often behind eager French tourists.
As a devotee of all things sweet and creamy, yet harboring a strong disdain for queues and appearing in others’ TikTok recordings, I am thrilled tell you about a hidden gem of Portuguese desserts: bolas de Berlim (Berlin balls), or Berliners, a delicious treat with a rich Jewish history. 
Much like its renowned counterpart, the illustrious pastel de nata, bolas de Berlim boasts an egg cream filling. However, what sets it apart is its delightful fried donut-like shell. Displayed proudly in shop windows, gas stations and dimly lit bars filled with grumpy middle-aged men watching soccer on high volume, this pastry can be found everywhere. 
While a year-round delight, the demand for bolas de Berlim peaks during the summer months, especially on Lisbon’s sun-kissed beaches, where vendors skillfully cater to sunbathers seeking a sweet seaside indulgence.
Renowned food critic Fortunato da Câmara captures the essence of bolas de Berlim‘s popularity, asserting, “Just as there are no pastry shops in Portugal without pastéis de nata, there are no beaches without bolas de Berlim.”
And the fascinating Jewish story? 
According to historian Irene Flunser Pimentel, bolas de Berlim were introduced to Portugal by a Jewish family seeking refuge during World War II. The Davidsohn family, fleeing from Hamburg in northern Germany, arrived in Portugal on October 6, 1935, before the outbreak of the war. The tale is chronicled in Pimentel’s 2006 book, “Jews in Portugal during World War II,” where Ruth Davidsohn, a Jewish refugee and the protagonist of this narrative, is interviewed by sociologist Christa Heinrich, a collaborator of Pimentel.
Amid the war, Jewish refugees in Portugal worked in various ways to make ends meet. The Davidsohn family ventured into the business of selling cakes to Germans living in Portugal. At that time, bolas de Berlim were fried as they are today, but Ruth Davidsohn filled them with berry, strawberry or raspberry jam. This was typical of the Berliners (aka Krapfen) eaten in Germany, write Gabrielle Rossmer Gropman and Sonya Gropman in “The German-Jewish Cookbook.” Jews ate these yeasted donuts filled with fruit jam at Hanukkah, while non-Jewish Germans ate them during New Year celebrations. 
According to Étienne Roeder, soon after Portuguese bakeries started making the Berliners themselves, the traditional jam-based filling was replaced with egg cream. “Since the jam filling was not very well received by the Portuguese, it was soon replaced by the creme pasteleiro,” he writes. 
Less than a decade after the Davidsohn family’s arrival, several commercial establishments in Lisbon were serving these delectable treats to the public. Hermann Grab, a Hungarian music critic and writer, even references a café on Avenida da Liberdade, where patrons would enjoy Berliners covered in sugar syrup, paired with cold tea.
While the details of the Davidsohn family’s departure from Portugal remain uncertain, it is believed that, like many Jewish families from Germany at the time, they eventually emigrated to the United States. The legacy of bolas de Berlim, however, endures in Portugal, a testament to the sweet intersection of history and culinary delight. 
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pedroofthronesblog · 1 year ago
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O trágico fim de Margaery: a rainha da torre e seus paralelos com Helaena
Trago aqui mais um texto de paralelos de minha autoria: Margaery e Helaena, ambas amadas rainhas, ambas filhas de uma mãe Hightower, ambas com com senso de moda puxado para o verde... e ambas podem ter o mesmo destino cruel.
O texto não contará apenas com paralelos entre Helaena, mas com outras mulheres, como Alicent.
Texto disponível no meu blog:
Bom, vamos ao blá-blá-blá:
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Margaery de Bella Bergolts
No meu post sobre a Cersei, eu mencionei de forma rápida uma possível comparação entre Margaery e Helaena: sua possível morte e como isso afetará na futura queda de Cersei.
Margaery é um figura interessante nos livros (principalmente quando comparamos as suas diferenças narrativas com sua adaptação audiovisual); nós temos sua presença sendo vista e interpretada por vários pov's (sendo os mais comuns e marcantes os de Sansa e Cersei), mas sempre existem dúvidas sobre suas reais intenções. Não sabemos o quanto suas intenções são ambiciosas ou não; nem o quanto ela realmente está envolvida em uma trama ou não. A vida de Margy é um mistério.
Helaena é um caso diferenciado: não temos pov dela e nem de ninguém em Fire and Blood. As atitudes da rainha não são muito destacadas e nem avaliadas/interpretadas por outras pessoas (com exceção do Meistre que narra o livro que dá pouco destaque para a pobre Targaryen). Isso faz com tenhamos ainda base menos para analisar a personagem... Mas vamos tentar.
Sabemos que tanto Helaena quanto Margaery eram rainhas amadas pelo povo comum. Não temos tantos detalhes sobre as atividades de Helaena quanto temos da jovem Tyrell; mas, pela personalidade encantadora da Targaryen, podemos presumir que ela tinha muita empatia em seu coração e deve ter sido guiada por sua mãe, Alicent, nessa "arte" política (devemos lembrar que agradar ao povo não é só um gesto de carinho, mas também de política: os plebeus são a base para se manter um governo, se eles se revoltarem contra você, seu poder pode estar perdido).
Margaery também segue essa tática política. Não sabemos até onde ela realmente gosta do povo e onde é apenas um controle de imagem por parte dela, mas sabemos que ela se esforça para dar atenção ao povo de Porto Real:
"Outras vezes levava a comitiva para a outra margem do rio, para passar uma tarde a fazer falcoaria. A pequena rainha gostava também de sair de barco, velejando para cima e para baixo ao longo da Torrente da Água Negra sem nenhum objetivo em particular. Quando estava a sentir-se piedosa, deixava o castelo para ir rezar ao Septo de Baelor. Dava freguesia a uma dúzia de costureiras diferentes, era bem conhecida entre os ourives da cidade, e até visitara o mercado de peixe perto do Portão da Lama para dar uma olhadela à captura do dia. Onde quer que fosse, o povo adulava-a, e a Senhora Margaery fazia o que podia para alimentar o seu ardor. Andava sempre a dar esmolas a pedintes, a comprar tortas quentes nas carroças dos pasteleiros, e a refrear o cavalo para falar com mercadores comuns."
