#OLHO SECO 1983
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savage-kult-of-gorthaur · 3 months ago
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FILE UNDER: VETERANS DAY, ANTI-WAR, GRAPHIC ART, SLEEVE ART, '80s HARDCORE PUNK, BRAZILIAN HARDCORE PUNK, ETC...
PIC(S) INFO: Spotlight on the "Botas, Fuzis, Capacetes" 7 inch EP by Brazilian hardcore punk band OLHO SECO, released by the Punk Rock Discos label in their native Brazil in 1983.
REVIEW: "More great thrash from OLHO SECO. The high end of the mix is less piercing here than on the "Grito Suburbano" album; the guitar on “Muito Obrigado” suffers a bit for it, but the other two tracks blast along like a speeding bullet train. Hot!"
-- MAXIMUM ROCKNROLL, c. summer 1983
REVIEWER: Jeff Bale
LABEL: Punk Rock Discos
ISSUE: MRR #7 • July/August 1983
Sources: www.picuki.com/media/3472258916383835378, Maximum Rocknroll (official), various, etc...
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dilofilho · 1 year ago
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Grito Suburbano
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As referências deste artigo necessitam de formatação.
Grito Suburbano é um álbum-compilação com três bandas brasileiras de punk rock, e foi o primeiro álbum de bandas brasileiras desse gênero musical.
Grito Suburbano
Coletânea musical de Cólera, Inocentes e Olho Seco
Lançamento
1982
Gravação
1982 em Gravodisc, São Paulo
Gênero(s)
Punk rock
Hardcore punk
Formato(s)
LP, CD
Gravadora(s)
Punk Rock Discos
Cronologia de Cólera
Sub
(1982)
Cronologia de Inocentes
O Começo do Fim do Mundo
(1983)
Cronologia de Olho Seco
O Começo do Fim do Mundo
(1983)
Lançado no formato LP pela Punk Rock Discos em 1982, apresenta as bandas Olho Seco, Inocentes e Cólera, com quatro faixas cada. O álbum foi lançado na Alemanha em 1984, pela Vinnyl Boogie no formato LP, com o nome de Volks Grito.[1]
Em 2000 foi relançado no formato de CD, com faixas-bônus do show de lançamento do álbum. Em julho de 2016, foi eleito pela revista Rolling Stone Brasil como o 4º melhor disco de punk rock do Brasil.[2]
Gravação do álbum
Faixas
Referências
Última modificação há 4 anos por Aleth Bot
PÁGINAS RELACIONADAS
Cólera (banda)
Banda paulista de punk rock
Ataque Sonoro
Olho Seco (banda)
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Grito Suburbano é um álbum-compilação com três bandas brasileiras de punk rock, e foi o primeiro álbum de bandas brasileiras desse gênero musical.
Grito Suburbano
Coletânea musical de Cólera, Inocentes e Olho Seco
Lançamento
1982
Gravação
1982 em Gravodisc, São Paulo
Gênero(s)
Punk rock
Hardcore punk
Formato(s)
LP, CD
Gravadora(s)
Punk Rock Discos
Cronologia de Cólera
Sub
(1982)
Cronologia de Inocentes
O Começo do Fim do Mundo
(1983)
Cronologia de Olho Seco
O Começo do Fim do Mundo
(1983)
Lançado no formato LP pela Punk Rock Discos em 1982, apresenta as bandas Olho Seco, Inocentes e Cólera, com quatro faixas cada. O álbum foi lançado na Alemanha em 1984, pela Vinnyl Boogie no formato LP, com o nome de Volks Grito.[1]
Em 2000 foi relançado no formato de CD, com faixas-bônus do show de lançamento do álbum. Em julho de 2016, foi eleito pela revista Rolling Stone Brasil como o 4º melhor disco de punk rock do Brasil.[2]
Gravação do álbum
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Fábio Sampaio, vocalista do Olho Seco, alugou um estúdio de oito canais da Gravodisc para que Olho Seco, Cólera, Inocentes, Anarkólatras e M-19 registrassem suas músicas.[3]
Tinham apenas 12 horas, divididas em dois períodos, para captar ao vivo toda a raiva e urgência daquela geração. Os técnicos do estúdio, habituados a artistas sertanejos, se assustaram com aquele ruído de serra elétrica que atrapalhava as sessões feito pelos pedais de distorção. No confuso processo de captação, a primeira gravação feita com o Anarkólatras e M-19 ficou de péssima qualidade, e tiveram problemas quando foram regravar e acabaram ficando de fora da compilação.[3]
