Tumgik
#O Exterminador do Futuro: Zero
geekpopnews · 23 days
Text
Exterminador do Futuro: 29 de agosto o "Dia do Julgamento", o início da Revolução das Máquinas
Celebre o Dia do Julgamento com 'O Exterminador do Futuro'. Descubra sobre a data marcante da franquia e o dia que as máquinas venceram. #Terminator #JudgmentDay #skynet #DiadoJulgamentoFinal
Você está pronto para o Dia do Julgamento? Imagem: Warner Bros. Pictures Nesta quinta-feira (29), os fãs da franquia “O Exterminador do Futuro” celebram o “Judgment Day“, ou “Dia do Julgamento Final“. Segundo a trama estrelada por Arnold Schwarzenegger, o dia 29 de agosto marca a data em que as máquinas se tornam autoconscientes. Esse evento dá início a uma série de catástrofes globais. No…
0 notes
marcuslash · 11 days
Text
Tem também o Podcast, ASSINEM O CANAL, deixem as 5 estrelas, comentem sugestões e compartilhem com seus amigos 🖖😉
0 notes
hotnew-pt · 26 days
Text
Netflix lança novo trailer sangrento de Terminator Zero, anime do estúdio por trás de Ghost in the Shell #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News O novo anime do Exterminador do Futuro que chega à Netflix parece absolutamente brutal no trailer lançado neste fim de semana. Exterminador do Futuro Zero se passa em 2022 e 1997 (o ano do Dia do Julgamento, conforme descrito em Exterminador do Futuro 2) e foca em novos personagens: Eiko e o cientista Malcom Lee, que estão sendo caçados por um Exterminador. A série foi produzida pela…
0 notes
rsnews555 · 27 days
Text
Confira o VIOLENTO trailer para maiores da animação ‘O Exterminador do Futuro Zero’
A Netflix divulgou o trailer para maiores de ‘O Exterminador do Futuro Zero‘, série animada baseada na icônica saga sci-fi ‘O Exterminador do Futuro‘. Confira e siga o CinePOP no Youtube: A produção será lançada na plataforma no dia 29 de agosto. A história será ambientada logo depois dos eventos de ‘O Exterminador do Futuro 2 – O Julgamento Final‘, lançado em 1991, ignorando os outros…
0 notes
theclubhero-blog · 2 months
Text
Ano 2 de Mortal Kombat 1 terá expansão da história, novos personagens e Animalities
Por Vinicius Torres Oliveira
Tumblr media
Ano 2 de Mortal Kombat 1 comecará em setembro com a chegada de uma nova narrativa e mais lutadores convidados
A NetherRealm e a Warner Bros. Games se aproveitaram da San Diego Comic Convention para trazerem novidades quentes de Mortal Kombat 1. Expansão da história, novos personagens e adições na jogabilidade são os destaques.
A principal adição é a expansão Reina o Khaos. Ela trará duas coisas super importantes: um novo capítulo de história, começando exatamente de onde a trama principal terminou e seis novos personagens – Ghostface (da franquia Pânico), Noob Saibot, Sektor, Cyrax, Conan e T-1000. O lançamento está marcado para 24 de setembro por R$ 249,90 (já à venda na PlayStation Store). Vale ressaltar: o Kombat Pack 2 (personagens) não será vendido separadamente.
Após repelir os invasores que ameaçavam a Nova Era de paz do Deus do Fogo Liu Kang, Mortal Kombat 1 “Reina o Khaos” expande a campanha da história com uma narrativa cinematográfica totalmente nova. Quando uma ameaça perigosa surge de uma linha do tempo alternativa, liderada pelo implacável Titã Havik, cuja única missão é lançar os reinos no caos, Liu Kang deve reunir seus campeões e depositar fé em seus inimigos para derrotar esse grave perigo. Se falharem, a Nova Era será reduzida à anarquia.
Kombat Pack 2
Adicionando ao crescente elenco de lutadores jogáveis, o “Kombat Pack 2” apresenta os combatentes retornantes Noob Saibot, dublado por Kaiji Tang; Cyrax, dublada por Enuka Okuma; e Sektor, dublada por Erika Ishii, todos com histórias únicas como parte do reimaginado Universo de Mortal Kombat 1. Como Sub-Zero, Bi-Han foi o implacável Grão-Mestre do Lin Kuei, mas sua alma foi roubada pelo Titã Havik para criar o capanga perfeito, Noob Saibot, que agora se dedica a fomentar a anarquia. Nascida no clã Zaki, um dos muitos sub-clãs do Lin Kuei, Cyrax se tornou uma prodígio das artes marciais com uma veia independente e um desejo indomável de servir ao clã em seus próprios termos, ou não servir de forma alguma. Crescendo imersa na cultura do Lin Kuei sob a tutela de seus pais, Sektor se torna uma mestre armeira, guerreira habilidosa e a tenente mais confiável de Sub-Zero, comprometida em avançar o futuro do clã a qualquer custo.
O “Kombat Pack 2” também traz um novo lote de lutadores convidados para a mistura com Ghostface, a identidade recorrente adotada pelos antagonistas da franquia de filmes de terror Pânico, dublado por Roger L. Jackson; T-1000, o exterminador de metal líquido e assassino cibernético mortal do filme O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991), com a voz e a semelhança do ator Robert Patrick; e Conan, o Bárbaro, o guerreiro imponente do filme Conan, o Bárbaro (1982), com a semelhança do ator Arnold Schwarzenegger.
Animalities Além de lutadores e nova história, Mortal Kombat 1 também verá o retorno dos Animalities, animações de finalizações favoritas de muitos jogadores. Os Animalities serão adicionados gratuitamente para todos que possuem uma cópia do game.
Permitindo que os personagens se transformem em seus animais espirituais para aniquilar os oponentes derrotados, as Animalities poderão ser realizadas por todos os lutadores jogáveis e estarão disponíveis juntamente com o lançamento de Mortal Kombat 1: Reina o Khaos. Além disso, todos os proprietários de Mortal Kombat 1 receberão uma skin gratuita do personagem Scorpion MK 95, inspirada no filme original Mortal Kombat (1995), disponível a partir de hoje.
Ainda não está claro qual será o cronograma de lançamento dos personagens, mas eles devem ser chegar periodicamente, assim como sempre aconteceu nos últimos lançamentos da série.
0 notes
filmes-online-facil · 2 years
Text
Assistir Filme Terror Abaixo de Zero Online fácil
Assistir Filme Terror Abaixo de Zero Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/terror-abaixo-de-zero/
Terror Abaixo de Zero - Filmes Online Fácil
Tumblr media
Para conseguir se concentrar, um escritor (Edward Furlong, O Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final) se tranca em uma câmara frigorífica. Mas, à medida que ele escreve e o frio aumenta, começa confundir o limite entre a realidade e a mais obscura, sangrenta, imaginação. Baseado em uma história real.
0 notes
franco-ikari · 3 years
Text
Hana no Asuka-gumi! depois do fracasso de Izumi a Toei retoma o velho estilo na série Sukeban mais insana e maravilhosa com todos os elementos que faltaram e porque as séries acabaram
Tumblr media
O grande sucesso de Sukeban Deka motivou a Toei a querer seguir com a série mas como os atores tinham um contrato de um ano como de costume nas produções japonesas foi preciso a Toei fazer alterações drásticas e criar histórias originais com novos personagens nas duas temporadas seguintes,afinal era muito lucrativo séries Sukeban estreladas por idols. No entanto a quarta temporada desagradou o autor do mangá o Shinji Wada o que fez com que eles tivessem que criar uma nova série do zero apenas aproveitando o conceito de Idols interpretando Sukeban e assim nasceu Shoujo Commando Izumi que acabou falhando principalmente por retirar tudo que era mais legal dessa séries,porque ela é a que teve menos cara de Tokusatsu,sem aqueles exageros e coisas muito absurdas em sua narrativa,tendo um fim precoce com somente 15 episódios.Assim a Toei decidiu voltar as origens e resgatar os elementos que fizeram sucesso buscando outro mangá pra adaptar e o escolhido foi Hana No Asuka-Gumi! de Satosumi Takaguchi publicado entre 1980 e 85 e que curiosamente ganhou um OVA de 45 min pela Toei Animation em 1987,um ano antes desta série de Drama.E o fato curioso aqui é que este mangá apesar de protagonizado por uma Sukeban que usa uma arma incomum,ele não se parece nada com Sukeban Deka que mais parecia um mangá Shonen publicado numa revista Shoujo.E como vocês devem saber um mangá Shonen ou que se parece com um tem muitos elementos narrativos em comum com o Tokusatsu e a Toei quando fez sua adaptação em Drama ela colocou muitos dos elementos narrativos e características de um Tokusatsu nele,e embora sejam diferentes não ficam muito distantes. Asuka-gumi tanto em mangá quanto em anime é uma obra sobre Sukeban porém ela tem um estilo ais sério e boêmio,é um pouco mais ´pé no chão e soturno.então a Toei teve que modificar completamente o conceito da obra original mantendo o nome,os personagens,alguns conceitos mas fazendo algo muito mais próximo do estilo de Drama com elementos de Tokusatsu de Sukeban Deka e o resultado é a série mais insana já feita do estilo e não estou brincando.Na obra original temos brigas de gangues por dominio mas é algo mais próximo do real por assim dizer,tem sim,uns exagerinhos mas nada fora do comum.O Drama já faz algo completamente louco onde nesse mundo de Hana no asuka-gumi temos uma escola chamada Zanchuura dominada por Sukebans e essa quer dominar as outras escolas.Essa escola é liderada por uma garota calada que se veste de lolita e tem uma boneca nas mãos chamada Hibari,tal qual o mangá,porém aqui ela tem um estilo que mistura conceitos do Sengoku Jidai(a era Sengoku do japão Feudal) com Sukeban pois as suas generais usam acessórios em seus uniformes qe são partes de endumentárias que os generais samurai usavam no Japão Feudal.E como se isso não fosse o bastante,uma delas,chamada Kurenai veste uma armadura montada em um cavalo e anda em plena cidade como se fosse a coisa mais normal do mundo(na versão original ela é uma garota mascarada que comanda corvos é praticamente outra personagem),e a Hibari tenta dar uma de Oda Nobunaga tentando unificar s escolas e tendo controle total do Japão,pelo menos entre as gangues de Sukeban,o que é insano e maravilhoso do jeito que nós principalmente fãs de Tokusatsu gostamos,com aquele exagero,diálogos grandiloquentes e colegiais usando armas incomuns e estranhas que muitas vezes são coisa inofensivas que viram armas letais nas mãos delas. Aí você deve estar se perguntando:mas como elas fazem tudo isso?e a policia?e os professores e adultos?bom,temos uns professores aparecendo aqui e ali,mas vamos ser sinceros,quem é que teria coragem de encarar uma garota colegial capaz de saltar mais de 5 metros e mandar um Rider Kick em você?ninguém em sã consciência ia se meter,elas que se virem nesse mundo louco e maravilhoso de Asuka-gumi! a mãe da Asuka tem uma personalidade bem infantil e acha que ela um anjo que não está metida em brigas,sempre querendo que ela use roupas fofas,é um barato.
