#Para caminhar ao 3º novo filme...
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victor1990hugo · 2 years ago
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1dpreferencesbr · 5 years ago
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Importuno
*Escrito por Destiny, no tumblr antigo* 
Durante toda uma vida desacreditou e menosprezou o ato de um superior se envolver de forma passional e/ou sexual com seu subordinado. O local de trabalho é um lugar que exige respeitado, nada além. Lugar onde somente o lado profissional e especialista tinha vez. Fazia questão de lembrar-se sobre isto todos os dias, sabia o quão humano era pela quantidade absurda de vezes que errou e não estava disposto a ter mais uma conquista inoportuna. Dentro de sua cabeça sua linha de raciocínio parecia mais uma bola de neve, completamente embolada e aos poucos se desmanchando. A razão para todo este infortúnio cerebral Não se tratava de um chefe e uma funcionária e sim de um professor com uma aluna. Nunca havia acontecido nada e queria continuar pensando que não aconteceria, custaria seu emprego. Emprego este que custou um esforço abundante e não poderia simplesmente colocá-lo à deriva, sem rumo algum. Poderia lecionar suas aulas de História em qualquer outro lugar, mas poder praticá-las no colégio em que estudou era de um grande feitio para si.  Não tinha certeza do que sentia por àquela garota, mas desde o dia em que se apresentou como o novo professor de sua turma, ela simplesmente havia decidido se apoderar de seus pensamentos. Estacionou o carro em sua vaga, pegando seu material do dia no banco do carona, sem esquecer-se de pegar seu copo com café do porta-copo do automóvel.
 Caminhou vagamente pelo estacionamento, sem prestar atenção se algum aluno ou professor o cumprimentava. Sua mente estava em outro lugar, mais precisamente na dona dos olhos mais brilhantes que já vira. Como era possível alguém se afixar em sua cabeça dessa forma? Fazer uma invasão com essa proporção? Mal se deu conta e estava andando por um dos longos corredores da escola, caminho já comum para ele. Entrou na sala e cumprimentou alguns outros profissionais e colegas ali. Sentou-se em um dos sofás, colocando sua bolsa e pasta em cima da mesa ao centro, assim como seu copo de café quase vazio. Um som familiar lhe chamou a atenção, o trazendo momentaneamente para a realidade. A foto de uma ruiva muito conhecida sua brilhava no visor de seu aparelho, fazendo logo o sentimento de culpa lhe invadir. Como poderia ser tão imbecil ao ponto de ficar pensamento em uma aluna e esquecer que tem uma namorada que o ama e faria tudo por ele?! Com um suspiro atendeu ao telefonema, recebendo a voz alegre de Hanna, compartilhando a felicidade de saber que estava finalmente e novamente empregada. Hanna era uma pessoa incrível, alegre, inteligente, doce, dona de uma compaixão enorme. Poder ajudar alguém, poder trazer um pouco de felicidade para alguém em um momento onde tudo parece ser somente trevas lhe deixava realizada.
 Talvez fosse esse amor ao próximo que tenha o feito se apaixonar por ela. E certamente foi por essa qualidade que decidiu ser médica. Contente pela companheira, não deixou de parabenizá-la, sabia que ela conseguiria. Ela era boa demais no que fazia. Seu desemprego só se deu por conta do falimento do hospital em que trabalhava. Digamos que ser praticamente a única a se importar com os pacientes, fazer o possível e buscar o impossível sozinha nem sempre é viável. Os doentes foram todos transferidos de unidade, mas nem todos os médicos haviam conseguido também ter seus cargos transferidos. Uma ironia do destino. Conversou mais um pouco com ela, para logo encerrar a ligação com o soado do sinal escolar indicando que mais um dia ali se iniciava.
