#Oração de Natal
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O Anjo do Natal: Uma História de Fé e Esperança
O Natal é uma época mágica que reúne famílias, promove a solidariedade e enche nossos corações de esperança. Dentro dessa celebração, uma figura que desperta curiosidade e encanto é O Anjo do Natal, um símbolo de paz, proteção e mensagens divinas. Este artigo explorará a história, o simbolismo e a importância de O Anjo do Natal em nossas vidas, destacando sua relevância espiritual e cultural. A…
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Uma prece de Natal de Emmanuel
Para o Natal, Emmanuel sugere uma prece. Esta prece de Emmanuel nos conduz a uma reflexão sobre o Natal como uma preparação para o Ano Novo, destacando a importância de recebermos Jesus “na manjedoura de nossa alma”, convidando-nos a um processo de renovação. Ao celebrarmos o Natal, somos levados a olhar além das festividades e dos presentes, em busca de um significado mais profundo que nos…
#oração para o Natal#para rezar na noite de Natal#prece de Emmanuel para Natal#prece espírita de Natal
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“Eterno DEUS, tudo o que sou, sei, posso e consigo é TUA criação.
Nada possuo perante ti de que me possa gloriar, a não ser que tu sejas o meu Criador.
Agradeço-te de coração, porque dia a dia a tua benignidade nos mantém e porque através de teu FILHO amado tudo puseste debaixo de nossos pés.”
MARTINHO LUTERO, 1483-1546
Que neste dia em que comemoramos o Natal de JESUS, coloquemos em nossos corações que só ELE é SENHOR!
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
Quer rever os devocionais anteriores? Acesse: http://tiny.cc/DEVOCIONAIS
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Oração.
página principal.
nota da autora: apenas uma boa e velha putaria heresia neste!!! atualização dupla para compensar a falta de atualização da semana passada.
estou no tt agora!!! caso tiver interesse em acompanhar na outra rede meu perfil é esse: @allebasimaian
boa leitura bebês <3
aviso de conteúdo: sexo oral, heresia e profanação. palavras de baixo calão também.
idioma: português (brasil) | pt-br
contagem de palavras (no total): 3483 palavras
Onde a Carne Grita e Cede Mais uma Vez
PARTE VI.
O convite para o aniversário e Véspera de Natal veio sutilmente em cima de uma cesta de quitandas que a mãe de Maria trouxe para Charlie na manhã de sexta-feira. Com muitos sorrisos, conversa fiada e comentários ácidos sobre as visitas frequentes do homem nos últimos dias que completaram semanas na casa da filha e do neto, a mulher quis que o jovem padre confirmasse e reafirmasse a sua presença no evento.
— É claro que eu vou na festa de aniversário do Miguel! Pode ficar tranquila que eu levo um bom vinho tinto para bebermos!
— Não sendo consagrado em Sangue de Cristo, nós iremos ficar bastante felizes, Charlie! — Brincou, rindo, enquanto ele a acompanhava até a saída, rindo também, segurando entre dedos o convite para o aniversário do seu filho. Despediu-se da mulher com um abraço e um “vá com Deus” de costume. Assim que fechou a porta do seu escritório atrás de si após ver a mulher dobrar a esquina do corredor sumindo de seu campo de visão, encostou-se na mesma, os olhos vidrados no papel azul-claro que ele havia aberto, refazendo o movimento para encontrar a caligrafia cursiva delicada em tinta preta de Maria que lhe convidava diretamente para o aniversário de Miguel e a ceia de Véspera de Natal, dali a poucos dias. O coração remexeu ansioso dentro do peito, era uma sensação de precipício que o puxava para fora de si mesmo.
Estava genuinamente feliz em ser acolhido na vida de Maria e Miguel daquela forma – um gesto casual como ser convidado para a festa de aniversário do filho era algo realmente muito especial e valioso. Era uma sensação de validação e pertencimento a um lugar, mesmo vestindo já sua batina e tendo seus votos, mesmo que agora comprometidos, com Deus.
Caminhou até sua mesa onde se sentou na sua cadeira, suspirou profundamente inalando no ar aquele cheirinho de vela queimada e incenso de mirra sentindo os pulmões se encherem de deleite, pegou seu celular discando um número que já havia decorado, levando o telefone até o ouvido. Aguardou a linha abrir:
— Bom dia, Bispo! Poderíamos marcar um horário para conversamos? É sobre um assunto importante que quero abordar com o senhor… — Seus dedos enroscaram em um fiapo solto na linha costurada onde os botões ficavam, seus olhos trafegavam por todo escritório imerso naquela paz matinal, sorriu para si ao ouvir a pergunta curiosa do homem, afirmando: — Não, têm que ser pessoalmente — seus olhos então pousaram no convite azul ali no meio de folhas com seu cronograma especial para o Natal, alguns santinhos espalhados de São Miguel Arcanjo e Santo Expedito, uma bíblia nova ao lado do notebook com a tela ligada no site da paróquia: — se trata de algo realmente necessário que diz a respeito de mim, Bispo.
✟
Charlie estacionou seu carro do outro lado da rua de Maria. Olhou para o relógio de seu pulso para checar as horas: já passava das dez da noite. Inspirou pelo nariz sentindo o próprio cheiro de sabonete de coco misturado a colônia amadeirada e frutada que borrifou centenas de vezes antes de sair de casa. Seus cabelos estavam úmidos e mais soltos do que o penteado de costume, assim como estava completamente casual e quase mundano com uma blusa de algodão de mangas cumpridas preta, calça jeans de lavagem escura e um par de sapatos sociais pretos, sem a clérgima no colarinho, sem aquele simbolismo de quem ele era.
Pegou no banco do carona o presente e a garrafa de vinho que trouxera para a ocasião. Saiu do automóvel indo direto para o portão da casa da mulher, tocando o interfone cheio de expectativas rondando sua mente. A voz que atendeu não era de Maria – era sua mãe:
— Sou eu! Charlie.
