#O Avanço da Aliança
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lendasdeazeroth · 3 months ago
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O Avanço da Aliança
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A Investida Decisiva: A Marcha da Aliança até a Cidadela do Fogo Infernal Oito anos após os ruidosos clamores da Primeira Guerra, Azeroth ainda ressoava com os ecos prolongados de batalhas passadas e as cicatrizes indeléveis estampadas na terra e nas gentes. O que outrora fora uma ameaça avassaladora para o Reino do Leste — a Horda, oriunda das áridas terras de Draenor e liderada pelos temívei...
https://lendasdeazeroth.com.br/a-segunda-guerra-warcraft-2/o-avanco-da-alianca/
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littlewritergreatgirl-blog · 8 months ago
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The Tortured Poets Department
Esteban Kukuriczka x f!Reader!
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Eu faço cafuné em você, e você pega no sono como um golden retriever tatuado. Mas você acorda em pânico como se estivessem martelando pregos na sua cabeça. Mas eu já li essa história em que você desmorona, e eu escolhi passar por esse ciclone com você. E quem vai te abraçar como eu? Quem vai te entender como eu?
Em comemoração aos 100 seguidores, decidi publicar esse one shot que eu tinha escrito do Esteban há algum tempo atrás e vim compartilhar com vocês. Assim que escutei essa música achei a cara dele. Espero que gostem 🫶
Avisos: Angst, fluff, sexo explícito, linguagem imprópria. (nunca tinha escrito tanta obscenidades assim, pqp)
Palavras: 3,9 k
É um dia chuvoso e preguiçoso no seu apartamento, apenas observando as gotas de chuvas se chocarem contra a janela, enquanto você está sentada no sofá assistindo mais um de seus romances clichês, e com Esteban deitado com a cabeça em seu colo, recebendo chamego dos seus dedos correndo pelos fios loiros. O mesmo já está no quarto sono devido a sensação gostosa de estar em seu calor, e com o corpo perto ao seu.
Você e Steban eram um “casal” no mínimo interessante e curioso, pois em todos os sentidos da palavra eram muito diferentes um do outro.
Começaram a se relacionarem logo que se conheceram no campus da faculdade, você como uma estudante de artes, e ele como um palestrante no curso de literatura, e no mesmo instante em que pousou os olhos nele, se encantou pela personalidade gentil e calma do rapaz, tirando o fato dele ser muito inteligente, o que você achava uma qualidade incrivelmente sexy em um homem. Então mesmo com a timidez grande dele, e o receio da diferença de idade, que atrapalhava um pouco os seus avanços, você não sossegou até que botasse as mãos naquele homem e pudesse chamá-lo de seu. Mesmo que fosse apenas entre quatro paredes e quando estavam sozinhos, já que o relacionamento ainda não era abertamente assumido devido ao receio dele do que as pessoas iriam pensar.
No começo, quando contou aos seus amigos mais próximos que tinha uma quedinha pelo palestrante nerd e fofo, eles não entendiam o que você via demais no homem. Tudo bem, ele era bonitinho, mais velho e simpático, mas e daí?
O que eles não imaginavam, era que a fachada de bom moço, comportado, e cavalheiro, era só quando estavam com os outros, pois sozinhos, a timidez era deixada de lado e ele conseguia te levar às alturas, ainda mais com aquela carinha de sonso dele enquanto te comia com força.
Você era extremamente extrovertida, solta, e gostava de aproveitar o máximo que pudesse em festas que se estendiam até tarde da noite, ou em passeios em lugares duvidosos com os amigos. Já ele, não era muito fã desse tipo de diversão. Mas isso nunca atrapalhou a dinâmica dos dois, pois sabiam balancear as coisas nas medidas certas para que ambos ficassem confortáveis e satisfeitos nos círculos sociais um do outro. Ou seja, mesmo não sendo o programa favorito dele, o mesmo sempre abria uma exceção e te acompanhava, para deixá-la feliz e passar um tempo com os seus colegas, os que a propósito começaram a amar o rapaz, pois ele era o motivo de você estar tão feliz nos últimos tempos. Mesmo sendo apenas como “amigos”.
O rolinho de vocês pode não estar acontecendo a tanto tempo, mas ele te fazia se sentir como ninguém tinha feito antes. O modo como ele sorria, o modo como ele usava uma máquina de escrever, pois dizia que o ajudava a se concentrar mais, e mesmo achando bobo no começo, hoje em dia até tem uma delas em seu apartamento, que ele deixou lá para quando fosse passar a noite. Ou quando ele brincava com os seus anéis, os colocando no dedo anelar da mão esquerda, como se fosse uma aliança de casamento te fazendo corar profundamente e fazer seu coração quase explodir.
Ou seja, você pensava que eram inabaláveis, que nada poderia detê-los.
Mas tudo mudou e as coisas começaram a ficar nubladas desde a noite em que foram para um aniversário de uma colega sua e acabaram encontrando o seu ex, o qual você se arrependia amargamente de ter se relacionado um dia. Ele te cumprimenta, assim como faz com todos os seus amigos, e até mesmo com Esteban, com uma falsa educação. Você sabia que Esteban havia ficado chateado, ainda mais pelo modo que o garoto não tirava os olhos de você pelo resto da noite, mas você tinha sido rápida em tranquilizá-lo, e assim que chegou em casa, o dando a melhor sentada que ele já havia recebido, pensou que já estava tudo resolvido, mas infelizmente, não poderia estar mais enganada. Pois desde esse dia, Esteban tem começado a agir estranho.
É claro que você sabia que nem tudo seriam sempre flores, às vezes a insegurança e receio por serem tão opostos tomavam o melhor dos dois, culminando em brigas e desentendimentos, mas que nunca duravam muito, pois a saudade e carinho um pelo outro sempre falava mais alto. E esse sentimento às vezes vinha do nada, sem precedentes ou motivos aparentes, mas tem piorado cada vez mais com a pressão que ele está passando por conta do trabalho, uma tese para escrever, e ciúmes que ele não admitia sentir.
Você adorava o modo como ele era auto suficiente e sabia lidar com as próprias emoções, mas às vezes gostaria de que ele tivesse mais confiança em você e te deixasse ajudar nesses momentos ruins. Ele sempre se fechava, e colocava obstáculos no caminho como forma de auto defesa, te deixando do lado de fora, formando um muro em volta de si mesmo.
E foi assim que acabaram deste jeito, estirados no sofá e em silêncio. Era para terem um dia sossegado na presença um do outro, e você iria perguntar com cuidado o que tinha de errado, para tentar melhorar as coisas, mas depois de ver como o mesmo relaxou e desabou em seus braços devido ao cansaço nos primeiros dez minutos de filme, desistiu da ideia e permitiu que ele dormisse um pouco, aproveitando para admirar sem vergonha alguma a feição pacífica e calma do homem.
Mas quando o filme já está chegando ao final, o mesmo acorda em um sobressalto, e se afasta da mesma com pressa, como se estivesse queimando simplesmente por estar em contato com sua pele:
- Acho melhor eu ir embora. - Ele diz com o semblante sério, passando as mãos pelo rosto e pegando os óculos na mesinha ao lado, enquanto começa a arrumar as coisas dele para partir.
- Porque? Fica mais um pouco! – Insiste no mesmo instante – A gente pode ver outro filme, ou fazer outra coisa. – Oferece, tentando de tudo para que o mesmo continue com você.
- Tenho que terminar alguns trabalhos. – Retruca, de costas para você, ainda recolhendo os pertences dele espalhados pela sala, chaves, carteira, o casaco, etc...
O seu coração afunda com a falta de sensibilidade dele com sua pessoa. Que droga de trabalho era esse que ele iria preferir sair no meio da chuva do que ficar uma noite em sua companhia? Se era tão horrível assim ficar perto de você, então não sabia porque o mesmo se deu ao trabalho de vir:
- Por que tá fazendo isso? – Pergunta chateada – Se você quer terminar o que a gente tem, então faça isso logo! – Exclama brava e magoada, e o mesmo fica assustado e espantado com suas palavras – Acha que eu não vejo como você esteve distante nas últimas semanas? – Diz com um suspiro triste – Achei que pudéssemos passar por isso, mas não tenho mais tanta certeza, você se afasta e nem fala comigo. – Desabafa exasperada – Porra, você nem trepa mais comigo! – E com essa última afirmação, traz as mãos ao rosto, enquanto tenta controlar as lágrimas que já querem correr soltas.
Era isso? Ele tinha parado de gostar de você e era gentil demais para terminar? Pois tinha medo de ferir os seus sentimentos? De qualquer jeito você já está em pedaços e magoada.
