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#Paises escandinavos
adribosch-fan · 1 year
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No llames “socialistas” a los países escandinavos
La afirmación de que el socialismo está vivo y va bien en los países escandinavos es propaganda descarada, irremediablemente errónea y desfasada  por FEE Ninguno de los países escandinavos tiene una ley de salario mínimo impuesta a nivel nacional. (Flickr) Dinamarca -Archivo Uno de los grandes delirios de nuestros días es que los países escandinavos son “socialistas” y, por tanto, Estados…
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nu-settled · 4 years
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Holi 27
uff, es que quiero ir a muchos lugares pero a los que mas les tengo ganas ahora mismo es a los paises escandinavos, tanto tiempo asjsaj ññ saludos
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renaultportugal · 4 years
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O que é, como se mede e o que fazer para reduzir a pegada de carbono?
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Já todos ouvimos falar na “pegada ecológica” ou na “pegada de carbono”, mas sabe exatamente o que é e como se mede? Sabia que ao longo da sua vida útil, um Renault ZOE tem uma pegada de carbono 40% inferior ao de um automóvel de combustão? Atacar o aquecimento global e as alterações climáticas é uma batalha que nos cabe a todos e o conhecimento é uma arma de peso.
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O que é a pegada de carbono?
Resumidamente, a pegada de carbono é uma maneira de quantificar as emissões de gases com efeito de estufa produzidas pelas atividades humanas, de forma a avaliar o seu impacto e arranjar formas de minimizar o impacto ecológico. Ao calcular as pegadas de carbono e ao fazermos um esforço para as diminuir drasticamente, podemos reduzir os efeitos das emissões de dióxido de carbono (CO2) no aquecimento global.
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A pegada de carbono é calculada ao longo de diferentes períodos de tempo, normalmente um ano. Mas também podem ser avaliadas ao longo da vida útil de um qualquer produto ou, neste caso, automóvel. Tradicionalmente é expressa em quilogramas ou toneladas por ano (por exemplo, 10kg/ano).
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Esta relação massa/tempo também torna possível comparar as emissões com as ações necessárias para as compensar. Os especialistas ambientais conseguem calcular, por exemplo, quantas árvores terão de ser plantadas para “processar” o carbono emitido pela atividade humana, baseando-se no princípio de que cada árvore consegue processar entre 20 e 30 kg de carbono por ano. Ou seja: seria preciso plantar uma a duas árvores por dia para compensar a pegada de carbono anual média de um cidadão europeu, que está estimada em cerca de 12 toneladas.
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Como é que se calcula a pegada de carbono de um elétrico?
A pegada de carbono de um produto é calculada avaliando o total de gases com efeito de estufa emitidos durante o seu ciclo de vida, desde a extração da matéria prima utilizada na sua produção, durante o período de utilização e até à sua reciclagem, quando já não é utilizado.
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No caso de um automóvel, o cálculo da pegada de carbono é baseado no consumo de energia e nas emissões de CO2 provocadas pela extração do petróleo e outras matérias primas, na produção das diferentes peças e componentes, na montagem do automóvel, na cadeia logística que implica a sua utilização, no uso propriamente dito, na reciclagem e até ao fim do seu ciclo de vida. 
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Os automóveis elétricos podem ter uma maior pegada de carbono quando saem da fábrica, muito por “culpa” do processo de produção das baterias, mas os pratos da balança invertem-se totalmente ao longo da sua utilização, já que os automóveis elétricos têm uma pegada de carbono incomparavelmente mais baixa do que os congéneres com motores de combustão.
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De acordo com um estudo europeu intitulado The Electric Vehicle in the Energy Transition, conduzido em 2017 pela Fundação para a Natureza e Humanidade, ao longo da sua vida, a pegada de carbono de um Renault ZOE é 40% mais baixa do que a de um automóvel congénere a combustão.
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Este valor é baseado numa combinação de fontes de energia, ou seja: a média da distribuição de energia proveniente de diferentes fontes na Europa.
De facto, a fonte de energia que fornece a eletricidade para “alimentar” um automóvel tem um impacto significativo na pegada ecológica do mesmo. Como sabemos, este tipo de automóvel não emite CO2 na sua utilização (ao contrário dos automóveis com motores de combustão interna), e o seu carregamento terá menores efeitos no ambiente se a energia for proveniente de fontes renováveis como a eólica, solar, nuclear ou a energia fornecida por centrais hidroelétricas ou geotermais.