— Oh Padre! Pode entrar! — A voz eletrônica chiou através do fone quando o portão destrancado-se. O homem entrou na casa, fechando o portão atrás de si, caminhando até a sala cuja a porta estava aberta, a luz iluminando o cômodo simples com algumas decorações natalinas que ele ajudou a arrumar no dia anterior. As vozes vinham animadas da varanda dos fundos, no corredor a árvore média com a estrela prateada estava piscando em luzes azuis, vermelhas e verdes, com alguns presentes ao seus pés. Ele passou seguindo o som de vozes, sentindo os batimentos cardíacos acelerarem ao passo que ele via a figura de Maria em pé segurando Miguel vestido com um macacão de rena felpudo nos braços.
— Boa noite pessoal! — Sua voz apressou a falar assim que passou pela porta, abrindo os braços, sorrindo para todos mas com os olhos presos nos de Maria que segurou o sorrisinho cúmplice: — E feliz Natal a todos! Trouxe isso para nós… — Entregou a garrafa nas mãos de Vincente que o olhou dos pés a cabeça antes de entrar para dentro da cozinha. Abraçou e deu a benção para os pais de Maria, ansioso para cumprimentar a mulher e o filho. Quando parou diante dela, seus olhos brilhavam – sua vontade era roubar um beijo naqueles lábios pintados de vermelho, amassar as ondas de seus cabelos macios e apertar o corpo coberto em um vestido de decote quadrado e saia rodada vermelho escuro, saltos médios pretos em vinil, a pele exalando aquele creme especial de morango rubi misturado a perfume aveludado de baunilha, tudo o fazendo quase surtar nos seus juízos.
Miguel estava tão fofo com a fantasia de rena, o gorro estava puxado para trás revelando a cabeleira meio amassada. Seus olhos eram aquelas jabuticaba enormes, o narizinho pontudo para frente, os lábios entreabertos como se ele fosse a qualquer momento falar algo. Cheio de expectativas Charlie ergueu a sacola para Maria, seus olhos sempre nos dela:
— Trouxe isso para o nos-Miguel! — Olhou rapidamente para os lados onde os pais de Maria estavam entretidos em uma conversa com Vicente que mesmo de longe, as mãos enfiadas nos bolsos da calça cáqui, e camisa social de manga curta de listras azuis meio aberta expondo o torso liso e um cordãozinho dourado com um crucifixo, encarando-os serio. Talvez ele estivesse intrigado pelo pároco não estar com as vestimentas – muito menos sua clérgima no pescoço.
— Não precisava Charlie! Mas nós agradeçemos, né Miguelzinho? Agradeça o se-Charlie! Agradeça o Padre, filho! — Os erros eram captados apenas por eles, Maria ria nervosa enquanto o homem pegava o filho no colo como se o fizesse desde o ínicio dos tempos. Era natural aquele reflexo, a forma como ele acolhia o bebê em seus braços e o ninava, assim como Miguel ficava calmo em seus braços, olhando-o com curiosidade e serenidade. Charlie tinha aquele sorriso bobão, enquanto Maria abria a sacola de papel para ver o presente.
— Parece meio precoce, mas não resisti e tive que presentear Miguel já com isso — o homem falou vendo Maria abrir a caixinha de veludo branco revelando um cordão com um medalhão de São Miguel Arcanjo em prata e alto relevo. Atrás da figura do Santo tinha uma grafia especial – a data de nascimento do filho. Emocionada com o gesto, seus olhos marejaram e o coração encheu-se de emoções genuínas de amor:
— Meu Deus Charlie! Isso é lindo! Por Deus estou até sem palavras!
— Filha — a mãe de Maria apareceu do lado, envolvendo a filha em um abraço lateral olhando curiosa o presente, logo olhando para Charlie que sorria orgulhoso: — você é incrível mesmo, hein! Até parece o pai do Miguel…
— Mãe! O Vincente tá logo ali e ele pode escutar — Maria imediatamente ralhou com a mulher que riu, olhando de soslaio o marido da filha, virado para a varanda bebendo uma cerveja enquanto escutava o sogro falar algo.
— Nada… E tenho certeza que o Charlie sabe que é só uma brincadeirinha inofensiva, certo? — Piscou para ele, dando um apertão na bochecha dele e de Miguel, parando para analisar os dois com atenção. Maria ficou tensa. Charlie mantinha o sorriso nos lábios:
— Creio que eu sou um tipo de pai do Miguel agora — sua língua mais uma vez foi afiada: — de certo modo todos nós nos afeiçoamos por Miguel e queremos roubar esse anjinho! — Olhou para o menino, beijando-lhe sua bochecha. A mulher soltou uma risada, acenando com a cabeça, trocando olhares com Maria e Charlie, antes de virar-se para a filha:
— Maria, o que acha de nós já darmos início à ceia? Nosso convidado especial chegou!
— Sim, pode ir na frente que já iremos entrar para cantar os parabéns…
Olhando os pais de Maria entrar na cozinha, Charlie virou-se para a mulher curioso:
— Pensei que viriam mais gente aqui…
— É só uma festinha para os mais próximos — deu de ombros, olhando para Vincente ainda no seu canto: — olha, vou ali chamar o Vicente para entrar, você fica com ele por favor?
— Nem precisa me pedir Maria — sua voz era tranquila. Algo pareceu sair dos ombros de Maria que o olhou mais uma vez nos olhos, tantas palavras contidas que eles não ousavam falar em voz alta para não serem pegos:
— Obrigada por ter vindo Charlie, de coração.
