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#Onda de Choque
twohitgames · 2 months
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Apex Legends muestra un gameplay de su nueva temporada
Respawn presenta la nueva temporada de Apex Legends con un tráiler de sus novedades. Esta actualización se encontrará disponible el 6 de agosto. En Onda de choque te cargarás por completo con nueva energía, nuevos contenidos, artículos, armas y mucho más, incluido: Reanimaciones gratuitas: permanece en el juego con reapariciones ilimitadas hasta el final de la ronda 4. Mientras quede una…
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pablolorenzorenzo · 1 year
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Mx0. Cap 86. By Yasuhiro Kanō.
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hsballerina · 1 day
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cherry wine.
Após quase cinco anos de divórcio, Louis e Harry seguiram caminhos totalmente diferentes, porém as suas filhas eram o seu único meio de assuntos.
Harry se envolveu em uma série de relacionamentos fracassados, enquanto Louis vivia de forma quieta e reservada.
Tudo muda quando em uma noite, Harry decide enviar mensagens provocativas para Louis, convidando ele para tomar vinho em sua casa.
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Louis estava em casa, sozinho, como de costume nas últimas semanas. Suas filhas, Sophie e Lila Tomlinson-Styles, já adolescentes — Sophie com 17 anos e Lila com 14, apenas três anos de diferença entre elas — estavam na casa da irmã de Louis, aproveitando as férias escolares fora do país, mais especificamente em Paris.
A casa estava silenciosa, como Louis gostava, exceto pelo leve som da TV ao fundo. Ele sempre preferiu o silêncio em meio a qualquer outro barulho, fosse ele qual fosse. Louis era o típico homem clássico que atraía olhares, com sua postura reservada e charme discreto, o que o tornava ainda mais intrigante tanto para homens quanto para mulheres.
Ele pegou o celular para checar algumas mensagens de trabalho, mas o nome de Harry, sua ex-mulher, apareceu na tela.
Já fazia tempo que não trocavam mensagens que não estivessem relacionadas às filhas. Ele hesitou por um momento, mas a curiosidade o venceu. Abriu a notificação.
— Me lembrou você...
A foto que veio em seguida fez o coração de Louis parar por um segundo, e ele sentiu uma reação imediata em seu corpo.
Harry estava com uma taça de vinho na mão, parada em frente a uma parede branca de sua sala de estar. O vestido de seda preta que usava era provocante, com uma fenda alta revelando suas coxas de forma explícita. Seus seios, cheios e realçados pelo decote adornado com rendas, atraíam o olhar. O vinho parecia um detalhe insignificante diante da pose e do olhar que ela lançava para a câmera. Era uma foto cheia de intenção, que o deixou sem fôlego.
— Sério que está me provocando assim? — Ele respondeu rapidamente, enviando a mensagem em seguida.
Elavisualizou quase instantaneamente e respondeu: — Provocando? Eu só queria companhia. Sabe como é... o vinho fica melhor com alguém.
Louis sabia exatamente onde aquilo estava indo, e cada parte dele lutava entre ceder ou manter algum controle.
Mas o jeito como ela sempre soube mexer com ele, como Harry sempre o teria em suas mãos, estava claro em cada palavra, em cada imagem e frase que aparecia na tela.
— Não parece o tipo de vinho que eu costumo beber... Tem algo diferente aí.
— Talvez seja a taça. Ou o fato de você ainda lembrar o quanto gostava de vir aqui... pra mais do que apenas vinho.
Aquela frase o fez se remexer no sofá. As memórias começaram a voltar em ondas – noites parecidas com aquela, onde o vinho sempre era a desculpa para algo muito mais intenso.
Era sempre assim nos primeiros anos de separação. Apesar de terem se casado jovens, a separação foi inesperada e um choque. Não se sabe bem qual foi o motivo. Porém a carência e a necessidade gritavam mais alto.
Eles se encontravam quase sempre, ora no apartamento de Louis, ora no de Harry. O vinho era a desculpa perfeita, mesmo que Louis não gostasse muito. Porém, bastava uma única taça, nem cheia, sequer pela metade, para que o desejo e a provocação de Harry abalassem todas as defesas de Louis.
Isso só acabou quando Harry começou um novo relacionamento. Obviamente, mais um fracasso, que terminou apenas dois meses depois do anúncio.
E agora, ela o provocava de novo, jogando ele para dentro daquele jogo perigoso de tensão que só eles dois sabiam criar.
Ele hesita por um segundo, mas logo começa a digitar.
— Então você está me chamando pra tomar vinho ou pra outra coisa?
Harry não respondeu de imediato. Ele observou os três pontinhos na tela, indicando que ela estava digitando, mas parecia demorar demais. Quando a resposta finalmente chegou, veio em forma de outra foto – mais próxima, mais tentadora. Agora, a taça estava praticamente esquecida, e tudo o que ele conseguia ver era o olhar de desafio nos olhos dela.
— Venha descobrir.
Aquela mensagem foi o bastante para Louis pegar as chaves de casa e do carro e sair sem pensar duas vezes. O trajeto até o apartamento de Harry parecia mais curto do que de costume, ou talvez fosse a adrenalina pulsando em suas veias que o fazia pisar mais fundo no acelerador, cortando a estrada quase vazia. Ao chegar, ele hesitou por um segundo em bater, mas antes que pudesse decidir, percebeu que a porta estava entreaberta. Com um leve empurrão, ele entrou.
Harry estava exatamente onde havia tirado a foto, sentada no sofá, com uma perna elegantemente cruzada sobre a outra. O vestido, já curto, subira ainda mais, formando dobras sensuais sobre o colo. Na mão, uma taça de vinho, que ela segurava com um ar de despreocupada sensualidade. O líquido vermelho contrastava quase de forma indecente com os lábios cheios dela, manchando de um jeito provocador.
A língua rosada dela deslizou lentamente, sugando os resquícios de vinho que haviam escapado para o canto de sua boca.
Louis parou por um momento, observando ela. Sua ex-mulher nunca estivera tão linda, e ao mesmo tempo, tão deliciosamente imoral. Ele não conseguia evitar lembrar dos tempos em que duas semanas sem sexo era o máximo que aguentavam longe um do outro.
— Achei que fosse demorar mais — Disse Harry, encarando ele por cima da borda da taça, os olhos verdes brilhando com malícia.
— Você sabe que nunca fui bom em resistir a você — Respondeu Louis, fechando a porta atrás de si. Sem desviar o olhar, caminhou até o sofá e se acomodou ao lado dela.
Harry esboçou um sorriso lento, os olhos implorando por algo que ambos conheciam muito bem. E Louis sabia exatamente o que ela queria.
Ela deu de ombros, como se a provocação fosse inocente. O olhar de Harry percorria o corpo de Louis de forma descarada, demorando-se onde a recente ereção se tornava visível. Ela conhecia muito bem o ex-marido, e o quanto aquele pau havia sido responsável por seus orgasmos mais intensos.
Foram quase nove anos juntos. Harry teve as filhas muito jovem, e os anos de pilates e corrida haviam devolvido seu corpo escultural, capaz de parar o trânsito. Mas aquele mesmo corpo evitava qualquer envolvimento sexual, até mesmo com seus namorados, que queriam avançar mais na relação. Ela simplesmente não estava pronta. Ou talvez fosse a sensação incômoda de que, de alguma forma, ainda estaria traindo Louis.
— Sim, eu lembro disso... — Disse Harry, com os olhos intensos capazes de desconcertar qualquer pessoa, até mesmo Louis. — Você quer...? — Provocou, erguendo a taça, o peito quase totalmente exposto pelo decote do vestido.
Era fácil perceber o quanto Louis os amava. Ele os venerava, passando horas com eles em sua boca.
— Prefiro algo mais forte — Respondeu Louis, se ajustando no sofá, as pernas ligeiramente mais abertas, as mãos tatuadas deslizando devagar sobre suas coxas.
Harry apertou as pernas, sentindo a respiração se acelerar, o corpo já respondendo àquela provocação. A excitação era palpável, e ela mal conseguia esconder.
— Uísque? — Perguntou com a voz um pouco trêmula. Era difícil respirar perto de Louis sem querer se jogar sobre ele e se empalar em seu pau.
— Você me conhece bem, baby — Disse ele, com um sorriso malicioso. O apelido fez Harry morder o lábio, tentando conter o gemido que ameaçava escapar.
Com movimentos lentos e calculados, Harry se levantou do sofá, exatamente como Louis sabia que ela faria. Ao descruzar as pernas, o pé descalço roçou suavemente na perna dele, criando uma tensão silenciosa e eletrizante entre os dois. O som suave da taça sendo colocada sobre a mesinha de centro ecoou pela sala, mas os olhos de Louis estavam fixos nela.
Ele sabia que a noite estava apenas começando.
As reboladas de Harry eram intensas, quase hipnóticas. Uma provocadora. Uma tentação viva.
A cada passo, ela parecia flutuar, os quadris desenhando curvas sutis no ar.
Uma puta provocadora.
Louis sempre soubera disso, mas agora, naquela sala, com toda a tensão acumulada entre eles, aquilo parecia ainda mais evidente.
Ela caminhou até a prateleira onde estava o uísque de Louis, pegando um dos copos de cristal que eles haviam ganhado nas bodas de madeira, um lembrete de tempos que pareciam distantes. Ao se inclinar para pegar a garrafa, Harry fez questão de exagerar no movimento com uma lentidão quase cruel, fazendo com que parte de sua bunda ficasse exposta, revelando a calcinha minúscula de renda preta que ela usava. Louis respirou fundo, sentindo a tensão apertar dentro de si. Ele lutava pela compostura, mas seus olhos não conseguiam desviar.
Harry nunca tivera vergonha de mostrar o quanto ainda tinha controle sobre ele. Mesmo depois de tanto tempo, ela ainda ditava o ritmo daquele jogo perigoso. E, naquela noite, ela estava determinada a lembrar Louis disso.
Quando começou a rebolar suavemente enquanto enchia o copo, o vestido curto subiu ainda mais, revelando quase toda a sua bunda. Louis a observava intensamente, os olhos escurecidos de desejo, as pupilas dilatadas. Ele sentia o tesão pulsar dentro de si, e seu pau pressionava contra o tecido macio da calça de moletom. Era impossível disfarçar.
Sem esperar mais, ele se levantou do sofá. Cada passo em direção a ela era lento, mas decidido. Harry não se virou, mas continuou com seus movimentos provocadores.
Quando Louis estava perto o suficiente, suas mãos deslizaram pelas coxas dela, subindo devagar até que seus dedos encontraram a umidade entre suas pernas. O gemido suave que escapou dos lábios de Harry foi a confirmação de que ele precisava.
— Sempre a mesma provocadora. Você gosta de me testar, não é?
Louis levou os dedos ao nariz, inalando o cheiro dela, um sorriso satisfeito se formando em seus lábios. Ela sempre fora irresistível, e o fato de tê-la ali, vulnerável e ao mesmo tempo no controle, só aumentava sua vontade.
Harry se virou lentamente, os olhos faiscando de desejo... de puro tesão. Ela mordeu o lábio inferior de leve, seus dentes maltratando a pele macia enquanto um sorriso provocador surgia. Com um gesto lento, estendeu o copo de uísque para Louis, mas ele já não se importava mais com a bebida.
— Gosto de ver até onde você vai por mim — Respondeu Harry, a voz baixa e carregada de desejo.
Em vez de pegar o copo, Louis segurou a cintura de Harry, a puxando para mais perto de si. O corpo dela arfou quando se encaixou ao dele como se fossem feitos para aquilo, o calor de ambos se misturando, os dois prestes a pegar fogo juntos.
