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#O Solar dos Prazeres Noturnos
alfredsnightmare · 8 months
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A young man interviews former child-actor Rodrigo Usher, only to be drawn into his idol's nightmarish web of debauchery, murder, and other erotic delights from beyond the grave.
Here's a brief look at my new film, O Solar dos Prazeres Noturnos (Palace of Nocturnal Delights), a 30-minute homoerotic nightmare inspired by the writings of Edgar Allan Poe. Coming soon!
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literalizando-20 · 4 years
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Prontos para literalizar?
E vamos de filme de romance, como sempre né?😂
Quero saber quem foi que conseguiu pegar a dica da próxima indicação no último post, Haha.
O filme amorzinho de hoje é: Sol da meia noite
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Katie tem uma doença muito rara, qualquer contato que tenha com a luz solar, mesmo que por milésimos de segundos, pode ser mortal pra ela. Poucas coisas na vida dão prazer a ela, e uma delas, é ver Charlie passar por sua janela com seu skate, e tem sido assim por anos. A única amiga de katie é Morgan, mas também não faz tanta questão de ter muitos.
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Katie mora com o pai que é super protetor, e perdeu a mãe quando era nova, ela sonha em ser tocada pelo sol, igual a quando era pequena junto de sua mãe. Katie precisa insistir muito para ter alguns passeios noturnos, e é em um deles que se depara com o cara que ela tanto sonhava, mas que pra ela, bastava apenas o ver da janela de seu quarto. Então os dois acabam embarcando em um romance de verão, um tanto fora dos padrãozinhos que estamos acostumados.
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Classifico com ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Quotes favoritos:
“Ela implorava por coisas que ela tinha todo o direito de fazer e eu a neguei tudo”
“O via todos os dia. Ainda assim, ele não sabia que eu existia”
“Se eu tivesse olhado para cima, podia ter estado com você esse tempo todo”
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É um filme muito amorzinho gente. Preparem a pipoca e o lencinho, haha.
Um beijo bem literalizante para vocês, gatinhas (os)! 💋 o próximo post será hoje, as 18:00h, marquem no relógio em! 😉❤️
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letrasdeleite · 3 years
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Parte VI A noite já ia longa, os três homens percorriam o caminho criado pela passagem milenar das carroças de mercadorias que levavam e traziam os mais variados artigos entre o forte e a aldeia. A maioria dos comerciantes transportavam os bens mais comuns que se possa imaginar ao necessário funcionamento do forte e da aldeia, no entanto, de tempos a tempos, os espíritos livres conseguiam comercializar com os países fronteiriços. De lá importavam comidas exóticas, tecidos únicos e brinquedos que se usam apenas entre quatro paredes. Com estes últimos, faziam as delícias daqueles que escolhiam para passar belos dias de libertinagem naquela especial terriola. Os espíritos livres não eram mais do que mulheres adultas conscientes de si e do seu poder, utilizando-o para o seu belo prazer. Vivendo vidas únicas e singulares repletas de momentos bons e menos bons, que suportavam umas com as outras. As convenções sociais eram para elas uma ferramenta que utilizavam se delas necessitassem, não se deixando de forma alguma engolir ou espezinhar. Viviam como espíritos livres. Ainda sem o saber o senhor Danilo irá descobrir que a sua amada é um espírito livre. Nesta ignorância obscurantista, tão própria, caminhava a passos largos com os dois soldados atrás de si. Seguiam em fila devido ao estreitamento que o caminho impunha. Este caminho serpenteava e ascendia de forma subtil pelo terreno terminando numa planície. Lá em cima, os raios solares tocavam e iluminavam aqueles que lá conseguiam chegar. Inundando quem lá residia e estes poucos, considerados por alguns como loucos, viviam vidas plenas. Não necessariamente felizes, mas de uma clarividência ímpar. A luz não penetrava em toda a extensão do trilho que agora era percorrido pelos nossos personagens, pelo menos esta luz. A cadência das passadas diminuía com o avançar do tempo, seguiam cada vez mais exaustos, tal como os peregrinos em penitência encontravam-se em transformação. Pelo menos dois deles. Para recuperar o fôlego, Sócrates decidiu fazer uma pequena pausa, sendo rapidamente ultrapassado por José, que juvialmente lhe deu uma palmada nas costas bamboleando as suas partes moles que seguiam ao fresco ar noturno. #fuck (em Praia Forte De Paçó) https://www.instagram.com/p/CNLRi04DorW/?igshid=xgs9w91mien3
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seedsrp · 5 years
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| Nova Matrícula |
Nome do Personagem: Skyler Wyatt Nome Singular: Starfire FC: Byun Baekhyun (EXO) Twitter: @SA_96SW Dormitório:  Highlight - 7 Nascimento:  05/05/1996 Ocupação:  Cozinheiro na Seeds Academy Qualidades:  Carinhoso, amigável, empático.  Defeitos:  Tímido, desastrado, preguiçoso. 
Nome da Singularidade:  Manipulação de Energia (foco em Heliocinese) Descrição da singularidade:  Capacidade de manipular aspectos originários ou relacionados a energia solar e ao sol, bem como a energia pura (grávitons, átomos, etc). Com ela, o usuário é capaz de criar, modelar e manipular todos os aspectos do sol, como calor, luminosidade, massa gravitacional, campos gravitacionais e magnéticos, energia nuclear bruta, reações nucleares e etc. Como habilidades mais específicas, possui controle de ventos solares, tempestades geomagnéticas e aceleramento do crescimento de plantas. Como habilidade inerente aos manipuladores de heliocinese, consta a capacidade de absorver os raios ultravioletas a partir do próprio corpo, convertendo-os em energia. Além disso, Skyler também possui habilidades sobre-humanas no que se diz respeito à força, agilidade, e resistência corporal (a machucados e mudanças de temperatura, principalmente).
Sobre: 
 Em 1996, um choro pôde ser ouvido na residência de Lalise Wyatt, em uma cidadezinha interiorana próximo a Copenhagem, na Dinamarca. Uma gestação que durou esplêndidos nove meses e na qual todos os vizinhos de Lalise tiveram a certeza de que ela estava louca. “Foi um alienígena. Ele tinha estranhos poderes espaciais, eu juro”, ela dizia quando lhe perguntavam o motivo do pai de seu filho não estar por perto, ou sequer aparecer para visitas e acompanhar sua gestação. “Ele foi embora pro planeta dele. Não podia ficar comigo. Era um príncipe de um planeta chamado Khrostar.” Obviamente, a mulher sofria de instabilidades mentais. Mas não estava de todo errada. O homem com o qual se envolvera, era, na verdade, um singular. Mas a mente da mulher apenas trabalhou para que ele se transformasse em algo que ela podia entender. Mal sabia que sua história sem pé nem cabeça poupou a ela e ao filho, que nasceu naquele domingo chuvoso, dia 5 de maio, de serem caçados por todos aqueles que odiavam a raça dos singulares. Lalise se mudou para outro interior depois que o pequeno Skyler nasceu. Em sua cabeça, o pai havia dito que seu nome Khrosteriano era Kvothe, e que este significava “céu noturno”. Somente ela o chamava assim, embora o rapaz tenha crescido sabendo que seu próprio nome era Skyler Wyatt. A mãe contava as histórias que ela mesma entendia. Dizia-lhe que era filho de um alienígena, e que um dia seu pai voltaria à Terra para buscá-lo. Ele seria um príncipe em um planeta diferente, e ambos iriam embora daquele mundo cheio de guerras e de ódio. Skyler acreditava. Afinal, a única pessoa viva com a qual tinha contato era a mãe. Quando se mudaram, Lalise tomou a decisão de proteger seu filho. Ela o criou em casa, sem deixá-lo sair em momento algum. Skyler nunca teve contato com outras pessoas além de sua própria mãe, e também não conhecia o mundo lá de fora. As coisas que via era através da TV, mas nunca a realidade. Nunca experimentou nada que pudesse lhe dar o gosto da vida. Mas não relutava, ou sequer contestava os motivos de sua mãe. Afinal, com o tempo ele aprendeu a entender que Lalise fazia aquilo para mantê-lo protegido, longe de humanos que poderiam querer estudá-lo caso descobrissem que era meio alienígena. Foi com treze anos que Skyler começou a apresentar os primeiros sinais de sua singularidade. De alguma forma, o rapaz parecia ter certo controle sobre a energia presente na matéria, e por conta disso os efeitos de seus poderes começaram a aparecer de uma forma mais branda. Conseguia modificar a temperatura de objetos e até mesmo de corpos. Foi assim que começou a brincar, embora sempre com muito cuidado para que não passasse dos limites. Quando descobriu, Lalise ficou radiante, embora um tanto perplexa. Aquela era a prova cabal de que seu filho havia realmente vindo de um alienígena, e que ele era o príncipe de outro planeta. Apesar de não saber a extensão dos poderes do filho, e por vezes ficar desconfortável quando ele os usava em si, a alegria da veracidade perpetuava em seu peito. E continuou mantendo-o consigo, mesmo que crescesse e se tornasse um homem feito, com o coração de menino. Skyler poderia continuar vivendo naquela bolha sob a proteção de sua mãe para sempre, apenas esperando o dia em que seu pai voltaria à Terra para buscá-lo. Poderia viver sem provar nada do mundo; sem conhecer a pizza, o hambúrguer, ou outras delícias alimentícias que tanto amava apenas de ver. Poderia continuar cego para a extensão da vida que lhe era tirada daquela forma sutil. Mas ele a conheceu. A singular que, em suas andanças, acabou por encontrá-lo de longe. Como Skyler nunca havia tido muitos vizinhos — um, na verdade, que se mudou antes de se tornarem adolescentes —, ver pessoas de carne e osso que não fosse a mãe lhe era um prazer enorme. Foi ele que deu um jeito de fazer contato, e por isso se conheceram. Ficou sabendo de um lugar para pessoas como ele. Pessoas com poderes. Um lugar bem melhor e com liberdade, onde poderia fazer parte de um grupo. Poderia finalmente viver. Skyler amava sua mãe profundamente, mas sabia que, se pedisse permissão, ela não a concederia. Portanto, resolveu fugir de casa. Sabia que Lalise o perdoaria em algum momento, mas precisava viver. E foi no Seeds que sua jornada realmente começou.  