Charlie observou com carinho ela se afastar e ir até o esposo, sentindo no fundo algo pesar em seu peito. Caminhou com o filho para dentro da cozinha, aguardando os parabéns. Tudo ocorreu de forma bastante familiar: o bolo quadrado com confetes coloridos, os pulinhos de Maria com o filho nos braços enquanto cantavam os “é big é big é big!”, a carranca de Vincente que bebia da cerveja, a sessão de fotos onde Charlie se enfiou para tirar as dele com Maria e Miguel, saboreando pelos cantos aquele gostinho do e se… E se fosse ele ali com a aliança no anelar, beijando a mulher cheio de paixão? E se fosse ele que na hora do parabéns estivesse segurando o filho? E se fosse ele…?
Seus olhares atentos não desgrudaram dos movimentos de Maria – ela não parava uma hora sequer, oferecendo sempre algo para todos, fosse um pedacinho de bolo ou de pernil assado, querendo encher copos de refrigerante ou vinho tinto. Sempre sorrindo. Sempre dando olhadas para Charlie com significados que ele entendia escondidas. Em determinado momento, sentados na sala assistindo ao show anual de festas natalinas, Maria se levantou com um Miguel adormecido em seus braços, sendo impedida pelo marido que reclamou algo para ela. Dando de ombros com o semblante fechado, ela se levantou soltando-se do aperto do homem em seu braço, subindo escada acima.
Charlie estava no seu canto, atento a cada movimento ao seu redor. Era a sua oportunidade:
— Licença — se levantou em um impulso da cadeira que colocaram para ele, sempre sorrindo com carisma: — irei ao banheiro… Onde fica, aliás? — Fingimento. Sabia muito bem onde o banheiro ficava mas precisava seguir uma cena. A mãe de Maria lhe indicou as coordenadas, ele agradeceu, sentindo o olhar ranzinza de Vincente queimar-lhe a nuca. Rezou um Benza-Deus enquanto subia a escada para o segundo andar.
Como se tivessem combinado, assim que ele pisou os pés no segundo andar, Maria acabava de sair do quarto do filho, deixando a porta entreaberta apagando a luz. Olhou para ele quase num susto, vendo o homem se aproximar dela com passos largos:
— Finalmente! — Charlie não se conteve e puxou a mulher para um abraço apertado. Maria riu esmagada entre os braços e peitos do homem, inalando o perfume dele.
— E se nos verem — Maria de repente soltou, alarmada com a menção de serem pegos. Charlie riu, segurando o rosto dela em suas mãos, seus olhos escuros brilhando como carvão em brasas:
— Nós não seremos pegos meu amor. — Sussurrou, puxando Maria pelas mãos até o banheiro, fechando a porta atrás de si enquanto ela ligava a luz. Num movimento ele a pôs contra a porta, trancando. Seguros. Maria o olhou cheia de expectativas, escondendo por trás do olhar as memórias frescas dos últimos dias com o pároco.
Dias quentes de verão e visitas, momentos em que simplesmente se sentavam um do lado do outro com Miguel no meio deles brincando, conversando e rindo. Momentos que ele rouba-lhe beijinhos e juras de amor, paz e fidelidade. Às vezes, ele era ousado e a puxava pelos cantos, mesmo sozinhos naquela casa, para beijá-la com amor, suplicando por mais. Maria tinha o controle – Charlie quis que ela tivesse aquela certeza, daquela vez era ela quem iria ditar seu ritmo.
Mas aquele desejo reprimido estava sufocando-os. Os beijos roubados e as promessas trocadas não eram suficientes. Não mais quando aquela urgência crescia entre eles, afetando os mínimos gestos. Charlie em segredo voltou a pecar contra si mesmo, contra a carne fraca que ansiava pelos prazeres mundanos, cedendo aos próprios toques até alcançar o gozo. Mas nem isso estava funcionando mais.
Ele estava sedento por Maria.
Sua carne gritava por ela, seu sangue parecia ferver quando ele estava beijando-a, concentrando todo em um único ponto, esvaziando sua mente de qualquer pensamento racional que poderia formular. Quando estava com aquela mulher, sua santa, Charlie era apenas um servo fiel e devoto ansiando por sua glória eterna. A consumação da carne misturada ao gozo de uma oração que só ambos sabiam como rezar.
Beijando com saudades, Maria agarrou a nuca do homem desejando sugá-lo para dentro de si. Comê-lo inteiro, torná-lo parte dela. As mãos do homem desceram por seu corpo, apertando a cintura avançando para as coxas, puxando uma delas para repousar em seu quadril. Já duro e pulsando quente dentro da sua calça, ele investiu contra ela, sussurrando rouco contra o ouvido dela:
— Você me deixa louco — respirou fundo: — eu tento me controlar, mas porra…
— Charlie — ela suplicou, fraca, olhando para cima: — mas e se —
— Fodam-se eles — retrucou, apertando a perna dela, seus olhos olhando-a profundamente escuros de tesão: — se eu não te comer agora eu irei enlouquecer.
As palavras sussurradas eram completamente irreais visto seu cargo, porém naquele momento onde a carne gritava e cedia mais uma vez aos quereres e as fraquezas fazia sentido. Maria fechou os olhos deixando ser conduzida naquela dança obscena de toques, carícias e beijos molhados, o medo rondando sua mente – a qualquer momento alguém poderia sentir falta deles, subir escadas, escutar atrás da porta o que eles tentavam esconder… Os ruídos ficavam cada vez mais indecentes e explícitos na medida que Charlie descia até o chão, se ajoelhando como se fosse ministrar uma oração levantando a saia da mulher, enfiando seu nariz contra a calcinha molhada, inalando o incenso profano, agarrando coxas, puxando uma perna para suspender em cima de seu ombro, lambendo por cima do tecido, sorvendo algodão com umidade feminina em seu paladar.
