#PArque el lago
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luzenelagujero · 3 months ago
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𝕂𝕚𝕥𝕖 𝔽𝕖𝕤𝕥𝕚𝕧𝕒𝕝 𝟚𝟘𝟙𝟡
This series of 5 photographs born of an idea ¨Place-Territory-Landscape¨. So I found the place, ¨Parque El Lago¨ this park is near to my home. I go there frequently, and I like to see the events been in the year. In that opportunity, the Summer Kite Festival was available. I wanted to catch the moment in analog blank and white photography of the steps that people did to fly the kite.
These photographs were my first project in analogic photography in the university, so there are a treasure for me.
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datoviajerocom · 9 months ago
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"Aventura y Naturaleza en la Araucanía: 10 Destinos Imperdibles"
La Región de la Araucanía en Chile ofrece un espectáculo natural y cultural sin igual. Desde volcanes activos hasta profundas tradiciones indígenas, cada rincón de esta región está lleno de maravillas por explorar. Aquí te presentamos diez experiencias que no puedes perderte, cada una con su propio encanto y secretos por descubrir. 1. Parque Nacional Conguillío Este parque es famoso por su…
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wgm-beautiful-world · 2 years ago
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CLOUD GATE (THE BEAN) - CHICAGO
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getaferadio · 7 months ago
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Vuelven los conciertos en el Lago del parque de la Alhóndiga
#GETAFE Vuelven los conciertos en el Lago del parque de la Alhóndiga ¡GETAFE RADIO te lo cuenta!
Del 28 de junio hasta el 19 de julio, Rosario, la termendita; Pedro Pastor; El Jose y la banda sabinera, Benditos Malditos, ofrecerán distintos conciertos en este espacio al aire ibre GETAFE/ 12 JUNIO 2024/. Vuelven los conciertos de ‘ Los Veranos en el Lago’ que se celebrarán del 28 de junio al 19 de julio. Las actuaciones tendrán lugar en el escenario del lago del parque de La Alhóndiga y…
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dulnayiob · 1 year ago
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marcofuentes63 · 2 years ago
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NOTICIAS DE HOY 16 DE JUNIO 2023 -TITULARES-
Sector Marítimo, Portuario y Logístico Nacional e Internacional. #INTERNACIONALES Rusia y Argelia acuerdan profundizar cooperación. Más en: Telesur Tilapia panameña registra buena calidad gracias a los controles sanitarios implementados durante su cultivo. Más en: hub INIDEP realizó un video divulgativo sobre buenas prácticas de devolución de peces cartilaginosos Más en:…
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lovepeaceandtarot · 4 months ago
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Pick a card - What will help you recognize your future spouse when you find him?
(Escolha uma carta - O que vai te ajudar a reconhecer o seu futuro esposo quando você encontrar ele?.)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
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Card 1 - You may recognize your future spouse near a flowerbed of red roses and maybe you see him waving and walking confidently. It may be that he is your neighbor or your new neighbor likes to take care of the garden and will probably have roses in his flowerbed. It may be that he wears a T-shirt with a printed rose or has a keychain with a rose in his pocket or has a cell phone case that contains rose or he is near a painting with roses or is near a sign with roses or has a wallpaper with roses on his cell phone or on his computer.
(Carta 1: Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo perto de um canteiro de rosas vermelhas e talvez você o veja acenando e caminhando de forma confiante. Pode ser que ele seja seu vizinho ou seja o seu novo vizinho goste de cuidar do jardim e provavelmente terá rosas no canteiro dele. Pode ser que ele use camiseta com uma rosa estampada ou tenha um chaveiro com rosa no bolso ou tenha uma capa de celular onde contenha rosa ou ele esteja perto de um quadro com rosas ou esteja perto de uma placa com rosas ou tenha um papel de parede com rosas em seu celular ou no seu computador.)
Card 2 - You may recognize your future spouse near a swan in a park lake. You may recognize your future spouse, when he is wearing a dark green outfit, a long-sleeved coat. Maybe you will recognize your future husband the moment he is holding a vegetable like broccoli. Maybe you recognize your future spouse when he is near vegetables or rather near a bunch of broccoli. You may recognize your future spouse when you see him wearing a green long-sleeved blouse.
(Carta 2 - Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo perto de um cisne em um lago de um parque. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo, no momento em que ele estiver usando uma roupa verde escuro, um casaco de mangas compridas. Talvez você reconheça o seu futuro esposo no momento em que ele estiver segurando uma verduras como brocolis. Talvez você reconheça o seu futuro esposo no momento em que ele estiver perto de verduras ou melhor perto de um monte de brocolis. Talvez você reconheça o seu futuro esposo ao ver ele usando uma blusa de mangas compridas da cor verde.)
Card 3: You may recognize your future spouse when he is wearing blue winter clothes. You may recognize your future spouse wearing pink shoes. It may be that you recognize your future husband dancing at a party and maybe tap dancing has some meaning here. You may recognize your future spouse at night over the moonlight. It may be that you recognize your future husband by giving you a blue dress. It may be that you recognize your future husband by giving you a pair of pink shoes. You may recognize your future spouse near a cross, that is, in a church. You may recognize your future spouse when he sends you a moon photo. You may recognize your future spouse near a sign with a moon. You may recognize your future spouse near a moon painting. You may recognize that your future spouse has a blue scarf around his neck. You may recognize your future spouse giving you a blue scarf.