Os lábios de Louis pairaram sobre os dela, e suas respirações se misturaram no pequeno espaço que os separava. O tempo parecia parar, enquanto o tesão parecia vibrar como moléculas ao redor deles.
— Hoje você vai entender quem manda aqui, Harry — Ele murmurou com uma voz firme e baixa.
Louis pegou o fio da calcinha no meio das nádegas de Harry, puxando levemente e depois soltando. O movimento fez Harry estremecer, deixando escapar um gemido sôfrego, o que deixava claro o quanto ela estava afetada.
— Vamos ver o quanto você aguenta — Ele sussurrou, próximo ao ouvido dela.
A buceta de Harry se contraiu em torno de nada com o puro desejo que se acumulava dentro dela.
Louis não precisou de mais palavras. Ele a puxou pela bunda para um beijo intenso, cheio de urgência e tesão contidos. Harry correspondeu com a mesma fome, os braços envolvendo o pescoço dele enquanto seus lábios se moviam em sincronia perfeita. O beijo era profundo, quente, e os corpos deles se colaram ainda mais, deixando de lado qualquer hesitação.
Nenhum outro havia se comparado a Louis. Todos os outros homens que Harry namorou desapareceram como sombras diante da intensidade com que ele a fazia sentir. Louis tinha um poder sobre ela que ninguém jamais alcançaria.
Com as mãos firmes, ele puxou o vestido de Harry para cima, revelando sua pele nua e suave. Seus dedos exploraram cada centímetro de carne exposta, arrancando um gemido suave dos lábios dela. O som carregava o peso de todo o desejo reprimido, e Harry se movia contra o corpo de Louis, roçando na ereção dele, mostrando o quanto ela também queria aquilo.
Os beijos se tornaram mais intensos, e as respirações eram pesadas e ofegantes. Louis a pressionou contra a parede, os corpos colidindo com uma urgência crescente. Os lábios de Harry deslizaram pelo pescoço dele, e pequenos suspiros escapavam enquanto ela mordiscava a pele sensível, incendiando e alimentando o fogo de Louis.
— Porra! — Ele sussurrou, a voz rouca de desejo enquanto ela mordia seu pescoço, suas mãos explorando cada centímetro do corpo dele.
Ele agarrou a bunda dela com mais força, esfregando sua ereção contra a intimidade de Harry. Ela rebolava lentamente, provocando-o, e o pau de Louis endurecia ainda mais, quase rasgando o tecido da calça de moletom. Ele estava à beira de perder o controle, desejando tomar posse daquele corpo de qualquer jeito, com ou sem as roupas entre eles.
Louis desceu um tapa firme na bunda empinada de Harry, fazendo-a soltar um gemido alto bem perto do ouvido dele.
— Louis... — Ela gemeu, quase implorando, com a voz carregada de necessidade.
Ele sorriu, satisfeito, inclinando-se sobre ela, seus lábios roçando no ouvido de Harry.
— Diga o que você quer, Harry — Ele provocou, a voz carregada de autoridade enquanto os seus dedos encontrando o ponto mais sensível entre as pernas dela. Os seios macios sendo prensados contra o peito de Louis.
Ela fechou os olhos, ofegante, o corpo estremecendo sob o toque dele. Os gemidos de Harry se intensificaram, mas Louis não tinha pressa. Cada movimento era calculado, controlado.
— Eu quero você, Louis — Respondeu ela, a voz falhando de tanto desejo.
Louis fixou os olhos famintos nos seios voluptuosos, que pareciam ainda mais exuberantes sob a pressão dele. Com um movimento suave, ele desfez as alças do vestido, que escorregou até o chão.
— Quem diria que você não aguentaria por alguns segundos, Harry? Está tão necessitada assim?
— Louis... — Ela gemeu ao sentir as mãos dele explorando sua pele, provocando arrepios.
— Já tão arrepiada aqui — O toque das mãos de Louis alcançaram ao redor dos mamilos de Harry. Sem jamais tocar a carne que implorava pelo seu toque.
Louis sentiu a maciez daquela pele novamente, e deu um tapa suave no peito direito de Harry, fazendo ela soltar um suspiro satisfeito.
Agradado com a reação, os olhos de Louis estavam fixos nos mamilos rosados.
Uma de suas mãos envolveu um seio, pressionando e apertando a carne macia. Harry gemeu, chorosa, quando Louis beijou seu peito, mordiscando rudemente um mamilo endurecido antes de prender a boca ao seu redor e chupar com força.
As bochechas deformadas em sugadas e a barba recém-raspada criavam um contraste de sensações deliciosas.
As costas de Harry se arquearam em resposta às emoções, enquanto Louis massageava o outro seio em um ritmo acelerado.
Era como se ele estivesse tentando encontrar a quantidade certa de pressão e dor. Louis sempre foi um amante áspero e apaixonado, desejando ver sua (ex) esposa sobrecarregada de sensações e implorando por mais.
Mais do que só ele daria a ela.
Felizmente para ele, Harry era do tipo que implorava e apreciava cada momento de provocação e preliminares, ficando pronta para gozar a qualquer instante.
Os dedos de Harry se enroscaram nos cabelos castanho-escuros, derretendo-se a cada toque, pequenos gemidos se acumulando a cada sucção.
Seus seios ainda estavam sensíveis da espera torturante anterior, proporcionando um prazer dolorido que descia pela espinha e diretamente até sua entrada.
Harry gemeu novamente, mais alto dessa vez, sentindo a umidade se formando, os lábios se abrindo sob a atenção.
— Louis... — Ela jogou a cabeça para trás, agarrando o suéter que ele vestia. — Isso não é justo! — Louis levantou os olhos para ela, que o encarava com um olhar excessivamente explícito.
Harry puxou o sueter de Louis para cima, removendo, e em seguida, abaixou as calças de moletom junto com a cueca dele. O membro duro de Louis bateu contra sua barriga.
Ao olhar para o pênis rodeado de veias, Harry lambeu os lábios de maneira provocante. Sua boca salivou com a imagem.
Louis não resistiu e empurrou seu membro entre as pernas de Harry. A pele nua das coxas dela o fazia vazar ainda mais, melando a pele macia e deixando Harry sentir aquela dureza pressionando suas dobras.
Louis soltou o mamilo de Harry com um pequeno estalo, um fio de saliva escorrendo de seus lábios. O corpo de Harry se arrepiou, e o mamilo já enrijecido endureceu ainda mais quando Louis soprou ar quente sobre ele. A diferença entre os dois mamilos era evidente: um deles estava vermelho, inchado, parecendo cru e macio.
Louis beijou a pele sensível, suas pupilas dilatadas, deixando apenas um aro fino do azul visível em seus olhos.
Isso deixou Harry ainda mais excitada.
Louis sorriu com malícia, um sorriso cafajeste, antes de prender os lábios e os dentes ao redor do outro seio, que até então fora negligenciado.
Harry gemeu novamente, mordendo o próprio lábio, enquanto seus dedos se enroscavam no cabelo de Louis, puxando sua nuca. Suas unhas curtas, mas bem cuidadas, arranharam suavemente o couro cabeludo dele. O outro mamilo estava tão sensível e endurecido que doía, sendo resfriado pelo ar frio.
Louis se retirou depois do que pareceu minutos inteiros de gemidos e suplicas de Harry beijando a pele macia ao redor do broto já em um vermelho vivo empinado.
— Caralho, como eu quero foder esses peitos.
— Por favor... — Harry suplicou.
— Ajoelha. — Louis se afastou, dando espaço para ela.
Harry não fez cerimônia, ela se ajoelhou, e juntou os seios sensíveis entre os dedos, os mantendo unidos, formando uma passagem para Louis. Ele segurou o pescoço de Harry, erguendo até que seus olhos se encontrassem. A boca rosada entreaberta, os olhos verdes, como uma floresta, mais claros, revelavam o quão perto ela já estava.
— Abre. — Louis ordenou, e Harry obedeceu, abrindo a boca.
Louis deixou a saliva escorrer da sua boca para a dela, que engoliu satisfeita, quase ronronando.
— Mesmo depois de todo esse tempo, você continua sendo uma vagabunda, Haz!
Por fim, ele segurou a base de seu pau, alinhando na abertura apertada e macia que Harry formava com os seios. Saliva escorreu pela ponta quando Harry estendeu a língua, tentando lubrificar a passagem.
A glande de Louis aparecia o suficiente para que uma pequena gota de pré-gozo se formasse e caísse no peito dela.
Enquanto Louis se afastava e avançava com estocadas lentas, Harry mantinha a língua para fora, lambendo a ponta sempre que ela passava. Isso arrancou um gemido satisfeito de Louis, que começou a acelerar o ritmo.
A saliva foi suficiente para começar, e a própria lubrificação natural de Harry o mantinha escorregadio enquanto Louis continuava a foder entre seus seios.
O atrito fazia os mamilos de Harry, já sensíveis, endurecerem novamente. Ela gemia baixinho, apertando os seios com mais força enquanto lambia a ponta do pau de Louis. O gosto salgado e almiscarado de seu sêmen deixava a mente de Harry em branco, a fazendo se perder por um momento.
Tomlinson acelerou ainda mais suas estocadas, seus gemidos se tornando mais constantes e ásperos. Era difícil descrever, mas Louis sentia seu pau pulsando entre os seios de Harry.
Quando Harry notou a respiração cada vez mais acelerada e entrecortada de Louis, um sorriso maldoso apareceu em seus lábios. Com um movimento rápido, sua mão agarrou a base do pau de Louis, apertando com firmeza.
O homem, quase choramingando, teve seu orgasmo interrompido. Seu membro pulsou violentamente, estremecendo e pressionando contra o mamilo de Harry, que o esfregava intencionalmente contra a fenda úmida.
— Ainda não, não aqui. — Harry provocou, dando uma lambida rápida, antes de se levantar.
Algo obscuro brilhou nos olhos de Louis diante daquela provocação, um sorriso sacana cruzando seu rosto. Eles voltaram a se beijar com ainda mais fome do que antes.
Louis agarrou o único pedaço de tecido que ainda cobria Harry, rasgando a renda frágil até reduzi-la a farrapos. Com isso, ela o guiou até seu quarto, a urgência entre os dois crescendo a cada toque, seus corpos cada vez mais molhados pelo desejo que pulsava através de suas peles.
As pernas de Harry estavam novamente abertas quando Louis deixou sua boca e começou a descer pelo corpo dela, sugando, mordendo e apertando com as mãos. A buceta de Harry estava encharcada, sua lubrificação natural escorrendo pelas coxas, formando uma tremenda de uma bagunça molhada e excitante pra caralho.
A língua de Louis deslizou do clitóris até a entrada, arrancando um gemido alto e arrastado de Harry.
— Porra, essa buceta continua com o gosto tão bom quanto antes... — Louis se levantou de repente, deixando Harry confusa. — Mas sabe o que ficaria ainda melhor? — Ele disse, com um ar de mistério, voltando a se ajoelhar, aparentemente sem nada nas mãos, antes de retomar o trabalho em sua intimidade.
Os olhos de Harry se fecharam, os quadris movendo-se no mesmo ritmo que os lábios de Louis, até que a sensação tomou conta de seu corpo.
— Ah, Louis... — Harry gritou alto, arrepiada, puxando os cabelos dele com força. Louis se afundou ainda mais em sua buceta, sugando o máximo possível do sabor doce que lembrava cerejas. — Foda-se — ela gemeu, perdida no prazer.