Vendo o seu estado, Esteban ainda um pouco inseguro, te lança um olhar torturado e inquieto. Mas engolindo em seco, volta ao sofá ficando ao seu lado, e retirando a mão que você usa para secar as lágrimas com delicadeza de seu rosto, a segura firmemente junto a dele, te confortando com o gesto carinhoso, e segura o seu queixo que ainda está tremendo com ternura:
- Eu tenho pensado muito sobre o futuro ultimamente, sobre o que temos e o que significamos um para o outro. – Ele começa esclarecendo, limpando os rastros molhados que ficaram em suas bochechas, e as substituindo pelo toque quente dos dedos dele em sua pele. – E não quero que você se arrependa das suas escolhas depois – Explica, e você consegue sentir a melancolia nas palavras dele – Aquele cara na festa, o seu ex – Diz com um amargor claro na voz – Ele pode ser um idiota, mas tinham outras opções lá, garotos da sua idade, com as mesmas ambições que a sua, e talvez seja isso do que você precise, alguém pra te alavancar, não te manter presa. - Termina com convicção, se pra convencer você ou a ele mesmo, você não saberia dizer.
- Eu não quero ele, ou qualquer outra pessoa, eu quero você- Afirma, apertando a mão dele mais forte, esperando que o gesto o ajude a ver a certeza que você tem dentro de si. – E você não está me prendendo de maneira alguma – O tranquiliza com sinceridade.
Ele pode ser sim mais maduro e contido do que você, mas o mesmo nunca pôs restrições em sua pessoa, ou tentou te controlar, e você não queria que ele tivesse essa visão distorcida de si mesmo:
- Mas e se eu quisesse te prender? – Ele pergunta, e você não entende completamente o que ele quer dizer, ou o que quer expressar, e vendo a sua óbvia confusão, ele continua - Vamos esclarecer algumas coisas – Ele te fita seriamente, e te livra dos toques dele, levando as mãos ao próprio rosto e mexendo nos óculos em um sinal óbvio de nervosismo – Você acabou de entrar nos vinte, tem muito o que se divertir e aproveitar ainda, já eu, estou com quase trinta e cinco, e tenho objetivos que talvez sejam diferentes dos seus – Esclarece resignado – Quero estrutura, filhos, e um casamento, não tenho tempo a perder com encontros sem sentido.
Você se afasta e se encolhe com as palavras que o mesmo acabou de proferir. Se ele tivesse te dado um tapa teria te doído menos. Era isso o que você era para ele? Um encontro sem sentido e uma transa ocasional quando ele estava com vontade? Um tempo desperdiçado enquanto ele poderia estar procurando o amor da vida dele? Mas antes que possa sentir seu coração se rachar mais em seu peito, ele continua:
- Eu tenho pensado muito e, também queria que fosse mais romântico e especial do que isso, mas não consigo mais aguentar. – Ele diz, e se levanta com pressa indo até a mochila que trouxe consigo. Você não está entendendo mais nada, mas sente o ar escapando de seus pulmões quando ele retorna e começa a se pôr de joelhos à sua frente - Você quer casar comigo?- Ele pergunta com um olhar esperançoso, enquanto te estende uma pequena caixa com um anel dentro.
- O- o que? – Você responde e pergunta atônita ao mesmo tempo. O que está acontecendo? Em um momento você acha que ele vai terminar tudo, e no outro ele te pede em casamento?
- Eu deveria ser mais altruísta e te deixar ir, viver a sua juventude e aproveitar o máximo que quiser sem compromisso algum com ninguém, mas não consigo – Diz o mais velho envergonhado – E isso estava me atormentando, pois eu quero o melhor pra você, e espero sinceramente que esse melhor seja comigo. – Termina, com a esperança ainda queimando nos olhos. – Eu te amo, você aceita ser minha esposa? - Te confessa e pergunta mais uma vez.
Você ainda não compreende exatamente o que está acontecendo, ainda processando o “eu te amo” que ele te disse pela primeira vez, mas sabe que independente de tudo, só tem uma resposta possível para essa pergunta que tanto sonhara em seus devaneios mais profundos, e que nunca quisera admitir:
- Sim, eu aceito Esteban – Diz emocionada com lágrimas querendo vir aos olhos novamente, porém por um motivo completamente diferente e mais feliz.
Ainda no chão, ajoelhado entre suas pernas no sofá, Esteban pega sua mão com ternura e coloca com delicadeza o anel em seu dedo. Você mal tem tempo de apreciar a jóia brilhante e perfeita em seu anelar, antes que ele te puxe para um abraço forte, e enterre o rosto em seu pescoço, inalando com satisfação o seu cheiro reconfortante, e já tão querido pelo homem:
- Era por isso que você estava tão nervoso nos últimos dias? – Sussurra no ouvido dele.
- Sim. – Admite em um tom calmo, ainda se escondendo em você, com os olhos fechados, se deleitando de sua presença. - Você é tão jovem, sei que você queria algo mais sério, mas não sabia se estava pronta para se comprometer tanto assim. Já passei da fase de namorar, quero alguém mais sério e que seja pra sempre minha. - Te confessa, vocalizando os pensamentos que teve nas últimas semanas -Tive medo de que você um dia se arrependesse de estar comigo e não aproveitasse a vida de universitária como deveria - Ele termina, com um suspiro pesado.
- Eu sei que nunca te disse antes, mas eu também te amo Esteban, não precisava nem ter dúvidas de que eu diria sim. - O assegura, começando a brincar com os fios loiros dele - Você sempre vai ser a minha primeira e única escolha. - Diz, trazendo o rosto dele para perto do seu e selando os lábios em um beijo afetuoso.
E com isso, as dúvidas dele desaparecem. Se dissipando em meio ao amor incondicional que sentiam um pelo outro. Você seria a esposa dele agora. Alguém com quem ele poderia contar sempre, e na verdade sempre pode, desde o primeiro dia em que se conheceram. Mas algo sobre imaginar você de branco, com uma aliança no dedo, e até mesmo algum dia grávida dos filhos dele, o deixava em um estado inebriante e ardente para consumir seu corpo.
Você nota isso. Percebe como os olhos dele, antes cheios de amor e carinho, são substituídos pelo desejo e devoção, com uma urgência quase implacável surgindo neles. A tensão sexual no ambiente é quase palpável, e ambos sabem exatamente o que vai acontecer, e o que querem um do outro neste momento:
- Me toca Esteban - Você sussurra com a voz já desesperada - Por favor.
E não é preciso de mais nenhuma palavra para convencê-lo a se entregar ao prazer que tem se negado tanto nos últimos tempos.
Ainda ajoelhado à sua frente, ele levanta a barra da saia que você está usando, e agarra suas coxas, a trazendo para mais perto e se posicionando melhor em sua direção. Avançando lentamente até você, ele estende a mão para segurar sua intimidade, e afastar o tecido branco de sua calcinha já transparente por conta de sua excitação para o lado, e começa a trazer a cabeça até seu ponto sensível, te deixando sem ar em expectativa.
Na primeira lambida você já se sente no paraíso, o que só fica melhor conforme ele acaricia e estimula suavemente o seu clitóris com a língua experiente. Você choraminga e treme, agarrando os cabelos dele, e entrelaçando as pernas no ombro do mesmo, para se apoiar e gemer pornograficamente enquanto ele acelera, circulando, e esfregando exatamente como você gosta.
- Pobre garotinha - Você o ouve murmurar quando ele afasta os lábios de sua intimidade por um segundo – Tava com saudade de ser fodida, não é? - Ele pergunta, trazendo os dedos para brincar com sua boceta já sensível, e já sabendo pelo o estado completamente encharcada que se encontrava, o quão desesperada você estava, mas querendo ouvir as palavras saindo de sua própria boca. Um provocador como sempre.
- Mmhmm - Você consegue cantarolar, apertando as laterais do corpo dele e balançando a cabeça furiosamente -S-sim.
- Vai levar tanto pau nesse buraquinho - Ele sussurra, enquanto começa a introduzir dois dedos em sua cavidade e os movimentando em um ritmo mais rápido, e somente com isso, é o suficiente para levá-la ao limite. Fazendo seus olhos se fecharem enquanto você treme e tem espasmos no sofá envolta pelo corpo dele. Você abre os olhos um tempo depois, ainda entorpecida pelo prazer, e o vê abaixado ali, entre suas coxas, sorrindo para você com um brilho tortuoso nos olhos. Ele sabe exatamente o efeito que tem sobre você.
- Eu vou meter em você, até você implorar pra mim parar. - Ele promete, enquanto se levanta e te carrega no estilo noiva até o quarto, para a cama espaçosa onde pretende te devorar.
Quando já estão completamente despidos, trabalho o qual ele deve levar total crédito, já que você está completamente mole nos braços dele, e na cama espaçosa e confortável, é questão de segundos, até você sentir o calor da ponta dele ocupando o espaço na sua entrada, completamente molhada e pegajosa. Um gemido suave sai de sua garganta com a sensação, os olhos se fechando enquanto você sente a mão de Esteban em sua perna, a mantendo aberta, e ele a enganchando na dobra do braço, avançando um pouco e empurrando a cabeça do pênis para mais dentro do seu calor.