Faixas
Referências
Última modificação há 4 anos por Aleth Bot
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Cólera (banda)
Banda paulista de punk rock
Ataque Sonoro
Olho Seco (banda)
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fragmentosdebelem · 2 years ago
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Blv. Castilho França, d. 1970 / Arquivo RTP
“ Belém, das bancas de peixe frito e cachaça de Abaeté, das palmeiras e guarás cobrindo de cor o perfume das cuias de pitinga, das tacacazeiras á tardinha, do camarão seco boiando no sumo e ouro da mandioca brava, do açaí e do tabuleiro de pupunha, do sorvete de bacuri e do doce de cupuaçu, do carrinho de raspa-raspa, do olho-de-sogra e da tapioquinha de coco, do jambu e da alfavaca, da pimenta de cheiro e da chicórea, do pato e da maniçoba. Do casquinho muçuã e da unha de caranguejo, do picadinho de tartaruga e do tamuatá cascudo, da pratiqueira e da ‘mulher ingrata’, do caribé do doente e do chibé com pirarucu de brasa”.
___________________________
Alfredo Oliveira ~ Belém, Belém (1983)
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thedopequeen · 5 years ago
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Terrible Albums from Great Bands.
Duas coisas são certas: ninguém é perfeito, e a arte é subjetiva. O que eu considero bom pode não ser tão agradável aos olhos e gostos de todos e vice-versa. No entanto, algumas opiniões são unanimes, e foi pensando nisso que juntei nesse post alguns (sim, alguns) dos piores álbuns já feitos por bandas que são, sem sombra de dúvida, incríveis.
Gostaria de lembrá-los aqui que eu não tenho absolutamente nada contra as bandas aqui citadas, pelo contrário, admiro todas elas! Tive que fazer um sacrifício para que esse post viesse à vida e dediquei a última semana a ouvir, novamente, todos os álbuns aqui citados. Garanto a vocês, sem sombra de dúvidas, que foi uma das experiências mais dolorosas que eu já vivi. Não existe nada, absolutamente nada, pior do que música ruim.
Sem mais delongas, vamos à lista!
Mötley Crüe — Generation Swine 
Eu não poderia começar essa lista com um álbum diferente. O último álbum que o Mötley Crüe gravou sob o selo da Elektra Records foi um desastre total. Com a volta de Vince Neil aos vocais da banda, críticos e fãs acharam que haveria uma restauração no som clássico do Crüe, ao invés da influência mais pesada e crua do frontman temporário (e incrivelmente talentoso, na minha opinião), John Corabi. Ao invés disso, o Generation Swine foi uma tentativa completamente fracassada de modernizar o som da banda, trazendo elementos do rock alternativo e marcando da pior maneira possível a história dos bad boys de Hollywood. Começando com Find Myself, uma cópia mal-feita do som de Marilyn Manson, e passando pela faixa de punk falso que dá título ao álbum, O Mötley Crüe conseguiu soar irremediavelmente fora de controle. A única música decente, Afraid, soa como algo produzido numa era pós-grunge do Cheap Trick. E para completar, temos a pior faixa do álbum (talvez até mesmo de toda a história do glam metal), uma cereja de bosta no topo de um bolo de merda: Brandon é uma balada orquestral ridícula escrita e interpretada por ninguém menos que Tommy Lee para seu filho recém-nascido. Em entrevistas, o próprio Vince Neil descreveu esse álbum como “simplesmente terrível”, e Mick Mars também não é um grande fã do Generation Swine. Acredito que falo por todos quando digo que eles estão cobertos de razão.
Guns N’ Roses — The Spaggheti Incident?