A sensação gelada do gelo pressionando o clitóris de Harry enviava uma onda de frio intenso pela sua pélvis, subindo por sua espinha. A dor pungente logo se transformava em prazer, e seu corpo se contorcia enquanto Louis mergulhava a língua no gosto de Harry, a deixando alucinada. O choque de temperaturas fazia o gelo derreter, e a água escorria pelos lábios de Louis.
A boca de Harry permanecia entreaberta, as pernas se contraindo e os dedos dos pés se curvando de prazer.
— Louis! — Harry gritava em meio aos soluços, tentando instintivamente fechar as pernas, mas elas eram imediatamente empurradas para se abrirem novamente por mãos firmes. Louis levantou a perna direita dela sobre seu ombro, enquanto mantinha a outra travada aberta com o cotovelo, expondo ainda mais sua buceta.
Harry arfava e gemia quando o gelo era rolado e pressionado contra seu clitóris, Louis traçando círculos com ele sobre o pequeno broto, aumentando o prazer e o tormento que a faziam sussurrar e se contorcer sob o toque dele.
Louis alternava entre o gelo e o calor de sua boca, prendendo Harry em um ciclo vicioso de sensações inebriantes: a pressão lenta, fria e rolante do gelo seguida pelo movimento rápido e quente de sua língua. Harry sentia o orgasmo crescendo em sua barriga novamente, mas então Louis se afastou mais uma vez.
— Nããão... — Harry soluçou fracamente, parecendo à beira das lágrimas.
— Shhh, querida. Vou colocar.
Harry congelou.
— O—o gelo? — Ela estremeceu, mas no fundo sabia que confiava em Louis, e ele jamais faria algo para machucá-la.
— Sim. Quero beber da sua buceta. Hoje, ela vai ser meu vinho de cereja.
Uma onda de calor e arrepios disparou diretamente pela espinha de Harry. Palavras e a respiração morreram em sua garganta, seu corpo vibrando de expectativa e excitação.
Louis beijou suavemente a parte interna da coxa de Harry, tentando relaxá-la.
— Confia em mim? — Ele perguntou, e ela assentiu rapidamente, ansiosa.
— Sempre. — Ela sussura.
— Você é tão gostosa, baby, sabia disso? — Louis sussurrou, sua voz rouca e carregada de desejo, o que fez Harry se sentir ainda mais vulnerável e entregue.
Ela mal tem tempo de responder antes de o ar ser arrancado de seus pulmões. A bola fria e úmida, agora pequena e maleável, desliza provocante ao longo da sua buceta sensibilizada. Louis a movimenta para cima e para baixo, do seu buraco ao clitóris, até finalmente empurrá-la para dentro com a ponta de um dedo.
Harry solta um gemido profundo enquanto o gelo é empurrado ainda mais fundo em seu corpo, os dedos de Louis aninhados no calor infernal de seu núcleo ardente. O frio, dentro de um lugar tão sensível, parecia queimar, provocando sensações únicas e inexplicáveis.
— Louis! Ah, isso é… ah! — Suas pernas chutam, sua bunda empinada se contorce, lutando contra a intensidade da sensação, mas o gelo está lá, dentro.
— Como é essa sensação, baby? — Louis abre suas pernas novamente, e Harry quase ronrona de alívio ao sentir as baforadas quentes contra sua entrada encharcada.
— Louis, eu preciso de você… — Ela murmura, quase chorosa de tanto tesão. O prazer é insano, inacreditável.
Louis não resiste ao seu drink de uísque e, após um gole, lambe lentamente a buceta de Harry, sua língua deslizando com firmeza. Ele suga com a ponta da língua antes de mergulhar profundamente, girando-a e mordiscando o clitóris. O gemido rouco de prazer que ele solta, intensificado pelo sabor, é abafado pelo grito de Harry, mas as vibrações de Louis são sentidas profundamente em sua entrada. Ele suga tudo, o gosto de Harry misturado com o gelo derretido lembrava um vinho de cereja perfeito.
As coxas de Harry apertam ao redor da cabeça de Louis enquanto ele continua brincando, acariciando e chacoalhando, lambendo os últimos vestígios de gelo derretido dentro dela.
Louis se levanta, puxando ela mais para perto, suas mãos deslizando pela cinturinha fina de Harry.
— Minha vadiazinha suja. — Louis dá um tapa firme na bunda dela, o som ecoando pela suíte, seguido de outro tapa no peito, estalando alto. Os gemidos que escapam da boca de Harry são altos demais, quase capazes de atravessar as paredes. É provável que o síndico na portaria receba reclamações sobre os "barulhos agitados" no apartamento 291.
Louis agarrou os quadris de Harry, pressionando seu pau entre as pernas dela, roçando-o ao longo de sua entrada. A ponta provocava deliciosamente o clitóris com o atrito intenso.
Harry ergueu uma perna, envolvendo o quadril de Louis, aumentando o contato entre os corpos.
— Hm... — Harry gemeu, sentindo o pau grosso deslizar contra seus lábios, pressionando com a cabecinha molhada sua entrada apertada.
Quase como se fosse virgem de novo, após o divórcio.
— Ah, Louis, seu pau é tão bom... — Ela murmurou, e antes que ele pudesse responder, Louis bateu seu pau contra a entrada encharcada dela, afundando fundo e firme, com força e velocidade.
Isso tirou o fôlego dos pulmões de Harry que soltou o grito que fora abafado pelas bocas estarem unidas. Styles não teve tempo de se recuperar, Louis mantinha uma mão firme na coxa levantada de Harry e a outra segurava seu queixo, forçando os olhos dela a permanecerem fixos nos dele, enquanto ele entrava e saía em estocadas rápidas e precisas.
Era uma sensação única, intensa. Louis não apenas tomava seu corpo, mas também deixava claro, através do olhar, o quanto ela ainda era importante para ele.
A cada puxada para fora, o prazer aumentava. A buceta de Harry envolvia o membro de Louis, apertando e sugando, contraindo ao redor dele, em uma mistura de prazer e desejo insaciável.
Louis deixou apenas a ponta dentro dela antes de puxar para fora e voltar com tudo para o calor úmido e ardente. Isso deixava ambos perigosamente perto do limite. Harry mal tinha consciência dos próprios gemidos, e Louis já não conseguia mais controlar os seus.
— Caralho, isso é fodido demais. Sua bunda é gostosa demais, baby. — Louis murmurou, dando um tapa forte na coxa de Harry, que gemeu contra o pescoço dele, apertando-o ainda mais contra si. — Essa buceta me suga de um jeito tão bom.
Styles mordeu a pele do pescoço dele, tentando se segurar. A maneira como Louis falava, somada à sensibilidade da sua entrada, que ele atingia repetidamente de forma impiedosa, fazia Harry ver estrelas.
— Louis... — Ela gemeu, o cérebro tomado pelos sons dos quadris dele se chocando contra sua bunda, as bolas cheias batendo de maneira deliciosa, fazendo-a rebolar a cada impacto. — Aaah, Louis... Fode, fode, fode...
O centro de Harry borbulhava de um jeito novo, e Louis desceu a mão até o clitóris dela. Ela soltou um grito, se remexendo, enquanto seu ponto sensível inchado quase pulsava sob os dedos dele. A sensação fez a agonia prazerosa crescer, seus dedos dos pés se curvando.
As estocadas de Louis começaram a perder o ritmo, ficando mais lentas, mas cada vez mais firmes, quase saindo para entrar de novo com força. Então, ele juntou sua mão à dela, esfregando dois dedos para cima e para baixo em seu clitóris.
— Me diz o que você quer, amor.
— Eu... Hnghh — Harry mal conseguiu completar a frase antes de ser tomada pela agonia do prazer. Ela gozou intensamente no pau de Louis, gritando e choramingando a cada movimento, sentindo o jorro quente saindo de seu centro pulsante.
Os gemidos de Harry eram incontroláveis, seus quadris se afastando do estímulo enquanto a sensibilidade a deixava completamente vulnerável. Era um ataque de prazer tão forte que ela mal conseguia formar palavras.
Ela já havia sido superestimulada antes, especialmente por Louis, mas nunca daquela forma.
— Oh, caralho- — Louis gemeu ao sentir a entrada de Harry o apertar ainda mais, sufocando seu pau sensível, forçando ele a parar enquanto espasmos percorriam seu corpo. Mesmo assim, seus dedos continuavam esfregando o clitóris de Harry, prolongando o seu orgasmo.
Ele já a tinha visto gozar muitas vezes, mas aquela foi, sem dúvida, uma das mais lindas.
Mais líquido escorria de Harry, suas coxas encharcadas enquanto Louis continuava se movendo, buscando seu próprio prazer. Ele se derramou dentro de Harry, que assentia, incentivando-o a continuar, a usá-la até o limite.
Louis não demorou a seguir, e segundos depois, com o coração acelerado, ele se perdeu no momento. Seu pau pulsou dentro de Harry, e logo vieram os jatos quentes de porra, preenchendo-a até a borda. O clitóris de Harry ainda vibrava, e o batimento cardíaco desenfreado a levou a gozar novamente, forçando o membro de Louis a escorregar para fora de si.
Tomlinson, ainda imerso nas ondas do orgasmo, mal percebeu quando Harry se ajoelhou e tomou seu pau na boca, chupando com fome, desejando o gosto dele em sua língua. A dor e a sensibilidade quase o fizeram chorar, era um prazer quase insuportável. Harry saboreava cada gota, o gosto de Louis impregnando seu paladar.
Louis veio de novo, soltando um grito rouco e estrondoso, enchendo a boca de Harry até transbordar, o líquido esbranquiçado escorrendo por seus lábios. Com um toque suave, Harry recolheu a linha de esperma com o dedão e a levou de volta à boca, sugando devagar.
— Puta que pariu... — Louis murmurou, puxando Harry para cima e beijando-a com força.
Minutos se passaram, o calor do quarto ainda impregnado em seus corpos suados. Louis se deitou ao lado de Harry, ambos respirando com dificuldade, os corpos tremendo das últimas ondas de prazer. A luz suave da manhã começava a invadir pelas frestas das cortinas, envolvendo-os em uma atmosfera tranquila e íntima.
Harry, com os cabelos desgrenhados e um sorriso tímido nos lábios, se virou para Louis. Ela tocou suavemente o peito dele, sentindo o batimento acelerado sob sua palma. Louis pegou a mão de Harry e beijou seus dedos, um a um, de forma lenta e carinhosa.
— Eu senti tanto a sua falta, Harry... — ele murmurou, a voz rouca do esforço e da emoção.
Harry sorriu, sentindo o peso daquelas palavras. Eles haviam passado por um período difícil, uma separação dolorosa, mas agora, tudo parecia se encaixar novamente. O vazio que Harry sentia desde que Louis havia partido parecia finalmente preenchido.
— Eu também senti sua falta, Lou. Tanto... — ela respondeu, a voz dela trêmula com a intensidade do momento. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas dessa vez eram de alegria, não de tristeza.
Louis a puxou para mais perto, seu corpo se moldando ao de Harry como se nunca tivessem se separado. Eles ficaram assim por alguns minutos, respirando juntos.
Algumas semanas seguintes, com a luz do final de tarde começando a dourar o apartamento que ambos conseguiram juntos. Louis e Harry permaneciam juntos no sofá da sala. O ambiente estava silencioso, exceto pela respiração tranquila dos dois, que agora pareciam em paz, reconectados depois de tanto tempo separados. Harry repousava com a cabeça no ombro de Louis, sentindo a segurança daquele momento.
— Eu ainda não acredito que estamos aqui... juntos de novo — murmurou Harry, olhando para a mão de Louis entrelaçada com a sua. As alianças brilhavam com a luz refletida das janelas.
Louis sorriu, passando os dedos suavemente pela pele macia dela.