Tumblr media
Antes de falar da trama um aviso importante: Asuka-gumi não tem legendas em qualquer idioma então os detalhes da história podem ser um pouco diferentes então vou explicar mais ou menos o que dá pra entender dela.A trma começa quando Asuka e sua amiga estavam indo a escola até que Kurenai chega montada em seu cavalo exigindo que a escola fique sobre domínio da Zanchura. Todos tentam resistir porque a escola está livre do domínio de Sukeban porém obviamente a resistência não é uma opção. Asuka e sua amiga são hostilizadas pelos demais por serem responsáveis por resistirem e Asuka caba ficando em coma por conta disso,ela é achada desacordada em casa.Aí aparece seu avô no hospital e diz que Asuka não pode tombar ali e ela precisa despertar seu espirito de guerreira e almejar coisas maiores então ela ergue seu punho e acorda uma pessoa completamente diferente,mais forte  e durona,uma quase Samurai.No entanto sua amiga foi morta pelo Zanchura deixando pra trás sua moeda de ouro que agora vai se tornar na arma incomum mais letal de todos os tempos nas mãos de Asuka que agora vai libertar as outras escolas do controle de Zanchura e ter sua vingança. Curiosamente é algo meio parecido com o mangá Otoko Zaka do Masami Kurumada que foi publicado nos anos 80 e que não deu certo naquela época. Junto dela estão Miko,uma garota de outra escola que se interessa por Asuka,parece um clichê de séries do tipo, ela luta com aquelas bolsas de corda e Harumi a presidente do conselho estudantil que é bem inteligente e sempre tem uns planos meio malucos pra tentar atrapalhar Zachura. E Asuka tem várias adversárias ,cada uma com um método mais louco de combate como uma que luta com Pernas de Pau. Realmente não sei como ela faz isso mas faz.Mas a coisa mais doida é quando uma Asuka que veio do futuro perseguindo uma andróide surge na série tentando linkar com o filme de Asuka-gumi que falarei mais adiante mas que se passa num futuro mais a frente e é totalmente diferente da série. Algumas vilãs como as Shitennou da Hibari(uma delas é a atriz Mika Chiba,a Tomoko do Cybercop) acabam simpatizando com Asuka e mudam de lado.No final Asuka vai libertando os territórios controlado pela Zanchura um a um até a batalha final onde elas atacam a escola e caem num armadilha onde tudo explode e Harumi é raptada fazendo Asuka recuar pelo acontecimento com sua amiga que morreu,fazendo ela não ir ao resgate dela(o esquisito é onde estão os pais da garota que nem aparecem procurando a filha,apesar de Hibari parecer ser bem rica e poderosa podendo encobrir suas ações é bem estranho) até que ela finalmente reune coragem pra resgata-la e cara a cara com Hibari ela quebra sua boneca e diz que as pessoas não são bonecos que ela pode manipular a seu bel prazer,eles tem coração e essa foi a bandeira do lema da Asuka-gumi desde o começo,fazendo a vilã ficar em choque e tudo termina com o mundo das Sukeban livres da Zachuura.
Tumblr media
Asuka-gumi por ter toda aquelas loucuras quase Tokusatsu já é muito melhor que Izumi,e ainda tem o carisma das personagens e a relação delas,que geram muitas cenas cômicas,porém todo aquele impressionante início não segue por toda a série e ela acaba não crescendo e vai se sustentando apenas com o carisma delas,faltando ter uma trama bem elaborada como Sukeban Deka. Não sei se eles planejavam fazer uma série longa mas ela acabou com 23 episódios e fez algum sucesso,Megumi Osaka inclusive começou a fazer os filmes da era Heisei do Godzilla e tendo um sucesso na carreira musical. Mas a sensação que a série poderia ter feito mais fica.
Tumblr media
O filme
Lembram que eu falei de uma outra Asuka que surge num episódio vindo do futuro no melhor estilo Exterminador do Futuro impedir que uma andróide mate a Asuka do passado?pois bem na série é dito que é uma outra dimensão e durante o flashback é mostrada imagens com tarjas de cinema,essas são imagens do filme e esse episódio foi uma espécie de meio de promove-lo bem antes dos filmes crossover de Tokusatsu. Porém eu imaginei que era um futuro louco meio Cyberpunk estilo Exterminador mesmo porém quando fui conferir esse filme lançado em setembro de 1988 eu tive uma surpresa chocante: esse filme não tem absolutamente NADA  a ver nem com a série e nem com a própria participação das personagens do filme na série,é algo completamente diferente.Esqueça qualquer coisa de Sukeban Show,de estilo Tokusatsu,esse filme é pesado,violento,REALISTA,e ele mostra pessoas usando drogas explicitamente e nenhuma loucura dos shows de TV,é como aqueles filmes de gangues pesados e violentos como o Go For Broke,um filme japonês de 1985.só pra se ter uma idéia nem o mangá ou os OVAs que tem um estilo bem mais sério são como esse filme e fiquei imaginando porque raios a Toei fez uma propaganda do filme na série sendo que o público alvo é totalmente diferente?imagina uma adolescente fã da série indo no cinema e vendo esse filme com cenas de pessoas usando drogas,armas de fogo,sangue e gente morta,prostituição rolando solta?ficaria traumatizada. E quando você vê na série pensa que vai ser algo parecido com aquilo e tem essa surpresa. Na história temo temos Asuka,Miko e Hibari mas não são as mesmas personagens e nem as mesmas atrizes que interpretam os papéis.No ano de 199X Hibari comanda gangues no Japão que se tornou um aquase completa anarquia e nem a policia consegue ser páreo pras inúmeras gangues e pra resistir a isso temos a Asuka,aqui não tem moeda dourada,ela apenas usa sua bravura pra espancar gangues reais por aí.Outra personagem nova é Yoko a irmã menor de Miko que mergulha nesse mundo de gangues e drogas diferente da irmã que luta contra isso. Hibari é bem mais sinistra,ela usa um aparelho pra aumentar a voz,já que e ela não consegue falar alto.O filme possui momentos trágicos e pesados.Se você é fã dos Sukeban Showa como eu e queria ver um filme estilo dos de Sukeban Deka que preservam a estética narrativa e continuidade da série o melhor é ignorar esse filme,ao menos ele mostra a diferença entre um ponto de vista realista e um fantástico. 
Tumblr media
Hana no Asuka-gumi! Neo! (2009)
Existe um mangá com esse nome mas nãos sei dizer se ele é baseado nesse mangá,já que poucas e escassas informações sobre eles são encontradas,só sei que ele é um reboot da série e não uma sequencia como foi com Sukeban Deka Codename Saki Asamiya de 2005 e na história Asuka aqui interpretada ela Yuko Takayama(a Rinko de Kamen Rider Wizard) que acaba envolvida numa briga de gangues com uma garota chamada Yohko Kijima e ela se torna a Sukeban mais forte da cidade se envolvendo com Hibari e sua gangue Zanchuura assim como nas outras encarnações.Então ela se junta a gangue Omoteban pra enfrentar a Zanchuura. Esse filme não tem pra assistir em lugar nenhum e a maioria dos sites tem links bugados ou cadastros bugados então infelizmente é tudo que se tem pra falar sobre ele.
Tumblr media
E com isso chegou o fim a era das Sukeban Series. O movimento das Sukeban foi desaparecendo da sociedade no fim dos naos 80 e nos 90 então não era chamativo fazer mais séries do tipo.No entanto a Toei importou a idéia de usar Idols em ascensão estrelando séries com sua Fushigi Comedy Series dessa vez usando outro boom dos anos 80 que eram os animes de Mahou Shoujo então ter Idols interpretando Mahou Shoujos poderia ser lucrativo e assim surgiram séries como Paipai,Ipanema,Poitrine e Thutmose. Essas séries chegaram ao fim com Yuugen Jikkou Sister Shushutorian que mais tarde foi homenageada em Kakuranger com as atrizes do show participando, reprisando as personagens porém com uniforme escolar como referencia a quem começou essa onda de séries de Idol,as séries Sukeban. Como Sailor moon era mais lucrativo a Toei decidiu encerrar a franquia. Ao longo doa naos essa pratica perdurou com séries adultas com muito fanservice exibiidas na madrugada como Kamen Tenshin Rosetta e Jikuu Keisatsu Wecker e as séries Mahou Shoujo renasceram como Girls X Heroines pela Takara Tommy feitas pro público infantil e com grupos de Idols formado pelas atrizes da série.Porém as Sukeban seriam revividas nos anos 2010 pelas AKB48,vários filmes com o tema ressurgiram e até o anime Kill La Kill inspirado nesse gênero foi produzido,mas isso é assunto pra um próximo post.Aguarde.
Finalizando Asuka-gumi a série de TV é muito boa,melhor que Hangyaku Doumei e Izumi porém é bem inferior a Sukeban Deka mas garante boa diversão e loucuras. Megumi Osaka ficou famosa por ter feitos vários filmes de Godzilla na era Heisei e tem várias boas músicas dela na série e facilmente encontrada por aí.
