#Ordem dos Serafins
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Serafins: A Hierarquia Mais Elevada dos Anjos Celestiais
Os serafins ocupam uma posição de destaque nas hierarquias celestiais e são figuras fascinantes nas tradições religiosas e espirituais. Este artigo explora o papel, as características e o significado dos serafins, destacando sua presença nas escrituras e crenças espirituais, para melhor entender essa classe de anjos celestiais. Origem e Significado dos Serafins Os serafins são frequentemente…
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AFINAL O QUE É UM ANJO?
Um ser imortal que vive no mundo espiritual e serve como intermediário entre Deus e a humanidade. A palavra “anjo” é derivada do grego “angelos” e do latim “ângelus”, que significa “mensageiro”. Na religião, os anjos pertencem a uma classe de seres assim como os demônios; e eles podem ser amigáveis ou hostis à humanidade. Na arte, os anjos são representados com asas e auréolas. A angelologia foi desenvolvida na antiga Pérsia e foi absorvida pelo judaísmo e pelo cristianismo. De acordo com o Talmude Babilônico, todos os seres são conduzidos e protegidos por anjos, que conectam a terra a Deus. Os antigos hebreus aplicavam o termo malakh (anjo) a qualquer um que levasse a mensagem de Deus ao mundo, incluindo as pessoas. Em Gênesis 18, três homens, ou anjos, aparecem a Abraão para predizer o nascimento de Isaque. Anjos posteriores tornaram-se seres espirituais, servindo a Deus no céu e vindo à terra sob suas instruções. Alguns anjos evoluíram para anjos guardiões, assim como Miguel, o guardião de Israel. As legiões de anjos são classificadas em hierarquias. Os mais elevados no judaísmo e no cristianismo costumam ser os sete arcanjos, cada um dos quais é atribuído a uma das sete esferas do céu: Gabriel, Rafael, Michael, Uriel, Jophiel, Zadkiel e Samael (Satanás). Quando Lúcifer foi expulso do céu por Deus, seus anjos caíram com ele. Teodoro de Mopsuétia, um dos pais do cristianismo primitivo, disse que esses anjos não eram demônios, mas homens que se submeteram a Lúcifer e se tornaram seus instrumentos, espalhando vícios, heresias, mentiras, aprendizado profano e todo tipo de males pelo mundo. Anjos de menor classificação são os querubins, serafins e várias virtudes, entre muitas outras. Católicos e alguns protestantes acreditam que cada pessoa tem um anjo da guarda. Na mística Cabala Judaica, um arcanjo é atribuído a cada emanação na Árvore da Vida: Metatron para Kether, Ratziel para Chokmah, Tzaphiel para Binah, Tzadqiel para Chesed, Khameal para Geburah, Raphael para Tipareth, Haniel para Netzach, Michael para Hod, Gabriel para Yesod e Sandalphon para Malkuth. Os antigos hebreus acreditavam que Metatron também servia como escriba celestial, registrando as boas ações de Israel. O Islam tem quatro arcanjos, Azrael, Israfil, Gabriel e Michael. Os gnósticos, que foram influenciados pelas tradições persas, também enfatizavam as hierarquias angelicais e acreditavam que os anjos viviam num mundo de luz mística entre o mundo mundano e a Causa Transcendente sem Causa. Até por volta do século XVIII, os anjos desempenhavam papéis na vida cotidiana. Os magos conjuram espíritos angelicais e demoníacos para efetuar os seus feitiços e cumprir as suas ordens. Visões de anjos eram frequentemente relatadas como presságios. Feiticeiros, mulheres sábias e bruxas creditavam aos anjos a realização de curas. Os anjos eram culpados por pragas e acreditava-se que intercediam nos assuntos da humanidade. A Era do Iluminismo, no mundo profano, com sua ênfase na ciência e no pensamento intelectual, relegou os anjos ao reino da poesia e da fantasia romântica. O místico sueco do século XVIII Emanuel Swedenborg alegou ter comunhão com anjos nos seus transes místicos. Ele disse que todos os anjos uma vez viveram como homens e mulheres. Como anjos, eles são formas de afeto e pensamento, os recipientes de amor e sabedoria. O Senhor aparece como o sol acima deles, isso é interpretado como uma heresia pela cristandade e como um erro pelo judaísmo. O ocultista e filósofo Rudolf Steiner concebeu uma complexa sociedade de anjos e espíritos, resultado das suas próprias experiências visionárias. Os anjos, no seu sistema único, existem no primeiro nível de consciência acima da humanidade; acima deles, em ordem crescente de níveis, estão os Arcanjos, Archai (Forças Originais), Exusiai (Revelações ou Poderes), Dynameis (Poderosos), Kyriotetes (Domínios), Tronos, Querubins e Serafins. Além dos Serafins está a Divindade. Cada nível do ser tem responsabilidades maiores e mais amplas em termos de evolução espiritual, começando pelos arcanjos, alguns dos quais são responsáveis por liderar raças ou nações. Geoffrey Hodson, um clarividente e teosofista, foi contatado por um anjo chamado Betelda, que lhe transmitiu ideias e informações que Hodson transformou em cinco livros, sendo o mais conhecido deles A Irmandade de Anjos e Homens (1927). Hodson imaginou a humanidade e os anjos como dois ramos da família de Deus, que precisam trabalhar mais juntos para o benefício espiritual dos humanos. De acordo com Hodson, a hoste angélica está organizada em divisões: Anjos do Poder, que ensinam a humanidade a liberar energia espiritual; Anjos de Cura; Anjos da Guarda do Lar, que protegem o lar contra o perigo, a doença e a má sorte; Anjos construtores, que aperfeiçoam e inspiram nos mundos do pensamento, sentimento e carne; Anjos da Natureza, os espíritos elementais; Anjos da Música; e Anjos da Beleza e da Arte. Hodson prescreveu rituais de invocação e oração que aproximariam os humanos dos anjos. As pessoas continuam a ter visões angelicais hoje, como têm feito ao longo da história. Muitas vezes, a aparência de um ser de luz brilhante e amoroso é interpretada dentro do contexto das crenças religiosas do indivíduo. De acordo com a pesquisa de experiências de quase morte, o elemento mais comum é o aparecimento de um ser angelical para guiar os moribundos no limiar da morte. A comunicação é feita por telepatia. Em raras ocasiões, o anjo pode ser visível para as pessoas que estão perto do moribundo. Nas crenças ocultistas e religiosas da Nova Era, os anjos voltaram em popularidade. Eles são retratados em aspectos cármicos da astrologia, canalizados, meditados e ditos existirem nos reinos espirituais. As forças angélicas são invocadas em rituais mágicos em vários sistemas mágicos e de feitiçaria. A visão popular sustenta que os anjos são seres benevolentes e são diferentes dos demônios, que são seres malévolos, contudo isso não é uma verdade verificável na própria bíblia cristã. Tarologo Saturno A Equipa Consulte o Tarot www.consulteotarot.com
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SÉRIE: SEM SANTIDADE NINGUÉM VERÁ À DEUS:
ESTUDO TEOLÓGICO Nº 1: SANTO, SANTO, SANTO! A SANTIDADE DEUS DEUS.
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Um dos maiores erros que nós, cristãos, cometemos continuamente é imaginar que existe alguma semelhança na forma como pensamos e agimos com a forma que Deus pensa e age: "Porque os meus pensamentos [Heb. מחשבה (mashvá) s.f. pensamento, plano, ideia, propósito] não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos [Heb. דרך (dêrr) s.m. caminho, direção, estrada] os meus caminhos, diz o Senhor. Assim como os céus [Heb. שמים (shamaimm) s.m. céu, firmamento] são mais altos do que a terra [Heb. ארץ (eretz) s.f. terra (planeta), terra (chão), propriedade], os meus pensamentos são mais altos do que os seus pensamentos” (Isaías 55:8-9). Essa verdade se aplica em especial à justiça divina. O nosso senso de justiça compara-se com o de Deus da mesma forma que a pequena claridade de uma vela se compara com o brilho ofuscante do sol do meio-dia. Muitos não levam a sério os avisos do Senhor quanto à obediência à sua Santa Palavra. É por causa deste grave erro que milhares entre nós ficarão horrorizados quando muito em breve ouvirem de Cristo que embora imaginassem fazer parte dos eleitos do Senhor, na realidade Jesus nunca os conheceu. Por que Jesus não os conheceu? Porque eles apenas professaram amor a ele, mas na prática não o amaram, pois ignoraram a sua ordem (endoli) de morrerem para o eu e viverem apenas para o Senhor “Se me amardes [Gr. αγαπάω (agapáo) v. amar], guardareis [Gr. τηρέω (tiréo) v. guardar, vigiar, manter, preservar] os meus mandamentos [Gr. εντολή (endolí) sub. ordem, comando, regra, mandamento]” (João 14:15). Mantiveram as suas vestes contaminadas com os prazeres do mundo (Apocalipse 3:4). Não se santificaram, e sem a santificação ninguém verá a Deus (Hebreus 12:14).
"Nos tornamos cada vez mais imundos aos olhos de Deus à medida que voluntariamente nos associamos com tudo aquilo que não é santo."
A REAÇÃO DOS SERAFINS DIANTE DO TRONO DE DEUS
O profeta Isaías viu os Serafins, que diante de Deus nunca param de proclamar a sua santidade: "No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as orlas do seu manto enchiam o templo. Ao seu redor havia serafins; cada um tinha seis asas; com duas cobria o rosto, e com duas cobria os pés e com duas voava. E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos [Heb. קדושׁ קדושׁ קדושׁ יהוה צבא (Kadôsh, Kadôsh, Kadôsh, Adonai sebaôt)]; a terra toda está cheia da sua glória" (Isaías 6:1-3). Sem dedicar muito tempo escrevendo sobre esses magníficos seres angelicais, quero apenas ressaltar o fato de que Isaías menciona que na presença de Deus eles cobrem o rosto e pés, pois mesmo sendo eles seres puros e perfeitos, a grandiosidade da santidade de Deus é tamanha que não se consideram dignos de se exporem ao Senhor, encobrindo então partes do seu corpo (Salmo 148:1-5).
A IMPOSSIBILIDADE DE FICAR NA PRESENÇA DE DEUS SEM A SANTIDADE
Em uma outra situação, agora aqui na terra, duas vezes, uma para Moisés e uma para Josué, o Senhor alertou que suas sandálias deveriam ser tiradas ao se aproximarem da sua presença. Deus permitiu uma aproximação temporária a estes dois dos seus servos, mas ao dizer: “tira as sandálias de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa” (Êxodo 3:5; Josué 5:15), deixou bem claro que nada que tenha estado em contato com aquilo que é impuro será permitido no mesmo solo em que Deus se encontra. De fato, uma aproximação de Deus sem a santidade nos causa tanto pavor que quando na visão dos serafins Isaías ouviu as vozes dos seres, ele teve a certeza de que não sobreviveria: “Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou homem de lábios impuros, e habito no meio dum povo de impuros lábios!” (Isaías 6:5). Vale a pena mencionar que esse mesmo sentimento de indignidade, de pequenez diante da santidade do Senhor foi expressa pelo apóstolo Pedro frente a Jesus: "Vendo isso Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador" [Gr. αμαρτωλός (amartolós) adv. pecador, mundano, rebelde, malvado] (Lucas 5:8).
DEUS E A IMPUREZA DOS NOSSOS LÁBIOS
O profeta Isaías sentiu que certas palavras que ele usava no seu dia a dia, e o fato de ouvir as conversas das pessoas com quem ele convivia, causaria a sua destruição devido à pureza das vozes vinda do trono. Sua boca não era santa, e foi necessário um dos serafins tocar-lhe os lábios com uma brasa viva do altar para que ele pudesse continuar na presença de Deus: “Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniquidade foi tirada, e perdoado o teu pecado” (Isaías 6:7).
O NOSSO CONTATO VOLUNTÁRIO COM OS IMPUROS
Queridos, sem santidade, sem que abandonemos as impurezas deste mundo, não seremos permitidos acesso à morada do Senhor. Mais adiante, no capítulo 35, esse mesmo profeta viu o tipo de pessoas que seguiriam rumo ao trono: "E ali haverá uma estrada, um caminho que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para os remidos. Dos que caminham por ele, até mesmo os simples, não se perderão" (Isaías 35:8). Na sua visão dos serafins, observe que Isaías se viu consumido não apenas pela impureza da sua própria boca, mas também pelos lábios sujos das pessoas com quem ele convivia. Nos tornamos cada vez mais imundos aos olhos de Deus à medida que voluntariamente nos associamos com tudo aquilo que não é santo. O que falamos, o que ouvimos, o que vemos, o que tocamos... toda a sujeira com que intencionalmente entramos em contato será a causa da nossa destruição.
JESUS E A BRASA VIVA DO ALTAR
A brasa viva do altar na visão representa o sangue purificador de Jesus. O profeta agora estava limpo diante do Senhor (I João 1:7). Mas note que Deus quis que Isaías se conscientizasse da sua condição de impuro antes de perdoar as suas iniquidades e lhe enviar como mensageiro do Senhor: "Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem irá por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim" (Isaías 6:8). Não podemos ser luz para o mundo quando nós mesmos amamos as trevas. O sangue de Jesus só é aplicado naquele que se dispõe a um viver santo; naquele que ama a luz e odeia as trevas: “Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas” (João 12:46). Em outras palavras, o cristão que cede aos desejos da carne e se mantém em contato com as impurezas do mundo para satisfazer ao eu, está recusando a luz que lhe foi enviada e preferindo a escuridão. Esse é o significado das palavras de Jesus a Nicodemos: “E o julgamento é este: A luz [Gr. φώς (fós) s.n. luz, brilho] veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas [Gr. σκότος (skotos) s.n. trevas, escuridão] que a luz, porque as suas obras [Gr. έργον (érgon) s.n. ação, ato, trabalho, ocupação, obra] eram más [Gr. πονηρός (ponirós) adj. mal, maldoso, maligno, imoral]” (João 3:19).
Amados, terminarei por aqui, mas o Senhor permitindo continuarei esta série descrevendo em mais detalhes a santidade de Deus e porquê é exigido de nós sermos santos assim como Ele o é para que muito em breve possamos compartilhar da mesma morada. Sim, pois esta é a nossa grande esperança e para isso temos nos empenhados: “Eu vou para vos preparar um lugar” (João 14:2). Espero te ver no céu.
*No Amor de Cristo,
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Capítulo 6- Seguindo em Frente
Avisos de conteúdo: Este capítulo envolve coisas que vão mal no mundo todo, portanto haverá referências a fatos realmente ruins acontecendo pelo mundo afora. Se eu aludo ou dou codinomes a certos eventos / pessoas / coisas sem nomeá-los, é porque tenho grandes esperanças de que daqui a alguns anos eles sejam apenas ficção.
***
Naquela noite, Príncipe do Inferno e seu secretário subiram os degraus da Galeria Nacional. Os dois demônios deixaram suas auras crescerem como um manto de fumaça pela Praça Trafalgar. Não mataram ninguém; apenas deixaram todos de mau humor.
Na entrada do museu, Beelzebub lembrou ao guarda em serviço que ele estava desperdiçando os melhores anos de sua vida ali. Imediatamente, ele deixou cair as chaves e as esqueceu nos degraus de pedra, indo para casa desperdiçar sua vida em outra coisa.
Em seguida foram os zeladores. Uma deles estava ociosamente pensando em se juntar à greve na próxima semana. Sem que percebessem, Beelzebub contornou uma placa de “chão molhado” e com um toque supeficial em seu ombro, lembrou a ela de quanto esforço seria vir para o trabalho e então não trabalhar ―e depois ter de assinar embaixo seu nome na folha. Ela poderia faltar e ligar dizendo que estava doente. Isso apoiaria a União, não? Sem mais problemas além de decidir o que assistir na Netflix.
Um segundo zelador, menos fervoroso por mudanças, decidiu que nada no Centro de Educação Pigott precisava de limpeza, não, mas que as sombras seriam boas para tirar uma soneca.
Os únicos outros funcionários eram dois guardas na área administrativa assistindo as câmeras. Beelzebub estava a apenas três galerias de distância quando o oficial Arnold Faste decidiu que ele estava morrendo de vontade de um cigarro e saiu. Dagon o reconheceu das listas do inferno e, porque nenhum dos demônios resiste à ironia, um instante depois, o homem simplesmente morreu.
Beelzebub era especialista em Preguiça, o que poderia surpreender as pessoas que não entendem de burocracia. De muitas maneiras, a burocracia torna as pessoas mais eficientes. No entanto, enquanto muitos provérbios repreendem o “preguiçoso”, Preguiça é sobre inércia. Às vezes, uma lesma é uma boa comparação, mas às vezes a Preguiça pode ser tão esforçada quanto uma formiga quando quer. "Estou ocupado; pergunte a alguém", é uma desculpa tão boa quanto "Não é problema meu ".
Mas Beelzebub estava tendo problemas com a última alma no edifício.
A oficial Denna Coleman estava vigiando uma chaleira no fogo. Diligentemente.
Príncipe do inferno enviara uma tentação para uma longa pausa no banheiro, seguida de uma para tirar uma soneca. Pediu que ela checasse suas mensagens de texto como último recurso, mas a policial tinha colocado o telefone no armário dela, inclusive o desligara, de acordo com os protocolos da empresa.
Agora Beelzebub a amaldiçoava. (Isso fez a pintura do corredor descascar.) Disciplina. De todas as fraquezas ostentadas pela religião― e haviam muitas ― a disciplina era uma que a ser considerada. Alguns humanos pensavam que disciplina significava punições contundentes e repetição irracional, mas isso não era disciplina ― era condicionamento. Demônios adoram condicionamento. Economizava muito esforço posteriormente.
Não. Disciplina diligente, constante e consciente era um pesadelo. Não é que o Céu realmente se importe com o que as pessoas comem ou quantas vezes dizem “amém”. É o princípio da coisa: é dizer sim a uma centena de pequenas coisas boas por dia ― e dizer não a uma centena de coisas ruins ― que constrói músculos e aumenta a resistência para as grandes coisas.
A disciplina simplesmente irrita os demônios.
A pintura de outra parede descascou.