-Cersei, AFFC.
Margy sabe a importância do que faz. Não foi à toa que Joffrey voltou a cair nos braços do povo depois de tanto ódio entre as duas partes: Margaery e os Tyrell davam comida ao povo, dinheiro e atenção. Isso fez com que o povo "perdoasse" Joff: Margaery os protegia, dando segurança e carinho que eles nunca tiveram. Se para ter isso eles tivessem que perdoar o cruel Rei, que fosse.
Alicent Hightower também era popular entre a plebe, por mais que isso não seja muito citado e/ou lembrado, tal qual Margaery, não sabemos o quanto a Rainha se importava com o pequeno povo em Porto Real; mas a tática disso é a mesma: conquiste o povo e qualquer ameaça a sua pessoa trará azar ao seu algoz. Isso não seria provado com a morte de Alicent, mas sim com a de sua amada filha.
Margaery também tem outros possíveis paralelos com Alicent; embora todos sejam um tanto nebulosos, visto que que ambas não tem capítulos de Ponto de Vista e suas atitudes sempre acabam sendo contadas e interpretadas por terceiros. 
Um desses possíveis paralelos está na figura paterna das personagens e no quanto eles influenciaram na vida delas para que elas no futuro se tornassem rainhas.
No caso de Margaery, pelo que podemos dizer, Mace sempre sentiu vontade de que sua filha se casasse com um rei e lhe desse um neto que se sentaria no trono de ferro.
"A ideia de um dia ver o neto com a bunda no Trono de Ferro faz Mace inchar"
--Sansa I, ASOS 
Mas a ambição de Mace se iniciou muito antes de casar a filha com Joffrey ou Renly; o lorde Tyrell já tinha planos de casar Margaery com o próprio Robert.
"Alguns dias antes, ele o tinha chamado de canto para lhe mostrar um requintado medalhão de ouro rosa. Lá dentro encontrava-se uma miniatura pintada no vigoroso estilo myriano, mostrando uma bela e jovem mulher com olhos de corça e uma cascata de macios cabelos castanhos.
Renly parecera ansioso por saber se a jovem lhe lembrava alguém, e ficara desapontado quando Ned não encontrou resposta melhor que um encolher de ombros. Confessara que a senhora era irmã de Loras Tyrell, Margaery, mas havia quem dissesse que se parecia com Lyanna."
Ned não percebe, mas Renly e seus amigos da Campina estavam tramando se livrar de Cersei (provavelmente eles também já sabiam da bastardia de seus filhos e pretendiam usar isso) e casar Margaery com o Rei Robert --isso logo seria confirmado lor personagens como Varys e Pycelle--, quando isso não deu certo, ele rapidamente casou sua filha com Renly.
Mace pode não ser tão esperto quanto sua mãe (ainda mais em sua adaptação em GOT, onde ele é retratado apenas como um tolo e sem ambição), o lorde de Highgarden ainda é um homem de extrema ambição e está disposto a casar a filha (que tinha apenas 14 anos na época do começo da saga) com um homem muito mais velho que ela, mesmo que a mesma não quisesse, e passar na frente de algumas vidas para isso (como Joff, Tommen e Myrcella, que seriam mortos após a descoberta do segredo).
Margaery provavelmente está apenas cumprindo seu dever para com o senhor seu pai e o seu dever como rainha. Não sabemos se ela tem realmente ambição em ser rainha (pelo menos em sua versão dos livros), mas pelo menos devia estar feliz em estar na mais alta classe social para uma mulher e orgulhar sua família.
"Margaery casará com Tommen. Manterá a sua coroa de rainha e a sua virgindade, nenhuma das quais deseja em especial"
Essa frase é dita por Petyr Baelish, não sabemos o quanto ele é confiável nessa situação, mas, pelo menos nesse momento, ela não tinha motivos para mentir para Sansa na situação em que lhe disse isso.
Do outro lado, temos Otto Hightower, pai de Alicent, um membro de uma poderosa casa da Campina e que também almejou ver sua filha virar rainha e ter um neto sentado no trono. Diferente de Mace, Otto não era um lorde e nem sequer tinha terras para herdar, tendo que criar seu próprio caminho na corte e tentar crescer na vida.
Não sabemos muito sobre a relação de pai e filha, apenas que o Mão do rei deixou Alicent para cuidar de Jaehaerys, numa provável tentativa de conseguir o máximo de destaque possível dela na corte deixá-la perto da família real. 
Tal qual Margaery tem sua ambição e sua "donzelice" questionadas por vários personagens --Seus casamentos e as falsas acusações de fornicações com membros da corte--, Alicent é sempre alvo de boatos cruéis sobre já ter sido amante de Jaehaerys, Daemon e/ou Viserys I; tendo sua virgindade questionada e o quanto ela era ambiciosa para ter poder.
Todos esses comentários maldosos sobre as duas rainhas vem principalmente de seus inimigos na corte; Cersei fazendo de tudo para se livrar de sua inimiga e Cogumelo fazendo de tudo para destruir a imagem de Alicent.
Não sabemos se Otto realmente entregou sua filha ao rei, mas eu diria que o Hightower apenas queria deixá-la sempre visível para o homem recém enviuvado, o carisma de sua filha e sua proximidade com a família real deve ter a ajudado em sua conquista: Alicent poderia ter sido uma boa companhia ao triste rei; falando seu falecido e amado avô, mostrando sua inteligência e conforto ao bom e jovem Viserys e, provavelmente, se mostrando uma jovem com quem ele poderia confiar, ouvir conselhos e ser guiado na vida da corte que se seguiria após Daemon ter partido em fúria (e, é claro, ela e Rhaenyra tinham uma boa relação, o quê era ótimo para ajudar a sua filha a ter uma figura materna). Alicent era bonita, esperta, simpática e amável. Ele a queria e a teria.
