#OLHO SECO 1983
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FILE UNDER: VETERANS DAY, ANTI-WAR, GRAPHIC ART, SLEEVE ART, '80s HARDCORE PUNK, BRAZILIAN HARDCORE PUNK, ETC...
PIC(S) INFO: Spotlight on the "Botas, Fuzis, Capacetes" 7 inch EP by Brazilian hardcore punk band OLHO SECO, released by the Punk Rock Discos label in their native Brazil in 1983.
REVIEW: "More great thrash from OLHO SECO. The high end of the mix is less piercing here than on the "Grito Suburbano" album; the guitar on ��Muito Obrigado” suffers a bit for it, but the other two tracks blast along like a speeding bullet train. Hot!"
-- MAXIMUM ROCKNROLL, c. summer 1983
REVIEWER: Jeff Bale
LABEL: Punk Rock Discos
ISSUE: MRR #7 • July/August 1983
Sources: www.picuki.com/media/3472258916383835378, Maximum Rocknroll (official), various, etc...
#OLHO SECO#OLHO SECO band#Brazilian punk#Brazilian hardcore#Brazilian hardcore punk#80s hardcore#80s hardcore punk#80s thrash#OLHO SECO punk#OLHO SECO 1983#1983#Sleeve Art#Veterans Day#Veterans Day 2024#1980s#Punk Rock Discos#Records#Vinyl#Punk Vinyl#7 inch#7 inch Vinyl#7 inches#Punk#Anti-war#Punk rock#Hardcore punk#OLHO SECO Botas Fuzis Capacetes#Brazilian#Botas Fuzis Capacetes#Brazil
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Grito Suburbano
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As referências deste artigo necessitam de formatação.
Grito Suburbano é um álbum-compilação com três bandas brasileiras de punk rock, e foi o primeiro álbum de bandas brasileiras desse gênero musical.
Grito Suburbano
Coletânea musical de Cólera, Inocentes e Olho Seco
Lançamento
1982
Gravação
1982 em Gravodisc, São Paulo
Gênero(s)
Punk rock
Hardcore punk
Formato(s)
LP, CD
Gravadora(s)
Punk Rock Discos
Cronologia de Cólera
Sub
(1982)
Cronologia de Inocentes
O Começo do Fim do Mundo
(1983)
Cronologia de Olho Seco
O Começo do Fim do Mundo
(1983)
Lançado no formato LP pela Punk Rock Discos em 1982, apresenta as bandas Olho Seco, Inocentes e Cólera, com quatro faixas cada. O álbum foi lançado na Alemanha em 1984, pela Vinnyl Boogie no formato LP, com o nome de Volks Grito.[1]
Em 2000 foi relançado no formato de CD, com faixas-bônus do show de lançamento do álbum. Em julho de 2016, foi eleito pela revista Rolling Stone Brasil como o 4º melhor disco de punk rock do Brasil.[2]
Gravação do álbum
Faixas
Referências
Última modificação há 4 anos por Aleth Bot
PÁGINAS RELACIONADAS
Cólera (banda)
Banda paulista de punk rock
Ataque Sonoro
Olho Seco (banda)
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Grito Suburbano
Coletânea musical de Cólera, Inocentes e Olho Seco
Lançamento
1982
Gravação
1982 em Gravodisc, São Paulo
Gênero(s)
Punk rock
Hardcore punk
Formato(s)
LP, CD
Gravadora(s)
Punk Rock Discos
Cronologia de Cólera
Sub
(1982)
Cronologia de Inocentes
O Começo do Fim do Mundo
(1983)
Cronologia de Olho Seco
O Começo do Fim do Mundo
(1983)
Lançado no formato LP pela Punk Rock Discos em 1982, apresenta as bandas Olho Seco, Inocentes e Cólera, com quatro faixas cada. O álbum foi lançado na Alemanha em 1984, pela Vinnyl Boogie no formato LP, com o nome de Volks Grito.[1]
Em 2000 foi relançado no formato de CD, com faixas-bônus do show de lançamento do álbum. Em julho de 2016, foi eleito pela revista Rolling Stone Brasil como o 4º melhor disco de punk rock do Brasil.[2]
Gravação do álbum
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Fábio Sampaio, vocalista do Olho Seco, alugou um estúdio de oito canais da Gravodisc para que Olho Seco, Cólera, Inocentes, Anarkólatras e M-19 registrassem suas músicas.[3]