"Temos que ser mais diretos", disse Dagon. Beelzebub assentiu e abriu a porta da sala de vigia. Eles receberam alguns tiros inúteis: uma vez que a pistola estava vazia, o Senhor das Moscas deu um passo à frente e sacudiu as balas de si. Apesar dos aposentos apertados da sombria sala de guarda, eles emergiram.
Denna largou a pistola e seus olhos se arregalaram.
Demônios têm muitas formas. Eles até mesmo têm formas "favoritas"; mas dizer que qualquer forma é a sua forma "verdadeira" é perder de vista o objetivo de ser um ser multidimensional. Basta dizer que agora Belzebu se transformou em algo aterrador além de qualquer crença [Nota da autora: porque até os ateus precisam ser aterrorizados], e falou através de inúmeras bocas de dentes ensanguentados:
"LARGUE ISSO ANTES QUE VOCÊ SE MACHUQUE."
Denna Coleman desmaiou.
Dagon sorriu amplamente. "Eu amo quando você faz isso", disse ele.
Beelzebub, confortavelmente compacta de novo, estremeceu um sorriso sem compromisso. "Eu realmente sentia falta disso."
“Devemos matá-la?” perguntou Dagon mais a sério.
"Não faz sentido enviar uma alma tão bem polida para a vida após a morte.", respondeu Beelzebub, se sentando na cadeira de escritório mais próxima. Era uma cadeira muito confortável, e ela não lutou contra o desejo de bater um pé no linóleo e girar um pouco para a direita e depois para a esquerda. É um efeito colateral da existência desse móvel.
Ela acenou para a bagunça de hardware na frente deles: vinte telas marcadas com marcações de data e hora brilhavam em azul contra a meia-luz do escritório. “Pode fazer essa coisa nos dizer o que queremos, Dagon?”
Dagon estalou os nós dos dedos e aproximou-se da luz azulada. "Tive uma aula uma vez..."
"Oh?" Belzebu olhou para a bandeja de chá próxima e não pôde deixar de notar o leite nas xícaras de chá. Eles perceberam o perfume de Earl Grey e se serviram.
“...com o Crowley” explicou Dagon.
"Eu gosto da ironia."
"Eu também, meu príncipe."
Ele começou a trabalhar, deslizando interruptores, girando os botões e observando os marcadores de data e hora retrocedendo. Ele captava os detalhes de todas as vinte telas quase sem pensar, mas ainda conseguia dar uma olhada no príncipe balançando na cadeira.
"Falando nisso", Dagon acrescentou mais levemente “, você acha que os anjos já começaram?”
"É Domingo em algum lugar agora." Beelzebub pegou um biscoito. “Depois de seis mil anos? Eles não vão nem saber o que fazer."
***
“Acha que os demônios já começaram?” Perguntou Uriel.
Gabriel riu. "Em seis mil anos, quando foi que eles pararam?"
O pessoal auxiliar se apressou para sair do mirante ao amanhecer. Eles não questionaram as ordens dos arcanjos. Ninguém o fez. No espaço vazio, o globo solitário girou lentamente enquanto os arcanjos se aproximavam. Do outro lado, a Tocha em seu pilar tremeluzia em ouro diante dos templos do mundo.
Naquela manhã, Michael não olhou para eles. Ele puxou a bainha da jaqueta e verificou seu cabelo inconscientemente. Era um hábito que Gabriel reconhecia. Michael sempre arrumava o penteado quando as coisas estavam fora de ordem.
Outra noite ruim?
"Então, quem foi Prometeu?" Gabriel perguntou. "Não soa como um anjo.".
"Não é", disse Uriel. "Apenas uma história sobre o fogo roubado do céu."
"Mas a Tocha é real", disse Sandalphon.
"Estranho."
Michael pigarreou. "Não vamos nos distrair."
Os quatro se aproximaram do pilar seguindo as direções cardeais, pela força do hábito. (Pareceria dramático visto de cima, se isso fosse filme e não uma fanfic.) A chama dentro da Tocha de Prometeu subiu um pouco, curiosa por sua companhia.
"Sabe, isso me lembra alguma coisa", disse Gabriel. "Não consigo saber o quê."
“É perigoso?” perguntou Sandalphon, ajeitando o prendedor de gravata nervosamente.
"Eu certamente espero que sim", disse Michael.
Ele levantou a mão, mas olhou para cima. Desse ângulo, quase se podia ver a impenetrável cobertura de nuvens do Véu, pedaços de escuridão primordial brilhando entre os halos de serafins e ophanim, inacessíveis. Michael forçou os olhos para longe e estendeu a mão.
Os instruiu. "Peguem um pouco da chama agora ― e mais vezes sempre que precisarem― e só nesse caso."
Quando as quatro mãos estavam estendidas (três mãos direitas e uma esquerda), a pequena chama dourada ziguezagueou para cima e se ramificou. Dançou em torno de seus dedos e depois se enroscou nas mãos.
"Lembrem-se", disse Michael, quando a luz crepitante afundou em sua pele, "o que quer que façamos, nossas próprias mãos deverão permanecer limpas."
***
Existem duas formas de se limpar algo contaminado. Uma é com a água. A outra é com o fogo.
E Uriel não precisou acender uma faísca.
Era realmente irritante deixar os outros fazerem as coisas por você. Você estava no comando do maior forno nuclear a uma distância de quatro anos-luz. Você contava os pontos de luz, tingia as auroras, certificava-se de que a luz e o calor atingissem o ângulo certo... Mas desta vez ― desta vez, ela teve que deixá-los fazerem isso sozinhos. Os mortais. Com suas varinhas mais leves e suas tochas vomitando fumaça. Era desajeitado, amador, nojento, mesmo que o fim fosse o mesmo.
Não mais que quatro horas depois, o arcanjo Uriel observou as árvores pegarem fogo e queimarem, viu a chama avançar através das folhas secas como uma onda vermelha. Desajeitados. Estúpidos. Primatas.
Não, primatas poderiam fazer melhor.
Mas, verdade seja dita, ela perdera seu amor pelas plantas de qualquer maneira. Ninguém gostava de ver alguém preparar um bolo de aniversário apenas para saber depois que era para outra pessoa, não quando eles estavam começando a se sentir especiais. Veja o primeiro jardim, por exemplo. Fora dado aos humanos e justo depois de ela ter passado tanto tempo ajustando o clima. Até as metáforas favoritas da Toda-Poderosa eram sobre colheitas, que eram uma invenção humana, como se antes da invenção do pão a natureza por si só não tivesse sido boa o suficiente.
As chamas rugiram e se espalharam rapidamente. Havia sido um verão seco. Houve, é claro, alguns pequenos incêndios, espontâneos, a maneira da natureza de renovar florestas. Mas esses incêndios não haviam sido suficientes, nem para o líder daquele país, nem quando os locais conquistaram direitos dos tribunais para manterem suas terras - terras que ele queria para seus aliados, cujos nomes todos tinham pequenos símbolos de "TM" ao lado deles.
Uriel tinha tentado primeiro os habitantes locais, tentou começar pequeno, silenciosamente, não tendo certeza de si mesma. Não deu certo. Isso ainda a incomodava. Eles a olharam como se ela tivesse quatro cabeças, o que era ridículo. Ela não era um querubim, afinal. Então foi para aquele a quem chamaram de presidente em seguida. Ele foi mais do que receptivo aos sussurros dela em seu ouvido em uma reunião de gabinete: "E se você apenas queimasse tudo de qualquer maneira?"
Ele sorriu. Não. Não sorriu exatamente. Era um sorriso malicioso. Mas a ideia de culpar seus oponentes ― ele mesmo a tivera.
Os seres humanos eram mesmo nojentos.
As chamas cresceram. Eles rugiram. Os soldados, segurando mangas e trapos na boca, recuaram com aplausos abafados. Eles brandiam suas tochas em comemoração, mas depois perceberam que seu trabalho estava muito bem feito: o vento estava aumentando.
O sol e o mar controlam o vento, e este lugar estava longe do mar. Uriel fez um gesto, e o vento mudou.
Ela foi embora sozinha.
Um excelente símbolo, o fogo, ela pensou. Uma última fagulha apropriada para acabar com um animal voraz que nunca apreciara suas dádivas.
Sandalphon a encontrou no fim do rio. Ele carregava uma maleta.
"Entendo as fazendas de carnes e os óleos hidrogenados", disse ele, hesitante. "Mas o que esse último tem a ver com a gula? É a carne?
“A carne, o leite, a madeira, o petróleo”, listou Uriel, “os impostos, os juros…. Consumo, Sandalphon. E ele não está nem aí. Nenhum deles está.”
"Não é esse o ponto?" Sandalphon disse ironicamente.
"É. Um momento."
Uriel parou e respirou fundo.
Sandalphon perguntou: "O que é isso?"
"Estava segurando o fôlego."
"Ainda?"
"Não, só esperando", disse Uriel. Ela olhou a maleta. "Eu terminei aqui. O que você tinha em mente pra fazer?
Antes que Sandalphon pudesse responder, houve um estrondo e o chão tremeu. Não, essa não era a maneira correta de explicar. O chão e o ar tremiam. O próprio céu. Ambos sentiram isso, porque até o sol havia tremido.
- O que ... foi isso? - perguntou Sandalphon, inquieto. Havia finas linhas de faíscas no ar. Por um momento, bem atrás de uma nuvem, ele pensou ter visto uma fenda no azul, como o piscar de um olho prateado ―um do tamanho de um continente ― depois, desapareceu.
"Eu ... não sei." Uriel tinha um sentimento desconhecido e tentava colocá-lo em palavras. Isso a fez pensar em algo que ela havia lido na biblioteca - algo sobre o envelhecimento do universo, sobre estrelas esfriando. Mas o sentimento não era familiar para um arcanjo.
Eles raramente tinham medo.
***
Em Londres, o céu estava acinzentado com o amanhecer. Príncipe Beelzebub não era um demônio de imaginação, e nem precisava ser. Podia se lembrar claramente o que significava o fracasso. Havia aprendido bem na Palestina, quando um certo garoto pastor havia interrompido uma festa envolvendo um punhado de pedras. "Você está quieta."
"Você não pode ouvir minha impaciência flagrante?", ameaçou sem convicção. Estavam preocupados com os números que retrocediam a cada mostrador de data e hora na tela. "Você os veria se estivessem aí?"
"Claro, sua Desgraça."
Dagon nunca ofuscaria Príncipe do Inferno, mas, enquanto estava no centro das atenções, sua competência atingiu Beelzebub com uma reafirmação surpreendente. "Dagon ..."
“Sim, lorde Beelzebub?” Dagon olhou de relance.
"Você já foi um Vigia?"
"Sim, sua Desgraça."
"Eu quase esqueci", acrescentou Belzebu. "Você não perdeu o jeito." O olhar de Dagon permaneceu em seu trabalho, mas suas escamas coraram de rosa.
Beelzebub poderia guardar rancor por um rubor como esse. O dia não tinha sido tão ruim, decidiu. Apesar de todo o prazer que sentiam na burocracia, as melhores tentações ―não para o Inferno, mas por diversão ― eram espontâneas. Demônios haviam infestado o mundo uma vez. O próprio Senhor das Moscas não era conhecido por suas moscas, mas pelos cadáveres que as alimentavam. Hoje, havia um pouco desse sabor. E sempre haveria Dagon também.
Mas agora, se formos descobertos, será um inferno, pensou. Ele saberá e depois…
"O que faremos?"
O príncipe do inferno espantou aquele pensamento. "O quê?"
“Com o Crowley.” Dagon olhou para o outro lado. "Ele é imune, tomou um banho em água benta."
Belzebu não gostava de se lembrar. "Vamos decidir quando chegar a hora", disse. Fechou os olhos e entrelaçou os dedos. Mesmo sem a mesa, mesmo com o enxame adormecido em seu chapéu, era uma pose intimidadora, e essa intimidação funcionava nos dois sentidos. Isso fazia sentir que estavam no controle. Mas o que fariam? O caminho seria tortuoso de qualquer maneira ...
"Lorde?"
Dagon chamava mais de uma vez. Beelzebub abriu os olhos e percebeu que havia algo novo. Isso fez Dagon sorrir.
Ele disse: "Encontrei uma coisa! Estou vendo!"
***
O estereótipo do "tirano ganancioso" não deixa de ter um pé na realidade. O problema é que, quando você corre atrás de tudo, eventualmente alguém acaba vindo atrás de você. Você pode estar no topo e pode perder tudo com a maior facilidade. Nem toda cautela do mundo pode protegê-lo para sempre. E assim, Esteban Suero, o chamado presidente da até então não reconhecida Democracia de Sol Este, estava morto.
Não que Gabriel fosse o culpado. Ele havia apenas mencionado que aquele era um bom dia para almoçar na varanda da frente.
O arcanjo estava na varanda agora, olhando para uma floresta verdejante em direção a um rio azul sinuoso e sua doca movimentada. Atrás dele, os empregados limpavam tudo.
Perto (e bem protegido) estava Merida Magglio. Ele era o novo presidente de Sol Este e estava terminando o almoço do presidente Suero. [Nota do autor: A democracia de Sol Este não era reconhecida nem por si mesma na questão da parte "democrática".] Merida era um homem sério. Algumas pessoas dizem, de maneira otimista, que são necessários mais músculos para franzir a testa do que sorrir. Eles acreditam que isso significa que sorrir é mais fácil. Essas mesmas pessoas não apenas subestimam a atrofia, mas nunca viveram em Sol Este.
Enquanto estava no exército, logo após sua segunda promoção, Merida decidiu que o que ele queria na vida era estar onde estava agora: essa visão, esse título e esse copo de vinho que ele servia ― embora ele ainda esperasse melhorarias com relação ao vinho.
"Eles dizem que é tão bom quanto champanhe", comentou ele para Gabriel, duvidoso, sobre sua taça, "mas como não é legítimo da região de Champagne, não podem chamar assim".
"É assim que funciona um governo autônomo, senhor presidente", disse Gabriel. "Seu país, seu idioma, suas patentes ..."
Merida tomou um gole do copo, então decidiu “pro inferno” com propriedades e mandou tudo pra dentro com um gole. Ele fez uma careta depois. "Não é exatamente o mesmo sem o nome", explicou. "Merda de sanções."
"Essa não é uma boa palavra."
"Não são boas sanções."
Na sala atrás deles, uma equipe de médicos cumprimentou a equipe de limpeza. Os médicos já haviam estado na mansão presidencial antes. Eles haviam trazido um saco para cadáveres da última vez também.
Além da cor dos uniformes dos soldados, pouco mudara.
Gabriel virou-se para recostar-se à grade da varanda. Estava sendo bem-sucedido em irradiar confiança e assim esconder o fato de ter visto tantos reis irem e virem, que era uma piada no escritório.
“O que você acha?” Ele perguntou a Merida.
"Acho que evitarei usar a varanda no futuro", disse Merida. "Não gosto do pensamento de que as pessoas possam ter ideias lendo as notícias."
"Trinta minutos depois", observou Gabriel, "e você já sabe do que gosta e do que não gosta: acho promissor. Se eu fosse você, garantiria que as pessoas leiam as notícias certas a partir de agora, se entende o que eu quero dizer.”
"Entendo." O presidente serviu-se de um segundo copo. Ele perguntou: “E o seu empregador? Ele deixou você ser bastante útil para mim. Pelo quê?"
"Nós já temos sua palavra quanto às entregas?"
"Petróleo é fácil aqui. Mas tanto? E tão de repente ...?
Gabriel deu um sorriso brilhante. “Temos nossas próprias sanções para nos preocuparmos. Cuidado nunca é demais nesses casos. "
“Seu sucesso até agora é admirável, ainda mais compartilhando sua riqueza. E sua tecnologia.”
"Estados soberanos precisam de aliados soberanos."
“Algum conselho então?” Merida perguntou. "Antes de partir?"
Gabriel não era muito versado. [Nota do autor: ele não lia.] Mas ele já havia viajado pelo mundo algumas vezes e deu a Mérida tanta sabedoria quanto a da fundação dos impérios (menos sobre o fim deles, é claro). Depois de revisar os pontos mais refinados desde o rei Nimrod e a infame torre, Merida decidiu renunciar a um terceiro copo de vinho.
Mas ele perguntou: "E quanto ao champanhe?"
"O champanhe de verdade vai aparecer", Gabriel garantiu a ele, "eventualmente".
Eles se despediram com palavras educadas. Os soldados assistiram Gabriel ir embora, mas mantiveram suas posições, exceto um, a quem Merida acenou para a frente apenas um momento depois. Ele repensava a respeito de sua tolerância ao champanhe, e estava preocupado com o fato de ter deixado a língua escorregar um pouco.
"Não que nos importemos com presentes", disse ele calmamente ao capitão, "mas nosso acordo ainda será válido se o mensageiro se 'perder' ao longo do caminho, não é?"
***
Gabriel seguia para o rio quando a terra tremeu sob seus pés. Por um momento, o ar ao redor parecia ter entortado.
Ele parou imediatamente. Os anjos não têm instintos em sentido estrito, mas cantam as harmonias da Criação. Eles podem sentir discórdia.
Quando tudo estava parado, Gabriel se decidiu pela tática usual de contraespionagem: deu mais alguns passos à frente, começou a assobiar, depois se virou e disse: "Ah, rá!"
Mas havia apenas o céu.
Ele parecia diferente porém ― como uma xícara de chá mal consertada.
"Estranho", Gabriel observou.
*
Para a próxima intervenção, Sandalphon sugeriu atravessarem o oceano e pularem amarelinha com algumas ilhas pelo caminho.
Por fim, o conflito entre um milhão de manifestantes pacíficos e milhares de policiais chegara não a um beco sem saída, mas a um caldeirão fervente.
Este não fora trabalho dos arcanjos, mas dos humanos: fazia semanas desde que começara, os protestos sérios e bem coordenados, esses seres humanos entrelaçados e aglutinados em espirais de democracia, esforçando-se para conter a tirania. O mundo prendia a respiração, especialmente os tiranos, que ao redor do planeta faziam anotações cuidadosas.