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A pegada de carbono na Europa
O mix de energias explica porque o mesmo automóvel elétrico pode apresentar pegadas de carbono diferentes ao longo do território europeu.
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Nos paises escandinavos, onde os kWh consumidos pelos automóveis são produzidos por barragens hidroelétricas ou turbinas eólicas, os veículos elétricos têm, necessariamente, uma pegada de carbono inferior quando comparada com os países que ainda dependem, em primeira instância, da energia produzida por centrais a carvão que emitem quantidades apreciáveis de CO2. 
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Assim, um Renault ZOE conduzido na Polónia, por exemplo, terá uma pegada de carbono ligeiramente superior. Já um ZOE que é utilizado na Noruega terá uma pegada de carbono até quatro vezes mais baixa do que um seu congénere a gasolina ou gasóleo, por exemplo.
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Como podemos reduzir a pegada de carbono
São inúmeras as formas de nós, como indivíduos, reduzirmos a pegada de carbono, como reduzir as viagens de avião ao mínimo indispensável, diminuir o consumo de carne, investindo em soluções de aquecimento mais “verdes” (geotermais ou aerotermais) e partilhando os espaços que ocupamos (em condições normais sem o risco de pandemia associado).
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No que diz respeito aos automóveis, ecodriving (eco condução) é uma garantia de diminuir o gasto de energia numa determinada deslocação.
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Convém ainda destacar que a pegada de carbono dos automóveis elétricos, incluindo os que já circulam atualmente, irá sendo reduzido ao longo do tempo, dada a importância atribuída pela Europa ao reforço das fontes de energia renováveis no mix de produção elétrica. Até ao final deste ano (2020), 20% da energia produzida já provirá de fontes renováveis, contra os 14,1% em 2012.
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Ecodesign
Na indústria automóvel, o chamado ecodesign pode ajudar a reduzir a pegada de carbono de um automóvel ao longo do seu ciclo de vida. É por isso que automóveis como o Novo ZOE foram concebidos tendo em vista a minimização do seu impacto ambiental. O seu processo de produção tira partido de vários materiais reciclados como têxteis e plásticos, com cada ZOE a incluir 22,5 kg de materiais sintéticos que resultam de reciclagem. 
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Na Europa, a capacidade de produzir localmente os automóveis e as partes que o compõem diminui as emissões resultantes da logística (transporte, armazenamento, veículos de entregas, etc...) que seria necessária para reunir num mesmo local todas as peças e componentes que um automóvel exige.
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Uma utilização responsável da energia ao longo de todo o processo produtivo, dentro das próprias fábricas, também ajuda a reduzir significativamente as emissões de gases com efeito de estufa.
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No futuro, tecnologias como as Smart Grid, uma rede de distribuição de energia inteligente que favorece as fontes renováveis, e a reciclagem das baterias, especialmente na recolha e reutilização dos metais nobres e raros que as compõem, permitirá baixar ainda mais as emissões associadas aos automóveis elétricos. O mesmo se aplica à reutilização de baterias usadas, dando-lhes uma segunda vida no armazenamento de energia em diferentes contextos.
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Neste último ponto, o estudo conduzido pela Fundação para a Natureza e a Humanidade é muito claro: as baterias provenientes dos automóveis podem perfeitamente ter uma segunda vida no armazenamento de energia já fora dos automóveis. Esta sinergia entre as indústrias automóvel e da energia é cada vez mais forte e tem um papel de destaque na transição energética e no desenvolvimento de energias renováveis.
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Uma das grandes questões do nosso tempo é a necessidade de ter em atenção a nossa pegada ecológica, a nossa pegada de carbono, quando tomamos decisões enquanto consumidores. Reduzir as emissões globais é crucial, não apenas para as empresas como a Renault que já tornaram esta missão uma prioridade nas suas inovações tecnológicas, mas também para o mundo como um todo na batalha contra as alterações climáticas.
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jesicacasasjordan16 · 5 years
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 En este fragmento del debate podemos ver la primera refutación de la Universidad de Burgos.