 Suas turmas eram somente os últimos anos da escola. Eram aulas com assuntos um tanto já familiar para os alunos, mais fáceis de trabalhar. O 3º B sem dúvidas era a turma querida pelos professores, já que está possuía sempre as melhores notas e constatou isso mais uma vez após fazer a entrega de sua ultima prova aplicada já devidamente corrigida ao fim da aula. Poderia ser essa a turma favorita, mas não para ele. Louis Tonlimson tinha sua turma favorita e com certeza era o 3º D, era lá que ela estava matriculada e era para lá que ele seguia seu caminho. Entrou na sala e cumprimentou a todos, correndo os olhos pela sala a fim de encontrá-la. Estava cheia. Quando pensou na possibilidade dela ter faltado, a encontrou em um canto, ao lado da janela e seu peito se encheu. Poderia parecer loucura da parte dele, mas já chegou a pensar sobre ela também se interessar por ele e por isso fazia questão de torturá-lo.
 Não poderia ficar a encarando feito um débil, perceberiam e não seria algo agradável, logo então tratou de começar sua aula. Revisou sobre os Homos e as classificações ancestrais do homem moderno. Falar sobre os fósseis encontrados que podem explicar o surgimento e evolução humana sempre lhe foram de grande fascínio. Claro que nem todos possuíam esse mesmo interesse, então como professor sempre que possível buscava uma forma de passar conhecimento para seus alunos de uma forma mais familiar para eles, ao invés do tradicional “escreve escreve”. Todos estavam com sua atenção voltada para a apresentação em Power point que fazia. Alguns curiosos, realmente interessados em saber mais sobre o assunto, principalmente quando imagens de possíveis reconstruções de gêneros brilhavam na tela. Outros somente olhavam o conteúdo sem prestar atenção, poderiam estar pensando no namorado ou namorada, no que teria para o almoço, no gato de estimação, naquele filme que vai estrear e todo mundo só fala, em alguma festa que teve no fim de semana ou a próxima que vai ter. Qualquer coisa. Estavam pensando em qualquer coisa. Seus corpos estavam aqui, mas suas mentes não.
Falou mais um pouco e jurou ter ouvido alguém bocejar. Tudo bem, também preferia estar em sua cama a essa hora, mas poderia ao menos fingir estar interessado? Isso seria bom. Pensou. (S/n) fazia anotações sobre o que falava em seu caderno, e não deixou de sorrir internamente com aquilo. Além de linda, era esperta e inteligente. Balançou a cabeça, afastando seus pensamentos. Explicou um pouco mais aprofundado o tema e em seguida a atividade que queria para a próxima aula, sem deixar de ouvir os múrmuros de insatisfação vindo dos estudantes.
— Por hoje, é só classe! Espero que tenham aprendido algo.  — Brincou.  — Caso tenham alguma dúvida podem vir falar comigo. — Dito isso, os estudantes logo se aprontaram em sair da classe, ele não esperava menos. Riu consigo mesmo e passou a organizar seu material e a guardá-lo, sem muita pressa, já que estava agora em pausa de aulas. Enquanto guardava seus papéis viu a lista de chamada que havia passado para que assinassem, seu nome estava entre os primeiros. Tinha uma letra bonita, caprichosa, redondinha, uma graça.
— Professor? — O susto que levou fora tão grande que quase se desequilibrou. Estava tão envolvido em seus pensamentos que mal sequer tinha reparado que um pequeno grupo de quatro meninas tinha permanecido na sala. — O senhor está bem? Não queríamos te assustar. — Disse uma delas segurando o riso, provavelmente pelo seu quase tombo.
— Não, tudo bem. Não há o que se desculpar. — Disse gentil. — Em que posso ajudá-las?
— Temos algumas dúvidas sobre a atividade pedida pelo senhor em relação ao tema. — Respondeu outra. Prontamente seu lado profissional estava ativado e rapidamente respondeu e explicou mais detalhadamente as duvidas das meninas. Não precisou de muito, suas dúvidas eram fáceis de serem resolvidas. Após atender ao pedido de ajuda, se dirigiu a sala dos professores. Alguns não estavam provavelmente tinham ido almoçar fora ou estavam fumando em algum canto do estacionamento. Sentou no mesmo lugar de hoje mais cedo. Apesar do pouco gasto físico estava exausto, talvez por conta das noites mal dormidas com que vem tendo. Antes que alguém puxasse assunto com ele, decidiu sair dali e ir espairecer a mente até dar novamente seu horário. Na época em que estudava costumava fazer o mesmo, indo a lugares pouco frequentados na escola onde poderia ficar em paz com seus pensamentos. Era divertido saber que nem tudo havia mudado.