— Não vou mais te perder. Nunca mais.
O silêncio reconfortante foi interrompido de repente pelo som de vozes vindo da entrada. As portas da frente se abriram com um estrondo, seguidas de risadas e o barulho familiar das malas sendo arrastadas pelo chão de madeira.
— Eu te disse que aquela loja em Paris era incrível! — exclamou Sophie, a filha mais velha, com uma voz empolgada.
— Eu sei! Não acredito que comprei três jaquetas! E todas diferentes! — Respondeu Lila, a mais nova, rindo ao relembrar suas aventuras de compras durante a viagem à Europa. A irmã de Louis levou as meninas para sessões intermináveis de dias de garotas no shopping center.
Louis e Harry se entreolharam por um momento, congelados no sofá, antes de se levantarem apressadamente. As meninas não sabiam que os pais estavam juntos novamente, e a surpresa que estava prestes a acontecer causava um frio na barriga de ambos.
— Soph, você exagera sempre, e ainda reclama quando a mala não fecha — Lila provocou, empurrando a irmã levemente enquanto tirava os tênis na entrada. — Mamãe vai ficar louca com a quantidade de roupas que trouxemos!
As duas riam enquanto colocavam as malas no chão da sala, ainda de costas para os pais. Louis e Harry observavam em silêncio por um breve segundo, até que Soph se virou, e o sorriso dela congelou no rosto ao ver os dois lado a lado.
— O que... — Soph começou, os olhos se arregalando.
Lila, que estava tirando o casaco, percebeu a reação da irmã e também se virou rapidamente. Seu queixo caiu, completamente atordoada. Louis e Harry estavam juntos, em casa, lado a lado, como nos velhos tempos. Era algo que as duas meninas não viam há meses.
— Vocês... — Sophie tentou falar, mas a surpresa parecia ter travado sua voz.
— Voltaram? — Lila completou a frase, os olhos brilhando de uma mistura de choque e alegria.
Harry, com um sorriso nervoso e emocionado, deu um passo à frente.
— Sim, meninas. Nós voltamos.
— Isso é real? — Sophie perguntou, ainda desacreditada, mas com um brilho de esperança no olhar.
Louis deu um passo em direção às filhas, os olhos suavemente marejados.
— É real, querida. E, dessa vez, pra valer.
Lila soltou uma risada nervosa, quase sem acreditar, e correu para abraçar os pais, se jogando nos braços de Louis primeiro, depois de Harry. Sophie logo a seguiu, e o abraço familiar foi reconfortante, como um laço que finalmente estava sendo reatado.
Sophie era a imagem de Louis, com olhos azuis profundos que refletiam a intensidade do pai. Seus lábios finos e sobrancelhas retas lembravam os da mãe, Harry. Pequenas sardas na altura das bochechas, herdadas de Louis, e um nariz de botão lhe conferiam um ar inocente. Seus cílios longos emolduravam o olhar, enquanto sua pele bronzeada brilhava sob a luz. Os cabelos lisos e castanhos escuros completavam sua aparência. Sua personalidade doce e amorosa era uma herança da mãe, Harry, que também era festeira e cheia de vida.
Lila, por outro lado, era mais parecida com Harry, ostentando cabelos castanhos claros com ondulações nas pontas. Suas covinhas apareciam quando ela sorria, e seus olhos verdes vibrantes refletiam a vivacidade da mãe. Os lábios cheios e as sobrancelhas arqueadas, herdados do pai, Louis, davam a ela um toque especial. Seu nariz reto e afilado era um traço marcante. Com uma personalidade mais reservada e tranquila, Lila exibia características de Louis, contrastando com a energia festiva de sua irmã.
— Não acredito! Isso é tão... tão... — Lila falava, mas a emoção a impedia de continuar. Seus olhos estavam cheios de lágrimas de felicidade.
Lila, mais contida, se afastou um pouco, secando os olhos disfarçadamente.
— Mamãe... Papai... Vocês não têm ideia do quanto nós queríamos isso.
Harry sentiu o coração apertar ao ouvir aquilo. Sabia o quanto as filhas tinham sofrido com a separação, e agora, tudo parecia estar voltando ao lugar certo.
— E vocês chegaram bem? Como foi a viagem? — Harry perguntou, tentando aliviar a tensão emocional com uma mudança de assunto.
Lila deu um risinho.
— Foi incrível! Compramos tantas coisas! E Sophie gastou todo o dinheiro em roupas, como sempre.
Sophie fez uma careta para a irmã, mas sorriu logo em seguida.
— Pelo menos eu vou ser a mais estilosa da escola.
Louis riu, aliviado por ver a leveza voltar à conversa.
— Parece que a viagem foi boa, então.
— Foi ótima! Mas isso aqui... — Sophie apontou para os dois pais juntos. — Isso supera tudo. Vocês voltaram antes da gente? Como foi isso? Conta tudo!
Harry olhou para Louis, ambos compartilhando um olhar de cumplicidade. — Não tem muito segredo. Nós percebemos que não queríamos mais ficar separados. Foi difícil, mas... — ela hesitou, tentando encontrar as palavras certas. — Eu amo o seu pai. E ele me ama. Isso foi o que fez a diferença.
Louis assentiu, completando.
— Às vezes, é preciso errar pra entender o que realmente importa. E o que importa somos nós, essa família.
As meninas se entreolharam, os sorrisos de felicidade estampados em seus rostos.
— Acho que podemos comemorar, então! — Soph disse, animada. — Mamãe, você sempre prepara algo especial quando quer dar boas notícias!
Harry riu.
— Já estou pensando nisso. Que tal a gente fazer um jantar todos juntos? Algo especial pra marcar esse momento.
Lila concordou, sorrindo.
— Sim! E depois contamos mais sobre a viagem. Vocês não vão acreditar em algumas das coisas que aconteceram!
O ambiente estava leve, repleto de risadas e sorrisos, como se um novo começo estivesse se desenhando. Enquanto Harry começava a separar os ingredientes para o jantar na cozinha, Louis foi até a sala com as meninas, ajudando-as a organizar as malas e perguntando sobre as aventuras delas em Paris.
— E o que vocês mais gostaram? — Perguntou Louis, curioso.
— Ah, definitivamente a Torre Eiffel à noite! — Soph disse, animada. — E a comida! Vocês precisam experimentar o croissant de lá!
Sophie balançou a cabeça.
— Paris é incrível, mas acho que amei mais o Louvre. Vocês sabem que eu adoro arte. Inclusive, mamãe e papai, trouxe presentes! — Disse Sophie, com um sorriso travesso, correndo até a mala.
Lila olhou para a irmã, curiosa, enquanto Sophie tirava dois pacotinhos embrulhados em papel colorido. Harry e Louis se entreolharam, surpresos e comovidos.
— Vocês compraram presentes? — Perguntou Harry, enquanto Sophie se aproximava com os embrulhos.
— Claro! Não podíamos voltar de Paris sem algo especial pra vocês! — Disse Sophie, entregando um dos pacotes para Harry e outro para Louis.
Harry abriu o presente primeiro, um sorriso se formando em seus lábios ao ver o conteúdo. Era uma caneca com a frase "meilleure maman du monde" (a melhor mãe do mundo) escrita em um estilo delicado, com desenhos sutis em torno das palavras.
— Ah, meninas... — Harry murmurou, visivelmente emocionada. Ela passou os dedos suavemente pela caneca, como se estivesse absorvendo o carinho por trás do presente. — Isso é tão lindo. Eu amo vocês.
Louis, ao seu lado, também abriu o presente e soltou uma risada divertida ao ver um boné preto com a frase "meilleur papa du monde" (o melhor pai do mundo) bordada na frente. Ele imediatamente colocou o boné na cabeça e olhou para as meninas com um sorriso orgulhoso.
— Acho que vocês acertaram em cheio. — Louis riu, ajustando o boné com as mãos. — Ficou perfeito, não acham?
— Ficou ótimo! — Lila respondeu, rindo enquanto dava um passo para trás e observava os pais. — Agora estão oficialmente equipados como os melhores pais do mundo. Isso é uma verdade que todos podem ver!
Harry e Louis se entreolharam, mas a troca de olhares disse muito mais do que palavras. Harry abaixou os olhos rapidamente, submissa ao olhar firme e decidido de Louis. Sabia que ele jamais usaria aquele boné na rua, mas algo na maneira como o acessório repousava na cabeça dele o deixava absurdamente atraente.
Harry desviou o olhar, tentando se concentrar nas filhas, enquanto Louis disfarçava um sorriso de lado, percebendo o efeito que causava nela.
— Esse presente é mais do que eu poderia pedir. — Harry sorriu, agora com os olhos marejados, segurando a caneca como se fosse um tesouro. — Não sei se sou a melhor mãe do mundo, mas com certeza tenho as melhores filhas.
Louis assentiu, puxando Sophie e Lila para um abraço. — E os melhores pais também têm as melhores filhas, disso não tenho dúvidas.
As meninas se apertaram contra os pais, e o abraço familiar parecia consolidar ainda mais a sensação de que, finalmente, a família estava completa de novo.
— Sabe, eu acho que a gente deveria fazer mais viagens assim, só nós quatro. — Sugeriu Lila, sua voz abafada no meio do abraço. — Talvez para algum lugar onde a gente possa surfar... ou fazer trilhas!
Louis riu.
— Eu topo. Mas talvez possamos começar por algo mais perto. Uma viagem para a praia, quem sabe?
Sophie, sempre mais prática, se afastou um pouco, rindo.
— Eu só preciso garantir que as próximas viagens incluam boas lojas. Mas sim, eu topo qualquer coisa se estivermos juntos.
Harry olhou para cada um deles e sentiu uma paz imensa. Tudo pelo que tinham passado parecia finalmente fazer sentido. As dificuldades, as incertezas... tudo os havia levado de volta para aquele momento. A casa, cheia de risadas e conversas animadas, parecia viva de novo. O vazio que a separação havia trazido agora era preenchido pelo amor renovado.
— Sabem de uma coisa? — Disse Harry, sorrindo enquanto colocava a caneca sobre a mesa. — Vamos fazer essa noite especial. Depois do jantar, que tal assistirmos a um filme juntos? Só nós quatro, como nos velhos tempos.
— Ótima ideia! — Lila concordou, animada. — E eu escolho o filme desta vez!
Louis revirou os olhos de brincadeira, abraçando as filhas pelos ombros. — Desde que não seja um daqueles documentários longos que você adora, estamos dentro.
Soph riu, empolgada.
— Eu topo qualquer coisa, desde que tenha pipoca!
Enquanto todos riam e se preparavam para a noite que prometia ser cheia de histórias e lembranças, Harry ficou um momento em silêncio, observando sua família. Pela primeira vez em muito tempo, o futuro parecia brilhante. A casa estava cheia de vida novamente, e eles estavam juntos.
E assim, enquanto o cheiro do jantar se espalhava pela cozinha e o riso das meninas ecoava pelos corredores, Harry e Louis sabiam que, apesar de tudo o que haviam passado, eles haviam encontrado o caminho de volta um para o outro e para as filhas.
Aquela era a verdadeira definição de lar.
Obrigada pela sua leitura, e por favor, me deixem saber as suas opiniões.
Até logo! 🪽
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howlingday · 3 months
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Hola team jnpr le han dado distintas mascotas con el tiempo pero yo les dare algo distinto les presento a laserbeak
Es un pájaro civertroniano que cuándo no és un gelial halcón robótico se convierte en una guitarra hacha, capaz de crear ondas sonoras de choque así cómo cortar casi cualquier cosa, ademas jaune quien sabé talvez te ayudé con tu habilidad en la música.