(Carta 3: Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo quando ele estiver usando roupa de inverno da cor azul. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo usando sapatos da cor rosa. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo dançando em alguma festa e talvez sapateado tenha algum significado aqui. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo a noite sobre a luz da lua. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo te dando um vestido azul. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo te dando um par de sapatos cor de rosas. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo perto de uma cruz ou seja em uma igreja. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo quando ele te mandar foto de lua. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo perto de uma placa com uma lua. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo perto de uma pintura de lua. Pode ser que voce reconheça o seu futuro esposo tenha um lenço azul em volta do pescoço. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo te dando um lenço azul.)
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nohgyu · 8 months ago
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sentado sobre valla que rodea el lago del parque, mirada parece seguir con atención a uno de los patos que nada cerca, a quien no ha conseguido atraer ni siquiera con pedacitos de manzana que ha lanzado al agua. ‘ ¿estoy viendo mal o esa es una chapita de perro? ’ se dirige a persona cercana, que ha reconocido de la academia. señala hacia el pato, cerca del cual lo que se ve es quizá alguna chapita de una botella. ‘ podría ser una pista ’ comenta, antes de acercar manzana hasta su boca, para darle un pequeño mordisco. ‘ si te atreves a ir por ella, nos dividimos el premio ’
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dreamwithlost · 8 months ago
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ME PERGUNTE
NO PRÓXIMO INVERNO ❆・.•
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ChangBin x Reader
Gênero: Fluffy, strangers to lovers
W.C: 2.4k (Tá grandinha mas vale a pena eu juro)
Notas: Faz um tempinho que escrevi essa aqui, mas gosto tanto dela que resolvi trazer para o tumblr também, é algo simples e bem fofinho dos delirios da minha cabeça 🤏, espero que gostem 😭 Boa leitura meus amoresss
《História também disponível no spirit fanfic》
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Eu sempre odiei as férias de inverno, por mais estranho que pudesse soar odiar alguns dias de descanso, ou a própria estação do ano, a qual, na verdade, era minha estação predileta. Eu gostava de andar pela casa de cobertor, justificando que estava frio demais para aguentar apenas com as diversas blusas que já utilizava, gostava do chocolate quente que aquecia minhas mãos, da neve caindo, refletindo vislumbres da luz solar que vez ou outra dava as caras, gostava de me encolher no sofá e assistir o filme mais triste e romântico que pudesse encontrar, culpando minhas fungadas após ele a algum resfriado tão comum para aquela época do ano, eu gostava daquela sensação gélida, do dia escuro, das nuvens densas, mas sim, ainda assim, odiava as férias de inverno.
O problema não eram as férias em si, mas tudo que elas significavam para pessoas como eu, que o mais longe que já haviam ido para marcar em seus mapas era uma cidade vizinha, que tudo que podia ou não fazer girava em torno do mesmo metro quadrado de sempre, me parecia tão solitário, vazio, como se todos a minha volta sempre possuíssem algum lugar para estar, algum plano para fazer, alguma foto vergonhosa para tirar, mas eu não possuía nada, continuava estagnada.
Talvez, de uma forma dramática, não possuísse ninguém também.
E é assim que começa, quando não há nada para fazer, a mente costuma viajar para o mais longe que pode, como se quisesse compensar aquilo que o corpo não é capaz no momento, isso era algo que odiava das férias de inverno também, talvez o que mais odiava, quando todos estavam ocupados, menos eu, e a minha única companhia eram os pensamentos ansiosos, enforcando-me cada vez mais com a angústia de um futuro incerto, com a inutilidade de cada átomo do meu ser, não que tivesse que me preocupar com isso, afinal, são férias! Elas foram criadas exatamente para isso, não é?
Mas quando se passa muito tempo sem fazer algo, pelo menos para mim, é o momento que esta palavra deixa de receber um significado tão positivo e se torna apenas a amargura da incompetência e insignificância.
E aquele último dia das férias de inverno onde te conheci, ChangBin — finalmente posso dizer o seu nome —, estava sendo exatamente assim, quando decidi — na verdade, praticamente me expulsaram de casa por uma tarde — dar uma volta no parque da região, um local que também entrava nas coisas que gostava do inverno, o lago que existia em seu centro congelava por completo, criando uma pista de patinação natural e muito bela, eu gostava de quando os patins arranhavam o gelo, das lascas da água solidificada voando brevemente, em uma dança silenciosa e rápida com os flocos de neve que caiam vez ou outra mantendo toda a natureza encapsulada a sua volta branca como as nuvens.
Em uma derrota pelo próprio tédio de meu ser, e idiotice que era continuar segurando meus patins, sem necessariamente utilizá-los, aprontei de calça-los logo após me sentar sobre um banco de madeira que havia por perto, normalmente utilizado por senhores que adoravam descansar a beira do lago para colocar a conversa em dia, entretanto estes também pareciam que não gostavam tanto assim das férias de inverno, considerando que raramente ocupavam seus postos de costume nesta época. Eu me perguntava se estariam reunidos em algum outro lugar, no conforto da casa de alguém talvez, apreciando um clima menos congelante para conversar sem tremer os lábios inferiores.