- Ah, porra - Você choraminga, com a cabeça caindo para trás. Você sente o nariz dele em seu pescoço, e sente o alargamento de sua boceta e o alongamento de suas coxas enquanto ele puxa sua perna ainda mais para cima na cintura dele .
- Isso, assim - Ele murmura, empurrando ainda mais para dentro. Ele vai devagar, leva seu tempo, até que esteja totalmente dentro de você e seus olhos reviram por conta própria, gemidos silenciosos passando por seus lábios. – Isso, olha só para você pegando esse pau.
Como se por memória muscular, seus olhos descem para a forma saliente dele na parte inferior de sua barriga, com um gemido baixo escapando de sua garganta. Ele é tão grande dentro de você, aninhado perfeitamente nas partes mais profundas do seu corpo, assim como deveria sempre ser, grande e quente.
- É tão bom - Você consegue dizer em meio a respiração ofegante, a outra mão cerrando o punho contra o travesseiro - Tão bom, tão bom. - É quase um mantra, a voz sem fôlego enquanto você aperta seu rosto contra o algodão e empurra quase preguiçosamente contra ele, suas bolas ficando pesadas e quentes na base de sua intimidade. Você pode sentir cada contração de seu eixo, a forma como a ponta pulsa contra aquele ponto especial dentro de você.
- Você gosta de ficar cheia assim, não é? - Ele murmura - Nem precisa que eu me mova muito, só de me sentir assim já fica burrinha, não é?
E você quase odeia o quão certo ele está, como a sensação de estar tão cheia dele já te deixa à beira de um orgasmo sem qualquer estímulo. Porque você quer mais, você quer que ele te coma, como se sua vida dependesse disso, quer que ele te foda ainda mais firme, mais fundo, sem se conter. Você quer que dure horas.
Mas você sabe que é demais antes mesmo de ele começar a se mover, aquela sensação familiar em sua virilha retornando enquanto suas paredes se contraem ao redor da forma longa dele. Ele sai devagar, não tem pressa, e empurra de volta lentamente. Você sente uma sensação de cócegas em seu clitóris, os pelos pubianos dele pressionando deliciosamente contra a pele molhada enquanto ele te preenche, e sem qualquer aviso, você começa a gozar.
- Porra, porra - Você grita aos quatro ventos no quarto, tremendo em seus braços, e com as pernas falhando. Você pode dizer pela linguagem corporal dele, que ele não está surpreso com sua liberação repentina, a mão caindo de sua panturrilha para que ele possa puxá-la contra ele.
- Ah, querida -Ele geme, ao mesmo tempo terno e excitado - Você já gozou amor? Gozou só de estar cheia do meu pau desse jeito? - Provoca com a voz rouca.
- Sim - Você grita, com uma voz aguda enquanto seu corpo treme e sua liberação se estende diante de vocês dois em espasmos rápidos.
- Boa garota - A voz dele é música em seus ouvidos, as pontas dos dedos roçando seus mamilos enquanto ele coloca a palma da mão contra seu peito - Você é uma boa garota, anjo. Uma garotinha tão boa.
Você continua tendo espasmos no pau dele, as pernas tremendo e gemidos patéticos saindo de sua garganta até que seu orgasmo passe e você esteja apenas recostado em seu abraço, com os olhos fechados. Você respira profundamente, os cílios tremulando quando ele cheira sua mandíbula e dá um beijo em seu pescoço.
Você cantarola baixinho, ainda extremamente consciente de seu tamanho robusto esticando você em algum lugar abaixo. Seus olhos se abrem e você olha para baixo, franzindo as sobrancelhas de admiração e prazer ao ver onde vocês estão unidos, onde a carne dele encontra a sua. Você está realmente cheio, a base do pênis dele quase invisível sob suas dobras, os pelos pubianos que causaram sua liberação precoce ainda pressionados contra seus lábios externos.
- Mmhmm - A mão dele desliza da sua e ele a desce para cutucar cuidadosamente um dos dedos contra seu clitóris sensível. Você resiste nos braços dele, mas não protesta, observando enquanto ele interrompe temporariamente suas estocadas lentas para esfregar você suavemente. Seus olhos ficam cerrados, o corpo derretendo como gelatina em seus braços enquanto os dedos grossos lentamente começam a trabalhar contra o botão já inchado.
- Tá gostoso? - Ele sussurra.
- Sim.
Ele continua o movimento circular cuidadosamente, dando um beijo em seu ombro e voltando a foder você. Os gemidos são de natureza pornográfica, cercando seus sentidos e enchendo o quarto com o barulho do bater baixo dos quadris dele contra sua intimidade, e o som úmido de seus sucos escorrendo pela pele dele. Mas de alguma forma não parece sujo, ou vergonhoso, na verdade, é difícil imaginar algo que pareça mais certo do que isso.
- Esteban - Você respira trêmula, com o rosto se contorcendo contra o travesseiro outra vez, e o coração batendo mais forte.
- Eu sei, tá gostoso não é, amor? - Ele cheira sua pele e respira perto de você, gemendo baixinho:
- Meu Deus, você é tão apertada. Uma boceta tão apertada.
É só sua, você tem vontade de responder, só sua. Eu sou sua. Mas você mal consegue pronunciar as palavras à medida que as estocadas ganham velocidade, e à medida que os sons ficam mais altos, com os dedos dele contra seu clitóris, e ficando mais firmes em seus movimentos. Você pode se sentir oscilando no limite novamente, o fogo em sua barriga queimando mais quente do que nunca enquanto você o deixa ocupar seu espaço tanto quanto possível. Deixando o corpo dele empurrar o seu cada vez mais, até que seus olhos revirem e tudo que você pode sentir é o impulso constante do pau dele, e a circunferência de seus dedos contra sua boceta.
- Eu vou gozar - Você geme fracamente – Vou gozar de novo Esteban.
Você não ouve o que ele diz em resposta, com os ouvidos abafados como se você estivesse debaixo d'água, e o prazer se espalhando por todo o seu corpo, e atingindo você com força total como um furacão enquanto ele te fode. Você mal percebe os sons que está fazendo, agudos e quase selvagens enquanto os quadris dele batem contra os seus mais algumas vezes. E então você sente, os pulsos quentes do esperma dele pintando seu interior e te enchendo, enquanto sente o pau dele em espasmos e se contorcendo profundamente dentro de seu íntimo:
- Ah, caralho - Ele geme, com a voz grossa de prazer enquanto enterra o rosto em seu cabelo, com os quadris arqueando – Isso! pega tudo minha porra.
E com uma última estocada, ele sai de dentro de você, se deitando ao seu lado, e deixando um rastro de gozo escorrendo por sua coxa. Ambos estão sonolentos e cansados, sem forças para se levantarem e limparem a bagunça de fluídos corporais espalhados pela pele dos dois, ou trocarem os lençóis manchados com a excitação que liberaram. Mas nada disso importa agora, não quando finalmente são um do outro.
Obrigado a todos que acompanharam até aqui, já somos 100 pessoinhas fanficando diariamente 🥹💖
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barebones-hq · 2 years ago
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TASK 002: TERCEIRO DIA DE FESTIVAL — Parte II
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“We're lost in a cloud | With too much rain…”
Hogsmeade está queimando. O que antes era um festival colorido e alegre agora se transformou em um mar de fumaça e chamas. Há um grupo de bruxos encapuzados apontando suas varinhas e impondo distância conforme vão destruindo tudo que ainda permanece em pé. Cartazes com mensagens como “Stop the War”, “Wizards against Wizardry Supremacy” e “Make Love Not War” já não podem ser encontrados. Aqueles sóbrios o suficiente para aparatar somem no meio da confusão, mas estamos nos anos 70 e o efeito de álcool e outras drogas impossibilita aparatações, de maneira que parte expressiva da plateia não pode fazer nada além de correr. Alguns moradores do vilarejo estão dispostos a enfrentar a ameaça, mas são poucos e mal conseguem se identificar no meio da multidão.
No meio da confusão, apenas vinte e dois alunos de Hogwarts decidem ficar. 
Um pouco mais distantes do palco, Lily Evans e James Potter encontram Dorcas Meadowes e Edgar Bones. Os quatro acabam se unindo enquanto tentam procurar pelos amigos e impedir o avanço dos comensais.
No coração da confusão, Remus Lupin e Emmeline Vance escolhem ficar para lutar e se juntam a Alice Murphy e Frank Longbottom para proteger os demais alunos.
Marlene McKinnon, Alastor Moody e Sirius Black, em um acordo mútuo, saem rapidamente de perto do palco para se juntar aos demais bruxos na linha de defesa do vilarejo.
Peter Pettigrew já tinha se transformado em rato para fugir do conflito quando um sopro de consciência faz ele voltar e procurar pelos amigos, encontrando Ophelia Diggle, Benjamin Fenwick e Lucinda Talkalot em formação.
Sturgis Podmore, Amelia Bones e Davey Gudgeon nem sequer pensam em aparatar e logo já estão em busca de outros alunos na resistência contra as figuras que vão avançando como fumaça pela multidão.
