#POWWWWWWWW
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anonymousmcsmenjoyer · 4 months ago
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If Olivia let him blow up everything he would
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faggotwalkwithme · 2 months ago
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(Explodes into one million pieces)
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kin-the-muffin · 2 years ago
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but consider this:
lasercannons be like
shhhhhhhhp ch ka-POWWWWWWWW
lightsabers be like
whom zow whoosh Vvvvv CHHhhh
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dailydatguybroadcast · 7 years ago
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Tough day but blessed with great food- spinach and peppers over sour cream covered tilapia- not as healthy but today is for the "TASTE" powwwwwwww! Feed me baby!
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acaomilu · 7 years ago
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S ie GGGEE
(sugestão de consumo: dá uma olhada aqui rapidex > https://br.pinterest.com/pin/828240187693715040/
mesmo.
beijo.)
Preezo tá se pegando de novo com a mina dele.
“’não casar no role’... regra violada... eu preciso conhecer gente nova urgentemente”
Olho pra sombra dos dois (que parecem um) sumindo e aparecendo entre jogos de luzes e dançarinos bêbados no meio do escuro de uma balada que eu não sei o nome.
“que que eu tô fazendo aqui?”
Minha receita pra sobreviver nesses lugares é manter o copo sempre cheio e a mente vazia. Sempre que eu esvazio um copo a mente esvazia na mesma proporção.
“manter o copo sempre cheio. manter o copo sempre cheio. manter o copo sempre cheio”
Esse já é o sexto copo e minha mente cheia demais ainda.
“eu devia pegar alguém... depois da primeira tudo flui melhor”
Viro o copo pensando em chapar o máximo e o mais rápido possível, achar alguma mina louca suficiente pra me dar bola, dançar um pouco e ver no que dá... Matar o tempo.
~ ~ POOOOOOOWWWWWWWW ~ ~
Um grave fortasso bate (e o álcool também) e reverbera do ouvido interno até órgãos que eu não sei o nome.
“tô loco já... nem vi que tava do lado da parede de som”
Descompassado.
~ ~ POOWWWWW POOWWWWW ~ ~
Não sei que música é, nem como chama esse ritmo, mas tô travado.
Respiro fundo.
TRA-VA-DO
“é o álcool ou é a música?”
Tento me situar no espaço/tempo e corro os olhos pelo rolê.
Escuro intermitente a cada quatro segundos.
Luzes rasgando o lugar que parece um galpão. Uma massa de gente se mexendo no mesmo ritmo. Fumaça. Luzes girando. Escuro. Luzes piscando. Nos rostos intermitentes, sorrisos de liberdade. Suor escorrendo. Escuro. É primitivo e contemporâneo. Um orgasmo musical-entorpecido coletivo.
~ ~ POOWWW POOWWWWWWWW POOWWW ~ ~
Lembro do óculos escuro no bolso, como sempre, mas não coloco.
Rostos passam bem na minha frente. Gente com tinta fluorescente na cara.
Música alta criando ondas no ar noturno.
As faces das pessoas são como máscaras xamânicas flutuando na escuridão e sorrindo pra mim enquanto boiam na fumaça musical chapante.
- Não existe diversão, só loucura... – gira um sussurro assoprado no meu ouvido. Voz masculina. Não sei quem. Não sei quando. Nem pra onde foi.
Rosto com pintas azuis fluorescentes e batom azul ainda mais fluorescente passa rápido da direita pra esquerda.
Fluorescente!
~ ~ POOOOOWWWWWWW POOOOOWWWWWWW ~ ~
Mina de óculos com três traços na bochecha em laranja fluorescente.
Fluorescente!
~ ~ POOOOOWWWWWWW POOOOOWWWWWWW ~ ~
Mina de bigode com uma rosa pintada em rosa fluorescente na testa. Fluorescente! O caule da flor desce pela têmpora verde fluores...
- Quer um gole? – Copo roxo fluorescente.
Pisco duas vezes.
Um copo roxo fluorescente surge parado na frente dos meus olhos. O rolê vira um borrão pastoso evoluindo cores em volta do copo que brilha como uma relíquia arqueológica extraterrestre tirada de um baú do tesouro naqueles filmes que fazem arqueologia parecer algo aventuresco.
As luzes passam pela bebida e refletem nos gelinhos boiando. Reflexos dos reflexos. Eu sem reflexos pra entender que tô entendendo tudo isso.
Foco no copo. Uma mão com unhas pretas descascadas segura e sombreia os feixes de luz que passam pelo líquido.
- Que é isso? - Pergunto pro copo.
~ ~ POOOWWwwwwwwWWWWWW ~ ~
- Não pergunta, só bebe. – O copo me responde suando... tremeluzente... refrescante... imperativo.
Felicidade ao alcance dos dedos em seu estado mais fugidio en formato de vaso.
Tomo-o nas mãos.
Tomo um pouco.
Tom grave.
~ ~ POWWwwwwww ~ ~POOOOOOOOOOwwWWWW ~ ~
Tô muito louco.
T...
“hmmmm, que gosto gostoso”
A borda do copo emoldura o role enquanto eu bebo mais.
Olho dentro do copo e enxergo a bebida brilhando roxa e diminuindo... (gole)
Quadradinhos congelados transparentes brilhando... (gole)
A galáxia em um copo... (golão)
Rolê liquidificando... (gole)
Bebida diminuindo mesmo... (gole)
Nariz e boca esfriando... (gelo)
~ ~ uuuooooooowwwwwwwWWWWwwwwwwwWWWWWWwwwww ~ ~
“a gora   fo i...  ment    vazi.  .  .”
Só gelo brilhando no copo e tocando meu nariz.
Tiro o copo da boca e da frente dos olhos. Pisco duas vezes e olho pra direita. Vejo o que acho ser uma mina. Só consigo compreender, em meio ao monte de luzes e fumaça e loucura, o cabelo que brilha laranja e rodeia o rosto da sombra. Cabelo um pouco mais alto em cima e ondulado de leve. Orelha esquerda bem definida contra a luz. Um olho desenhado na testa em amarelo fluorescente.
Fluorescendo.
- Vem comigo. Tenho doce. – diz a mina com a voz do mesmo dublador que dublava o copo de bebida roxa.
- Vou.
Ela me estende a mão. Alguma coisa tatuada no pulso esquerdo. Tento ler, mas tô sem condições. Seguro a mão que, então, me arrasta pro meio da massa dançante e vejo que o cabelo dela é comprido em cima e atrás.
¡A VIDA É BELA, MAS A MORTE PODE SER SENSACIONAL!
Leio isso escrito e brilhando rosa nas costas do ser humano que me guia pela mão.
“ne mm  repa   rrrei  que a qui    tinhaaa  luzzz  ne grrra”
Ela se vira e me olha rápida e profundamente com aquele terceiro olho fluorescente.
- Hoje tá com cara que vai ser sensacional! – ela diz sorrindo.
Como eu sei que ela sorriu, eu não sei. Mas senti.
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