Bem, não era como se eu fosse extremamente profissional na arte da patinação, mas ao menos conseguia me manter de pé sobre os patins com facilidade, talvez fosse um dos poucos benefícios que a solidão das férias havia me causado. Foi assim que sem muita enrolação, comecei a rodopiar — não literalmente, já disse que não sou tão incrível assim — pela pista de gelo de formato peculiar, minhas mãos protegidas e aquecidas nos bolsos do agasalho marrom que utilizava, meus pés revezando lentamente a vez para me dar um leve impulso enquanto contornava os limites do gelo, meus olhos vez ou outra perdidos entre os galhos dos carvalhos, com o único resquício de suas folhas brilhantes devido a neve que repousava sobre elas, descongelando e se congelando novamente. Aqueles eram um dos poucos momentos em que a solidão se transformava em uma solitude para mim.
O único inconveniente naquele ambiente era uma das coisas que também me faziam desgostar das férias de inverno: as crianças que igualmente possuíam aquele benefício. Não que eu odiasse aqueles seres tão pequenos, era cruel demais dizer algo assim, mas sem dúvidas não poderia negar que preferia que elas fossem felizes e energéticas bem longe de mim, principalmente aquela que, enquanto patinava, acabou correndo em minha direção, causando o meu desequilíbrio sobre meus patins. Eu senti quando minhas mãos se retiraram da comodidade de meus bolsos e começaram a chacoalhar de um lado para o outro tentando recobrar a estabilidade de meu corpo com a ajuda do pouco conhecimento que eu possuía sobre aquele esporte.
Foi no momento que já havia aceitado minha derrota, me confortando com o fato de que se caísse sobre o gelo ao menos não ficaria com o corpo inchado, já que o componente solidificado faria o trabalho de desinflamação enquanto me desmantelava nele, que você apareceu.
É engraçado, pois minha primeira memória com você não inclui exatamente o seu rosto, pelo menos não instantaneamente, a primeira coisa que me lembro quando penso em ti é a pressão de seu braço sobre a minha cintura, da maciez do tecido de seu agasalho quando minhas mãos deslizaram de encontro a ele, se agarrando desesperadamente, do arrepio que meu corpo sentiu quando seu toque se intensificou ao redor de mim, com medo de me deixar cair, mais como se estivesse a beira de um precipício do que em um parque totalmente normal de uma cidade qualquer. Me lembro também da nuvem branca que o vapor de sua respiração causou, e que devido a nossa proximidade pude captar detalhadamente, e então, só depois de todas essas etapas, que sempre passam minuciosamente por minha mente, que me vem a imagem de sua face, suas madeixas castanhas com alguns fios da franja atrapalhando sua visão em consequência da inclinação que fez ao me agarrar, seus lábios carnudos, vermelhos devido ao frio, seus olhos acastanhados tão profundos, mais escuros que o tom de seu cabelo, levemente arregalados enquanto me fitava.
— Você está bem? — Você me questionou enquanto ainda me segurava, na verdade estávamos exatamente na mesma pose patética, como se eu ainda estivesse prestes a cair, ou fosse difícil demais me soltar.
Eu não estava mais correndo o perigo de ter uma queda vergonhosa, mas por algum motivo estava temendo como nunca antes na minha vida, cair, provavelmente em algo mais profundo do que o literal chão abaixo de mim.
— Estou — Murmurei, por mais que não tivesse certeza se minha fala chegou a seus ouvidos. Eu lhe agradeci a ajuda logo depois, e finalmente olhei para minhas mãos que estavam agarradas em seu moletom, me lembro de sentir meu rosto esquentar antes de retirá-las dali na mesma velocidade que levei para colocá-las.
— Não tem de que — Você disse, também tratando de me soltar, e manter uma distância mais respeitosa para dois estranhos.
Eu finalmente pude te olhar por completo naquele momento, com uma vergonha que não sabia de onde havia surgido, era tão contrastante, você possuía uma boa postura, era alto, e seus ombros largos demonstravam que provavelmente embaixo daquela jaqueta e moletom você possuía um físico forte, o suficiente para em primeira instância te caracterizar como alguém ao menos bruto, todavia suas bochechas levemente coradas assim como as minhas tratavam logo de desmistificar toda aquela pose, seus gestos eram delicados, teus olhos atenciosos, sua voz, apesar de grossa, simpática. Fiquei esperando que perguntasse o meu nome, aquele que, em minha concepção, era o próximo passo para que qualquer diálogo pudesse se prolongar, e gostaria muito que você não fosse embora ainda, ou ao menos que pedisse meu número, não que tivesse certeza que iria passar ele, não tinha certeza de muita coisa naquele momento.
Contudo, você não perguntou, mas também não tentou impedir que aquela conversa continuasse, o que estava óbvio quando disse:
— Quer tomar um chocolate quente?
Aquilo havia sido bem direto, para algumas pessoas até mesmo rápido demais para se dizer a alguém que acabara de conhecer. Eu fitei seus olhos brevemente após a indagação, eles estavam tão perdidos em mim, adocicados naturalmente como canela em pó, e talvez houvesse sim uma resposta certa para um momento como aquele, entretanto tudo que fora capaz de fazer em primeiro instante foi sorrir, soltando um riso baixo e soprado ao olhar para meus pés presos nos patins brancos, até finalmente dizer:
— Por que não?