5 notes · View notes
miguelmarias · 4 years
Text
Ro.Go.Pa.G. (1963)
Rodada en 1962, pero estrenada un año después con el título Laviamoci il cervello a causa de las denuncias por blasfemia que suscitó —ridículamente— el sketch de Pasolini, este largometraje toma su extraño nombre primitivo de los apellidos de los directores de los cuatro episodios de que se compone. No hay ente ellos, pues, más relación que la de estar realizados simultáneamente y por cineastas que, en aquella época, tenían un cierto prestigio como «autores». En consecuencia, no tiene sentido alguno comentar o enjuiciar Rogopag en su conjunto sino que hay que considerar cada una de las películas que la integran por separado; de hecho, no me extrañaría que el espectador saliese ganando si las viese aisladamente, y no en inmediata sucesión, ya que no hay tiempo para proceder al reajuste necesario para apreciar debidamente cada una de estas miniaturas: cuando se empieza a conseguir, termina un sketch y se pasa a otro bien distinto, tanto argumental como estilísticamente, y que adopta una forma muy diferente de dirigirse al espectador.
1. Illibatezza (Castidad), de Roberto Rossellini, dura 30 minutos, y es la última incursión de su autor en las —para él— aguas estancadas del cine comercial. Su anécdota no puede ser más insignificante, ni menos original; sin embargo, no faltan ideas ingeniosas, ni ciertas reflexiones sobre la naturaleza del cine que encontramos en el Godard de la época, sobre todo en Les Carabiniers (Los carabineros, 1963), basada en una obra de Benjamin Joppolo contada por Rossellini al autor de À bout de souffle. Además, es una «obra menor» admirablemente rodada y con una excelente dirección de actores: hay que ver el partido que Rossellini ha sido capaz de sacar de una actriz tan sosa, vulgar e inexpresiva como Rosanna Schiaffino —a quien Minnelli ajustaría las cuentas ese mismo año, mediante un puntapié de Kirk Douglas, en Two Weeks in Another Town (Dos semanas en otra ciudad)—, porque si no se ve no se puede creer. El método empleado en Illibatezza es el que ha aplicado siempre Rossellini a cualquier material, fuese rico o pobre, ilustre o anónimo, remoto o inmediato, y consiste, simplemente, en contemplar con impasibilidad, sin intervenir, sin subrayar, los hechos «en bruto», dejando que sean éstos y solamente ellos los que nos emocionen, nos hagan reír o nos permitan comprender. La originalidad mayor de Illibatezza está en su dirección de actores y radica, precisamente, en que Rossellini, del mismo modo que renuncia a coaccionar al espectador, se niega a forzar a sus intérpretes, impidiéndoles que lleguen siquiera a rozar la caricatura a la que tan proclives son, por los general, los italianos y a la que parecía invitar la absurda situación que plantea el guion. La superposición de ambas neutralidades —la del director y la de los actores— en la puesta en escena de una serie de personajes disparatados que se conducen como dementes de muy variado género da por resultado algo muy semejante a las escenas más divertidas de las películas de Buñuel: aquellas en que, en un ambiente de cortesía y respeto acartonado a las formas, algún personaje actúa —con toda naturalidad, como si cuanto hace y dice fuese normal y correcto— de un modo irracional o escandaloso (Michel Piccoli metiéndose bajo la mesa de un restaurante en el que se ha encontrado con Catherine Deneuve en Belle de Jour, casi todas las de El Ángel Exterminador, Le Charme discret de la bourgeoisie, y Cet obscur objet du désir).
En resumen, Illibatezza es una peliculita intrascendente, pero muy bien hecha, que nos revela secretas afinidades entre dos cineastas que —a pesar de que alguna relación puede establecerse entre Europa'51 y Nazarín o Viridiana, entre Francesco, giullare di Dio y Simón del Desierto y La Voie lactée, entre Stromboli, terra di Dio y Robinson Crusoe o The Young One, entre Germania, anno zero y Los Olvidados— no suelen asociarse más que para deplorar, asombrosamente en ambos casos, su «torpe aliño indumentario», su pobreza formal, su descuidada técnica (semejantes dislates se escriben todavía hoy, en 1980). Personalmente, lllibatezza me hace lamentar que Rossellini no tuviese nunca la tentación de hacer una verdadera «commedia all'italiana», pues estoy convencido de que hubiese batido en su propio terreno a Dino Risi o Mario Monicelli; tal vez las interferencias que sufrió Dov'è la libertà...? (1952), y su fracaso comercial, pese a contar con una maravillosa actuación de Totó, le desanimase. El abandono del cine por la televisión, casi inmediatamente después de haber realizado una de sus más grandes obras maestras, Era notte a Roma (Fugitivos en la noche), permitió a Rossellini hacer sus películas más ambiciosas, pero es posible, también, que le impidiese desarrollarse en otras direcciones por lo menos tan interesantes como la ilustrada por La prise de pouvoir par Louis XIV (1966), Atti degli Apostoli (1968), Socrate (1970), Blaise Pascal (1971) o L'età di Cosimo de Medici (1973), todas ellas admirables, pero mucho menos apasionadas y apasionantes que las mejores de las etapas primera —Paisà (1946), Germania, anno zero (1947)—, segunda —Stromboli, terra di Dio (1949), Europa '51 (1952), Viaggio in Italia (1953)— y tercera —India (1957), Era notte a Roma (1960), Viva l'ltalia (1961)— de su carrera.
2. La ricotta (El requesón), de Pier Paolo Pasolini, dura 35 minutos y es su tercera incursión cinematográfica, tras Accattone (1961) y Mamma Roma (1962). Además de insinuar que ya estaba pensando II Vangelo secondo Matteo (1964) —trata de un director, encarnado por Orson Welles, que está rodando la Pasión—, supone una clara ruptura con el realismo de sus anteriores trabajos, es el primero de sus cortometrajes —aunque también el menos logrado de los que conozco— y prefigura, por su carácter de fábula o apólogo moral, su heterogeneidad estilística y su tono provocativo, las películas que haría a partir de Uccellacci e uccellini (Pajaritos y pajarracos, 1966).
Sin la coherencia, la imaginación y la poesía de las que, a falta de Accattone y de Salò o le centiventi giornate di Sodoma (1975), siguen pareciéndome sus obras maestras, los sketches con Totó La Terra vista dalla Luna (en Le streghe, 1966) y, sobre todo, Che cosa sono le nuvole? (en Capriccio all'italiana, 1967), La ricotta es, con diferencia, el mejor episodio de Rogopag, el único que no es un mero esbozo o una simpleza, el único que tiene verdadera consistencia y fuerza, el más personal y arriesgado. Parece evidente que P. P. P. no participaba en películas de sketches de forma rutinaria y por razones mercenarias, sino que aprovechaba el menor riesgo financiero para llevar a cabo experimentos que no siempre desarrolló en posteriores largometrajes.
La ricotta es, fundamentalmente, un pastiche: pictórico —los planos estáticos y estereotipados de la Pasión que rueda Welles, únicos en color de todo Rogopag—, cinematográfico —claras influencias de los cortos de Charlot, con acelerados y carreras subrayadas por la música— y personal —la historia del «extra» Stracci (Mario Cipriani) parece una caricatura de la «pasión» de Ettore Garofolo (que también sale en La ricotta) en Mamma Roma—, todo ello bañado de una curiosa mezcla de compasión, crueldad e ironía que resulta singularmente provocativa, y no demasiado lejana, sorprendentemente, de algunas comedias mudas, del género conocido como groteske, de Ernst Lubitsch (pienso, por ejemplo, en Die Bergkatze, 1921, o, más aún, por la confluencia de la commedia dell'arte y la sátira religiosa, en Die Puppe, 1919).
Pese a su fuerza innegable, que hace de este episodio una obra a tener en cuenta dentro de la carrera de Pasolini, La ricotta se resiente, como otras películas de este poeta - novelista - ensayista convertido en director, de un cierto simplismo, particularmente sensible en sus planteamientos «dialécticos»: me parece un recurso algo fácil, por demasiado evidente y ya muy explotado, realzar la trágica vida del subproletario convertido en «extra» cinematográfico convirtiéndose en una figura crística y haciendo de su miserable muerte una «pasión»; por si fuera poco, Pasolini subraya el paralelismo haciéndole «figurar» como el «buen ladrón» de una versión desangelada, gélida y relamida de la Pasión —como si se tratara de indicar lo que no iba a hacer en II Vangelo secondo Matteo— y, para colmo, por si las cosas no quedasen ya excesivamente claras, se empeña en resaltar el contraste entre ambas pasiones —la de Cristo, cinematográficamente academicista, y la del pobre «extra»— rodando en color los planos correspondientes a la primera y atribuidos al director encarnado por Welles (en una divertida composición).
3. Le nouveau Monde/Il nuovo mondo (El nuevo mundo), de Jean-Luc Godard, dura 20 minutos y es un cortometraje particularmente insignificante; no ya la película, sino la idea en que se basa, está a medio guisar, casi sin esbozar. Se intuye que Godard andaba ya preocupado por la «deshumanización» que sentía a su alrededor —y de la que unos años después sería partícipe, no se sabe si por contagio o persuasión—, y eso que todavía Antonioni no había realizado Il deserto rosso (El desierto rojo, 1964) ni se había manifestado partidario entusiasta de la progresiva «robotización» del mundo en un curioso diálogo de sordos que mantuvo con un muy escamado Godard, poco antes de que Godard se lanzase a dirigir una de sus películas más discutidas y apasionantes, Alphaville (1965), versión a caballo entre el film noir y la ciencia - ficción del Orfeo de Cocteau en la que algunos detalles de Le nouveau Monde —los únicos que, por eso mismo, tienen hoy cierto interés— serían desarrollados e integrados en una trama coherente (las réplicas fuera de lugar, la gente devorando pastillas y echando hacia atrás la cabeza, el uso del París de los años 60 como ciudad del futuro, las chicas en bikini y con puñal en la piscina; hasta salen ya Jean-André Fieschi y Michel Delahaye).