O que esperar de um álbum composto inteiramente por covers, que inclui a releitura da música de um dos mais infames assassinos de toda a história? The Spaggheti Incident? tinha tudo para ser um grande álbum: boas faixas selecionadas, a banda, por mais que não tivesse Izzy Stradlin e Steven Adler em sua formação, ainda estava em boa forma e o histórico de covers incluídos em álbuns anteriores era agradabilíssimo. A prova disso são as clássicas e arrasadoras versões de Knockin’ on Heaven’s Door e Live and Let Die. Mas o desespero por atenção em meio à ascensão grunge da década de noventa fez com que Axl Rose e os Guns perdessem a mão aqui. Buscando trazer de volta o glamour e a vitalidade de faixas inspiradoras e clássicas das décadas de 70 e 80, The Spaghetti Incident? nos traz, na verdade, nove faixas pouquíssimo memoráveis, uma balada agradável com Since I Don’t Have You, o poder e a influência punk de Attitude, uma releitura realmente interessante (e a faixa que considero a minha favorita nessa bagunça toda) com You Can’t Put Your Arm Around A Memory, que ganhou os vocais de Duff McKagan e o maior erro que o Guns N’ Roses poderia cometer: Look At Your Game, Girl, a faixa que encerraria o disco e que foi originalmente composta e cantada por ninguém menos que Charles Manson. Sim, aquele Manson. A banda merece crédito por tentar sobreviver à década perdida com releituras como estas, e também pela nota simbólica inserida na contracapa do disco: “Faça a si mesmo um favor e vá ouvir as versões originais”, mas a escolha pobríssima de incluir uma canção como Look At Your Game, Girl anula isso de maneira irreversível.
Metallica — St. Anger
Meu favoritismo pelo Metallica não é segredo para ninguém. É a minha banda favorita, sem dúvidas, e foi a que mais esteve presente nos momentos marcantes da minha vida. Portanto, como fã, receber um álbum tão ruim como o St. Anger foi algo decepcionante e doloroso - era simplesmente o trabalho de uma banda brilhante que realmente não estava se divertindo. As letras autodescritivas de James Hetfield soam como um homem amargurado, fazendo uma sessão de terapia aberta ao público, o que não seria uma coisa ruim se essa terapia não estivesse atrelada a um monte de músicas que não chegam a lugar nenhum e levam uma eternidade para chegar lá. E, por favor, não vamos nem tocar no assunto “bateria”. Lars pode intitular o caminho escolhido aqui como algum tipo de declaração de arte ou reconhecer como uma auto-sabotagem deliberada, mas a verdade é que foi simplesmente uma decisão terrível. Sad, but true, como uma certa banda disse uma vez.
Pantera — Metal Magic
Antes de haver Pantera, havia Glamtera! Sim, o Pantera já foi uma banda de glam metal. Armados com nomes incríveis e glitterizados como Diamond Darrell e Rex Rocker, o grupo estreou na cena musical com Metal Magic, em 1983. Mas a única coisa realmente mágica sobre esse álbum é o quão magicamente ruim ele é! Claro, pode não parecer justo culpar um jovem de 16 anos que ainda não havia se descoberto como ‘Dimebag' Darrell, mas foram eles que escreveram e a capa diz Pantera. Imitando guitarras teatrais encontradas no metal tradicional do início dos anos 80, os licks aqui são sempre competentes, mas as composições deixam quase tudo a desejar. Um Terry Glaze subdesenvolvido ainda atuava como frontman da banda e sua performance empobrecida e caricata enterrou qualquer momento redentor que pudessem vir nas faixas sexualmente carregadas Ride My Rocket e Tell Me If You Want It.
KISS — Hot In The Shade
O KISS escolheu o título certo para Hot in the Shade, de 1989, porque é uma pilha de merda tão fumegante que nem mesmo algumas nuvens poderiam começar a esfriar aquela coisa. Retornando a um som de rock mais estimulante do que o antecessor Crazy Nights, esse álbum parece artificial, em vez de oferecer a marca hêmica do KISS que os tornou tão marcantes na década anterior e nos primeiros anos da banda. Além disso, ter Michael Bolton como co-compositor da balada Forever (a única música memorável do álbum), segue sendo um dos maiores crimes da história do rock.