Hello, Team JNPR, you have been given different pets over time but I will give you something different. I present to you Laserbeak. It is a Cybertronian bird that, when it is not a brilliant robotic falcon, turns into an ax guitar, capable of creating shock sound waves as well as cutting almost anything. Plus, Jaune, who knows? Maybe it will help you with your skill in music.
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Jaune: Hm, I don't know about this...
Pyrrha: (From behind) You should give them a chance.
Jaune: ...Alright! You got it, Pyrrha! C'mon, uh, Laserbeak, let's see what you can do!
Pyrrha: (Walks into the room) Jaune? Where'd you go?
Laserbeak: (Internally grins)
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latinotiktok · 1 year
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Propaganda;
Crowley (Good omens)
-crowley de good omens. porque sí, me da vibras. es un demonio que anda por todo el mundo y me van a decir que es Inglés??? chupenla, él merece elegir de dónde es y eligió ser latino porque le gusta el caos
-Crowley good omens, es Bodoquecoded
-Otra nominación para el Crowley. Mi crowliganda (Crowley propaganda) es que en Latinoamérica le dirían algo así como el Arrastrao y es demasiado perfecto para dejarlo pasar. Tiene vibras de que llegó a Chile en algún momento y se quedó por los vinos. Me dijo una amiga que se adjudicaría el Casillero del Diablo como su mayor logro y me dio mucha risa.
-Crowley y Aziraphale de Good Omens. La segunda temporada salio en fiestas patrias peruanas. A Crowley podría ir al Parque Kennedy en la capital y causar un choque de 6 personas al pegar 1 moneda al suelo. Aziraphale tomaria emoliente y comeria rico. Como la comida es bien variada tendria varios restaurantes diferentes en donde pediria su plato de siempre.
-Crowley, good omens (él es el diablo/tuetue/lo que sea que tu abuelo fué a machetear al monte)
Crowley claramente es chileno, cualquier latine estaría de acuerdo que tiene esas chilean vibes ¿Que cosas exactamente? No sé, no tengo pruebas pero tampoco dudas, que otro chilean crowlet advocate explique mejor
Hobie Brown
-Hobie Brown pq yo lo sé en mi corazón, su doblaje es simple prueba de q es latino (y mi papá pensó q era puerto riqueño cuando vimos la peli 💀)
Hobie Brown porque NO PODEMOS DEJAR QUE LOS INGLESES SE LO QUEDEN POR FAVOR ES DEMASIADO BUENO PARA ELLOS Y es punk, es buena onda
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dreamwithlost · 15 days
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UM TEMPO SÓ NOSSO
"Não era fácil o relacionamento com uma estrela, mas tudo era recompensado quando tinham um tempo só entre vocês... E o piloto do jatinho."
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ChangKyun (I.M) × Fem!Reader
Gênero: Smut
W.C: 3.6K (Essa rendeu)
Avisos: fingering (f), sexo desprotegido (não faça hein), Male!Dom, penetração, linguagem imprópria, creampie
ᏪNotas: Normalmente eu gosto de escrever sobre mulheres dominadoras... Mas hoje meus amigos, fiz uma cadelinha, não deu, au au
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Você se deitou de bruços na cama king size do hotel, o lençol macio roçando suavemente contra sua pele exposta. Seus pés, ainda quentes do banho recente, balançavam no ar de forma quase inocente. Os dedos deslizaram pelo controle remoto até encontrar o canal certo. E então o ambiente ao seu redor pareceu dissolver-se, deixando apenas você e a expectativa palpitante de ver o rosto que tanto desejava. Quando a imagem de seu namorado finalmente apareceu, seu corpo reagiu automaticamente — um arrepio elétrico percorreu sua espinha, e seus lábios se curvaram em um sorriso que misturava saudade e desejo.
ChangKyun estava deslumbrante, como sempre, mas havia algo de especial naquela noite. A câmera capturava cada detalhe com uma precisão quase cruel, aproximando-se do rosto dele, revelando os óculos que ele ajustava com um toque. Você conhecia aquele gesto — era o sinal de que ele estava totalmente imerso na conversa. Quando ele ria, um riso baixo e melodioso, você quase podia sentir o calor daquele som tocando sua pele.
A distância entre vocês era insuportável, uma barreira invisível que você queria desesperadamente atravessar. Imaginava-se ao lado dele, puxando-o para si, sentindo o tecido do terno sob suas mãos enquanto o arrancava com uma urgência incontrolável. Queria sentir o corpo dele contra o seu, quente, firme, sua respiração acelerada misturando-se à sua.
Mas tudo o que tinha era aquela imagem distante, intocável, que apenas aumentava a sua necessidade. Viajar até ali para vê-lo, apenas para acabar sozinha em um quarto de hotel, começava a parecer um erro. Não que ele te ignorasse, longe disso, mas a carreira de ator de ChangKyun estava em ascensão, e ele estava cada vez mais distante, mesmo quando estava perto. Por mais que você soubesse que ele também sentia sua falta, isso não era o suficiente, e vez ou outra acabava por discutir com o mesmo. Você queria mais, queria ele ao menos naquela noite contigo.
— E agora? Quais são os próximos passos da nossa estrela? — A voz do entrevistador era um ruído distante, quase irrelevante, até que ChangKyun respondeu.
— Hm, ainda estou decidindo — Ele disse, umedecendo os lábios de uma forma que fez seu coração saltar. A maneira como ele olhou diretamente para a câmera, como se pudesse ver você, enviou um choque de desejo diretamente ao seu centro. — Mas tenho planos. Planos ótimos. Antes de mais nada, vou aproveitar minha semana livre para viajar com a minha mulher.
Minha mulher.
Aquelas palavras ecoaram em sua mente, cada sílaba carregada de um peso que você não estava preparada para suportar. O corpo reagiu instantaneamente, o calor subindo para suas bochechas enquanto o choque se misturava ao desejo que já borbulhava dentro de você. Era a primeira vez que ele se referia a você assim, e a sensação era avassaladora, como se cada parte do seu ser tivesse sido marcada por aquela declaração.
Mas então, a realidade bateu com força. Viajar? Desde quando vocês iriam viajar? Por que ele não mencionou nada? A confusão tomou conta, substituindo o calor inicial por uma onda de ansiedade que fez seu coração disparar. Você se levantou da cama, o tecido do lençol caindo lentamente de seu corpo, enquanto uma sensação de urgência e incerteza a dominava.
O que exatamente ChangKyun estava planejando?
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O jatinho particular cortava o céu com suavidade, o ronronar baixo dos motores preenchendo o silêncio confortável entre você e seu namorado. Você estava recostada na poltrona de couro macio, os dedos deslizavam pelos braços do assento, enquanto observava ChangKyun à sua frente. Ele parecia completamente tranquilo, a revista nas mãos mal recebendo sua atenção, e, mesmo assim, você sabia que ele sentia seu olhar queimando sobre ele. Seu corpo estava envolto no vestido leve que escolheu, um tecido fluido que parecia acariciar sua pele cada vez que você se mexia agoniada naquele acento, apesar de adorar observar as nuvens normalmente.
A tensão no ar era palpável, quase sufocante. Você estava animada, claro, mas a curiosidade em saber para onde ele estava te levando fazia tudo pulsar dentro de você, seja bom ou ruim.
— Kyun, vamos lá... — Você começou, fazendo uma carinha de quem estava prestes a perder a paciência. — Você realmente não vai me contar para onde estamos indo?
Ele ergueu os olhos da revista, a expressão tranquila não deixando escapar nada. O sorriso no canto dos lábios dele só te deixava mais impaciente.
— É uma surpresa, meu amor — Ele repetiu pela enésima vez, aquela voz baixa e carregada de segurança.
Você bufou, cruzando os braços e afundando na poltrona, fingindo estar emburrada, mas o olhar fixo nele te traía. Ele era irresistível, sentado ali com aquele ar de quem sabia exatamente o que estava fazendo, no fundo amava isso. O terno escuro se ajustava perfeitamente ao corpo dele, destacando seus ombros largos e a postura impecável. Seus olhos seguiram o caminho do pescoço até a mandíbula marcada, e, por um segundo, você sentiu o calor subir pelo seu corpo, e até mesmo se esqueceu o que estava pensando anteriormente, talvez no fim, nem estivesse tão curiosa assim, apenas gostaria de descobrir logo quanto tempo levaria para poder finalmente estar grudada em seu namorado, coisa que pretendia fazer antes de todas essas surpresas.
Necessitava dele.
Seus olhos o seguiam de forma indiscreta, e você mordeu o lábio, reprimindo um sorriso. Mesmo fingindo que estava emburrada com tanto segredo, era impossível resistir ao desejo que borbulhava dentro de você. Cada detalhe da presença dele ali, tão perto, mas ainda inatingível, fazia sua mente criar cenários que a faziam se contorcer no assento.
ChangKyun fechou a revista devagar, os olhos agora totalmente focados em você. Ele se levantou, caminhando em direção à cabine do piloto, o som suave dos seus passos ecoando no pequeno espaço. Você o observava, cada movimento dele parecia desenhado para te provocar, para fazer o calor em você aumentar. Quando ele chegou à porta, a fechou e trancou com um clique que pareceu ressoar pelo jatinho.
Ele se virou para você, os olhos escuros cravados nos seus, e um sorriso que era metade diversão, metade perigo brincava em seus lábios, como se estivesse lendo os seus pensamentos.
— Não adianta fazer essa carinha de birra — Ele provocou, a voz baixa e envolvente. — Sabe o que acontece quando você insiste, não sabe?
Seu coração disparou, o ar parecia ter ficado mais denso. Ele se aproximou devagar, a confiança em cada passo, enquanto o olhar dele parecia despir você. Quando chegou junto a ti, a mão forte dele alcançou sua cintura, puxando seu corpo contra o dele com firmeza ao te retirar do acento. Você sentiu o calor dele contra o seu corpo, e um arrepio percorreu sua espinha.
— Nós podemos começar a nos divertir agora, se você quiser... — Ele sussurrou, a boca roçando de leve sua orelha, a voz carregada de um tom que te fazia estremecer.
Antes que você pudesse responder, ele te puxou de uma vez, colocando você em seu colo ao se sentar. Seus braços se agarraram aos ombros dele instintivamente, e o som surdo da palma dele batendo na sua bunda ecoou pelo pequeno espaço. Um gemido escapou de sua boca antes que você pudesse controlar, o som alto e inesperado fez seu corpo tremer.
— Shhh — ele murmurou, a boca próxima ao seu ouvido, o tom autoritário. — Não queremos que o piloto ouça, certo?
O calor subiu ao seu rosto, mas o desejo que pulsava dentro de você não te deixou envergonhada. Ao invés disso, aquela ordem fez seu corpo vibrar, e você se viu entregue àquele momento. Ele sabia como te controlar, como te tirar daquela pose de resistência que você tanto gostava de fingir. E você adorava cada segundo disso.
ChangKyun deslizou a mão lentamente por sua perna, subindo o vestido até suas coxas, os dedos firmes e decididos. Seu corpo inteiro estava em alerta, e quando ele alcançou sua intimidade, você arfou, sentindo o primeiro toque suave por cima da calcinha. Os dedos dele deslizaram entre suas pernas, levando o pequeno tecido para o lado, e quando dois deles entraram em você, seu corpo se curvou contra o dele, o prazer te invadindo rapidamente, chegava a ser estúpido.
— Viu? Já está bem mais dócil agora... — Ele provocou, os dedos se movendo dentro de você de forma lenta e torturante.
Você se agarrou aos ombros dele, o rosto enterrado no pescoço enquanto o calor subia rapidamente pelo seu corpo. Cada movimento dos dedos dele era calculado, preciso, arrancando gemidos baixos de você, que tentava manter o controle, mas era impossível.