Otto Hightower era um senhor de ambição, ele sabia que Alicent provavelmente teria um filho, e foi o quê aconteceu: Aegon nasceu. Agora ele só precisaria convencer o rei a deixar a sua filha de lado e proclamar o filho homem como herdeiro.
Infelizmente para Otto, o rei não iria ceder e logo, irritado pelos seus incessantes pedidos, acabou por tirá-lo do cargo. A perda do cargo fez Otto se dar por vencido... Mas sua filha não.
Alicent passou a fazer de tudo para defender os direitos de seu filho como herdeiro; atraindo lordes para a sua causa, fazendo comentários ácidos (como um "meio paralelo" para Olenna e sua língua de chicote) contra sua enteada; possivelmente assassinando Laenor; e, é claro, o famoso golpe do conselho dos verdes.
Esses atos extremos tornam Alicent distante de Margaery e um mais próxima a Cersei, mas também na rainha dos espinhos; mulheres que estariam dispostas a tudo para proteger os seus e não tinham limites para isso: Olenna matou Joffrey durante o seu casamento (quebrando o direito do hóspede) para proteger sua neta. Ela também não estava longe de ter uma grande ambição para a sua família, afinal, ela também tinha planos de casar Sansa com Willas e ampliar as terras da casa Tyrell.
Não sabemos como era exatamente a figura paterna de Otto para Alicent, mas eu chuto que seria algo mais próximo de Tywin e Cersei do que Margaery e Mace. Talvez, dependendo do período da vida da jovem Hightower, seu pai, assim como o de Cersei, lhe cobrava para que ela fizesse de tudo para convencer Viserys a seguir os planos que ele tinha em mente.
No fim da vida, tudo que Alicent conquistou se perdeu; seus filhos, seus netos, seu irmão, seu pai... A tristeza e luto logo tomaram conta de seu ser e ela logo se viu perdida em dor e delírio. A rainha viúva foi levada para a fortaleza onde viveria na insanidade até que a praga de inverno lhe tirasse a vida, naquela altura, poderia ser dito como uma misericórdia.
Voltando para Helaena, a amada rainha dos verdes também foi levada a loucura pelos eventos que se seguiram em sua vida: obrigada a escolher qual filho ia morrer, vendo Jaehaerys sendo decapitado e Maelor sendo morto por um grupo de plebeus na Campina; a filha de Alicent perdeu o brilho de sua vida. Ela se tornou uma mulher triste e solitária, incapaz de cuidar sequer de si mesma, se afundando em uma espiral de depressão e insanidade. Somente após sucumbir a praga do inverno o seu sofrimento teve um fim.
Helaena nunca fez mal a ninguém durante toda a sua vida. Ela era na verdade uma das poucas almas inocentes em ASOIAF; ela cumpriu seu dever como Targaryen-Hightower e se casou com seu irmão aos 14 anos (um relacionamento complicado, visto que seu irmão estava sempre "na farra", envolto de prostitutas e bebidas), pariu seus três filhos e fez o que pode para cuidar do povo de Porto Real durante toda a sua vida. É trágico pensar que ela foi obrigada a ver todas as consequências dos atos de sua família se voltarem contra ela e seus filhos de forma injusta.
No fim de tudo, um tempo após perder seu filho Maelor, Helaena decide por fim em sua agonia e se joga de sua torre, atingindo os espinhos da fortaleza e acabando com toda a sua dor. Um triste fim para uma triste rainha.
A morte de Helaena tem semelhanças com a personagem da Ophelia em Hamlet; uma triste jovem que após a perda de seu pai, brutalmente assassinado pelo homem que ela amava, a fez perder a sanidade.
Em uma ironia interessante de narrativas, a loucura de Ophelia e Helaena as levam a enfrentar a terrível realidade de suas vidas. O mesmo surto psicológico que as afundou em depressão e delírio fez com que as duas percebessem que já não valia mais a pena viver em um reino podre onde estavam cercadas de pessoas cruéis.
Entre ser e não ser, ambas escolheram não ser e deixaram o terror de suas vidas para trás.
A tragédia de Helaena também é uma referência a Rapunzel e ao princípe dela: a jovem princesa é aprisionada em uma alta torre em exilio, não por seus pecados, mas pelos pecados de sua mãe e de seu pai, pois ambos pegaram as verduras de uma bruxa e isso teve uma grande consequência na filha deles: presa em uma torre e afastada do mundo. Não é culpa das jovens mulheres (ambas mães de gêmeos) que seus parentes tenham errado, mas elas teriam de sofrer as consequências por atos que não eram seus.
Quanto ao princípe do conto, sua falha tentativa de suicídio é parecida com o de Helaena:
"Quando o príncipe chega à torre naquela noite e diz: 'Rapunzel, Rapunzel! Solte o cabelo!', a bruxa joga os cabelos cortados de Rapunzel e o príncipe sobe devidamente na torre - apenas para ser recebido pela bruxa feia em vez de sua bela futura noiva. Vendo que sua amada foi tirada dele, o príncipe se atira da torre em sua dor. Ele sobrevive à queda, mas pousa em alguns espinhos que o cegam."
-Fonte.
O suicídio de Helaena acabou por trazer consequências para sua irmã mais velha.
Rhaenyra já havia irritado o povo da Capital e a fé ao extremo, a morte da amada rainha deles foi a gota d'água para eles; instigados pelos rumores de Larys Strong, o povo acreditou que a rainha dos negros matou a rainha dos verdes. Isso resultou numa revolta total e os plebeus acabaram por matar todos os dragões que estavam na Capital. O filho de Rhaenyra acabou por morrer no ataque.
Margaery pode seguir um rumo parecido com o de Helaena e Alicent: com a volta de Cersei ao poder e a Campina atacada pelos Tyrell (e provavelmente com alguns aliados se voltando para Griff), a pequena rosa estará sozinha na corte de Porto Real, com apenas suas primas como companhia.