Habilidades:
  1. hot n cold - 1: permite a manipulação e geração de calor através do aumento da energia cinética dos átomos, sendo capaz de aumentar temperaturas ou diminuí-las drasticamente. no nível 1, a habilidade é capaz de alterar a temperatura a ponto de causar desconfortos físicos. 2. birdie - 1: a partir da manipulação de campos gravitacionais, o usuário é capaz de converter a energia solar e manipular grávitons para alcançar vôo. em seu nível 1, skyler não é capaz de voar por pouco mais de 1h (1h30m), e consegue atingir altura máxima de um prédio de 42 andares. 3. solarboy: skyler é capaz de neutralizar energia solar para a melhoria física; isto é, para um metabolismo incrivelmente mais rápido, a ponto de se curar de qualquer tipo de machucado com 10 vezes mais facilidade que qualquer humano normal, além de reunir energia suficiente para melhorar seus atributos físicos, garantindo-lhe uma força quatro vezes maior que, uma agilidade e velocidade mais aprimoradas, e uma resistência corporal que lhe garante aguentar pancadas potentes. 4. the 4th - 1: capacidade de controlar o quarto estado da matéria, o plasma, podendo gerar, moldar ou extinguir. com o controle do plasma, o usuário é capaz de canalizar a energia solar e manipulá-la para criar projéteis de curto alcance. projéteis de plasma são compostos de grande calor, sendo capazes de derreter tudo o que atingem. 5. hot n cold - 2: a partir de seu nível 2, o aumento ou diminuição da temperatura é capaz de fazer com que o alvo entre em combustão ou congele facilmente. 6. the 4th - 2: em seu segundo nível, os projéteis agora podem ser lançados a longas distâncias e, conforme concentração do usuário em um mesmo alvo, são capazes de segui-lo como mísseis teleguiados, adquirindo a forma que o singular bem quiser. 7. birdie - 2: em seu nível 2, skyler agora consegue alcançar vôo em qualquer altura desejada. não há limitações para o tempo de vôo, uma vez que consegue utilizar de sua heliocinese para alimentar a energia necessária para manter-se no ar. 8. powerbank: capacidade de controlar as energias para gerar correntes elétricas, magnéticas, e etc. com essa habilidade, skyler consegue manipular energia suficiente para alimentar uma cidade inteira, ou mesmo gerar campos eletromagnéticos em larga escala para proteção. 9. radioactive: capacidade de criar e manipular radiação e radioatividade, utilizando-se de sua capacidade de manipular energia para tornar um núcleo de átomo instável, emitindo partículas de radiação ionizante. com isso, ganha controle de tornar qualquer objeto radioativo a partir da emissão de energia de partículas alfa, beta e gama, além de poder tornar a si mesmo uma fonte de radiação a ponto de expelir raios radioativos com o próprio corpo. 10. nuclear bomb: capacidade de controle nuclear. com isso, consegue manipular partículas atômicas de uma radiação nuclear (reações nucleares), incluindo fusão e fissão. com sua capacidade de controle de energia solar, manipulação do plasma, manipulação de calor e manipulação da radioatividade, skyler é capaz de criar desde explosões pequenas, até explosões de nível nuclear. 11. the sun king: capacidade de se “transformar” no sol. em seu estado “solar”, skyler se torna imune a qualquer tipo de energia, mesmo a manipulação de calor. seu corpo permanece em estado normal, mas pode ser utilizado para emanar fortes ondas solares, radioativas ou mesmo de calor. com o corpo normal, torna-se vulnerável a ataques físicos como qualquer outro singular, mas não é extinguido de suas capacidades sobre-humanas. perigoso, mas ainda assim extremamente vulnerável.
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marketingcomcaio · 4 years
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8 Hábitos Matinais Muito Ruins para sua Saúde e Boa Forma
Todo mundo tem a sua rotina pela manhã. Aquelas coisas que fazemos quase que automaticamente sem nem se dar conta.
Enquanto alguns conseguem acordar pontualmente, com tempo suficiente para tomar um café da manhã saudável e se arrumar com calma para o trabalho, outros são os melhores amigos da opção soneca do alarme, estão sempre atrasados e precisam se arrumar correndo, sem ter muito tempo para fazer uma boa refeição antes de sair de casa.
Existem ainda aqueles que passam horas no banho quente e os que desde cedo ficam pendurados no celular. Outros precisam de um tempo até que consigam interagir com alguém, ao passo que há pessoas que já acordam querendo conversar com todo mundo.
Mas você já parou para refletir em como os seus hábitos matinais podem influenciar a sua saúde e forma física? Sim, eles têm esse poder! Vamos conhecer como oito deles podem ser destrutivos na lista a seguir:
1. Apertar o botão soneca no celular
O alarme de smartphone desperta, mas você ainda está cheio de sono. Então, vai lá e aperta o botão soneca para ter aqueles famosos “cinco minutinhos”. Os minutos passam, você ouve o barulho, mas ainda está com sono e aperta o botão soneca novamente. E assim vai até você atingir o limite do atraso.
Além de fazer com que você precise se arrumar e sair de casa em uma tremenda correria, esse “dorme e acorda” constante deixa o organismo confuso: ele não sabe mais se é dia ou noite e entra em ciclos curtos de sono que prejudicam a secreção hormonal. E quanto mais se adia a hora de levantar depois do primeiro alarme, pior é para a secreção hormonal.
Portanto, por mais difícil que seja, assim que o alarme do despertador tocar é preciso unir todas as forças que tiver para levantar da cama, abrir bem as janelas para deixar a luz solar entrar, lavar bem o rosto para dar aquela acordada e seguir com o dia que tem pela frente. De quebra, isso vai ajudar a ter uma manhã mais tranquila, sem precisar se arrumar e sair correndo feito um louco para não se atrasar.
Descura quantas horas devemos dormir por noite e programe-se desde a noite anterior para se deitar tendo o tempo suficiente para se sentir descansado ao acordar no dia seguinte.
2. Escolher o café como a primeira bebida da manhã
Isso significa que não pode tomar um cafezinho pela manhã? Não, mas que ele não pode ser a primeira bebida consumida depois que acorda. O ideal é que a primeira bebida do dia seja um copo de água, de preferência assim que acordar, para que o organismo seja reidratado, uma vez que ficou muitas horas sem receber água.
Isso sem contar que o café desidrata. Ou seja, ao tomá-lo assim que acordar, antes de ingerir água, o corpo, que passou a noite toda sem receber o líquido, vai ficar ainda mais desidratado.
Recomenda-se esperar 15 minutos após a ingestão do copo de água para tomar o café. E não exagere na quantidade da bebida ao longo do dia, pois tomar café demais pode fazer mal para a saúde.
3. Checar o celular logo de manhã
Olhar as mensagens e notificações no celular assim que acordar pode causar agitação. Se for uma notícia ruim ou uma cobrança de trabalho então, a pessoa já começará o dia estressada e ansiosa.
Como se não bastasse, ao ficar checando o celular perde-se um tempo precioso, que poderia ser aplicado para preparar um café da manhã saudável, ao passo que a correria pelo atraso decorrente do tempo que perdeu no celular pode estimular a comer qualquer comida pronta, calórica, pobre em nutrientes e cheia de açúcar, sódio e gorduras ruins.
Esse tempo também poderia ser usado para fazer um alongamento, uma meditação ou outra atividade para começar bem o dia. Falando nisso, vale a pena aprender como começar a meditar e incluir essa atividade na sua rotina.
Dica: deixe para ligar a internet e as notificações do celular quando já tiver finalizado toda a sua rotina matinal e quando realmente precisar do smartphone, como ao chegar ao trabalho ou precisar pesquisar algo para a escola ou faculdade, por exemplo.
4. Deixar a casa muito escura
Tem gente que deixa a casa ou o quarto bem escuro porque não suporta a luz que entra logo pela manhã. Entretanto, assim que acordar é aconselhável abrir as cortinas, persianas ou janelas da casa para deixar a luz natural entrar.
Isso fará com que o cérebro entenda que o dia começou e regule o ritmo ou ciclo circadiano, que é o relógio biológico ou ciclo de acordar e dormir do organismo.
Tal percepção é importante para que haja uma regulação adequada de hormônios, de modo que se fique mais atento e mais desperto. Já ao permanecer no escurinho, o cérebro não entende que acordou, o que afeta a secreção de hormônios e a disposição para iniciar o dia.