— Kyun... — Você murmurou, sua voz já embargada pelo prazer crescente. — Eu preciso de você... Por favor...
Ele riu baixinho, um som grave que ressoou contra a sua pele. Seus dedos ainda se moviam dentro de você, mantendo o controle absoluto, enquanto você estava à beira de implorar por mais.
— Precisa, né? — Ele murmurou, a boca roçando sua orelha. — Então por que você não mostra o quanto precisa?
Suas mãos foram para o cinto dele, trêmulas de antecipação, mas determinadas. Você desfez o fecho com rapidez, puxando a calça dele para baixo o suficiente para liberar o que você tanto queria. Quando finalmente sentiu seu pau, o corpo dele quente e rígido contra você, um pigarreio de pura necessidade escapou de sua garganta.
Você se posicionou sobre ele, a respiração acelerada, enquanto ele te segurava firmemente pelos quadris. Quando você começou a descer lentamente, sentindo-o te preencher, o mundo ao seu redor desapareceu. A sensação de tê-lo dentro de você era esmagadora, e cada centímetro que você descia fazia seu corpo queimar de desejo.
ChangKyun soltou um gemido baixo quando você finalmente se encaixou completamente nele, sua vagina era tão perfeitamente projetada para recebelo, apertadinha da forma certa. As mãos firmes em sua cintura começaram a guiar seus movimentos enquanto ele tomava o controle de tudo. Você começou a se mover naquela sincronia, lenta e provocativamente, sentindo cada pulsação, cada estremecimento.
— Mais rápido... — Ele ordenou, a voz rouca de desejo, os olhos escuros fixos nos seus.
E você obedeceu, movendo-se mais rápido, mais fundo, a tensão sexual entre vocês explodindo a cada segundo, enquanto os corpos se chocavam em um ritmo que te deixava sem fôlego, completamente entregue a ele, e ao prazer que só ele sabia te proporcionar.
A mão dele deslizou pelas suas costas enquanto você sentia o calor de capa parte daquele corpo firme contra o seu. O vestido que você usava parecia ser uma barreira fina demais para a quantidade de desejo que corria entre vocês. Seus olhos se encontraram com os dele, a respiração presa no ar enquanto um sorriso malicioso surgia em seus lábios.
ChangKyun sabia exatamente o que estava fazendo. O modo como ele te olhava, como se cada detalhe do seu corpo fosse uma provocação a mais, te deixava à beira da loucura. Quando ele falou, a voz foi baixa, um sussurro que arrepiou sua pele.
— Eu disse para não ficarmos fazendo barulho… mas você adora me testar, não é? — Ele puxou você para mais perto, e antes que pudesse responder, a mão dele deslizou para baixo, apertando sua coxa e subindo ainda mais o vestido. O toque era suave, mas o efeito era devastador. Você sentia cada movimento dele, cada centímetro de pele que era exposta te incendiava mais.
Sua respiração acelerou, o ar ficando pesado, enquanto ele finalmente alcançava seu objetivo, os dedos traçando um caminho que te deixou à mercê dele. Ele não tinha pressa, sabia exatamente como fazer você pedir mais, como controlar o ritmo. E foi exatamente isso que fez.
Um tapa firme e repentino na sua bunda fez você gemer alto, a dor e o prazer se misturando de forma avassaladora. Seus olhos se arregalaram, e antes que pudesse sequer processar, ele sussurrou de novo, a voz rouca:
— Eu disse… Sem barulho. — A advertência tinha um toque de diversão, mas também de controle — Se não vamos ter que parar.
Suas pernas tremiam quando ele segurou firme em sua coxa, cessando um pouco os movimentos. Você tentou manter a expressão desafiadora, normalmente era você que controlova aquela reação, em um tratamento de princesa, mas era impossível com o prazer invadindo seu corpo, era impossível tomar qualquer decisão toda vez que queria tanto dar para ChangKyun.
— Você quer mais, não quer? — A voz dele era uma provocação, e você só conseguiu assentir, mordendo o lábio inferior enquanto tentava se libertar de seu toque e voltar a subir e descer naquele colo, estava tão gostoso, da forma como andou fantasiando enquanto ele esteve longe.
Satisfeito com a sua expressao, ele aliviou o toque em seu quadril, guiando você devagar novamente, provocando com cada movimento. A verdade é que seria impossível até mesmo para ele impedir aquilo, necessitava tanto de você que estava quase enlouquecendo, mas gostava de te ver clamar por ele, gostava de se deliciar com sua carinha manhosa.
Então, ChangKyun, com aquele olhar dominador que sempre fazia você se derreter, mudou o ritmo de seus movimentos. Seus dedos, já hábeis em explorar cada centímetro do seu corpo, deslizaram para o seu clitóris, começando a brincar com ele de maneira provocativa, lenta e torturante, enquanto você quicava para ele. Um suspiro desesperado escapou dos seus lábios, e seu corpo tremeu involuntariamente.
Você mordeu o lábio e puxou as madeixas negras do rapaz com força, tentando conter o som que ameaçava escapar, mas ele sabia exatamente como te tirar do controle. O prazer que começou a pulsar através de você era tão intenso que, num reflexo, seus braços se apertaram ao redor dele, e seu rosto se escondeu no pescoço de ChangKyun, buscando qualquer forma de controle. Seu gemido abafado encontrou refúgio na curva de seu ombro, mas ele sentiu tudo — cada tremor, cada suspiro contido.
— Shhh — Ele murmurou, o tom da voz baixo e rouco, com um toque de diversão.
O toque dele no seu clitóris intensificou-se, aumentando a pressão a cada segundo, e seus quadris começaram a se mover involuntariamente, seguindo o ritmo que ele ditava.
O som de sua respiração ofegante preenchia o pequeno espaço entre vocês, e por mais que tentasse se conter, era quase impossível. A sensação era intensa demais, e cada provocação o deixava mais decidido a te levar à beira do prazer, sem pressa.
— Sua bucetinha é tão gostosa, amor — Ele murmurou contra seu ouvido, sua voz como uma corrente elétrica passando por sua espinha seguido de um gemido baixo e meticulosamente calculado.
Suas unhas cravaram nos ombros dele enquanto o prazer aumentava, o calor em seu ventre crescendo com cada movimento dos dedos dele sobre seu ponto tão sensível.
O ritmo entre vocês mudou quando você decidiu tomar o controle, entregue aquelas provocações. Em um movimento lento, você se encaixou perfeitamente nele, parando de subir e descer, apenas movendo os quadris de maneira provocativa, sentindo cada centímetro dele dentro de você. O prazer crescia a cada ondulação do seu corpo, enquanto você rebolava, pressionando-o profundamente, sem apressar os movimentos, como se quisesse aproveitar cada segundo daquela sensação.
ChangKyun ficou tenso de imediato, um gemido baixo escapando de seus lábios enquanto seus dedos cravavam em sua cintura, e os olhos dele ficaram mais escuros, dominados pelo desejo. Ele estava tentando manter o controle, mas o modo como você rebolava, devagar e sensual, o estava levando à loucura.
Sem aviso, ele agarrou seus cabelos, puxando-os de forma possessiva, fazendo sua cabeça inclinar para trás, expondo seu pescoço. O gesto arrancou de você um gemido rouco, e a dor prazerosa misturou-se ao prazer avassalador que crescia dentro de você.
— Isso…— Ele murmurou, a voz cheia de desejo, os olhos fixos nos seus, admirando cada movimento.
— Quer que eu robole assim, gatinho? — Foi sua vez de provocá-lo, surrando em seu ouvido de forma entrecortada pelos gemidos. A maneira como ele te puxava pelos cabelos era tanto uma súplica quanto uma ordem, e você sentiu seu corpo responder a cada pequena ação.
Quando ele lhe respondeu com um murmurio, rebolou mais intensamente, sentindo o corpo dele vibrar debaixo do seu, enquanto ele respirava pesadamente. O atrito entre vocês, o jeito que o corpo dele se encaixava perfeitamente no seu, fazia o prazer explodir de forma lenta, controlada, e ao mesmo tempo irresistível. Seus movimentos se tornaram mais fluidos, como se você estivesse desenhando cada onda de prazer que passava pelo seu corpo, se esfregando nele de maneira tão íntima que era impossível saber onde um começava e o outro terminava.
ChangKyun puxava seu cabelo com mais firmeza agora, os olhos fechados por um instante, saboreando cada vai e vem, e você sentia como o corpo dele reagia a cada provocação sua, se perdendo junto com você.
— Você vai me deixar louco — Ele sussurrou, a voz grave, enquanto seu aperto no seu cabelo se intensificava, seu corpo já não mais resistindo ao controle que ele tanto tentava manter.
ChangKyun estava perdendo até seu raciocínio, e você podia sentir isso em cada movimento, em cada puxão mais fraco nos seus cabelos. Os gemidos baixos que escapavam dele se tornavam mais roucos, mais intensos, enquanto você rebolava, sendo você agora a exigir silêncio.
— Porra, você sabe exatamente o que está fazendo, não sabe? — Ele xingou, a voz grave, repleta de desejo e frustração. — Rebola mais pra mim... Isso, me faz gozar em você.
Os palavrões saíam dele com uma intensidade crua, o que só aumentava o fogo dentro de você. Você estava tão próxima do ápice que seus gemidos ficaram mais altos, mais desesperados, sendo abafados quando uma das mãos de seu namorado tampou sua boca, lhe fazendo mordendo levemente seus dedos. Tudo o que conseguia pensar era no prazer insuportável que se aproximava.
— Kyun… por favor… — Você arfou, os quadris ainda movendo-se com fervor, mas já sem qualquer controle. — Eu…
Ele percebeu que você estava à beira do orgasmo, seus olhos faiscando com aquela familiaridade dominadora. Num movimento rápido, ele tomou o controle de volta, as mãos firmes segurando sua cintura e, sem aviso, começou a estocar em você com rapidez e precisão. Seus movimentos eram fortes, e você quase perdeu o fôlego com a intensidade dele, cada impulso fazendo o prazer se acumular de maneira avassaladora.
Você cravou os dentes no pescoço dele para abafar o grito que estava prestes a escapar, seu corpo tremendo violentamente enquanto o orgasmo te arrebatava. As ondas de prazer te invadiram de uma só vez, e você se apertou contra ele, sentindo cada centímetro dele pulsar dentro de você. Sua respiração era rápida, descontrolada, e você não conseguia pensar em mais nada além de como o seu corpo estava sendo levado ao limite.
ChangKyun, por sua vez, continuou, aumentando o ritmo conforme sentia você gozar, o que só o deixou ainda mais perto de explodir. E então, com um último impulso profundo e forte, ele gozou dentro de você, o calor do líquido dele se espalhando pelo seu interior. A sensação de seu orgasmo, quente e intenso, fez seu corpo estremecer mais uma vez, enquanto ele gemia seu nome baixo, a respiração dele ofegante contra sua pele.
Você sentiu cada gota se derramar dentro de você, preenchendo-o de uma maneira que só ele conseguia, e seu corpo relaxou contra o dele, ainda tremendo, enquanto ambos tentavam recuperar o fôlego.
A respiração pesada de ChangKyun misturava-se à sua, enquanto seus corpos permaneciam colados, ofegantes. Você ainda sentia as pernas trêmulas, o calor do orgasmo fluindo em ondas suaves pelo seu corpo. O líquido quente dele se espalhava dentro de você, uma lembrança íntima e profunda do prazer que acabaram de compartilhar.