Hoje, pela primeira vez, um agourento e sombrio comboio de caminhões sem janelas foi visto subindo a rua em direção ao distrito problemático, estacionando do lado de fora dele, derramando fileiras e mais fileiras de uniformes escuros com equipamento antimotim. Eles vieram como um enxame, todos indivíduos sem nome e desconhecidos.
Entre a multidão obstinada que os esperava, Sandalphon caminhou, encarando um pouco a calçada a cada passo. Ele podia sentir a onda se formando. Não era raiva. Isso estava ali, na multidão. Os soldados sem rosto representavam uma vontade em outro lugar, uma que se recusava a ser questionada. E, como os incêndios nos trópicos, sua ira, cheia de muito medo como combustível, estava prestes a explodir em chamas. Só precisava da faísca certa.
Muitos dos “nãos” ao mal na vida dependem, não da bondade de uma pessoa, mas da falta de oportunidades para dizer “sim”. É por isso que pessoas completamente más podem passar a maior parte de suas vidas pensando que são boas. Hoje, o arcanjo do Oeste parecia poderoso. Ele não questionara o poder que sentira invocando enxofre em Sodoma. E não questionava o poder da Tocha agora. Ela estava distorcendo cada “não” na cidade em cinzas. Em breve, todos só precisariam saber ao que dizer “sim”.
Atrás dele, Uriel carregava um pacote disforme, embrulhado em jornal. Estava pesado em sua mão. Em uma lacuna entre os manifestantes e a ameaça crescente da legião da SWAT, os dois pararam para fazer um balanço.
“Vamos jogar uma moeda?” perguntou Sandalphon.
"Isso seria apostar."
"Acho que nunca fomos expressamente ordenados contra isso."
Uriel não estava exatamente eufórica. "Os humanos são tão tolos", disse ela. "Eles realmente gostam de pensar que merecem misericórdia depois de fazer coisas assim uns com os outros."
"Nada novo sob o sol", Sandalphon citou o provérbio. "Devo ficar desse lado então?"
"Sandalphon ...?"
Ele começou, mas voltou.
Atrás de Uriel, os cartazes e a tinta acenavam incessantemente ― exigindo igualdade, justiça, misericórdia ...
"Você percebe que", disse Uriel, "esse plano nunca funcionará se cedermos um milímetro que seja".
"Bem, isso é óbvio."
"Você acha?" Uriel perguntou. Seus olhos escuros eram uma noite fria de inverno. "Acha que Gabriel e Michael realmente entendem isso?"
"É claro", disse Sandalphon, sem saber por que isso o deixava um pouco nervoso. "Por que não?"
“Faz tempo desde que eles realmente se importaram em demonstrar alguma Ira. Pra ser sincera, acho que o Gabriel amoleceu desde o Armagedom.”
Sandalphon encolheu os ombros, apesar da menção ao pecado capital. "É fácil voltar a pegar o jeito."
"Quero dizer, eles não veem tudo o que acontece aqui, não como você e eu. Veja, veja só o que eles fizeram com o céu! "
Ele olhou. Uma névoa amarela se desenrolava pelo continente principal. "Terrível", ele concordou. Mas então, deu de ombros. “Pessoalmente”, ele disse, “acho que deve ser melhor para eles, não olharem tanto. Está pronta?"
Uriel assentiu, ainda descontente. Sandalphon caminhou livre pela brecha entre os protestos e a polícia. Olhos cautelosos assistindo culpariam o calor e o esforço pela visão: um homem baixo e calvo desapareceu de repente e um novo soldado surgiu em seu lugar. Os outros soldados dispensaram a visão da pasta porque seria impossível.
Procurando na maleta impossível, Sandalphon pescou o que seria a coisa mais próxima de uma arma que um anjo poderia inventar. Não precisava ser uma arma de verdade, apenas a ideia de uma: Milagres preenchiam as lacunas.
Enquanto isso, Uriel puxou o jornal aberto ― e parou quando algo a puxou.
Olhando para baixo, viu que uma criança segurava sua manga.
A menina segurava um girassol. Em seu braço dobrado, ela embalava um monte deles, dezenas. Onde uma criança conseguira um monte de girassóis naquela cidade e naquela época do ano? Havia outras crianças também. De onde todas elas vieram?
Uriel pegou a flor porque a menina continuou oferecendo. Então a criança seguiu em frente, encontrando mãos vazias, dando-lhes flores. Uriel olhou para a flor por um momento.
Era pequeno para um girassol, mas claramente era um, pelo miolo largo e marrom e suas pétalas brilhantes. Um girassol ― uma planta, nomeada por sua causa, mas nunca destinada a ela. Estava quase comovida.
Só porque ela acha que eu sou humana.
Ela largou a flor no chão. “Nem um milímetro” ela murmurou e finalmente desenrolou o jornal. Uma pedra cinzenta e irregular caiu pesadamente na palma de sua mão.
Ela não percebeu os olhos prateados espiando por fendas atrás da névoa amarela. Ela estava acostumada a olhar para baixo.
De frente para o muro eriçado de soldados, Uriel avistou o aceno de Sandalphon e puxou o braço para trás. Não precisava acertar nada. Mãos limpas e tudo. Aquilo só tinha que voar.
E acender um tipo diferente de faísca.
***
No escritório de segurança do Museu Nacional, Dagon apontou para uma promissora tela iluminada quando Beelzebub se levantou da cadeira.
"A loja de presentes?"
"Melhor."
Beelzebub estreitou os olhos para a tela. Mostrava uma das galerias. Um casal irritantemente familiar, de costas para a câmera, estava inclinado para perto, rindo de algo.
"Eles ainda não estão a caixa.", disse Beelzebub.
“Não é isso” disse Dagon, tão satisfeito que suas escamas se iluminaram. “Um pouco mais... Deixe-me ver ... Aqui.”
Adam Young entrou em cena.
A memória é uma coisa estranha para os imortais. Todos os demônios sabiam, de fato, que Adam Young não era mais o anticristo. Adam havia nascido com quase todos os poderes de seu pai e todas as vantagens de um ser humano. Ele poderia ser ou não ser o que diabos ele quisesse ― em um sentido muito literal. E Adam decidiu que ele queria ser normal.
Mas demônios e anjos são seres eternos. Quando o tempo é apenas um casaco que você veste ao ar livre, pequenas coisas como realidades alteradas são apenas parte do mesmo fluxo de memória. Todos se lembravam de Adam Young, é claro ― filho de Arthur e Deirdre Young, número quatro da Hogback Lane. Mas eles também se lembravam de Adão, o Destruidor ― outrora, o primogênito de Lúcifer e Lilith, das Profundezas do Inferno, Nível Nove.
Dagon pausou o vídeo enquanto Adam se aproximava dos traidores.
“O que ele está fazendo?” Perguntou Beelzebub.
"O garoto, sua Desgraça?"
"Não. Crowley.”
Disse o nome como se quisesse arrastar o dono dele por carvões em brasa, porque era isso o que queria mesmo.
Dagon, entendendo o choque, explicou imediatamente: "Ele está sorrindo".
"Sorrindo, de verdade?"
"Provavelmente porque o desgraçado está certo de que conseguiu se livrar mandando o Conselho das Trevas se foder."
Os olhos escuros de Beelzebub passearam da expressão incomum no rosto de Crowley e de volta para Adam.
Normal, mortal, Adam Young.
Beelzebub também sorriu. Disse: "Muito bem, Dagon."
Dagon estremeceu um pouco com os elogios.
"Mas ele não vive em Londres?"
Não, milorde. E nenhum de nós pode se manifestar dentro de Tadfield, bem, nenhum além dessa desculpa patética de demônio.
Isso era um detalhe a mais sobre Adam. Um detalhe a mais sobre humanos, na verdade. Uma espécie de escudo territorial mais forte que o de um principado, para os poucos que estavam a par.
Beelzebub disse: "Deveríamos visitá-lo."
"É?"
"Acho que", disse Beelzebub, "encontramos o preço da Pedra Filosofal".
Eles acordaram a guarda.
"MORTAL, QUE VEÍCULO VOCÊ POSSUI?"
***
A água é a primeira necessidade de qualquer civilização. Culturas inteiras passaram fome, foram postas em cativeiro ou morreram por água.
Michael esperava Gabriel em uma doca perto da estrada. Para qualquer observador, ele era um pescador, apreciando a sombra da floresta e vendo a luz do sol brincar ao longo da água.
Perto do pôr do sol, Gabriel chegou em um passo despreocupado. "Uau", disse ele. "Sabe, quando você disse que deveríamos começar com aspirantes a ditadores, pensei que não encontraríamos muitos, mas você estava certo."
"Sei disso."
"Não se pode andar por aqui sem tropeçar em um. Qual é o próximo alvo?"
“Capitalistas. Mas isso pode esperar até amanhã.” Os olhos de safira de Michael estavam sombreados em um verde preocupado. "Estava esperando notícias de Beelzebub", disse ele.
"Por meio de "canais alternativos", você quer dizer?"
"Tentei ligar. Sem resposta.”
"Por que não darmos o dia por encerrado?"
Michael suspirou, depois puxou sua linha de pesca. Pôs a vara de lado e mergulhou a mão na água. "Vou tomar um gole e vamos embora."
“Você tem certeza de que é saudável?” perguntou Gabriel, observando-o pegar um punhado e beber com cuidado. Gotas caíram quando ele o fez e brilharam como estrelas cadentes.
Michael fechou os olhos para saborear a água. "Ainda tem o gosto das montanhas e do céu", disse ele finalmente. "Há coisas que vou sentir falta. Das pessoas, não.”
"Céus, claro que não."
Michael se levantou e limpou as mãos no casaco. "Como foi seu trabalho aqui, a propósito?"
"Eficaz. Mas foi um pouco estranho ―”
O primeiro tiro foi bem acima de suas cabeças. Michael, sempre o mais rápido, empurrou Gabriel para fora da doca e depois mergulhou atrás dele na areia.
Outro tiro passou raspando sobre suas cabeças como um trovão.
“O que foi isso?” perguntou Gabriel.
"Alguém está atirando em você", explicou Michael pacientemente.
"Eu?"
"Você", disse Michael, puxando sua manga.
Gabriel olhou mortificado para o buraco. "Mas eu gostava dessa jaqueta."
Outro tiro soou como um trovão e rasgou a folhagem.
"Deveríamos estar preocupados?", acrescentou ele, considerando.
"Você se lembra do que aconteceu na Pérsia."
"Eu baixei minha guarda uma vez..."
"Uma? Você estava sempre tendo problemas quando estávamos no campo.
Outra arma disparou. Eles jogaram as costas contra uma seringueira. A mão de Gabriel pousou sobre a de Michael.
"Você sempre me tirou de enrascadas.", disse Gabriel.
O coração de Michael acelerou, mas ele ainda disse: "Deveríamos ir embora".
"Vamos dar uma lição a eles primeiro", disse Gabriel com um sorriso imprudente, "sobre lealdade".
Era difícil dizer não a um sorriso assim. Difícil de querer dizer não. Michael sacou a espada, girou-a uma vez e ela se transformou em uma arma de prata. "Fique abaixado", disse ele, e se protegeu atrás da árvore. Caindo no chão, apontou e atirou.
Somente um milagre permitiria que um atirador destreinado atingisse o alvo na primeira tentativa ― então é claro que o soldado tombou com uma ferida grave. Nada fatal, é claro ― mãos limpas e tudo.
Michael mirou outro tiro. "Você tem certeza de que o novo presidente confia em você?"
“Pffft. Os seres humanos não fazem sentido para mim, nem mesmo depois de séculos ―Uau!
Dois tiros altos tiraram a casca da árvore. Gabriel se jogou no chão, banhado em lascas.
"Você foi atingido?" Michael perguntou.
“Não.” Gabriel se apoiou em um cotovelo. "Enfim, eu pensei que as coisas estavam indo muito bem."
Michael atirou de novo e disse: "Deve estar cobrindo o rastro dele".
Gabriel nunca tinha ouvido essa expressão e não teve tempo de perguntar. Ele transformou sua própria espada do mesmo modo. É claro que não precisava de toda a engenharia de uma arma mortal ― a artilharia angelical funciona na base da estética e fé.
Outro soldado se arrastava até um ponto de vantagem melhor ao longo do cais seguinte. Ele desviou do primeiro tiro de Gabriel, mas a bala, envergonhada, corrigiu sua própria trajetória quando Gabriel a encarou. Ao atingir o ombro do homem, um espasmo fez o soldado disparar um tiro que atingiu o arcanjo no ombro. Um esguicho convincente de sangue vermelho arruinou completamente a jaqueta e deixou Gabriel enrolado em si mesmo, abençoando sua dor.
"Gabriel!" Michael fez o soldado se arrepender de ter apenas dois joelhos, depois verificou o ferimento.
"É por isso que não podemos ter coisas boas." Gabriel cerrou os dentes, mas forçou um sorriso.
"Vamos embora."
"Justo quando estava ficando divertido?"
Michael não tinha apego pessoal à sua forma física, então se levantou e deixou suas asas se abrirem, ensanguentadas. Os soldados esqueceram suas armas em choque ― congelados por olhos azuis de safira que brilhavam frios como os Polos e brilhantes como as Plêiades.
Michael reverteu a arma a uma espada para um efeito dramático completo, ignorou as orações murmuradas dos sargentos mais devotos e golpeou a água com a lâmina de prata.
Certa literatura sugere o que aconteceu a seguir.
Houve um vento forte, depois uma maré avançando e depois uma parede de água empilhando-se mais alto do que a colina atrás deles: bateu nos barcos, nas docas, na costa, martelando o morro em lama e toda sua estrutura em pedacinhos. Seu recuo arrastou todos, menos os anjos, para o rio.
A água retrocedeu em torno de seus tornozelos e ele pôde ver um reflexo ondulado ali; de repente percebeu que seus cabelos haviam se desfeito ― e a aparência de suas vestimentas estavam mais para lençóis humildes do que trajes de negócios.
"Michael."
"Disse alguma coisa, Gabriel?"
"Não."
A carranca de Michael se aprofundou e ele olhou para a colina, mas estava vazia.
Com um grunhido, Gabriel se levantou, segurando o ombro ensanguentado, pingando e se encolhendo, mas ainda tentando sorrir. "Eu não sei você", disse ele, "mas estou com medo da papelada disto aqui."
O chão tremeu. O ar também.
Michael disse: "O que foi ...?", mas parou porque o sorriso de Gabriel despencou e ele também. Michael o pegou rapidamente e caiu de joelhos sob seu peso. A dor começou a penetrar em suas asas.
Ele ergueu a espada e dispararam para o céu como um raio reverso, deixando apenas a jaqueta ensanguentada de Gabriel para trás.
***
Beelzebub e Dagon saíram pela porta da frente. A praça era um deserto cinza de paralelepípedos sob o luar, com apenas os desabrigados ocasionais enrolados no sotavento de uma estátua ou fonte.
Beelzebub e Dagon pararam antes do estacionamento de bicicletas. As moscas de Beelzebub haviam acordado e saído para brisa. Elas zuniram irritadamente enquanto os dois se dirigiam para o pequeno bicicletário do estacionamento principal. Ziguezagueando por entre as fileiras de bicicletas, eles procuraram um adesivo que combinava com o chaveiro roubado.
“Não devemos voltar primeiro ao Inferno, Sua Desgraça?” perguntou Dagon, intrigado.
"Nós teríamos que nos explicar. O risco é muito grande."
Eles pararam e checaram o chaveiro novamente, zumbiram um pouco irritados enquanto o comparavam com a bicicleta na frente deles.
Era rosa, com um sino. Beelzebub zumbiu novamente. Eles tinham algo contra tons pastéis. Em geral porque os anjos os adoravam tanto.
"Poderíamos conseguir outra, suponho", disse Dagon.
“Não, ezzzta szzzerve.” Beelzebub espantou seu desgosto e montou no quadro da bicicleta. "Então?"
Dagon hesitou por apenas um momento. "No... mesmo assento?"
"Não há outro lugar."
"Não podíamos, bem, fazer uma com dois lugares? Nós dois poderíamos pedalar...”
"Tem que ser um veículo normal ou não cruzará os limites da cidade de Tadfield. Agora suba.”
Dagon sabia tudo isso, mas ainda demorou um momento para puxar as pernas para a frente em um movimento desajeitado, semelhante a um zumbi. Ele conseguiu, eventualmente, sentar no selim, bem atrás de Príncipe do Inferno.
"Vai precisar se segurar mais firme que isso."
Dagon agradeceu quando Beelzebub avançou um pouco para frente, dando um show ao verificar os freios. Dagon não falou nada: sua voz estava encontrando dificuldade em ser reinicializada, junto com alguns outros sistemas cruciais desviados para a difícil tarefa de manter sua mente no momento, mas sem pensar em coisas indecentes.
Beelzebub empurrou o apoio da bicicleta com o calcanhar. "Vai levar horas para chegar na estrada."
Eles estavam perto o suficiente para que Dagon pudesse sentir o batimento cardíaco de Beelzebub. Dagon sentiu que tinha que dizer alguma coisa.
"Tem certeza que Sua Majestade não será contra isso?"
"Gostaria de perguntar a ele antes de recuperarmos a Pedra, ou eu mesma deveria fazer isso?"
"Muito justo."
"Aguenta aí."
Partiram a uma boa velocidade através da Praça Trafalgar. Dagon fechou os olhos quando saltaram sobre os paralelepípedos. Belzebu pedalava o mais forte que podia, como se a velocidade pudesse fazê-los superar o medo.
Não lhes ocorreu que pudessem ficar cansados. Imortais geralmente não ficam.
***
Enquanto o domingo se espreguiçava pelo globo, os petroleiros se acidentavam no Oceano Pacífico. Haveria uma nova ofensiva de problemas na manhã seguinte e na outra ― enxames de moscas, bestas selvagens, pestilências e gafanhotos... enquanto seres humanos olhavam jornais e televisões e se perguntavam se o próprio planeta tinha enlouquecido.
Mas os vulcões ficariam quietos. De um modo estranho, como queimadores a gás abertos com a chama piloto apagada.
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Lista de Capítulos traduzidos:
Capítulo-1 - Não Tanto Como Cair a Princípio
Capítulo-2 - Três Anos Depois do Armageddon
Capítulo 3 - O Primeiro Convite
Capítulo 4 - Paz de um Momento
Capítulo 5 - Olhando para Trás
Também disponível no Wattpad!