Uma parte do hipotálamo, que é uma parte do cérebro, controla o ciclo ou ritmo circadiano, entretanto, ele também é influenciado pela claridade ou escuridão.
Quando está escuro, os olhos enviam um sinal ao hipotálamo indicando que é hora de ficar cansado. Como consequência, o cérebro ordena que o corpo libere a melatonina, um hormônio que faz o corpo sentir-se cansado. Ou seja, o organismo realmente precisa da luz solar para saber que chegou o momento de ficar desperto.
5. Consumir uma quantidade elevada de carboidratos de alto índice glicêmico – e mais nada
Comer apenas carboidratos de alto índice glicêmico pela manhã como pão branco, biscoitos doces ou salgados, bolos, tortas, guloseimas, produtos industrializados ou bebidas açucaradas pode ser a alternativa de quem sai correndo sem tempo para preparar um café da manhã mais equilibrado.
Entretanto, a Escola de Saúde Pública de Harvard explicou que consumir muitos carboidratos de índice glicêmico elevado provocam poderosos picos nas taxas de glicose no sangue. Esses picos são seguidos por quedas nos níveis de açúcar no sangue, que podem resultar na fome e no desejo por alimentos ricos em calorias e açúcares. Ou seja, na metade da manhã, a pessoa já vai estar morrendo de fome e corre um grande risco de recorrer a comidas prontas e não muito saudáveis, especialmente se estiver no meio do estudo, trabalho ou outra ocupação.
O fato dos carboidratos de alto índice glicêmico apresentarem uma velocidade de absorção muito alta e se transformarem em açúcar muito rapidamente resulta em uma grande secreção de insulina. Quanto mais insulina o pâncreas secretar para que o organismo dê conta de guardar todo esse açúcar, maior será a probabilidade de que o corpo acumule gordura.
Todos esses carboidratos de alto índice glicêmico poderão gerar ainda uma hipoglicemia (baixa nos níveis de açúcar no sangue) de rebote ou ficar muito cansado e sem energia para o dia, uma vez que sobem e descem rapidamente as taxas de glicose no sangue.
O ideal é combinar o carboidrato com gorduras saudáveis e fontes de proteínas no café da manhã, como ovos, abacate, chia e iogurte, por exemplo, para que se tenha um café da manhã equilibrado.
Melhor ainda se forem carboidratos complexos, também chamados de carboidratos bons, cuja absorção é mais lenta – eles geram um aumento mais gradual nos níveis de glicose no sangue e saciam mais.
6. Deixar o exercício físico para o período noturno
Para quem pratica atividades físicas, deixar o treino apenas para o período da noite tem as suas desvantagens. Uma delas é que, ao fazer o treinamento logo pela manhã, ganha-se aquela sensação boa de que uma das tarefas do dia já foi cumprida.
Isso sem contar que os exercícios físicos liberam hormônios que estão associados às sensações de prazer, bem-estar e satisfação, ajudando assim a começar bem o dia.
7. Tomar banho quente de manhã
A água quente relaxa o corpo e deixa a pessoa mais calma e tranquila, em um período que ela pode estar ainda sonolenta e necessita justamente do contrário: ficar bem desperta. Por isso, o ideal é tomar um banho frio de manhã para ajudar a acordar. Inclusive, um banho gelado tem outros benefícios para a saúde.
Não consegue tomar banho frio por não gostar da água nessa temperatura ou por morar em uma cidade que faz muito frio? Então, a orientação é tomar um banho morno, que já é uma alternativa melhor a todo o relaxamento proporcionado pelo banho quente.
8. Não arrumar a cama de manhã
Às vezes bate uma preguiça de arrumar a cama assim que acorda, não é mesmo? Em outros casos, é um atraso e a correria que impedem que se tenha tempo para fazer a cama de manhã antes de sair de casa.
No entanto, esforçar-se para arrumar a cama logo cedo vale a pena porque traz aquela sensação boa de ter deixado a casa organizada e permite voltar para um ambiente arrumado, o que gera uma sensação de bem-estar e conforto.
Outra boa sensação positiva resultante do fato de já ter feito a cama é aquela de começar o dia já cumprindo os objetivos, o que é positivo em termos de motivação pessoal e pode se estender para a alimentação saudável, para a prática de atividades físicas e para fazer boas escolhas de maneira geral. Com informações da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos.
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Gostou das dicas?
Fontes e referências adicionais:
https://www.sleepfoundation.org/articles/what-circadian-rhythm
https://www.hsph.harvard.edu/nutritionsource/carbohydrates/carbohydrates-and-blood-sugar/
Você tem esses hábitos matinais ruins para sua saúde e boa forma? Pretende mudar algum deles? Comente abaixo!
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O Ápice  “Daquele” Eclipse Apesar de saber da suma importância da luz solar na vida de qualquer ser vivo, ela sempre fugia, se esquivava desta... Escolhas que geram consequências... Aprendeu a venerar as sombras e idolatrá-las, de tal maneira que se esquecia dos benefícios que o sol pudesse vir a trazê-la. O ar noturno, a essência da noite, sempre foi sua favorita; A Lua ao entrar em cena, sempre fez com que seus olhos brilhassem, seu maior prazer era enamorá-la, um fascínio ímpar! Até quando seguiria assim? Totalmente cega e suspirando por sua delicada beleza. Tornou-se pálida e solitária, apesar da exacerbada beleza que trazia consigo, havia em si uma tristeza única. Até então não se importava, sentia-se blindada, protegida pelo próprio orgulho! Passou a seguir sua vida como a Lua, que apesar do brilho das estrelas, sua chegada era sempre a mais bela e esperada, sua luz mais extensa e notada. Rodeada de outros astros, a principal atração sempre fora ela. O céu negro era seu palco, aonde de lá ela esbanjava todo seu tilinto prateado, o espetáculo noturno seguia-se, mas uma hora "ele" teria de entrar em cena e a sua despedida era certa. Despedia-se sutilmente, enquanto ele timidamente resplandecia. Sua luz se apagava, enquanto a dele era saudada. Ele era tão solitário quanto ela. Pareciam carregar consigo uma imensa tristeza... Uma noite ela quis resistir, mas temeu o que a luz solar poderia lhe causar, fazia tanto tempo que não vislumbrava a dele... A curiosidade, o desejo e a dor da solidão dilaceravam seu coração, apesar de revestido pelo orgulho, sentia as lágrimas escorrerem e aquela dor apertar. Num lapso de coragem, após seu espetáculo terminar, aquele dia, ela não quis cair em sono profundo, partiria querendo senti-lo novamente, uma última vez, talvez estivesse em dúvidas quando tomou sua decisão, por pura impulsividade, excluiu-se, achando que assim seria melhor. Estava certa de que não sentiria nada, além do incomodo calor em sua pele, queria agora ter a certeza, e finalizar sua dúvida secreta que passou a incomodá-la tanto tempo depois. Vestiu-se com suas melhores armaduras, quis se expor da maneira mais bela, treinando seu melhor sorriso. Assim ela foi, não era tão ruim, mas era sim, estranho, entretanto, não fatal. Seria naquele momento, sua distração. Seu sono profundo, poderia ser em menor escala, um intervalo durante o dia, serviria meramente de distração e só. Em suas aventuras, esbarrava com outros e outras, alguns, ela, permitia aproximação, outros, ela, passava longe, absorvia energias de todos os tipo, filtrava-as, e por vezes tomava as dores que nunca foram dela, mas lhe fazia bem, saber que por mais que saísse sobrecarregada, fazia o outro sentir-se leve. Seguiu sua vida assim, parecia estar satisfeita por hora, mas não completa, ainda havia um vazio, e ela achando que com tanta coisa pra fazer durante o dia, sentiria-se cansada e terminaria então seu "caso impossível", pelo simples fato de não conseguir manter-se de pé. Apesar de exausta, não tinha paz, durante às noites sempre fazia o seu melhor, preferia ir dormir, quando não se aguentava mais, quando o intervalo da troca do espetáculo acontecia... Ela então passou a considerá-lo, ainda venerava a lua e continuaria assim, e por ai foi. Mas e aquele vazio? Ah, ela preferia esquecê-lo o máximo que conseguia, mas por vezes não aguentava, carregava tantos problemas que não eram seus, além dos próprios, sabia que aproximações mexeriam com seu lado emocional, lado do qual, ela sempre teve, mas por preferir a solidão, não tinha contato direto com este, evitava-o, se achando inabalável, invencível! O tempo  passou e ela pôde entender, o porque daquelas lágrimas ou da saudade quando sentiu pela primeira vez uma perda realmente significativa, era humana e não um astro ou aquele satélite natural que tanto idolatrava. Aqueles que um dia ela permitiu aproximação, seguem em sua vida, mas sabem do seu gosto absurdo pela solidão em dados momentos, e a respeitam da maneira que podem, sabem que quando ela precisa, ela se desliga de tudo e se fecha em sua pseudo-bolha de segurança, levando consigo sua melhor e mais fiel companheira. Lá ela chora em silêncio, desabafa e compartilha seus medos, suas inseguranças e suas dúvidas, aquela que ela escolheu para tal, não é muito falante, sempre a responde com um "Meow", mas lhe acalma a alma, quando seu ronron e suas