Nós patinamos até o mesmo banco perto do lago que estava no começo da tarde e você me estendeu a mão para me ajudar a pisar novamente na grama congelada enquanto ainda calçávamos os patins de lâmina tão fina no solado, eu sabia que não precisava de ajuda para aquilo, mas mesmo assim aceitei, a segurando até o momento que repousei sobre o assento para retirar os patins. Minhas mãos ainda estavam quentes, considerando que em qualquer oportunidade tratava de levá-las novamente para meus bolsos, porém as suas estavam geladas, precisando urgentemente de alguma luva, ou apenas continuar segurando a minha até que o calor de nossos corpos se equilibrassem.
Eu me lembro de aquela ser a primeira vez que desejei que as férias de inverno não acabassem nunca, mais especificamente que fosse capaz de congelar aquela tarde e guardá-la em um globo de neve, garantindo que teríamos chocolate quente e flocos de neve para o resto da vida.
Nossos diálogos não seguiram o padrão que esperava, como se fosse uma ficha que era preciso preencher ao se conhecer alguém, o clichê de sempre. Nós fomos em busca do chocolate quente enquanto você me ouvia falar sobre como era chato passar as férias sem nenhum de meus amigos, como se conhecesse cada um pessoalmente, adentramos a cafeteria do parque com sua história engraçada do dia que um boneco de neve que estava montando despedaçou sobre sua cabeça, nos sentamos reclamando sobre a vida e quando você se levantou para pegar nosso pedido não precisei ficar pensando sobre qual seria nosso próximo assunto, pois parecia que tínhamos conversa de sobra para uma vida toda.
Quando me estendeu a xícara com o marshmallow branco flutuando no líquido escuro e denso, suas mãos não estavam mais frias, e enquanto olhava para a neve caindo do lado de fora tratou de quebrar o silêncio — que praticamente não existia entre nós — novamente, me contando que não gostava muito do inverno, pois odiava sentir frio, eu não entendi muito bem aquilo, você irradiava tanto calor que acreditava que até mesmo em uma nevasca poderia se manter aquecido simplesmente por existir.
Por alguns segundos precisei me segurar para não lhe dizer aquilo, e me contentei em apenas rir, fingindo indignação ao dizer que amava aquela estação antes de dar mais um gole em minha bebida.
Nós passamos mais tempo sentados naquela cafeteria do que nossas xícaras de chocolate quente puderam aguentar, e quando o recipiente em minhas mãos se encontrou vazio, em uma temperatura gélida e tradicional da porcelana, lembro-me de querer verificar se suas mãos também haviam voltado a serem congelantes, até que você riu ao me olhar, indicando que o canto de minha boca estava sujo de chocolate, o que normalmente me faria sentir envergonhada, mas por apenas um dia havia resolvido deixar alguns aspectos do meu eu de lado, e apenas me juntei ao riso tão leve que você possuía, tentando limpar a região, de forma totalmente em vão.
Eu com toda certeza me lembro do arrepio que percorreu todo o meu corpo quando sua mão delicadamente tocou meu rosto, limpando a bendita mancha com um guardanapo, o que sanou minha dúvida: suas mãos ainda estavam quentes. Novamente quis lhe dizer que era impossível que passasse frio sendo daquela forma, afinal, tinha conseguido incendiar todo o meu corpo com um simples toque acidental.
Mas ao menos posso te dizer agora.
Nós saímos da cafeteria sem muita pressa, o céu, acinzentado, porém ainda claro quando havíamos chegado, já começava a escurecer, e eu tentei mais uma vez pedir que fossemos covardemente enfeitiçados, fadados a reviver aquele dia diversas vezes dentro de um lindo globo de neve, o que obviamente não aconteceu, restando apenas o resquício de consciência que tinha ao te olhar novamente, para nos despedirmos.
— Hoje foi muito legal — Confessei, sorrindo, e poderia facilmente ter completado dizendo que você havia me salvado duas vezes naquela tarde, mas me contentei em apenas agradecê-lo novamente.
— Acho que te ajudar aquela hora foi uma das melhores decisões que tomei — Você confessou, tirando as palavras de minha boca, e pude ver, quase imperceptivelmente, suas bochechas corarem enquanto me olhava, ao contrário das minhas, que com toda certeza deviam possuir um tom forte de vermelho como de um pimentão — Eu que agradeço.
Nós iríamos caminhar em direções opostas agora, seu destino era à esquerda da cafeteria, enquanto o meu era à direita. Eu senti quando nossos pés se fincaram no chão, fazendo uma greve silenciosa para que não nos separássemos, até que eu acenei para você, e nos viramos, começando a andar dando fim àquela única tarde importante das minhas férias.
Todavia logo percebi que algo estava errado, e virei-me rapidamente, ainda me lembro de sentir minha cabeça rodar por tamanha velocidade que alcancei. Também me lembro de te ver de costas, um pouco distante, sentindo uma pontada atingindo meu coração a cada passo que você dava a direção contrária a minha, até que exclamei:
— Ei! — Eu vi você olhar para trás quase tão rápido quanto eu havia feito — E-eu — Gaguejei, praticamente me perdendo de onde estava — Ainda não sei seu nome.