En este caso comienza presentándose pero no deja una pregunta clara ya que en ningún momento dice la pregunta,tampoco deja claro si está a favor o en contra.Los argumentos que realiza son están bien desarrollados ya que desde que ella empieza le hacen muchos tipos de preguntas y ella se pone muy nerviosa al ver que los de el otro equipo tienen la mano levantada.En este caso comienza presentándose (diciendo su nombre y sus apellidos),dando los buenos días y explicando como se llama su grupo.Ella comienza su debate y cuando dice una palabra le preguntan y ella en ese momento se empieza a poner nerviosa,ella dice:”desde pequeños nos han enseñado que tenemos que escuchar y callar” en mi opinión ella ha respondido de forma incorrecta ya que puede hacer que tenga opiniones negativas en el jurado.Después de decir esto,contesta a su pregunta de una forma no muy clara ya que,como dije antes,ella esta muy nerviosa.También dice que está defendiendo de alguna forma algo que es difícil de defender.
1.Argumento:”El gobierno deja demasiada libertad a hacer lo que quiere con las reglas y eso da amparo a los delitos y que no se regulen derechos sociales”
2.Argumento:”se necesita eficacia y trabajo y transpariencia” utiliza el ejemplo de los Montes Escandinavos.”quiero incorporar la ley de transpariencia”
Ella responde a todo esto con estas palabras:Quiero que lo que ellos quieren,lo que ellos piden es lo que se está haciendo,es una administración hipertrofiada, es una administración con políticos de trapo,llena de gastos innecesarios,se necesita eficacia,trabajo,transpariencia,en los paises escandinavos llevan muhco tiempo.La administración necesita que se regule por constitución,necesita un principio que impida que se vuelva tan grande,todo eso de lo que nos quejamos todos enfuches,personas que están en el pasillo tomando café,no necesitamos que vallan chupando del tesoro público,no hay dinero para beca,no hay dinero para sanidad,no hay dinero para pensiones porque vamos a estar manteniendo gente que no está  haciéndolo,sin embargo hay gente que si quiere realizar su trabajo,el problema está en la ley.El legislador está haciendo su trabajo,si hay un principio en la constitución española que le diga que eso no puede hacerlo no es posible.Si seguimos haciendo lo mismo no vamos a tener un fruto diferente,si esto no le sirve,que veo que no le sirve y no me dejan continuar,incontables catedráticos de derechos costitucional,dicen que a llegado  el momento en el que los riesgos de hacer algo no tienen comparación,son mucho menores que no hacer nada,la reforma es necesaria,todos esos problemas los legislamos otra vez por ley,van a seguir hay,es el tiempo que perdemos de ponerlos como más importantes en la norma suprema,necesitamos que tenga permanencia,queremos hablar de la estructura del poder.
conclusión.le han faltado segundos de su tiempo
Gracias
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fuckyeahmexico · 6 years
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México es un lugar cada vez más hostil para ser mujer; con altos índices de violencia, inseguridad e inequidad de género, el país cayó al puesto 60 de 80 en el ranking de los Mejores países para ser mujer del US News & World Report de 2019.
Esto significa que países como Kazakhstan (#59), Turquía (#52), Israel (#43) y Arabia Saudita (#41) superan a México en cuestiones como derechos humanos, igualdad de género, igualdad de ingresos, progreso y seguridad.
Los cinco países con menor calificación fueron Myanmar, Ghana, Iran, Tunisia, Tanzania y Guatemala.
En el otro extremo de la lista están los países escandinavos. Suecia recuperó el primer lugar, luego de haberlo perdido en 2018 ante Dinamarca (#2). Canadá (#3) escaló tres puestos y se posicionó como el único país no europeo en el top 5.
Para realizar el ranking, la agencia de información evaluó la percepción de un grupo de casi 9,000 mujeres de todo el mundo, conformado principalmente por “élites informadas” y “tomadores de decisiones del entorno empresarial”.
Los 80 países que se incluyen en este listado representan el 95% del PIB y el 80% de la población global; y fueron elegidos por su relevancia en diversos indicadores clave de negocios, economía y calidad de vida.