É muito provável que o pai de Margaery morra após seu exército se chocar contra Griff. As mortes que acontecerem nessa batalha, somado as traições dos "amigos na Campina" de Griff e a campanha de Euron atacando a Campina, diminui drasticamente o número do exército Tyrell na Capital e a defesa dela.
Isso compromete ainda mais a segurança de Margy e suas primas, deixando-as totalmente a mercê de Cersei --Que estará terrivelmente irritada com os "fracassos" da Campina em lhe dar apoio. Margaery e suas companheiras, como é típico de muitas mulheres da obra de Martin (como Sansa, Arianne ou até Helaena e Alicent) provavelmente irão ficar trancadas numa das torres da fortaleza. Talvez com Cersei só deixando Margy (com ou sem suas primas) sair para reuniões na sala do trono e talvez para humilha-lá de alguma forma, caso sua fúria esteja fora de controle e ela decida que deve castigar as Jovens Tyrell em seu poder para convencer Willas e Garlan a se unirem contra a ameaça Targaryen (e, é claro, ela já acha que Margaery é culpada pela morte de Joff e pode culpa-lá por algum problema que enfrentar na corte).
Além de seu pai, o irmão de Margy, Loras, muito provavelmente não irá viver muito no sexto livro, dado que seu estado é grave. Não sabemos se outros parentes de Margaery terão o mesmo destino; Martin confirmou que Garlan e Willas serão importantes nos próximos livros, mas não sabemos se Olenna ou Alerie Hightower irão sobreviver ao sexto, ou mesmo a própria Margaery e as suas primas.
Eu, particularmente, não dúvido que Cersei maltrate e até mate algumas --ou até todas-- primas de Margy, visto que ela e Qyburn (que serão uma versão de Maegor e Tyanna da Torre) estão acostumados em maltratar mulheres inocentes e em infligir dor em seus rivais. Cersei, por exemplo, tem um grande gosto por destruir mulheres, machucar as primas de Margy não só daria vazão à esses sentimentos cruéis como atingiria a própria Margaery emocionalmente.
(Teremos Cersei obrigando a filha de Mace escolher qual prima iria ser morta numa versão macabra de Sangue e Queijo? Talvez não, mas Cersei está quase nesse nível.)
Não sabemos se assim como Helaena e Alicent a jovem Tyrell irá sucumbir a dor e ao lutos após tantas perdas e traumas e ficar insana como as outras duas rainhas. A única coisa que podemos ter certeza que a jovem Tyrell estará nas mãos de uma cruel rainha e a sua vida corre grave risco.
Quanto as suas primas, podemos apenas especular: se a sobrevivência de Margaery já é duvidosa, a de suas primas é pior ainda; elas não estão casadas com o rei, não são irmãs/filhas de um grande lorde, e ainda são muito mais jovens e inocentes que Margy...
Cersei já quase usou Ilyn Payne para matar todas as mulheres da corte no segundo livro; caso Stannis ganhasse, nenhuma mulher (fosse nobre ou não; jovem ou não) deveria sobreviver.
Para a sorte delas, Stannis perdeu e não tomou a Capital. Isso, porém, não impede Cersei de tentar de novo: com Griff tomando o terreno e a revolta tomando conta, Cersei pode tentar a mesma estratégia e isso matar Margaery e/ou suas primas (se todas já não estiverem mortas). Ela deve tentar usar Fogovivo, tal qual Aerys II, mas provavelmente irá fracassar.
Se Margaery e/ou suas primas escaparem dessa tentativa de destruição em Massa de Cersei, elas estarão a salvo (por enquanto). 
A possível morte de Margaery:
Não temos certeza se Margaery irá sobreviver a nova regência de Cersei, mas, se considerarmos seus possível paralelo com Helaena e todo o perigo a sua volta, as chances são bem poucas.
É bem possível que Margaery morra no sexto livro, e sua morte teria as mesmas consequências da de Helaena: a revolta do povo num ato final que iria desestabilizar de vez o frágil e instável reinado de sua rival, sendo a sua ruína. 
A pergunta é: como Margaery Tyrell morrerá?
É realmente possível que Margaery decida se matar no sexto livro? Sim, devido aos traumas e estresses que ela terá de enfrentar, não é realmente uma surpresa que Margaery decida acabar com a própria vida. 
É isso que realmente vai acontecer? Sinceramente? Acho que não...
Como já mencionei em meu outro texto sobre a Helaena, é possível que Larys Strong tenha matado a filha de Alicent Hightower: ele tirou proveito de seu frágil estado mental e usou sua morte para espalhar boatos de que Rhaenyra teria matado sua "amada irmã" e usou esses murmúrios para atiçar mais o povo revoltado contra ela.
Isso não ajudou apenas o Pastor a incitar o povo, mas também um falso pretendente de Larys ao trono: Trystane Truefyre, um falso bastardo do Rei Viserys I, e escudeiro de Sor Perkin, o Pulga, um aliado de Larys. Os rumores de Pé torto ajudaram o pretendente dele a conquistar o trono e retirar Rhaenyra do poder.
Talvez Varys siga o mesmo caminho: assim como ele fez com Kevan, ele pode decidir matar Margaery. Isso seria a gota d'água para Cersei; o povo ama a filha de Mace Tyrell, jamais suportariam que alguém lhe fizesse mal, se acreditassem que a Rainha Lannister lhe tirou a vida, já não teriam o porque sequer suportar Cersei: eles aceitaram Joffrey por amor a Margaery, eles podem até fazer o mesmo com a mãe dele (que estaria caminhando em gelo mais fino a essa altura) se ela não machucasse a jovem Tyrell... Mas, se acreditarem que Cersei realmente a matou, é golpe final para ela.
Isso faria com que a morte de Margaery fosse um paralelo não só com Helaena, mas também com a filha dela, Jaehaera, jogada da torre e morrendo mos espinhos do fosso, tal qual sua mãe.