Sin duda, veinte minutos no permiten hacer Invasion of the Body Snatchers (1955), aunque en menos de un cuarto de los 80 que dura esta obra maestra Siegel sea capaz de contar muchas más cosas que Godard en Le Nouveau Monde, pero lo cierto es que este sketch resultaría aburridísimo y excesivamente largo de no ser por la belleza de Alexandra Stewart y por la habilidad de Godard para «acariciarla» con la cámara mientras se mueve con insegura fragilidad, como si fuese de vidrio y pudiese quebrarse al abrazarla Jean-Marc Bory, o menea o peina su rubia cabellera. Esto es, sin embargo, muy poco, sobre todo si se tiene en cuenta que se encuentra, y mejor, en cualquier film de Godard —no sólo de aquella época, sino hasta en los más esqueléticos y puritanos, como Le Gai Savoir (1968) o Comment ça va (1976)—, y que no es suficiente para impedir que este episodio de Rogopag resulte tan insípido y exasperante como lo que, sospecho, pretende criticar: la conducta de los personajes de L'eclisse (1962) de Antonioni.
4. El pollo ruspante (El pollo triguero), de Ugo Gregoretti, debe durar cerca de media hora, pero no me sentí capaz de quedarme a cronometrarlo, ya que los diez minutos que pude aguantar se me hicieron excesivamente largos e irritantes como para seguir perdiendo el tiempo viendo —y oyendo— algo que, claramente, no tenía remedio. Autor de un curioso aunque trucado film llamado I nuovi angeli (1962), Gregoretti es hoy recordado, casi exclusivamente, por haber intervenido, al lado de Rossellini, Pasolini y Godard en Rogopag, lo que impide, generalmente, que nadie se acuerde de su episodio (si es que alguien llegó a soportarlo entero), de una tosquedad y facilonería tales que resultan inútiles los esfuerzos de un actor tan notable como Ugo Tognazzi para que logremos reírnos con esta burda sátira de algo en sí mismo tan grotesco que no precisa de caricatura: la publicidad televisiva. Los guiños, los codazos al espectador que lanza insistentemente Gregoretti, buscando su complicidad, son de una grosería que nada tiene que envidiar a los peores métodos de los «spots» publicitarios que dice denunciar.
Miguel Marías
Revista “Dirigido por” nº73, mayo-1980
2 notes · View notes
gustavonobio · 5 years
Text
Vivendo no Limite (Fé, Fatos, Futuro e Consequências)
Tumblr media
Um homem caminha no meio do deserto fustigado por uma temperatura de cinquenta graus centígrados, sua garganta seca anseia violentamente matar a sede e os seus pés calejados já não aguentam mais a tortuosa trilha sobre um solo tão ressequido. Mas ele sonha com um oásis: encontrar água fresca em abundância e um lugar verde e paradisíaco. Com o implemento de ações e tomada de decisões, o homem pode de fato ter acesso à saída para sua bem-aventurança desde que ele acredite que suas atitudes fazem toda diferença na vida.  
É uma questão pragmática, pois "os problemas são problemas demais se não correr atrás da maneira certa de solucionar" – como dizia o afrociberdélico mangueboy Chico Science. De um jeito ou de outro, os seres humanos estão sempre envolvidos em situações dilemáticas e todas as dificuldades que enfrentamos no dia a dia poderiam ser minimizadas com mais cooperativismo, se superássemos a visão limitada de mundo e pensássemos no maior bem possível para o maior número possível de pessoas.  
Todavia, o amargor da realidade é bem diferente de qualquer doce utopia enquanto os interesses individuais tiverem única e exclusivamente a ambição da busca do poder pelo poder, tentando limitar ou estagnar ações coletivas de desenvolvimento socioeconômico que possam ameaçar o sustentáculo de antigos 'feudos'.  
Gerar riquezas em enorme escala só é possível a partir da utilização de recursos, insumos, vasta mão de obra, matéria-prima e tecnologia trazendo prosperidade e acúmulo de capital sob domínio de um pequeno escol da sociedade global. A repartição de toda abastança de bens gerados e os lucros provenientes nunca foi equitativa e igualitária para a grande força produtiva que é o povo – tradicionalmente amarrado a uma relação de dependência limitadora e opressora.  
A feraz massa popular – que emprega seus esforços de forma árdua para suprir a demanda pelas crescentes necessidades econômicas do homem – é a que mais padece e padecerá vítima da contaminação atmosférica devido à concentração dos gases liberados pela combustão do diesel e outros combustíveis usados nos auto-motores, aumentando a incidência do câncer de pulmão e das doenças cardiovasculares. Tudo isso em nome do progresso consumista.  
Dados de um relatório publicado pela Organização Mundial da Saúde indicam e sugerem que é extremamente necessário que haja uma mudança de paradigmas de produção industrial, redução das emissões de poluentes, cortes de subsídios ao lucrativo incremento petrolífero e incentivo ao uso cada vez maior das energias renováveis [solar e eólica]. Estas seriam soluções viáveis já que a proposta de "carbono zero" – tão 'defendida' pelos governos mundiais, mas que nada fazem – soa como roteiro de ficção científica, conforme contundente crítica do cientista político Oliver Geden.
Se o atual modelo de desenvolvimento não acompanhar e não fomentar um melhor cenário socioambiental [hábitos de consumo, equilíbrio entre classes sociais, diminuição da pobreza, da fome e da degradação do meio natural], fatalmente o saldo não será positivo. Conta que ninguém vai querer pagar, embora todos queiram levar uma vida mais qualificativa. Segundo prognósticos, daqui a alguns anos os custos com saúde pública decorrentes da má qualidade do ar poderão ser tão excessivos [na casa dos bilhões de dólares ou mais] que um colapso junto à expansão demográfica será inevitável e catastrófico: um novo holocausto, "extermínio" de milhões de pessoas enfermas, sem atendimento e sem cuidados médicos.  
Por um princípio ético, o que quero nem sempre eu posso, o que eu posso nem sempre eu devo, o que eu devo nem sempre eu quero, mas é certo que sempre precisamos nos questionar a respeito. Isso vale para todas as pessoas que creem que atitudes morais censuráveis que tragam prejuízos para si, para o outro ou para o meio consequentemente perturbam a ordem natural das coisas.  
Instintivamente, cada passo que nós damos nos permite caminhar sem precisar pensar no engenho que envolve o ato. Mas somente o bom senso será capaz de contribuir para alterar o rumo dos acontecimentos que definem nossas vidas. A habilidade de agir no mundo é um conhecimento de imenso valor e a depender do direcionamento pode nos levar à guerra ou à paz.
No filme O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (Terminator 2: The Judgement Day; 1991), prevendo tempos nebulosos, o pequeno John Connor pergunta ao T-800:
 – Não sobreviveremos, não é?
E o ciborgue responde:  
– É da natureza de vocês se destruírem.
Será que temos de agir assim??? Prefiro crer que não!!!  
"No tempo em que o poder do capital imperar, a poesia será um mero 'balbuciar'; o óleo continuará a manchar o mar; famintas, as crianças vão chorar; e o sangue jamais vai estancar." Cônscio Gusnob.
Por: Gustavo Nobio. Graduado em Gestão Ambiental pela Universidade Estácio de Sá (RJ), técnico em Meio Ambiente formado pela FUNCEFET (RJ) e voluntarioso promotor da Sustentabilidade; articulista, comunicador ambiental e fundador do site SenhorEco.org.   
0 notes
18kronaldinhoblog · 4 years
Text
Ibovespa cai 5,2% e vai ao menor patamar desde julho de 2017; dólar salta a R$ 5,13
SÃO PAULO – O Ibovespa fechou em forte queda nesta segunda-feira (23) e retornou aos níveis de 2017 por conta do impasse no Congresso americano, que fracassou duas vezes em aprovar um pacote de socorro de US$ 2 trilhões para enfrentar os efeitos econômicos nefastos do coronavírus.
As bolsas americanas chegaram a desabar 4,2% hoje após a segunda tentativa de acordo entre parlamentares Democratas e Republicanos dar errado à tarde, mas amenizaram as perdas e terminaram em baixas próximas de 3%.
De outro lado, porém, foi bem visto pelo mercado o comprometimento do Federal Reserve em realizar compras de ativos sem limites para ajudar os investidores a enfrentarem a crise do coronavírus. Uma das medidas será um programa de US$ 300 bilhões de apoio ao fluxo de crédito.
No Brasil, o número de casos de infecção pela Covid-19 chegou a 1.891, com 34 mortes. No mundo todo, o número de infectados atingiu 329 mil pessoas segundo a universidade Johns Hopkins. As mortes estariam em 14,3 mil.
Na Itália, foram confirmadas 601 novas mortes hoje e 4.789 infecções desde domingo. As fatalidades, embora ainda sejam muito altas, caíram pelo segundo dia seguido, pois no domingo 651 pessoas morreram e no sábado foram 793. O país espera uma desaceleração da pandemia esta semana.
Por aqui, o Banco Central anunciou a redução da alíquota do compulsório sobre recursos a prazo de 25% para 17%. “Temporária, a medida tem o objetivo de aumentar a liquidez do Sistema Financeiro Nacional”, destaca o BC em comunicado.
O Ibovespa caiu 5,22% a 63.569 pontos com volume financeiro negociado de R$ 24,6 bilhões, voltando ao seu menor nível de fechamento desde 10 de julho de 2017, quando o principal índice da B3 encerrou o pregão cotado em 63.025 pontos.
Já o dólar futuro para abril avança 1,33%, a R$ 5,132, enquanto o dólar comercial teve alta de 2,21%, a R$ 5,1357 na compra e R$ 5,1385 na venda.
No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 caiu 24 pontos-base a 5,61%, o DI para janeiro de 2023 subiu nove pontos-base a 7,23% e o DI para janeiro de 2025 avançou 38 pontos-base a 8,67%.
Neste domingo, o BNDES suspendeu o pagamento de dívidas das empresas por seis meses e anunciou que tornará disponíveis R$ 55 bilhões para as companhias. Empresários também pediram um “Plano Marshall” para evitar o colapso da economia brasileira, com o comércio praticamente fechado e os serviços reduzidos por causa da epidemia.
Sobre o pacote de medidas nos EUA, legisladores e autoridades do governo esperavam chegar a um acordo para que ambas as câmaras do Congresso o aprovassem na abertura da semana na segunda-feira e antes que os mercados financeiros reagissem adversamente à crise.
Mas Democratas disseram que o pacote elaborado pelos republicanos favorece as empresas, mas não vai longe o suficiente para ajudar as pessoas que enfrentam desemprego e perda de renda.