cabeçadinhas a colocam pra frente. Entra carregada e sai mais leve, mas ainda não era o bastante. O que faltava? Ela não sabia ao certo, antes de escutar lhe dizerem: "Uma andorinha só não faz verão." E quem disse que ela gostava do verão? Mas compreendeu o que aquele ditado tinha por trás disso, ainda assim, acreditava que sozinha era melhor, mais forte, se auto-intitulava assim, mas em seu interior, sabia bem, que era só sua auto-defesa querendo calar aqueles que tentavam mostrar a realidade pra ela. Viver a realidade estava fora de cogitação, sabia que muitos sofriam. Sonhar e fantasiar um mundo melhor, um mundo seu, era mais saudável, bonito e talvez egoísta... É, poderia até ser, e de fato é. Mas a realidade faz parte e deve-se sim, ser vivenciada. Ela tinha total compreensão disto, mas não queria largar de vez seu mundo de sonhos e fantasias. Decidiu então, enfrentar a realidade quando houvesse realmente necessidade e quando assim terminasse o período necessário desta, retomaria para seu mundo perfeito. Fez isso... Encarar a realidade diariamente sempre a fez regressar pesada, machucada e infeliz, quando retomava ao seu mundinho, conseguia respirar aliviada, as dores não existiam e as cicatrizes eram totalmente esquecidas e até desapareciam. No outro dia... Recomeçava seu martírio, sua dor, sua tristeza, sua angústia, o mundo cinza extinguindo todas as cores vivas de seu mundinho perfeito, por vezes, ela presenciava algo bonito e sincero em sua realidade e isso, faziam-na sorrir e acreditar que por mais sofrida que a realidade pudesse ser, algumas coisas poderiam valer à pena. Ainda assim, seguia buscando compreender aquele vazio e todas as perguntas sem respostas, que surgiam no decorrer de sua vida. Certa vez, já achando que seu destino era aquele e pronto, fora surpreendida... A realidade era mais frequente em sua vida, poucas vezes fugia da realidade e rumava em seu mundinho de fantasias e sonhos, não por escolha e sim por necessidade, aprendeu que tinha de ser assim, fora numa dessas, que foi vivenciar um momento, fora preparada para tal, mas não preparada como deveria, não tinha noção do que a esperava, era só mais uma noite qualquer como qualquer outra, mal sabia ela, que o destino estava reservando bem mais que meramente um sábado normal. Seus pés estavam no chão, sua cabeça no lugar certo e de fato, por mais que fosse um final de semana e este deveria ser aproveitado, ela estava com sua mente sempre pensando na segunda que estaria por vir. Mas naquela noite, o destino lhe reservou algo, algo que mudaria drasticamente o que até então, ela jurava que jamais seria modificado. Aquele reencontro... foi o ápice!  Foi mágico! Pela primeira vez, ela sentiu-se que poderia ser ela mesma, sem os grilhões impostos pela sociedade ou pela tradição familiar em que fora criada, apesar de trazer aquilo no início, teve sua alma totalmente desnudada e suas armaduras tão sutilmente quebradas. Ele alcançou seu coração de um jeito único e inesperado por ela. A partir de então, percebeu que não precisava excluir totalmente seus sonhos e fantasias enquanto vivesse a realidade. Ambas poderiam estar juntas, e o mais importante, não precisava ser em doses homeopáticas, ela podia sim, ter uma overdose de sonhos e fantasias vivendo a realidade, desde que soubesse retomar com ambos os pés no chão. Aprendeu a voar alto, sem temer nada, aprendeu a pousar delicadamente, pondo ambos os pés no chão e ainda deliciar-se com as sensações do voo à posteriori e o vento em suas asas quando enfim no chão estivesse. Não temia se perder, não temia não saber voltar, ele estava sendo seu farol, seu porto seguro, seu cais. E... " - Pera ai, mas quem era ele?!" - Ele...? Ele deu vida aos meus sonhos, aos meus desejos e fantasias que eu tanto ocultava, ele retirou minhas armadura, minha máscara e tocou minha pele nua, aqueceu todo meu corpo e foi ainda mais além, tocou minha alma e aqueceu meu coração. Decifrou meus segredos, soprou uma nova vida para dentro de mim. Para mim ele é o Sol, meu Sol e estamos vivendo então um eterno Eclipse. " - A lua então se apaixonou pelo sol?" - E quem foi que disse que a Lua se apaixonou naquele momento pelo Sol? A Lua e o Sol tinham um único segredo, o mais bonito e ao mesmo tempo triste... A Lua e o Sol se amavam perdidamente!
Por: C. Lameri (The Scarlet Moon) *Próximo texto: “Aquele Reencontro.”
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enzorochafotografia · 4 years
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Nebulosa de Órion
A Nebulosa de Órion é um lugar onde novas estrelas estão nascendo.
A constelação de Órion é uma das constelações mais brilhantes e conhecidas no céu noturno. Encontra-se no equador celeste.
Estrelas não duram para sempre. Estrelas velhas acabam por morrer e novas nascem de grandes nuvens de gás e poeira no espaço.
O local mais conhecido e mais próximo onde os astrônomos podem observar regularmente o nascimento de estrelas fica a 1500 anos-luz de distância e é chamado de Nebulosa de Órion.
O que é a nebulosa de Órion?
A Nebulosa de Órion é uma nebulosa difusa com cerca de 30 anos-luz de diâmetro, localizada na constelação de Órion, abaixo do cinturão de Órion, a 1.500 anos-luz da Terra.
Uma nebulosa difusa tem esse nome porque se arrasta para o espaço, é parcialmente transparente e carece de limites bem definidos. É uma das nebulosas mais brilhantes e famosas do céu noturno, sendo também uma das mais bem estudadas. Também é conhecido como M42 como referência ao seu número Messier.
A Nebulosa de Órion é parte de um corpo maior chamado Complexo de Nuvens Moleculares de Órion, que está presente em toda a constelação de Órion e contém outros objetos famosos, como Barnard’s Loop, Nebulosa da Cabeça de Cavalo, M43, M78 e Nebulosa da Chama. A própria nebulosa cobre uma porção de 10 ° do céu, cerca de um décimo do tamanho do disco da lua.
A Nebulosa de Órion é um viveiro estelar e contém mais de 700 estrelas em vários estágios de formação. Sendo uma nebulosa de emissão e de reflexão, ambas contêm estrelas que ionizam o meio circundante e nuvens moleculares que servem como “espelhos”, refletindo a luz na Terra. As nebulosas de emissão são chamadas de “regiões HII”, em referência ao abundante gás hidrogênio ionizado que elas contêm.
As regiões HII também são onde podemos encontrar o nascimento de estrelas em objetos chamados glóbulos de Bok e os discos protoplanetários subsequentes criados em torno de sóis em desenvolvimento.
Algumas das estrelas mais jovens da galáxia foram observadas dentro dos limites da Nebulosa de Órion.
Embora a Nebulosa de Órion seja visível a olho nu, nenhum dos astrônomos antigos a observou, sua descoberta em 1610 atribuída a Nicolas-Claude Fabri de Peiresc, um astrônomo jesuíta.
Embora Galileu Galilei tenha usado um dos primeiros telescópios para observar a constelação de Órion em detalhes naquele mesmo ano, ele não a anotou.
A Nebulosa de Órion foi o assunto da primeira astrofoto, tirada por Henry Draper em 1865. Isso é reconhecido como a primeira vez na história que a astrofotografia no céu profundo foi realizada.
Quem é Órion?
Órion é uma figura da mitologia grega e também uma constelação facilmente vista no céu de inverno. Como uma constelação, Órion é um caçador, com seu bastão, escudo e espada à mão.
Existem vários mitos variantes que fazem referência a Órion, e nem todos podem ser conectados sem problemas. Seguindo uma trilha, ele é filho do deus Poseidon e do Gorgon Euryale, com o poder de caminhar na superfície do mar. Ele estava noivo de Merope, mas cegado por seu pai por consumar sua união antes da cerimônia de casamento. Eventualmente curado por Helios, o deus do sol, Órion viajou para Creta, onde conheceu a deusa da caça, Ártemis.
Como Órion deu a Artemis o que lhe era devido, eles caçaram felizes juntos por um tempo. A partir deste ponto, a história diverge. Ou Órion ameaçou matar todas as criaturas e a Mãe Terra, não estando feliz com esse resultado, enviou um Escorpião para matá-lo ou Apolo ficou com ciúmes do prazer de sua irmã na companhia desse mortal e a enganou a matá-lo.
Como ele chegou a ser uma constelação é um pouco mais certo.
A localização de Órion no céu é parcialmente explicada por um mito sobre sua morte. Parece que Órion foi morto por um Escorpião, e Esculápio, um médico que nunca havia perdido um paciente, tentou revivê-lo. Hades, preocupado com o fato de que se as pessoas fossem continuamente revividas, ele não teria ninguém para governar, fez Zeus intervir, com muita força, com um raio, matando o médico. Por causa de seus méritos, porém, Esculápio foi transformado em constelação, junto com o Escorpião. Mas, para evitar problemas no céu, eles foram colocados o mais longe possível de Órion, para que Órion e o Escorpião nunca mais se encontrassem.
Outro mito de Órion de Works and Days (Trabalhos e Dias) de Hesíodo diz isso de maneira diferente. Diz que Órion está imortalizado no céu perseguindo as Plêiades, sete irmãs que aparecem como estrelas no ombro de Touro, e que Canis Major e Canis Minor são seus cães de caça.