Tinham apenas 12 horas, divididas em dois períodos, para captar ao vivo toda a raiva e urgência daquela geração. Os técnicos do estúdio, habituados a artistas sertanejos, se assustaram com aquele ruído de serra elétrica que atrapalhava as sessões feito pelos pedais de distorção. No confuso processo de captação, a primeira gravação feita com o Anarkólatras e M-19 ficou de péssima qualidade, e tiveram problemas quando foram regravar e acabaram ficando de fora da compilação.[3]
Faixas
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Cólera (banda)
Banda paulista de punk rock
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Blv. Castilho França, d. 1970 / Arquivo RTP
“ Belém, das bancas de peixe frito e cachaça de Abaeté, das palmeiras e guarás cobrindo de cor o perfume das cuias de pitinga, das tacacazeiras á tardinha, do camarão seco boiando no sumo e ouro da mandioca brava, do açaí e do tabuleiro de pupunha, do sorvete de bacuri e do doce de cupuaçu, do carrinho de raspa-raspa, do olho-de-sogra e da tapioquinha de coco, do jambu e da alfavaca, da pimenta de cheiro e da chicórea, do pato e da maniçoba. Do casquinho muçuã e da unha de caranguejo, do picadinho de tartaruga e do tamuatá cascudo, da pratiqueira e da ‘mulher ingrata’, do caribé do doente e do chibé com pirarucu de brasa”.
___________________________
Alfredo Oliveira ~ Belém, Belém (1983)
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Terrible Albums from Great Bands.
Duas coisas são certas: ninguém é perfeito, e a arte é subjetiva. O que eu considero bom pode não ser tão agradável aos olhos e gostos de todos e vice-versa. No entanto, algumas opiniões são unanimes, e foi pensando nisso que juntei nesse post alguns (sim, alguns) dos piores álbuns já feitos por bandas que são, sem sombra de dúvida, incríveis.
Gostaria de lembrá-los aqui que eu não tenho absolutamente nada contra as bandas aqui citadas, pelo contrário, admiro todas elas! Tive que fazer um sacrifício para que esse post viesse à vida e dediquei a última semana a ouvir, novamente, todos os álbuns aqui citados. Garanto a vocês, sem sombra de dúvidas, que foi uma das experiências mais dolorosas que eu já vivi. Não existe nada, absolutamente nada, pior do que música ruim.
Sem mais delongas, vamos à lista!
Mötley Crüe — Generation Swine
Eu não poderia começar essa lista com um álbum diferente. O último álbum que o Mötley Crüe gravou sob o selo da Elektra Records foi um desastre total. Com a volta de Vince Neil aos vocais da banda, críticos e fãs acharam que haveria uma restauração no som clássico do Crüe, ao invés da influência mais pesada e crua do frontman temporário (e incrivelmente talentoso, na minha opinião), John Corabi. Ao invés disso, o Generation Swine foi uma tentativa completamente fracassada de modernizar o som da banda, trazendo elementos do rock alternativo e marcando da pior maneira possível a história dos bad boys de Hollywood. Começando com Find Myself, uma cópia mal-feita do som de Marilyn Manson, e passando pela faixa de punk falso que dá título ao álbum, O Mötley Crüe conseguiu soar irremediavelmente fora de controle. A única música decente, Afraid, soa como algo produzido numa era pós-grunge do Cheap Trick. E para completar, temos a pior faixa do álbum (talvez até mesmo de toda a história do glam metal), uma cereja de bosta no topo de um bolo de merda: Brandon é uma balada orquestral ridícula escrita e interpretada por ninguém menos que Tommy Lee para seu filho recém-nascido. Em entrevistas, o próprio Vince Neil descreveu esse álbum como “simplesmente terrível”, e Mick Mars também não é um grande fã do Generation Swine. Acredito que falo por todos quando digo que eles estão cobertos de razão.