(Na verdade, Talvez Jaehaera realmente tenha se matado após sofrer tantas perdas na família --Mas isso pode ter passado desapercebido por muitos pois ela estava no espectro do autismo, o quê as pessoas em Westeros não sabem da existência; como no caso do filho mais novo do filho de Jaehaerys, Vaegon---; mas é muito mais provável que Uwin a tenha matado.) 
Mas isso também faria dela um paralelo com uma outra mulher Hightower além de Alicent: Ceryse Hightower, a primeira esposa de Maegor I, o cruel. 
Ceryse já era uma mulher mais velha do Margaery quando morreu de uma subita doença (devemos lembrar que ela era uma década mais velha que Maegor quando eles se casaram, tendo ele 13 e ela 23); mas isso não impediu que a corte comentasse que seu marido o rei a tivesse matado (afinal, ele faria o mesmo com as suas outras esposas) e isso fez piorar as revoltas contra ele, pois ele matou sua primeira esposa --E, de certa forma, a única legitima ao olhar da fé.
Não sabemos com certeza absoluta se Margaery será realmente morta no sexto livro, mas parece que suas chances de sobrevivência (e as de suas primas) parecem pequenas até o momento, e a expectativa é que piore. Se ela sobreviver, pode ter um papel de refém na corte de Griff e Arianne, mas estará em mais segurança (embora talvez ela esteja com o psicológico abalado) do que com que Cersei e dificilmente eles teriam motivos para lhe fazer mal algum... Pelo menos até Daenerys chegar, mas isso é assunto para outro texto.
E esses são os paralelos com Margaery Tyrell, uma garota esperta, mas nem de longe a víbora cruel que Cersei imagina que ela é... Para o azar da jovem rosa, é justamente por isso que seu cruel fim pode estar próximo.
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portugalisrael · 2 years ago
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Com a chegada do Dia de Reis, a época natalícia chega ao fim. O que significa que é a altura de desfazer a árvore de Natal, mas também de comer o tradicional Bolo-Rei. 🤴 Esta doce iguaria simboliza os presentes que os três Reis Magos ofereceram ao Menino Jesus aquando do seu nascimento: a côdea simboliza o ouro; as frutas cristalizadas e secas, representam a mirra; e o seu aroma intenso lembra o incenso. 🎁 Na Pastelaria Versailles, fundada em 1922, o Bolo-Rei, ao longo destes 100 anos, manteve a sua receita, alterando apenas a quantidade da fruta cristalizada e a própria conservação da mesma, uma vez que antes era feita na pastelaria. Estas duas alterações foram uma forma de se adaptarem ao gosto dos clientes. 👑 Manuel Santos, pasteleiro há 23 anos na Versailles, mostrou-nos, ao mesmo tempo que vai pondo "a mão na massa", o processo e as várias fases do bolo. São precisas 4 horas para estar pronto, desde a amassadura até entrar no forno.... E depois? Depois está pronto a ser saboreado! 🍰 📷 Ana Sofia Serra | CML #Lisboa #diadereis # Lojas com História Lisboa https://www.instagram.com/p/CnHqmautTQ-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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hotnew-pt · 20 days ago
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Federico Asta, o confeiteiro VIP que morreu em um acidente de moto em Bolonha #ÚltimasNotícias
Hot News O pasteleiro “solidário” de Bolonha morre muito jovem, com apenas 34 anos. Conhecido no mundo do entretenimento e do esporte pelas suas delícias e pela sua generosidade. Seu último gesto de solidariedade durante as enchentes na Emilia Romagna De Fiorello a Cristian De Sica, de Gigi D’Alessio a Checco Zalone. Esses e muitos outros famosos conheceram os bolos e sobremesas de Federico…
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vilaoperaria · 4 months ago
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Pastel do Tom é Escolhido o Melhor Pastel de Feira de Maringá Meta Descrição: Pastel do Tom é escolhido o melhor pastel de feira de Maringá, destacando-se pela qualidade e sabor inigualável. Maringá, uma cidade conhecida por suas tradições e cultura gastronômica, celebra mais um evento marcante: a eleição do melhor pastel de feira da cidade. Em 2024, o cobiçado título foi concedido ao Pastel do Tom, um estabelecimento que conquistou o coração dos maringaenses com sua qualidade inquestionável e sabores irresistíveis. A Trajetória do Pastel do Tom Fundado há alguns anos, o Pastel do Tom rapidamente se destacou nas feiras livres de Maringá. Com uma receita que combina tradição e inovação, Tom, o proprietário e mestre pasteleiro, conseguiu criar uma legião de fãs. O segredo do sucesso? Ingredientes frescos, massa crocante e um recheio generoso que agrada a todos os paladares. O Evento de Premiação O concurso para eleger o melhor pastel de feira é um evento anual em Maringá, organizado com o objetivo de valorizar a culinária local e incentivar a qualidade entre os feirantes. Este ano, a competição foi acirrada, com vários concorrentes apresentando seus melhores produtos. No entanto, o Pastel do Tom se destacou por sua consistência e sabor único, conquistando tanto os jurados quanto o público. Os Critérios de Avaliação Para ser coroado o melhor pastel de feira, os candidatos foram avaliados em diversos critérios: Sabor: O principal diferencial, onde o Pastel do Tom brilhou com um recheio saboroso e equilibrado. Textura: A massa crocante e leve foi outro ponto alto, proporcionando uma experiência agradável a cada mordida. Apresentação: A estética do pastel, com um aspecto dourado e atraente, também foi levada em consideração. Originalidade: Inovações nos sabores e combinações de recheios ajudaram o Pastel do Tom a se destacar. O Sabor da Vitória Ao receber o prêmio, Tom agradeceu emocionado, dedicando a vitória a sua equipe e aos clientes fiéis que sempre acreditaram no seu trabalho. Ele ressaltou a importância de manter a qualidade e continuar inovando, prometendo trazer novidades e aprimorar ainda mais os pastéis oferecidos em suas barracas. Impacto na Comunidade A conquista do Pastel do Tom vai além do reconhecimento individual. Ela representa a valorização dos feirantes de Maringá e o fortalecimento da cultura das feiras livres, espaços que são muito mais que pontos de venda; são locais de encontro, convivência e preservação das tradições gastronômicas. O Futuro do Pastel de Feira em Maringá Com a vitória do Pastel do Tom, a expectativa é que a qualidade dos pastéis de feira em Maringá continue a melhorar, com outros feirantes se inspirando nesta conquista para oferecer produtos cada vez melhores. Este reconhecimento também atrai a atenção de turistas e visitantes, que veem na feira uma parada obrigatória para saborear o melhor da culinária local. Conclusão O título de melhor pastel de feira de Maringá, conquistado pelo Pastel do Tom, é um testemunho do empenho, talento e dedicação de Tom e sua equipe. Este reconhecimento celebra a excelência na gastronomia popular e reafirma a importância das feiras livres como espaços de cultura e sabor. Que venham mais edições e que a qualidade continue a reinar nas feiras de Maringá.