Legisladores podem votar novamente em uma moção para prosseguir, caso cheguem a um acordo sobre os esboços do pacote de resgate, mas o senador republicano Mitch McConnell (Kentucky) criticou os Democratas no Senado após a votação. “Estamos de volta à estaca zero”, disse McConnell após o fracasso da votação. Ele disse que tentaria novamente em um momento de sua escolha.
Ata do Copom
O BC divulgou hoje a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em que a Selic foi cortada em 0,5 ponto percentual, para 3,75%, em meio aos impactos do coronavírus para a economia.
Os integrantes do comitê apontaram que “a conjuntura econômica prescreve política monetária estimulativa, ou seja, com taxas de juros abaixo da taxa estrutural”. Esta avaliação já constou no comunicado da semana passada do Copom.
O documento apontou que o BC vê como adequada a manutenção da Selic no novo patamar. Contudo, destacou que o ambiente para os emergentes tornou-se desafiador, que o coronavírus provoca desaceleração significativa do crescimento global e que o BC continuará fazendo uso de todo o seu arsenal. Neste caso, novas informações são essenciais para tomar os próximos passos.
A ata lista os canais de transmissão do vírus e cita que simulações indicam que seria necessário corte acima de 0,50 p.p., mas ponderou que seria contraproducente diante de interrupção das reformas. Para o BC, o coronavírus provoca desaceleração global e o efeito na atividade pode ser significativo.
Relatório Focus
O mercado reduziu a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil de 1,68% para 1,48% em 2020, informa a pesquisa Focus conduzida pelo Banco Central com economistas do setor financeiro.
O mercado também projeta um câmbio com dólar mais forte no final do ano, com a taxa saltando de R$ 4,35 na pesquisa da semana passada para R$ 4,50 por dólar na divulgada hoje.
Houve leve redução na projeção da inflação medida pelo IPCA para 2020, de 3,10% para 3,04%.
Para 2021, o mercado manteve inalterada a projeção de um crescimento de 2,5% no PIB e de uma taxa básica de juros, a Selic, em 5,25% ao ano.
Houve uma ligeira mudança na taxa de câmbio para 2021, com a expectativa de o dólar fechar 2021 cotado a R$ 4,25 – na semana passada, a projeção era de R$ 4,20.
Política
O presidente Jair Bolsonaro chamou os governadores dos estados de “exterminadores de empregos” em entrevista a uma emissora de TV na noite de ontem. O presidente voltou a minimizar a epidemia e a atacar a imprensa.
“Você não me vê atacando nenhum governador, eles é que me atacam constantemente. Brevemente, o povo saberá que foi enganado por esses governadores e por grande parte da mídia nesta questão do coronavírus”, afirmou o mandatário. Porém, embora tenha atacado a imprensa, Bolsonaro a incluiu em decreto firmado no domingo entre os serviços essenciais que não podem parar por causa da pandemia. O decreto firmado ontem tem efeito imediato.
Judiciário 
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu por seis meses o pagamento da dívida do Estado de São Paulo com a União, informa o jornal Folha de S. Paulo. Só nesta segunda-feira, deveriam ser pagos R$ 1,2 bilhão.
A medida do STF obriga o governo paulista a investir o dinheiro no combate à pandemia do coronavírus. “A pandemia é uma ameaça real e iminente, que irá extenuar a capacidade do sistema público de saúde, com consequências desastrosas para a população, caso não sejam adotadas medidas de efeito imediato”, escreveu o ministro.
No pedido que fez ao STF, o governo de São Paulo alertou que 70% dos mais de 1.500 casos do coronavírus no Brasil estão no estado, que concentra 20% da população brasileira. A dívida do Estado de São Paulo com o governo federal soma R$ 247 bilhões.
Noticiário corporativo
A mineradora Vale comprou 5 milhões de kits de testes rápidos para detectar o coronavírus. Segundo a empresa, os kits dão o resultado em apenas quinze minutos. A Vale comprou os kits na China e eles serão doados ao governo brasileiro; a primeira remessa, de 1 milhão de unidades, deverá ser entregue à Vale na sexta-feira (27 de março) e poderá chegar ao Brasil na semana seguinte.
Já a Via Varejo e a Lojas Marisa comunicaram no final de semana que fecharam todas as suas lojas no Brasil para tentar conter a epidemia do coronavírus. A Portobello divulgou balanço e informou um lucro líquido de R$ 13,1 milhões no ano passado.
Aproveite as oportunidades para fazer seu dinheiro render mais: abra uma conta na Clear com taxa ZERO para corretagem de ações!
The post Ibovespa cai 5,2% e vai ao menor patamar desde julho de 2017; dólar salta a R$ 5,13 appeared first on InfoMoney.
0 notes
claquetevirtual · 7 years
Photo
Tumblr media
Quando Tim Miller deixou a direção da sequência de Deadpool devido a alegadas diferenças criativas, a Fox se adiantou deixando a entender que sua saída não significaria o fim da relação com o estúdio, que satisfeita com o seu talento e com os resultados obtidos na adaptação do personagem Marvel vivido nos cinemas por Ryan Reynolds, faltava só lhe entregar um projeto que ele pudesse tocar do zero e com a liberdade que não teria no complexo universo mutante - cheio de longas intercalados e realizadores/estrelas dando palpite. Agora, de acordo com o Deadline, ambas as partes encontraram o título perfeito para o casamento prosseguir dando frutos: Neuromancer, a esperada versão cinematográfica do romance homônimo de William Gibson (de 1984). Com produção de Simon Kinberg (da série X-Men), a película se baseará em um dos maiores contos sci-fi e meio que uma bíblia do mundo cyberpunk, pois praticamente costurou o gênero (com a ajuda de Blade Runner na sétima arte) no formato moderno como o conhecemos e que já ganhou as telonas em obras de sucesso como Matrix e o anime Ghost in the Shell. Publicado originalmente no Brasil pela editora Aleph em 1991, a peça logo foi aclamada por público e crítica e ganhou os três principais troféus no campo da ficção cientifica, o prêmio Nebula, o prêmio Hugo e o Philip K. Dick Award no mesmo ano de seu lançamento. Neuromancer é o primeiro livro de Gibson e de sua apelidada “trilogia Sprawl”. Sem roteiristas confirmados ou mesmo data de estreia, é provável que este não seja a próxima fita de Miller a ser filmada, com o cineasta podendo aproveitar o longo período de gestação pra dar uma mão pro James Cameron reiniciar a franquia “Exterminador do Futuro”, enquanto isso. Fiquem ligados para mais novidades!
0 notes
geekpopnews · 2 months
Text
"O Exterminador do Futuro Zero" tem trailer divulgado pela Netflix
Netflix divulga o trailer de "O Exterminador do Futuro Zero" que estreia em 20 de agosto de 2024 na Netflix. Confira o trailer!
A Netflix acaba de divulgar o aguardado trailer de “O Exterminador do Futuro Zero”, uma série de anime que promete expandir o universo da icônica franquia “Terminator”. Com estreia marcada para o dia 20 de agosto de 2024, a produção conta com oito episódios e é criação de Mattson Tomlin. Portanto, diferente das narrativas anteriores, “O Exterminador do Futuro Zero” introduz novos personagens e…
0 notes
nerdgeekfeelings · 7 years
Text
Já estou nessa vida há pelo menos 24 anos. Falo da rotina autoimposta de acompanhar quadrinhos de super-heróis. Comecei com A Morte do Super-Homem, de 1993, e de lá pra cá, o número de títulos que acompanhei cresceu exponencialmente. Não detalharei essa parte da minha história, pois já falei dela em outra ocasião, e não é exatamente o foco aqui.
Em mais de duas décadas lendo HQs do gênero, nada conseguiu superar o assombro que senti lendo Crise nas Infinitas Terras pela primeira vez. Se você é leitor de quadrinhos da DC Comics há pelo menos uns 5 anos, já deve ter ouvido falar dela, ou mesmo lido o último relançamento da saga no Brasil (embora este seja um privilégio de poucos, já que sua última republicação foi numa edição luxuosa lançada pela Panini Books).
A primeira vez que li Crise nas Infinitas Terras foi em 1996. Ela foi relançada pela Abril Jovem em maio daquele ano, três meses antes do início da então inédita Zero Hora, que naquela época foi o correspondente ao que foi a Crise, quando originalmente publicada em 1985, e a recente Convergência. Ou seja, mais uma daquelas grandes histórias onde quase todos os heróis e vilões da DC Comics se unem para enfrentar mais uma ameaça cósmica ao contínuo espaço-tempo e à própria existência de seu universo. O que sempre foi uma ótima desculpa pros autores da editora criarem um novo ponto de partida (os leitores mais novos o chamariam de Ponto de Ignição) e, por consequência, uma chance para que novos leitores conhecessem personagens com décadas de existência, como o Superman, o Batman e a Mulher-Maravilha (só pra ficarmos com a Trindade da DC).
Como eu disse acima, nenhuma saga que saiu nos últimos 20 anos conseguiu superar a Crise de 1985, e estou certo que muitos concordarão comigo, embora eu não me importe com aqueles poucos que discordarão. Este também não é o foco desse texto.
O ponto aqui não é quão grandiosa foi a saga que redefiniu o Universo DC há mais de 30 anos (32 anos pra ser mais exato). O ponto aqui é que eu já vi isto acontecer pelo menos uma meia dúzia de vezes desde que leio quadrinhos de super-heróis. Sim, eu estou falando de ciclos, de temas recorrentes, por maiores e mais drásticas que sejam as mudanças ocorridas ao longo de tais ciclos. Tanto a DC quanto a Marvel usam este recurso, porque é a melhor (ou menos arriscada) estratégia que encontraram para renovar seus leitores, e lidar com a complexidade atingida por sua cronologia, e os paradoxos gerados por décadas de histórias escritas por centenas de autores, cada um com sua interpretação de alguns dos milhares de personagens em seus respectivos universos.
É um movimento natural das donas de grandes marcas, com uma quantidade tão intimidadora de personagens, mundos, artefatos, linhas temporais alternativas e universos paralelos, como é o caso da DC e da Marvel.
Mas, este também não é o ponto desse texto. O ponto dele começa com uma pergunta que alguns de vocês já devem ter feito em algum momento de suas vidas como leitores de quadrinhos de super-heróis: por que eu continuo insistindo em acompanhá-los?