(…)
Depois de um horário duplo com o 3º A não teve mais nada a fazer, a não ser ir para casa. Poderia ir quem sabe jogar um pouco de futebol com os amigos para descontrair ou FIFA. Não teria nada relacionado à escola para ser feito ou adiantado. Já tinha feito isso. Hanna odiava quando seu namorado, ou melhor, recente noivo passava a tarde e parte da noite jogando vídeo game e não lhe dava atenção. Talvez Louis soubesse disso e já não se importasse tanto.
— Professor Tomlinson? — Ouviu ser chamo e parou imediatamente de caminhar.
— Sim, diretora Narrow. Em que posso ajudá-la? — Caminhou para perto da mulher mais velha.
— Sei que já estava de saída, mas peço por gentileza que supervisione alunas na detenção. – Suspirou.
— O que houve? — Perguntou. — Se recusaram a fazer a atividade do professor Corbel. Quero que as supervisione até terminarem de concluir suas atividades para nota. — Fora respondido.
— Bem, não irei ficar lhe questionando então. — Obrigada.
Planos podem mudar, não? O futebol ficaria para depois. Não poderia fazer uma recusa à diretora Narrow, logo ela que sempre fora tão boa consigo. Também não teria com o que se preocupar, a atividade aparentemente já havia sido aplicada e não precisaria auxiliá-las, visto que deve ser da matéria de Corbel. Depois de seguir esquerda duas vezes chegou ao seu destino. Teve uma pequena surpresa ao encontrar (S/n) ali. Odiava clichês. O jovem professor não ousou dizer nada, apenas se sentou no lugar destinado para si e observou as poucas alunas fazerem suas atividades tediosamente e completamente emburradas. O tempo passava e já não sabia o que fazer para se distrair, não completamente já que tinha a missão de observar as garotas. Aos poucos foram terminando, assinando a lista destinada para presença de detenção e saindo. Logo só estavam (S/n) e mais duas garotas. Quando a primeira se levantou, já se viu pensando no que diria para despedir, mas não precisou disso.
— Professor, posso ir no banheiro? – Perguntou com a voz baixa e arrastada.
— Desculpe, não tenho permissão para deixar você sair da sala. — Disse firmemente.
— Mas eu estou apertada. — Insistiu quase lhe implorando e aquilo era demais para si.
— Espero que eu não me meta em encrenca! Seja rápida, está bem? — Falou contrariado. A garota assentiu e saiu rapidamente da sala, deixando somente ele e as outras duas jovens. Se a diretora encontrasse com (S/n) estaria comprometido. Esperava fortemente que a mesma já tivesse ido para sua casa e, a julgar pelo horário já deveria ter isso.
Já havia se passado quinze minutos e Louis já estava sufocando, esperou somente Elena terminar sendo ela a ultima ali para ir atrás de (S/n). A escola estava vazia, o que dava certo alivio de não ser visto, mas isso não anulava a possibilidade da Diretora ainda estar em sua sala. Engoliu em seco e parou na porta do banheiro das garotas. Chamou pela menina, mas só obteve seu próprio eco em resposta. Estava já ficando nervoso, será que ela teria fugido? Ela não seria capaz. Olhou para os dois lados do corredor. Vazio. De repente, fora puxado para dentro do banheiro por mãos ágeis.
— Srta. (S/n)! O que pensa que está fazendo? — Perguntou sem saber reagir direito àquela situação. Não era por conta da onde estava afinal já estivera muitas vezes ali antes, o problema era com quem estava.
— Oras professor, não me venha se fazer de bom moço porque sei muito bem da sua atração por mim. — Tinha um sorriso triunfante nos lábios que fez Louis engolir seco. Como assim ela sabia?
— Eu não sei do que a senhorita está falando! Vamos sair já daqui e voltar para a detenção. — Fez menção de ir até a porta, mas a garota fora mais rápida e a trancou. Pronto. Estavam os dois ali sozinhos e trancados.