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pasteleiro · 5 months ago
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O pasteleiro em ação
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blogperfumes · 5 months ago
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A função das flores na composição de um perfume
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Todos sabemos que as flores são importantes nos perfumes, mas muitas pessoas acham que elas são importantes apenas para o coração de uma fragrância. Porém, as flores desempenham um papel muito mais importante. Encontram-se flores na saída (é o caso das flores de leveza, que muitas vezes trocam os cítricos e os aromáticos), no corpo (as flores mais opulentas e desenvolvidas) e até nas notas de fundo também (como acontece com o rizoma da íris). As flores mais conceituadas da perfumaria são, sem dúvida, o jasmim e a rosa, mas existem muitas outras flores interessantes sobre as quais iremos falar. Aos poucos, muitos amantes de florais têm conhecido as suas participações nas criações de fragrâncias, percebendo o que esperar delas em termos de intensidade e desempenho. Estas estão descritas a seguir:
1 - FLORES LEVES
São florais que têm uma qualidade alegre e arejada e, em geral, as flores que já se sentem de saída ou topo numa fragrância, como a rosada peônia, a ajasminada frésia, a frutal magnólia (com leve cheiro de fruta vermelha), o verde e aquoso muguet, ou lírio do vale. São flores muito frágeis para serem destiladas e por isso são reconstituídas quimicamente em laboratório, para que tenhamos acesso a esses aromas magníficos. O Néroli entra aqui como um óleo essencial destilado em água de flores de laranjeira, originando um perfume critico e fresco de grande força.
Peônia
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Miss Dior Blooming Bouquet
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Prada Candy Florale (2014)
Frésia
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Dior Forever & Ever (2006)
2 - FLORES PESADAS OU OPULENTAS
As mais famosas da perfumaria clássica e têm sido usadas, algumas há centenas de anos. O jasmim, a rosa, o ylang ylang, a tuberosa e a flor de laranjeira são consideradas flores narcóticas da perfumaria, porque são intensas, marcantes e com qualidade hipnótica ardente e calmante. A flor de laranjeira difere do Néroli apenas na forma de extracção de seu óleo, feita por solvente, liberando o cheiro mais próximo possível da flor de laranja natural. a) gerânio bourbon (Pelargonium Graveolens), assim chamado porque vem da Ilha Reunião (antiga ilha Bourbon), perto de Madagáscar. Apresenta uma nota de saída forte rosada e verde, mentolada, um pouco a citronela, e depois um penetrante cheiro de rosa de longa duração. Muito usado na perfumaria unisexo.
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Chanel Allure pour Homme (1999) b) VIOLETA (Viola Odorata) - esta não é a violeta conhecida no Brasil. É a Odorata, perfumada, da Europa. Não é possível obter o óleo essencial directamente das flores, assim, utilizam-se as folhas e caules da violeta: b1) FLOR DE VIOLETA - há a alternativa de reproduzir o perfume da flor em laboratório, a partir de outras matérias-primas, como as iononas. O seu cheiro é floral, verde, doce, de talco.
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Cartier Eau de Cartier (2001)
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Insolence Guerlain (2006)
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Carolina Herrera CH Men (2010) b2) folhas de violeta - Já as folhas de violeta sim, podem ser obtidas por destilação das folhas e caules. As flores são vendidas para o mercado de flores ou de pasteleiros, para uso culinário na Europa. O seu cheiro é semelhante ao da íris, verde, pastoso, floral. Um cheiro que promove bom humor e optimismo.
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Christian Dior Farenheit (1988)
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c) CRAVO (Dianthus Caryophyllus), a flor, não especiaria (que é o cravo da Índia) tem cheiro floral, especiado, rosado, de cravo da Índia. A sua destilação produz pouco óleo e é muito intenso, por isso é usado com moderação em certos florais e notas orientais. Em muitos perfumes, a sua nota é substituída por moléculas sintéticas, com a mesma qualidade especiada.
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Nina Ricci L'Air du Temps (1948)
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Aire de Loewe (1985)
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d) ÍRIS (Iris Germanica, Íris Palida ou Iris Florentina), com cheiro talcado, verde-amadeirado, de violeta. Muito elegante, engloba notas de violeta. Não é possível extrair óleo das suas flores, assim os perfumistas recriam sinteticamente o cheiro de algumas variedades de flores. d1) RIZOMA DE IRIS OU RAIZ DE ORRIS - esta é a parte utilizada pela perfumaria. O seu absoluto é um dos ingredientes mais caros da perfumaria, e só é usado na perfumaria de prestígio. Em forma de pó, foram muito usados para perfumar talco ou pó para o rosto, daí a ligação com o cheiro de maquilhagem.