Greta Catchlove, Hestia Jones, Mary Macdonald e Pandora Dorellan firmam uma aliança e fazem o possível para impedir que o fogo avance pelas casas.
Com o avançar da hora, fica muito evidente para todos que nada mais será o mesmo e que novos tempos se instalam na comunidade bruxa. Entre as poucas pessoas que permanecem em pé, alguns alunos de Hogwarts chamam a atenção uns dos outros e, conforme a fumaça vai se dissipando meio à noite, eles finalmente se encontram e se juntam até formar um grupo maior. Quando os danos da confusão são contidos e as figuras encapuzadas somem meio à multidão, eles decidem procurar abrigo no Cabeça de Javali e aguardar até que seja seguro retornar à Hogwarts. Exaustos, acabam passando a noite ali, recapitulando os acontecimentos da noite anterior e tentando entender o que acabaram de vivenciar. 
Não sabem que estão sendo vistos através do espelho de dois lados do bar. Não sabem que Albus Dumbledore está observando, de seu escritório em Hogwarts, a aliança que acaba de se formar. 
Não sabem ainda que essa é a primeira reunião da Ordem da Fênix.
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OOC:
Nessa task, pedimos para que os players turnem usando e abusando de todas os espaços que o rpg e o universo bruxo oferecem, além da lista de feitiços que pode ser encontrada aqui.
Enfatizamos que os prompts em tópicos são apenas formas de ajudar os players a encontrarem seus devido lugares no decorrer do fim do terceiro dia, mas que podem ser alterados e incrementados. Aliás, incentivamos a troca de "panelas", onde alguns grupos se juntem e personagens se separem. Isso ajudará a fortalecer turnos entre personagens que nunca sequer interagiram, ou que tiveram poucas interações, como seria o caso de Sirius Black e Alice Murphy, por exemplo. POVs também são muito bem-vindos.
Essa task irá durar enquanto a central sentir que será necessário para que todos tenham explorado o final do dia. Qualquer dúvida, estamos disponíveis.
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luiz-henriques-posts · 2 years ago
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="[ O que Gostaria de Dizer ao KREMLIN]"=
-:"{ Parte Segunda}"-:
"5-: Os Inimigos da Rússia são também meus Inimigos que Devem ser Varridos desta Terra pela Justiça Terrível e Divina...,
Já os Musicos Solenes onde os Instrumentos Musicais se Mesclam ao Fogo da Artilharia , Armas e Bombas Terá Vingança, o Herói da Rússia, do Grupo Wagner que Enaltece a Bandeira Russa Deixou sua Obra de Coragem e Valor , seu Legado de Heroísmo que Convida a Todos ao Pról da Luta pelo Triunfo contra o Inimigo Neo Nazista Maldito que se dá Patrocinado pelos Estados Unidos da América, Sim -: Fonte de Todas as Sansões contra a Nobre Rússia, contra a China , Contra o Irã, contra a Coréia do Norte que Defende sua Honra e Fortalece sua Segurança com Justiça diante da Ameaça das Provocações Arrogantes e Jogos Asquerosos dos Americanos que se Valem dos Japoneses e Sul Coreanos como Fantoches...,
Lástima o Mundo Não tenha Mudado desde Conscientização de Alguns...,
Mas ainda Há Tempo e quando o Tempo se Esgotar ...,
o Mundo Verá a Obra do Desconhecido de Cuja Incógnita Triunfa à deixar Efeitos...,
que se Descortinam ao Amanhã...,
Ante o Vislumbrar de Quem Nunca Falha...,
o GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL (...)!!!
6-:As Armas Apreendidas dos Inimigos são Mais que Úteis, além de no Andamento das Nobres Tropas Russas Tomarem as Posições dos Inimigos Neo Nazistas Eliminados...,
Interessante no Avanço seria Tomar Kiev e Capturar o Neo Nazista Zelensky, mas Quem Patrocina e Arma os Neo Nazistas, o Governo Americano que Rege as Diretrizes da Otan Zela por Kiev e está Protegendo o Neo Nazista Zelensky...,
Com Certos Contornos , Tática e Estratégia , Dividido a Atenção e Forças dos Americanos, Atraindo estes para o Oriente Médio e para a s Margens da China , com a Cooperação da Valorosa China e da Honrada Coréia do Norte, do Irã, Síria e Verdadeiros Aliados Russos , e fazendo Algo para Frustrar a Otan com o Mais Abrangente, se pode Tomar Kiev e Capturar Zelensky...,
e Ajustar o Panorama Mundial em Pról de uma NOVA ORDEM MUNDIAL (...)!!!
7-:Os Nobres Russos tem Armas Secretas tidas por Inexistentes , a ONU e o Supremo Tribunal Internacional Não Devem ser Considerados pois estão Sob Marcante Influência Predominante dos Estados Unidos da América que possuem o Brasil, Israel, Japão Coréia do Sul como Aliados, dentre Outros como na América do Sul, o Chile é sua Amálgama, ante os Segredos que Envolvem o Panamá Mais que Ligado ao Governo Americano, que conta ainda do Apoio da França e da Grã Bretanha, ante a " Neutralidade " da Alemanha...,
o Solene Governo Russo , ante sua Análise e Sabedoria, pode Examinar esta minha Sugestão de Usar Armas Secretas , Envolvendo ainda Nanotecnologia e o Mais Abrangente (...). Luiz Henrique, Henrich, Chyren -: Rua Senador Bias Fortes 195, Uberaba, Mg, Brasil.
8-: " O México poderia Quebrar a Mais que Secreta Aliança com os Estados Unidos da América, se Desligar dos Segredos do Panamá que é Ligado ao Governo Americano , e se Ligar a Nobre Cuba , e aos Solenes Segredos Cubanos, e deste módo, se Aliar a Gloriosa Federação Rússia...,
Claro que haveria " Turbulências" por parte dos Mais que Problemáticos Americanos , também com Repercussão Naquela que é Algo Mais que uma Base Aérea e Naval na Baía de Guantanamo, que Esconde Armas e Exerce Espionagem e é Posição Estratégia Americana Dentro do Demarco próprio de Cuba , que é Vera Aliada Russa...,
Fulgêncio Batista Arrendou Aquela parte do Demarco Cubano para os Estados Unidos da América , mas Fulgêncio Batista foi Derrotado -: Ante o Triunfo da Revolução Cubana e do Grande Fidel Castro...,
Então houve Reavaliação do Contrato de Arrendamento e Certas Mudanças -: Toleradas pelo Grande Fidel Castro, Devido a Acordos e Negócios Favoráveis e por Mobilização Tática Estratégica de Cuba , para ser Exercida por -: PRAZO DETERMINADO ", que com Certeza já se Esgotou,mas os Americanos com Provocações na Insinuação de Ameaça Não permitem ante sua Daninha Influência Predominante na ONU a Devolução da Baía de Guantanamo para os Cubanos, em Óbvio...,
Mas o México Cresceria Muito , Largando a NASA e Contando com o Apoio da Solene ROSCOSMOS...,
em Retribuição no Contra a Otan, que ante Convite das Provocações Arrogantes dos Estados Unidos da América, a Finlândia se Adiantou com a Concessão da Alemanha, Infelizmente...,
para se Tornar Membro da Otan, que Não Deveria Existir (...)!!! "
9-: ALLAHU AKBAR!!!-: CHYREN!!!! "
"( Conclusão )"
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renatoferreiradasilva · 16 days ago
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O Papel das Ferramentas de Inteligência Artificial Chinesas e dos Políticos Latino-Americanos na Guerra da IA
Este texto é dedicado a Guilherme Boulos, um incansável combatente contra os abusos das big techs, que apertou a mão de Xi Jinping sem tremer, olhando diretamente em seus olhos.
Introdução
 A revolução da inteligência artificial está remodelando as dinâmicas de poder globais. Nos últimos anos, a China consolidou-se como um dos principais protagonistas na pesquisa e no desenvolvimento de IA, investindo pesadamente em big data, aprendizado de máquina e redes neurais. Esses avanços não são apenas técnicos, mas também estratégicos, com o objetivo de influenciar economias e políticas globais. Por outro lado, a América Latina, com seus desafios estruturais, tornou-se uma área de interesse para potências globais. Este artigo examina como os políticos latino-americanos podem ser usados ou manipulados por ferramentas de IA chinesas, considerando a influência crescente da China e o impacto em relações com outros blocos, especialmente os Estados Unidos.
O Papel da China na Guerra da IA
Desde 2017, a China estabeleceu um plano ambicioso de liderança global em IA até 2030. Para atingir esse objetivo, o país investiu massivamente em tecnologias como reconhecimento facial, big data e sistemas de vigilância. Essas tecnologias têm sido amplamente utilizadas para fortalecer o controle interno na China, mas também são exportadas para regimes aliados como uma forma de estender sua influência geopolítica. Por exemplo, sistemas como o crédito social chinês têm potencial para serem adaptados em outros países, consolidando redes de dependência tecnológica. A guerra da IA vai além de avanços tecnológicos, abrangendo também o controle narrativo e a manipulação da opinião pública. Ao usar plataformas digitais e ferramentas de big data, a China consegue moldar processos eleitorais e desestabilizar regimes que não estejam alinhados aos seus interesses.