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Capítulos Originais (Original Chapters):
Chapter the First: Not So Much Falling at First
Chapter the Second: Three Years After
Chapter the Third: The First Invitation
Chapter the Fourth: A Moment’s Peace
Chapter the Fifth: Looking Backwards
Art Credit: Cain and Abel Offer their Sacrifices (Gustave Doré, via Wikicommons)
#good omens#belas maldições#bons augurios#buenos presagios#sequel fic#Not So Much Falling at First#translation#tradução#Beelzebub#Dagon#ineffable husbands#ineffable demons
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Anjos
Aqui estão algumas coisas para você começar.
O termo "anjo" significa mensageiro. O estudo dos anjos é conhecido como angelologia. Para os nossos propósitos, vou me concentrar nas representações populares atuais de anjos baseados em mitos cristãos, como eu estou mais familiarizado com elas. É claro que o cristianismo não é o único lugar onde os anjos existem e há muita sobreposição e variação entre as fontes.
Existem tecnicamente cinco níveis na hierarquia e anjos existem apenas no meio três, que são separados nas Esferas do Céu. As distinções de anjos dentro das esferas são chamadas de Nove Coros ou Ordens e o arranjo delas pode variar dependendo da fonte, mas é assim que eu sei disso. Todos os coros recebem ordens dos que estão acima deles e podem dirigir os que estão abaixo, embora alguns façam mais do que outros.
Apresentado em ordem crescente de importância e poder:
O Plano Mortal - Onde estamos. Este é o plano do homem, flora e fauna.
A terceira esfera do céu - os soldados e mensageiros do céu.
Anjos - Esta é uma categoria geral para o menor posto de anjos. Estes são os mais próximos do homem, muitas vezes parecidos conosco e são os mais preocupados com os assuntos mortais. Eles entregam a palavra de Deus à humanidade e tendem a vigiar os indivíduos.
Arcanjos - A maioria de nós está familiarizada com esta categoria e há muitas variações sobre o que se encaixa aqui, principalmente devido à confusão que surge se o termo "Arcanjo" na Bíblia faz referência a este coro ou a um título individual. Esses anjos são os soldados do céu. Eles também tendem a ser considerados como os principais ou principais anjos, trazendo mensagens para a humanidade em momentos cruciais, e, possivelmente, colocando uma batida apocalíptica para baixo. Existem múltiplos seres que foram aceitos pela fé como sendo classificados como Arcanjos. Há sete nomes no Livro de Enoch: Michael, Gabriel, Rafael, Uriel, Raguel, Remiel e Seraquel. É importante notar que apenas Michael e Gabriel são mencionados na Bíblia. Esses dois e Rafael são os únicos três explicitamente nomeados pela Igreja Católica. Os sete são considerados guardiões das nações. Miguel é o Arcanjo chefe e às vezes é classificado como Serafim. Acredita-se que os arcanjos sejam guardiões de homens de importância como cardeais, bispos e governantes.
Principados - Seu propósito é educar e guardar o Plano Mortal, e é dito que inspiram arte e ciência nas mentes dos homens, assim como os ensinam a honrar a autoridade. Eles também são os guardiões da religião e da política. Como uma classe dominante de anjos, eles são frequentemente descritos com uma coroa e um cetro.
A segunda esfera do céu - as potências governantes.
Poderes - Esses anjos obedecem incondicionalmente a Deus. Eles são guerreiros, responsáveis por defender os reinos contra as forças do mal e seus planos. Como tal, eles são peritos no combate aos demônios, muitas vezes a primeira linha de defesa no céu. Eles podem ser vistos como guardas de elite, protegendo a fronteira entre o Céu e a Terra.
Virtudes - Controlar corpos celestes como as estrelas (incluindo o sol), a lua e os planetas é o que esses anjos fazem. Eles também têm domínio sobre os elementos e a natureza. Abençoados por Deus, eles têm o poder de conceder milagres, bem como estabelecer sinais de Sua presença no Plano Mortal.
Domínios - É uma raridade que esses anjos aparecem para os humanos, mas quando o fazem, são divinamente bonitos. Eles regulam os deveres dos anjos abaixo deles como sua função principal e são frequentemente mostrados com orbes de luz no punho de sua espada ou nas cabeças de seus cetros.
A Primeira Esfera do Céu - Conselheiros do Céu. Aqueles próximos a Deus. Anjos nesta esfera fazem
A Primeira Esfera do Céu - Conselheiros do Céu. Aqueles próximos a Deus. Anjos nesta esfera geralmente não se apresentam para os humanos.
Tronos - Também chamados de Ophanim, esses anjos são necessários para que qualquer coro das esferas inferiores acesse a Deus. Eles são seres de paz, submissão e humildade. Eles são descritos como uma roda dentro de uma roda, suas bordas contendo centenas de olhos.
Querubins - Esses anjos têm o conhecimento de Deus, incluindo Seus segredos e a capacidade de entender seu significado. Eles são a voz da sabedoria. Na Bíblia, eles foram enviados à Terra para grandes tarefas, como a expulsão do homem do Jardim do Éden e da Anunciação de Cristo. Eles foram mostrados ou se parecem com humanos com múltiplos conjuntos de asas ou possuem quatro cabeças: uma de um homem, um boi, um leão e uma águia, quatro asas unidas e possivelmente outras características de animais. Querubins não são bebês rechonchudos com asas. Essa é uma representação falsa. Esses são realmente chamados de putti ou putto (singular).
Serafim - O mais próximo de Deus, dizem que emanam uma luz tão brilhante que nem mesmo outros anjos podem olhar para eles. Pensado para ser envolvido em chamas, eles literalmente queimam com o amor de Deus, destinado a iluminar e purificar, como eles o conhecem melhor. Para enfatizar, o amor é sua característica primária, não conhecimento, porque o amor é maior que o conhecimento, pois o conhecimento causa arrogância. Serafins espalharam o amor de Deus para os coros inferiores. Há quatro Serafins que cercam o trono de Deus, agindo como guardiões. Os serafins são frequentemente representados com seis asas, duas asas cobrindo os pés, duas cobrem o rosto e duas para voar. Às vezes eles se parecem com o homem e outras vezes eles têm várias cabeças.
Deus - o Todo-Poderoso.
Representações e Características dos Anjos
Com os corais angélicos em mente, é fácil ver de onde vieram algumas representações populares de anjos. Os anjos têm estado na arte cristã desde o terceiro século, quando a primeira imagem datada de uma foi encontrada na Catacumba de Priscillia, em Roma. Anjos foram originalmente retratados em arte sem asas, e não foi até o século IV, quando São João Crisóstomo explicou o significado das asas, que de repente eles se tornaram uma característica proeminentemente representada.
Quando pensamos em anjos, a imagem mental de asas brancas, belos traços físicos e vestes santas fluentes geralmente vem à mente. Há muitas outras maneiras de descrever os anjos e o que você decide fazer com eles dependerá de seus objetivos.
Anjos tradicionalmente não têm livre arbítrio. Como o livre arbítrio é definido, no entanto, irá variar. Na maior parte do tempo, em relação aos anjos, a falta de livre arbítrio significa que você não pode desobedecer a Deus. Você pode interpretar isso estritamente, ou seja, eles são servos completos ou você pode interpretá-lo livremente, o que significa que eles aderem a certos inquilinos principais (que podem ser da doutrina religiosa ou o que você considerou para seu poder superior) e ainda escolhas em relação a outros assuntos.
Enquanto os Anjos são seres de grande poder, e certamente é divertido pensar nas diferentes habilidades que eles podem ter, você também pode usá-los para transmitir uma mensagem.
Meus anjos serão bonitos - A beleza é vista há muito tempo como perfeição, e você pode usar a beleza dos anjos para enfatizar que eles são melhores que o homem. Claro, isso não é tudo que você pode fazer. Parafraseando Neil Gaiman e os Good Omens de Terry Pratchet, os anjos são lindos da mesma forma que um incêndio florestal é lindo - eles devem ser admirados à distância, mas não de perto. Anjos podem ser perigosos, assim como a beleza. A maioria das pessoas confiaria mais facilmente em uma pessoa bonita do que em alguém feio ou assustador de alguma forma. Essa confiança pode ser equivocada e pode ser mortal.
Cores da Asa - Anjos frequentemente representam uma força para o bem, e como tal são geralmente representados com asas brancas como um símbolo de sua pureza e justiça. Qualquer anjo que esteja corrompido, mal ou caído, tende a ter asas negras ou de cor escura, embora possam não ter nenhuma. Você não precisa ficar com essa metáfora. Você pode usar outras cores para simbolizar coisas diferentes sobre seus anjos. Você também pode usar padrões de cores de pássaros reais, se quiser, fazendo com que os anjos pareçam mais realistas do que sobrenaturais.
Anjos humanoides - Muitas vezes, os anjos são mostrados para se parecer conosco. Existem algumas razões diferentes para isso. O óbvio é a linha religiosa do raciocínio: Deus criou todas as coisas e o homem foi criado à imagem de Deus. Embora isso seja ótimo, a Bíblia não diz que os anjos também foram criados nessa imagem, mas também não a nega. Então, existe a possibilidade de que os anjos e os humanos pareçam bastante semelhantes, sendo os anjos as primeiras criações e os humanos o próximo depois de algumas modificações. Se isso faz ou não ser especial aos humanos, depende da interpretação. Muito do nosso especialismo quando comparado aos anjos vem da distinção de que temos livre arbítrio e eles não. Outra razão para os anjos humanoides é que os humanos tendem a ser uma espécie vã como um todo. Nós gostamos quando outras coisas se parecem conosco. Do ponto de vista dos anjos, é muito mais fácil se misturar à sociedade humana se eles aparecerem como somos. Há também o argumento de que tornar um ser sobrenatural mais parecido com os humanos os torna mais relacionáveis como um personagem. É muito mais fácil visualizar e entender um conceito como a existência de anjos, se eles são como nós, mesmo que de uma maneira pequena.
Anjos Monstros - Às vezes as coisas não são o que parecem. Anjos podem aparecer em outra forma para os humanos, mas na realidade são abominações parecidas com os Horrores de Eldritch. Eles têm formas que podem ou não ser humanoides. Eles podem ser massas de asas, olhos ou qualquer outra coisa que sua pequena mente distorcida possa criar. O objetivo dos anjos monstruosos é mostrar que os seres que exaltamos podem não merecer nossa atenção, que eles podem ser piores do que poderíamos imaginar.
Arrogância no Alto - Este é um tropo e uma história comuns para um anjo. Os anjos são frequentemente retratados como seres arrogantes e ciumentos. Como se atreve Deus a criar outra criatura e amá-la mais! A missão desses anjos é destruir a humanidade de alguma forma, a fim de reafirmar seu lugar como favoritos de Deus. Pode haver outros anjos que são contra isso e você acaba com duas facções de anjos guerreiros (veja o filme A Profecia).
Eu caí e não consigo me levantar - O tropeço do anjo caído. Este anjo é aquele que errou em algum lugar ao longo da linha e caiu das boas graças de Deus. Ele pode ter deixado o próprio céu ou pode ter sido expulso. De qualquer forma, ele está procurando uma maneira de se redimir aos olhos do Senhor, ou uma maneira de se recuperar. Às vezes, ele se juntará a um humano disposto a ajudá-lo ou até mesmo estará protegendo essa pessoa.
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Celestiais
Seres de luz e bondade habitantes de uma plano celestial, não possuem forma física pós, usam sua habilidade de mudar de forma para parecer com seres humanos ou divindades das religiões mundanas por isso alguns são adorados por muitas religiões e culturas que veneram a luz acreditasse que exista 9 raças de celestiais mas atualmente só são conhecidas 5.
Raças da Ordem
Serafins
possuem 6 asas da cor carmesim, sua forma física e coberta por suas asas são raramente visto no mundo físico, seus poderes são ligados com o elemento fogo é ataques de longa e curta distância.
Tronos
eles têm duas pequenas asas brancas flutuantes de cada lado da cabeça e grandes anéis em volta de seu corpo de cor dourada muitas vezes preferem ficar na sua forma de luz onde se assemelha a uma esfera luminosa no meio dos anéis dourados, usam seus poderes para conter, prender e imobilizar.
Virtudes
possuem um par de asas esverdeado, muitas vezes preferem ser assemelhar a mulheres usando um vestido branco na sua forma física, não usam armas, possuem poderes elementais mas a principal habilidade das virtudes são seus poderes de cura.
Arcanjos
detém um par de asas robustas de cor amarela, usam armaduras douradas seus poderes são os mais ofensivos voltados para ataques físicos.
Anjos
São os seres mais baixo da hierarquia celeste portadores de um par de asas azuladas, os anjos têm seus poderes mais voltados para a proteção por causa disso tem o apelido de anjos da guarda são mais comuns em forma de crianças mas podem ter diversas formas.
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I. Os Anjos
1. Sua natureza.
Os anjos são:
(a) Criaturas, isto é, seres criados. Foram feitos do nada pelo poder de Deus. Não conhecemos a época exata de sua criação, porém sabemos que antes que aparecesse o homem, já eles existiam havia muito tempo, e que a rebelião daqueles sob Satanás se havia registrado, deixando duas classes — os anjos bons e os anjos maus. Sendo eles criaturas, recusam a adoração (Apoc. 19:10; 22:8, 9) e ao homem, por sua parte, é proibido adorá-los. (Gal. 2:18)
(b) Espíritos. Os anjos são descritos como espíritos, porque, diferentes dos homens, eles não estão limitados às condições naturais e físicas. Aparecem e desaparecem à vontade, e movimentam-se com uma rapidez inconcebível sem usar meios naturais. Apesar de serem puramente espíritos, têm o poder de assumir a forma de corpos humanos a fim de tornar visível sua presença aos sentidos do homem. (Gên. 19:1-3.)
(c) Imortais, isto é, não estão sujeitos à morte. Em Lucas 20:34-36, Jesus explica aos saduceus que os santos ressuscitados serão como os anjos no sentido de que não podem mais morrer.
(d) Numerosos. As Escrituras nos ensinam que seu número é muito grande. "Milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões" (Dan. 7:10). "Mais de doze legiões de anjos" (Mat. 26:53). "Multidão dos exércitos celestiais" (Luc. 2:13). "E aos muitos milhares de anjos" (Heb. 12:22). Portanto, seu Criador e Mestre é descrito como o "Senhor dos exércitos".
(e) Sem sexo. Os anjos sempre são descritos como varões, porém na realidade não têm sexo; não propagam a sua espécie. (Luc. 20:34, 35.)
2. Sua classificação.
Visto como "a ordem é a primeira das leis do céu", é de esperar que os anjos estejam classificados segundo o seu posto e atividade. Tal classificação é implícita em 1Ped. 3:22, onde lemos: "os anjos, as autoridades, e as potências". (Vide Col. 1:16; Efés. 1:20, 21.)
(a) Anjo do Senhor. A maneira pela qual o "Anjo do Senhor" é descrito, distingue-o de qualquer outro anjo. É-lhe atribuído o poder de perdoar ou reter pecados, conforme diz o Antigo Testamento. O nome de Deus está nele. (Êxo. 23:20-23.) Em Êxo. 32:34 se diz: "Meu anjo irá adiante de ti"; em Êxo. 33:14 há esta variação: "Minha presença (literalmente, 'meu rosto') irá contigo para te fazer descansar." As duas expressões são combinadas em Isa. 63:9; "Em toda a angústia deles foi ele angustiado, e o anjo da sua face os salvou." Duas coisas importantes são ditas acerca desse anjo: primeiro, que o nome de Jeová , isto é, seu caráter revelado, está nele; segundo, que ele é o rosto de Jeová , ou melhor, o rosto de Jeová pode-se ver nele. Por isso tem o poder de salvar (Isa. 63:9); de recusar o perdão (Êxo. 23:21). Veja-se também a identificação que Jacó fez do anjo com o próprio Deus. (Gên. 32:30; 48:16.) não se pode evitar a conclusão de que este Anjo misterioso não é outro senão o Filho de Deus, o Messias, o Libertador de Israel, e o que seria o Salvador do mundo. Portanto, o Anjo do Senhor é realmente um ser incriado.
(b) Arcanjo. Miguel é mencionado como o arcanjo, o anjo principal. (Jud. 9; Apoc. 12:7; vide 1 Tess. 4:16.) Ele aparece como o anjo protetor da nação israelita. (Dan. 12:1.) A maneira pela qual Gabriel é mencionado, também indica que ele é de uma classe muito elevada. Ele está diante da presença de Deus (Luc. 1:19) e a ele são confiadas as mensagens de mais elevada importância com relação ao reino de Deus. (Dan. 8:16; 9:21.)
(c) Anjos eleitos são provavelmente aqueles que permaneceram fiéis a Deus durante a rebelião de Satanás, (1 Tim. 5:21; Mat. 25:41.)
(d) Anjos das nações. Dan. 10:13, 20 parece ensinar que cada nação tem seu anjo protetor, o qual se interessa pelo bem-estar dela. Era tempo de os judeus regressarem do cativeiro (Dan. 9:1, 2), e Daniel se dedicou a orar e a jejuar pela sua volta. Depois de três semanas, um anjo apareceu-lhe e deu como razão da demora o fato de que o príncipe, ou anjo da Pérsia, havia-se oposto ao retorno dos judeus. A razão talvez fosse por não desejar perder a influência deles na Pérsia. O anjo lhe disse que a sua petição para o regresso dos judeus não tinha apoio a não ser o de Miguel, o príncipe da nação hebraica. (Dan. 10:21.) O príncipe dos gregos também não estava inclinado a favorecer a volta dos judeus. (Dan. 10:20.) A palavra do Novo Testamento "principados" pode referir-se a esses príncipes angélicos das nações; e o termo é usado tanto para os anjos bons como para os maus. (Efés. 3:10; Gal. 2:15; Efés. 6:12.)