Constelação de Órion – Estrelas
A constelação de Órion tem várias estrelas muito brilhantes que estão entre as mais reconhecidas no céu.
Rigel, um supergigante branco-azulado 40.000 a 50.000 vezes mais brilhante que o sol, forma o pé direito de Órion e Rigel, de fato, significa “pé” em árabe. Betelgeuse, um nome derivado de uma série de erros acadêmicos, é a supergigante vermelha que forma um dos ombros de Órion.
É cerca de 13.000 vezes mais brilhante que o sol, e seu diâmetro é cerca de 500 vezes maior também.
Bellatrix, um nome talvez mais conhecido nos livros de Harry Potter do que no estudo astronômico, é a estrela que forma o outro ombro de Órion.
É um gigante branco-azulado e também uma das estrelas mais proeminentes no céu noturno.
O que é a nebulosa solar?
Pensa-se que nosso sistema solar se formou cerca de 4,6 bilhões de anos atrás, a partir de uma grande nuvem de gás e poeira, medindo vários anos-luz de diâmetro, conhecida como nebulosa.
Essa nuvem consistia principalmente de gás hidrogênio, com quantidades menores dos elementos que compõem o sistema solar hoje.
De acordo com a teoria da nebulosa solar, parte dessa nuvem começou a se contrair gravitacionalmente, possivelmente devido à perturbação de uma supernova próxima ou à passagem de outra estrela, e, ao fazê-lo, a lenta rotação inicial da nuvem começou a aumentar à medida que ela se contraía, fazendo com que ela fique achatada em forma de disco. Quanto mais material se acumulava no centro do disco, a densidade e a temperatura aumentavam, chegando ao ponto em que a fusão dos átomos de hidrogênio começou, formando hélio e liberando enormes quantidades de energia, resultando no nascimento do Sol. Os planetas, asteróides e cometas formados a partir do material restante.
Depois de um tempo, o colapso foi interrompido pelo Sol, alcançando o equilíbrio hidrostático. O vento solar do jovem Sol dispersou grande parte do material na nebulosa solar, reduzindo sua densidade, e a nebulosa começou a esfriar. Além dos três elementos mais leves – hidrogênio, hélio e lítio – os elementos dos quais a nebulosa solar era composta eram formados por fusão nuclear em estrelas já longínquas ou, no caso de elementos mais pesados que o ferro, criados por supernovas. Moléculas covalentes simples, incluindo água, metano e amônia, e moléculas iônicas, como óxidos de metal e silicatos, também estariam presentes.
Inicialmente, devido às altas temperaturas no disco, esses compostos teriam sido gasosos, mas como o resfriamento ocorreu a maioria dos elementos e compostos condensou-se em pequenas partículas; os metais e compostos iônicos se condensaram primeiro devido aos seus pontos de ebulição e fusão mais altos.
Perto do centro do disco predominavam metais, compostos metálicos e silicatos, mas mais adiante, onde as temperaturas eram mais baixas, grandes quantidades de gelo condensavam-se na nebulosa. Nesta região externa, hidrogênio gasoso e hélio também eram abundantes; esses gases foram amplamente dispersos pelo vento solar mais próximo do sol. Pequenas partículas sólidas colidiram e grudaram, formando objetos cada vez maiores que começaram a atrair mais material através da gravitação, resultando eventualmente na formação de planetas.
No sistema solar interno, a falta de gelo, hidrogênio e hélio resultou na formação dos planetas relativamente pequenos Mercúrio, Vênus, Terra e Marte, compostos em grande parte de rochas. Mais além, o gelo e as partículas minerais se agregam, formando corpos maiores capazes de reter os gases leves hidrogênio e hélio através de seus campos gravitacionais relativamente fortes, resultando nos planetas “gigantes gasosos”, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
A teoria da nebulosa solar é responsável por uma série de características-chave do nosso sistema solar. O fato de que os planetas – com exceção de Plutão, que não é mais considerado um planeta – estão todos mais ou menos no mesmo plano, e o fato de todos orbitarem o Sol na mesma direção sugere que eles se originaram em um disco em torno do sol.
A presença de planetas rochosos relativamente pequenos no sistema solar interno e gigantes de gás na região externa também se encaixa bem neste modelo.
Além de Netuno, o planeta mais externo, fica o Cinturão de Kuiper, uma região de objetos relativamente pequenos compostos de rocha e gelo. Pensa-se que Plutão pode ter se originado aqui, e que os cometas são objetos do Cinturão de Kuiper que foram empurrados para órbitas que os trazem para o sistema solar interno.
O Cinturão de Kuiper também é bem explicado pela teoria da nebulosa solar como resultado de sobras de gelo e material rochoso muito disperso para formar planetas.
Outras evidências que apoiam essa teoria vêm de outros lugares da Via Láctea.
Os astrônomos podem estudar partes de nossa galáxia onde estrelas estão se formando atualmente, como a Nebulosa de Órion, um grande volume de gás localizado na constelação de Órion.
A maioria das novas estrelas nesta nebulosa é cercada por discos de gás e poeira dos quais se pensa que os planetas acabarão se formando.
Nebulosa de Órion
Galileu Galilei usou um dos primeiros telescópios para observar a Constelação de Órion
Fonte: earthsky.org/https://ift.tt/2V7thLJ
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melhoresdestino · 5 years
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O município do Estado de Minas Gerais é um dos encantos da região, marcado por muitas aventuras. A escolha é sua, mas de qualquer forma a diversão e os passeios estão garantidos em Poços de Caldas.
Leia todo o artigo e saiba tudo o que deseja sobre a viagem e principalmente o que fazer em Poços de Caldas. Vamos lá?
Poços de Caldas: Onde fica
A cidade Poços de Caldas, como já mencionado antes, está localizada no Estado de Minas Gerais, situado no sudeste do Brasil. Especificamente, o município fica na região do Sudoeste e Sul de Minas. 
O que fazer em Poços de Caldas
Os principais atrativos do que fazer em Poços de Caldas possuem relação com as águas sulfurosas, que são procuradas para degustação e banhos de imersão.
Cuidar da beleza e da saúde está em primeiro plano para os moradores da cidade.
Não estão errados, não é mesmo?
Outro tour muito procurado é o de teleférico, o qual leva o turista até a Serra de São Domingos, e nesta Serra também está o tão procurado por todos, o Cristo Redentor, além do lindo Aquário, que possui peixes de água doce e salgada. 
No entanto, se prefere os passeios terrestres, o tour de charrete pode ser o ideal para você, levando-o até a Cachoeira Véu das Noivas, cujas quedas d’águas chegam a 10 metros de altura.
Realmente não falta o que fazer em Poços de Caldas, e abaixo listei alguns pontos principais para que você não esqueça de visitar e apreciar quando for à cidade, certo?
Compra de cristais – peças sofisticadas produzidas pelas fábricas São Marcos e Cá D’oro;
Cachoeira Véu das Noivas: formada por três quedas d’água. Sua paisagem é moldada por lindas flores e pinheiros;
Ida de teleférico até a Serra São Domingos: considerado o maior teleférico do Brasil, ele chega a 20 metros de altura e, ao chegar no topo, é possível apreciar o monumento do Cristo Redentor e também o Aquário, com espécies de peixes de água salgada e doce;
Termas Antônio Carlos: como disse anteriormente, os banhos em águas sulfurosas são imperdíveis, além dos banhos de ducha também. Caso queira algo mais luxuoso e relaxante, opte por todo o serviço de SPA local. Adendo que a visitação ao local é gratuita;
Fonte dos Amores: escultura romântica inaugurada em 1929. 
Há muitas outras atrações para turistas e, como disse anteriormente, não falta o que fazer em Poços de Caldas.
O que fazer em Poços de Caldas à noite
Para completar a sua viagem e deixar tudo ainda mais perfeito, incrementando às visitas feitas durante o dia, Poços de Caldas possui noites ótimas e bem frequentadas. Saiba quais são os passeios noturnos e se esbanje!
Shopping Poços de Caldas;
Praça Pedro Sanches;
Diversidade em restaurantes, bares e lanchonetes;
Pubs para todos os gostos musicais;
Eventos como musicais e teatros.
Além desses passeios que pode fazer a noite, tem muito mais. Agite sua noite da melhor forma!
Trenzinho Poços de Caldas
Para quem está acompanhado de crianças, o Trenzinho é uma ótima opção de passeio, pois durante 30 minutos ele faz um tour por toda a cidade, que por sinal, é explicada por um guia turístico.
Poços de Caldas: Cachoeira Véu das Noivas
Conforme o que já disse sobre ela, é uma cachoeira requisitada e muito procurada por todos os turistas da cidade e um dos mais incríveis passeios e paisagens do local. 
Ela é formada por três quedas d’água, que por sinal chegam a 10 metros de altura, e sua cascata forma corredeiras onde é possível ver flores e pinheiros.
Além disso, sabe o trenzinho que foi citado ao longo do artigo? O que faz um tour de meia hora pela cidade? Pois então, ele também percorre alguns trechos da cachoeira Véu das Noivas.
Outra maneira de chegar ao local como forma de “turistar” é nas charretes.
Não perca a oportunidade de conhecer um dos locais – senão o mais – cobiçados pelos turistas em Poços.
Onde comer em Poços de Caldas
As melhores dicas gastronômicas são:
Minas Chopp;
Restaurante Bepi;
Sá Rosa Café;
CQC;
Barraquinhas da Praça Pedro Sanches.