Revisa el ranking completo aquí
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chechubal · 4 years
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👉🏻La formación étnica holandesa se parece a la del pueblo alemán y a la de los pueblos escandinavos. Sin embargo, Holanda desempeñó un gran papel en la Era de la Navegación y logró conquistar territorios en Indonesia, África y las Américas, algunos de los cuales todavía están bajo dominio de la corona holandesa. Así, con cientos de marineros y viajeros de toda Europa pasando constantemente por los puertos holandeses, la mezcla racial en los últimos cien años fue enorme, especialmente con la llegada de inmigrantes provenientes de sus colonias en las Antillas Neerlandesas, en Surinam y en otras regiones del globo. Esto sin mencionar a los inmigrantes provenientes de Turquía, Asia y Oriente Medio. Pronto tendremos mas videos para agregar a nuestra lista de reproducción completa de Nuestras guias de Paises Bajos en familia. 😘 Deje el link en la bio de Ig. (en Leiden, Netherlands) https://www.instagram.com/p/CFhme_2jXAo/?igshid=s9g2wvq8da00
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karlacierra · 4 years
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ESTILO NÓRDICO
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El estilo nórdico también conocido como escandinavo surgió en el siglo XX, en los países de Dinamarca, Finlandia, Noruega e Islandia, inspirándose del estilo minimalismo en su simpleza y funcionalidad, siendo un movimiento variado por sus diseños en muebles, ceramica, lamparas, textiles vidrio y casas aparte de esto utilizaron materiales propios de la zona, las artesanías regionales y el paisaje de estas áreas.
los paises nordicos tienen clima fríos, por eso se ocupan variedad de textiles de tela gruesa.
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Al ser un estilo Arquitectónico e interiorista se reconocen que los representantes de la época fueron  Alvar Aalto, Kay Fisker, Eric Bryggman y por el lado de interiores Carlo Larsson.
ARQUITECTURA
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Características Generales
En todas sus obras se refleja sus simplicidad, minimalismo y funcionalidad.
se utilizan mayormente colores tierra para muebles, sabanas etc.
las paredes normalmente son de color blanco o tapadas con papel tapiz moderno, como figuras geométricas.
En accesorios utilizan colores vibrantes para darle un pop de color.
Los elementos naturales se ven presentes en todos los diseños.
Materiales más comunes: Madera(la ocupan natural para dar una vibra hogareña y rústica), cuero, pieles, mantas.
la luz natural forma parte fundamental, para iluminar por medio de las ventanas y el reflejo que forma las paredes blancas.
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La mayoría de casas intentan mezclar el ambiente con el diseño, incluyendo ventanales y vegetación.
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MOBILIARIO
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Características de Mobiliario
Son bajos con líneas rectas.
Los accesorios son elementos básicos como cuadros y portaretratos.
eligen pocas piezas porque buscan tener mobiliarios funcionales que duren, en vez de tener en exceso.
las cortinas, mantas, alfombras suelen ser de lana y tela gruesas.
Creaciones handmade, reciclar materiales y renovarlos ayuda a tener un ambiente más acogedor el cual es lema del estilo.
Aquí hay un apartado que les recomiendo vean sobre diseños y como se pueden aplicar las características que les mencione anteriormente.
https://www.revistainteriores.es/claves-para-una-decoracion-estilo-nordico_11247_102.html
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Al estilo nórdico le gusta la filosofía DIY. como una manta de patchwork, mesas de madera recuperada, muebles restaurados, piezas decorativas hechas con troncos, amigurumis... Además, lo artesanal es tendencia.
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Parte de transmitir ser acogedor incluyen plantas a sus diseños para dar frescura, textura y vida al ambiente.
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Se buscan crear un ambiente funcional armónico, sin llenar de accesorios o mobiliarios innecesarios y no perder la limpieza del diseño.
INTERIORES SEGÚN PAÍSES
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Me pareció curioso este video aparte que esta diseñadora menciona el estilo visto en este blog, también mencionan otros estilos y les puede servir para determinar qué estilo les gusta más a ustedes
youtube
http://www.laclauelite.com/en/nordic-style-decorative-trend/
https://faircompanies.com/articles/sencillez-rustica-escandinava-estilo-ancestral-o-futurista/
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danihazsketch · 5 years
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Suède et Finlande
Voyage dans ces deux pays scandinaves suivant l’œuvre de Aalto, Gunnar Asplund et Lewerenz. Une beau mélange de conception de la nature et style international.
Viaje en estos dos paises escandinavos a través de la obra de Aalto, Gunnar Asplund y Lewerenz. Una bella síntesis de concepción de la naturaleza y modernidad.