(e) Os querubins parecem ser de uma classe elevada de anjos relacionados com os propósitos retributivos (Gên. 3:24) e redentores (Êxo. 25:22) de Deus, para com o homem. Eles são descritos como tendo rostos de leão, de homem, de boi e de águia, e isto sugere que representam uma perfeição de criaturas — força de leão, inteligência de homem, rapidez de guia, e serviço semelhante ao que o boi presta. Essa composição de formas e sua aproximação de Deus asseguram que "a própria criação será libertada do cativeiro da corrupção" (Rom. 8:21, V.B.).
(f) Os serafins são mencionados em Isaías, capítulo 6. Pouco sabemos acerca deles. Certo escritor crê que eles constituem a ordem mais elevada de anjos e que a característica que os distingue é um ardente amor a Deus. A palavra serafins significa literalmente "ardentes".
3. Seu caráter.
(a) Obedientes. Eles cumprem os seus encargos sem questionar ou vacilar. Por isso oramos: "Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mat. 6:10; vide Sal. 103:20; Jud. 6; 1 Ped. 3:22).
(b) Reverentes. Sua atividade mais elevada é a adoração a Deus. (Nee. 9:6; Fil. 2:9-11; Heb. 1:6.)
(c) Sábios. "Como um anjo... para discernir o bem do mal", era uma expressão proverbial em Israel. (2 Sam. 14:17.) A inteligência dos anjos excede a dos homens nesta vida, porém é necessariamente finita. Os anjos não podem diretamente discernir os nossos pensamentos (1 Reis 8:39) e os seus conhecimentos dos mistérios da graça são limitados, (1 Ped. 1:12.) Como diz certo escritor: "Imagina-se que a capacidade intelectual dum anjo tenha uma compreensão mais vasta do que a nossa; que uma só imagem na mente angelical contenha mais detalhes do que uma vida toda de estudos poderia proporcionar aqui."
(d) Mansos. não abrigam ressentimentos pessoais, nem injuriam os seus opositores. (2 Ped. 2:11; Jud. 9.)
(e) Poderosos. São "magníficos em poder" (Sal. 103:20).
(f) Santos. Sendo separados por Deus e para Deus, são "santos anjos" (Apoc. 14:10).
4. Sua obra.
(a) Agentes de Deus. São mencionados como os executores dos pronunciamentos de Deus. (Gên. 3:24; Num. 22:22-27; Mat. 13:39,41,49; 16:27; 24:31; Mar. 13:27; Gên. 19:1; 2 Sam. 24:16; 2 Reis 19:35; Atos 12:23.)
(b) Mensageiros de Deus. (Anjo significa literalmente "mensageiro".) Por meio dos anjos Deus envia: (1) Anunciações (Luc. 1:11-20; Mat. 1:20, 21). (2) Advertências (Mat. 2:13; Heb. 2:2). (3) Instrução (Mat. 28:2-6; Atos 10:3; Dan. 4:13-17). (4) Encorajamento (Atos 27:23; Gên. 28:12). (5) Revelação (Atos 7:53; Gál. 3:19; Heb. 2:2; Dan. 9:21-27; Apoc. 1:1).
(c) Servos de Deus. "não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?" (Heb. 1:14). Os anjos são enviados para sustentar (Mat. 4:11; Luc. 22:43; 1 Reis 19:5); para preservar (Gên. 16:7; 24:7; Êxo. 23:20; Apoc. 7:1); para resgatar (Num. 20:16; Sal. 34:7; 91:11; Isa. 63:9; Dan. 6:22; Gên. 48:16; Mat. 26:53); para interceder (Zac. 1:12; Apoc. 8:3,4); para servir aos justos depois da morte (Luc. 16:22). Lendo os versículos acima citados à luz das palavras de nosso Senhor em Mat. 18:10, alguns formaram a doutrina de "Anjos Protetores", a qual ensina que cada crente tem um anjo especial designado para guardá-lo e protegê-lo durante a vida. Eles afirmam que as palavras em Atos 12:15 implicam que os cristãos primitivos entenderam dessa maneira as palavras do Senhor. Não podemos ser dogmáticos sobre o assunto; entretanto, as promessas de ajuda por parte dos anjos são suficientemente numerosas e claras para proverem uma fonte de animo para todos os cristãos.
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Olá! Então, esses dias eu encontrei um design falando sobre a hierarquia dos anjos e demônios e pensei em traduzir. Talvez tenha alguém querendo escrever algo sobre e precisa de um começo.
Vocês podem encontrar o design aqui [xx] e todos os créditos vão para o autor do trabalho.
Importante:
Como já disse, eu NÃO escrevi esse post (porém, acrescentei algumas coisinhas), apenas traduzi.
Se tiver algo errado, na tradução ou errinho de português, podem, por favor, avisar, ok?
⋆ ⋆ HIERARQUIA DOS ANJOS ⋆ ⋆
OBS: Há quem discorde dessas posições, uns dizem que na primeira hierarquia, são os Querubins outros dizem o oposto.
1.PRIMEIRA ESFERA
SERAFINS:
A ordem superior de anjos servos de Deus
Aparecem com 6 asas e 4 cabeças
Conhecidos como “serpentes ardentes” ou “aquele que queima”
Seres de pura luz
Anjos de amor, luz e fogo
Impedem que a energia negativa passe para a divindade
São tão brilhantes que o ser humano provavelmente não pode vê-los
Clamavam: “Santo, Santo é o senhor dos exércitos...”
Motivados por: causas planetárias e humanitárias
Princípe dos Serafins: Metatron, rei dos anjos.
A 6 asas servem para: Um par para voar, um par para cobrir o rosto (em respeito a Deus) e outro para cobrir os pés (genitálias).
QUERUBINS:
Anjos de harmônia e sabedoria
Guarda da luz e das estrelas
Canal de energia positiva do divino
Anjos de energia ilimitada, amor e conhecimento
Podem ocupar a função de guardas pessoais (de Deus)
Cuida de templos religiosos
Motivados por: proteção divina, conhecimento e sabedoria
Ficaram responsáveis por tomar conta do Jardim do Éden, para impedir a entrada de humanos. Nas representações medievais, são descritos como seres alados, com cabeça de homem, leão, águia, touro e 4 asas. Só na Renascença que sua imagem mudou, sendo conhecido pela imagem de bebê gordinho e com asas.
TRONOS:
Anjos da justiça e desejo - vontade¹
Conhecidos como “o olho que tudo vꔲ
Cria, envia e recolhe energia positiva
Motivados por: problemas planetários e relacionamento
Compete manter a segurança do poder divino e delegar missões para “esferas” inferiores
Considerados intensamente humildes, podendo aplicar a justiça com precisão. São amante de músicas e quase sempre vistos com harpa na mão
Desejo divino.
Na tradução crua, fica “de muitos olhos”, mas eu acabei mudando, para melhor interpretação.
2. SEGUNDA ESFERA
DOMINAÇÕES:
Anjos da intuição e sabedoria
Líderes divinos
Coperando materialmente e espirutalmente
Ordem da lei e da causa e efeito
Fazem ajustes quando o maior interesse humano não é seguido por igreja, política, líderes.
Motivados por: mediação, arbitração e divina sabedoria
Conhecidos como “ministros” de Deus. Auxiliam nas emergências e conflitos que devem ser resolvidos de modo imediato. Fazem de tudo para que o universo continue seguindo sua trajetória habitual.
VIRTUDE:
Anjos das ações¹ e escolhas
Conhecidos como “os anjos milagrosos”. Fazem milagres, contribuindo ao fortalecimento da fé
Enviando energia espiritual para a consciência humana
Ajudando aqueles que se esforçam para irem além e realizando aquilo que chamam de impossível
Adorando pessoas positivas, que tentam ajudar. Iluminando e guiando os outros em direção a harmonia.
Motivados por: curar através de energias elementais; água, terra, fogo, ar.
São capazes de acalmar terremotos, tempestades (por ter controle sobre a natureza)
Na tradução, fica “anjos do movimento”. Eu coloquei da ação, pois acho que faz mais sentindo.
POTESTADES:
Anjos do espaço e forma
Monitora a história da humanidade (cuidam da memória, história e consciência humana)
Organizadores das religiões mundiais
Administrando a justiça e caos
Mandam mensagem se alguém estiver tentando prejudicá-lo (prejudicar você)
Defende sua casa, família e amigos
Motivados por: proteção e defesa
3. TERCEIRA ESFERA
PRINCIPADOS:
Anjos do tempo e individualidade
Guardas dos continentes, países, cidades e grandes grupos
Trabalhando pela reforma global
Canal de energia positiva
Protetores das políticas e religiões
Motivados por: extinção de animais, líderes, problemas, direitos humanos, discriminação
Dão instruções e passam os requisitos de Deus para os governantes, reis, líderes em geral.
São rigorosos com aqueles que não agem de acordo com a vontade divinal
ARCANJOS
Anjos do fogo, anjos governantes
Capaz de pertencer a vários níveis na hierarquia
Desfruta de contato humano
Motivados por: diferentes características por arcanjo
Nomes: Miguel, Rafael, Remiell, Uriel, Gabriel, Raguel, Sariel
Mensageiros divinos, encarregados de missões além da compreensão humana.
Luta contra o mal
Ex: Arcanjo Gabriel comunicou a Maria que seria mãe de Jesus
ANJOS:
Anjos mensageiros, anjos da natureza
Concedido aos humanos, tal como anjos da guarda
Envolvidos na manifestação humana e física
Canal de divindade para os humanos
Precisando ser requerido, não vai sempre interferir
Anjo da guarda pode vir de qualquer nível, comunicando-se com todos os anjos
Motivado por: transformação, morte, nascimento
Defesa e proteção
⋆ ⋆ HIERARQUIA DOS DEMÔNIOS ⋆ ⋆
1.PRÍNCIPES INFERNAIS
SATÃ - LÚCIFER: Rei
Tradicionalmente, Lúcifer é um nome que os americanos, geralmente, referem-se ao diabo ou satã, depois de ter sido expulso do céu, apesar que esse não é o termo original. No latim, do qual a língua inglesa é derivada, Lúcifer (como um substantivo) significa “portador da luz” (das palavras Lucem Ferre). Foi o nome dado ao planeta vênus, que é visto antes do alvorecer. Por ter esse significado, no inglês geralmente utiliza-se “estrela do amanh㔹 ou “estrela do dia”² e, raramente, Lúcifer.
Lúcifer era um sagrado/ungido querubim³. Sagrado/ungido significa ser escolhido para o propósito divino de Deus. Também significa “Concessão do favor divino” e “Designado a lugares e funções especiais”.
Deus tinha dado a satã uma certa quantidade de poder e autoridade. Mas ele corrompeu esse poder. Lúcifer queria estar acima de Deus, em vez de ser “apenas” o seu anjo.
Lúcifer foi criado perfeitamente em todos os modos, mas a maldade foi encontrada nele. Isso não foi colocado ali por Deus. Lúcifer a criou (a maldade).
Como o homem, os anjos foram criados perfeitos e com livre arbítrio. Seu coração (Lúcifer) tornou-se orgulhoso por causa da sua beleza; ele corrompeu a sabedoria por causa de seu esplendor.
Morning Star
Day Star
Há quem discorde de que Lúcifer era um querubim.
BELZEBU: Príncipe
Belzebu é o mais conhecido Deus dos Filisteus (Filisteus foi um povo que ocupou o sudeste do Canaã.).
Ele governou a cidade de Ekron. Ele é o segundo em comando de Satã. Os antigos Filisteus o adoravam com o nome “Belzebu”. Ele é o “senhor de todas as moscas”. Onde quer que ele seja adorado, é visto como o Deus do clima e meteorologia. Belzebu controla a rota área quando um nefilim (filho de anjos e humanos) vem para terra.
Seu nome foi corrompido pelos Hebreus para significar “Senhor das moscas”. Belzebu toma conta das lutas internas entre os dedicados satanistas. Satã quer harmonia/união e Belzebu impõe isso. Ele pode ser bastante rigoroso, uma vez que Satã não aprova satanistas se amaldiçoando (brigando).
Belzebu é o patrono de todo o Oriente (extremo Oriente), artes marciais e da cultura asiática. Ele era príncipe dos Serafins e tem uma voz profunda.
ASTAROTH: Coroado príncipe do inferno
Ele é uma figura masculina, nomeado após a deusa Canaã, Ashtoreth. É referido, na Chave Menor de Salomão, como um poderoso demônio. Na arte, no dicionário infernal, Astaroth é retratado como um homem nu com asas emplumadas, usando uma coroa, segurando uma serpente em uma mão e montando uma besta com asas de dragões e rabo de serpente.
De acordo com Sebastien Michaelis, ele é um demônio da primeira hierarquia, que seduz por meio da preguiça, vaidade e filosofias racionalistas (Sebastien foi um inquisidor francês, por isso).
Seu adversário é São Bartolomeu, que pode se proteger contra ele, pois resiste as suas tentações. Para os outros, ele ensina ciência matemática e artesanato, pode fazer o homem invisível, liderá-lo para tesouros escondidos e responder qualquer pergunta formulada a ele. Foi dito para dar aos seres mortais, o poder sobre as serpentes.
2. ESPÍRITOS SUPERIORES
LUCÍFAGO ROFOCALE:
Conhecido também como “tarchimache” e focalor.
Rank: Rei (dele pessoalmente a um discípulo)
Cor de vela: Preta
Planta: Rosa selvagem
Ele tem controle de todas as riquezas e tesouros do mundo
Seus demônios subordinados são: Agares e Margas
Lucífago Rofocale ajuda aqueles que são recém iniciados no satanismo
Ele é paciente, educado e de fala mansa, bastante silencioso. Tem uma voz profunda com leve sotaque
Ele é calvo, usa um manto brilhante de prata e ouro
SATANACHIA:
Rank: Comandante supremo
Tem um profundo conhecimento sobre todas as plantas
Ele tem poder sob todas as mulheres e garotas e fornece aos familiares, animais
Seus demônios subordinados são: Prulas, Amon e Barbatos
AGALIAREPT:
Rank: General
Revela segredos e mistérios
Seus demônios subordinados são: Buer, Gusion e Botis
Usa seu cabelo totalmente preto, estilo egípcio, na altura do ombro. Pele de oliva, muito alto e musculoso. Bastante silencioso.
FLERUTY:
Rank: Tenente-general
Fleruty tem o poder de realizar qualquer tarefa durante a noite
Ele também pode fazer pedras de granizo cair em qualquer lugar
Seus demônios subordinados são: Bathin e Eligos
Fleruty dispõe de aura e asas duradas com penas brancas
Ele é musculoso com uma pele clara
Tem um longo e ondulado cabelo loiro, vai até abaixo de seus ombros
SARGATANAS:
Rank: Major de brigada
Sargatanas está diretamente sob o comando de Astaroth. Ele pode abrir todos os cadeados, transportar qualquer pessoa para qualquer lugar através de projeção astral
Ele delibera invisibilidade e oferece habilidade em fazer amor
Seus demônios subordinados são: Loray, Valefar e Foraii
Sargatanas tem belas e douradas asas e usa uma túnica vermelha, espanejada com ouro. Cabelo longo e loiro, olhos azuis claros e pele clara. Ele é bastante quieto.
3. ESPÍRITOS SUBORDINADOS:
NEBIROS:
Rank: Marechal de campo
Ele ensina arte e ciências, arte da eloquência (retórica), raciocínio e ajuda recuperar honras e bens perdidos.
Sua aura é esverdeada, sendo sua cor um verde vivo.
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Gafanhotos sempre mantém sua ordem, e ainda que sejam legiões, não se amontoam uns sobre os outros confundindo suas fileiras. Este notável fato na história natural demonstra o quão inteiramente o Senhor incutiu o espírito de ordem em Seu universo, considerando que as menores criaturas animadas são tão controladas por esse espírito, como o são as ressonantes esferas celestiais ou os serafins mensageiros. Seria sábio que os cristãos fossem governados pela mesma influência em toda sua vida espiritual. Em suas virtudes cristãs, o valor de alguém jamais deveria usurpar o de outro, ou consumir a essência do restante para sustentar-se a si. A simpatia não deve suprimir a honestidade, a coragem não deve golpear a fraqueza para fora do campo, a modéstia não deve abalroar o vigor e a paciência não deve massacrar a determinação. Então também em relação a nossos deveres, não devemos interferir nos assuntos dos outros. A utilidade pública não deve ferir a piedade individual; o trabalho da igreja não deve espremer a adoração familiar em um canto. É impróprio oferecer a Deus uma tarefa que esteja manchada com o sangue de outra tarefa. Cada coisa tem sua beleza em seu momento específico, caso contrário perde a beleza. Foi para o fariseu que Jesus disse: ‘devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas’. A mesma regra aplica-se à nossa situação pessoal. Precisamos ter o cuidado de saber qual é nosso lugar, tomá-lo e nos mantermos ali. Precisamos ministrar conforme a habilidade que o Espírito nos deu e não nos intrometer no domínio de nosso irmão servo. Nosso Senhor Jesus nos ensinou a não cobiçar os lugares elevados, mas a nos dispormos a ser os menores entre os irmãos. Longe de nós sermos espíritos invejosos e ambiciosos; sintamos a força do comando do Mestre e façamos o que Ele nos propõe, mantendo a ordem com o restante da multidão.