Ele acariciava sua pele, deslizando os dedos suavemente pelas suas costas, enquanto você permanecia aninhada em seu colo, a cabeça descansando em seu ombro. O silêncio entre vocês era preenchido apenas pelo som de suas respirações, o toque dele era lento, quase reverente, como se estivesse saboreando cada segundo após o êxtase.
Com um sorriso satisfeito, você levantou a cabeça e encontrou o olhar dele, que te observava com uma mistura de encanto e ternura. Ele deslizou a mão pelos seus cabelos, os olhos fixos nos seus, enquanto um sorriso de canto se formava em seus lábios.
— Você é tão linda, de todas as formas, e principalmente com essa carinha — Ele murmurou, a voz baixa, rouca de desejo ainda não totalmente saciado, vocês possuíam energia para dar em vender.
Você sorriu de volta, o corpo ainda colado ao dele, e se inclinou para depositar um beijo suave no pescoço, onde havia marcado sua pele momentos antes. Sentiu os músculos dele se contraírem levemente sob seus lábios, e isso te fez sorrir ainda mais.
ChangKyun envolveu sua cintura com os braços, segurando-a com firmeza, e sussurrou ao seu ouvido, a voz carregada de promessas:
— Da próxima vez, vamos fazer isso direito, sem ninguém por perto pra nos interromper. Vamos ter muito tempo agora.
Enquanto ele acariciava sua pele, com aquela expressão satisfeita e dominadora, você não conseguia conter o sorriso que surgia em seus lábios. Todo o mistério sobre o destino, a surpresa, o lugar onde iriam... tudo isso havia se tornado irrelevante.
No fundo, não importava mais para onde estavam indo, contanto que fosse com ele. Contando que tivesse seu homem apenas para você.
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crarinhaw · 2 days
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Ai Clarinha, desabafo do dia:
Feliz que o Simon fez um filme com o Leandro Hassum (muito provavelmente mais um auge da comédia brasileira) PQ MDS TODO MUNDO DO CAST só sabe fazer filme cabeça, crítica social e afinsKKKKKKK meu sonho ver o Enzo em comédia romântica bobinha, o Kuku em um filme bem sessão da tarde...
só era isso, um desabafo.
beijos diva.
mds amg SIMMMM!!! MIL VEZES SIMMM!!!
nada contra os projetos que eles fazem, até pq arte é arte então não vamos julgar, mas já julgando…
COMO QUE ESSE ELENCO FAZ UM FILME INDICADO AO OSCAR E NÃO APROVEITAM ESSA OPORTUNIDADE PRA FAZEREM MAIS TRABALHOS??????
juro, o Simon e o Pipe são de longe os que mais estão aproveitando o reconhecimento deles pra fazerem mais trabalhos bons, não tô dizendo que é tão fácil assim, até pq eles também já eram mais conhecidos antes de LSDLN, mas eles tem um currículo de peso só em ter esse filme nele.
inclusive falando de Simon Gostoso Hempe ☝🏻☝🏻 devemos exaltar o quanto ele é multifacetado e talentoso, eu por exemplo conheci ele ANOS ANTES de lsdln, numa série da netflix (Go Viva do Seu Jeito, é uma série infantil que minha irmãzinha ama) tanto que ver ele num filme bem mais pesado me deixou em choque, além disso ele tem um filme muito bom que ainda não vi (o da doida Nahir) e agora um com o divo LEANDRO HASSUM, um filme brasileiro que tá prometendo muito. além de que ele canta super super super bem. serio o Simon é o puro ABSOLUTE CINEMA 🙌🏻🙌🏻
e mds amiga vc foi certeira em falar do Enzo ou Kuku numa comédia romântica, eu daria tudo pra ver eles largando o teatro conceitual pelo menos um pouco só pra fazer um filme assim mesmo se fosse o filme de romance mais genérico que pudesse ser feito, me deu até um arrepio imaginando o Enzo numa cena de beijo embaixo da chuva 😭
além de que eu sinto que tem muitos integrantes do elenco ainda meio que presos na onda do filme, super entendo que pra muitos esse foi o primeiro trabalho realmente impactante e que alavancou a carreira deles, mas eles não deveriam se sustentar apenas disso (conversatorios… cof cof) e sim investir na carreira deles, BORA TRABALHAR VAGABUNDOS!!
e muito obrigada pelo desabafo diva, vc acabou de tirar de mim o que já tava preso na minha garganta a um bom tempo, sinta-se livre pra trazer mais desabafos, beijosss ❤️
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jartita-me-teneis · 1 month
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¿Por qué los aviones de reacción hacen un halo extraño cuando pasan la velocidad del sonido?
Los aviones de reacción son máquinas increíbles que pueden volar más rápido que la velocidad del sonido, que es de unos 1.192 km/h (741 mph) a nivel del mar y 20 °C (68 °F). Cuando lo hacen, a veces crean un extraño halo alrededor de ellos, que parece un anillo o cono blanco. Este fenómeno se llama cono de vapor o collar de choque, y está relacionado con el auge sónico que produce la aeronave.
Un boom sónico es un ruido fuerte que se produce cuando un objeto viaja a través del aire más rápido que las ondas de sonido que crea. Esto hace que las ondas de sonido se acumulen y formen una onda de choque, que es un cambio repentino en la presión y densidad. La onda de choque viaja en forma de cono detrás del avión, con el avión en su punta. El ángulo del cono depende de la velocidad del avión, y cuanto más rápido sea el avión, más estrecho será el cono.
La onda de choque afecta el aire alrededor del avión y baja su presión y temperatura. Esto hace que la humedad en el aire se condense en pequeñas gotas, que forman una nube visible. La nube aparece como un halo alrededor del avión, siguiendo la forma de la onda de choque. La nube desaparece rápidamente, a medida que el aire vuelve a su presión y temperatura normales, y las gotas se evaporan.
El cono de vapor no siempre es visible, y depende de la humedad y temperatura del aire. Cuanto más alta sea la humedad y menor sea la temperatura, más probable es que se forme el cono de vapor. También depende de la altitud y el ángulo de la aeronave, y es más probable que se forme cuando el avión está cerca del suelo y vuela en un ángulo escarpado. El cono de vapor no es dañino para la aeronave o los pasajeros, y no afecta el rendimiento o la estabilidad de la aeronave. Es sólo un efecto visual que muestra la potencia y velocidad del avión de reacción.
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lostoneshq · 4 months
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📰 Famílias em luto e conspirações crescem com desaparecimentos inexplicáveis
No último mês, o mundo tem sido abalado por uma onda de desaparecimentos inexplicáveis, incluindo figuras públicas de renome. Famílias desesperadas buscam respostas enquanto teorias da conspiração se multiplicam. Autoridades e instituições científicas, como a NASA, permanecem em silêncio, deixando um rastro de incerteza e mistério que preocupa a população ao redor do mundo. 
29 de maio de 2024. 
No último mês, o mundo tem sido abalado por uma onda de desaparecimentos inexplicáveis de figuras públicas e cidadãos comuns. O fenômeno deixou famílias em estado de choque e alimentou diversas teorias da conspiração, à medida que autoridades e instituições científicas permanecem sem respostas concretas.
Entre os desaparecidos, estão nomes como a da renomada atriz e cantora americana, Valerie Williams, e a aclamada cantora de pop-rock, Mayari Basilio-Cadogan, mais conhecida como Yari. Valerie foi vista pela última vez enquanto estava em gravações para o seu novo filme, enquanto Yari desapareceu misteriosamente no último show da turnê que estava realizando. Estes casos, entre muitos outros, têm gerado grande preocupação não só entre fãs, mas principalmente entre seus familiares.
"Nós estamos devastados. Não há palavras para descrever a dor e a incerteza de não saber o que aconteceu com ele", disse Cho Ha-Young, mãe de um jovem desaparecido em Seoul, ao ser entrevistada pela nossa equipe. "Nós só queremos respostas e não estamos recebendo nenhuma."
Diante do silêncio das autoridades, a população tem buscado respostas em outras fontes. A NASA, por sua autoridade em assuntos científicos e espaciais, tem sido repetidamente questionada, mas até agora não forneceu nenhuma explicação. "Estamos cientes das preocupações e estamos monitorando a situação, mas neste momento não temos informações concretas que liguem esses desaparecimentos a fenômenos que estão sob nossa jurisdição", declarou um porta-voz da agência.
A falta de respostas tem alimentado uma série de teorias da conspiração, algumas das quais sugerem que os desaparecimentos podem estar ligados a experimentos secretos, abduções alienígenas ou até mesmo portais para outras dimensões. Fóruns na internet e redes sociais estão repletos de especulações e supostas evidências, enquanto alguns grupos organizam vigílias e protestos exigindo mais transparência das autoridades.
"As teorias da conspiração estão crescendo porque as pessoas estão desesperadas por respostas. Quando não há uma explicação lógica, a imaginação das pessoas começa a preencher as lacunas", explica o sociólogo Daniel Lee, especialista em comportamento coletivo.
Enquanto isso, as famílias dos desaparecidos continuam a lutar por informações, muitas vezes enfrentando o desespero e a impotência. Organizações de apoio e grupos de busca voluntários têm se multiplicado, na esperança de encontrar alguma pista que possa elucidar esses desaparecimentos misteriosos.
O que começou como um punhado de casos isolados se transformou em um enigma global, deixando o mundo em um estado de apreensão e incerteza. Enquanto isso, a busca por respostas continua, com todos se perguntando: onde estão os desaparecidos?
Redação: Nix (@nixperdida).
OOC: leitura interativa sobre uma matéria publicada na BBC News a respeito dos desaparecimentos dos perdidos no mundo real. É uma leitura OOC, os personagens não possuem acesso à matéria ou ao que está acontecendo no mundo real enquanto eles ainda se encontram no Mundo das Histórias.
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callaitomaswapito · 6 months
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Hola mutuals. Os traigo en esta ocasión un dilema catastrofista:
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Va a chocar un meteorito contra la tierra. El choque matará a millones entre el impacto, la onda, el calor…. Digamos que cae a la distancia suficiente para que no caiga en tu ciudad pero si aniquilará millones de vidas en segundos… al carajo todos. Donde vives, por distancia, te libras del impacto, pero una catástrofe de ese calibre hará que sea muy complicado sobrevivir los años siguientes, seguramente el 90% de la población mundial muera. Hambruna, revueltas, guerras, caos y anarquía. Las autoridades dan dos semanas de preaviso.
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miniminiujb · 10 months
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Boa tarde! Gostaria de saber se você poderia fazer uma reação dos meninos se não for incomodar 😀
Poderia fazer como os meninos de Naruto reagi- riam ao grito de seu Alfa de repente porque os meninos se moveram muito e puxaram o nó??
Como se eles tentassem ficar confortáveis depois e esperassem que tudo descesse e eles se sacudissem levemente e puxassem o nó do Alfa. Isso seria especialmente engraçado.
Gostei da ideia kkkkk
Desculpa a demora de fazer o pedido, não tenho muito conhecimentos desses personagens (nunca vi Naruto) mas espero que goste.
A parte do Sasuke ficou pequena, sinto muito.
Aviso: sexo implícito e machucar o companheiro sem querer?
Puxando o nó do Alpha
Naruto
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- Naruto arregalou os olhos, horrorizado ao escutar seu Alpha gritando, seu coração disparou de angústia e culpa ao ver o seu rosto contorcido pela dor.
"Me desculpe... Me desculpe!" Naruto repetia em um sussurro desesperado enquanto tocava em seu rosto.
Você olhou para ele, os olhos se apertando de desconforto. A dor era evidente em seu rosto, mas havia também um traço de preocupação.