Com grande diversidade em locais para degustar de boas comidas, listei esses. No entanto, procure sempre saber o que vende e opte pelo que preferir.
Poços de Caldas: Pousadas
A vantagem de se hospedar em pousadas é principalmente conhecer novos turistas, de diversos Estados do país ou mesmo de outros países e, com isso, trocar dicas e experiências. 
Além do mais, você terá um maior contato com a cultura local, tendo em vista as conversas com os funcionários. As melhores pousadas são:
Pousada Icaraí;
Solar Danza;
Ipê Amarelo;
Pousada Praia do Sol.
Percebeu que tem muito o que fazer em Poços de Caldas? Não deixe de vivenciar o prazer que é estar em terras mineiras.
via Melhores Destino
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alvaromatias1000 · 5 years
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Audi Q8: Impressões ao dirigir
O Audi Q8 chega ao Brasil para ser o mais completo e sofisticado SUV da marca de luxo alemã, que logo de cara traz preços promocionais de R$ 471.990 e R$ 503.990, respectivamente para as versões Performance e Performance Black.
O novo SUV da Audi tem preços sugeridos de R$ 494.990 e R$ 531.990 para as mesmas versões, só que serão praticados mais adiante, após o fim do período promocional limitado que a marca impôs no mercado nacional.
Com design bem expressivo e porte musculoso, o Audi Q8 é o SUV que veio para ser o verdadeiro topo de linha da marca, tomando o lugar do irmão maior, o Audi Q7.
Johannes Roscheck, presidente e CEO da Audi do Brasil, diz: “O Q8 chega para ser o topo de linha da família Q. É um veículo que traz o que há de mais novo em tecnologia, inovação, segurança e que representa uma nova era de design marca. O Q8 é a prova de que a Audi possui a gama de SUVs mais completa, tecnológica e moderna do mundo”.
O estilo inspirado num cupê reforça essa proposta de ser um produto mais individualista em relação ao familiar de sete assentos. O Audi Q8 é para cinco pessoas, mas traz algo mais, um ambiente verdadeiramente diferente do clássico Q7.
Tendo portas sem batentes nas janelas e colunas C bem inclinadas, o Audi Q8 vem com essa proposta que está se espalhando pelo mercado mundial, adicionando um pouco mais de emoção ao tradicional utilitário esportivo.
Nas duas versões disponíveis (por enquanto), o Audi Q8 vem com mecânica refinada e tecnologias para reduzir consumo e emissão. O propulsor EA839 V6 3.0 TFSI difere daquele usado pelo Q7, mesmo o atualizado.
Empregando um turbocompressor no lugar de um compressor volumétrico, o V6 3.0 TFSI entrega 340 cavalos e 50,8 kgfm, números que realmente reforçam sua proposta de iniciar bem sua jornada pelo Brasil. Sim, faltou uma boa versão TDI, mas na Europa, esta tem apenas 286 cavalos.
Junto com esse propulsor, o Audi Q8 adiciona um Start&Stop com sistema elétrico de 48 volts e bateria de lítio de 12 kWh, o chamado micro-híbrido (MHEV). Nele, um alternador vira também propulsor e motor de partida, permitindo religar o V6 3.0 TFSI e desliga-lo antes de parar a 22 km/h.
Ele também faz com que o propulsor possa ser desligado entre 55 km/h e 160 km/h, quando em desaceleração. Além disso, a transmissão automática Tiptronic de oito marchas se desconecta do motor, deixando o Audi Q8 livre para se deslocar apenas com a inércia, mas somente durante 35 segundos.
O Audi Q8 também emprega um sistema de tração Quattro da Torsen com força permanente nas quatro rodas, sendo 40% no eixo dianteiro e 60% no eixo traseiro, variando de acordo com a necessidade. O SUV tem como padrão uma suspensão com molas, que tem vão livre de 22 cm.
Opcionalmente, a suspensão pneumática permite ir de 20 cm a 25 cm de altura do solo, garantindo melhor performance no asfalto e versatilidade no fora de estrada. Equipado com faróis full LED, o Audi Q8 tem opção do adaptativo Matrix LED, bem como de uma série de itens, que vão desde HUD até alerta de invasão de faixa, passando pelo ACC e visor noturno.
As rodas são aro 21 polegadas, mas pode-se optar por aro 22. O teto solar panorâmico é de série, mas o sistema de som Bang & Olufsen 3D (efeito apenas na frente) com 17 alto-falantes e 730 watts só está disponível na versão Performance Black, por exemplo. A tampa do bagageiro de 605 litros também pode ser aberta eletricamente.
No interior, sofisticação com cluster Audi Virtual Cockpit com 12,3 polegadas e MMI atualizada de 10,1 segundos. Uma terceira tela digital reproduz os controles do ar condicionado quadrizone, cujo display traseiro também está disponível. O Audi Q8 dispõe de um conjunto de câmeras em 360 graus que simulam virtualmente o ambiente e projetam o carro nesse cenário.
Outra novidade do Audi Q8 é o Traffic Jam Assist. Antes, a tecnologia de condução “quase” semiautônoma ia até 65 km/h, mas agora controla direção, freios e aceleração até 250 km/h, superando o controle de cruzeiro avançado da Mercedes-Benz, que funciona até 210 km/h.
O Q8 tem ainda opção de eixo traseiro direcional, que permite 5 graus de variação em baixa velocidade e 1,5 grau em alta.
Audi Q8 – Impressões ao dirigir
O Audi Q8 impressiona pelo porte grande, porém, com baixa altura. Ele mede 4,986 m de comprimento e tem 2,190 m de largura, bem como 2,995 m de entre eixos.
No entanto, sua altura é de 1,705 m. Parece muito, mas vendo o carro de perto, percebe-se que ele é proporcionalmente mais baixo que o Q7. A frente com grade em acabamento preto, exibe com prazer os sensores dos leitores de faixa e o radar do controle de cruzeiro.
Na traseira, esqueça de ponteiras de escape aparentes. Ele é semelhante ao Audi Q5 nesse aspecto. As rodas de liga leve têm um design atraente e caíram bem no Q8.
Por dentro, a primeira impressão é o painel com três displays e uma MMI realmente livre da escola alemã, adotando finalmente o touchscreen e com direito a toque físico flexível como nos carros da Porsche.
O ar condicionado com quatro zonas tem uma tela de 8,6 polegadas que agrada, assim como a alavanca do câmbio achatada. O volante de três raios temo empunhadura leve e ajustes elétricos. Aliás, os bancos dianteiros também. O ambiente transpira cuidado no acabamento e nos detalhes.
Mas o principal deles é mais facilmente notado atrás. Sem os batentes dos vidros das portas, a sensação de ampliação da área envidraçada não é só verdadeira, mas agrada. Com uma carroceria soldada a laser, mesmo o pêndulo mais exagerado permite abrir e fechar qualquer porta sem problemas ou rangidos.
Nem é preciso dizer que o espaço interno é amplo e a altura atrás é igualmente boa, mesmo com uma proposta de cupê. O ar condicionado com painel traseiro e difusores de ar centrais e laterais (nas colunas B) é semelhante ao do Porsche Cayenne, por exemplo.
Já o porta-malas tem bom espaço e o acionamento automático ajuda muito, mas o volume pode ser ampliado para até 1.755 litros com o rebatimento do banco traseiro, que possui ajustes de encosto e assento em distância.
Ao volante, só conseguimos andar na pista do autódromo Velo Cittá, em Mogi Guaçu-SP, e numa pista de off road no mesmo local. Nesta, o SUV da Audi mostrou seu lado forte.
Tendo sete modos de condução (efficiency, comfort, auto, dynamic, individual, allroad e offroad), o Audi Q8 usa o último desse grupo para vencer todos os obstáculos com um pacote completo, o que ajuda muito em termos de suspensão e controle.
O bom curso da suspensão a ar permite passar facilmente por trechos como a “caixa de ovos” e várias crateras existentes na pista de fora de estrada. O controle de descida é auxiliado pela câmera frontal ou pela animação 3D com o Q8, que inclusive reproduz as luzes de freio sendo acionadas.
Na subida íngreme, a câmera evita o ponto cego frontal, dando mais orientação ao condutor. O Audi Q8 tem bons ângulos de entrada, saída e inclinação lateral, resolvendo-se muito bem no fora de estrada.
Na pista, o Audi Q8 revelou seu lado de performance. Com mais de 2 toneladas, o SUV tem um bom desempenho quando exigido, como no caso do test drive na pista. Andando em modo Dynamic, o utilitário esportivo se mostrou muito bem equilibrado, apesar da altura ainda ser alta numa comparação com carro de passeio.
O propulsor EA839 garante saídas rápidas e sem a sensação de turbo lag, permitindo assim que se vá de 0 a 100 km/h em 5,9 segundos. Os freios com pinças de alumínio são bem potentes e reduzem muito a velocidade nas frenagens mais fortes. O V6 3.0 TFSI oferece boas retomadas, trabalhando muito entre 3.000 rpm e 5.000 rpm.
Para ter mais liberdade, os paddle shifts estão presentes no volante ou pode-se mudar na alavanca. A direção elétrica bem direta transmite mais segura em alta velocidade e facilidade em estacionar. O Audi Q8 tem um ajuste de suspensão muito firme no Dynamic, o que ajuda muito na pista.