Charles H. Spurgeon – Dia a Dia com Spurgeon: Manhã e Noite
#Spurgeon#Charles H. Spurgeon#Dia a Dia com Spurgeon#gafanhotos#ordem#legiões#amontoado#fileiras#confusão#notável#fato#história#natureza#demonstração#intensidade#inteiramente#Senhor#espírito#homem#universo#consideração#criaturas#menor#controle#esferas#celestial#serafins#mensagem#sabedoria#sábio
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Hierarquia dos Anjos: Explorando os Níveis de Poder e Função
A hierarquia dos anjos é uma estrutura fascinante que remonta a séculos e faz parte de diversas tradições religiosas e espirituais. Anjos, segundo a crença popular, são mensageiros divinos, seres espirituais que desempenham papéis específicos na comunicação entre o divino e a humanidade. Em muitas tradições, os anjos são classificados em diferentes ordens e hierarquias, de acordo com suas…
#Angelologia#Anjos celestiais#Anjos divinos#Anjos e arcanjos#Anjos e hierarquias#Anjos guardiões#Anjos na Bíblia#Anjos na espiritualidade#Anjos querubins#Anjos serafins#Arcanjo e anjo#Classes de anjos#Divisão dos anjos#Esferas angelicais#Esferas dos anjos#Estrutura dos anjos#Função dos anjos#Hierarquia angelical#Hierarquia dos Anjos#Hierarquia espiritual#Níveis dos anjos#Nomes de anjos#Nove coros de anjos#Ordem dos anjos#Querubins significado#Reino angelical#Santos anjos#Serafins e querubins#Serafins poderes#Tipos de anjos
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Segredos da Vida/ O Início da batalha III
Com o Reino formado por uma grande família de trilhões de anjos querubins e serafins no qual foi dividido em departamentos e profissões celestiais e todos glorificava o Pai e a Mãe pela a existência os querubins e serafins emanados das vibrações de Miguel e de Lúcifer se manifestava a perfeição mas Miguel por ter dado início o povoado do Reino faz vibrar no Poder de Criar e criar e alegrar o Pai e a Mãe o mais velho dos anjos faziam maravilhas para alegrar os pais e os de suas vibrações vibrava juntos num certo ponto as vibrações elevou a energia oposta de seu irmão Lúcifer que se viu rejeitado pelo Pai e Mãe sua vibração começava a dar existência a inveja e a cobiça dentro do Reino para acabar com a alegria de Miguel e dos demais na mesma corrente para atingir Miguel tinha que atingir aos pais e não demorou muito para que um terço dos Anjos formasse um exército oposto contra a própria família celestial alegando que Deus Pai e Deus Mãe elogiava Miguel armaram um comprou invejaram Miguel e cobiçara o Amor energético de Miguel para tomar o lugar dele colocando os outros irmãos contra os pais se fazendo que ia tomar o trono do pai para Miguel o Adorasse Miguel inocente e de coração puro acreditava que o irmão Lúcifer estava atrás de destruir o Pai e não à ele enquanto Lúcifer reúne um terço dos Anjos Miguel reúne os dois terço sendo assim dois contra um
IV
Logo então a luta se travava entre a esquerda e a direita no reino de Asgard irmão entre si armados e com suas espadas desembainhadas de um lado para se mantido o Amor pelos pais celestiais do outro para eliminar o Amor. Quando Deus Pais intercepte na vibração tamanha confusão e conspiração presto a tomar a decisão para acabar logo com aquela guerra entre os irmãos e agora todos filhos do mesmo Pai? Miguel não tinha a menor chance de vencer o seu irmão Lúcifer pois um querubim é o triplo de tamanho do Arcanjo, mas como o ao é o equilbrio e a união veio logo então a decisão de Deus Pai expulsar os da esquerda da sua morada. Somente uma ordem foi dado, pois se Deus pai não fizesse todo o Reino estaria perdido sendo seus filhos o mesmo não destruiu, mas o expulsou para que a paz voltasse.
Francisco Alves Miztetlan
Mediador entre os mundos
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ESTUDOS: A TENTAÇÃO DE CRISTO.
MT Então Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo.
E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome. Chegando, então, o Tentador, disse-lhe:
– Se tu és o Filho de Deus manda que estas pedras se tornem em pães.
Mas Jesus lhe respondeu:
– Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas, sim, de toda palavra que sai da boca de Deus.
Então o Diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do Templo, e disse-lhe:
– Se tu és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo; porque está escrito: Aos seus anjos dará ordens a teu respeito; e eles te sustentarão nas suas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra.
Replicou-lhe Jesus:
– Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus.
Novamente o Diabo o levou a um monte muito alto. E mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles. LC E disse-lhe o Diabo:
– Dar-te-ei toda a autoridade e glória destes reinos, porque me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. MT Tudo isto te darei, se, prostrado, me adorares.
Então, ordenou-lhe Jesus:
– Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás e só a Ele servirás.
LC Assim, tendo o Diabo acabado toda sorte de tentação, retirou-se dEle até ocasião oportuna. MT E eis que vieram os anjos e o serviram.
Notas do Autor: MT 4:1-8; LC 4:6; MT 4:9-10; LC 4:13; MT 4:11b
DIABO. Esta palavra vem do grego Diabolos e quer dizer “Acusador, Difamador, Enganador”. Em hebraico e latim seu nome é Satan, e quer dizer “Adversário, Inimigo”.
A origem do Diabo e dos demônios. Deus criou todas as coisas. Sejam elas visíveis ou invisíveis: “Porque nEle foram criadas todas as coisas nos Céus e na Terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por Ele e para Ele” (Cl 1:16). Portanto, o maior Inimigo de Deus e da raça humana também foi criado pelo próprio Deus! Porém, o Senhor não o criou mal, tal e qual ele é hoje. No princípio, o Inimigo era um belíssimo e perfeito querubim, criado por Deus com a finalidade de proteger. O texto sagrado diz: “Estivestes no Éden, jardim de Deus. Toda pedra preciosa era tua cobertura: a sardônia, o topázio, o diamante, a turquesa, o ônix, o jaspe, a safira, o carbúnculo, a esmeralda e o ouro. Em ti se faziam os teus tambores e os pífaros; no dia em que foste criado, foram preparados. Tu eras querubim ungido para proteger e te estabeleci. No Monte Santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em foste criado, até que se achou iniquidade em ti. Pela abundância do teu comércio o teu coração se encheu de violência, e pecaste” (Ez 28:13-16a). Por este texto vemos o magnífico esplendor do querubim na Antiguidade e também concluímos que os instrumentos de louvor foram preparados no mesmo dia em que ele foi criado. No princípio, o formoso querubim desfrutava de honra, glória, riqueza, poder, posição, mas foram justamente estas coisas que corromperam o seu coração e prejudicaram o seu entendimento e resplendor. O texto diz: “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor” (Ez 28:17a). O querubim ficou obcecado pelo poder. Ele dizia consigo mesmo: “Eu subirei ao Céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono. E no Monte da Congregação me assentarei, nas extremidades do norte. Subirei acima das alturas das nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14:13-14). Estar acima das “estrelas” é uma linguagem figurada para se referir aos outros anjos (Jó 38:7; Is 14:12; Ap 1:20). E o querubim, ainda, tornou-se ególatra. Repare: “Eu subirei... Eu exaltarei o meu trono... Eu me assentarei... Eu serei...”. Deus já tinha estabelecido um trono para o formoso querubim, mas ele, ambicioso, queria colocar o seu trono no Monte Santo de Deus e ser “semelhante ao Altíssimo”. Mas no Monte Santo só havia lugar para Um Trono. Para assentar-se ali, somente se Deus fosse destronado. Por isso, para atingir o seu objetivo, o querubim passou a aliciar os outros anjos, dizendo que não concordava mais com muitas coisas que Deus tinha estabelecido. Habilidoso, convenceu-os de que o governo de Deus era injusto e autoritário. Foi assim que o querubim maligno se tornou o “Diabo”, o Acusador, pois difamou e acusou injustamente o próprio Deus.
A liberdade com que o querubim rebelde transitou nas várias regiões celestiais, falando mal do Criador às outras castas de anjos, arcanjos, querubins, serafins, tronos, dominações, potestades e principados, comprova o caráter generoso de Deus que, Onisciente, viu a maldade brotando no seu interior e permitiu que ele agisse livremente, expondo suas novas ideias. Fosse Deus um ditador, não teria consentido que o querubim rebelde circulasse com tal liberdade. Com sua pregação, o “querubim protetor” conseguiu enganar e corromper a terça parte dos anjos do Céu (Ap 8:12; 12:4). A pretensão do formoso querubim chocou-se diretamente contra os Princípios da Unidade e da Obediência à Autoridade, vigentes no Reino de Deus. Por isso, acabou por haver guerra no Céu. Foi uma batalha tão devastadora que, até onde a Ciência pode contemplar, esterilizou todos os sistemas e planetas do Universo. Deus se defendeu do ataque do querubim rebelde e dos anjos que o acompanharam, preparando o Abismo para recebê-los, conforme está escrito: “Pelo que te lancei, profanado, fora do Monte de Deus, e o querubim da guarda te expulsou do meio das pedras afogueadas” (Ez 28:16b); “O Sheol desde o profundo se turbou por ti, para sair ao teu encontro na tua vinda; [...] Está derrubada até o Sheol a tua pompa, com o som dos teus alaúdes; os bichinhos debaixo de ti se estendem e os bichos te cobrem. Como caíste do Céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra tu que prostravas as nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei... Contudo levado serás ao Sheol, ao mais profundo do Abismo” (Is 14:9, 11-13a,15). Os anjos, arcanjos, querubins, serafins, tronos, dominações, potestades e principados que foram enganados e o seguiram perderam a Glória e a Luz de Deus e se transformaram em várias castas de demônios (Mt 17:21). Foram também lançados no Abismo, que é a região que separa o Sheol (Hades em grego) do Paraíso (Lc 16:26). É um lugar terrível (Lc 8:31), árido e sem repouso (Mt 12:43). Desde que a “estrela da manhã” – Lúcifer, em latim, “o portador da Luz” – ali foi lançado, o Abismo se tornou o lugar de morada dos anjos caídos. Com o tempo, os demônios aprenderam a sair dali (Mt 12:44). Satanás se tornou também “Adversário” do ser humano, criatura menor em poder, porém criado à imagem e semelhança do Criador. E, desde que o Homem Jesus nasceu, Satanás tentou destruí-lO porque imaginou que Deus criado à imagem e semelhança do Homem seria muito mais fraco. Satanás usou Herodes, o Grande, para tentar matar Jesus ainda bebê e não conseguiu. Porém, na Terra, a batalha estava apenas começando...
JESUS FOI CONDUZIDO PELO ESPÍRITO AO DESERTO. Note que foi o próprio Espírito Santo que O conduziu ao deserto, e não o Diabo. Ali Jesus terá de travar o primeiro confronto na carne com o Adversário, antes de começar a pregar a chegada do Reino dos Céus. Ao contrário do primeiro homem, que foi derrotado por Satanás num jardim de fartura e delícias, Jesus – o segundo Adão – enfrentará a antiga serpente num lugar árido, sem comida e sem água. Será um teste difícil, porque Jesus estará no mais alto grau da necessidade humana: com fome e sede. Se Jesus não passar pelo teste, Se tornará prisioneiro e servo do Diabo. E como um prisioneiro poderia libertar os demais prisioneiros? Todos sabem que Jesus vencerá esta tentação no deserto. Por isso, vale a pena acompanhar e aprender de que maneira o Senhor, como Homem, vai fazer isso:
TENDO JEJUADO QUARENTA DIAS E QUARENTA NOITES. Teria Jesus, nestes quarenta dias, bebido água ou não? Muitos afirmam que Jesus apenas se absteve de comida, porque o corpo humano não resiste a uma desidratação tão prolongada. Vejamos algumas coisas: a Torá diz que Moisés, ao subir ao Monte Horebe, ficou quarenta dias sem comer e sem beber (Êx 34:28). Em outro caso, quando os habitantes de Nínive ouviram a pregação de Jonas, fizeram um jejum nacional para que a cidade alcançasse o perdão de Deus. Naquele jejum, todos se abstiveram de comida e de água, inclusive os animais (Jn 3:6-10). Também, quando foi decretada a morte de todos os judeus pelo rei Assuero, Ester convocou um jejum de três dias e noites, no qual ninguém comeu ou bebeu coisa alguma (Et 4:16). Seria muito depreciativo se Jesus, o Filho de Deus, tivesse feito um jejum menor do que o jejum dessas pessoas. Os escritores do Evangelho não detalharam a questão da água porque todos sabiam e praticavam o jejum como abstinência total. Ademais, naquele deserto não havia água e, se houvesse, Jesus não a beberia porque a primeira intenção do jejum é enfraquecer a carne para fortalecer o espírito. Jesus jejuou para enfrentar o Adversário e, com a primeira vitória, iniciar o Seu Ministério aqui na Terra.
ESTÁ ESCRITO. A estratégia que Jesus usou, como Homem, para enfrentar o maior representante do Reino das Trevas, foi uma combinação da Fé com as três mais poderosas armas do Reino:
1- A Palavra de Deus
2- O Jejum
3- A Oração
Todas as respostas que Jesus deu ao Diabo foram citadas da Torá, nesta ordem: Deuteronômio 8:3; 6:16 e 6:13.
LANÇA-TE DAQUI ABAIXO; PORQUE ESTÁ ESCRITO. Note que, enquanto Jesus usa uma estratégia, o Diabo contra-ataca usando um estratagema – um artifício hábil e astucioso para fazer a outra pessoa cair numa armadilha. Fingindo boa intenção, Satanás cita o Salmo 91:7, distorcendo o seu sentido e aplicação. Nisto se vê que o Enganador não mudou: afinal, não foi assim que ele fez com o primeiro casal? Manipulou com sagacidade a Palavra que saiu da boca de Deus e ludibriou a mulher e o homem (Gn 3:1-6). Satanás conhece bem a Escritura e usa esse conhecimento para desvirtuar o seu sentido e enganar os símplices. Pela citação que o Inimigo fez do Salmo 91, vê-se que é inútil a prática de deixar a Bíblia aberta naquele Salmo, na intenção de afastar o Adversário.
ME FOI ENTREGUE. Jesus não contestou o Inimigo quando ele lhe fez esta afirmação. O “pai da mentira” (Jo 8:44) estava dizendo a verdade. Quem lhe entregou tudo isto? Deus? Ora, Deus jamais daria a Sua mais bem feita Obra a este ser maligno. Quem deu este mundo de mão beijada a Satanás foi o próprio ser humano! Explicando melhor: quando Deus criou o homem, entregou-lhe o Domínio do Planeta (Gn 1:27-28). O Domínio, juridicamente, é um direito real alienável, transmissível aos herdeiros, e que confere a alguém o pleno gozo do bem, mediante a obrigação de pagar ao proprietário um numerário ou frutos. No mundo espiritual, os “numerários e frutos” que o ser humano deveria pagar a Deus são “obediência e fidelidade”. Ao dar ouvidos à tentação e atender à simples sugestão do Adversário, o primeiro casal, enganado, transferiu o Domínio do mundo às mãos do Inimigo. Tornou-se, assim, servo de Satanás. Jesus disse: “Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado” (Jo 8:34). Paulo escreveu sobre este princípio da Servidão Espiritual: “Não sabeis que daquele a quem vos apresentais como servos para lhe obedecer, sois servos desse mesmo a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?” (Rm 6:16). É interessante que, tantos milênios depois, o Adversário empregue com Jesus a mesma tática: sugere-Lhe que “transforme pedras em pães”. Desafia-O, com isto, a provar que é o Filho de Deus. Tenta provocar em Jesus aqueles sentimentos que lhe sobejam: o orgulho e a vaidade. A humilde resposta do Senhor Jesus foi uma decepção para Satanás: o SENHOR não se posicionou orgulhosamente como Deus e, sim, como um simples homem que se alimenta da Palavra que sai da boca do Pai. Se em algum momento Jesus tivesse aceitado qualquer uma das três sugestões de Satanás, teria transferido a ele o Domínio da Sua própria vida e repetido o erro de Adão e Eva. Jesus mesmo teria se tornado escravo do Diabo e não haveria nenhuma esperança para a humanidade. Foi assim que Jesus triunfou sobre o Adversário: buscou forças na fraqueza do Seu jejum, na Oração, na Palavra, na Obediência e na Humildade.
VAI-TE, SATANÁS. Jesus chama o Diabo de Satanás. Estes dois nomes deixam bem clara a natureza do Inimigo: Acusador e Adversário de Deus e do ser humano (Ap 12:10). Por causa desta tentação ao Senhor, nos mesmos moldes da tentação feita ao primeiro casal, Satanás também é chamado de “Tentador” (Mt 4:3).
RETIROU-SE DELE ATÉ OCASIÃO OPORTUNA. O Inimigo nunca desiste. Retira-se estrategicamente, para voltar com mais força, em ocasião oportuna. Jesus ensinou que ele assim faz com qualquer pessoa (Mt 12:43-44). Sabendo disso, cabe ao ser humano ser mais perseverante ainda que o Inimigo. Tiago, chefe da Igreja em Jerusalém, escreveu na sua carta: “Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4:7). Foi o que Jesus fez.
Por Juanribe Pagliarin.
https://pazevida.org.br/estudos/4482-a-tentacao-de-cristo.html
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Celebração do Dia 25 DE SETEMBO Pyanopsia, na Grécia, a Festa dos Feijões, comemorando as belas deusas das estações chamadas Horae ou Horas. As Horas eram filhas de Themis e Júpiter, chamadas de Porteiras do Céu e encarregadas de abrir e fechar as portas do tempo. Originariamente eram apenas três: Eunominia, da boa ordem; Diceia, da justiça e Eirene, da paz. Posteriormente, foram relacionadas às estações e acrescentaram-se mais duas: Carpo e Thelete, as guardiãs dos frutos e flores. Quando os gregos dividiram o dia em doze partes iguais, o número delas foi aumentando para doze e foram chamadas de “as doze irmãs”: Acme, Auxo, Anatole, Carpo, Diceia, Dysis, Eirene, Eunomia, Euporia, Gymnasia, Thelete e Talo. As Horas presidiam a educação das crianças e regulavam a vida dos homens. Antigamente eram representadas coroadas com folhas de palmeiras, depois, nos tempos modernos, com asas de borboletas e segurando ampulhetas e relógios. Na Groenlândia, Alaske e Sibéria, comemoração esquimó da deusa Sedna, a protetora dos mares profundos, senhora da vida e da morte, nutridora e guardiã de seu povo, desde que ele respeitasse suas leis. Após serem abatidas, as almas dos animais deveriam permanecer junto a seus corpos por três dias, para levarem informações para a Deusa sobre o comportamento dos homens. Se suas leis fossem infringidas, ela punia os homens com doenças, fome e tempestades. Celebração dos Serafins, os anjos da sabedoria. Na Cabala, os Sephiroths são os dez atributos ou emanações do Divino, sendo reverenciados no Oriente próximo e na Espanha, antigamente. A Mãe Primordial dos Sephirots é Sephira, que, junto com Binah e Chokmah forma uma tríade, sendo identificada, às vezes, como Sophia, por ser chamada de “A Divina Inteligência”. Festa budista para o Bodhisattva da Sabedoria. *informações extraídas do livro “ O Anuário da Grande Mãe”, de Mirella Faur.