Me lembro perfeitamente de você ter dado um dos sorrisos mais encantadores que já havia visto em toda a minha singela existência antes de responder, ainda com aquela bela feição no rosto:
— Me pergunte no próximo inverno!
Poderia ter ficado triste com a resposta, e talvez tenha realmente ficado ao menos com um pingo de decepção, todavia isso não se sobrepôs a euforia que senti, captando ao menos a essência de sua ideia e dando um sorriso quase tão grandioso quanto aquele que estampava o seu rosto, rindo em seguida.
Depois daquele dia, eu comecei a amar as férias de inverno, me perguntando qual seria a próxima pergunta que lhe faria ao te encontrar estação após estação, até o momento que estamos agora.
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armatofu · 6 months ago
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PERÚ PARA EL MUNDO 21 HECHOS QUE NO SABIAS SOBRE EL BELLO PAÍS DE PERÚ
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1. Machu Picchu fue construido sin el uso de mortero, una técnica conocida como ashlar. Las piedras están cortadas con tanta precisión que ni siquiera una hoja puede ser insertada entre ellas, mostrando las avanzadas habilidades de ingeniería de los Incas.
2. El río Amazonas, el mayor volumen del mundo, tiene algunas de sus fuentes en los Andes peruanos.
3. Las Líneas de Nazca, una serie de grandes geoglifos antiguos en el desierto de Nazca, siguen siendo un misterio para los investigadores. Fueron designados Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO en 1994.
4. Perú es el lugar de nacimiento de la patata, con más de 3.000 variedades diferentes. Las patatas fueron domesticadas por primera vez en Perú alrededor del 8.000 a 5.000 A.C.
5. El Cusco, que alguna vez era la capital del Imperio Inca, es conocido por sus restos arqueológicos y su arquitectura colonial española.
6. El lago Titicaca, el lago más grande de América del Sur y el cuerpo de agua navegable más alto del mundo, se encuentra en la frontera entre Perú y Bolivia.
7. La Amazonia peruana cubre el 60% del país, convirtiéndola en una de las zonas con mayor biodiversidad del mundo.
8. Pisco, un tipo de brandy, es la bebida nacional de Perú y el ingrediente clave del famoso cóctel Pisco Sour.
9. Perú tiene tres idiomas oficiales: español, quechua y aymara. El quechua era la lengua del Imperio Inca.
10. El cóndor andino, una de las aves más grandes del mundo capaz de volar, es un símbolo nacional del Perú.
11. La ciudad de Caral, al norte de Lima, es considerada la civilización más antigua de América, con estructuras que datan del 2600 A.C.
12. El Imperio Inca fue el imperio más grande de la América precolombina, y su centro administrativo, político y militar estaba ubicado en el Cusco.
13. La escena culinaria del Perú es reconocida a nivel mundial, con platos tradicionales como el ceviche (pescado crudo curado en jugos de cítricos) y el lomo saltado (carne salteada).
14. El Inti Raymi, o Festival del Sol, es una antigua ceremonia inca en honor al dios Inti (Sol), celebrada en Cusco el 24 de junio de cada año.
15. Las salinas de Maras, usadas desde tiempos incas, son piscinas terrazadas donde la sal se cosecha evaporando agua salada de un arroyo subterráneo.
16. La biodiversidad de la selva amazónica es inmensa, siendo Perú el hogar de una de las mayores especies de aves en el mundo y cientos de mamíferos, reptiles y peces de agua dulce.
17. El Parque Nacional Huascarán de Perú es Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO y sede de Huascarán, la montaña más alta del Perú a 6.768 metros (22 205 pies) sobre el nivel del mar.
18. El yacimiento arqueológico de Chan Chan en el norte de Perú es la mayor ciudad precolombina de América y fue la capital del reino Chimu.
19. Túcume, en el norte de Perú, cuenta con un extenso complejo de pirámides de adobe, reflejando la cultura Lambayeque (o Sicán).
20. La literatura peruana tiene una larga y rica historia, siendo el premio Nobel Mario Vargas Llosa uno de los autores más famosos del país.
21. Los Uros viven en islas flotantes que han hecho de cañas en el lago Titicaca. Las islas y los hogares están construidos a partir de la caña totora que crece en el lago.
• Dato extra:
- La Cordillera de los Andes,la cordillera montañosa mas larga del mundo es una cadena montañosa de 8,500 kilómetros de largo que atraviesa el Perú de norte a sur, dividiéndolo en diferentes regiones naturales. La cordillera entra al Perú por el sur en dos cadenas separadas, una que viene de Chile y otra de Bolivia, que se unen en el Cuzco, formando el macizo o nudo de Vilcanota.
- La cordillera de los Andes se compone de tres cordilleras: La Cordillera Occidental al oeste, La Cordillera Central en el centro, La Cordillera Oriental en el este.
La Cordillera Occidental, de dirección andina (SE‐NW), constituye el límite entre las altiplanicies del Perú central y la región del piedemonte del Pacífico.