O conforto a bordo também é outro destaque, tendo-se boa ergonomia e diversos itens à mão, muitos deles para ampliar a comodidade a bordo, incluindo iluminação interna personalizada.
O Audi Q8 oferece uma condução gostosa na pista, com bom equilíbrio e controle o tempo todo. Podemos dizer que nessa primeira impressão, ele se saiu melhor que a encomenda. Pena que tenha tantos opcionais, elevando ainda mais seu preço lá para quase R$ 600 mil… No mais, agradou bastante!
Audi Q8 – Galeria de fotos
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alfredsnightmare · 3 years
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some of the concept posters for our new film, O Solar dos Prazeres Noturnos (Palace of Nocturnal Delights) - a Brazilian Queer Gothic piece based on The Fall of the House of Usher, The Oval Portrait, Ligeia, and other works from the Master of the Macabre. 
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alinktothepath · 6 years
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Tiragem da Semana #1
Segunda feira eu estava com vontade de tirar mais que uma carta do dia, portanto procurei alguma tiragem com conselho para a semana inteira. A tiragem que eu usei foi a desse blog aqui.
1 - O que virá no meu caminho? Valete de Copas
O Valete de Copas representa uma figura jovem, alegre, que traz surpresas agradáveis e que tem um coração puro. Está quase sempre associada a alguém que ainda é imaturo, porém cheio de entusiasmo e dinamismo na forma como aborda a vida. Pode ser um novo amor, que vem para trazer grandes alegrias aos seus dias. Esta carta significa, também, lealdade e reflexão, indicando que irá encontrar no seu caminho uma pessoa leal e que o fará muito feliz. Reflita bem sobre quem deseja ter na sua vida, pois poderá atraí-lo. Quando esta carta surge num lançamento, ela anuncia a chegada de novidades positivas à vida da pessoa, principalmente no domínio afetivo. Para quem está só, eis a chegada de um novo amor, o princípe encantado por quem tanto esperou. Deverá, contudo, refrear os seus ânimos, pois o Valete de Copas indica alguém sincero nos seus sentimentos, sim, porém ainda muito imaturo, e que por isso pode ser inconstante nos seus afetos. 
Esta carta é mais expressiva no domínio amoroso, e seja qual for a questão colocada ela aponta, quase sempre, para o despontar de um romance, para o aparecimento de uma paixão, para um flirt discreto... Se ainda não tem par, prepare o seu coração, pois o amor vai bater-lhe à porta muito em breve! Num relacionamento já existente, esta carta adverte para a necessidade de ouvir mais o parceiro, procurar elos de ligação e fortalecer a comunicação, pois o Valete de Copas também representa os caprichos e os comportamentos egocêntricos próprios de quem é ainda imaturo. Por vezes, o Valete de Copas pode ainda anunciar uma gravidez, a chegada de um filho, ou falar sobre as pessoas mais jovens da sua família, como os filhos e os netos. A nível de saúde, o Valete de Copas representa a energia, a vitalidade e o dinamismo, mas alerta para que respeite melhor os limites do seu corpo, pois corre o risco de exagerar, levando-o à exaustão. Seja mais sensato e prudente, mas aproveite a sua energia positiva para praticar desporto ou dedicar-se a atividades que o ajudem a manter a boa forma. A nível material, o Valete de Copas traz boas notícias. Pode indicar a chegada de um novo colega, que trará alegria ao seu local de trabalho, ou até mesmo um flirt com alguém com quem trabalha. Pode indicar, também, um novo projeto, muita criatividade e dinamismo naquilo que faz. A nível financeiro deverá ser mais prudente, pois também existe a possibilidade de gastar dinheiro tão depressa como o recebe.
Autora: Maria Helena
2 - Qual a melhor forma de me preparar? A Força - XI
Pelo inusitado da cena desta carta, a atenção é presa à moça que segura a boca do leão. Mais inusitado ainda é o título da carta com relação à cena: A Força. Força de quem, se a moça não exerce nenhuma força para dominar um animal tão poderoso quanto o Leão? Se a figura da moça é a figura mais importante da lâmina, então a força a que se refere é a força da mulher sobre o animal, que seria o consciente (humano) dominando o inconsciente (animal), lugar onde nossas sombras habitam, ou ainda o domínio do mental sobre o físico, do racional sobre o irracional. Nos livros e artigos lê-se, “A Força representa o domínio do Ego”. 
Definição de Ego, por Freud: “instância do aparelho psíquico que se constitui através de experiências do individuo e exerce, como principio de realidade, função de controle sobre o seu comportamento, sendo grande parte de seu funcionamento, inconsciente”. Confusão criada; para Freud quem domina os instintos é justamente o ego!? Entendo quando leio “domínio do ego” que o que se quer dizer é domínio do egocentrismo, da importância pessoal, da vaidade, da indiferença ou insensibilidade a tudo o que não seja si mesmo. Neste caso há que se dominar o bestial em nós, coisa que é feita pelo ego e depois de fortalecer o ego, dominá-lo para que ele não se torne gigantesco e perigoso tirando-nos de um caminho mais espiritual, ótimo, mas quem na figura representa o ego então?
Como entendo que o tarô, assim como a astrologia receberam interpretações muito moralistas para poderem sobreviver nos negros tempos da imposição da fé católica a qual, inclusive, usou de toda a “força bestial” para aniquilar a sabedoria pagã e o feminino – sabedoria esta que pouquíssimo valor dá ao bem e ao mal, por entender que um não existe sem o outro neste mundo dual – proponho uma visão menos moralista ou idealizada desta carta. Volto à figura da mulher que suave e docemente domina um leão impedindo-o de fechar a mandíbula e exercer seu poder natural, que é o de imperar no seu reino pela beleza, porte espetacular, incrível força muscular e pela capacidade de abocanhar com vigor sua presa. A imagem desta lâmina me reporta ao hexagrama Nove do I Ching "O Poder de Domar do Pequeno", que diz: “o poder do pequeno, do sombrio, que retém, amansa, freia” e ainda, “sugere a capacidade de se exercer influência pela doçura, pela susceptibilidade, pela submissão sincera do coração, e não da força. Na Imagem, quando o vento percorre os céus, o I Ching se remete ao ser superior que, através de uma firme disciplina interna, aperfeiçoa suas virtudes dominando as paixões pequenas”. 
A palavra domar vem de domus que significa casa como símbolo de família. Existe um signo feminino, que exerce uma força descomunal sobre qualquer outra força, física ou intelectual. É o signo de Câncer que empresta seu significado à casa IV, o setor da instituição família. O signo de Câncer é o quarto signo da roda zodiacal é o lugar do "sol da meia noite", a partir desta hora, ele passa do máximo da escuridão para o ressurgimento de sua luz no horizonte leste, aproximadamente seis horas depois. O quarto signo do zodíaco é o signo de total obscurecimento do sol. O inicio do ano, para os egípcios, acontecia em julho, no solstício de verão, sob o signo de Câncer, que simbolizava o ponto da entrada da alma no corpo. Na Grécia antiga, havia uma corrente entre os astrólogos, que considerava Câncer e não Áries, o início do zodíaco. Entendiam que Câncer simbolizava a entrada do espírito no corpo. Por essa premissa, o Ascendente teria analogia com Câncer e não com Áries. Câncer é um signo tipicamente feminino, regido pela Lua, planeta noturno, que governa os céus justamente quando o Sol desaparece. A Lua na sua fase cheia era, para os antigos, o símbolo da Grande Mãe, a doadora da vida a portadora do útero onde a vida é gerada. Já em sua fase escura – nos três dias que antecedem e nos três que sucedem a Lua Nova – personificava a Mãe Terrível, aquela que suprime a vida. Assim como a casa IV, análoga ao signo de Câncer, significa o começo e o fim da vida. 
O Sol, por sua vez, rege o signo de Leão que na astrologia significa a expressão e criatividade do sujeito, atributos da casa V, análoga ao signo. É a casa V a significadora da marca pessoal que deixamos no mundo,  da nossa individualidade.  É neste setor que irradiamos o Sol pessoal. Esta casa é também o abrigo da libido, fonte do ludismo e do prazer. Outro hexagrama do I Ching se encaixa na figura desta carta; o de número Vinte e Um “Morder”. "Este hexagrama representa uma boca aberta com um obstáculo entre os dentes” e ainda, “Quando um obstáculo impede a união, o sucesso é obtido através de uma enérgica mordida. Isso é valido em todas as circunstâncias. Se a união não é consolidada isto se deve a alguém que cria intrigas, um traidor, alguém que arma obstáculos e interfere, freando o caminhar. É necessário então intervir de forma enérgica, para evitar danos permanentes”. Esta carta, A Força, carta de número 11, poderia representar a força feminina da mãe que gera e pare o filho trazendo-o à luz, mas que também o domina e o impede de seguir seu caminho solar de indivíduo que possui brilho próprio. A independência do filho, para Câncer que personifica a geradora da vida é insuportável, posto que, significa perder sua função arquetípica. A força que a mãe exerce para dominar (ou domar) o filho é a do "amor", da sedução, da doçura e bondade; sem dúvida um poder muito maior do que o da força bruta. Vemos aqui, a pior face do poder feminino. Quantos seres deixam de seguir o clamor de sua alma por causa da mãe e/ou da família? Importante também dizer que a palavra animal deriva da mesma raiz que compõe a palavra alma, que é animi/animo.