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Culto domingo Bola de Neve Lapa Galileo O carpinteiro Eu sou livre , cancao da liberdade Ao quao maravilhoso és Profeta Ceu 2 Coríntios 9: 7. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. Preletora: Pr. Priscila Não estamos sos Salmos 91: 11. Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos. Anjos existem, mesmo que a mente pragmafica não acredite, eles sao individuais, eles lutam pela salvacao humana, anjos trasem direcao, conselhos, nao me deixe fzer nda sem sua direção Eles tem direito do certo e errado. Arcanjos, próximo ao trono de DEUS. Todos tem tarefas mas tudo tem aver conosco. Anjos caidos que veem pra nos derrubar, pras nos persoadir a negar a Deus, quem se suicida não quer mas o inimigo destroi, os demonios se aproveitam do fato de as pessoas não terem mais amor a Deus. Nao recisamos ver pra crer, anjo muda o coracao das pessoas, Deus guerreia nossas guerras. Os anjos do Senhor acampam ao nosso redor. Continue perseverano em oração, continue orando. Isaías 6: 1. NO ano em que morreu o rei Uzias, eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e a cauda do seu manto enchia o templo. 2. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam. 3. E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. A terra esta cheia da gloria de Deus, avivamento é vc , vc tem que ser cheia, vc tem que ser a gloria dele, que eentenda que nao esta sozinha mas os anjos estao a nosso favor, pra sua gloria. https://www.instagram.com/p/B0NNSWdAxrLVulhgGdk__3hJwPJoNS7pr7ldog0/?igshid=1x24x6kqzhh1i
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Os Anjos
1. Sua natureza.
Os anjos são:
(a) Criaturas, isto é, seres criados. Foram feitos do nada pelo poder de Deus. Não conhecemos a época exata de sua criação, porém sabemos que antes que aparecesse o homem, já eles existiam havia muito tempo, e que a rebelião daqueles sob Satanás se havia registrado, deixando duas classes — os anjos bons e os anjos maus. Sendo eles criaturas, recusam a adoração (Apoc. 19:10; 22:8, 9) e ao homem, por sua parte, é proibido adorá-los. (Gal. 2:18)
(b) Espíritos. Os anjos são descritos como espíritos, porque, diferentes dos homens, eles não estão limitados às condições naturais e físicas. Aparecem e desaparecem à vontade, e movimentam-se com uma rapidez inconcebível sem usar meios naturais. Apesar de serem puramente espíritos, têm o poder de assumir a forma de corpos humanos a fim de tornar visível sua presença aos sentidos do homem. (Gên. 19:1-3.)
(c) Imortais, isto é, não estão sujeitos à morte. Em Lucas 20:34-36, Jesus explica aos saduceus que os santos ressuscitados serão como os anjos no sentido de que não podem mais morrer.
(d) Numerosos. As Escrituras nos ensinam que seu número é muito grande. "Milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões" (Dan. 7:10). "Mais de doze legiões de anjos" (Mat. 26:53). "Multidão dos exércitos celestiais" (Luc. 2:13). "E aos muitos milhares de anjos" (Heb. 12:22). Portanto, seu Criador e Mestre é descrito como o "Senhor dos exércitos".
(e) Sem sexo. Os anjos sempre são descritos como varões, porém na realidade não têm sexo; não propagam a sua espécie. (Luc. 20:34, 35.)
2. Sua classificação.
Visto como "a ordem é a primeira das leis do céu", é de esperar que os anjos estejam classificados segundo o seu posto e atividade. Tal classificação é implícita em 1Ped. 3:22, onde lemos: "os anjos, as autoridades, e as potências". (Vide Col. 1:16; Efés. 1:20, 21.)
(a) Anjo do Senhor. A maneira pela qual o "Anjo do Senhor" é descrito, distingue-o de qualquer outro anjo. É-lhe atribuído o poder de perdoar ou reter pecados, conforme diz o Antigo Testamento. O nome de Deus está nele. (Êxo. 23:20-23.) Em Êxo. 32:34 se diz: "Meu anjo irá adiante de ti"; em Êxo. 33:14 há esta variação: "Minha presença (literalmente, 'meu rosto') irá contigo para te fazer descansar." As duas expressões são combinadas em Isa. 63:9; "Em toda a angústia deles foi ele angustiado, e o anjo da sua face os salvou." Duas coisas importantes são ditas acerca desse anjo: primeiro, que o nome de Jeová , isto é, seu caráter revelado, está nele; segundo, que ele é o rosto de Jeová , ou melhor, o rosto de Jeová pode-se ver nele. Por isso tem o poder de salvar (Isa. 63:9); de recusar o perdão (Êxo. 23:21). Veja- se também a identificação que Jacó fez do anjo com o próprio Deus. (Gên. 32:30; 48:16.) não se pode evitar a conclusão de que este Anjo misterioso não é outro senão o Filho de Deus, o Messias, o Libertador de Israel, e o que seria o Salvador do mundo. Portanto, o Anjo do Senhor é realmente um ser incriado.
(b) Arcanjo. Miguel é mencionado como o arcanjo, o anjo principal. (Jud. 9; Apoc. 12:7; vide 1 Tess. 4:16.) Ele aparece como o anjo protetor da nação israelita. (Dan. 12:1.) A maneira pela qual Gabriel é mencionado, também indica que ele é de uma classe muito elevada. Ele está diante da presença de Deus (Luc. 1:19) e a ele são confiadas as mensagens de mais elevada importância com relação ao reino de Deus. (Dan. 8:16; 9:21.)
(c) Anjos eleitos são provavelmente aqueles que permaneceram fiéis a Deus durante a rebelião de Satanás, (1 Tim. 5:21; Mat. 25:41.)
(d) Anjos das nações. Dan. 10:13, 20 parece ensinar que cada nação tem seu anjo protetor, o qual se interessa pelo bemestar dela. Era tempo de os judeus regressarem do cativeiro (Dan. 9:1, 2), e Daniel se dedicou a orar e a jejuar pela sua volta. Depois de três semanas, um anjo apareceu-lhe e deu como razão da demora o fato de que o príncipe, ou anjo da Pérsia, havia-se oposto ao retorno dos judeus. A razão talvez fosse por não desejar perder a influência deles na Pérsia.
O anjo lhe disse que a sua petição para o regresso dos judeus não tinha apoio a não ser o de Miguel, o príncipe da nação hebraica. (Dan. 10:21.) O príncipe dos gregos também não estava inclinado a favorecer a volta dos judeus. (Dan. 10:20.) A palavra do Novo Testamento "principados" pode referir-se a esses príncipes angélicos das nações; e o termo é usado tanto para os anjos bons como para os maus. (Efés. 3:10; Gal. 2:15; Efés. 6:12.)
(e) Os querubins parecem ser de uma classe elevada de anjos relacionados com os propósitos retributivos (Gên. 3:24) e redentores (Êxo. 25:22) de Deus, para com o homem. Eles são descritos como tendo rostos de leão, de homem, de boi e de águia, e isto sugere que representam uma perfeição de criaturas — força de leão, inteligência de homem, rapidez de guia, e serviço semelhante ao que o boi presta. Essa composição de formas e sua aproximação de Deus asseguram que "a própria criação será libertada do cativeiro da corrupção" (Rom. 8:21, V.B.).
(f) Os serafins são mencionados em Isaías, capítulo 6. Pouco sabemos acerca deles. Certo escritor crê que eles constituem a ordem mais elevada de anjos e que a característica que os distingue é um ardente amor a Deus. A palavra serafins significa literalmente "ardentes".
3. Seu caráter.
(a) Obedientes. Eles cumprem os seus encargos sem questionar ou vacilar. Por isso oramos: "Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mat. 6:10; vide Sal. 103:20; Jud. 6; 1 Ped. 3:22).
(b) Reverentes. Sua atividade mais elevada é a adoração a Deus. (Nee. 9:6; Fil. 2:9-11; Heb. 1:6.)
(c) Sábios. "Como um anjo... para discernir o bem do mal", era uma expressão proverbial em Israel. (2 Sam. 14:17.) A inteligência dos anjos excede a dos homens nesta vida, porém é necessariamente finita. Os anjos não podem diretamente discernir os nossos pensamentos (1 Reis 8:39) e os seus conhecimentos dos mistérios da graça são limitados, (1 Ped. 1:12.) Como diz certo escritor: "Imagina-se que a capacidade intelectual dum anjo tenha uma compreensão mais vasta do que a nossa; que uma só imagem na mente angelical contenha mais detalhes do que uma vida toda de estudos poderia proporcionar aqui."
(d) Mansos. não abrigam ressentimentos pessoais, nem injuriam os seus opositores. (2 Ped. 2:11; Jud. 9.) (e) Poderosos. São "magníficos em poder" (Sal. 103:20).
(f) Santos. Sendo separados por Deus e para Deus, são "santos anjos" (Apoc. 14:10).
4. Sua obra.
(a) Agentes de Deus. São mencionados como os executores dos pronunciamentos de Deus. (Gên. 3:24; Num. 22:22-27; Mat. 13:39,41,49; 16:27; 24:31; Mar. 13:27; Gên. 19:1; 2 Sam. 24:16; 2 Reis 19:35; Atos 12:23.)
(b) Mensageiros de Deus. (Anjo significa literalmente "mensageiro".) Por meio dos anjos Deus envia: (1) Anunciações (Luc. 1:11-20; Mat. 1:20, 21). (2) Advertências (Mat. 2:13; Heb. 2:2). (3) Instrução (Mat. 28:2-6; Atos 10:3; Dan. 4:13- 17). (4) Encorajamento (Atos 27:23; Gên. 28:12). (5) Revelação (Atos 7:53; Gál. 3:19; Heb. 2:2; Dan. 9:21-27; Apoc. 1:1).
(c) Servos de Deus. "não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?" (Heb. 1:14). Os anjos são enviados para sustentar (Mat. 4:11; Luc. 22:43; 1 Reis 19:5); para preservar (Gên. 16:7; 24:7; Êxo. 23:20; Apoc. 7:1); para resgatar (Num. 20:16; Sal. 34:7; 91:11; Isa. 63:9; Dan. 6:22; Gên. 48:16; Mat. 26:53); para interceder (Zac. 1:12; Apoc. 8:3,4); para servir aos justos depois da morte (Luc. 16:22).
Lendo os versículos acima citados à luz das palavras de nosso Senhor em Mat. 18:10, alguns formaram a doutrina de "Anjos Protetores", a qual ensina que cada crente tem um anjo especial designado para guardá-lo e protegê-lo durante a vida. Eles afirmam que as palavras em Atos 12:15 implicam que os cristãos primitivos entenderam dessa maneira as palavras do Senhor. Não podemos ser dogmáticos sobre o assunto; entretanto, as promessas de ajuda por parte dos anjos são suficientemente numerosas e claras para proverem uma fonte de animo para todos os cristãos.
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Sylvia Day | Ordem de todos os livros lançados no Brasil
Sylvia Day é autora Best Seller do The New York Times, com mais de 40 públicações entre livros e contos de diversos gêneros e 23 deles lançados no Brasil. Abaixo separamos a ordem dos lançados aqui.
Lembre-se que as sinopses podem conter spoilers.
Para ver os livros lançados em Portugal, clique aqui.
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Série Crossfire
Série Crossfire – tem ao todo 5 livros, públicados até o momento 4. É a série principal da autora Sylvia Day.
Toda Sua – Eva Tramell tem 24 anos e acaba de conseguir um emprego em uma das maiores agências de publicidade dos Estados Unidos. Tudo parece correr de acordo com o plano, até que ela conhece o jovem bilionário Gideon Cross, o homem mais sexy que ela – e provavelmente qualquer outra pessoa – já viu. Gideon imediatamente se interessa por Eva, que faz tudo o que pode para resistir à tentação. Mas ele é lindo, forte, rico, bem-sucedido, poderoso e sempre consegue o que quer – Eva acaba se entregando. Uma relação intensa começa. O sexo é considerado por eles como incrível. Capaz de levar os dois a extremos a que jamais tinham chegado. E, então, eles se apaixonam – o que pode ser tanto a chave para um futuro feliz quanto a faísca que trará de volta os traumas do passado.
Profundamente Sua – Gideon Cross. Ele é tão bonito e perfeito do lado de fora quanto é danificado e atormentado no interior. Ele era uma chama brilhante e ardente que me chamuscou com o mais escuro dos prazeres. Eu não poderia ficar longe. Eu não queria. Ele era o meu vício… meu desejo… todo meu. Meu passado foi tão violento quanto o dele, e eu estava tão machucada. Nós nunca iríamos ser normais. Era muito difícil, muito doloroso… exceto quando era perfeito. Aqueles momentos em que a voragem do amor desesperado eram a loucura mais requintada. Fomos completamente subjugados pela nossa necessidade. E a nossa paixão nos levaria além dos nossos limites para a mais doce borda da mais nítida obsessão.
Para Sempre Sua – A partir do momento que conheci Gideon Cross, vi nele algo que precisava. Algo que não podia resistir. Eu vi a alma perigosa e danificada — muito parecida com a minha. Eu estava atraída por isso. Eu precisava dele, tanto quanto precisava que meu coração batesse.
Ninguém sabe o quanto ele arriscou por mim. O quanto fui ameaçada, ou quão sombria e desesperada a sombra de nosso passado se tornaria.
Entrelaçados por nossos segredos, nós tentamos desafiar as probabilidades. Nós fizemos nossas próprias regras e nos rendemos completamente ao poder requintado da posse…
Somente Sua – Gideon me chama de anjo, mas ele é o milagre em minha vida. Meu lindo, guerreiro ferido, tão determinado a matar meus demônios enquanto se recusa a enfrentar os seus próprios.
Os votos que tinhamos trocado deveriam ter nos ligado de forma mais apertada do que sangue e carne. Em vez disso,abriu velhas feridas, expondo dor e inseguranças, e isso atraiu amargos inimigos para fora das sombras. sinto ele escorregar da minha mão, meus maiores medos se tornando a minha realidade, meu amor testado de maneiras que eu não tinha certeza de que era forte o suficiente para suportar.
Em um tempo brilhante em nossas vidas, a escuridão de seu passado invadiu e ameaçou tudo o que tinhamos trabalhado tão duramente para esquecer. Nós enfrentamos uma escolha terrível: a segurança familiar das vidas que tivemos antes de termos um ao outro ou a luta por um futuro que, de repente parecia um sonho impossível e sem esperança…
Todo Seu – Gideon Cross. A coisa mais fácil que já fiz foi me apaixonar por ele. Aconteceu instantaneamente, de forma completa e irrevogável. Casar com ele foi um sonho realizado. Continuar casada com ele é a maior batalha da minha vida. O amor transforma, e o nosso é um refúgio e também a pior tempestade. Duas almas danificadas que se entrelaçaram. Nossos votos foram apenas o começo. Lutar por esse casamento pode nos libertar… ou nos separar de vez. Sedutor e comovente, Todo Seu é a última parte da saga Crossfire, uma história de amor que cativou milhões de leitores ao redor do mundo.
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Série Renegade Angels
Série Renegade Angels – tem 3 livros e 4 contos, no Brasil até o momento somente 2 livros e 2 contos foram lançados. A série também não está completa nos EUA. – Confira nossa resenha da Série.
Um Beijo Selvagem – O vampire Raze perdeu suas asas por ser um sedutor descarado. Ele é o único dos caídos que nunca achou uma parceira. Até que conhece Kimberly McAdams. Ela é inteligente, linda e rica. Por alguma razão, o que ela quer é Raze. Depois de passarem uma noite inesquecível juntos, Raze percebe que encontrou em Kim algo de especial, apesar de serem tão diferentes.
Um Toque de Vermelho – Andrian Mitchell não é um homem qualquer. Além de ser o mais sensual, elegante e charmoso dos seres, também é o grande líder de uma unidade de elite de Operações Especiais dos Serafins. Sua missão: controlar vampiros e licanos. Mas o seu encontro, depois de quase duzentos anos, com a alma da mulher que ama, no corpo da bela Lindsay, os leva a uma proibida paixão que poderá colocar tudo a perder.
Adrian – Neste e-book você vai encontrar entrevistas com Adrian Mitchell e duas pequenas histórias deste personagem do livro Um toque de vermelho.
Um Desejo Selvagem – Um desejo selvagem é o segundo livro da série Renegade Angels, de Sylvia Day. Enquanto os leitores esperam o fim da série Crossfire, eles vão adorar se envolver com a paixão selvagem de Vash e Elijah. Neste segundo livro da série, Vash, a segunda vampira mais importante do mundo, e Elijah, líder dos licanos, assumem o papel central. Além de serem representantes de duas espécies que sempre se perseguiram, Elijah e Vash se odeiam, mas são obrigados a se aproximar em busca de parceria numa guerra contra os anjos. O único problema é que o ódio entre eles vai se transformando em uma paixão incontrolável. Vash, uma mulher dura e determinada, perde a concentração nas lutas, passa a ter ciúmes e a não controlar mais seus sentimentos, enquanto Elijah parece decidido a conquistá-la, usando os mais tentadores artifícios.
Confira resenha da Série Aqui.
Séries Históricas
Apesar das capas serem diferentes a ordem correta das 2 séries é como apresentamos abaixo.
Série Georgian – 4 livros com casais diferentes a cada livro, ligados no mesmo universo.
Obstinada – Londres, 1770. Debaixo de toda a seda e renda da sociedade londrina se encontra uma organização secreta de espiões de elite. Proteger a Coroa de seus inimigos é uma tarefa árdua, mas, para Marcus Ashford, proteger seu coração de uma obstinada paixão é um perigo ainda maior.
Como agente da Coroa, Marcus Ashford, o Conde de Westfield, já enfrentou inúmeros duelos de espada, foi atingido por dois tiros e se esquivou de mais disparos de canhão do que poderia contar. Porém, nada o excita mais do que o primitivo apetite sexual de sua ex-noiva, Elizabeth. Anos atrás, ela o preteriu pelo charmoso Lorde Hawthorne. Mas agora, Marcus deve defender a elegante viúva, e o fará ao mesmo tempo em que cuida de suas outras, mais carnais, necessidades, mostrando a ela até onde vai o real desejo de um homem.