- En el Perú se encuentran 3 de los cañones más profundos del planeta. Después del cañón más profundo de la tierra, que es el Cañón de Yarlung Tsangpo con 5,590 m ubicado en China, en seguida casi en orden seguido vienen los 3 cañones del Perú. Estos son por orden de profundidad: El segundo cañón más profundo del mundo: El Cañón del Apurímac con 4,691 m, ubicado en el límite departamental entre Apurímac y Cuzco. En tercer lugar se ubica el Cañón de Kali Gandaki con 4,375 m de profundidad ubicado en Nepal. El cuarto lugar lo tiene el Cañón del Colca, con una profundidad de 4,160 m, ubicado en la provincia de Caylloma, en el departamento de Arequipa, Perú. En quinto lugar se ubica el Cañón de Cotahuasi, con una profundidad de 3,535 m, localizado en la provincia de La Unión, también en Arequipa.
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dustinchwe · 7 months ago
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A very special day and a family date!
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ㅤTras un mes de preparación, por fin había llegado el esperado día. El sol brillaba radiante, el calor se hacía sentir aunque no de manera intensa. La pequeña familia se dirigía emocionada hacia un parque privado en las afueras de la ciudad, listos para celebrar el tercer cumpleaños de su hijo. Dustin había organizado todo meticulosamente: rentó una zona con todas las comodidades junto a un pintoresco lago. El lugar ya contaba con una espaciosa tienda de campaña, mesas y sillas; ellos solo se debían preparar para disfrutar de un fin de semana especial.
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ㅤㅤDustin estaba cargando lo último en el baúl de su vehículo antes de partir; Dymond y Toby ya se encontraban en el interior, sentados en sus lugares correspondientes. El pequeño iba seguro en su silla, a su lado llevaba algunos juguetes y comida para mantenerse entretenido durante el viaje. En cuanto terminó con todo, se subió al auto y tomo el volante mirando con una sonrisa a su chica y luego al pequeño niño que estaba emocionado. El era consciente de que celebrarían su cumpleaños en un lugar especial, así que estaba ansioso al igual que los adultos.
Estaban a tres horas de distancia, así que esperaba que ellos fueran cómodos, ya que si que sería un viaje largo. Durante el transcurso iban escuchando música y conversando, el niño miraba caricaturas en su tablet y por suerte, así se fue pasando el tiempo. Dust se sentía feliz por poder vivir aquel momento junto a ellos dos, pensaba que necesitaba escapar unos días y disfrutar junto a las personas que mas amaba.
Solo tuvieron una parada en una estación para cargar combustible pero luego pronto continuaron su camino, era un viernes en la tarde así que ya el sol comenzaba a ocultarse y en un momento el niño se durmió, por lo que el padre de éste se dio cuenta que necesitaba su manta para cubrirlo y no dudo en pedirle el favor a su pareja.
—Dy, ¿Podés tapar a Toby? por favor, veo que tiene frío, se ha quedado dormido.—tocó suavemente la pierna expuesta de la chica y la miró de reojo.
No se encontraban muy lejos, según el gps estaban a unos 30 minutos del lugar y fue así, incluso en menos tiempo llegaron al parque privado donde los recibió el personal que custodiaba la zona. Dustin gestionó el ingreso, mostrando su comprobante y datos personales antes de seguir el camino de tierra hacia su destino. El lugar era simplemente espectacular: rodeado de árboles frondosos, campos floridos y el tranquilo lago cerca de su campamento.
—Perfecto, hemos llegado. Se ve increíble, ¿No crees?—le habló a Dymond estacionándose cerca de la tienda de campaña.—Vamos, creo que a Toby lo dejaré dormir un poco mas en el auto, así preparo su cama.
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Bajándose del auto, tomó la mano de la mas baja y la guio hacia el campamento. Observaron el entorno con admiración, y él la abrazó suavemente mientras le preguntaba con una sonrisa.—¿Te gusta?—sin esperar respuesta, la besó tiernamente, feliz de estar en ese lugar especial junto a ella.—Voy a bajar las cosas, vos quédate con Toby mi amor.
Se alejaron del lugar y el comenzó a bajar todo del auto para llevarlo al lugar donde estarían.
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velomistico · 5 months ago
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PRIMER CONTACTO CON LOS CAÍDOS. QUARTA-FEIRA, 04.09.2024.
se adaptar ao acampamento era difícil. nina sentia uma imensa falta da família, não sabia como era possível estar sobrevivendo sem tê-los por perto. todas as noites os sonhos eram assombrados pelas imagens de terror que viveu antes de ser resgatada por guadalupe. acordava tremendo e suando, pronta para correr até o chalé de ares em busca da única pessoa que parecia confiar dentro daquele lugar. claro, mesmo que essa vontade sempre assolasse seu interior, nunca tinha de fato seguido seus instintos.
estava no lago observando a imensidão daquelas águas quando o barulho ressoou pelo acampamento. nina correu depressa já com a lâmina pronta e as cartas em mãos. sabia o que poderia fazer com as armas? na verdade, não sabia. mas seus instintos pareciam ficar aflorados cada vez mais ao passar dos dias.
a semideusa observou atônita quando, do nada, no meio do acampamento, um portal se abria. aquilo era uma porta? aparentemente sim. viu as pessoas saindo da passagem assim como fazia em seu tiktok quando colocava uma porta na frente de uma pequena mureta para se esconder e fazer um truque com os desavisados no parque. ali, no entanto, não parecia ser um truque.
um a um, sete pessoas novas apareciam e se formavam no acampamento. o estouro da comemoração não deixava dúvidas: eram as pessoas que estavam no submundo. caramba, e eles voltaram vivos! foi uma surpresa e tanto para nina que realmente as pessoas pudessem voltar do mundo dos mortos. tinha ouvido muito falar de cada um deles e sabia que iria tentar se aproximar em breve pois queria saber de tudo.
a perspectiva de ter um banquete de noite em comemoração, porém, era ainda mais divertida… embora estivesse hesitante já que ouviu falar sobre as festas fracassadas daquele lugar. esperava que dessa vez desse certo.