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revistadolcevita · 6 years
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Si algo en la que los escandinavos son realmente buenos, es en el diseño. Así que no es sorprendente encontrar hoteles impresionantes en estos paises . Este es caso de Miss Clara, un hotel de diseño que nada mas verlo transmite una enorme sensación de encanto. Situado en el centro de la capital sueca, Estocolmo, forma parte de un hermoso edificio de estilo Art Nouveau de 1910, que fue en tiempos una escuela de niñas llamada El Ateneo. Las habitaciones están muy poco decoradas pero transmiten comodidad, con hermosos suelos de madera oscura en espiga y el uso materiales de alta calidad. Las habitaciones tienen grandes ventanas y las paredes hasta el baño son de cristal esmerilado para hacer plenamente uso de la luz natural que inundan las habitaciones. . . . . #deco #decoracion #interiordesign #magazine #revistadolcevita #missclara #missclarahotel #stockholm https://www.instagram.com/p/BtnoGSPBDjp/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1xr5bgspieonu
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laflechanet · 7 years
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Nueva noticia publicada en LaFlecha
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España, en el Top 10 de países europeos con mayor nivel de igualdad
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Con motivo de la próxima celebración del Día Internacional de la Mujer Trabajadora Spotahome plataforma online de reservas de alquiler de viviendas para estancias de media y larga duración, ha realizado un exhaustivo estudio a fin de crear un ranking que mide el nivel de igualdad en Europa y que analiza diferentes variables relacionadas con la igualdad en Europa como la presencia laboral, la brecha salarial, la calidad de vida, los derechos políticos o la aceptación del colectivo LGBTI. El ranking analiza un total de 36 países y 33 ciudades de Europa, a través de 16 factores que miden la igualdad entendida en su sentido más amplio: igualdad por géneros en diferentes ámbitos e igualdad de oportunidades.
En este ranking España ha obtenido una valoración media de 7,84, situándola en el puesto número 8, únicamente superada por los países del norte de Europa y por delante de algunas de las principales potencias europeas.
De esta manera, el Top 3 lo componen Noruega, Dinamarca y Suecia mientras que países de primer nivel como como Francia (puesto 11), Reino Unido (puesto 13), Alemania (puesto 15) e Italia (puesto 18), se sitúan en posiciones inferiores.
A la hora de analizar las principales ciudades, Helsinki se sitúa en primera posición (7,97) seguida de Estocolmo (7,82) y Rotterdam (7,30). Así Madrid y Barcelona, se sitúan a mitad de tabla con un 6,27 y un 5,95 respectivamente. Aun así, las principales ciudades españolas están por delante de otras grandes capitales como Lisboa, Roma o Londres. La capital británica suspende con una valoración de 4,84.
El estudio realizado por la startup de alquiler de pisos ha analizado diferentes variables con respecto a la igualdad: número de mujeres con trabajo remunerado, distribución de la riqueza, brecha salarial por género, presencia de la mujer en principales corporaciones, calidad de vida, accesibilidad a las personas de movilidad reducida, derechos políticos y libertades civiles y aceptación tanto del colectivo LGBTI como inmigrantes.
Mujeres con trabajo remunerado (Puesto 22/36)
Este dato analiza la presencia laboral femenina en comparación con la de los hombres. De esta manera, España se sitúa en el puesto número 22 con una valoración de un 8,1, por debajo de otros países como Francia, Alemania e incluso Portugal. Los países del norte de Europa se sitúan a la cabeza del ranking y más concretamente, los escandinavos (Finlandia, Islandia, Suecia, Noruega y Lituania completan el Top 5).
Por ciudades, si analizamos Madrid y Barcelona, ambas tienen la misma nota, un 8,1 sobre 10, situándolas a mitad de tabla en los puestos 25 y 26. Helsinki, Reykjavik, Estocolmo, Oslo y Copenhague son las ciudades con una media más alta.
Es interesante también analizar cómo está distribuida la riqueza entre la población. De esta forma, Madrid y Barcelona si sitúan a la cola de las ciudades europeas con notas de 3,56 cada una, muy por detrás de las ciudades alemanas o del norte de Europa.
Brecha salarial por género (Puesto 14/29)
Este dato define la diferencia entre el promedio de las ganancias brutas por hora de los hombres y el de las mujeres. En este caso España se sitúa en el puesto número 14 con una valoración de 5,61, por delante de otros países como Francia (5,19), Holanda (5,05) o Reino Unido, que sitúa como uno de los peores países de toda Europa en este parámetro con un suspenso (2,85).
Por ciudades, Madrid entraría justo en el puesto número 10 de las ciudades con la menor brecha salarial en toda Europa con un 5,61, al igual que Barcelona. A destacar que, las ciudades de Roma o Milán se sitúan dentro del Top 3 de ciudades con menor brecha salarial, sólo superadas por Luxemburgo.