Guns N’ Roses — The Spaggheti Incident?
O que esperar de um álbum composto inteiramente por covers, que inclui a releitura da música de um dos mais infames assassinos de toda a história? The Spaggheti Incident? tinha tudo para ser um grande álbum: boas faixas selecionadas, a banda, por mais que não tivesse Izzy Stradlin e Steven Adler em sua formação, ainda estava em boa forma e o histórico de covers incluídos em álbuns anteriores era agradabilíssimo. A prova disso são as clássicas e arrasadoras versões de Knockin’ on Heaven’s Door e Live and Let Die. Mas o desespero por atenção em meio à ascensão grunge da década de noventa fez com que Axl Rose e os Guns perdessem a mão aqui. Buscando trazer de volta o glamour e a vitalidade de faixas inspiradoras e clássicas das décadas de 70 e 80, The Spaghetti Incident? nos traz, na verdade, nove faixas pouquíssimo memoráveis, uma balada agradável com Since I Don’t Have You, o poder e a influência punk de Attitude, uma releitura realmente interessante (e a faixa que considero a minha favorita nessa bagunça toda) com You Can’t Put Your Arm Around A Memory, que ganhou os vocais de Duff McKagan e o maior erro que o Guns N’ Roses poderia cometer: Look At Your Game, Girl, a faixa que encerraria o disco e que foi originalmente composta e cantada por ninguém menos que Charles Manson. Sim, aquele Manson. A banda merece crédito por tentar sobreviver à década perdida com releituras como estas, e também pela nota simbólica inserida na contracapa do disco: “Faça a si mesmo um favor e vá ouvir as versões originais”, mas a escolha pobríssima de incluir uma canção como Look At Your Game, Girl anula isso de maneira irreversível.
Metallica — St. Anger
Meu favoritismo pelo Metallica não é segredo para ninguém. É a minha banda favorita, sem dúvidas, e foi a que mais esteve presente nos momentos marcantes da minha vida. Portanto, como fã, receber um álbum tão ruim como o St. Anger foi algo decepcionante e doloroso - era simplesmente o trabalho de uma banda brilhante que realmente não estava se divertindo. As letras autodescritivas de James Hetfield soam como um homem amargurado, fazendo uma sessão de terapia aberta ao público, o que não seria uma coisa ruim se essa terapia não estivesse atrelada a um monte de músicas que não chegam a lugar nenhum e levam uma eternidade para chegar lá. E, por favor, não vamos nem tocar no assunto “bateria”. Lars pode intitular o caminho escolhido aqui como algum tipo de declaração de arte ou reconhecer como uma auto-sabotagem deliberada, mas a verdade é que foi simplesmente uma decisão terrível. Sad, but true, como uma certa banda disse uma vez.
Pantera — Metal Magic
Antes de haver Pantera, havia Glamtera! Sim, o Pantera já foi uma banda de glam metal. Armados com nomes incríveis e glitterizados como Diamond Darrell e Rex Rocker, o grupo estreou na cena musical com Metal Magic, em 1983. Mas a única coisa realmente mágica sobre esse álbum é o quão magicamente ruim ele é! Claro, pode não parecer justo culpar um jovem de 16 anos que ainda não havia se descoberto como ‘Dimebag' Darrell, mas foram eles que escreveram e a capa diz Pantera. Imitando guitarras teatrais encontradas no metal tradicional do início dos anos 80, os licks aqui são sempre competentes, mas as composições deixam quase tudo a desejar. Um Terry Glaze subdesenvolvido ainda atuava como frontman da banda e sua performance empobrecida e caricata enterrou qualquer momento redentor que pudessem vir nas faixas sexualmente carregadas Ride My Rocket e Tell Me If You Want It.