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apavorantes · 9 months ago
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POV ⸻ a magical heist, part two.
Missão: encontrar e trazer o Grimório de Hécate escondido na Caverna dos Sussurros @silencehq. Equipe: Mary Ann Bishop, @littlfrcak, @zmarylou & @thxverenlim.
Jogada na terra, Bishop assistiu a entrada da Caverna dos Sussurros colapsar em um amontoado de pedras enquanto água ainda lutava para passar entre elas. Em seus braços, a mochila estava envolvida em um aperto desesperado — dentro dela estava alojado o Grimório de Hécate, o objetivo daquela viagem, e que, assim como os quatro semideuses, quase não sobrevivera à saída de seu esconderijo. Bishop soltou o ar que estava segurando desde que a água do lago tomara conta da caverna. Ela nunca esquecera a sensação de quase perder seus colegas campistas, mas, mesmo assim, aquela missão fez questão de relembrá-la.
Na cabeça, as cenas do que havia acontecido repetiam-se incessantemente: Mary-Louise, chorando após ter um vislumbre de uma pessoa que havia perdido, apenas para ser revelada de que ele não passava de uma mentira; Sasha, cambaleando pela caverna enquanto tentava ignorar a dor latejante em suas asas e as marcas do corpo agora expostas; Verena, assustada e impotente, tentando acalentar uma Mary que não podia ser consolada.
E ela mesma, que não sabia o que dizer-lhes e, por isso, não dizia nada, mas se oferecia para carregá-los enquanto tentavam encontrar o grimório e sair daquela maldita caverna.
Os ouvidos estavam tampados pela água, mas também recordavam-se do som da pele de Mary-Louise sendo rasgada e dos ossos quebrados pelos dentes da leucrota. Ainda conseguia sentir o calor que Verena emanara quando usou fogo contra os monstros, assim como o estrondo do raio que uma Mary debilitada atirou na mesma criatura que quase arrancara sua perna fora. Também sentia sua própria angústia ao correr para derramar néctar nas bocas da garota e de Sasha, sabendo que não tinha o suficiente para curá-los, mas com a esperança de que seria o bastante para tirá-los daquela caverna com vida.
E, mais que tudo, lembrava-se de se arrepender quase imediatamente após tirar o Grimório de Hécate de seu palanque, porque no instante seguinte sentiu a caverna balançar e pedregulhos caírem sobre sua cabeça. No seguinte a este, sentiu algo molhado em seus pés — a água do lago das sereias, transbordando em uma velocidade assustadoramente rápida e tomando os túneis —, e, no outro, estava correndo com o grimório em mãos para alcançar Mary-Louise e Verena e ajudá-las a sair dali antes que a água chegasse às suas cabeças.
Sasha e Mary precisaram ser arrastados por Bishop e Verena até a saída, e elas, por sua vez, foram arrastadas pela correnteza violenta que as obrigara a nadar, a água agora tão profunda — e a caverna ao seu redor tão escura — que sequer conseguiam enxergar os próprios pés. Bishop não parava, não podia parar, mas estava cada vez mais convencida de que teria que parar. Que a caverna não deixaria o grimório sair dela, e ficaria com os quatro semideuses como souvenir. Por um milésimo de segundo, considerou fazer uma prece ao seu pai, pela primeira vez na vida.
E, então, luz. Luz, terra e ar, folhas e galhos sob suas mãos, frio avassalador sobre seu corpo encharcado. A caverna cuspiu-os como um lanche indesejado, expulsando-os para o Parque Nacional Cotubanamá.
Era ali que ainda se encontrava, de costas no chão e com os colegas deitados ao seu lado, incapaz de processar o que lhe havia acontecido.
O estado de choque, porém, durara apenas alguns minutos. Tão logo Bishop percebeu que precisavam correr, porque o sangue dos filhos de Zeus e Hades estava começando a manchar a terra marrom. Pouco ouvindo, pouco pensando e pouco respirando, a filha de Fobos colocou-se de pé e foi ao auxílio dos outros. Para Verena, pediu que apanhasse um dracma e chamasse o táxi das Irmãs Cinzentas, preferissem elas buscá-los ali ou não; e, para Sasha, o único dos outros dois que ainda estava acordado, sem saber se ele conseguia ouvi-la, prometeu:
“Sasha, a gente conseguiu. A gente vai pra casa, ok? Vamos levar vocês pra casa.”
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mypepemateossus · 2 months ago
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Green Lake in Upper Styria, Austria. https://www.diariodelviajero.com/.../lago-verde-el-parque...