Maria agarrou-se onde podia: as unhas rasparam as laterais do batente da porta sentindo a ânsia em ser devorada crescer em seu baixo ventre. Charlie estava escondido debaixo da saia vermelha – situação rapidamente resolvida com um movimento de braço dela, segurando a banda do tecido de forma que ela o visse. Os olhos escuros a fitaram a cada movimento, as mãos afastaram a calcinha de lado para sua língua ter o contato direto contra o grelinho da mulher, movimento a língua naquela dança que ele conhecia bem – ele já tinha marcado dentro de si a forma como o corpo dela funcionava. Ele a tinha escrito por inteira dentro de si. Maria arfou, gemeu entre sussurros, as têmporas umedeceram com o calor do corpo que irradiava para o banheiro, seus ouvidos teimam em fechar-se e ignorar qualquer barulho vindo de fora.
Sua mente se tornou um clarão. Seu corpo estava inquieto, o pé suspenso remexia-se por dentro do sapato suado quase soltando-se, as mãos agarraram-se na cabeça do homem que ia e vinha, ondas percorrendo todo seu corpo, crescendo no ponto máximo do gozo, a respiração quase não contendo-se em seus pulmões, aquela sensação de estarem fazendo algo errado deixando tudo com um gostinho ainda melhor. Quando os lábios do homem sugaram o clitóris, ela gemeu fino tampando a boca, seus olhos rodopiaram para cima, a cabeça bateu contra a porta na medida que o corpo amoleceu e o pézinho suspenso no ombro do homem retorceu-se de modo que o sapatinho deslizou e caiu num baque contra o piso.
Charlie apertou as coxas da mulher contendo um sorrisinho satisfeito, descolou-se da mulher, erguendo-se grande e monumental segurando o rosto corado e suado de Maria em mãos, os lábios inchados e vermelhos, molhados com a umidez da mulher, olhos em fúria e tesão, beijando-lhe com gosto. No vai e vêm de línguas ela sentiu seu sabor encravado nele. Apertando-a contra si, Maria sentiu a rigidez dos músculos e a maciez dos sentimentos do homem contra ela, aquecendo e levando-a para um lugar seguro.
Até ouvirem passos na escada. Passadas pesadas, afobadas. Imediatamente Maria desfez o abraço, olhou assustada para cima – para o rosto de Charlie que empalideceu. Sem saída, ela rapidamente destrancou a porta atrás de si, abrindo-a e saindo em um vulto. O coração do homem estava disparado, suas mãos começaram a tremer e a suar frio – sua alma parecia ter escapado pelas frestas do banheiro deixando-o numa sensação de suspensão, formigamento nas extremidades, o sabor e cheiro de sangue que subia direto para sua cabeça no paladar e no olfato. A porta estava entreaberta quando ele deu-se conta, os passos já chegavam perto do topo, num impulso o homem fechou a porta e trancou-a mais uma vez.
Silêncio.
Os passos se aproximaram da porta do banheiro e na imaginação caótica e fértil do pároco, era como a mesma coisa de um demônio que está vindo açoitar sua alma corrompida. Ele deu passos para trás, pupilas dilatadas naqueles olhos injetados de medo. Todo tesão e sentimento prazeroso de seu corpo esfriou num clique. Seus pés pisaram em cima de algo – no mesmo momento que ele olhava para baixo vendo o sapato de Maria debaixo do seu pé, a maçaneta rodopiou num ruído insistente. Puta merda, Deus por favor…, Charlie começou sem saídas, recorrendo a única coisa que ele poderia tentar naquela hora.
Passos surgiram, pisadas descalças no piso, a voz ruidosa e grosseira de Vincente passou por debaixo da porta do banheiro:
— Onde diabos você tava mulher, porra — largou repentinamente a maçaneta: — já tava pensado que tu e o—
— Homem, nem ousa pensar nisso! — Maria cortou com tom ríspido, Charlie lentamente sentiu os nervos voltando aos seus devidos lugares, o formigamento se dissipando conforme a voz da mulher aumentava de volume: — Estava descansando um pouco, sabe como meus pés ficam sensíveis quando uso esses saltos…
— Hmnnn, se você diz —
Charlie rapidamente pegou o sapato em mãos, tentando não fazer muito barulho, indo até o vaso onde pressionou a descarga. Do outro lado da porta Vincente soltou uma reclamação pela demora do homem no banheiro, antes de dar as costas pisando pesado escada abaixo. Aliviando a tensão de seu coração, Charlie soltou a respiração que prendera, olhando-se assustado no reflexo do espelho.
Batidinhas fracas contra a porta de madeira o puxaram de volta à realidade.
— Charlie quando você sair deixa o meu sapato no meu quarto por favor — Maria respirou fundo, de dentro do cômodo ele conseguia vê-la encostada contra a porta, as mãos espalmadas na madeira, o olhar preocupado sem rumo: — essa foi por pouco! Devemos ter cuidado da próxima vez… Desça daqui uns cinco minutos, assim ninguém desconfiará de nós.
Charlie engoliu todas as palavras que poderia segurar dentro de si, obedecendo em silêncio as coordenadas da mulher.
O vazio que ele sentiu ao descer as escadas doía-lhe a alma. Seu olhar vago com o baque da realidade, os momentos que acabaram de acontecer entre sussurros e gemidos contidos em cima da sua cabeça o assombram. Ele perdera até mesmo o ânimo de comemorar algo a mais, olhando e buscando algum tipo de retorno vindo da mulher que diante a situação, cobriu-se com uma máscara de falsa felicidade ao lado do esposo, sentando-se próxima ao homem diante a televisão, evitando a todo minuto os olhares de Charlie que conteve o ciúmes dentro de si – engolindo aquele sabor amargo e ferroso com o orgulho ferido. De repente, não aguentando a sua própria presença, os pensamentos ruins e intrusivos que o mandavam se levantar e puxar a mulher para sair dali, ele simplesmente obedece um lado ainda são, se erguendo em músculos e ego ferido, despedindo-se de forma polida e ríspida de todos, até mesmo de Maria com um sorrisinho cínico, transmitindo para a mulher através de um olhar lânguido o segredo deles.