A resposta não é tão simples quanto pode parecer a alguns, e certamente não será única, pois cada um tem sua opinião a respeito. Mas não estou aqui pra falar de outros pontos de vista. Essa coluna se chama Rodrigo Reflete, então creio que não estou enganando ninguém sobre qual ponto de vista será exposto e defendido aqui.
Dito isto, vamos ao que interessa. O motivo pelo qual muitos de nós… Ok. Aqui cabe uma pausa, e uma observação. Preste muita atenção no que direi agora: O motivo pelo qual muitos de nós (e não todos) continuam acompanhando quadrinhos de super-heróis, é porque nos alimentamos deles.
Posso dizer com certa segurança que, se você chegou até este parágrafo do texto, após ler cada um dos que vieram antes, é porque você tem o mínimo de interesse em saber onde quero chegar com ele. Então eu também presumirei que você conhece, ou pelo menos ouviu falar, dos dois personagens citados no titulo. Galactus, o Devorador de Mundos, e Anti-Monitor, o Destruidor de Universos.
O primeiro é uma das entidades cósmicas mais temíveis e poderosas do Universo Marvel. O segundo foi o grande vilão da Crise nas Infinitas Terras.
#gallery-0-7 { margin: auto; } #gallery-0-7 .gallery-item { float: left; margin-top: 10px; text-align: center; width: 33%; } #gallery-0-7 img { border: 2px solid #cfcfcf; } #gallery-0-7 .gallery-caption { margin-left: 0; } /* see gallery_shortcode() in wp-includes/media.php */
Galactus foi uma ameaça tão grande para o Quarteto Fantástico que seu confronto com os heróis literalmente consumiu três edições da série deles pra ser narrado. Isto não era muito comum na época em que a chamada Trilogia de Galactus foi publicada.
O Anti-Monitor, graças ao nível de ameaça que representou – nada menos que a liberação de uma onda crescente de antimatéria capaz apagar da existência universos inteiros – precisou das doze edições da Crise nas Infinitas Terras pra ter narrada a épica história da crise cósmica que ele desencadeou no Multiverso DC.
Nessa altura você pode ter pensado que, se botássemos o Galactus pra lutar contra o Anti-Monitor, ele não teria a menor chance. Mas este também não é o foco desse texto, então, pare de pensar num crossover entre eles, e dê uma olhada nas artes abaixo:
#gallery-0-8 { margin: auto; } #gallery-0-8 .gallery-item { float: left; margin-top: 10px; text-align: center; width: 33%; } #gallery-0-8 img { border: 2px solid #cfcfcf; } #gallery-0-8 .gallery-caption { margin-left: 0; } /* see gallery_shortcode() in wp-includes/media.php */
Satisfeito? Então prossigamos…
Pense no que eu afirmei no título: nós, que lemos quadrinhos de super-heróis há mais de cinco anos; ou que já está nessa vida há mais de dez; ou, pior ainda, que está lendo as aventuras dos heróis da DC e da Marvel há mais de duas décadas, não somos muito diferentes dessas duas entidades cósmicas.
Nos alimentamos da vida e da morte destes heróis e vilões. Exigimos novas histórias deles. Somos parte do público-leitor responsável por manter vivos os Multiversos da DC e da Marvel, mesmo que, de tempos em tempos, demandemos sua completa destruição, apenas para que renasçam das cinzas, novos, novinhos, novíssimos, embora reciclando ideias já usadas à exaustão em versões anteriores de si mesmos.
Ou, se preferir uma comparação mais histórica, tornamo-nos a Morte, a destruidora de seus mundos. Somos o correspondente cósmico ao que Robert Oppenheimer foi para o nosso mundo, como um dos responsáveis pela criação da bomba atômica (que não é uma ideia melhor, e nem mais poderosa que o Superman – mais sobre isto aqui).
“Tá, e daí?”, você pode ter pensado, agora que chegou até aqui. E daí que, pra mim, já deu. Eu não quero mais ser um dos responsáveis por mundos morrerem e novos mundos nascerem. Não nesta vida. Não quero mais ser um dos responsáveis por destruir grandes ideias incentivando seu desgaste através de reboots e renascimentos que perpetuem tais ciclos de destruição cósmica.
Ano passado concluiu-se a nova versão da saga Guerras Secretas, que por si mesma é uma reinterpretação da saga homônima lançada pela Marvel Comics em 1984. Nela o Multiverso da Marvel foi quase completamente obliterado, restando apenas o Mundo Bélico, um planeta que era uma espécie de colcha de retalhos formada por pedaços de Terras alternativas. Concordo com os que dirão que a ideia está longe de ser original, mas, ao mesmo tempo, admito que a sacada de formar um mundo a partir de fragmentos de outros, mesmo não sendo genial, foi boa. Até onde eu sei, foi uma ótima saga (que ainda não li, mas pretendo fazê-lo). O que interessa aqui não é a saga em si, mas sua real função: criar um novo ponto final para a versão anterior, e um ponto de partida/ignição para a nova fase da Marvel. Não foi um reboot, mas uma forma de dizer: “Sim, nós sabemos que destruímos o Multiverso mês passado, mas contaremos histórias legais daqui pra frente, sem citarmos esse ‘pequeno’ inconveniente. Ele faz parte da fase anterior. O que nos interessa agora é a nova.” E foi o que aconteceu:
Não vou fingir algo que não fiz. Eu comecei a acompanhar algumas séries que a Marvel reiniciou após Guerras Secretas. Estou lendo Doutor Estranho, Homem de Ferro, Capitão América, Thor e o mix Homem-Aranha e Deadpool. Até onde eu li, consegui me divertir com cada uma delas. Pretendo continuar com algumas, não todas. Mas garanto que não farei isto indefinidamente, e que não perderei tempo nem dinheiro com a próxima saga da Marvel, nem com a próxima da DC.
Admito que pensei em acompanhar a fase Renascimento da DC, que a Panini está começou a publicar no Brasil mês passado. Mas, semana passada, durante o Star Wars Day, cheguei a uma conclusão: estou cansado dos universos Marvel, DC e Star Wars. Não só deles, mas também daqueles que começaram muito bem e terminaram como produtos genéricos de algo que, um dia, foi original e empolgante. Nesta lista eu incluiria a série Alien (mais sobre ela aqui), Predador, Exterminador do Futuro, Jurassic Park e Robocop, só pra citar as mais óbvias, e as que tem um número de fãs na casa dos milhões. Estou cansado de acompanhar universos desenvolvidos sem critério, uma autocrítica mais afinada e autores mais dedicados a contar boas histórias, ao invés de apenas ajudarem grandes empresas a preservarem seus direitos sobre o uso de seus personagens. Eu não quero mais ser um dos arautos da destruição destes universos.
Galactus foi uma criação de Stan Lee e Jack Kirby, enquanto o Anti-Monitor foi um dos rebentos da dupla Marv Wolfman e George Pérez, mas, no fundo, por trás da concepção de ambos, indiretamente, nossas mãos estavam puxando as cordinhas dessas duas marionetes de destruição cósmica. Galactus e Anti-Monitor só passaram a existir porque os heróis e vilões da Marvel e da DC precisavam de desafios maiores do que os enfrentados até então, precisavam de um adversário maior que a soma de suas vidas, universos e tudo mais. Precisavam de uma ameaça definitiva, porque queríamos mais poder, mais personagens, mais porradaria, mais mortes, mais ideias maiores que nossa vidinha pacata de cidade de interior, ou nossa vida estressante de cidade grande. Nós queríamos ter o controle de algo, e conseguimos. Temos o controle sobre universos inteiros. Ditamos suas regras, suas leis, e definimos os meios de quebrá-las ou distorcê-las a nosso favor, corrompendo tudo para a nossa satisfação. Votamos em quem vai morrer e quem vai viver, pagando por isto. Nós pagamos! Você já parou pra pensar nisto? Nós pa-ga-mos pra testemunhar a morte de ideias mais nobres do que jamais seremos. Mundos mais fantásticos do que o nosso jamais será. Porque isto satisfaz nossa fome, nosso consumismo cósmico.
E assim, mundos morrem, heróis se sacrificam, pra depois renascerem, novos, novíssimos, mas, no fundo, compostos da mesma matéria-prima de sempre: nossos sonhos não realizados, impressos nos cadáveres de seres que já foram maiores do que nós e que hoje, jazem em nossas prateleiras, ao alcance de nossas mãos…
Dedico esse texto à minha amada Raquel, e aos meus amigos Aélsio Viégas e Sérgio Delduque. Obrigado por inspirarem algumas das reflexões aqui expostas. E muito obrigado por me ajudarem a ser menos Galactus e mais humano.
[RODRIGO REFLETE] Somos Galactus e Anti-Monitores, Devoradores de Mundos, Destruidores de Universos. Já estou nessa vida há pelo menos 24 anos. Falo da rotina autoimposta de acompanhar quadrinhos de super-heróis.
0 notes
18kronaldinhoblog · 4 years
Text
Ibovespa cai forte após novo fracasso do Congresso americano em passar pacote anti-coronavírus
SÃO PAULO – O Ibovespa se aproxima do fechamento em forte queda nesta segunda-feira (23) após o Congresso americano novamente fracassar em chegar a um acordo sobre o pacote de socorro de US$ 2 trilhões para enfrentar os efeitos econômicos nefastos do coronavírus.
De outro lado, porém, foi bem visto pelo mercado o comprometimento do Federal Reserve em realizar compras de ativos sem limites para ajudar os investidores a enfrentarem a crise do coronavírus. Uma das medidas será um programa de US$ 300 bilhões de apoio ao fluxo de crédito.
No Brasil, o número de casos de infecção pela Covid-19 chegou a 1.646, com 25 mortes. No mundo todo, o número de infectados atingiu 329 mil pessoas segundo a universidade Johns Hopkins. As mortes estariam em 14,3 mil. Na Itália, foram confirmadas 601 novas mortes hoje e 4.789 infecções. As fatalidades, embora ainda sejam muito altas, caíram pelo segundo dia seguido, pois no domingo 651 pessoas morreram e no sábado foram 793. O país espera uma desaceleração da pandemia esta semana.