Vulnerabilidades Políticas da América Latina 
A América Latina é marcada por diversos desafios estruturais, como corrupção institucionalizada, desigualdade econômica crônica e fragilidade governamental. Essas vulnerabilidades tornam a região altamente suscetível às influências externas. A chegada de tecnologias chinesas agrava esses riscos, uma vez que ferramentas capazes de explorar dados sensíveis podem ser utilizadas para manipular a opinião pública ou enfraquecer instituições democráticas. Ademais, políticos latino-americanos frequentemente enfrentam pressões para se manterem no poder, o que os leva a adotar tecnologias avançadas em campanhas eleitorais. Contudo, ao fazerem isso, podem criar uma dependência de potências externas e comprometer a soberania de seus países. Por exemplo, alianças com empresas chinesas podem expor dados sensíveis e gerar vulnerabilidades cibernéticas, comprometendo a segurança nacional.
Como os Políticos Latino-Americanos Podem Ser Usados na Guerra da IA 
As ferramentas chinesas de análise de dados oferecem vantagens significativas para campanhas políticas na América Latina. Essas tecnologias permitem mapear o comportamento de eleitores com alta precisão, criando campanhas personalizadas que exploram as preocupações e vulnerabilidades do eleitorado. Por exemplo, sistemas de IA podem prever padrões de voto e moldar narrativas para influenciar resultados eleitorais. Além disso, governos latino-americanos frequentemente buscam modernizar suas infraestruturas digitais por meio de parcerias com empresas chinesas. Embora essas iniciativas tragam benefícios, também criam riscos significativos de dependência tecnológica. Em alguns casos, o uso dessas tecnologias pode comprometer a soberania digital dos países, expondo dados nacionais sensíveis a influências externas. Outro problema é a amplificação da polarização política por meio de desinformação. Tecnologias de IA podem ser usadas para criar e disseminar notícias falsas em larga escala, intensificando divisões sociais e enfraquecendo instituições democráticas. Esses fatores tornam os políticos latino-americanos agentes potenciais de manipulação no contexto da guerra da IA.
Implicações Geopolíticas 
A crescente influência da China na América Latina intensifica a competição entre os Estados Unidos e a China. Ambos os países disputam o controle sobre a infraestrutura digital e os recursos naturais da região. Enquanto os EUA buscam conter a expansão chinesa, governos locais tentam tirar proveito dessa rivalidade para negociar acordos mais favoráveis. No entanto, a adoção de tecnologias chinesas levanta preocupações sobre soberania digital e privacidade. Muitos países que adotam essas ferramentas podem perder o controle sobre seus dados nacionais, expondo-se a riscos de espionagem cibernética e comprometendo a segurança de suas infraestruturas.
Considerações Finais 
A guerra da IA não é apenas uma competição tecnológica, mas também uma disputa por narrativas e soberanias. A América Latina ocupa uma posição peculiar nessa disputa, sendo ao mesmo tempo vulnerável e estratégica. Políticos latino-americanos desempenham um papel crucial, podendo ser agentes de transformação ou vetores de manipulação. Compreender e mitigar os riscos associados ao uso de ferramentas de IA chinesas e de outras potências globais é essencial para garantir a estabilidade e a autonomia da região.
Referências
Creemers, R. (2020). China’s AI Strategy and Geopolitical Influence.
Chaturvedi, S. (2019). Artificial Intelligence and Global Politics.
Arévalo, J. (2021). Digital Sovereignty in Latin America: Opportunities and Challenges.
Zhang, L. (2022). The Role of Big Data in China’s Geopolitical Strategy.
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gazetadoleste · 2 months ago
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Lula orienta PT a focar no Senado com melhores nomes em 2026 para evitar maioria bolsonarista
Com o objetivo de conter um possível avanço da oposição no Senado em 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou ao PT que as candidaturas vistas como mais competitivas do seu arco de alianças mirem uma vaga na Casa, em vez de disputar para governador. O plano deverá diminuir o número de postulantes às chefias de Executivos estaduais, deixando o partido livre para formar chapas, por…
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irunevenus · 3 months ago
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Os Maiores Pecados da Humanidade Contra as Mulheres: Uma História de Subjugação e Resistência
Ao longo da história, as mulheres enfrentaram séculos de opressão, exploração e violência. Desde o controle de seus corpos até a exclusão de suas vozes, a desigualdade de gênero foi enraizada em sistemas patriarcais que institucionalizaram essas práticas. Este artigo traça uma linha do tempo dos maiores pecados cometidos contra as mulheres, analisando como essas atrocidades moldaram a sociedade e o papel das mulheres nela.
1. As Primeiras Evidências de Controle: A Revolução Agrícola (10.000 a.C.)
Antes da Revolução Agrícola, sociedades caçadoras-coletoras eram relativamente igualitárias. A transição para a agricultura marcou o início do controle sobre as mulheres.
Propriedade privada: Com o surgimento da terra como recurso econômico, as mulheres começaram a ser vistas como "propriedade" masculina, especialmente no contexto de casamento e reprodução.
Casamentos forçados: Mulheres passaram a ser trocadas como mercadoria em alianças políticas e familiares.
2. Antiguidade: Violência e Subjugação Legal
Nos primeiros grandes impérios, como Mesopotâmia, Egito e Grécia, as mulheres já ocupavam posições inferiores, sendo tratadas como ferramentas de reprodução ou como propriedade.
Código de Hamurábi (c. 1754 a.C.): Leis que puniam mulheres severamente por infidelidade enquanto permitiam aos homens tomá-las como concubinas ou escravas sexuais.
Grécia Antiga: Aristóteles afirmava que as mulheres eram "homens incompletos". Elas eram excluídas da política e confinadas à esfera doméstica.
Estupro como arma de guerra: Em muitas civilizações, mulheres capturadas em batalhas eram usadas como escravas sexuais.
3. Idade Média: A Inquisição e o Controle Reprodutivo
Durante a Idade Média, a influência da Igreja consolidou o patriarcado na Europa, enquanto outras partes do mundo também implementavam sistemas semelhantes.
3.1. As Caças às Bruxas
Entre os séculos XV e XVII, milhares de mulheres foram torturadas e executadas sob a acusação de bruxaria.
Mulheres independentes, especialmente aquelas com conhecimentos em medicina ou ervas, eram alvos fáceis.
Em muitos casos, essas acusações eram motivadas por disputas pessoais ou medo do desconhecido.
3.2. Controle da Sexualidade e Casamentos Forçados
A Igreja reforçou a ideia de que o papel da mulher era procriar, com o casamento sendo o único meio "aceitável" para sua existência.
Métodos contraceptivos eram proibidos, e mulheres eram punidas por infertilidade, muitas vezes acusadas de bruxaria.
4. Idade Moderna: Escravidão e Exploração Sexual
A exploração das mulheres foi amplificada com o surgimento da escravidão em massa e o colonialismo.
Escravidão transatlântica: Mulheres escravizadas eram estupradas sistematicamente por seus senhores. Muitas eram forçadas a gerar filhos que também seriam escravizados, perpetuando o ciclo de opressão.
Prostituição forçada: Durante os períodos colonial e industrial, mulheres pobres eram exploradas sexualmente em bordéis controlados por homens.
5. Século XX: Violência de Guerra e Eugenia
5.1. Estupro como arma de guerra
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Exército Japonês sequestrou milhares de mulheres, especialmente da Ásia, para servir como "mulheres de conforto", forçadas a satisfazer soldados sexualmente.
Em conflitos modernos, como na Bósnia e em Ruanda, o estupro foi usado como uma ferramenta de terror e limpeza étnica.
5.2. Controle Reprodutivo e Esterilização Forçada
Eugenia: Durante o século XX, programas de eugenia em países como os Estados Unidos e a Alemanha nazista esterilizaram mulheres "indesejáveis", incluindo pobres, negras e deficientes.
Experimentos médicos: Mulheres judias e ciganas foram submetidas a experimentos brutais em campos de concentração nazistas.
6. Século XXI: Persistência e Resistência
Apesar dos avanços em direitos femininos, a opressão contra as mulheres continua de forma moderna.
Tráfico humano: Mulheres representam a maioria das vítimas do tráfico de pessoas, sendo exploradas sexualmente ou submetidas a trabalho escravo.
Legislações restritivas: Em muitos países, as mulheres ainda enfrentam limitações severas no acesso à educação, saúde e trabalho. No Afeganistão, por exemplo, o retorno do Talibã trouxe uma série de retrocessos.