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Christian Dior Homme (2005)
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Prada Les Infusion d'Íris
Flor de Laranjeira (Citrus Aurantium)
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A flor de laranjeira é um ingrediente caro da perfumaria. Extraída da laranja amarga, as flores, quando destiladas, libertam neroli e, quando extraídas por solvente, o absoluto da flor de laranjeira. Das folhas e galhos extrai-se o petigrain. O cheiro da flor de laranjeira é intensamente floral, ajasminado (muitos confundem com jasmim) adocicado, penetrante e fresco. Ele confere frescura às misturas florais, é óptimo quando usado em fragrâncias pesadas, orientais e fundamentais em colónias cítricas. A sua força faz dele uma excelente nota de corpo em fragrâncias masculinas e compartilháveis.
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Carolina Herrera 212 (1997)
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Armani Code for Her (2006)
Rosa
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A rosa é afrodisíaca, afasta a melancolia e alegra o coração. O grupo de cheiros de rosa e rosados inclui não só os diversos tipos de rosas, mas também a peônia, o gerânio. As rosas e as suas essências possuem uma variação infinita. Se tiver acesso ao arbusto, já notou que as rosas cheiram de maneira diferente em diferentes momentos do dia e a intensidade do cheiro cresce antes dos temporais? Além disso, a rosa, assim como o jasmim, mistura-se muito bem a qualquer outro óleo, realça o melhor das outras notas com o seu corpo intenso. a) ROSA DAMASCENA OU DA BULGÁRIA - cheiro de rosa, floral, fresco, nuances de lichia, framboesa, lembra gerânio, delicado, luxuoso.
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Chloé Edp (2008) b) ROSA DE MAIO OU CENTIFÓLIA (rosa absoluta) - cheiro de rosa, floral, intenso, rosado, encorpado, aveludado, lembra mel, cosmético.
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Chanel nº5 (1921)
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Yves Saint Laurent Paris (1983)
Jasmim (Jasminum Grandiflorum)
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O jasmim talvez seja a flor mais importante da perfumaria, pelo seu cheiro incomparável. Há muitos ingredientes semelhantes, sintéticos, recriados em laboratório, mas nada se compara ao perfume natural do jasmim. O seu cheiro é intenso, penetrante. É considerado narcótico por tomar conta dos sentidos e imaginação. Em certos momentos do dia, como o entardecer, o jasmim chega a ser enjoativo, com o seu lado adocicado e profundo, quando se sobressaem as notas indólicas. Assim como a Rosa, não há quase nenhum outro ingrediente com o qual o jasmim não se harmonize bem. E, como reconhecido pela maioria dos perfumistas, não importa o quanto se desenvolvam ingredientes sintéticos para substituí-lo, o jasmim natural ainda é um dos principais elementos nos perfumes. Uma outra variedade muito profunda e penetrante é o jasmim sambac. O jasmim refresca mais do que deixa a fragrância obscura e possui propriedades antidepressivas e afrodisíacas.
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Bvlgari Mon Jasmin Noir (2011)
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Thierry Mugler Alien (2005)
Ylang Ylang
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O Ylang (Cananga Odorata) é uma das flores mais marcantes e ancestrais usadas na composição dos perfumes. Tem cheiro floral, intenso (alguns acham-no suave) ajasminado, picante. Quando usado com moderação, traduz efeitos muito interessantes nas notas florais ajasminadas. Combina com jasmim, rosa, bergamota, baunilha. Traz elegância, volume e originalidade aos perfumes. Dependendo da extracção, o ylang pode ser multifacetado, sendo um perfume em si mesmo. O ylang reduz a dúvida e a ansiedade e ajuda a combater a melancolia.
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Givenchy Amarige (1991)
Tuberosa
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Muitas vezes conhecida por angelica principalmente no Brasil, não tem nada a ver com a angélica (Angelica Archangelica) usada em perfumes como Angelique Noir, de Guerlain. A tuberosa usada actualmente em muitos perfumes ajasminados e florais brancos intensos, tem um floral acentuado de jasmim, um pouco frutado, como na flor de laranjeira, um tanto amargo, adocicado, quase nauseante. A sua flor abre após o anoitecer, por isso alguns a conhecem por dama da noite. Está entre os mais caros ingredientes da perfumaria. Diz a literatura que ela fortalece a intuição e facilita na resolução de problemas. - ver artigo "Algumas curiosidades sobre perfumes"
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Ralph Lauren Woman (2017)
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Boticario 214 Tuberosa Bouquet ( 2020) Read the full article
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lucasharkness · 7 months ago
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Massa de pastel-de-vento: simples, vazia e o mesmo gosto de nada em cada unidade.
Mudando a língua de interface da plataforma para o italiano, nem o idioma mais belo do mundo consegue ajudar o algoritmo a recomendar belas poesias feitas exclusivamente para o Instagram.
Poetas pasteleiros.
Mas deixando o estereótipo de lado, é possível encontrar muitas lindas palavras em trechos de obras primas, conhecidas e anônimas, com inteligentíssimos usos dos mais diversos recursos linguísticos para causar todo tipo de sensações. A arte e expressão vivas pela boa poesia!
Descobri que Poesia de Instagram não é restrita as clichês editadas no Canva.
#sociedadedasfilo
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pacosemnoticias · 8 months ago
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Linha Circular do Metro de Lisboa já se vê a partir da futura estação de Santos
A futura estação de Santos do Metropolitano de Lisboa ficou ligada ao novo túnel Rato/Santos, na expansão da Linha Amarela, um passo para a conclusão da planeada Linha Circular do Metropolitano, que abrirá à operação em 2025.
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O tímpano do túnel entre a futura estação de Santos do Metropolitano de Lisboa e o ISEG foi demolido esta quarta-feira de manhã, no estaleiro junto à Rua das Francesinhas, com a presença de jornalistas, do presidente do Metro de Lisboa e do secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Delgado.
Segundo Vítor Domingues dos Santos, presidente do Conselho de Administração do Metropolitano de Lisboa, este evento "é a prova que os trabalhos estão a continuar em bom ritmo e que tudo está a começar a ficar garantido para que no fim de 2025" se inicie a operação da Linha Circular.
Já o secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Delgado, considerou que nem a mudança de Governo deve alterar o prazo de conclusão da Linha Circular.