Por aqui, o Banco Central anunciou a redução da alíquota do compulsório sobre recursos a prazo de 25% para 17%. “Temporária, a medida tem o objetivo de aumentar a liquidez do Sistema Financeiro Nacional”, destaca o BC em comunicado.
Às 16h25 (horário de Brasília), o Ibovespa caía 7,05% a 62.338 pontos. Já o dólar futuro para abril avançava 1,45%, a R$ 5,138, enquanto o dólar comercial tem alta de 2,1%, a R$ 5,131 na compra e R$ 5,133 na venda.
No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 cai 42 pontos-base a 5,43%, o DI para janeiro de 2023 recua 25 pontos-base a 6,89% e o DI para janeiro de 2025 sobe um ponto-base a 8,30%.
Neste domingo, o BNDES suspendeu o pagamento de dívidas das empresas por seis meses e anunciou que tornará disponíveis R$ 55 bilhões para as companhias. Empresários também pediram um “Plano Marshall” para evitar o colapso da economia brasileira, com o comércio praticamente fechado e os serviços reduzidos por causa da epidemia.
Sobre o pacote de medidas nos EUA, legisladores e autoridades do governo esperavam chegar a um acordo para que ambas as câmaras do Congresso o aprovassem na abertura da semana na segunda-feira e antes que os mercados financeiros reagissem adversamente à crise. Mas Democratas disseram que o pacote elaborado pelos republicanos favorece as empresas, mas não vai longe o suficiente para ajudar as pessoas que enfrentam desemprego e perda de renda.
Legisladores podem votar novamente em uma moção para prosseguir, caso cheguem a um acordo sobre os esboços do pacote de resgate, mas o senador republicano Mitch McConnell (Kentucky) criticou os Democratas no Senado após a votação. “Estamos de volta à estaca zero”, disse McConnell após o fracasso da votação. Ele disse que tentaria novamente em um momento de sua escolha.
Ata do Copom
O BC divulgou hoje a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em que a Selic foi cortada em 0,5 ponto percentual, para 3,75%, em meio aos impactos do coronavírus para a economia.
Os integrantes do comitê apontaram que “a conjuntura econômica prescreve política monetária estimulativa, ou seja, com taxas de juros abaixo da taxa estrutural”. Esta avaliação já constou no comunicado da semana passada do Copom.
O documento apontou que o BC vê como adequada a manutenção da Selic no novo patamar. Contudo, destacou que o ambiente para os emergentes tornou-se desafiador, que o coronavírus provoca desaceleração significativa do crescimento global e que o BC continuará fazendo uso de todo o seu arsenal. Neste caso, novas informações são essenciais para tomar os próximos passos.
A ata lista os canais de transmissão do vírus e cita que simulações indicam que seria necessário corte acima de 0,50 p.p., mas ponderou que seria contraproducente diante de interrupção das reformas. Para o BC, o coronavírus provoca desaceleração global e o efeito na atividade pode ser significativo.
Relatório Focus
O mercado reduziu a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil de 1,68% para 1,48% em 2020, informa a pesquisa Focus conduzida pelo Banco Central com economistas do setor financeiro.
O mercado também projeta um câmbio com dólar mais forte no final do ano, com a taxa saltando de R$ 4,35 na pesquisa da semana passada para R$ 4,50 por dólar na divulgada hoje.
Houve leve redução na projeção da inflação medida pelo IPCA para 2020, de 3,10% para 3,04%.
Para 2021, o mercado manteve inalterada a projeção de um crescimento de 2,5% no PIB e de uma taxa básica de juros, a Selic, em 5,25% ao ano.
Houve uma ligeira mudança na taxa de câmbio para 2021, com a expectativa de o dólar fechar 2021 cotado a R$ 4,25 – na semana passada, a projeção era de R$ 4,20.
Política
O presidente Jair Bolsonaro chamou os governadores dos estados de “exterminadores de empregos” em entrevista a uma emissora de TV na noite de ontem. O presidente voltou a minimizar a epidemia e a atacar a imprensa.
“Você não me vê atacando nenhum governador, eles é que me atacam constantemente. Brevemente, o povo saberá que foi enganado por esses governadores e por grande parte da mídia nesta questão do coronavírus”, afirmou o mandatário. Porém, embora tenha atacado a imprensa, Bolsonaro a incluiu em decreto firmado no domingo entre os serviços essenciais que não podem parar por causa da pandemia. O decreto firmado ontem tem efeito imediato.
Judiciário 
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu por seis meses o pagamento da dívida do Estado de São Paulo com a União, informa o jornal Folha de S. Paulo. Só nesta segunda-feira, deveriam ser pagos R$ 1,2 bilhão.
A medida do STF obriga o governo paulista a investir o dinheiro no combate à pandemia do coronavírus. “A pandemia é uma ameaça real e iminente, que irá extenuar a capacidade do sistema público de saúde, com consequências desastrosas para a população, caso não sejam adotadas medidas de efeito imediato”, escreveu o ministro. No pedido que fez ao STF, o governo de São Paulo alertou que 70% dos mais de 1.500 casos do coronavírus no Brasil estão no estado, que concentra 20% da população brasileira. A dívida do Estado de São Paulo com o governo federal soma R$ 247 bilhões.
Noticiário corporativo
A mineradora Vale comprou 5 milhões de kits de testes rápidos para detectar o coronavírus. Segundo a empresa, os kits dão o resultado em apenas quinze minutos. A Vale comprou os kits na China e eles serão doados ao governo brasileiro; a primeira remessa, de 1 milhão de unidades, deverá ser entregue à Vale na sexta-feira (27 de março) e poderá chegar ao Brasil na semana seguinte. Já a Via Varejo e a Lojas Marisa comunicaram no final de semana que fecharam todas as suas lojas no Brasil para tentar conter a epidemia do coronavírus. A Portobello divulgou balanço e informou um lucro líquido de R$ 13,1 milhões no ano passado.
Aproveite as oportunidades para fazer seu dinheiro render mais: abra uma conta na Clear com taxa ZERO para corretagem de ações!
The post Ibovespa cai forte após novo fracasso do Congresso americano em passar pacote anti-coronavírus appeared first on InfoMoney.
0 notes
18kronaldinhoblog · 4 years
Text
Ibovespa Futuro vira para forte alta após Fed se comprometer a um QE ilimitado contra o coronavírus
SÃO PAULO – O Ibovespa Futuro abriu em forte queda nesta segunda-feira (23), mas já virou para alta. O que animou os mercados foi o comprometimento do Federal Reserve em realizar compras de ativos sem limites para ajudar os mercados a enfrentarem a crise do coronavírus. Uma das medidas será um programa de US$ 300 bilhões de apoio ao fluxo de crédito.
Antes, os mercados caíam com a decepção dos investidores após o Senado dos Estados Unidos não chegar a um acordo sobre o pacote de socorro de US$ 2 trilhões para enfrentar os efeitos econômicos nefastos do coronavírus.
No Brasil, o número de casos de infecção pela Covid-19 chegou a 1.546, com 25 mortes. No mundo todo, o número de infectados atingiu 329 mil pessoas segundo a universidade Johns Hopkins. As mortes estariam em 14,3 mil.
Por aqui, o Banco Central anunciou a redução da alíquota do compulsório sobre recursos a prazo de 25% para 17%. “Temporária, a medida tem o objetivo de aumentar a liquidez do Sistema Financeiro Nacional”, destaca o BC em comunicado.
Às 09h22 (horário de Brasília), o índice futuro do Ibovespa com vencimento em abril subia 5,59% a 69.900 pontos. Já o dólar futuro para abril caía 0,78%, a R$ 5,025, enquanto o dólar comercial ficava estável, com leve variação positiva de 0,02%, a R$ 5,0266 na compra e R$ 5,0283 na venda.
No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 cai 42 pontos-base a 5,43%, o DI para janeiro de 2023 recua 25 pontos-base a 6,89% e o DI para janeiro de 2025 sobe um ponto-base a 8,30%.
Neste domingo, o BNDES suspendeu o pagamento de dívidas das empresas por seis meses e anunciou que tornará disponíveis R$ 55 bilhões para as companhias. Empresários também pediram um “Plano Marshall” para evitar o colapso da economia brasileira, com o comércio praticamente fechado e os serviços reduzidos por causa da epidemia.
Newsletter InfoMoney Informações, análises e recomendações que valem dinheiro, todos os dias no seu email:
send
Concordo que os dados pessoais fornecidos acima serão utilizados para envio de conteúdo informativo, analítico e publicitário sobre produtos, serviços e assuntos gerais, nos termos da Lei Geral de Proteção de Dados.
check_circle_outline Sua inscrição foi feita com sucesso.
Sobre o pacote de medidas nos EUA, legisladores e autoridades do governo esperavam chegar a um acordo para que ambas as câmaras do Congresso o aprovassem na abertura da semana na segunda-feira e antes que os mercados financeiros reagissem adversamente à crise. Mas Democratas disseram que o pacote elaborado pelos republicanos favorece as empresas, mas não vai longe o suficiente para ajudar as pessoas que enfrentam desemprego e perda de renda.
Legisladores podem votar novamente em uma moção para prosseguir, caso cheguem a um acordo sobre os esboços do pacote de resgate, mas o senador republicano Mitch McConnell (Kentucky) criticou os Democratas no Senado após a votação. “Estamos de volta à estaca zero”, disse McConnell após o fracasso da votação. Ele disse que tentaria novamente em um momento de sua escolha.
Relatório Focus
O mercado reduziu a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil de 1,68% para 1,48% em 2020, informa a pesquisa Focus conduzida pelo Banco Central com economistas do setor financeiro.
O mercado também projeta um câmbio com dólar mais forte no final do ano, com a taxa saltando de R$ 4,35 na pesquisa da semana passada para R$ 4,50 por dólar na divulgada hoje.
Houve leve redução na projeção da inflação medida pelo IPCA para 2020, de 3,10% para 3,04%.
Para 2021, o mercado manteve inalterada a projeção de um crescimento de 2,5% no PIB e de uma taxa básica de juros, a Selic, em 5,25% ao ano.
Houve uma ligeira mudança na taxa de câmbio para 2021, com a expectativa de o dólar fechar 2021 cotado a R$ 4,25 – na semana passada, a projeção era de R$ 4,20.