Conclusão: A Luta Contra a Injustiça
A história é marcada por uma constante: a tentativa de controlar, silenciar e subjugar as mulheres. No entanto, também é uma história de resistência. Desde as mulheres que enfrentaram acusações de bruxaria até aquelas que lutam contra o tráfico humano hoje, há uma longa tradição de resiliência.
Entender essas barbaridades é crucial para evitar que se repitam e para continuar a luta por uma sociedade verdadeiramente igualitária. O reconhecimento e a reparação histórica são passos fundamentais nessa jornada.
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facebooknotes57 · 3 months ago
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A diversidade étnica e cultural dos povos indígenas da América do Norte é notável, mas pouco compreendida em sua totalidade. Embora tribos como os Apaches, Sioux, Cherokee e Cheyenne sejam amplamente reconhecidas, existem muitos outros grupos que desempenharam papéis essenciais na história, nas práticas culturais e nas relações sociopolíticas dessa região. Entre eles, destacam-se os Blackfoot, Arapaho e Navajo, cada um com suas características únicas e modos de vida específicos.
Os Apaches, conhecidos por suas habilidades de combate e vida nômade, habitavam principalmente o sudoeste dos Estados Unidos, em territórios que hoje fazem parte do Arizona, Novo México e Texas. Divididos em várias subtribos, como os Mescalero, Chiricahua e Jicarilla, eles adaptaram suas práticas ao clima árido da região e desenvolveram estratégias de sobrevivência baseadas na caça, coleta e ocasionalmente na agricultura. Os Sioux, outro grupo amplamente conhecido, compõem uma ampla confederação de tribos das Grandes Planícies, como os Lakota, Dakota e Nakota. A vida social dos Sioux girava em torno da caça ao búfalo, e sua cultura se caracterizava pela forte organização tribal e por rituais espirituais profundamente simbólicos, como a Dança do Sol.
O povo Cherokee, originário do sudeste dos Estados Unidos, é conhecido por suas habilidades agrícolas e pela estrutura sociopolítica complexa, que incluía um conselho tribal centralizado. Durante o século XIX, os Cherokee foram submetidos à remoção forçada pelo governo dos Estados Unidos, que os levou ao longo da conhecida "Trilha das Lágrimas", uma das páginas mais trágicas da história indígena americana (Perdue e Green, 2007). Já os Cheyenne, que também habitavam as Grandes Planícies, desenvolveram práticas culturais ligadas à caça e eram reconhecidos por sua sociedade guerreira e pelas alianças com outras tribos, como os Arapaho e os Sioux, para resistir ao avanço europeu.
Além desses grupos mais conhecidos, existem muitos outros povos indígenas com contribuições significativas. Os Blackfoot, por exemplo, ocupavam as planícies do norte (principalmente no atual Montana e Canadá) e eram mestres na caça ao búfalo, central para sua economia e espiritualidade. Os Arapaho, que inicialmente viviam na região das Montanhas Rochosas, estabeleceram uma forte tradição de mobilidade e habilidades de combate, além de alianças estratégicas com outras tribos. Por sua vez, os Navajo são o maior grupo indígena dos Estados Unidos em termos populacionais, com uma presença significativa no sudoeste americano. Diferentemente das tribos nômades das planícies, os Navajo desenvolveram uma cultura agrícola e são conhecidos por suas habilidades na tecelagem e na produção de joias, além de uma cosmologia complexa que integra rituais de cura e cerimônias sagradas (Iverson, 2002).
Estudos antropológicos e históricos revelam que, apesar de suas diferenças, esses grupos compartilhavam uma visão de mundo que valorizava a harmonia com a natureza e o respeito aos ancestrais. Embora enfrentem desafios decorrentes da colonização e da política de assimilação, esses povos têm demonstrado uma forte resiliência, preservando suas identidades culturais e mantendo vivas suas tradições através de práticas comunitárias, celebrações e revitalização da língua (Thornton, 1987).
A compreensão da diversidade dos povos indígenas da América do Norte é essencial para uma apreciação completa de sua contribuição para a cultura e a história americanas. Ao explorar a riqueza de suas práticas e a complexidade de suas organizações sociais, conseguimos vislumbrar uma parte fundamental do patrimônio cultural da América.
Referências:
Iverson, Peter. Diné: A History of the Navajos. University of New Mexico Press, 2002.
Perdue, Theda, e Michael D. Green. The Cherokee Nation and the Trail of Tears. Viking, 2007.
Thornton, Russell. American Indian Holocaust and Survival: A Population History Since 1492. University of Oklahoma Press, 1987.
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maisbranding · 3 months ago
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Branding vs Performance
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Ao longo das últimas décadas, o debate entre branding e performance no marketing se transformou em uma parceria estratégica essencial para as marcas que buscam relevância, consistência e resultados de impacto. Tradicionalmente, o branding era visto como o coração da marca, o que dava vida à sua identidade, propósito e personalidade, enquanto a performance era a força motriz das contribuições, movida por dados e análises. Em um mundo cada vez mais digital, essas duas áreas – muitas vezes rivais – perceberam que seu verdadeiro potencial só teria progresso se caminhassem juntas.
Branding é sobre construir uma conexão emocional, criando uma identidade que transcende produtos e serviços. É o fator que faz uma pessoa sentir que “pertence” a uma marca. Quando bem executado, o branding gera uma confiança que vai além da racionalidade, enraizando a marca na vida das pessoas. A performance, por outro lado, surgiu com o avanço das tecnologias digitais, que possibilitaram o monitoramento preciso de ações e a otimização constante para gerar resultados imediatos.
Desempenho é ação, conversão e, acima de tudo, o retorno sobre o investimento em curto prazo.
Essas duas forças surgiram a se entrelaçar conforme as marcas perceberam que um bom desempenho em métricas de desempenho, sem uma identidade clara e forte, era como construir em areia movida. Por outro lado, a força de uma marca sem a capacidade de mensurar e otimizar seus esforços para gerar resultados concretos a tornar-se obsoleta. No mundo atual, branding e performance precisam um do outro – branding nutre e cultiva, enquanto a performance colhe os frutos, mantendo a marca viva e ativa.
Um dos grandes cases de sucesso dessa união é a Netflix. A marca sempre teve um branding forte, construído em torno da ideia de liberdade, conveniência e proximidade com o público. Com a evolução do mercado de streaming, a Netflix começou a adotar estratégias de desempenho baseadas em dados detalhados de comportamento de seus assinantes, criando campanhas personalizadas, com precisão, mas mantendo sua essência de marca intacta. Em vez de apenas lançar anúncios baseados em popularidade, ela consegue conectar o emocional e o racional, promovendo conteúdos específicos para grupos segmentados de usuários, mas sempre reforçando seu posicionamento único de “contar histórias que unem”. A combinação entre branding e desempenho não apenas retém clientes, mas também os transforma em defensores da marca.
Outro exemplo notável é o Magazine Luiza, que reformulou seu branding para se tornar um “amigo digital” do consumidor, acessível e próximo, principalmente nas redes sociais. Por meio da personagem Lu, o Magazine Luiza trouxe uma presença forte, amistosa e informativa, que representa seus valores e identidade. No lado da performance, a marca se destaca no uso avançado de dados e tecnologia para oferecer ofertas e produtos personalizados em suas plataformas digitais, otimizando a experiência de compra e aumentando as taxas de conversão. Essa abordagem híbrida faz com que o Magazine Luiza seja uma das marcas mais queridas e confiáveis ​​do varejo brasileiro, ao mesmo tempo em que conquista novos clientes de forma contínua e mensurável.
A história do branding versus performance é, na verdade, a história de uma aliança poderosa. Quando juntos, eles criam um ciclo virtuoso: o branding dá à performance uma base emocional e um propósito, e a performance traz ao branding uma capacidade de responder, de forma precisa e rápida, às necessidades e desejos do consumidor. Essa relação simbiótica é a chave para o sucesso das marcas na era digital, onde só as que conseguem equilibrar esses dois pilares têm o poder de permanência relevantes e impactantes.
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hotnew-pt · 4 months ago
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6G: Brasil e Índia fecham acordo com foco em incentivar o avanço da tecnologia #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Brasil e Índia assinaram um acordo para incentivar e desenvolver a tecnologia 6G em território nacional. Segundo o Telesíntese, o projeto encabeçado pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) teve um memorando de entendimento bilateral entre o 6G Brasil sim Aliança Bharat 6G (B6GA). A ideia com esse acordo é definir uma cooperação internacional entre as duas entidades…
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ricardochacur · 4 months ago
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O Dragão, a Cruz e o Novo Destino dos BRICS
No centro da moeda, o dragão estende suas garras invisíveis, pairando sobre a geometria perfeita que une cinco nações de culturas e ambições distintas. Ele não se impõe como um simples emblema decorativo; é uma presença viva, incandescente, como se o metal gravado pulsasse com a mesma energia que percorreu os mitos sumérios. O dragão não é apenas a China — ele é Enki, o deus das águas e da sabedoria, o arquiteto silencioso que transforma a ordem pela subversão, movendo-se sempre à frente dos outros. Assim como Enki burlou as regras divinas para moldar o destino dos homens, a China, em seu avanço tecnológico, parece dançar em torno da ordem estabelecida, alterando discretamente as marés da economia global.