Quando sentou-se no seu carro, mais uma vez sozinho como em tantas outras vezes, o sabor dela ainda persistia na sua boca, a visão do olhar alarmado na possibilidade em ser pega nas suas memórias frescas e aquele sentimento estranho de não-pertencimento e descolamento da realidade o puxando de volta para sua atual condição: um padre amante da mãe de seu filho.
Quantas heresias e desgraças a mais ele seria capaz de aguentar?
"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca".
(Mateus ��𝟔:𝟒𝟏)
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Santa Teresinha do Menino Jesus (de Lisieux)
A “pequena Teresa” nunca deixou de ajudar as almas mais simples, os pequenos, os pobres e os sofredores que a ela rezam, mas também iluminou toda a Igreja com a sua profunda doutrina espiritual, a tal ponto que o Venerável Papa João Paulo II, em 1997, desejou dar-lhe o título de Doutora da Igreja, em acréscimo àquele de Padroeira das Missões, já atribuído por Pio XI em 1939.
Teresa nasceu em 2 de janeiro de 1873 em Alençon, uma cidade da Normandia, na França. É a última filha de Luis e Zélia Martin, esposos e pais exemplares, beatificados conjuntamente em 19 de outubro de 2008*. Tiveram nove filhos; desses, quatro morreram em tenra idade. Restaram cinco filhas, que se tornaram todas religiosas. Teresa, aos quatro anos, é profundamente ferida pela morte da mãe (Ms A, 13r). O pai, com as filhas, transfere-se então para a cidade de Lisieux, onde se desenvolverá toda a vida da Santa. Mais tarde, Teresa, atingida por uma grave doença nervosa, é curada por uma graça divina, que ela mesma define como o “sorriso de Nossa Senhora” (ibid., 29v-30v). Recebeu depois a Primeira Comunhão, intensamente vivida (ibid., 35r), e colocou Jesus Eucaristia ao centro da sua existência.
A “Graça de Natal” de 1886 assinala a grande reviravolta, por ela chamada de sua “completa conversão” (ibid., 44v-45r). É curada, de fato, totalmente da sua hipersensibilidade infantil e inicia uma “jornada de gigante”. Com 14 anos, Teresa se aproxima sempre mais, com grande fé, a Jesus Crucificado, e carrega no coração o caso, aparentemente sem esperanças, de um criminoso condenado à morte e impenitente (ibid., 45v-46v). “Desejei a todo custo impedir-lhe de cair no inferno”, escreve a Santa, com a certeza de que a sua oração o teria colocado em contato com o Sangue redentor de Jesus. É a sua primeira e fundamental experiência de maternidade espiritual: “Tanta confiança tenho na Misericórdia Infinita de Jesus”, escreve. Com Maria Santíssima, a jovem Teresa ama, crê e espera com “um coração de mãe” (cfr. PR 6/10r).
Em novembro de 1887, Teresa dirige-se em peregrinação a Roma, juntamente com seu pai e a irmã Celina (ibid., 55v-67r). Para ela, o momento culminante é a Audiência com o Papa Leão XIII, ao qual pede a permissão para entrar, com apenas 15 anos, no Carmelo de Lisieux. Um ano depois, o seu desejo se realiza: torna-se Carmelita, “para salvar as almas e rezar pelos sacerdotes” (ibid., 69v). Contemporaneamente, inicia também a dolorosa e humilhante doença mental de seu pai. É um grande sofrimento que leva Teresa à contemplação do Rosto de Jesus na sua Paixão (ibid., 71rv). Assim, o seu nome de Religiosa – irmã Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face – expressa o programa de toda a sua vida, na comunhão com os Mistérios centrais da Encarnação e da Redenção. A sua profissão religiosa, na festa da Natividade de Maria, em 8 de setembro de 1890, é para ela um verdadeiro matrimônio espiritual na “pequenez” evangélica, caracterizada pelo símbolo da flor: “Que bela festa a Natividade de Maria para tornar-se esposa de Jesus! – escreve ��� Era a pequena Virgem Santa de um dia que apresentava a sua pequena flor ao pequeno Jesus” (ibid., 77r). Para Teresa, ser religiosa significa ser esposa de Jesus e mãe das almas (cfr Ms B, 2v). No mesmo dia, a Santa escreve uma oração que indica toda a orientação da sua vida: pede a Jesus o dom do seu Amor infinito, de ser a mais pequena, e sobretudo pede a salvação de todos os homens: “Que nenhuma alma seja condenada hoje” (Pr 2). De grande importância é a sua Oferta ao Amor Misericordioso, feita na festa da Santíssima Trindade de 1895 (Ms A, 83v-84r; Pr 6): uma oferta que Teresa compartilha imediatamente com as suas coirmãs, sendo já vice mestra de noviças.
Dez anos depois da “Graça de Natal”, em 1896, vem a “Graça de Páscoa “, que abre o último período da vida de Teresa, com o início da sua paixão em união profunda à Paixão de Jesus; trata-se da paixão do corpo, com a doença que a conduzirá à morte através de grandes sofrimentos, mas sobretudo trata-se da paixão da alma, com uma dolorosíssima prova da fé (Ms C, 4v-7v). Com Maria ao lado da Cruz de Jesus, Teresa vive então a fé mais heroica, como luz nas trevas que invadem sua alma. A Carmelita tem consciência de viver essa grande prova pela salvação de todos os ateus do mundo moderno, chamados por ela de “irmãos”. Vive então ainda mais intensamente o amor fraterno (8r-33v): em relação às suas irmãs de comunidade, aos seus dois irmãos espirituais missionários, aos sacerdotes e a todos os homens, especialmente os mais afastados. Torna-se verdadeiramente uma “irmã universal”! A sua caridade amável e sorridente é a expressão da alegria profunda, da qual nos revela o segredo: “Jesus, a minha alegria é amar a Ti” (P 45/7). Nesse contexto de sofrimento, vivendo o maior amor nas pequenas coisas da vida cotidiana, a santa leva a cumprimento a sua vocação de ser o Amor no coração da Igreja (cfr Ms B, 3v).