Política
O presidente Jair Bolsonaro chamou os governadores dos estados de “exterminadores de empregos” em entrevista a uma emissora de TV na noite de ontem. O presidente voltou a minimizar a epidemia e a atacar a imprensa.
“Você não me vê atacando nenhum governador, eles é que me atacam constantemente. Brevemente, o povo saberá que foi enganado por esses governadores e por grande parte da mídia nesta questão do coronavírus”, afirmou o mandatário. Mas ,embora tenha atacado a imprensa, Bolsonaro a incluiu em decreto firmado no domingo entre os serviços essenciais que não podem parar por causa da pandemia. O decreto firmado ontem tem efeito imediato.
Judiciário 
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu por seis meses o pagamento da dívida do Estado de São Paulo com a União, informa o jornal Folha de S. Paulo. Só nesta segunda-feira, deveriam ser pagos R$ 1,2 bilhão.
A medida do STF obriga o governo paulista a investir o dinheiro no combate à pandemia do coronavírus. “A pandemia é uma ameaça real e iminente, que irá extenuar a capacidade do sistema público de saúde, com consequências desastrosas para a população, caso não sejam adotadas medidas de efeito imediato”, escreveu o ministro. No pedido que fez ao STF, o governo de São Paulo alertou que 70% dos mais de 1.500 casos do coronavírus no Brasil estão no estado, que concentra 20% da população brasileira. A dívida do Estado de São Paulo com o governo federal soma R$ 247 bilhões.
Noticiário corporativo
A mineradora Vale comprou 5 milhões de kits de testes rápidos para detectar o coronavírus. Segundo a empresa, os kits dão o resultado em apenas quinze minutos. A Vale comprou os kits na China e eles serão doados ao governo brasileiro; a primeira remessa, de 1 milhão de unidades, deverá ser entregue à Vale na sexta-feira (27 de março) e poderá chegar ao Brasil na semana seguinte. Já a Via Varejo e a Lojas Marisa comunicaram no final de semana que fecharam todas as suas lojas no Brasil para tentar conter a epidemia do coronavírus. A Portobello divulgou balanço e informou um lucro líquido de R$ 13,1 milhões no ano passado.
Aproveite as oportunidades para fazer seu dinheiro render mais: abra uma conta na Clear com taxa ZERO para corretagem de ações!
The post Ibovespa Futuro vira para forte alta após Fed se comprometer a um QE ilimitado contra o coronavírus appeared first on InfoMoney.
0 notes
18kronaldinhoblog · 4 years
Text
ETF brasileiro EWZ cai 7% no pré-market de NY e mais assuntos que vão movimentar esta segunda
Os mercados começam mais uma semana sob a pressão da pandemia do coronavírus. As bolsas de valores da Ásia fecharam em queda, as da Europa abriram em baixa e os futuros de Nova York estão negativos. O Senado dos Estados Unidos, que ontem não aprovou o pacote de estímulo econômico, pode voltar a votá-lo nesta segunda-feira.
Em meio a essas novas incertezas, o MSCI Brazil Capped ETF (EWZ), principal ETF (fundos de gestão passiva que acompanham algum índice e são negociados em Bolsa) dos ADRs (na prática, as ações de empresas brasileiras negociadas nos Estados Unidos) brasileiros caem forte novamente, 7,08% no pré-market da bolsa de Nova York.
No Brasil o Banco Central antecipou a divulgação da ata da última reunião do Copom. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, dará entrevista às 9h, abordando medidas para atenuar o impacto da Covid-19 na economia. No domingo, o BNDES suspendeu o pagamento de dívidas das empresas por seis meses e anunciou que tornará disponíveis R$ 55 bilhões para as companhias. Empresários também pediram um “Plano Marshall” para evitar o colapso da economia brasileira, com o comércio praticamente fechado e os serviços reduzidos por causa da epidemia. Decisão do ministro Alexandre de Morais, do STF, suspendeu o pagamento da dívida do Estado de São Paulo ao governo federal. O dinheiro deverá ser destinado ao combate da pandemia.
1. Bolsas mundiais
As bolsas de valores da Ásia fecharam quase todas em queda, enquanto os futuros de Nova York tombaram já na noite do domingo, após o Senado americano não aprovar o pacote de socorro para mitigar os efeitos da pandemia do coronavírus sobre a economia. O pacote deve ser votado na manhã de hoje, informa a CNBC. Os índices futuros chegaram a atingir limite de baixa de 5% quando o pacote foi rejeitado, mas registram menores perdas durante a manhã.
Legisladores e autoridades do governo esperavam chegar a um acordo sobre um pacote de US$ 1,3 trilh��o, para que ambas as câmaras do Congresso o aprovassem na abertura da semana na segunda-feira e antes que os mercados financeiros reagissem adversamente à crise. Mas Democratas disseram que o pacote elaborado pelos republicanos favorece as empresas, mas não vai longe o suficiente para ajudar as pessoas que enfrentam desemprego e perda de renda.
Legisladores podem votar novamente em uma moção para prosseguir, caso cheguem a um acordo sobre os esboços do pacote de resgate, mas o senador republicano Mitch McConnell (Kentucky) criticou os Democratas no Senado após a votação. “Estamos de volta à estaca zero”, disse McConnell após o fracasso da votação. Ele disse que tentaria novamente em um momento de sua escolha.
De qualquer maneira, a sessão de hoje deve ser de bastante volatilidade para os mercados por causa do avanço da doença, com mais de 325 mil pessoas infectadas e mais de 10 mil mortes ao redor do mundo. A China registrou 39 novos casos nesta segunda-feira – segundo o país asiático, todos de estrangeiros. A pandemia avança nos Estados Unidos, onde superou 30 mil casos, na Europa e no Brasil.
Veja o desempenho dos mercados, às 7h02 (horário de Brasília):
Nova York *S&P 500 Futuro (EUA), -2,68% *Nasdaq Futuro (EUA), -2,20% *Dow Jones Futuro (EUA), -3,19%
Europa *Dax (Alemanha), -3,31% *FTSE (Reino Unido), -4,06% *CAC 40 (França), -2,99% *FTSE MIB (Itália), -2,15%
Ásia *Nikkei (Japão), +2,02% (fechado) *Kospi (Coreia do Sul), -5,34% (fechado) *Hang Seng (Hong Kong), -4,86% (fechado) *Xangai (China), -3,11% (fechado)
*Petróleo WTI, +0,35%, a US$ 22,71 o barril *Petróleo Brent, -4,74%, a US$ 25,70 o barril
**Contratos futuros do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian fecharam em queda forte -5,98%, cotados a 629,000 iuanes, equivalentes a US$ 88,43 (nas últimas 24 horas). USD/CNY= 7,1124 (-0,25%)
*Bitcoin, US$ 5.791,29 -1,56%
2. Indicadores
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulga na manhã de hoje o IPC-S da terceira quadrissemana de março. O Banco Central publica a pesquisa Focus, com as projeções do mercado para a economia, após o governo ter cortado a projeção do PIB para alta de 0,02% em 2020.
Antes disso, o Banco Central divulgou  a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em que cortou a Selic em 0,5 ponto percentual, para 3,75%, em meio aos impactos do coronavírus para a economia.
O documento manteve o tom considerado “hawkish” (duro, não indicando novas quedas) ao apontar que o BC vê como adequada a manutenção da Selic no novo patamar.
Contudo, destacou que o ambiente para os emergentes tornou-se desafiador, que o coronavírus provoca desaceleração significativa do crescimento global e que o BC continuará fazendo uso de todo o seu arsenal. Neste caso, novas informações são essenciais para tomar os próximos passos.
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve de Chicago divulga o índice de atividade na sua área em fevereiro. Na União Europeia, será divulgada ao meio-dia a confiança do consumidor em março.
3. Política
O presidente Jair Bolsonaro chamou os governadores dos estados de “exterminadores de empregos” em entrevista a uma emissora de TV na noite de ontem. O presidente voltou a minimizar a epidemia e a atacar a imprensa.
“Você não me vê atacando nenhum governador, eles é que me atacam constantemente. Brevemente, o povo saberá que foi enganado por esses governadores e por grande parte da mídia nesta questão do coronavírus”, afirmou o mandatário. Mas ,embora tenha atacado a imprensa, Bolsonaro a incluiu em decreto firmado no domingo entre os serviços essenciais que não podem parar por causa da pandemia. O decreto firmado ontem tem efeito imediato.
4. Judiciário 
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu por seis meses o pagamento da dívida do Estado de São Paulo com a União, informa o jornal Folha de S. Paulo. Só nesta segunda-feira, deveriam ser pagos R$ 1,2 bilhão.
A medida do STF obriga o governo paulista a investir o dinheiro no combate à pandemia do coronavírus. “A pandemia é uma ameaça real e iminente, que irá extenuar a capacidade do sistema público de saúde, com consequências desastrosas para a população, caso não sejam adotadas medidas de efeito imediato”, escreveu o ministro. No pedido que fez ao STF, o governo de São Paulo alertou que 70% dos mais de 1.500 casos do coronavírus no Brasil estão no estado, que concentra 20% da população brasileira. A dívida do Estado de São Paulo com o governo federal soma R$ 247 bilhões.
5. Noticiário corporativo
A mineradora Vale comprou 5 milhões de kits de testes rápidos para detectar o coronavírus. Segundo a empresa, os kits dão o resultado em apenas quinze minutos. A Vale comprou os kits na China e eles serão doados ao governo brasileiro; a primeira remessa, de 1 milhão de unidades, deverá ser entregue à Vale na sexta-feira (27 de março) e poderá chegar ao Brasil na semana seguinte. Já a Via Varejo e a Lojas Marisa comunicaram no final de semana que fecharam todas as suas lojas no Brasil para tentar conter a epidemia do coronavírus. A Portobello divulgou balanço e informou um lucro líquido de R$ 13,1 milhões no ano passado.
Aproveite as oportunidades para fazer seu dinheiro render mais: abra uma conta na Clear com taxa ZERO para corretagem de ações!
(Com Bloomberg e Agência Estado)
The post ETF brasileiro EWZ cai 7% no pré-market de NY e mais assuntos que vão movimentar esta segunda appeared first on InfoMoney.
0 notes