En relación a este parámetro podemos analizar las ciudades con mayor presencia de mujeres en grandes empresas en comparación con el número de hombres. Así, Madrid se sitúa en el puesto número 9, con una valoración de 5, mientras queBarcelona está muy por debajo, en el puesto 20, con una nota de 0,77.
Calidad de vida (Puesto 11/30)
En este caso se ha analizado el nivel de calidad de vida de cada uno de los países europeos en base a diferentes parámetros como el poder adquisitivo, el grado de contaminación, el coste de vida o el índice de seguridad. De esta manera, España se sitúa en el puesto número 11, con una valoración de 7,76, por delante de países como Francia, Irlanda o Italia. En la parte superior se sitúan, una vez más, los países del norte de Europa siendo Dinamarca, Finlandia y Holanda los tres principales.
Por ciudades, en este caso sí que existen diferencias entre Madrid y Barcelona. Mientras que la primera se encuentra en el puesto número 20 con un 5,44, la capital catalana está en el puesto 26, con una nota de 3,56. En este caso son Zúrich, Múnich y Edimburgo las ciudades con mejor calidad de vida de Europa.
Así, un parámetro muy interesante de analizar es también la accesibilidad para personas de movilidad reducida, que utilizan silla de ruedas. En este caso Barcelona (puesto 11) se encuentra por delante de Madrid (puesto 17), obteniendo la primera un 9,36 mientras que la segunda se queda con un 7,32.
Derechos políticos y libertad civil (Puesto 15/36)
Este parámetro analiza tres variables diferentes: los procesos electorales, la participación y el pluralismo político y el correcto funcionamiento del gobierno. Así, Europa, como uno de las regiones más avanzadas tiene una gran cantidad de países con notas bastante altas y en concreto, España, obtiene una nota de 9,32, situándose en el puesto 15. Los países nórdicos son los que obtienen valoraciones más altas mientras que los de Europa del este tienen las notas más bajas.
De esta manera, podemos analizar el número de mujeres en política, la cual en términos generales es muy bajo en toda Europa, lo que demuestra el poco grado de aceptación femenina en este sector. Así, sólo Helsinki y Bristol están por encima del 5, mientras que Barcelona obtiene un 3 (puesto 7) y Madrid es valorada con un 2,08 (puesto 13).
Aceptación del colectivo LGBTI (Puesto 8/36)
Este dato analiza la aceptación del colectivo que engloba a lesbianas, gays, bisexuales, trans e intersexuales, desde el punto de vista de igualdad en términos de empleo, salud, leyes, familia, discriminación, reconocimiento, integridad, derechos sociales y libertad de expresión. Así, en el caso de España, nuestro país recibe una valoración de 7,47, siendo uno de los países europeos con mejor nota, lo que la sitúa en el octavo puesto. El país con mayor aceptación sería Noruega, seguido de Reino Unido y Bélgica, mientras que los países del este de Europa son los que tienen un menor nivel de aceptación.
Por ciudades, Madrid y Barcelona se sitúan al mismo nivel en los puestos 14 y 15, siendo Oslo la ciudad de Europa con un mayor grado de aceptación.
Aceptación de inmigrantes (Puesto 7/36)
Por último, el estudio analiza el nivel de aceptación de los inmigrantes en cada uno de los países europeos. En este caso, España se sitúa en el puesto número 7, con una valoración de 8,79 siendo uno de los países que mejor trata a los inmigrantes. Del mismo modo, los países con mayor grado de aceptación de este tipo de colectivo vuelven a ser los del norte de Europa (Islandia, Suecia e Irlanda).
Por ciudades, Madrid y Barcelona se encuentran en el Top 10 de ciudades con mayor aceptación de inmigrantes, siendo Reikiavik la ciudad con una mayor valoración.
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profesormiyagi · 7 years
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II Jornada de buenas prácticas de artes plásticas y diseño
El pasado 14 de marzo asistí a mi primera conferencia del ámbito docente, y tengo que decir que salí un poco decepcionado.
Me decepcionó un poco porque en la jornada participaban diferentes escuelas de arte y diseño de Cataluña, y la verdad es, que me esperaba algo más innovador, más rompedor.
Esto no quiere decir que no hubiese cosas que me parecieron interesantes, pero iba con la idea de que iba a ver cosas más novedosas.