KISS — Hot In The Shade
O KISS escolheu o título certo para Hot in the Shade, de 1989, porque é uma pilha de merda tão fumegante que nem mesmo algumas nuvens poderiam começar a esfriar aquela coisa. Retornando a um som de rock mais estimulante do que o antecessor Crazy Nights, esse álbum parece artificial, em vez de oferecer a marca hêmica do KISS que os tornou tão marcantes na década anterior e nos primeiros anos da banda. Além disso, ter Michael Bolton como co-compositor da balada Forever (a única música memorável do álbum), segue sendo um dos maiores crimes da história do rock.
Iron Maiden — Virtual XI
Virtual XI é o fundo do poço na história do Iron Maiden. Buscando encontrar um som e readaptar tudo para combinar com a voz de barítono de Blaze Bayley, depois de escrever para o tenor operístico de Bruce Dickinson por uma década, eles tentaram e falharam. Miseravelmente. The Angel and the Gambler, o single principal, foi uma imitação tímida do The Who com seu refrão repetitivo e os tropeços continuados. Sem inspiração e tentando desesperadamente encontrar algum tipo de vantagem, as peças redentoras encontradas em Lightning Strikes Twice, When Two Worlds Collide e a clássica The Clansman, que ainda nos faz erguer os punhos nos shows, não são suficientes para sustentar o caso perdido que é esse álbum.
AC/DC — Fly On The Wall
No Flick Of The Switch, de 1983, sem Mutt Lange como produtor, a banda seguiu o caminho “faça você mesmo”, e funcionou. Com seu som despojado e seco e uma boa parcela de material... carnal, é o registro mais subestimado dos caras. Mas com Fly On The Wall eles perderam o rumo e o enredo. Como co-produtores, Malcolm e Angus fizeram o AC/DC soar como uma banda cover medíocre do AC/DC, fazendo um show em uma noite ruim, e como compositores tudo o que eles conseguiram escrever foi uma música que beira a decência, Shake Your Foundations. No total, o álbum é um desastre. Ainda sim: algumas pessoas gostam bastante.
DIO — Angry Machines
Seguir a brilhante e sombria Strange Highways seria, obviamente, difícil. O período em que o álbum foi produzido e lançado não foi um dos mais fortes do metal, mas o álbum trouxe peso esmagador e emoção bruta, o que nos levou a acreditar Dio estava pronto para manter a bandeira tremulando orgulhosamente com Angry Machines. Ou não. Os caras fizeram o exato oposto, lançando o único álbum verdadeiramente medíocre sob o nome de Dio. Com uma sensação grunge subjacente, Angry Machines é completamente desprovido da magia e da emoção de arregalar os olhos e erguer os chifres no ar que todos esperamos de Ronnie James Dio. Black, Big Sister e Golden Rules? Não, obrigada.
Black Sabbath — Forbidden
Quando Tony Iommi chamou o Forbidden de “uma bagunça total”, ele estava sendo muito gentil. Esse é, de longe, o pior álbum que o Black Sabbath já fez. Ele foi gravado com a mesma formação de ᛏᛉᚱ: Iommi na guitarra, Tony Martin como vocalista, Neil Murray no baixo e Cozy Powell como o baterista, mas desta vez haviam dois novos rostos nessa mistura e a influência deles se provaria definitivamente desastrosa. O produtor do álbum foi Ernie C, guitarrista da banda de rap-metal Body Count. A produção crua e quase amadora fez o Sabbath soar como uma banda de bar. E quando o frontman da Body Count, Ice-T, fez uma participação em Illusion Of Power, o fedor do desespero se fez notável no ar. Forbidden foi a pior parte da história do Sabbath.
Alice Cooper — Goes to Hell
O acidente que fez Alice Cooper cair do palco em Vancouver na turnê Welcome To My Nightmare foi uma indicação clara de que o consumo de álcool do cantor estava tendo um efeito terrível em sua carreira. E essa indicação foi comprovada com o álbum que seguiria a turnê em questão. Goes To Hell é o fundo do poço do rock AOR dos anos 70, uma bagunça recheada de lixo teatral e gosma de rádio, baladas bregas e disco. Isso mesmo, disco. A única coisa que Alice acertou nesse álbum foi, sem sombra de dúvidas, o título.