— Sabe sim. Se não quiser admitir não tem problema, mas saiba que o senhor também me desperta certas sensações que…
— Senhorita (S/n), você está completamente fora de controle! – Quem Louis queria enganar, estava atordoado. Estava trancado no banheiro feminino da escola com uma aluna, a qual ultimamente vem ganhando sua atenção e agora revela que tem interesse nele. Estava borbulhando por dentro. Sua respiração estava começando a acelerar e (S/n) percebeu.
— Não precisa ficar nervoso, seu segredo está bem guardado comigo. — Sorriu. O professor não conseguia dizer nada, tê-la tão perto assim de si o deixava desconexo. Estava se controlando ao máximo para não tomar certas atitudes ali mesmo. — O senhor pensa demais! — A garota apontou. — Já disse, seu segredo está bem guardado. Não há com o que se preocupar. Veja só, ouça este silêncio, não há ninguém na escola além de mim e o senhor. Não há com o que se preocupar. Podemos fazer o que quisermos. — Piscou. Ele estava impressionado. Nunca tinha a visto falar ou agir daquela forma, mas não poderia negar, estava gostando. — Olha, eu vou voltar para a detenção. O senhor não diz ou faz nada. Fiquei esse tempo todo aqui sem fazer nada, só esperando que viesse me procurar por conta da demora e vejam só, não acontece nada! — Frisou aparentemente desapontada e aborrecida. Então ela tinha planejado aquilo? Caminhou até a porta e a destrancou, voltando para perto dele. Louis só conseguia continuar a observar. — Te vejo lá. — Disse e em uma rapidez deu um selinho nos lábios do mais velho, deixando um professor completamente abobado para trás, certamente tentando entender o que tinha acabado de acontecer.
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mulherama · 7 years ago
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Paulo Miklos lança álbum e diz: ‘É como se fosse um RG meu’
Apesar de ser o 3º disco solo do cantor, o trabalho representa, para ele, a sua imersão em uma nova fase na sua carreira com a música. Confira a entrevista
As ondas que chegam com a maré na areia da praia, muitas vezes não demonstram a força que tiveram lá atrás, enquanto engoliam a si mesmas. Quem ouve “A Gente Vive no Agora” (Deck/Natura Musical), o novo álbum de Paulo Miklos, que será lançado nesta sexta-feira (11), acaba sentindo os pés sendo molhados por essa maré suave e quente, mas que tem por trás diversos tsunamis que se dividem entre consequências de processos criativos fervorosos dos artistas envolvidos e um passado turbulento – não tão distante – que Miklos teve que enfrentar em sua vida pessoal. Com um sorriso no rosto de satisfação, o cantor recebeu diversos jornalistas para um bate-papo sobre o novo álbum, que será lançado em vinil, CD e também nas plataformas digitais.
Paulo Miklos lança nesta sexta-feira (11) o seu novo trabalho, “A Gente Mora no Agora”
Foto: Bruno Trindade
“Ficou uma coisa assim ‘mas pera aí, esse é o seu primeiro disco?’ Não, esse é o meu terceiro disco, mas é como se fosse o primeiro. É uma diferença muito grande agora porque é o primeiro disco de uma carreira individual”, comenta Paulo Miklos, que deixou em julho de 2016 os Titãs. “Dá um frio na barriga. É um momento muito importante, tem muita ansiedade minha em relação à como que as pessoas vão receber esse disco e o que eu posso dizer é que esse trabalho me redefine como artista”, completa o cantor.
Conectado com o agora, como o próprio título induz, Miklos fez um caldeirão de brasilidades em seu álbum, convidando artistas de diversas gerações da música brasileira para ajuda-lo a compor as canções que integram o disco. Os nomes vão desde Erasmo Carlos, cujo trabalho antecede a carreira artística do ex-Titãs, até artistas das novas gerações, como Emicida, Russo Passapusso, vocalista do Baiana System e Mallu Magalhães. “Pra mim a música tem esse sentido, do encontro com as pessoas, então eu meio que fui buscar me redefinir um pouco aquilo que eu tenho de Erasmo, que eu tenho de Lurdez da Luz, de Emicida”, comenta.