La jornada se dividió en 4 bloques principales. El primer bloque trataba de la interdisciplinariedad y el trabajo en equipo. Como tema me pareció el más interesante, creo que es indispensable que los alumnos de las escuelas de diseño vean la relación que existe entre las diferentes asignaturas de los ciclos, pero yo veo aún más interesante que puedan trabajar en equipo entre diferentes ciclos y de esta manera aprender muchas más cosas de una manera muy práctica.
Al final, lo más probable es que estos alumnos acaben en empresas o estudios, en los que formarán parte de un mayor equipo, y tendrán que trabajar en equipo con gente de su misma disciplina, y otras relacionadas en un mismo proyecto. Por eso creo que es muy necesario este tipo de prácticas, pero parte de la desilusión de la que hablaba, se basa en el hecho de que hablases de ello, como algo novedoso, cuando debería ser la práctica habitual tal y como yo lo veo.
En el segundo bloque, se habló de proyectos de innovación, y proyectos internacionales ERASMUS. En este apartado, también me parecieron interesantes las intervenciones, sobre todo ver que las escuelas dan importancia y facilidades a que los alumnos puedan estudiar fuera de sus escuelas, en otros países, con la riqueza personal e intelectual que esto aporta para ellos. Además, en el ámbito del diseño del que estamos hablando, te da la oportunidad de ver de primera mano la manera de diseñar de sitios de referencia como pueden ser el diseño escandinavo, o el diseño italiano.
Después de la pausa, hablaron de aspectos curriculares, a priori un título un poco soporífero, pero a la postre, las intervenciones que más me gustaron e interesaron. Sobre todo, Mireia Garreta, de la ICarTH, que hablo de como propusieron a los alumnos la creación de un videojuego en 48 horas si no me equivoco. Me pareció una iniciativa motivadora, divertida y en la que se pueden aprender muchas cosas. Y la ponencia que más me gustó, fue de Germán Chamorro, de la Escola d’Art i Disseny Illa, que nos habló de las “Colònies gràfiques de la A a la Z”. Una idea de llevar a los alumnos fuera de las aulas, a pasar unos días de “colonias” con diferentes profesores y en los que se habla de diseño y de dudas de una manera mucho más cercana, y no tan académica. Me pareció una gran idea, y me gustó mucho también la manera de presentarla del ponente. Finalmente, una serie de escuelas hablaron de colaboraciones con empresas u otras entidades, en este caso, al igual que en el primero, me parece un tema interesante, pero tampoco vi grandes proyectos o grandes ideas que me abriesen la mente. Me pareció que en la EASD de Olot, bajo el nombre de “Packaginga quatre mans” se hicieron bastantes buenos trabajos, y algunas otras ideas de ámbito social, que también me parecen muy buenas y positivas. Pero como he dicho antes, no vi nada nuevo. Por todo esto, me parecieron unas jornadas interesantes. Me pareció que se trabaja con conceptos e ideas con mucho potencial y que pueden y deben aportar muchas cosas positivas para las escuelas de diseño y artes plásticas. El principio de un camino hacia mayores cambios, más positivo, y que aporten mucho a los alumnos.
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karlamercury · 5 years
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https://m.elmostrador.cl/generacion-m/2019/12/23/el-secreto-de-los-paises-escandinavos-para-disenar-algunas-de-las-mejores-ciudades-del-mundo-para-vivir/
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Inside Sales (h/m)
Inside Sales (h/m) 10/12/2018 Page Personnel Importante empresa de software busca incorporar varios perfiles de Inside Sales de los siguientes paises: – Grecia – Reino Unido, preferiblemente Inglaterra o Irlanda. – Países escandinavos…; Inside Sales (h/m) 10/12/2018 Page Personnel Importante empresa de software busca incorporar varios perfiles de Inside Sales de los siguientes paises: – Grecia –…
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enkivzla · 7 years
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#Venezolan@ Paises escandinavos: ¿liberales o socialdemócratas? ⚠️ K5F Villarreal #PedroSeLaJuega Doblete de Mora Pablo Armero https://t.co/YoV1gCp9C7
#Venezolan@ Paises escandinavos: ¿liberales o socialdemócratas? ⚠️ K5F Villarreal #PedroSeLaJuega Doblete de Mora Pablo Armero pic.twitter.com/YoV1gCp9C7
— I. La Madriz 138k (@EnkiVzla) January 14, 2018
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enviroocom · 7 years
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Los países más saludables del mundo en 2017
http://enpositivo.com/wp-content/uploads/2017/03/paises-saludables-mejores-paises.png
Cuando hablamos de salud no solo nos referimos a la alimentación sino también al entorno medioambiental, a la naturaleza y al aire limpio que se respira en una ciudad. Además, la salud es algo que influye en muchas personas a la hora de elegir un nuevo destino para emigrar o simplemente por unas vacaciones para ‘’cambiar de aires’’.