Fico feliz em encerrar esse post dizendo que algumas dessas bandas se recuperaram com sucesso depois desses enormes fracassos. Infelizmente, não se pode ganhar todas, e alguns listados aqui continuaram insistindo em faixas ruins e álbuns tão ruins quanto. Mas isso é assunto para outro dia, talvez uma segunda lista. Por hora, me resta aguardar o feedback de vocês e esperar. Fico por aqui, até a próxima.
— Yours truly, 𝕯ope 𝕼ueen.
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Melhores Raças - Cane Corso
Esta raça italiana velha do cão foi desenvolvida para proteger a propriedade e para caçar o jogo grande tal como o javali. Ele é poderoso e atlético e é mais adequado para um proprietário experiente, que tem um grande, bem cercado quintal.
Estatísticas vitais:
Grupo da raça do cão: Cães de funcionamento Altura: 1 pé, 11 polegadas a 2 pés, 3 polegadas de altura no ombro Peso: 90 a 120 libras Vida útil: 10 a 12 anos
O Cane Corso (Corso para breve) é uma raça séria do cão para uma pessoa que seja séria sobre ter um cão como um companheiro e que possa o fornecer a orientação que firme e amoroso necessita transformar-se um grande cão. Ele é um cão apenas para a família. Não esperem que ele fale com todos que ele conhece: Ele não tem interesse em pessoas ou outros animais fora de sua família, mas aqueles dentro da família terão sua lealdade e proteção indivisas.
Dê a este cão um trabalho. Ele não está disposto a mentir o dia todo e vai encontrar seu próprio "trabalho" para fazer se você não fornecê-lo: geralmente executando a cerca e latidos, cavando buracos para a China, ou mascar os seus móveis. Se você tem uma fazenda ou fazenda, ele irá ajudá-lo com o gado; Caso contrário, levá-lo envolvido em um esporte de cão, como agilidade, mergulho na doca, trabalho no nariz, obediência ou rastreamento.
Destaques
O casaco curto do Corso vem em tons negros, claros e escuros de cinza; Sombras claras e escuras e vermelho. Qualquer uma destas cores pode ter um padrão rajado: raias irregulares de cor clara e escura.
Os Corsos vermelhos e castanhos sólidos podem ter uma máscara preta ou cinza.
O Corso é um cão de trabalho que precisa de muita estimulação mental e física.
Corsos não são demonstrativos, mas eles gostam de "conversar" com seu povo com "woo woo woo" sons, bufos e outras verbalizações.
O Corso não é um bom "primeiro cão". Ele requer muita socialização, treinamento e exercícios para ser um bom companheiro.
História
O Corso é um dos muitos Mastim-tipo cães. Este foi desenvolvido na Itália e é dito para descer de cães de guerra romanos. É mais levemente construído do que seu primo, o Mastim napolitana, e foi produzido para caçar o jogo, a propriedade do protetor, e ser uma mão da exploração agrícola. Seu trabalho incluiu arredondar porcos ou gado e ajudar a levá-los ao mercado.
A palavra "cana", é claro, é latina para cão e deriva da palavra "canis". A palavra "corso" pode vir de "cohors", significando guarda-costas, ou de "corsus", uma palavra italiana velha que significa robusto ou robusto.
A raça declinou enquanto a agricultura tornou-se mais mecanizada e veio perto à extinção, mas começando nos anos 70 os fanciers do cão trabalharam para reconstruir o Corso. A Sociedade Amatori Cane Corso foi formada em 1983, e a Federação Cynologique Internationale reconheceu a raça em 1996.