"Naruto... Não se culpe. Foi apenas um acidente", você disse com voz fraca, tentando confortar seu Ômega mesmo naquele momento. "Só não se mexa para não acontecer novamente".
Mas o Ômega não conseguia se acalmar. Sentia como se tivesse falhado terrivelmente em sua função de ser o companheiro perfeito.
Ele não merecia alguém tão maravilhoso quanto o você. Por que sempre tinha que estragar esse momento?
Com lágrimas escorrendo pelo seu rosto, Naruto abaixou a cabeça, sentindo a dor em seu coração se intensificar. Ele não conseguia nem encontrar palavras para expressar sua tristeza e arrependimento.
Você contraí a testa ao ver o sofrimento de Naruto. Com movimentos calmos você se move devagar, para não machucar vocês dois, você tenta se aproximar um pouco para poder abraçar o Ômega em seus braços.
"O que aconteceu foi um acidente", você disse com a voz um pouco mais forte agora.
Naruto levantou a cabeça, fitando os olhos acolhedores de seu Alpha. A tensão em seu peito começou a afrouxar aos poucos, substituída por um sentimento de alívio. As palavras acalmaram o coração de Naruto e ele se permitiu ser abraçado pelo seu Alpha, sentindo o nó se desfazer aos poucos.
Sasuke
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O momento em que o grito saiu dos zeus lábios, momentaneamente o Sasuke ficou parado sem entender, mas ao olhar para o seu rosto ele não pode deixar de sorrir.
Apesar da dor que você sentiu, derivada do descuido de Sasuke, não pôde deixar de soltar uma risada.
Sasuke sentiu-se aliviado ao ouvir a sua risada. Ele sabia que não havia intenção de machucar você enquanto vocês dois estavam conectados pelo o nó.
Enquanto Sasuke olhava para você, seu coração se inundou por um sentimento que só tinha com você, por ter encontrado um Alpha que pudesse suportar seus erros e rir junto dele. A sensação prazerosa do nó só se intensificou.
Kiba
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Kiba observou com horror quando o seu rosto se contorceu de dor e um grito saiu dos seus lábios, Kiba tinha tentado pegar uma garrafa de água ao lado da cama, e sem querer se moveu fazendo com que o nó do seu Alpha fosse puxado, causando uma dor em você. seu corpo colidia acidentalmente com o de seu Alpha, B/n. Embora Kiba soubesse que era apenas um acidente, o coração do ômega se contraiu de culpa e preocupação.
No entanto, quando você soltou um grito alto de dor, algo dentro de Kiba se debateu com uma onda de choque. A sua expressão, uma mistura de agonia e surpresa, não parecia exatamente como era para ser. Era, de fato, engraçado.
De repente, Kiba sentiu uma fisgada perversa de riso lutando para escapar de sua garganta. Era um desejo incontrolável de rir da situação bizarra. Ele não podia acreditar que a forma como você havia se machucado, no meio ao sexo, fosse tão cômica.
No entanto, Kiba lutou contra essa vontade. Ele rapidamente vez você olhar para ele, suas características exibindo preocupação genuína. "B/n! Me desculpe, eu não queria te machucar! Você está bem?"
Você gemeu em resposta, ainda sofrendo com a dor. Embora Kiba não pudesse deixar de encontrar a situação um tanto cômica. Ele rapidamente começou a passar as mãos em suas costas, tentando ajudar a aliviar a dor.
Ainda assim, Kiba não podia evitar os pequenos tremores de riso que sacudiam seu corpo enquanto cuidava de seu Alpha. À medida que o tempo passava, o senso de humor do ômega se tornou mais evidente, e ele percebeu que você logo reconheceria a aberração da situação.
"Desculpe, B/n, eu sei que deveria levar isso mais a sério", Kiba disse com um sorriso brincalhão, a lidar com a dor. "Ver você se machucar dessa forma realmente foi engraçado. Mas eu vou cuidar de você, prometo."
Você olhou para Kiba, seus olhos carregados de dor e confusão. Mas também notou o brilho travesso nos olhos do ômega. Um sorriso torto se formou nos lábios do Alpha, parecendo um tanto quanto forçado devido à incompreensão da situação.
"Você é um ômega estranho, Kiba", você respondeu, deixando escapar um pequeno riso.
°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°
Futuramente quem sabe eu posso fazer para os outros personagens 😉
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renjunplanet · 1 year
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| Skinny Love... Huang Renjun
notas. parte 2
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O dia cinzento trazia consigo o frio do outono, juntamente dos arrepios que sentia nos braços e pernas — o cobertor grosso com estampa de onça da sua vó que servia para esquentar seu corpo mal conseguia fazer o trabalho direito. Com uma caneca de café quente nas mãos e o celular tocando baixinho Bon Iver, você admirava o conforto estranho que só o outono sabia lhe trazer.
Estava tirando um fim de semana de folga, tentando largar um pouco a vida acelerada da cidade para aliviar um pouco a mente num lugar tranquilo. E não há lugar melhor que a casa de sua vó, uma casa de praia que só lembram de visitar no verão.
Gostava do lugar, da natureza local e das pessoas — uma bem em específico , mas era uma lembrança distante que já não via há muito tempo — e, principalmente, adorava estar nos braços de sua vó para receber consolo em épocas caóticas como a da semana de provas que chega na segunda-feira.
Café, praia no outono frio, um cobertor de vó e um cenário bonito era tudo o que precisava; estava satisfeita.
— Entra, querido. Sai desse frio se não você vai ficar doente!
Você escuta a voz de sua vó ressoar lá dentro. Olha curiosa para o lugar, em busca de entender o que está acontecendo a poucos metros.
— Licença, vó. — uma segunda voz doce se faz presente, junto a uma silhueta masculina.
Ah, você reconhecia quem era. Reconheceria até se estivesse em meio a uma multidão.
Era ele: Huang Renjun, seu primeiro amor. A pessoa específica que gostava.
Estava diferente, faziam cerca de uns cinco anos desde a última vez que viu o rapaz, ele estava um pouco mais alto, o rosto um pouco mais marcado. Continuava bonito como as flores do quintal de sua vó, ainda sorria da mesma maneira adocicada de antigamente. Ele, mesmo diferente, ainda lembrava o garotinho de anos atrás que brincava com você na praia e ajudava você e sua avó a roubar as rosas da vizinha mal humorada da rua.
Era como um balde de nostalgia. Uma onda grande de saudades e um choque no estômago com a ansiedade de rever novamente seu primeiro amor.
— É só do açúcar que a Dona Lili precisa, Menino Jun?
— Sim, vó. Ela disse que, qualquer coisa, ela me mandava aqui de novo pra incomodar a senhora. — disse rindo de leve.
— Ih, rapaz. Então te prepara pra voltar, porque do jeito que sua vó tá ficando caduca, você vai vir de novo. — ela lhe entrega um saquinho com o açúcar — Vem, bem. Eu te acompanho até a porta.
— Precisa não, Dona. Vai pegar frio atoa. Fica aqui no quentinho. — ele deixa um leve selar na bochecha da mais velha que lhe resmunga um "Ah, querido..." e vai em direção a saída.
Assim que vira o corpo em direção a porta principal da imensa casa, seus olhos se cruzam. Os corpos ficam rígidos e as respirações pesadas. A expressão no corpo se mistura entre as sensações de felicidade, surpresa e vontade de matar a saudade.
Mas nada acontece, porque Renjun vai embora de cabeça baixa, com as bochechinhas vermelhas e o saquinho de açúcar nas mãos, te deixando estática sentadinha no deck do jardim de trás, na esperança que a vó dele o faça voltar para pedir emprestado mais algum ingrediente para sua receita.
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helsonfire · 3 months
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Helena pós plot-drop
Durante o drop Helena precisou usar seu poder de forma exacerbada para ajudar a cessar o ataque das pelúcias. O resultado disso, para além do aumento de sua confiança, foi uma onda de esgotamento que a acompanhou nos primeiros dias com fortes dores musculares e de cabeça. A filha de Hefesto ficou mais reclusa, percebia que suas emoções estavam oscilando com frequência, o que poderia resultar em mais problemas. Acabou ficando grande parte do tempo entre as forjas e o bunker, na presença dos irmãos;
A relação de Helena com os filhos da magia sempre foi cordial, sobretudo após a ajuda que recebeu de Verônica para desenvolver o dispositivo que a permite controlar melhor sua pirocinese, essa relação se tornou mais próxima e de grande admiração. Após o evento, a filha de Hefesto está atordoada, não acredita que aqueles que eram próximos possam estar envolvidos, mas ao mesmo tempo, já não sabe se suas convicções são tão confiáveis, logo se percebe mais vigilante, buscando qualquer sinal que possa aproximá-los de respostas concretas sobre aquela noite.
A morte de Flynn foi um choque a parte. Ele a acolheu desde o momento que se conheceram, mas para além disso, Helena sempre acompanhou a relação próxima do filho de Thanatos com Kit. Ver o irmão, que sempre a apoiou e serviu como esperança em seus piores momentos, a deixou preocupada. Desde então sua atenção tem sido colocada nos cuidados do irmão mais velho, sobretudo para que ele tenha apoio e não esqueça de cuidar de si mesmo em um momento tão difícil.
Seus treinos também ficaram mais intensos, sendo a principal forma de silenciar seus pensamentos e externalizar suas emoções. Para além disso, Helena se sente no dever se estar preparada para o que quer que venha a acontecer em seguida no acampamento.
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rebuiltproject · 6 days
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Cocorimon
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Nível Adulto / Seijukuki / Champion  Atributo Vírus  Tipo Fantoche  Campo Desconhecido (UK) / Guardiões do Vento (WG)   Significado do Nome Cocoricó, onomatopeia do cacarejar de um galo. 
Descrição 
Conhecidas por seu jeito desengonçado e temperamento imprevisível, Cocorimons aparentemente conseguem viver em qualquer ambiente, já que é fácil encontrar alguma delas perdida em lugares verdadeiramente inusitados, sempre ciscando em algum lixo à procura de comida, enquanto se esforçam para equilibrar a cabeça que é um pouco mais pesada do que deveria. 
São terrivelmente barulhentas pois sua cabeça é como um megafone, logo toda vez que cacarejam algo, o som sai num volume alto o suficiente para incomodar até quem nem ouve direito, inclusive gerando microfonia quando conversam entre elas. 
Além disso, seu comportamento é bastante instável, mudando de humor simplesmente do nada, o que talvez tenha alguma relação com o fato de, por alguma razão desconhecida, Digimons Caninos e Lupinos amarem abocanhar seus pescoços e as chacoalharem como um brinquedo. As Cocorimons ficam extremamente irritadas com isso e começam a gritar descontroladamente, mas quase nunca funciona, então elas só voltam a ter paz depois que o “canídeo” se cansa e as deixa pra trás, completamente cheias de saliva e escoriações. 
Técnicas 
Tiro Repugnante (Disgusting Shot) Abre o zíper na parte inferior de seu corpo e dispara um ovo de aparência asquerosa que, ao atingir seu alvo, solta uma gosma fedorenta. Em Digimons mais fracos, tal gosma pode adoecê-los instantaneamente. 
Rock Rural Começa a se agitar e gritar bem alto, causando dor nos ouvidos de qualquer um que esteja próximo. 
Có-có-coral Quando várias Cocorimons se juntam, elas são capazes de realizar essa técnica. Consiste em gritarem todas ao mesmo tempo, em total harmonia, gerando um som terrível que pode ser escutado à quilômetros, acompanhado de uma poderosa onda de choque. O som produzido é tão tenebroso que dizem causar uma sensação semelhante à morte. 
Linha Evolutiva 
Pré-Evoluções  Bentmon 
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
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