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flipatravel · 10 months ago
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El 2024 será un año excepcional para avistar auroras boreales 😮!!!
Son uno de los fenómenos más increíbles que se pueden observar en el cielo. Estos destellos de luz ✨ son una clara manifestación del poder que tiene el campo magnético de nuestro planeta 🌎
Para ver auroras boreales 🌌 hay que acercarse a lo que los científicos llaman óvalo auroral.
En 2024, según los expertos, es posible que veamos aún más auroras en regiones donde normalmente no se observan. Esto se debe a que el Sol 🌞está alcanzando el pico (llamado "máximo solar") de su ciclo de aproximadamente 11 años, en el que la actividad solar será mayor.
Es importante saber a qué lugares viajar 🛫 para tener más posibilidades de verlas, los principales destinos son:
Finlandia 🥰 Si hay un lugar especial en el mundo, esa es la región de Laponia, es el mejor lugar del planeta para contemplar las auroras boreales, especialmente en los alrededores de la ciudad de Rovaniemi.
Noruega 😍 Situada al norte de Noruega se encuentra la increíble urbe de Tromsø, las auroras boreales brillan constantemente gracias a sus ínfimas horas de luz entre noviembre y febrero. El monte Storsteinen es uno de los sitios ideales para contemplar estos fenómenos.
Islandia 💖 El país europeo más alejado del continente es uno de los lugares más idílicos del mundo. Aunque se puedan ver desde sus ciudades debido a la ínfima contaminación lumínica, lo ideal es adentrarse en sus imponentes tierras, como el Parque Nacional de Thingvellir y Vatnajökull.
Alaska (Estados Unidos) 💕 El estado es uno de los lugares más inexplorados de todo el planeta, es uno de los destinos perfectos para contemplar este espectáculo lumínico, especialmente en sus dos ciudades más grandes, Anchorage y Fairbanks.
Canadá ❤️ Tiene en su territorio la conocida como 'capital mundial de las auroras boreales', Yellowknife, situada a orillas del Gran Lago del Esclavo y desde el cual las luces se aparecen de manera muy nítida y con unos colores espectaculares.
Ya elegiste tu próximo destino? 🌌
Reserva en 👉www.flipatravel.com
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memorias-paisajes-sv · 4 months ago
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Acá les dejo un mapa sobre el circuito Memorias y Paisajes y una pequeña descripción sobre los destinos que visitamos:
Santa Ana:
Catedral de Santa Ana: Esta majestuosa iglesia de estilo gótico es uno de los íconos arquitectónicos más importantes del país. Su construcción data de principios del siglo XX.
Teatro de Santa Ana: Un imponente edificio de estilo renacentista inaugurado en 1910, donde se realizan diversas actividades culturales y artísticas.
Centro Histórico: Con calles coloniales y edificios que reflejan la riqueza cultural y el legado histórico de la región.
Cerro Verde:
Ubicado en el Parque Nacional Los Volcanes, es un mirador natural que ofrece vistas espectaculares de los volcanes Izalco, Santa Ana (Ilamatepec) y el Lago de Coatepeque. Hay senderos ecológicos que permiten disfrutar de la fauna y flora locales, así como de la fresca vegetación que caracteriza esta área.
Volcán Izalco: Apodado "El Faro del Pacífico" por su constante actividad volcánica en el pasado, es uno de los destinos favoritos para los aventureros que buscan escalar hasta la cima.
Joya de Cerén:
Este sitio arqueológico, declarado Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO, ofrece una mirada única a la vida cotidiana de los mayas del periodo Clásico, preservada bajo ceniza volcánica. Es conocido como la "Pompeya de América" por su excelente estado de conservación.
Museo del Sitio: Presenta hallazgos como cerámica, herramientas agrícolas y los restos de viviendas que muestran cómo era la vida de una comunidad agrícola maya en el siglo VII.
Tazumal:
Es uno de los complejos arqueológicos más importantes de El Salvador, donde se encuentran pirámides mayas bien conservadas. Aquí se han descubierto tumbas, cerámica y piezas de jade que reflejan la importancia de Chalchuapa como centro cultural y comercial en la época prehispánica.
Pirámide Principal: Con cerca de 24 metros de altura, es la estructura más destacada del sitio y muestra una compleja ingeniería precolombina.
San Andrés:
Este sitio arqueológico fue un importante centro ceremonial y político maya. Se destaca por sus pirámides, patios ceremoniales y plataformas residenciales de la élite.
Museo de San Andrés: Exhibe una variedad de artefactos encontrados en el sitio, como piezas de cerámica, obsidiana y herramientas, además de proporcionar información sobre la ocupación del área desde el periodo Preclásico hasta el Clásico Tardío.
Casa Blanca:
Otro importante sitio arqueológico ubicado en Chalchuapa. Aquí, los visitantes pueden apreciar las estructuras de piedra y el trabajo en cerámica de los antiguos mayas. Además, es posible participar en talleres interactivos de teñido natural utilizando técnicas ancestrales.
Museo Casa Blanca: Exhibe objetos encontrados en las excavaciones, incluyendo cerámicas y objetos rituales, y ofrece una explicación sobre la vida cotidiana de los habitantes prehispánicos.
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