Um homem chamado Michael Sottile importou a primeira ninhada de Corsos para os Estados Unidos em 1988, seguido por uma segunda ninhada em 1989. A International Cane Corso Association foi formada em 1993. Eventualmente, o clube da raça procurou o reconhecimento do American Kennel Club, que Foi concedido em 2010. A raça é governada agora pela associação de Cane Corso de América.
Tamanho
O Corso é um cão grande e musculoso. Os machos estão 25 a 27,5 polegadas na cernelha; Fêmeas 23,5 a 26 polegadas. O peso é proporcional à altura e varia tipicamente de 90 a 120 libras.
Personalidade
A história do Corso descreve-o como tendo um "temperamento vigoroso, pronto para enfrentar qualquer desafio." Esse tipo de temperamento pode ser uma faca de dois gumes. Com um proprietário confiável e consistente que fornece boa liderança e impede que o cão vaguei, o Corso pode ser um excelente cão de família que nunca é inapropriadamente agressivo, mas nas mãos erradas ele pode se tornar agressivo e ser um perigo para o público. Em julho, dois Corsos estavam na notícia depois que atacaram e mataram um basculador.
O Corso ideal é dócil e afetuoso para com sua família, inclusive crianças. Para levá-lo a esse ponto exige socialização e formação desde tenra idade. Este cão não fará bem em uma casa com qualquer um que tem medo ou não gosta de cães ou é incapaz de gerenciar um grande cão.
O Corso é altamente inteligente. Combine isso com sua natureza mandona, e é fácil ver como ele poderia vir a dominar a casa sem liderança firme e limites. Ele vai testá-lo para ver o quão longe ele pode ir. É importante deixá-lo saber desde o início o que as regras são e para garantir que todos os membros da família entender as regras também. Instituir uma política de "nada na vida é livre", exigindo que ele execute um comando como "Sente-se" ou "Abaixo" antes de recompensá-lo com uma refeição, um deleite ou um brinquedo.
Liderança firme não significa bater o cão - nunca. Isso não só envia a mensagem errada, mas também pode ser perigoso com um cão grande e poderoso. O Corso sensível entende o tom de voz e responde bem ao louvor e recompensas quando ele fez algo que você gosta, bem como a firmes, correções rápidas e aplicação coerente de regras quando você não gosta do que ele está fazendo. Sendo calmo, quieto, e seguro de si obtê-lo-á muito mais distante com este cão do que irritado. Consistência lhe permitirá relaxar e saber que você está no comando.
Ajude o jovem Corso a desenvolver a confiança deixando-o passar o tempo sozinho. Isso pode ser ao ar livre em uma área confinada, como um quintal ou canil ou em sua caixa, enquanto você está ocupado em torno da casa e não pode supervisionar. Estar sozinho por períodos variados ensina que ele está bem por conta própria e você sempre volta.
Como todo cão, o Corso precisa de socialização precoce - exposição a muitas pessoas diferentes, paisagens, sons e experiências - idealmente antes dos quatro meses de idade. A socialização ajuda a garantir que o seu cachorro Corso cresça para ser um cão bem arredondado, sem medo de estranhos, crianças, outros animais, ou ser deixado sozinho quando necessário. Sem muita experiência do mundo, ele pode facilmente se tornar temeroso ou agressivo. Quanto mais você socializá-lo, melhor será capaz de determinar o que é o comportamento normal e que ações exigem que ele responda de forma protetora.
De acordo com o padrão da raça italiana, o Corso deve ser indiferente quando abordado e só deve reagir quando uma ameaça real está presente. O Corso é uma raça de trabalho e é obrigado a funcionar sob altos níveis de estresse. Um Corso que não pode manter seu temperamento ditado sob situações estressantes é um com temperamento incorreto para a raça.
Saúde
Corsos são geralmente saudáveis, mas como todas as raças, eles são propensos a certas condições de saúde. Nem todos os Corsos irão ter qualquer ou todas essas doenças, mas é importante estar ciente deles se você estiver considerando esta raça.