Iron Maiden — Virtual XI
Virtual XI é o fundo do poço na história do Iron Maiden. Buscando encontrar um som e readaptar tudo para combinar com a voz de barítono de Blaze Bayley, depois de escrever para o tenor operístico de Bruce Dickinson por uma década, eles tentaram e falharam. Miseravelmente. The Angel and the Gambler, o single principal, foi uma imitação tímida do The Who com seu refrão repetitivo e os tropeços continuados. Sem inspiração e tentando desesperadamente encontrar algum tipo de vantagem, as peças redentoras encontradas em Lightning Strikes Twice, When Two Worlds Collide e a clássica The Clansman, que ainda nos faz erguer os punhos nos shows, não são suficientes para sustentar o caso perdido que é esse álbum.
AC/DC — Fly On The Wall
No Flick Of The Switch, de 1983, sem Mutt Lange como produtor, a banda seguiu o caminho “faça você mesmo”, e funcionou. Com seu som despojado e seco e uma boa parcela de material... carnal, é o registro mais subestimado dos caras. Mas com Fly On The Wall eles perderam o rumo e o enredo. Como co-produtores, Malcolm e Angus fizeram o AC/DC soar como uma banda cover medíocre do AC/DC, fazendo um show em uma noite ruim, e como compositores tudo o que eles conseguiram escrever foi uma música que beira a decência, Shake Your Foundations. No total, o álbum é um desastre. Ainda sim: algumas pessoas gostam bastante.
DIO — Angry Machines
Seguir a brilhante e sombria Strange Highways seria, obviamente, difícil. O período em que o álbum foi produzido e lançado não foi um dos mais fortes do metal, mas o álbum trouxe peso esmagador e emoção bruta, o que nos levou a acreditar Dio estava pronto para manter a bandeira tremulando orgulhosamente com Angry Machines. Ou não. Os caras fizeram o exato oposto, lançando o único álbum verdadeiramente medíocre sob o nome de Dio. Com uma sensação grunge subjacente, Angry Machines é completamente desprovido da magia e da emoção de arregalar os olhos e erguer os chifres no ar que todos esperamos de Ronnie James Dio. Black, Big Sister e Golden Rules? Não, obrigada.
Black Sabbath — Forbidden
Quando Tony Iommi chamou o Forbidden de “uma bagunça total”, ele estava sendo muito gentil. Esse é, de longe, o pior álbum que o Black Sabbath já fez. Ele foi gravado com a mesma formação de ᛏᛉᚱ: Iommi na guitarra, Tony Martin como vocalista, Neil Murray no baixo e Cozy Powell como o baterista, mas desta vez haviam dois novos rostos nessa mistura e a influência deles se provaria definitivamente desastrosa. O produtor do álbum foi Ernie C, guitarrista da banda de rap-metal Body Count. A produção crua e quase amadora fez o Sabbath soar como uma banda de bar. E quando o frontman da Body Count, Ice-T, fez uma participação em Illusion Of Power, o fedor do desespero se fez notável no ar. Forbidden foi a pior parte da história do Sabbath.
Alice Cooper — Goes to Hell
O acidente que fez Alice Cooper cair do palco em Vancouver na turnê Welcome To My Nightmare foi uma indicação clara de que o consumo de álcool do cantor estava tendo um efeito terrível em sua carreira. E essa indicação foi comprovada com o álbum que seguiria a turnê em questão. Goes To Hell é o fundo do poço do rock AOR dos anos 70, uma bagunça recheada de lixo teatral e gosma de rádio, baladas bregas e disco. Isso mesmo, disco. A única coisa que Alice acertou nesse álbum foi, sem sombra de dúvidas, o título.
Fico feliz em encerrar esse post dizendo que algumas dessas bandas se recuperaram com sucesso depois desses enormes fracassos. Infelizmente, não se pode ganhar todas, e alguns listados aqui continuaram insistindo em faixas ruins e álbuns tão ruins quanto. Mas isso é assunto para outro dia, talvez uma segunda lista. Por hora, me resta aguardar o feedback de vocês e esperar. Fico por aqui, até a próxima.
— Yours truly, 𝕯ope 𝕼ueen.
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