Teresa morre na noite de 30 de setembro de 1897, pronunciando as simples palavras “Meu Deus, vos amo!”, olhando o Crucifixo que segurava nas mãos. Essas últimas palavras da Santa são a chave de toda a sua doutrina, da sua interpretação do Evangelho. O ato de amor, expresso no seu último suspiro, era como o contínuo respiro da sua alma, como o batimento do seu coração. As simples palavras “Jesus Te amo” estão ao centro de todos os seus escritos. O ato de amor a Jesus a mergulha na Santíssima Trindade. Ela escreve: “Ah, Tu o sabes, Divino Jesus, Te amo, / O Espírito de Amor me inflama com o seu fogo, / É amando-Te que eu chego ao Pai” (P 17/2).
Papa Bento XVI
*Ambos foram canonizados em 18 de outubro de 2015, tornando-se o primeiro casal cujos cônjuges são declarados santos na mesma data. Sua festa é celebrada hoje, 12 de julho, no dia do seu aniversário de casamento.
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Domingo, 14 de abril, 2024.
Terceiro domingo de páscoa.
Lembrei de você bem cedinho, primeira coisa da manhã. Acordei com a música e as pessoas cantando na igreja, Cristo Rei, há quanto tempo não entro lá, mas fico semore a olhando da janela do meu quarto, como se tivesse algo a me chamar. Era comum acordar assim aos domingos, mas quase não acontecia mais depois da pandemia. Senti a paz me invadir, enquanto cantarolava baixinho, memórias me invadiram e dançavam na minha mente, e lá estava você, não tinha como ser diferente. Nos conhecemos dois meses antes do Natal, e lembro dos dias que me disse estar participando da novena, o que eu admirei, mas de início fiquei confusa, embora seja batizada não segui na religião então não sei de fato de muita coisa. Tudo fez sentido, como sempre foi cheio de virtudes, inclusive espero que por nada nem ninguém nesse mundo mude. Admirava sua fé, embora me dizia parecer a estar a perdendo, mas eu via em todas as suas atitudes que não era de fato o que estava acontecendo. Ainda faço aquela oração que me mandou quando vivia angustiada, dormindo mal e tendo pesadelos. Achava que não tinha como te amar mais, mas não tinha como não me derreter com seus cuidados, sempre me surpreendia, sempre pensando tanto em mim, primeira vez que isso me ocorria. Me perguntei se ainda estava frequentando, se conseguiu voltar depois daquele dia, espero que sim porque sei o bem que te fazia. Antes de me levantar, fiz minha oração: "Querido Deus, sei que tenho sido uma filha rebelde e que tenho pisado muito na bola e que preciso me redimir, mas sei também o quanto é misericordioso, e vai me ouvir mesmo eu achando que não estou muito no direito de pedir, mas hoje não peço por mim, peço para aquele moço, que o Senhor sabe bem quem é, o anjo que me mandou mesmo sem eu merecer, que me ajudou a restaurar minha fé e me manter de pé. Peço que o proteja e o abençoe, que encha os caminhos dele de luz, que ele nunca perca a esperança e se renove a cada dia, que ele nunca se esqueça o quanto é amado e sinta meu abraço mesmo que fisicamente eu não o possa fazer. Peço que cuide do coração dele, que ele fala que é fraquinho mas que é tão forte e lindo, que ele tenha a certeza que meu coração é dele e enquanto ele bater não estará sozinho."
— Março, 1998.
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Preparando-se para o Natal 2/3
Quando o anjo do Senhor desceu até aos pastores que durante a vigília da noite guardavam seus rebanhos, eles ficaram atemorizados, mas logo lhes é dito: ´´ Não tenham medo! Estou aqui para lhes trazer boa-nova de grande alegria, que será para todo o povo: é que hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor.`` Lucas 2:10,11.
A alegria que Jesus traz junto a seu nascimento é única, eterna e indestrutível, impossível de ser contida em apenas um único dia.
A mensagem que a humanidade não pode salvar a si mesma, pois o Rei já chegou para nos salvar deve ser guardada com zelo no íntimo de nossos corações e contada com alegria para todos que encontrarmos na jornada até o Natal.
Mas acontece que, vivemos em uma sociedade que conta os dias pro natal somente para desembrulhar presentes, e como consumidores se decompõem gastando o que não tem, a fim de exibirem aquilo que não são. Todavia, nós cristãos que vivemos em meio a cidade dos homens, devemos ser embalados pelos ritmos da cidade de Deus, encontrando suficiência e descanso para as nossas almas na Pessoa e Obra de Cristo.
Na estação conhecida como advento, somos estimulados a um tempo de esperança e expectativa, preparando o coração com fé para a vinda de Cristo. E minha singela oração é para que o Senhor prepare nossos corações, e que ao nos lembrarmos da alegria do dia em que Cristo veio, aguardemos com esperança o dia em que Ele voltará.
Enquanto todos gritam ``comprem ́ ́, nós dizemos – Cristo é suficiente e logo descansamos.
Pastor Luiz Dias
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Caro amigo, ou, cara amiga,
Hoje tive um daqueles dias lindos e azuis. Mordi páginas de livros com os dedos e encontrei um de minha adolescência - o menino no espelho, de Fernando Sabino. Me demorei no sebo com uma amiga de infância. Fez muito calor. Tomamos sorvete. Um dos meus passeios favoritos.