O Corso pode ser propenso a displasia da anca; Anormalidades das pálpebras, tais como entrópio e olho de cereja; Sarna demodéctica (que pode ser hereditária); E torção gástrica, também conhecido como inchaço.
Esperar que os criadores tenham atualizado apuramento de saúde certificando que os pais de um filhote de cachorro estão livres de doença ocular e displasia da anca. As autorizações devem ser feitas sob a forma de um exame oftalmológico por um oftalmologista certificado veterinário com os resultados registados na Fundação Ortopédica para Animais e uma avaliação OFA ou Pennhip dos quadris. Você pode confirmar autorizações de saúde, verificando o site do Canine Health Information Center. Você também deve perguntar se algum dos cães do criador já sofreu inchaço ou sarna.
Cuidado
Esta raça de trabalho precisa de muita atividade física para ficar em forma. Plano de levá-lo para uma caminhada rápida ou correr de pelo menos uma milha, de manhã e à noite, todos os dias. Se você gosta de bicicleta, obter um anexo que lhe permitirá correr ao seu lado.
Ir fácil em filhotes. Seu sistema músculo-esquelético não é desenvolvido completamente até que estejam aproximadamente 18 meses velho, assim que quando necessitarem mais caminhadas ajudar queimar fora sua energia do filhote de cachorro, aqueles caminhadas devem ser mais curtos e mais lentos.
Para a estimulação mental, forneça este cão com um trabalho. O bom emprego para um Corso inclui o rebanho de gado (seu próprio ou um treinador), aprendendo truques, praticando habilidades de obediência, ou envolvido em um esporte de cão. Passe pelo menos 20 minutos por dia sobre esses tipos de atividades. Não há problema em quebrar: por exemplo, 10 minutos pela manhã e 10 minutos pela noite.
Nunca permita que um Corso funcione solto. Uma cerca sólida e segura é uma obrigação. Uma cerca eletrônica não vai impedi-lo de deixar sua propriedade, se ele escolhe, e ele não vai proteger o cão do seu vizinho ou gato, se ele vagueia em seu quintal.
Finalmente, esteja preparado para a quantidade de cuidados e grandes contas que podem ir junto com possuir um cão grande. Há mais cocô para colher, e itens essenciais, como esterilizar / neutro cirurgia são mais caros para cães grandes do que para os pequenos. Se o seu Corso precisa de cirurgia por qualquer outra razão, o custo da anestesia será alto porque ele precisa de mais do que um cão pequeno, bem como maiores quantidades de medicação para a dor após a cirurgia. Finalmente, há os custos de treinamento de classe, taxas de entrada para esportes de cães e assentos ou embarque quando você está longe de casa. Tome todas essas despesas em consideração antes de adquirir um Corso porque você vai enfrentá-los por 10 a 12 anos.
Alimentando
Quantidade diária recomendada: Se você está alimentando um alimento seco de alta qualidade, seu Corso provavelmente comerá de 4 a 5 xícaras por dia.
NOTA: quanto seu cão adulto come depende de seu tamanho, idade, construção, metabolismo e nível de atividade. Os cães são indivíduos, assim como as pessoas, e nem todos precisam da mesma quantidade de comida. Quase não é preciso dizer que um cão altamente ativo vai precisar de mais do que um cachorro de batata de sofá. A qualidade dos alimentos para cães que você compra também faz a diferença - o melhor alimento para cães, quanto mais ele vai para nutrir seu cão e menos dele você precisará agitar em tigela do seu cão.
Mantenha seu Corso em boa forma, medindo sua comida e alimentá-lo duas vezes por dia, em vez de deixar comida para fora o tempo todo. Se você não tem certeza se ele está com sobrepeso, dar-lhe o teste do olho e o teste em mãos.
Primeiro, olhe para ele. Você deve ser capaz de ver uma cintura. Em seguida, coloque suas mãos em suas costas, polegares ao longo da espinha, com os dedos espalhados para baixo. Você deve ser capaz de sentir, mas não ver as costelas sem ter que pressionar duramente. Se você não pode, ele precisa de menos comida e mais exercício.
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