Por trás da estátua do Cristo Redentor, porém, há uma presença mais sutil. Ele se ergue como um totem espiritual, braços abertos e silenciosos, ancorando o simbolismo que percorre essa nova aliança. O Cristo não é apenas um ícone religioso, mas um portal para Anu — o patriarca celestial, o mais distante e poderoso dos Anunnaki. Assim como Anu observava das alturas o teatro dos deuses menores, o Brasil, com sua exuberância cultural e relevância espiritual, assume o papel de legitimador, o fiador moral que confere coesão à aliança dos BRICS. Não é o líder ativo, mas o elo que dá propósito e sentido à estrutura, assim como o céu legitima a existência da terra.
Em outro ponto da moeda, a cúpula do Kremlin repousa com a mesma rigidez que sempre marcou os atos da Rússia. A arquitetura do poder é clara e severa, uma extensão da sombra de Enlil, o deus que impunha a ordem e reprimia qualquer insubordinação. A Rússia, como Enlil, entende o valor da força bruta e do controle. Se a China, como Enki, move-se pelos caminhos sinuosos da inovação e da dissimulação, a Rússia mantém uma linha reta, fria e pragmática, como se dissesse ao resto do mundo que a ordem, ainda que imposta, é a única garantia de sobrevivência.
O círculo central, unindo essas nações, não é apenas uma composição estética; é uma narrativa simbólica. Assim como os deuses Anunnaki moldaram a existência humana, os BRICS procuram esculpir uma nova realidade financeira, onde as velhas regras não se aplicam. Cada membro desempenha um papel específico: a Índia como Ninurta, o estrategista que equilibra sabedoria e força; a África do Sul como Ninhursag, a deusa-mãe que oferece o potencial de renascimento em meio ao caos.
Mas é o confronto entre Enki e Enlil — entre China e Rússia — que define o destino do bloco. No mito sumério, esses dois irmãos nunca coexistem pacificamente. Eles se movem em direções opostas, um desafiando o status quo, o outro impondo-o com rigidez. A China, com sua economia voraz e ambições tecnológicas, projeta-se como o arquiteto de um novo mundo, enquanto a Rússia luta para manter uma ordem que pode estar escapando pelas frestas.
E o Brasil? Ele permanece como Anu, observando do alto, uma figura de legitimidade que não intervém diretamente, mas cuja presença é indispensável. Assim como a cruz que eleva o Cristo Redentor aos céus, o Brasil oferece aos BRICS uma base espiritual, uma conexão com algo maior que transcende o jogo político. É uma presença sutil, mas crucial — pois sem Anu, nem Enki nem Enlil teriam legitimidade. E assim, sem o Brasil, essa nova ordem global correria o risco de se desfazer antes mesmo de começar.
No fim, o dragão ainda brilha no centro. Enki sempre foi o mais engenhoso dos deuses, e talvez sua presença ali diga mais do que as bandeiras dispostas ao redor. A moeda não é apenas um artefato — é uma declaração silenciosa de que o futuro já foi desenhado, e que, para quem souber ler seus símbolos, a liderança já está decidida. A cruz de Anu paira sobre o dragão, mas é o dragão quem se move primeiro. Assim como nos mitos antigos, o equilíbrio de poder entre sabedoria, ordem e legitimidade continuará a definir o destino do mundo — e agora, dos BRICS.
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ambientalmercantil · 4 months ago
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mybreadcreation · 4 months ago
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Governo Lula e PT preveem alianças à direita para evitar avanço do bolsonarismo no Senado em 2026
Alianças pragmáticas do governo loola 3 ,pra deter o avanço da extrema direita nazifacista ultraconservadora bolsonarista no congresso Nacional.
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jaimendonsa · 5 months ago
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ELON MUSK 666
“ELON MUSK 666” é um livro provocador que mergulha profundamente em uma das questões mais controversas da atualidade: o Neuralink de Elon Musk (o homem mais rico que já viveu e muitas pessoas perguntaram se ele é o Anticristo, levanta preocupações legítimas entre os que consideram as advertências bíblicas) poderia ser comparado à "Besta do Apocalipse" ou 666 mencionados na Bíblia?
Na Bíblia, a Marca da Besta é um símbolo de submissão a um sistema maligno, um sistema que se opõe a Deus e impõe um domínio total sobre a vida das pessoas. Um exemplo específico que pode ser comparado é o relato de Daniel, onde o rei Nabucodonosor construiu uma estátua de ouro e decretou que todos deveriam adorá-la, sob pena de morte (Daniel 3). Assim como na história de Daniel, onde a adoração à estátua simbolizava a lealdade a um sistema idolátrico e opressor, a "Besta do Apocalipse" representa uma aliança com um sistema de controle totalitário.
"ELON MUSK 666" explora as implicações espirituais e tecnológicas de inovações como o Neuralink, que prometem revolucionar a interação entre humanos e máquinas. No entanto, à luz das profecias bíblicas, essas promessas de avanço podem esconder um propósito mais sombrio. A obra discute o que poderia estar em jogo, relacionando as advertências bíblicas com os desafios da era digital, onde o controle sobre a mente e o corpo humanos pode ser exercido de maneiras nunca antes imaginadas.
Questões Centrais discutidas: Neuralink e a "Besta do Apocalipse": O livro faz um paralelo entre o sistema de controle digital representado pelo Neuralink e a "Besta do Apocalipse", descrita no Apocalipse como um sinal imposto sobre a mão direita ou na testa, sem o qual ninguém poderá comprar ou vender (Apocalipse 13:16-17).
Histórias Bíblicas como Reflexo: Utilizando exemplos como a história de Esaú e a troca de seu direito de primogenitura por um prato de lentilhas, a obra faz uma analogia com a aceitação inconsciente de tecnologias que podem ter consequências espirituais profundas.
A Nova Ordem Tecnológica: Assim como a estátua de ouro de Nabucodonosor simbolizava a lealdade a um sistema opressor, o livro sugere que as tecnologias modernas, promovidas como inovações benéficas, podem esconder um controle totalitário, similar ao que a Bíblia alerta em suas profecias.
"ELON MUSK 666" não é apenas uma análise tecnológica, mas um chamado à reflexão sobre os caminhos que a humanidade está tomando. Em um mundo cada vez mais dependente de tecnologias, este livro desafia o leitor a considerar as implicações espirituais e éticas das inovações que prometem alterar a essência do que significa ser humano.
Leia "ELON MUSK 666" e prepare-se para questionar o futuro que está sendo moldado diante de nossos olhos.
• E-book em português: https://www.amazon.com.br/dp/B0DFVNGCQT
• E-book em inglês: https://www.amazon.com.br/dp/B0DFX7H1VN
• E-book em espanhol: https://www.amazon.com.br/dp/B0DFZ1FFXT
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radarglobal-blog · 5 months ago
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RADAR GLOBAL - SÍNTESE SEMANAL | GRUPO 1
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Bem-vindos ao Radar Global com a sua síntese semanal!
Neste post apresentaremos uma síntese semanal referente aos dias 01/09 até 05/09 com o propósito de consolidar as principais notícias da semana de forma dinâmica para você, leitor, aproveitar seu tempo e se interessar cada vez mais por notícias de política comercial externa!
Notícia do dia 01 de setembro de 2024 
Morte de reféns em poder do Hamas em Gaza.
No começo de setembro o governo brasileiro recebeu uma atualização sobre o conflito entre Israel e Palestina. Onde foram encontrados seis corpos israelenses na faixa de Gaza. Esses reféns estavam mantidos pelo governo do Hamas desde de 7 de outubro do ano passado. O Brasil se posiciona contra essa atitude terrorista aos  civis israelitas e pede o cessar-fogo. 
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Notícia do dia 02 de setembro de 2024 
Defesa promove eventos para impulsionar negócios e exportações da BID.
No dia 29 de agosto de 2024, em Brasília, a Secretaria de Produtos de Defesa (Seprod) realizou a 2ª edição do Brazilian Defense Day Embaixadas (BDD) e o 1º Seminário de Negócios da ONU. Esses eventos reuniram empresas e representantes diplomáticos de 66 países, mobilizados pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), com o objetivo de promover a Base Industrial de Defesa (BID) e ampliar negociações internacionais, destacando os processos de compras da ONU.
O Brazilian Defense Day visa aproximar a indústria de defesa brasileira de entidades governamentais estrangeiras, facilitando a comercialização de produtos e serviços de defesa nacionais.
Roberto Gallo, presidente da Abimde, destacou que os eventos reforçam a relevância da indústria nacional e abrem novas oportunidades de parcerias.