Ainda assim, apesar de tudo maravilhoso, ocorreu uma ideia de autolesão, de morte. Não fiz.
Parei pra pensar no prejuízo que tive de passar uma vida planejando morrer. Não aprendi a viver. Me perguntaram esses dias, que se eu pudesse viajar para qualquer país do mundo, qual seria? Não soube responder. Nenhum. Não tenho esses desejos.
Não é estranho?
Passar tanto tempo acreditando que a morte será um planejamento frio e calculista, que só agora me dou conta que o prejuízo disso é não saber sonhar. Não saber viver.
Fui ao shopping comprar um presente de natal e não gostei de nada. Tudo me irritou. Não reagi. Voltei pra casa sem presentes. Só com os livros que peguei no sebo, cheirando ácaros e manchados do tempo.
Esse mundo me é muito estranho.
Sinto uma solidão dilacerante, como se nada pudesse ser partilhado, ainda que eu quisesse muito, e não quero, porque, como disse, não aprendi a querer. Só sei não querer, e estanco na força dessa apatia absoluta.
Estou fazendo, pela 4ª vez este ano, a oração de 21 dias do Arcanjo Miguel, pra que ele me proteja de mim mesma.
Por hoje, é isso.
Vou separar estes livros pra levar na viagem que farei em janeiro, na primeira semana.
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Por que o dia de São José mudou neste ano? Entenda sobre a mudança de data da Solenidade que será celebrada no dia 18 de março. A Solenidade de São José é normalmente celebrada no dia 19 de março. Porem, neste ano a data corresponde ao quarto Domingo da Quaresma. Desse modo, a liturgia dos domingos do Tempo Quaresmal tem prioridade frente às festas e solenidades do calendário litúrgico. Por isso, em 2023 ficou estabelecido o dia 18 de março como o dia em que a Igreja recorda o patrono São José. A ordem de precedência está nas “Normas Universais do Ano Litúrgico e Calendário Romano Geral", que define a seguinte ordem de prioridades: Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor. Natal do Senhor, Epifania, Ascensão e Pentecostes. Domingos do Advento, da Quaresma e da Páscoa. Quarta-feira de Cinzas. Dias da Semana Santa, de segunda à quinta-feira inclusive. Dias dentro da Oitava da Páscoa. Solenidades do Senhor, da bem-aventurada Virgem Maria e dos santos inscritos no calendário geral. Comemoração de todos os fiéis defuntos [entre outros]. A Igreja prevê duas datas no calendário litúrgico para que o glorioso São José seja honrado: da Solenidade de São José, esposo da Virgem Maria, no dia 19 de março (transferida para o dia 18 em 2023) e da Memória Facultativa de São José operário, em 1° de maio. Assim como todos os domingos são “o dia do Senhor” e os sábados tradicionalmente dias dedicados a Nossa Senhora, as quartas-feiras são um convite da Igreja a honrarmos São José. Oração a São José OREMOS: Salve, guardião do Redentor e esposo da Virgem Maria! A vós, Deus confiou o seu Filho; em vós, Maria depositou a sua confiança; convosco, Cristo tornou-Se homem. Ó Bem-aventurado José, mostrai-vos pai também para nós e guiai-nos no caminho da vida. Alcançai-nos graça, misericórdia e coragem, e defendei-nos de todo o mal. Amém. (Papa Francisco, Patris Corde). #nscm #sãojosé #saojose #solenidade #santododia #18demarco #18demarço #igrejacatolica 🙏🏻❤️ https://www.instagram.com/p/Cp6o56SNuMG/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Bem, to aqui
Época de dingo bel
E eu
Aqui
Com várias coisas
Sem dar conta de nem uma delas, sequer
O natal foi péssimo
Monte de homofóbicos
Transfóbicos
Elitistas
Depois pelo menos caiu minha ficha
Que tudo bem que eu nao consiga me sentir parte
Em 10 anos eu nao consigo me sentir parte ainda
Mas tem duas coisas, ne.
Primeiro que nao tem tanto esforço deles
Pq eu nao tenho nada a ver
E eu literalmente nao consigo me enturmar
E porra, em 10 anos?
Mas ai eu percebi também que
Tudo bem
Nao tem nem pq eu querer me enturmar, ou querer que gostem de mim e etc
Se eu nao posso ser eu quando eu to lá
E MAIS AINDA, PERA
Eu percebi e isso foi lindo
Que eu nao me enturmo mesmo
E que isso é otimo
Pq sao exatamente o tipo de pessoa que eu nao me aproximo
Que eu nao gosto
Que vai contra tudo que eu penso
Tudo que eu sou
Entao ta otimo nao fazer parte
Pq eu nao faço mesmo
E em qualquer outra ocasiao fora essa eu ja nao faria a menor questao
Ta tudo bem
Me tocar disso foi bom
(Eu passei 10 anos sem entender que nao sou eu que sou o problema. Nós somos de bolhas completamente opostas. Eu nao gosto deles tanto quanto nao gostam de mim. Não é o meu lugar, e estar lá sempre foi muito penoso pra mim - pelos absurdos que eu ouvia e por me sentir menos, como se eu fosse completamente inadequada ali nao importa o quanto eu tentasse falar alguma coisa ou sei la)
Mas ai tinha a avó dele
Que ta mal, tadinha
Mas assim
Tadinha de mim tb
Pq ouvi muito
E isso me desgasta e desgasta e desgasta
No final só queria ficar muda
Mas ai vc marcou pra encontrarmos DE NOVO
Seus primos, p eles conhecerem nosso futuro apt
(Hahah vou falar disso ainda AGUARDEM)
E no final do dia eu ja nao era ninguem
Percebi que nao falei com meus pais dia 25 inteiro
E tinha chamada perdida e algumas msgs da minha mae no wpp
Tentei retornar, mas ja estavam todos dormindo
Eles que foram pra portugal tb, ne?