Desejada – Christopher St. John e Maria, a conhecida Lady Winter, são famosos na sociedade por seus crimes e seu charme. Por onde passam, seguem-se sussurros escandalizados e olhares de cobiça. Ele é um pirata impiedoso, ela uma viúva sensual. Agora ambos foram convocados para a mais provocante das missões – St. John foi solto da cadeia para descobrir os segredos íntimos da viúva, enquanto Lady Winter recebeu a mesma tarefa em relação ao pirata. Um deles terá sucesso. O outro será enforcado…
Intenso – Anos atrás, Amélia sofreu um duro golpe do destino que passou a descrever como a pior tragédia de sua vida. Passam-se vários anos, mas a ferida nunca foi curada. Agora ela está prestes a aceitar um casamento perfeito, mesmo sem amor, mas que parece ser sua melhor opção. O que não esperava é que um desconhecido surgiria e seria capaz de provocá-la de modo tão especial, e proporcionaria um prazer inexplicável, paixão que jamais pensou viver novamente. Para evitar uma vida de frustrações, procura dar uma nova oportunidade a si mesma… Porém, essa química sexual tem um segredo, e tudo pode ficar ainda melhor e mais delicioso a cada momento.
Tentação – Lysette, irmã gêmea de Lynette, morreu num acidente de carruagem. Ao menos era isso que Lynette acreditava até ser confundida com a irmã por um estranho chamado Simon Quinn, num baile de máscaras, em Paris.
Mercenário calejado, o plano de Simon em relação à notória assassina Lysette era simples. Ele a entregaria aos franceses, em troca de alguns de seus homens que estavam sendo mantidos prisioneiros. Quando Lynette descobre que sua irmã ainda está viva, decide fazer o que for necessário para reencontrá-la, ingressando num território fascinante de desejos sombrios e tortuosos, onde Quinn é soberano. QUE ELA? QUEM É ELA?É ELA? Na França do final do século 18, Simon Quinn é capaz de ter a mulher que quiser, mas prefere as experientes, carnais e livres de ilusões. Sua vida envolve perigos e prazeres fugazes. Plebeu irlandês, tem só sua habilidade como amante e mercenário para recomendá-lo, e nenhum título de nobreza, propriedade ou sobrenome para redimi-lo. Lysette Rousseau é uma femme fatale, que pode seduzir ou trair com igual competência. Ela é o tipo de mulher preferido por Simon, mas há algo nela que o deixa confuso. Às vezes, é destemida e manipuladora, mas outras é afetuosa e doce. Um enigma pronto a devorá-lo, mas impossível de resistir. Simon reage às duas personalidades com igual intensidade, mas por motivos opostos, como se elas fossem duas mulheres em uma GÊMEAS! Uma delas desencantada e prisioneira das circunstâncias, e a outra inocente, mas forte. Lynette Rousseau faria qualquer coisa para reencontrar a irmã. Assim, esforça-se para adquirir a capacidade necessária para ingressar no submundo frequentado por Lysette. Mas como Lynette se defenderá do misterioso e sedutor Simon Quinn? Um homem que pode salvar Lysette, mas cujos desejos insaciáveis podem capturar Lynette para sempre.
Série Historical – 4 livros com casais diferentes, ligados no mesmo universo. Pode ser lido fora de ordem, mas a melhor ordem para ler é:
Incontrolável – Em Incontrolável, Isabel, a conhecida Lady Pelham não poderia ter encontrado um marido melhor. Gerard Faulkner, o Marquês de Grayson é um amigo querido e encantador, além de um sedutor incorrigível. A união deles é sólida, mas seus corações estão longe um do outro. Eles são o casal mais escandaloso de Londres. Lady Pelham e o Marquês de Grayson combinam em tudo no apetite luxuriante, nos constantes casos amorosos, na inteligência aguçada, na reputação provocante e em sua absoluta recusa a arruinar seu casamento de fachada, ao acender a paixão que até então não existia. Isabel sabe que um libertino charmoso como o marido nunca conquistará seu amor, e nem ela poderia roubar o coração galanteador dele. O casamento é uma grande farsa… até que um acontecimento chocante afasta Gerard de seu lado. Agora, quatro anos mais tarde, Gerard retorna para Isabel. Mas o jovial malandro de antes voltou como um homem poderoso e irresistível, que está determinado a seduzi-la e a ganhar seu coração. Este não é o mesmo homem com quem ela se casou, mas pode ser o homem que finalmente conquistará seu corpo e sua alma…
Irresistível – Há sete anos, na véspera de seu casamento, a recatada Jessica Sheffield presenciou uma cena de libertinagem que nenhuma jovem inocente poderia imaginar. Escandalizada, mas estranhamente excitada, ela guardou silêncio com respeito ao escandaloso Alistair Caulfield, e andou para o altar da igreja como esperavam. Mas durante anos de um casamento sereno e tedioso, a imagem de Caulfield ardeu em sua imaginação, alimentando seus sonhos mais ilícitos Alistair fugiu para longe da tentação da recatada debutante com o fogo da paixão gravado em seus olhos. até o Caribe. Agora um comerciante rico, ele pouco tem em comum com o jovem libertino que ela conheceu. Mas quando Jessica, recém enviuvada, sobe a bordo de seu barco para cruzar o oceano, somente algumas peças de seda controlam sete anos de prazeres reprimidos e a certeza de que sucumbir consumirá a ambos.
Confira nossa resenha do livro.
Sedução – Depois de estranhos acidentes, Eliza Martin, herdeira de grande fortuna, decide contratar o atraente detetive Jasper Bond para investigar os pretendentes que orbitam ao seu redor. No entanto, Eliza ignora as ligações secretas de Jasper com seu círculo social.
Dominadas – Dominadas é composto por três contos de época simplesmente deliciosos e escandalosos. Cada história é focada na luta de um homem para encontrar o amor de sua vida e conquistar seu coração. Em Prazeres roubados, o primeiro conto, Sebastian Blake, Conde de Merrick, fugiu das responsabilidades de seu título há muito tempo para se tornar um pirata infame, o Capitão Phoenix. No entanto, ele começa a questionar suas escolhas quando conhece sua esposa cujo casamento foi oficializado por meio de uma procuração e ele deseja não só consumar o casamento, mas também torná-lo uma união verdadeira.
O segundo conto, A aposta de Lucien, apresenta Lucien, um libertino imoral que sempre consegue tudo o quer, menos a intocável e desejada Lady Julienne La Coeur. Quando a moça se vê dentro do quarto de Lucien, ele lutará consigo mesmo para afastar os pensamentos sensuais e manter a honra da moça ao mesmo tempo em que deseja possuí-la, já que ser um cavalheiro nunca foi de seu feitio.
Em A duquesa louca, o último conto do livro, Hugh La Coeur sofre um acidente na estrada e procura refúgio na sinistra mansão da Duquesa Louca o que seria muito incômodo se não fosse a companhia de Charlotte, uma das empregadas da Duquesa. Hugh sabe que a moça esconde segredos terríveis, no entanto sua companhia na cama por noites a fio valem o perigo.
Série Marca da Escuridão
Marca da Escuridão – série com 4 livros e 1 conto extra, até o momento foi lançado 4 livros no Brasil.
Marca da Escuridão – Livro 1 – Amaldiçoada por Deus, caçada por demônios, desejada por Caim e Abel… Tudo isso em um dia normal de trabalho… Anos atrás, Evangeline teve uma incrível noite de amor com um homem misterioso que ela nunca mais conseguiria esquecer. Mas aquele momento de prazer tornou-se um desastre de proporções bíblicas: ela recebera a Marca de Caim. Empurrada para um mundo em que pecadores são marcados e transformados em assassinos de demônios, ela tem agora Caim como protetor e Abel como seu novo chefe, que também fica loucamente atraído por ela. Eva torna-se então o novo e explosivo ponto de discórdia, no caso mais antigo de rivalidade entre irmãos…
Confira o primeiro capítulo aqui.
Marca da Destruição – Livro 2
Quando se está aprendendo a caçar demônios, os trabalhos de casa podem ser um inferno…
Após receber a Marca e se tornar uma caçadora de demônios, Eva e Caim se apaixonam e começam a experimentar a transição do desejo insaciável para algo mais profundo. Isso ocorre em meio a inúmeros desafios para se tornar uma Marcada de primeiro nível.
Quando sua classe de treinamento sai em campo, descobrem que estão sob grande perigo: há um demônio infiltrado entre eles, matando colegas de Eva, um a um.
Para tornar a situação ainda mais complicada, o corpo de Eva está se adaptando à Marca, gerando uma incontrolável sede por sangue e outras tentações, que começam a arrastá-la para uma via de luxúria sem limites.
Com Caim em outra missão, o desejo de Eva explode imediatamente por seu irmão. E parece que não há nada que Abel deseje mais neste momento…
Marca do Caos – Livro 3
Ao passar uma incrível noite de amor com Alec Caim, Evangeline não tinha ideia de que seria punida com uma Marca e empurrada para uma vida em que teria de caçar demônios como penitência. Agora ela está em sérios apuros. Além de viver como uma marcada, entre dois irmãos sensuais, Evangeline conseguiu chamar a atenção do próprio Satanás. Surgem também grandes revelações e reviravoltas, cercadas de sensualidade e inúmeras batalhas. Conheça também os outros livros da série de suspense e erotismo da autora best-seller em todo o mundo!
Marca da Guerra – Livro 4
Lobisomens, vampiros, arcanjos … O que falta acontecer? Evangeline descobriu como se livrar da Marca de Caim, que anos atrás a transformou numa caçadora de demônios: basta se manter longe dos problemas por um tempo. Algo complicado para alguém que é sempre lembrada para novas missões. Agora, disfarçada, ela trabalha para um querubim, em um plano para desmascarar um vampiro perigoso, que está escondido em uma tranquila comunidade na Califórnia. Mas Eva sabe que está sendo usada como um peão num grande jogo político celestial. No entanto, ela está cercada. Seu desafio será descobrir quem é sua maior ameaça: o vampiro que está caçando, o querubim que quer controlá-la, ou os dois irmãos, dispostos a lutar até a morte por seu amor. O problema? É que tudo está acontecendo ao mesmo tempo.
Dream Guardians – é uma trilogia, nos EUA, Sylvia não sabe quando vai escrever o 3º livro da Série.
Prazeres da Noite – Livro 1 – No limiar entre o sono e a consciência, uma batalha se trava entre o sonho e o pior pesadelo. Capitão Aidan Cross é uma lenda, tão hábil em criar sonhos eróticos quanto em matar seus inimigos. As mulheres o veem como parte de suas fantasias… Exceto Lyssa Bates. Esquisita, enigmática e desejável, Lyssa desdenha deste sedutor imoral, porque ela o vê como ele realmente é. E, enquanto ele tenta desvendar seus segredos, o impensável acontece: Aidan se apaixona.
Lyssa tem tido os sonhos mais incríveis com esse homem de olhos azuis que promete prazeres intensos e profunda intimidade. Até que ele aparece em sua porta. Mas na sua rendição, há também um grande perigo…
Aidan está em uma missão e a paixão que os consome poderá ter consequências terríveis. Amar a mulher que veio para destruir o seu mundo não é só apenas impossível… é proibido.
Prazeres da Noite – Livro 2 – Stacey Daniels sempre se sentiu atraída pelo tipo errado de homem. E seu coração sabe que o viking musculoso e machucado que aparece supreendentemente na porta de sua casa não será exceção. Uma visão de suas mais secretas fantasias eróticas – um verdadeiro Deus – ele a excita com sua aura de perigosa sensualidade. Sua alma sabe que essa submissão trará perigos imprevistos para sua vida – e ainda assim ela não consegue resistir. Ele simplesmente combina o domínio dos prazeres mais pecaminosos à uma doce sensualidade. Algo que ela sempre desejou. Mas, amar Conor é um fardo que nenhuma mulher mortal é capaz de carregar. Apesar de encontrar consolo na paixão e no calor do corpo de Stacey, a realidade de Conor é aquela dos sonhos mais obscuros, permeada por violência e luta, e são esses elementos que ele trará para o mundo da amante.
Duologias – 1 Livro Físico ou 2 E-books
Ardente e Em Chamas – é um livro único, separado em duas partes nas versões em ebook.
Ardente – Nunca misture trabalho com prazer. Nunca fale de política dentro do quarto. De certa forma, no momento em que me tornei amante de Jackson Rutledge, fiz exatamente essas duas coisas. E não posso dizer que foi por falta de aviso.
Dois anos depois, ele voltou. Mas eu não era mais a garotinha que ele havia conhecido, enquanto ele não mudara nada. Ao contrário da última vez em que nos esbarramos, eu sabia exatamente com quem estava lidando… e quão viciante seu toque poderia ser. Só que desta vez eu conhecia as regras do jogo. No ambiente competitivo e impiedoso do mundo dos negócios, há uma regra que vale para todo mundo: mantenha seus inimigos por perto, e seus ex-amantes mais perto ainda…
Em Chamas – Quando se trata de jogos, meu amante Jax é um estrategista genial. Além de inúmeras reuniões nos bastidores de Washington D. C., com as pessoas mais poderosas do país, ele ainda encontrou tempo para quase descarrilhar minha carreira. O que ele não sabia é que quando eu não gosto das regras, eu as ignoro e jogo como eu quero. Eu não iria permitir que Jax escapasse dessa. Não ia iria permitir que ele escapasse de mim.
Eu amei Jax tanto que era impossível desistir. Ele me amava tanto que desistir era a única possibilidade. Ele não achou que eu estaria pronta para enfrentar seu mundo. Fiquei feliz em provar do que eu era capaz…
Confira Resenha Aqui.
Amigo Secreto é um livro único com 2 contos na versão de livro físico ou contos separados em versão de ebook.
A lista de desejos – primeira parte em e-book de Amigo Secreto. Neste livro, os leitores conhecerão a história de Nick e Steph, colegas de trabalho secretamente apaixonados um pelo outro. Segredo que se mantém até Nick tirar Steph no amigo secreto (oculto) do escritório e decidir que aquele é o grande momento para revelar seus sentimentos e apimentar as coisas entre eles. É claro que ter visto, sem querer, a lista de desejos safadinhos de Steph será mais do que uma boa inspiração…“Quando chegou ao apartamento de Nick, Steph estava decidida a ter uma boa noite de diversão. Já que ela estava cedendo, que pelo menos aproveitasse ao máximo a ocasião. Ponto final. Portanto, quando tocou a campainha e Nick a atendeu usando apenas um gorro de Papai Noel e um avental com a inscrição Dê um beijo no cozinheiro, ela largou a bolsa com sua troca de roupa no chão e pulou em cima dele.
Sangue e Rosas – é a segunda parte em e-book de Amigo Secreto, de Sylvia Day, autora número 1 nas listas de mais vendidos do New York Times e da Veja.A investigadora Anastasia Miller foi contratada para recuperar uma joia valiosíssima, uma tiara de diamantes rosa, que fora roubada de ninguém mais ninguém menos que Gideon Cross. Poderia ser um caso simples, mas tudo se complica quando ela percebe que, dessa vez, terá de trabalhar com seu lindo ex, o delegado Jake Monroe.“Jake sempre tinha sido capaz de deixá-la pronta para ele com apenas um olhar, pois ela sabia bem aonde aquele olhar iria levar — ao prazer extremo que a conduzia ao limite.”
Livro Únicos
Enfeitiçados Pelo Desejo – Max, um poderoso feiticeiro. Victoria, uma bruxa selvagem capaz de se transformar. Ele deve caçá-la e submetê-la a seus desejos antes de entregá-la ao Conselho Superior dos Feiticeiros, mas algo impensável o obriga a mudar de planos. Uma ligação inesperada faz com que desenvolvam um poderoso vínculo, ainda que Max ignore a força dos poderes de Victoria. Juntos devem enfrentar o perigoso Triunvirato, três irmãos responsáveis pelo desaparecimento de um antigo amor de Victoria. Em Enfeitiçados pelo desejo, a luta contra a magia negra se mistura à crise que as responsabilidades de Max como Caçador e a submissão involuntária de Victoria geram para o relacionamento. Serão as forças do mal mais poderosas do que um grande amor?
Desejos Íntimos – Em três histórias eróticas, as autoras Maya Banks, Karin Tabke e Sylvia Day, best-sellers do The New York Times, revelam os sentimentos mais quentes sobre homens de farda. Os personagens desta antologia sexy e ardente são homens da lei, mas quando eles estão de folga e entre quatro paredes, são experts em quebrar regras.
Posse da alma, de Maya Banks, é um explosivo conto erótico. Rick e Truitt querem Jessie, uma garçonete. Eles são possessivos, mas decidem que podem dividi-la, e os três acabam na cama.
Procura-se, de Karin Tabke, apresenta muito romance, ação e suspense. A dupla romântica Colin Daniels e Sophia Gilletti tem algumas tragédias e inseguranças com que lidar, mas eles aproveitam o melhor um do outro, por meio de uma atração avassaladora.
Aguente a pressão, de Sylvia Day, é repleto de medo, excitação e paixão. A química entre Layla e Brian é intensa, e as cenas de sexo são fora de série.
Possuída – Durante cinco anos, Sapphire tem sido a amante mais preciosa do Rei de Sari. Independente até o fim, ela se nega a ser dominada por outro homem. Contudo, seu caminho cruzou-se com o orgulhoso e arrogante Wulfric, príncipe do reino rival DAshier, um homem perigoso para ela em todos os sentidos.
Filha do oponente mais poderoso de Wulfric, Sapphire é uma guerreira letal e altamente qualificada nas artes da sensualidade – a combinação perfeita para seduzir Wulfric. Uma união duradoura é impensável, contudo há um acordo: eles devem passar uma noite juntos, e então partir. Mas o desejo fala mais alto que a razão e a atração explosiva que surge entre os dois vai abalar as estruturas de suas vidas para sempre…
Por enquanto é isto, o post será atualizado conforme saiam novos lançamentos da autora.
Alguma dúvida? Conta pra gente nos comentários e diz também quais desses livros você já leu e quais quer ler.
Escrito em 09/10/2015 e Atualizado em 09/07/2017
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