Um dos principais destaques foi a apresentação do serviço "Comex Responde", criado com o apoio do Siscomex e do Ministério da Defesa para ajudar exportadores e importadores de produtos de defesa a esclarecer dúvidas sobre comércio exterior, garantindo maior eficiência nas operações.
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Notícia do dia 03 de setembro de 2024
Importante fornecedor da indústria de chips pode perder o mercado da China por culpa dos EUA.
A empresa holandesa ASML (Advanced Semiconductor Materials Lithography),  especializada no desenvolvimento e fabricação de máquinas de fotolitografia usadas para produzir chips de computador, pode perder a aliança com a China definitivamente se o Governo dos Países Baixos aprovar as restrições que os EUA procuram impor aos seus aliados para restringir comercialmente o país oriental.  A quebra de parceria com o mercado chinês pode gerar a perda de grande parte da cota de mercado mundial de semicondutores da empresa, além de uma mudança significativa de poder.
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Notícia do dia 04 de setembro de 2024
Déficit comercial dos EUA sobe 7,9% em julho; superávit com Brasil foi de US$ 800 mi
A balança comercial estadunidense revela um avanço no déficit de 7,9% quando comparados aos meses de junho e julho deste ano, neste mês houve um registro de exportações avaliadas em US$266,6 bilhões, entretanto as importações registraram US$345,4 bilhões. No Brasil, foi registrado um superávit comercial de US$800 milhões equivalente ao Reino Unido.
Sobre os déficits, as quatro nações que tiveram maior registro foram: China com US$27,2 bilhões, México com US$13,6 bilhões, Vietnã com US$9,5 bilhões e Taiwan com US$8,3 bilhões.
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Notícia do dia 05 de setembro de 2024
Balança comercial brasileira tem superávit de US$ 4,828 bi em agosto, diz ministério
Com uma queda de 49,9% sobre o resultado positivo apurado no mesmo mês do ano passado, a balança comercial brasileira registrou um superávit de US$4,828 bilhões em agosto, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) nesta quinta-feira (5).
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Grupo 1
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renatoferreiradasilva · 24 days ago
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Economia, Direitos Humanos e Democracia na América Latina durante a Era Jimmy Carter
A presidência de Jimmy Carter (1977-1981) marcou um momento singular na história das relações entre os Estados Unidos e a América Latina. Inserida no contexto da Guerra Fria, sua administração buscou equilibrar interesses estratégicos com um novo foco em direitos humanos e democratização. Contudo, a implementação dessa agenda foi permeada por continuidades e limitações, resultantes das dinâmicas globais e locais da época. Este ensaio explora como economia, direitos humanos e democracia interagiram para moldar as relações interamericanas, destacando impactos diferenciais entre os países da região.
Crises e Padrões de Dependência Econômica
A América Latina vivenciou transformações econômicas profundas durante a década de 1970, catalisadas pelos choques do petróleo de 1973 e 1979. Esses eventos não apenas elevaram drasticamente os custos de importação de energia, mas também pressionaram as balanças de pagamentos, provocando desvalorizações cambiais e aumento da inflação. Além disso, o aumento da dependência de financiamentos externos para cobrir déficits expôs os países da região à vulnerabilidade frente às flutuações do mercado internacional e à política monetária americana. Esses eventos exacerbaram as vulnerabilidades estruturais das economias da região, fortemente dependentes de dívidas externas e exportações de commodities. Durante o governo Carter, a elevação das taxas de juros pelo Federal Reserve nos Estados Unidos intensificou o fardo do endividamento em países como Brasil, Argentina e México.
O "milagre econômico" brasileiro, sustentado por empréstimos internacionais, chegou ao fim quando a capacidade de pagamento da dívida foi severamente comprometida. No Chile, as reformas neoliberais implementadas pelo regime de Pinochet atraíram capital estrangeiro, mas aprofundaram as desigualdades sociais e expuseram a economia às oscilações do mercado internacional. Essas desigualdades se manifestaram, por exemplo, na concentração de riqueza nas mãos de poucos, enquanto grande parte da população enfrentava cortes em programas sociais, aumento do desemprego e precarização das condições de trabalho. Por sua vez, o México inicialmente se beneficiou das exportações de petróleo, mas enfrentou dificuldades fiscais quando os preços despencaram no início da década de 1980.
Essas crises demonstraram como a integração desigual da América Latina na economia global amplificava a dependência financeira e limitava as margens de manobra dos governos nacionais. A resposta americana, centrada na estabilização interna, frequentemente ignorava as repercussões para os países do Sul Global, revelando os limites do discurso humanitário de Carter no campo econômico.
Direitos Humanos: Avanços e Contradições
Um dos elementos distintivos da política externa de Carter foi a ênfase nos direitos humanos, exemplificada por iniciativas como a suspensão da ajuda militar a regimes autoritários que praticavam repressão sistemática e a promoção de relatórios anuais sobre violações de direitos humanos, que ajudaram a dar visibilidade internacional a abusos em países como Argentina e Chile. Sob sua liderança, o Departamento de Estado iniciou a publicação de relatórios anuais documentando violações em todo o mundo, incluindo a América Latina. Essa abordagem contrastava com administrações anteriores, que frequentemente priorizavam alianças estratégicas em detrimento de princípios democráticos.
Na Argentina, onde a ditadura militar (1976-1983) empregava métodos brutais de repressão, a política de Carter resultou em sanções econômicas e suspensão de ajuda militar. No entanto, essas medidas tiveram impacto limitado nas políticas do regime, servindo mais como uma postura moral dos EUA para condenar violações de direitos humanos do que como um fator decisivo para alterar a repressão ou as direções do governo. Em contraste, no Brasil, as críticas americanas foram mais moderadas, refletindo a importância estratégica do país e a percepção de que o governo Geisel (1974-1979) estava conduzindo uma "distensão controlada". No Chile, apesar das denúncias ao regime de Pinochet, interesses econômicos mantiveram certo nível de cooperação.
Embora o enfoque nos direitos humanos tenha legitimado demandas de movimentos locais e fortalecido redes internacionais de ativismo, sua aplicação foi inconsistente. A pragmática necessidade de preservar relações estratégicas levou a um apoio continuado a regimes autoritários em alguns contextos, revelando os limites do idealismo de Carter diante das complexidades da Guerra Fria.
Democracia e Transições Políticas
A era Carter também coincidiu com os primeiros passos de transições democráticas em vários países latino-americanos. Contudo, em muitos casos, essas transições enfrentaram resistências internas à influência externa americana, especialmente de setores nacionalistas que viam a intervenção dos EUA como um comprometimento da soberania nacional. No entanto, essas mudanças foram impulsionadas principalmente por fatores internos. Movimentos sociais, como sindicatos e grupos de direitos humanos, desempenharam um papel crucial ao desafiar os regimes autoritários. Além disso, a crescente insatisfação das elites empresariais, combinada com crises econômicas persistentes, enfraqueceu o apoio aos governos militares.
A política americana apoiou esses processos de forma diferenciada. No Brasil, Carter encorajou a abertura "lenta e gradual" liderada pelo regime militar. Na Argentina, a pressão externa deu visibilidade internacional às organizações de direitos humanos, como as Mães da Praça de Maio. No Chile, apesar do apoio retórico à oposição a Pinochet, a transição democrática só ocorreria no final da década de 1980. Na América Central, conflitos armados dificultaram os avanços democráticos, com resultados variados dependendo do país.
Inter-relações e Impactos Globais
A interação entre economia, direitos humanos e política internacional durante a era Carter foi complexa e multifacetada. Outros atores internacionais, como a Europa Ocidental, também desempenharam papéis importantes, financiando movimentos oposicionistas e fornecendo asilo a exilados políticos. Organizações como a ONU e a OEA intensificaram o monitoramento de direitos humanos, enquanto o Banco Mundial e o FMI passaram a incorporar condicionalidades políticas em seus empréstimos.
No contexto da Guerra Fria, a política de Carter refletiu a tensão entre a busca por alianças contra o comunismo e o compromisso com princípios democráticos. Essa abordagem não foi capaz de transformar as relações interamericanas de maneira estrutural, mas estabeleceu precedentes que moldariam a política externa nas décadas seguintes.
Conclusão
O legado de Jimmy Carter na América Latina deve ser avaliado como um momento de transição e de legitimação internacional das demandas por direitos humanos e democratização. Embora suas políticas tenham contribuído para avanços significativos em alguns contextos, os resultados foram amplamente determinados por dinâmicas internas e limitações estruturais. Crises econômicas, mobilização social e divisões nas elites desempenharam papéis centrais nas transições democráticas, enquanto a influência externa permaneceu complementar.
Assim, a era Carter destaca a importância de compreender as relações interamericanas como processos multifacetados, onde fatores globais e locais interagem de maneiras complexas e contextualmente específicas. Seu principal legado foi abrir espaço para uma nova agenda de direitos humanos e democracia, mesmo que os desafios de implementação tenham revelado as tensões inerentes à política externa de uma superpotência em um mundo multipolar.
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