A necessidade de afirmação como indivíduo neste mundo é atributo de Leão e da casa V é, portanto, a meta a perseguir e perseguir uma meta significa buscar algo que falta. Leão, como o Sol, necessita ser o centro, adora e precisa de elogios, de aprovação, quer ver seus feitos admirados e reconhecidos; esta é sua fragilidade, que se for “bem suprida” pela “mamãe” (leia-se, pela instituição família), pode facilmente apagar o brilho solar que tanto busca, pois acaba contentando-se em brilhar no ambiente doméstico, em ser o reizinho da casa. Conhecemos leoninos assim, não? Se conseguirmos deixar um pouco de lado a visão “cristã” idealizada desta figura e considerar que as paixões que “precisam ser controladas” são justamente as que nos sustentam, que nos fazem sentir vivos, animados, entusiasmados, envolvidos, apaixonados, brilhantes, realizados, enfim... Livres, poderemos interpretar esta carta da seguinte maneira: A força que dá a vida pode exercer domínio prendendo-a a si. Por sua vez é também uma força necessária à força que se deve ter para verdadeiramente nascer, tornar-se indivíduo, viver o Sol pessoal, trilhar o caminho do herói, tornar-se vitorioso e aí sim, orgulhoso dos próprios feitos. É preciso muitas vezes dar uma de Louco.
Autora: Rose Villanova
3 - Algo mais que eu deveria saber? O Julgamento - XX
Aprendi muita coisa estudando Astrologia e tantas outras, atendendo e atuando como Astróloga, Taróloga, Radiestesista. Aprendi, continuo aprendendo e sei que continuarei assim. Tenho notado intensamente que um dos grandes aprendizados que se tem é passar a respeitar as diferenças e, principalmente, não julgar. É incrível a mania que o ser humano tem de julgar. De apontar os dedos para o outro, julgando, criticando, recriminando. Será que ninguém percebe que ao apontar um dedo ao outro apontamos no mínimo 3 para nós mesmos? E mais, será que ninguém percebe que se julgamos também podemos ser julgados? E que ninguém é assim tão superior que possa avaliar, julgar, criticar as outras pessoas? Posso dizer que ao aprender Astrologia, percebemos a realidade do pensamento “cada um é único”. 
Percebemos que cada pessoa tem suas motivações, sua criação, seus desejos, necessidades, suas fraquezas, desafios e forma de encarar as coisas. Com certeza, ninguém está dentro do outro para saber o que o motiva a fazer isso ou aquilo. É impossível entrar no interior de qualquer outra pessoa e perceber seus reais sentimentos e necessidades, o que causa dor, medo, vontade. Apenas temos como saber o que se passa em nós mesmos, e quando percebemos isso também. Pois é muito comum a falta de consciência em relação às nossas verdadeiras motivações. Isto significa que se geralmente já é difícil darmos conta de nós mesmos, imagine dos outros. E ficar preocupado apenas em julgar o outro, em viver a vida alheia, em apontar o dedo e dizer que nunca faria isso ou aquilo, demanda uma energia! E quem somos nós para fazer isso?!
Enfim, na minha humilde visão, devemos cada vez mais buscar o auto conhecimento e o entendimento de que somos diferentes uns dos outros, mas que temos também muito em comum. Isto significa que não temos como saber o que se passa no íntimo das demais pessoas mas que somos todos seres humanos e devemos aprender a compreender e aceitar as igualdades e, principalmente, as diferenças. Quando aceitamos o outro, ainda que sem concordar, sem dúvida vivemos mais felizes, sem tantos desgastes além do que já tendemos a ter. Isto vale para todos nós. Viver mais a própria vida, aceitando a vida dos outros. Sem dúvida muito do que somos, do que fazemos, do que escolhemos também não é aceito ou respeitado pelo outro. Pensando nisso talvez fique mais fácil perceber o quanto também estamos suscetíveis às avaliações e julgamentos alheios. E quem gosta de ser julgado? Pelo contrário. A preocupação com a imagem que passamos, com estarmos sempre “certos” e perfeitos aos olhos do outro costuma ser preocupação freqüente. Com isso, a tendência é vivermos os padrões da nossa família, da nossa sociedade.
É comum se viver infeliz ou em uma falsa felicidade apenas pela manutenção daquilo que nos foi programado ou planejado, ignorando que temos essência, alma, vontades e vocações. Seja ao viver um relacionamento infeliz, uma profissão apenas pela segurança, uma amizade pelo status ou qualquer outra coisa assim. E quem disse que isso tudo é seguro? Será que é melhor viver o que achamos ser o mais perfeito, o mais bonito, o mais correto, ou tentar ser de fato feliz? Particularmente voto na última opção. E ser de fato feliz é ser aquilo que somos e aquilo que podemos ser, que nem sempre é o que planejamos inicialmente, ou aquilo que os outros esperam de nós. Costuma ser difícil, inclusive, olhar para quem busca a real felicidade e a verdadeira expressão de si mesmo, pois pessoas assim nos mostram que é possível mudar, que se pode jogar tudo para o alto e ser realmente feliz. E como isso não é fácil, pelo contrário, dá muito trabalho, o mais comum é fugir disso. Mas vale tanto a pena!
E isso está diretamente relacionado à grande tendência humana a julgar. Porque se não estamos conectados plenamente com aquilo que está em nosso interior, se estamos vivendo sob as máscaras que criamos ou criaram para nós, como é que vamos conseguir respeitar o outro, se não respeitamos nem a nós mesmos? Isto,  na  minha  opinião, vale para todos. Principalmente alguém que se dispõe a lidar com pessoas, a ser um astrólogo, um tarólogo, um terapeuta, um psicólogo, um médico, ou qualquer pessoa que lide diretamente no contato com o outro. Como ajudar alguém, se além de não se ajudar, não consegue enxergar que o outro tem uma essência e suas motivações, sem fazer julgamentos? Para mim isso é impossível. Apenas podemos fazer um bom trabalho ao entender o que está por trás, ou melhor, por dentro do outro. Para se relacionar bem, independente da relação ser profissional, é preciso aceitar o outro como um ser humano cheio de vontades, de fraquezas, de motivações.
Já cansei de ver gente julgando o outro, também, pela própria experiência. Esta é outra questão importante a ser trabalhada por nós, tanto para nos relacionarmos bem com todos, principalmente para quem lida diretamente no contato com o outro. Então, se a pessoa teve uma experiência ruim com o pai, por exemplo, tende a achar que todos passam por isso. Ou alguém que tem ou teve um casamento infeliz, tende a achar que todos casamentos são assim. E a realidade é bem distante disso. Afinal, se somos únicos, vivemos também experiências únicas. E precisamos estar abertos para saber o que o outro tem a dizer, porque o outro vive desta ou daquela maneira e se o outro também quer nos ouvir. Como dizem os mais antigos: se conselho fosse bom não se dava, vendia. Pois bem, este é outro ponto. Se julgar e guardar para si já é algo complicado, falar isso então, pode se tornar um grande problema. Por isso a necessidade de cuidar muito bem das palavras, seja um conselho ou opinião que damos a um amigo ou em um atendimento como profissional. As palavras tem um peso e podem magoar, influenciar e fazer muita diferença na vida de uma pessoa. Então, cuidado ao falar o que pensa.
Outro cuidado importante é o julgamento às avessas, a imitação. Achar que o outro é que está certo, que está sendo bem sucedido, que está feliz, e querer fazer e ser exatamente do mesmo jeitinho que o outro é. Isto é um grande perigo e algo muito comum. Mas se somos únicos, ao tentar ser o outro não seremos bem nós mesmos e muito menos o outro. Vamos nos lembrar, em qualquer das alternativas, que o que é melhor para um nem sempre é o melhor para o outro. Vamos tentar entender o que é melhor para nós. Ou melhor, quem somos nós de fato e o que podemos fazer para desenvolver este “eu interior” que sempre clama por sair para a vida e aparecer! Vamos aprender a nos aceitar em primeiro lugar. Vamos tentar entender que se algo no outro nos incomoda ou não concordamos com isso, provavelmente isto pega em alguma questão nossa, pessoal. E então vamos aprender a aceitar o outro, e respeitá-lo exatamente do jeito que ele é. Quem sabe um dia conseguimos, então, aprender a nos relacionar melhor e sermos de fato verdadeiramente felizes.
Autora: Titi Vidal
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alfredsnightmare · 3 years
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based on the works of Edgar Allan Poe, Palace of Nocturnal Delights is our upcoming Brazilian Queer Horror piece.
Vicente (Natan Souza) visits the mysterious house of his idol, former child star Rodrigo Usher (Bruno Germano), to interview him for a college project. Vicente is surprised to find that Rodrigo has seemingly never aged a day since his last film as a teenager, and now lives as a recluse with his sickly sister Madalena (Anna Preto) and their domineering mother Ligeia (Tuna Dwek). During the course of their interview, Vicente and Rodrigo fall into a rabbit-hole of repressed memories, violent dreams and erotic fantasies, from which there might be no escape.
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alfredsnightmare · 3 years
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Anna Preto and Bruno Germano as Madeline and Roderick Usher 
a screentest for my next film, O Solar dos Prazeres Noturnos (Palace of Nocturnal Delights), based on the short stories of Edgar Allan Poe 
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