Fica complicado com o fuso
Mas eu deveria ter ligado mais cedo mesmo
Tentado pelo menos
Ai percebi que nao falei com ninguem
Nem com meu avô, que passou o natal completamente sozinho
E tem a mari da bahia, que me mandou msg ha 2 semanas e eu ainda nao respondi, pra variar
E mari (daqui), que me mandou o convite do aniversario do filhinho dela domingo, pedindo nome completo pra confirmar no local
Obvio que eu ia
Mas obvio que nao consegui responder tb
Ela cancelou hj, por causa da chuva
Que que eu mando agora?
Queria me cortar
Ah, giu tb me mandou msg, respondendo uma que eu mandei
Marcando uma cerveja
Sem resposta
Minha prima vai vir aqui no fim de semana para eu conhecer o filho dela
Espero que eu consiga
O marceneiro também estava marcado para vir hj (ja ta marcando ha 1 mes e meio e sempre acaba tendo imprevisto)
Nao veio hoje, dnv
E eu ja começo a achar que ele nao vai vir mesmo
É resposta para minha oração
Pedi tanto para conseguir terminar antes de nos mudarmos
Agora to aqui
Faço o que?
Pq aparentemente ta td realmente bem nas ultimas 2 semanas entre nós 2, tudo dando bem certo, de volta ao normal
E agora?
Que que eu faço? Como?
Sim, e tem o ano novo tb
Que eu marquei na casa dos meus pais mas a maior parte cancelou e só falou no pvd, nao falou no grupo
Mantem a festa ou nao?
Nao consigo responder essas msgs tb
Meu analista sempre tem recesso no fim do ano e pra amanha ele resolveu manter a sessao enfim nao entendi nada
Vai saber
Ah sim e tem ela tb, de quem falamos na sessao passada
Que ta de alguma forma relacionada mas nao ta com o aniversario que seria domingo
Ta chovendo e eu nao posso nem ir na praia pega um sol dar um mergulho pensar outras coisas recarregar
Tanta coisa que sei la
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Enquanto ainda ressoam os cânticos de Natal, celebramos esta festa litúrgica de Santo Estêvão, o primeiro mártir cristão. A Igreja nos convida a celebrar o primeiro mártir cristão, Santo Estêvão, como força do testemunho da mensagem de Jesus Cristo. O nascimento de Jesus e o martírio de Estêvão, parecem realidades distantes; no entanto, como afirma o Evangelista João, no capítulo 1 versículo, 5: “E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la”. A luz veio, mas os corações humanos cheios de trevas não a receberam. Podemos afirmar, o martírio de Estêvão prolonga-se no tempo e chega aos nossos dias. Neste sentido, hoje, seu testemunho de Cristo Jesus vem unir em oração aos nossos irmãos perseguidos por causa da sua fé. Rezemos, pelos voluntários da Ajuda à Igreja que Sofre. Confiemos que a nossa oração chegue até eles e os assistam em seu socorro.
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Manifesto de Natal
Já há alguns anos o Natal tem sido um grande gatilho pra mim, a ideia de nao ter uma familia unida que faz ceia, troca presentes, coloca pisca pisca na casa me deixa muito triste e esse ano não foi diferente. Meus pais se esforçam pra comprar comida pra ceia, mas a gente nao tem nem união o suficiente pra ficar juntos e eu sei que também tenho culpa nisso tudo. Mas eu estou aqui manifestando que no ano que a ceia de Natal será diferente.
No ano que vem, o Natal vai ser na minha casa, meu irmao vai vim, vamos ter troca de presentes, comidas, jogos e decoração de Natal. Vamos fazer uma oração e ser gratos por tudo que Deus nos presenteou, vai ser uma ceia em Familia e eu vou estar radiante de tão feliz, quero fazer todas as comidas tradicionais do época, quero colocar chapeu de papai noel em Flora, tio joão vai trazer o vinho.
Eu manifesto isso e eu tenho toda a visualização que Deus vai abençoar.
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O pecado causou a queda da criação do estado perfeito em que DEUS criou.
O mundo está sujeito a frustração e deterioração para que não cumpra com seu propósito original. Um dia a criação será liberada e transformada!
Aguarda ansiosamente!
Isto não é maravilhoso? Parece um paradoxo. Mas não é.
Pense num noivo esperando sua noiva no casamento.
Imagine os pais de uma criança que está para nascer.
Lembre-se de como era ser uma criança na manhã de Natal.
Espera ansiosamente!
Isto é o que a criação, tão cheia de decadência, desastre e morte, está fazendo!
E o que a criação está esperando tão ansiosamente?
Nossa transformação e revelação como filhos de DEUS triunfantes e gloriosos.
É maravilhoso para uma era e um mundo tenebroso como este nosso.
É para glorificar de pé!
"SENHOR, Deus de toda a Criação e fonte de toda Redenção, anseio pelo dia no qual toda lágrima será enxuta e minha escravidão à corrupção terminará. Mantenha meu coração ligado à Glória que será revelada quando CRISTO retornar. MARANATA!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
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Meu Natal foi arruinado, pq eu tenho cachorro, e essas merdas de fogos de artificil não deixa eles em paz.
Nota mental nunca mais ter animal na vida, passei a não querer nenhum tipo mais.
Minha oração foi arruinada, xinguei mais do que tudo, chorei igual uma idota, estou morrendo de raiva, eu me preparei toda para ter meu momento com Deus, e foi tudo por água abaixo.
Eu não pretendo ter animal nenhum de estimação, NUNCA MAIS.
E isso Natal estragado e arruinado com sucesso.
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FELIZ SANTO NATAL!!!!!!!!
VEM REZAR COM A GENTE - Paróquia Sagrada Face de Tours - o dia todo rezando com você - www.capeladasagradaface.com.br
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