Según el Índice Global de la Salud publicado esta pasada semana por la compañía estadounidense Bloomberg, el país más saludable de 2017 se encuentra en el mediterráneo y es Italia.
Como resultado de la evaluación de 163 países y sus diversas variables sanitarias como la esperanza de vida, la tasa de mortalidad, causa de la muerte, agua potable, sedentarismo o hipertensión entre algunas otras, Bloomberg ha publicado la lista de los países más saludables del mundo. Tras haber analizado los datos de la Organización Mundial de la Salud (OMS), la ONU y el Banco Mundial, podemos disponer del listado más completo, y a continuación, los 10 países más saludables del mundo:
Italia
No todo es pizza y pasta en Italia, sino que tanto el clima mediterráneo como la dieta mediterránea son dos de los factores más influyentes en la salud de sus ciudadanos. Los italianos tienen una de las tasas de longevidad más altas del mundo, menos colesterol y una presión arterial más baja que Estados Unidos o Canadá.
Islandia
El ‘país del hielo’ es uno de los menos contaminados del mundo, se respira aire limpio y se puede beber de los manantiales que atraviesan el campo. Sus ciudadanos optan por la alimentación ecológica y orgánica de pequeñas empresas y por el deporte.
Suiza
Además de tener una de las economías más saludables del mundo, su población goza de una salud envidiable. Sus paisajes naturales, su política de reciclaje y bajo consumo energético proporcionan un ambiente natural y sano donde los ciudadanos practican deporte al aire libre y aman la gastronomía.
Singapur
Singapur ocupó el número 1 en el ranking de 2012 superando a Italia, pero sigue siendo uno de los principales países más saludables. Es una de las urbes más modernas y al mismo tiempo, una de las más saludables para sus ciudadanos, con una alta esperanza de vida y una tasa bastante baja de enfermedades.
Austria
En el centro de Europa, Austria no tiene nada que envidiar a sus vecinos por la calidad del aire. Entre ríos, lagos y montañas, los ciudadanos tienen un clima adecuado todo el año, se cuidan en todos los sentidos y tienen menos riesgos de enfermedades.
España
La gastronomía mediterránea española es una de las dietas más variadas, saludables y preferidas del mundo. La variedad de frutas y verduras gracias al clima y a la localización geográfica permite un estilo de vida más sano además de sus hábitos culturales, como las tapas y la siesta, que permiten bajar los niveles de estrés y una situación personal más relajada.
Japón
En el continente asiático, los japoneses tienen el privilegio de tener las tasas de longevidad y esperanza de vida más altas. Su alimentación sana y auténtica influye tanto como su clima y los avances en medicina y salud. Además, el índice de obesidad es uno de los más bajos del mundo, aunque ingieran muchos carbohidratos saben compensarlo con las mejores proteínas, especias y verduras de su gastronomía.
Suecia
No podía faltar alguno de los países escandinavos entre los primeros de este ranking. El deporte forma parte de la vida de los suecos y el gobierno promueve el equilibrio entre la vida personal de sus habitantes con la vida laboral, trabajando las horas justas sin excederse.
Israel
El lugar más feliz y más saludable de todo Oriente Medio y uno de los más saludables del mundo. Aunque Israel no destaque por su seguridad, sus ciudadanos tienen el mejor estado de salud según la OCDE. También es uno de los países más innovadores del mundo con ingeniosas startups e inversiones en educación, tecnología y agricultura, algo que, de un modo u otro, influye en su salud.
Luxemburgo
Entre Francia, Bélgica y Alemania se encuentra el décimo país más saludable. Aunque su extensión no sea tan grande, su localización permite un clima y un aire muy fresco a sus ciudadanos. Además, el bienestar político y social influye en las tasas de longevidad, obesidad y estrés.
Dentro de América Latina, el país más saludable es Chile ocupando el puesto 29, seguido de Cuba en el 31, Costa Rica en el 33. En la imagen podemos ver el listado de los 50 países:
Aiste Bereckyte Redacción
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herrerillo · 8 years
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Las mejores “democracias” en 2016. Los paises escandinavos continuan su consolidado liderazgo. España figura en el puesto 17.
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