A miscelânea também reflete na sonoridade do disco, que se afasta do rock de Bichos Escrotos e flerta com o samba, frevo e o melódico do MPB. “Eu acho que nesse disco eu quis deliberadamente ter uma identidade brasileira”, revela. “Eu revisitei a minha formação, porque a minha formação é a música brasileira. Isso transpareceu no meu violão, no momento que eu sentei para começar a compor. Eu acho que essa geleia geral, como diriam os tropicalistas, estava aqui procurando pontos para deixar essa coisa concretizada, essas influencias todas”, comenta o cantor.
Novos jeitos de fazer a música
Não só as vozes e composições dos artistas são contemporâneas, mas também o modo de se fazer música veio de um jeito inovador para este novo trabalho com a ajuda das ferramentas digitais. “Eu nunca fiz músicas assim!” comenta. “Com Erasmo Carlos fizemos música por e-mail. Já com o Emicida e com a Lurdez da Luz, fizemos por Whatsapp. Eles me mandaram trechos cantarolando a música e eu fui super fiel em pegar aquilo que eles estavam cantando”, completa o artista.
A facilidade de se conectar pelas redes sociais foi tanta que Paulo Miklos e Russo Passapusso trabalharam à distância, sem nunca terem se visto pessoalmente, para a composição da canção Vigia. “Antes de fazermos a música, eu já admirava o trabalho dele. Então fiz o convite enviei a música para ele. Ele compôs super entusiasmado, me mandou o resultado e foi incrível, fiquei na maior felicidade”, relembra. “Mas só fui conhecer ele três meses depois pessoalmente e falei ‘Pô russo, meu parceiro! Maior prazer, que música nós fizemos!’”, conta aos risos.
Conexões marcantes
Entre uma canção e outra, um pouco de Paulo Miklos vai se revelando como se o disco fosse, na realidade, um trabalho autobiográfico. Celebrando a vida, as músicas também remontam momentos de trevas que o cantor enfrentou, como a morte de seus pais e de sua esposa Rachel Salém, com quem era casado há 30 anos, que aconteceram em uma fração de menos de três anos. “Eu escrevi muita coisa triste nesse período também. Acho que no momento do disco então já era um momento para depois dessas coisas, eu queria tratar desse assunto, mas em um mundo com o coração apaziguado”, comenta.
Seu ex-colega de banda, Nando Reis, teve o encargo de recuperar algumas dessas memórias doloridas para transformar na canção Vou te encontrar. “Foi muito emocionante porque o Nando ele escreveu a música para mim, pensando em mim, na minha história. É impressionante a canção, um talento que só o Nando tem de colocar essa emoção na canção, de um jeito poético, tão delicado e que todo mundo entende, uma coisa assim que arrebata a gente”, opina.
Não é à toa, portanto, que Paulo Miklos define o disco como a sua atual identidade. “Pela importância desse momento acho que ele é como se fosse um RG meu. É tão importante para mim esse disco quanto tirar um documento, sem o qual a gente não vai a lugar algum e eu pretendo ir a todos os lugares com o disco”, comenta.
Projetos
Com essa vontade de caminhar, as andanças de Miklos já estão agendadas com os shows de lançamento do disco pelo Brasil – concertos que, se depender dele, podem chegar até outros países. “O que eu fiz foi um álbum no sentido clássico. Uma obra completa, ela tem começo meio e fim, tem um grupo de canções que contam uma história que registram um momento. São 13 canções que dão conta de um universo de coisas que eu quis dizer nesse momento”, comenta.
Mas a vitalidade de Paulo Miklos não se encerra apenas na música. O cantor também já adiantou que em outubro poderá ser visto nas telonas dos cinemas brasileiros. “É um filme policial, de suspense, que se passa em torno de Brasília, vai ser bastante movimentado”, comenta entusiasmado. “Eu adoro e eu gosto de fazer as coisas em paralelo tudo ao mesmo tempo. Meu agora é isso”, finaliza.
Por: Heloisa Cavalcanti
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