"Esta é uma obra que está em curso, que já tem um planeamento de conclusão para o próximo ano, portanto, não vejo que motivo existiria para se interromper um processo que já está numa fase tão avançada", disse, durante uma visita ao estaleiro do Metropolitano na Rua da Francesinhas.
"Não imagino que agora, no último ano, pudesse haver algum contratempo. Não acredito que seja um cenário", acrescentou.
No âmbito do projeto de expansão e modernização do Metropolitano de Lisboa, as linhas Verde e Amarela serão prolongadas em cerca de dois quilómetros.
A obra prevê novas estações, que "já estão em adiantado estado de construção", uma das quais em Santos, com acessos pela Travessa do Pasteleiro, pela Avenida D. Carlos I, um acesso principal no Largo da Esperança e um acesso por elevador ao Bairro da Madragoa.
O acesso à estação da Estrela estará localizado no edifício da farmácia do antigo Hospital Militar, com entrada integrada à Calçada da Estrela e ao Jardim da Estrela.
O ainda governante destacou que esta obra "é fundamental" para ganhos de eficiência no transporte na grande Lisboa, esperando-se mais de 12 milhões de passageiros por ano e uma redução equivalente superior a cinco mil toneladas de CO2.
Jorge Delgado enumerou ainda que a Linha Circular é apenas uma das obras em curso num "conjunto de grandes investimentos" no âmbito do Plano de Expansão e Modernização da rede do Metropolitano de Lisboa, entre os quais está a expansão da Linha Vermelha de São Sebastião a Alcântara, atualmente "já com o processo de concurso em vias de ser resolvido para começar a sua construção", e a Linha Violeta, que ligará Loures e Odivelas.
No caso da Linha Violeta, segundo o presidente do Metro, o concurso público para construção da linha de Metro Ligeiro de Superfície deverá ser lançado já na próxima sexta-feira.
No âmbito da construção da malha de transportes públicos metropolitanos, está ainda a ser articulado com as Câmaras Municipais de Lisboa e de Oeiras o projeto LIOS (Linha Intermodal Sustentável), enquanto o Metro Sul do Tejo tem um plano de expansão já previsto no novo pacote de fundos comunitários.
"Há aqui um conjunto de grandes investimentos e depois há o resto do plano que é preciso continuar a desenvolver, nomeadamente a extensão da Linha Amarela de Telheiras até Benfica", salientou.
Com um investimento total previsto de 331,4 milhões de euros, a Linha Circular vai ligar a estação do Rato ao Cais do Sodré, numa extensão de mais dois quilómetros de rede e duas novas estações (Estrela e Santos), unindo as atuais linhas Amarela e Verde num novo anel circular no centro de Lisboa.
Segundo o Metro, a Linha Circular "permite densificar a oferta de metropolitano na cidade de Lisboa e ao mesmo tempo reduzir os tempos de deslocação dentro da cidade", ligando "o transporte ferroviário de Cascais e fluvial do Tejo ao eixo central e ao transporte ferroviário urbano de Sintra, Azambuja, Setúbal e regional em Entrecampos sem necessidade de qualquer transbordo".
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sosgatinhos · 9 months ago
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PETER (menino)
O Peter é um doce de menino. É o gato perfeito. Pasteleiro de profissão, mas modelo fotográfico nos tempos livres, o Peter é devoto aos humanos e também se dá bem com cãozitos. É o charme em forma de gato, completamente irresistível. O Peter deve ter tido uma casa, uma família e não sabemos como foi parar à rua. Deve ter cerca de 5 anos. É um menino portador de FIV e FeLV mas que não está doente, por isso recomendamos que seja filho único ou adoptado por uma família com um cão que goste de gatos. O Peter quando foi resgatado estava em muito mau estado, teve de tirar alguns dentinhos, mas hoje está óptimo. Será entregue em casa do adoptante, esterilizado e com chip.
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eternamentebenfica · 1 year ago
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carmocharola · 1 year ago
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Tarte de chocolate branco e frutos vermelhos
Ingredientes:
chocolate branco
200 g
aneto
1 ramo
alecrim
1 ramo
toranja
½ fatia
iogurte grego
1 c. de sopa
açúcar
1 c. de sopa
amora
5 unid.
groselha
1 ramo
Para decorar:
flocos de aveia
140 g
natas
100 ml
Para a cobertura:
gelatina em pó
1 saqueta
água
200 ml
framboesas congeladas
400 g
mel 
2 c. de sopa + 50 ml
óleo
5 c. de sopa
amêndoa sem pele
70 g
Preparação:
Pré-aqueça o forno a 180 °C. Comece por fazer a base. Num processador de comida, misture os flocos de aveia com as amêndoas e triture. Junte o óleo e 2 colheres de sopa de mel e volte a misturar.
Coloque a mistura numa tarteira e pressione bem. Leve ao forno a cozinhar por cerca de 15 minutos ou até a massa estar dourada. Reserve.
Num tacho, coloque as framboesas, a água e o restante mel. Deixe cozinhar em lume brando durante 15 minutos até que as framboesas se comecem a desfazer.
Com a ajuda de uma varinha mágica, triture até obter uma consistência tipo compota, se desejar adicione um pouco mais de água.
Adicione a gelatina, misture e deixe ferver por 5 minutos. Deixe arrefecer durante alguns minutos.
Verta este preparado sobre a massa da tarteira. Leve ao congelador por 15 minutos.
Prepare a cobertura. Coloque num tacho as natas e o chocolate branco partido aos pedaços. Deixe derreter lentamente até obter um mistura lisa.
Deixe que arrefeça ligeiramente e verta por cima da tarte. Leve ao frigorífico de um dia para o outro.
Para a decoração, passe algumas groselhas e amoras frescas por açúcar.
Com a ajuda de um saco de pasteleiro faça pequenos pontinhos de iogurte. Decore com a toranja, as groselhas, as amoras e as ervas.
Leve ao frio até servir.
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